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Page 1: Desafiam os estudantes a examinar temas ou aspectos nos quais a escola normalmente não costuma se deter e que não são explorados pela mídia; Estimulam
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Desafiam os estudantes a examinar temas ou aspectos nos quais a escola normalmente não costuma se deter e que não são explorados pela mídia;

Estimulam os alunos a se comprometerem na pesquisa de idéias, na aplicação de processos intelectuais ou em problemas pessoais e sociais;

Permitem a acolhida de interesses dos alunos;

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

Page 4: Desafiam os estudantes a examinar temas ou aspectos nos quais a escola normalmente não costuma se deter e que não são explorados pela mídia; Estimulam

Agregam alunos com interesses semelhantes e diferentes competências, não impondo normas únicas de rendimento nos resultados possíveis;

Colocam o aluno em um papel ativo:

pesquisar, expor, observar, entrevistar.

Envolvem o aluno com a realidade;

Oportunizam aos estudantes planejar com outros e participar de seu desenvolvimento e resultados;

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

Page 5: Desafiam os estudantes a examinar temas ou aspectos nos quais a escola normalmente não costuma se deter e que não são explorados pela mídia; Estimulam

Tem um enfoque metodológico, cuja aplicação pode fomentar o interesse pelo conhecimento científico, aproveitando a curiosidade natural.

Podem ajudar a desenvolver certas habilidades relacionadas à maneira de fazer ciência: observar, formular perguntas, fazer predições suscetíveis de serem submetidas à prova, interpretar e comunicar evidências.

Podem promover a alfabetização científica desde uma perspectiva procedimental.

Perspectiva conceitual (conteúdos e conhecimentos) Perspectiva procedimental (procedimentos, processos, habilidades, capacidades)

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

Page 6: Desafiam os estudantes a examinar temas ou aspectos nos quais a escola normalmente não costuma se deter e que não são explorados pela mídia; Estimulam

Permitem ao aluno tomar decisões quanto aos modos de trabalho;

Exigem dos alunos que revisem, reescrevam e aperfeiçoem seus esforços iniciais, para o aprimoramento progressivo;

Abrigam a aceitação de um certo risco de sucesso, fracasso ou crítica.

Raths, J.

Agir tem maior valor educativo do que escutar, preencher fichas ou participar em discussões rotineiras com o professor.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

Page 7: Desafiam os estudantes a examinar temas ou aspectos nos quais a escola normalmente não costuma se deter e que não são explorados pela mídia; Estimulam

Perguntas são o resultado natural da Perguntas são o resultado natural da

curiosidade e nos encaminham a novos curiosidade e nos encaminham a novos

conhecimentos ou a novas compreensões. conhecimentos ou a novas compreensões.

A tomada de consciência do que não A tomada de consciência do que não sabemos estimula a investigação.sabemos estimula a investigação.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

Page 8: Desafiam os estudantes a examinar temas ou aspectos nos quais a escola normalmente não costuma se deter e que não são explorados pela mídia; Estimulam

Potencializam a compreensão de fatos e fenômenos da realidade;

Democratizam os saberes;

Abrem novas possibilidades de relação com o mundo das ciências, da cultura e do trabalho.

As TIC tornam-se poderosas ferramentas para facilitar a aprendizagem das crianças e adolescentes da escola pública.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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As TIC tornam-se poderosos recursos para facilitar o trabalho do Professor com:

Recursos interativos para potencializar as intervenções e trocas;

Ferramentas de acompanhamento e avaliação dos processos de aprendizagem individuais;

Ferramentas de busca de informações;

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

Page 10: Desafiam os estudantes a examinar temas ou aspectos nos quais a escola normalmente não costuma se deter e que não são explorados pela mídia; Estimulam

Perguntas formuladas

por alunos

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

Page 11: Desafiam os estudantes a examinar temas ou aspectos nos quais a escola normalmente não costuma se deter e que não são explorados pela mídia; Estimulam

Por que os peixes não fecham os olhos e vivem só embaixo da água?

Os ET existem?

Qual é o lado bom da cobra, do leão e da aranha?

Por que vemos sempre a mesma face da lua?

Os anjos influenciam nossas vidas? Qual é a influência dos anjos?

O que são sites?

Cigarro faz mal à saúde?

Por que não caímos se a terra é redonda?

Como e por que o avião voa?

Quantas estrelas têm no céu?

A temperatura é sempre igual nas salas da escola?

O que há depois da morte?

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

Perguntas formuladas

por professores

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Que fatores comuns interferem na sustentação do navio na água e do avião no ar?

