depec - departamento de pesquisas e estudos econômicos ... · um forno com temperatura de 1.300...

JUNHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

SIDERURGIA

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assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas

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PRODUTOS

FONTE: IABr - 2015

ELABORAÇÃO: BRADESCO

40% Laminados

Planos

AÇO BRUTO

33.256 mil

toneladas

Chapas e Bobinas 26% exportação

30% Laminados

Longos

Barras, vergalhões, fio-máquina, perfis,

tubos

15% exportação

30% Semi-Acabados Lingotes, placas, blocos e tarugos

90% exportação

10% importação

13% importação

PROCESSO PRODUTIVO

1 – REDUÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO EM FERRO GUSA: O MINÉRIO DE FERRO É

REDUZIDO EM SINTER OU PELOTAS (NO SINTERIZADOR) E O CARVÃO MINERAL

EM COQUE (NA COQUERIA). O CARVÃO MINERAL MAIS UTILIZADO É A HULHA

(TIPO DE CARVÃO QUE TEM TEOR DE 80% DE CARBONO)

SINTERIZAÇÃO CONSISTE EM AGLOMERAR FINOS DE MINÉRIO DE FERRO COM

COQUE, POR MEIO DE TEMPERATURAS AO REDOR DE 1.400 GRAUS, RESULTANDO

NUM PRODUTO UNIFORME CHAMADO SINTER

PELOTIZAÇÃO CONSISTE EM PRODUZIR BOLAS DE MINÉRIO DE FERRO, COM

ALTO TEOR DE MINÉRIO CONCENTRADO

ETAPAS

O COQUE É OBTIDO PELA QUEIMA DO CARVÃO MINERAL NA COQUERIA, QUE É

UM FORNO COM TEMPERATURA DE 1.300 GRAUS, DURANTE 16 HORAS. ESSE

AQUECIMENTO SERVE PARA DESTILAR E EVAPORAR OS COMPONENTES

VOLÁTEIS DO CARVÃO, COMO ALCATRÃO, POR EXEMPLO. O CARVÃO É

UTILIZADO NA MISTURA COM MINÉRIO DE FERRO E COMO COMBUSTÍVEL NOS

ALTO-FORNOS

NO ALTO-FORNO SÃO COLOCADOS AS PELOTAS DE MINÉRIO DE FERRO, O

COQUE E O CALCÁRIO (PARA REMOVER IMPUREZAS), SENDO FORMADO O FERRO

GUSA

OS ALTO-FORNOS TÊM APROXIMADAMENTE 100 METROS DE ALTURA E 13

METROS DE DIÂMETRO, CONSTRUÍDOS COM CHAPAS DE AÇO E REVESTIDAS

INTERNAMENTE COM MATERIAIS REFRATÁRIOS

ETAPAS

2 – REFINO DO FERRO GUSA EM AÇO: O FERRO GUSA É LEVADO PARA AS

ACIARIAS, QUE PODEM SER A OXIGÊNIO OU ELÉTRICAS. DEPOIS DA REDUÇÃO

DO FERRO GUSA EM AÇO, ESTE, EM FORMA LÍQUIDA, PASSA PELO PROCESSO DE

LINGOTAMENTO, QUE É A TRANSFORMAÇÃO EM PLACAS SÓLIDAS. ESSAS

PLACAS DE AÇO SÃO CHAMADAS DE SEMI-ACABADOS (PLACAS, BLOCOS E

TARUGOS), POIS SÃO PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS PARA A PRODUÇÃO DE

CHAPAS LAMINADAS DE AÇO

3 – LAMINAÇÃO: AS PLACAS, BLOCOS E TARUGOS SÃO DESTINADOS À

PRODUÇÃO DE CHAPAS DE AÇO, BOBINAS, VERGALHÕES, COM PROCESSO QUE

PODE SER FRIO OU QUENTE. AS PLACAS DE AÇO SÃO AQUECIDAS EM FORNOS

DE 1.300 GRAUS E DEPOIS SÃO LAMINADAS ATÉ FORMAR UMA BOBINA. ESSE

PROCESSO PRODUTIVO UTILIZA MUITA ÁGUA PARA O RESFRIAMENTO DAS

CHAPAS. A LAMINAÇÃO A FRIO PERMITE DEIXAR AS CHAPAS QUE FORAM

LAMINADAS A QUENTE MAIS FINAS.

ETAPAS

A REDUÇÃO, O REFINO E O LINGOTAMENTO SÃO A PARTE QUENTE DA

SIDERURGIA E A LAMINAÇÃO É A PARTE FRIA. NORMALMENTE, A PARTE QUENTE

FICA PRÓXIMA DA MATÉRIA-PRIMA E A PARTE FRIA PRÓXIMA DO CENTRO

CONSUMIDOR.

AS NOVAS PLANTAS NO MUNDO ESTÃO SENDO CONSTRUÍDAS NOS PAÍSES ONDE

HÁ MAIOR DISPONIBILIDADE DE MATÉRIA-PRIMA, COMO O BRASIL E A ÍNDIA.

AS EXPORTAÇÕES NORMALMENTE SÃO CONCENTRADAS EM PRODUTOS SEMI-

ACABADOS DE AÇO, COMO AS PLACAS, QUE SÃO LAMINADAS NOS PAÍSES MAIS

PRÓXIMOS DOS GRANDES CENTROS CONSUMIDORES, COMO EUROPA, EUA E

ÁSIA.

1 – PELOTIZADORAS: FAZEM AS PELOTAS DE MINÉRIO DE FERRO - ITABRASCO,

NIBRASCO, KOBRASCO, HISPANOBRAS, SAMARCO (TODAS DO GRUPO VALE)

2 – GUSEIROS: RESPONDEM POR 30% DA PRODUÇÃO DE FERRO GUSA. OS 70%

RESTANTES SÃO PRODUZIDOS PELAS USINAS INTEGRADAS. AS EXPORTAÇÕES

SÃO REALIZADAS APENAS PELOS GUSEIROS, QUE EXPORTAM 60% DA SUA

PRODUÇÃO, POIS AS USINAS INTEGRADAS DESTINAM O FERRO GUSA

TOTALMENTE PARA O MERCADO INTERNO. O PRINCIPAL DESTINO DAS

EXPORTAÇÕES DE FERRO GUSA SÃO OS EUA (70%)

O GUSEIROS FORNECEM O FERRO GUSA PARA AS USINAS SEMI-INTEGRADAS

(MINI MILLS). AS USINAS INTEGRADAS TAMBÉM PODEM COMPRAR FERRO GUSA

DOS GUSEIROS, EM CASOS DE REFORMA DO FORNO DE REDUÇÃO E PARA

COMPLEMENTAR A PRODUÇÃO PRÓPRIA.

TIPOS DE EMPRESAS – PROCESSO PRODUTIVO

3 – SIDERÚRGICAS:

A) INTEGRADAS: OPERAM NAS 3 ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO (REDUÇÃO,

REFINO E LAMINAÇÃO)