Quais são os tipos de lixo hospitalar?

Arrepio, quem nunca sentiu? O que é esta reação do nosso corpo?

Por que o cavalo dorme em pé?

Em que fase da vida os seres humanos são menos influenciados pela química do amor?

Por que as formigas andam em fila?

Como a propaganda visual influencia o consumidor?

O que é Orkut?

Como aparece o arco-iris?

Como fazer uma boa pesquisa na Internet?

Por que algumas pessoas se viciam em cigarro e outras não?

Onde está Deus?

Há possibilidade de integrar as diferentes mídias?

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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Certezas e Dúvidas

• Conhecimento Prévio

• Lacunas no Conhecimento

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Certezas Provisórias Os peixes são animais aquáticos.

Os  peixes  só  conseguem  respirar  embaixo  da  água.

Os peixes   tem escamas para se 

proteger do frio e para nadar.

Os peixes se reproduzem através dos ovos.

Dúvidas Temporárias Como é um peixe?

Será que um peixe dorme?

Peixes só vivem embaixo da água?

Quantos ovos um peixe fêmea pode botar?

Qual é o tipo de alimentação dos peixes?

Como os peixes respiram em baixo da água?

Por que os peixes não fecham os olhos e vivem só embaixo da água?

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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Texto Conclusivo

Os peixes não fecham os olhos porque não tem pálpebras.Eles não dormem, apenas repousam escondidos dos predadores. Os peixes só conseguem respirar debaixo da água e não fora da água por isso eles não conseguem viver fora da água.Eles são animais aquáticos. Os peixes tem escamas para se proteger do frio e para nadar deslizando melhor na água.Os peixes se reproduzem através de ovos. Uma peixe fêmea pode botar até 400 ovos de peixes e a fecundação é externa. Os peixes respiram através de uma corrente de água renovada pelas guelras. A água é filtrada quando passa pelas guelras e pela boca e lá é retirado o oxigênio necessário para respirar. Os peixes que tem a boca virada para cima se alimentam perto da superfície e os que tem a boca virada para baixo se alimentam no fundo do rio, os que tem a boca virada para frente se alimentam para qualquer lado. Eles podem estar com os olhos virados para frente mas enxergam para todos os lados, por isso as vezes eles conseguem escapar dos predadores. 

Igor, Tainá, Rafael, Franciélli.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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Concepções Ingênuas

Teorias sobre o mundo

•Evidências

•Experiências

Crianças e adultos organizam e estruturam o mundo que está a sua volta, baseados no que têm a sua disposição.

Senso comum - idéias nas quais acreditamos, mas que não estão em acordo com o que é conhecido como sendo cientificamente correto.

Nas crianças esta organização de idéias têm algumas características:

•São fortemente ligadas ao contexto imediato, ou seja, as suas percepções e experiências diretas.

•São idéias baseadas naquilo que elas vêem e observam em suas experiências pessoais. Elas confiam nestas experiências e nas idéias que têm a partir delas.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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Por que estas idéias ingênuas devem nos interessar?

Adultos e crianças resistem em abrir mão de conceitos laboriosa e

intuitivamente elaborados, ainda que tenham aulas sobre um assunto

que contradiz completamente estas idéias, pré-conceitos ou crenças.

É papel da escola aproximar os alunos do conhecimento

cientificamente construído.

É fundamental desequilibrar (no sentido piagetiano) estas idéias pré-

concebidas, pois só assim o aluno começa a ter dúvidas sobre elas e

estas dúvidas podem abrir espaço para a revisão, para a escuta real e

para uma reconstrução.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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Desenvolvimento do pensamento

• Egocêntrico Sociocêntrico

• Idéias pessoais Idéias socialmente validadas e comprovadas

Objetividade, reciprocidade e relatividade cada vez maiores.

Caminhos do Desenvolvimento

• Integração - Idéias menos maduras são coordenadas para chegar a concepções mais complexas e abstratas. Conhecimento lógico-matemático.

• Substituição – Idéias menos maduras são substituídas por outras mais maduras. No desenvolvimento por substituição não há uma conexão lógica ou causal entre a idéia nova e a anterior.

Escola

Interfere nas concepções ingênuas e trilha o desenvolvimento por substituição.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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Características do desenvolvimento por substituição:

• As idéias menos maduras não são totalmente erradicadas,

permanecendo como um modo potencial de pensamento;

• A criança precisa estar mentalmente pronta para a concepção nova

e socialmente validada, para que esta possa realmente tornar-se

parte de seu pensamento.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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O que é calor?