B) SEMI-INTEGRADAS: OPERAM 2 ETAPAS (REFINO E LAMINAÇÃO), COMPRAM O

FERRO GUSA DOS GUSEIROS E UTILIZAM TAMBÉM A SUCATA

C) NÃO-INTEGRADAS: OPERAM APENAS 1 ETAPA, OU NO REFINO, QUE SÃO OS

GUSEIROS, OU NA LAMINAÇÃO QUE SÃO AS RELAMINADORAS QUE COMPRAM

DAS USINAS INTEGRADAS OU SEMI-INTEGRADAS OS PRODUTOS SEMI-

ACABADOS (PLACAS, BLOCOS E TARUGOS) PARA FAZER A LAMINAÇÃO

TIPOS DE EMPRESAS – PROCESSO PRODUTIVO

SAZONALIDADE

OS CONTRATOS DE COMPRA DE MINÉRIO DE FERRO SÃO DE LONGO PRAZO (DE

5 A 10 ANOS)

NESSES CONTRATOS SÃO FIXADAS AS QUANTIDADES DENTRO DE BANDAS

PODENDO SER AJUSTADAS DE ACORDO COM A MAIOR OU MENOR NECESSIDADE

DE FORNECIMENTO

DADO QUE O MINÉRIO DE FERRO É UMA COMMODITY INTERNACIONAL, OS

PREÇOS DO MINÉRIO PRATICADOS NO MERCADO DOMÉSTICO SÃO BALIZADOS

NO MERCADO EXTERNO, DESCONTADAS AS DESPESAS PORTUÁRIAS

A NEGOCIAÇÃO DE PREÇOS ENTRE SIDERÚRGICAS E EMPRESAS

CONSUMIDORAS OCORRE A CADA TRIMESTRE

NÃO HÁ SAZONALIDADE NA PRODUÇÃO DE SIDERÚRGICOS, POIS OS ALTO-

FORNOS OPERAM ININTERRUPTAMENTE

CUSTOS DE

PRODUÇÃO

OS PRINCIPAIS CUSTOS DE PRODUÇÃO DAS SIDERÚRGICAS SÃO

CARVÃO E COQUE

MINÉRIO DE FERRO

LIGAS E NÍQUEL

SUCATA DE AÇO

SETOR INTENSIVO EM CAPITAL E EM RECURSOS NATURAIS, COMO O MINÉRIO

DE FERRO, COM GRANDE DISPONIBILIDADE NO PAÍS E DE BOA QUALIDADE E

O CARVÃO MINERAL, QUE É ESCASSO NO PAÍS E TEM BAIXA QUALIDADE,

RAZÃO PELA QUAL A MAIOR PARTE DO CARVÃO UTILIZADO É IMPORTADO

CICLICIDADE DOS PREÇOS EM RAZÃO DO ELEVADO TEMPO DE MATURAÇÃO

DOS INVESTIMENTOS

EM RAZÃO DA IMPOSSIBILIDADE DE DESLIGAR OS ALTOS-FORNOS, QUANDO

HÁ UM DESCASAMENTO ENTRE A OFERTA E DEMANDA, AS EMPRESAS

REDUZEM A CARGA DE MATÉRIA PRIMA COLOCADA NO ALTO FORNO

CARACTERÍSTICAS DA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA

VANTAGENS COMPETITIVAS

LOGÍSTICA: AS PRINCIPAIS SIDERÚRGICAS ESTÃO LOCALIZADAS

PRÓXIMAS DOS PORTOS DE EMBARQUE E PRÓXIMAS DAS MINAS DE

MINÉRIO DE FERRO. ESSE COMPLEXO É TODO INTERLIGADO POR

FERROVIAS ESPECIALIZADAS EM TRANSPORTE DE MINÉRIO E AÇO

REDUZIDO CUSTO DA MÃO-DE-OBRA EM RELAÇÃO AOS OUTROS

PAÍSES PRODUTORES

O MINÉRIO DE FERRO BRASILEIRO É ALTAMENTE COMPETITIVO

INTERNACIONALMENTE, TEM ALTO TEOR DE FERRO E CUSTO

REDUZIDO

A COMPETITIVIDADE É MAIOR PARA AS EMPRESAS QUE TÊM MAIOR

EFICIÊNCIA PRODUTIVA E FORTE APOIO DE LOGÍSTICA

FATORES DA COMPETITIVIDADE DO AÇO BRASILEIRO NO MERCADO INTERNACIONAL

FORNECEDORES

O CARVÃO MINERAL É FORMADO POR TRONCOS, RAÍZES, GALHOS E FOLHAS DE ÁRVORES

QUE CRESCERAM HÁ 250 MILHÕES DE ANOS EM PÂNTANOS RASOS. ESSAS PARTES

VEGETAIS, APÓS MORREREM, DEPOSITARAM-SE NO FUNDO LODOSO E FICARAM

ENCOBERTAS. O TEMPO E A PRESSÃO DA TERRA QUE FOI SE ACUMULANDO SOBRE O

MATERIAL TRANSFORMARAM-NO EM UMA MASSA NEGRA HOMOGÊNEA – AS JAZIDAS DE

CARVÃO-, UM ENRIQUECIMENTO NO TEOR DE CARBONO. OU SEJA, O CARVÃO MINERAL É

UM COMBUSTÍVEL FÓSSIL NATURAL EXTRAÍDO DA TERRA POR PROCESSOS DE MINERAÇÃO.

O CARVÃO VEGETAL É DERIVADO DE UMA MATÉRIA-PRIMA RENOVÁVEL – GERALMENTE O

EUCALIPTO, OBTIDO PELA CARBONIZAÇÃO DA MADEIRA.

A HULHA É UM TIPO DE CARVÃO MINERAL, QUE TEM ALTO TEOR DE CARBONO, EM TORNO

DE 80%.

O COQUE É OBTIDO COM O AQUECIMENTO DA HULHA (OU CARVÃO BETUMINOSO) E PODE

SER UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE FERRO GUSA (ALTO FORNO), SENDO ADICIONADO JUNTO

COM A CARGA METÁLICA.

O COQUE TAMBÉM PODE SER OBTIDO POR MEIO DO PROCESSAMENTO DO PETRÓLEO

CONHECIDO COMO COQUEAMENTO.

China50,2%

Europa26,8%

Japão6,7%

Turquia6,2%

Coreia do Sul4,9%

Rússia4,0%

Outros1,0%

IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚGICOS (países de origem – 2015)

FONTE: IABr


REGIONALIZAÇÃO

96% DA PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO SE

CONCENTRA NA REGIÃO SUDESTE

Minas Gerais 33,7%

Gerdau Aços especiais

(Pindamonhangaba)

Gerdau Aços especiais (Mogi das Cruzes)

ArcellorMittal Aços Longos (Piracicaba)

Usiminas (Cubatão)

Gerdau Aços Longos (São Paulo)

Villares Metals

PARQUE PRODUTOR DE AÇO NO BRASIL

Sinobras Ceará 0,4% Gerdau Aços Longos

(Cearense)

Pernambuco 0,7% Gerdau Aços Longos

(Açonorte)

Bahia 0,7% Gerdau Aços Longos (Usiba)

ArcelorMittal Aços Longos

(Cariacica)

ArcelorMittal Tubarão

Votorantim Siderurgia (Barra

Mansa)

Votorantim Siderurgia (Resende)

CSN

Gerdau Aços Longos (Santa Cruz)

ThyssenKrupp CSA Santa Cruz

São Paulo 16,0%

Gerdau Aços Longos (Guaira)

Rio Grande do Sul 2,3% Gerdau Aços Longos (Piratini)

Gerdau Aços Longos (Riograndense)

Rio de Janeiro 29,9%

Espírito Santo 14,3%

Pará 0,9%

Paraná 1,0%

Aperam South América

Gerdau Açominas (Ouro Branco)

ArcellorMittal Aços Longos (Monlevade)

ArcellorMittal Aços Longos (Juiz de

Fora)

Gerdau Aços Longos (Barão de Cocais)

Gerdau Aços Longos (Divinópolis)

Usiminas (Ipatinga)

V&M do Brasil

VSB Tubos do Brasil

FONTE: IABr


MG32,1%

RJ30,4%

ES21,4%

SP12,1%

RS2,0%

PA1,1%

PE0,6%

CE0,3%

PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO (por estado – 2015)

FONTE: IABr


RANKING

PLAYERS MUNDIAIS

PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO - PLAYERS MUNDIAIS (2015)

FONTE: WORLD STEEL


China49,6%

Japão

6,5%

EUA

4,9%

Índia

5,5%

Rússia

4,4%

Coreia do Sul

4,3%

Alemanha

2,6%

Turquia

1,9%

Brasil

2,1%

Outros

18,2%

IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE AÇO - PLAYERS MUNDIAIS (importações líquidas de exportações, milhões de toneladas, 2014)

3.6

3.7

3.7

4.1

4.1

5.8

5.8

6.0

6.0

6.5

6.7

9.7

10.9

13.7

29.4

0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0

Singapura

Hong Kong

Irã

Canadá

Polônia

Emirados Árabes…

Egito

México

Algéria

Arábia Saudita

Filipinas

Indonesia

Vietnã

Tailândia

EUA

FONTE: WORLD STEEL


EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE AÇO – PLAYERS MUNDIAIS (exportações líquidas de importações, milhões de toneladas, 2014)

2.8

4.7

5.8

9.5

20.3

21.3

34.6

78.0

0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0

Turquia

União Europeia

Brasil

Coreia do Sul

Ucrânia

Rússia

Japão

China

FONTE: WORLD STEEL


CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS DE AÇO - PLAYERS MUNDIAIS (2014)

China46,2%

União Europeia9,5%

EUA7,0%

Índia4,9%

Japão4,4%

Coréia do Sul3,6%

Rússia2,8%

Turquia2,0%

Brasil1,6%

Outros18,0%

FONTE: WORLD STEEL


PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO - PLAYERS MUNDIAIS (2014)

1.1%

1.2%

1.2%

1.3%

1.4%

1.6%

1.8%

1.9%

2.0%

2.1%

2.1%

2.5%

2.6%

2.8%

3.0%

5.9%

0.0% 1.0% 2.0% 3.0% 4.0% 5.0% 6.0% 7.0%

16. Gerdau (Brasil)

15 . United States Steel (EUA)