Respostas das crianças (9/10 anos):

O calor vem do sol; dos nossos corpos; dos blusões de lã, dos gorros e mantas

Experimento – 1° dia

Crianças colocaram termômetros em blusões de lã, gorros e mantas, por 15min e constataram que estes não acusavam mudanças de temperatura.

Explicações para o observado:

Pouco tempo de permanência dos termômetros nas peças.

“Quando o médico mede nossa temperatura precisamos deixar o termômetro na boca bastante tempo."

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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Experimento – 2° dia

Deixar os termômetros bem enrolados dentro destas roupas durante toda a noite.

Previsões:

Temperatura no máximo do termômetro.

Explicações para o observado:

Não fecharam as roupas adequadamente em volta dos termômetros;

durante a noite um vento frio entrou na sala de aula e de algum modo entrou nas roupas;

os termômetros poderiam estar estragados.

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Experimento – 3° dia

Colocar os termômetros nas roupas que depois foram acondicionadas em caixas e sacos plásticos vedados com todo o cuidado, em armários e em gavetas, longe da janela por onde poderia entrar um vento gelado.

Previsões:

Temperatura no máximo do termômetro.

Explicações para o observado:

Crianças não encontraram explicações e não tinham nenhuma nova teoria para substituir a antiga.

Professora ofereceu a possibilidade de escolherem entre duas idéias possíveis:

•Escolha A: o calor pode vir de quase qualquer coisa, incluindo blusões de lã, mantas e chapéus. No entanto, quando medimos o calor somos, às vezes, enganados porque medimos o ar frio que está dentro deles.

•Escolha B: o calor, em grande parte, vem do sol e de nossos corpos e fica preso dentro da roupa de inverno. A roupa mantém o calor do nosso corpo dentro dela e mantém o ar frio fora.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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Os alunos anotaram suas escolhas e depois colocaram-se em fila, segundo as escolhas feitas: à direita, à esquerda ou no centro da sala, quando indecisos.

Como testar a nova teoria?

Uma aluna sugeriu colocarem os termômetros em seus gorros, enquanto os usavam.

O que aconteceria se os alunos apenas tivessem aulas sobre as

fontes de calor, aprendessem um pouco sobre fricção e a ler um

termômetro, sem que suas concepções viessem à tona?

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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Qual a relação entre luz e sombras? 4ª série

Atividade disparadora: vídeo

Atividades no pátio

É preciso a presença da luz e de um objeto para se ter sombra. Em dias nublados, não é possível ver as sombras, pois há ausência de luz do sol.

A eclipse é um fenômeno da natureza que ocorre no claro e no escuro.

A sombra é a possibilidade de refletir um objeto a partir da influência da luz. A sombra das árvores não é igual durante o dia porque o sol se movimenta. Sombra é um reflexo das imagens;qualquer objeto que ficar contra a luz, cria sombra;a luz é que faz criar a sombra.

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Momento interessante:“Perguntei se um cartão quadrado sempre daria sombra quadrada. Pedi que eles pensassem. A maioria respondeu que sim.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

Um aluno ficou pensativo e em seguida discordou da turma. Os alunos olharam para ele com um sorriso de desdém, quase deboche, quando ele se levantou, pegou o quadrado, a lanterna e

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Registro das atividades

Novos questionamentos:

E de noite não há sombras?

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O que aconteceria se os alunos apenas tivessem aulas sobre as

sombras luz e/ou calor, aprendessem um pouco sobre elas sem

que suas concepções viessem à tona?

Suas concepções anteriores continuariam existindo em desordenadas

idéias contraditórias a respeito das sombras, da luz e calor. Poderiam

decorar o que o professor diz, passar na prova e voltar, tranquilamente,

a pensar como pensavam até então.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

Page 29: Desafiam os estudantes a examinar temas ou aspectos nos quais a escola normalmente não costuma se deter e que não são explorados pela mídia; Estimulam

Por que o céu é azul e as nuvens são brancas?                         

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Por que o céu é azul e as nuvens são brancas?  

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

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FIGARELLA, E. T. Propuesta metodológica para la alfabetización científica de niños en edad preescolar. Anales de la Universidad Metropolitana. Vol. 7, Nº 1 (Nueva Serie), 2007: 73-93

HARWOOD, W. S. The Inquiry Wheel, an Alternative to the Scientific Method. Department of Curriculum and Instruction, Indiana University, Bloomington, IN 47405 , 2005

ROBINSON, W. R. J. Chem. Educ. 2004, 81, 791.

Beatriz Corso Magdalena e Iris Elisabeth Tempel Costa

REFERÊNCIAS