14. Hyundai Steel (Coreia do Sul)

13. Nucor (EUA)

12. Shandong Group (China)

11. Tata Steel (Índia)

10. Shougang Group (China)

9. JFE (Japão)

8. Wuhan Group (China)

7. Ansteel (China)

6. Shagang Group (China)

5. POSCO (Coreia do Sul)

4. Baosteel (China)

3. Hebei Group (China)

2. Nippon Steel & Sumitomo (Japão)

1. ArcelorMittal (Índia)

FONTE: WORLD STEEL


PLAYERS NACIONAIS

EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇO BRUTO (ranking – 2015)

FONTE: IABr


Grupo Arcelor

(Aperam, Arcelor

Aços Longos,

Arcelor Tubarão)

32,2%

Gerdau

21,1%

Usiminas

15,1%

CSN

12,8%

CSA

12,7%

Votorantim

Siderurgia

3,4%

Vallourec

0,8%

Sinobras

1,1% VSB

0,5%

Villares Metals

0,4%

EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇOS PLANOS (ranking – 2015)

Usiminas32,9%

Arcelor Mittal Tubarão/Aperam

32,8%

CSN29,9%

Gerdau4,4%

FONTE: IABr


Gerdau

45,5%

Arcelor Mittal Aços

Longos

33,5%

Votorantim

Siderurgia

11,2%

Sinobras

3,4%

Vallourec

2,5%

VSB

1,7%

CSN1,5% Vilares Metals

0,7%

EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇOS LONGOS (ranking – 2015)

FONTE: IABr


CSA

42,0%

Arcelor Mittal

Tubarão

30,9%

Gerdau

19,6%

Usiminas

4,7%

Votorantim

Siderurgia

2,3%

Sinobras

0,2%CSN

0,1%

EMPRESAS PRODUTORAS DE SEMI-ACABADOS (ranking – 2015)

FONTE: IABr


CONSUMIDORES

O SEGMENTO DE AÇOS LONGOS É MAIS SENSÍVEL À REDUÇÃO DO INVESTIMENTOS E À CONTENÇÃO DO CRÉDITO, POIS OS PRODUTOS SÃO DESTINADOS BASICAMENTE A SETORES SENSÍVEIS A ESTAS VARIÁVEIS COMO CONSTRUÇÃO CIVIL E BENS DE CAPITAL

O SEGMENTO DE AÇOS PLANOS É MAIS SENSÍVEL À VARIAÇÃO DA OFERTA DE CRÉDITO E RENDA, POIS ESTÁ MAIS LIGADO À PRODUÇÃO E VENDAS DO COMPLEXO AUTOMOTIVO E LINHA BRANCA

AS DISTRIBUIDORAS REPRESENTAM 32% DAS VENDAS DO SETOR

Distribuidores e revendedores

32,4%

Construção civil15,9%Autopeças

6,9%

Automobilístico4,2%

Trefilaria de arames

4,2%

Tubos c/ costura3,5%

Máquinas e equiptos indls

2,5%

Embalagens2,2%

Utilidades domésticas

2,2%

Relaminação (fora do parque)

1,8%Outros

24,2%

SETORES CONSUMIDORES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS (2015)

FONTE: IABr


EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS (por tipo de produto – 2015)

VOLUME

VALOR Semi-acabados

45,7%

Planos

28,7%

Longos

21,9%

Outros

3,8%

Semi-acabados

63,5%

Planos

25,5%

Longos

9,8%

Outros

1,2%

FONTE: IABr


EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS (países de destino – 2015)

EUA40,5%

Europa22,1%

América Latina18,2%

Ásia12,7%

África3,1%

Outros3,4%

FONTE: IABr


EXPORTAÇÕES DE SEMI-ACABADOS (países de destino – 2015)

EUA48,7%

Europa21,5%

Ásia15,1%

América Latina7,2%

África3,7%

Outros3,8%

FONTE: IABr


EXPORTAÇÕES DE AÇOS PLANOS (países de destino – 2015)


EUA29,6%

Europa28,1%

Ásia10,8%

Outros1,8%

FONTE: IABr


EXPORTAÇÕES DE AÇOS LONGOS (países de destino – 2015)


EUA19,6%

Europa11,9%

África5,4%

Ásia3,6%

Outros5,8%

FONTE: IABr


FATORES DE

RISCO

SETOR PRODUTOR DE BENS INTERMEDIÁRIOS É BASTANTE SENSÍVEL AO

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA GERAL, SENDO DIRETAMENTE AFETADO PELO

NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA E AO NÍVEL DE INVESTIMENTO

ESCALA DE PRODUÇÃO É FATOR FUNDAMENTAL DE COMPETITIVIDADE PARA O

SETOR, POR ISSO, AS EMPRESAS POSSUEM FORTE PLANEJAMENTO DE

PRODUÇÃO VISANDO MAXIMIZAR A UTILIZAÇÃO DAS PLANTAS PRODUTIVAS

RISCOS DE PARALISAÇÃO NÃO PROGRAMADAS PODEM ENVOLVER PREJUÍZOS

GRANDES PARA O SETOR

SETOR EXPORTADOR – DEPENDENTE DO CÂMBIO E DO NÍVEL DE ATIVIDADE

ECONÔMICA MUNDIAL

O CÂMBIO AFETA ALGUNS CUSTOS BÁSICOS DE PRODUÇÃO COMO O COQUE E

O CARVÃO MINERAL

CENÁRIO ATUAL

E TENDÊNCIAS

706 702732 730

779 760 771

828 825

882

947

1.039

1.113

1.228

1.3231.305

1.193

1.432

1.4911.510

1.578

1.6361.588

650

850

1.050

1.250

1.450

1.650

1.850

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

FONTE: WORLD STEEL


PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇO BRUTO (milhões de toneladas)

PRODUÇÃO CHINESA DE AÇO BRUTO (mil toneladas)

Mil t

89,539 101,237 114,588142,544

219,449

355,800

421,000

489,700

577,100

626,001

716,020

800,984 794,538

13%

16%

32%

37%

48%51%

50%

7.0%

12.0%

17.0%

22.0%

27.0%

32.0%

37.0%

42.0%

47.0%

52.0%

70,000

170,000

270,000

370,000

470,000

570,000

670,000

770,000

870,000

970,000

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

PRODUÇÃO CHINESA DE AÇO BRUTO 1993 - 2009 (mil ton). Fonte: IISI. Elaboração: Bradesco

mil t

Participação

FONTE: WORLD STEEL


CAPACIDADE OCIOSA DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇO (média móvel 12 meses)

FONTE: WORLD STEEL ASSOCIATION


22.6%

20.1%

22.8%

21.9%

22.8%

26.0%

31.3%

29.9%

18.0%

20.0%

22.0%

24.0%

26.0%

28.0%

30.0%

32.0%

34.0%

abr/1

0ju

n/10

ago/

10ou

t/10

dez/

10fe

v/11

abr/1

1ju

n/11

ago/

11ou

t/11

dez/

11fe

v/12

abr/1

2ju

n/12

ago/

12ou

t/12

dez/

12fe

v/13

abr/1

3ju

n/13

ago/

13ou

t/13

dez/

13fe

v/14

abr/1

4ju

n/14

ago/

14ou

t/14

dez/

14fe

v/15

abr/1

5ju

n/15

ago/

15ou

t/15

dez/

15fe

v/16

abr/1

6ju

n/16

ago/

16ou

t/16

dez/

16fe

v/17

abr/1

7

CAPACIDADE OCIOSA DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇO (acumulada em 12 meses, mil toneladas)

FONTE: WORLD STEEL ASSOCIATION


549,531

396,756376,088

442,666

424,596

528,213

629,412

716,120

698,386

320,000

380,000

440,000

500,000

560,000

620,000

680,000

740,000

fev/

09ab

r/09

jun/

09ag

o/09

out/0

9de

z/09

fev/

10ab

r/10

jun/

10ag

o/10

out/1

0de

z/10

fev/

11ab

r/11

jun/

11ag

o/11

out/1

1de

z/11

fev/

12ab

r/12

jun/

12ag

o/12

out/1

2de

z/12

fev/

13ab

r/13

jun/

13ag

o/13

out/1

3de

z/13

fev/

14ab

r/14

jun/

14ag

o/14

out/1

4de

z/14

fev/

15ab

r/15

jun/

15ag

o/15

out/1

5de

z/15

fev/

16ab

r/16

jun/

16ag

o/16

out/1

6de

z/16

fev/

17ab

r/17

CAPACIDADE OCIOSA ACUMULADA EM 12 MESES DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇO FONTE: WORLD STEEL ASSOCIATION

ELABORAÇÃO: BRADESCOem mil toneladas

FONTE: WORLD STEEL


PRODUÇÃO MUNDIAL, CHINESA E BRASILEIRA DE AÇO BRUTO (var. % do acumulado em 12 meses)

11.4%

-17.0%

20.6%

-1.6%

23.7%

3.8%

-8.2%

-1.8%

7.1%

-29.2%

30.9%

-1.1% -1.8%

2.9%

-32.0%

-16.0%

0.0%

16.0%

32.0%ab

r/06

jun

/06

ago

/06

ou

t/06

dez

/06

fev/

07ab

r/07

jun

/07

ago

/07

ou

t/07

dez

/07

fev/

08ab

r/08

jun

/08

ago

/08

ou

t/08

dez

/08

fev/

09ab

r/09

jun

/09

ago

/09

ou

t/09

dez

/09

fev/

10ab

r/10

jun

/10

ago

/10

ou

t/10

dez

/10

fev/

11ab

r/11

jun

/11

ago

/11

ou

t/11

dez

/11

fev/

12ab

r/12

jun

/12

ago

/12

ou

t/12

dez

/12

fev/

13ab

r/13

jun

/13

ago

/13

ou

t/13

dez

/13

fev/

14ab

r/14

jun

/14

ago

/14

ou

t/14

dez

/14

fev/

15ab

r/15

jun

/15

ago

/15

ou

t/15

dez

/15

fev/

16ab

r/16

jun

/16

ago

/16

ou

t/16

dez

/16

fev/

17ab

r/17

Fonte: IISI Elaboração: Bradesco

PRODUÇÃO MUNDIAL, CHINESA E BRASILEIRA DE AÇO BRUTO – VAR. % DO ACUMULADO EM 12 MESES – 2004 - 2010

Mundo China Brasil

31.157

32.90931.610

33.782 33.716

26.506

32.948

35.22034.524 34.163 33.897

33.256

30.16830.922

33.694 34.022

36.039 37.074

38.849

41.462 42.069

44.622

47.838 48.450 48.890 48.890

8%

37%

32%

38%

37%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

21.000

26.000

31.000

36.000

41.000

46.000

51.000

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

*

Produção Nacional de Aço Bruto - 1993 - 2012 Fonte: IABR Elaboração e Projeção: Bradesco

Produção

Capacidade instalada

Ociosidade

PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE PRODUÇÃO BRASILEIRA - AÇO BRUTO (mil toneladas)

FONTE: IABr


A CHINA SE TORNOU EXPORTADORA

LÍQUIDA DE PRODUTOS DE AÇO

EM 2006

EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DE AÇO DA CHINA (em mil toneladas)

FONTE: WORLD STEEL


11.1597.276 6.642 8.244

20.074

27.414

51.706

66.357

56.304

23.969

41.646

23.970

54.793

61.500

92.100

20.90525.608

29.287

43.195

33.221

19.105 17.18522.350

17.18122.351

14.154 14.800 14.900

-9.746

-18.332-22.645

-34.951

-13.147

102

32.601

49.172

40.682

1.619

24.465

1.619

40.639

46.700

-50.000

-30.000

-10.000

10.000

30.000

50.000

70.000

90.000

110.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Exportações

Importações

Saldo

11,3%

7,0%

8,2%

5,1%4,8%

8,8%

5,1%

3,7% 3,8%

7,3%7,7%

12,3%

13,6%

11,0%

4,2%

6,7%

3,5%

7,7% 7,7%

11,3%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

14,0%

16,0%

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS NA PRODUÇÃO DE AÇO DA CHINA

FONTE: WORLD STEEL


14,6%

13,8%

11,9%

10,7%

12,5%

15,1%15,0%

14,2%

16,7%

11,6%

7,5%

4,9%4,1%

3,5%4,1%

2,9%3,5%

2,1% 2,0% 2,1%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

14,0%

16,0%

18,0%

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS NO CONSUMO APARENTE DE AÇO DA CHINA

FONTE: WORLD STEEL


441

866988

1.334

2.0002.227

1.3591.234

1.335

857 824946

1.894

3.055

2.550

3.597

4.507

3.709

3.0923.185

2.127

2.379

1.291

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

Média 90/93

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

INVESTIMENTOS REALIZADOS NA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA BRASILEIRA 1990-2010 -Fonte: IABR Elaboração: Bradesco US$ MILHÕES

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA BRASILEIRA (US$ milhões)

FONTE: IABr


PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO (mil toneladas)

FONTE: IABr

ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

27.968

26.563

29.605

31.157

32.909

31.61030.901

33.78233.716

26.506

32.948

35.22034.524

34.163 33.89733.256

30.168

30.922

20.500

22.500

24.500

26.500

28.500

30.500

32.500

34.500

36.500

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

*

Produção Nacional de Aço Bruto - 2000 - 2015 Fonte: IABr Elaboração e Projeção: Bradesco em mil toneladas

PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO (var. anual)

11,9%

-5,0%

11,5%

5,2% 5,6%

-3,9%-2,2%

9,3%

-0,2%

-21,4%

24,3%

6,9%

-2,0%-1,0% -0,8%

-1,9%

-9,3%

2,5%

-30,0%

-20,0%

-10,0%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017*

produção brasileira de aço bruto - variação em toneladas da produção

FONTE: IABR

FONTE: IABr

ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS SIDERÚRCOS (mil toneladas)

FONTE E PROJEÇÃO: IABr


16.48415.955

18.316

16.812

18.535

22.060

24.048

18.576

26.66926.094

26.573

28.018

25.606

21.291

17.84218.466

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

*

Consumo aparente de aço no Brasil 2000 - 2017 Fonte: IaBr Elaboração e Projeção: Bradesco

CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS (var. % )

-3,2%

14,8%

-8,2%

10,2%

19,0%

9,0%

-22,8%

43,6%

-2,2%

1,8%

5,4%

-8,6%

-16,9%-16,2%

3,5%

-30,0%

-20,0%

-10,0%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017*

Consumo aparente 2000 - 2014 Fonte: IaBr Elaboração e Projeção: Bradesco



9.321

8.874

10.105

12.632

11.982

12.530

10.427

9.180

8.6338.988

10.847

9.723

8.091

9.781

13.72613.400

12.987

7.000

8.000

9.000

10.000

11.000

12.000

13.000

14.000

15.000

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

*

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS (mil toneladas)



-4,8%

13,9%

25,0%

-5,1%

4,4%

0,1%

-16,8%

-12,0%

-6,0%

4,1%

20,7%

-10,4%

-16,8%

20,9%

40,3%

-2,4% -3,1%

-25,0%

-15,0%

-5,0%

5,0%

15,0%

25,0%

35,0%

45,0%

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

*

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS (variação %)



EXPORTAÇÕES NA PRODUÇÃO NACIONAL DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS

33,3%33,4%34,1%

40,5%

36,4%

39,6%40,5%

30,9%

27,2%

32,6%

27,3%

30,8%

28,2%

23,7%

28,9%

41,3%

44,4%

42,0%

22%

27%

32%

37%

42%

47%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017*



2.717

2.282

2.928

3.860

5.287

6.512

6.9246.717

8.048

4.720

5.794

8.401

6.967

5.567

6.8086.585

5.600

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS (US$ milhões)



550 549756

1.8791.634

2.656

2.332

5.898

3.783 3.784 3.7043.978

3.210

1.858

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS (mil toneladas)



3,4%3,0%

4,5%

10,1%

7,4%

11,0%

12,6%

22,1%

14,5% 14,2%13,2%

15,5%15,1%

10,4%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

IMPORTAÇÕES NA PRODUÇÃO NACIONAL DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS



2.108

1.494

2.191

3.301 3.288

3.473

3.986

2.895

1.674

2.4412.369

2.302

2.018

1.490

2.120

3.494

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS PLANOS (mil toneladas)

FONTE: IABr


1,000 1,014

1,190

2,093

1,834

2,686

2,429

1,984

1,4631,415

1,138

1,375

1,056

1,174 1,212

1,348

400

900

1,400

1,900

2,400

2,900

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS LONGOS (mil toneladas)

FONTE: IABr


6,2136,365

6,724

7,238

6,339

5,957

5,668

5,099

5,698

4,728

5,166

7,170

6,094

5,273

6,295

8,717

3,600

5,600

7,600

9,600

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SEMI-ACABADOS (PLACAS) (mil toneladas)

FONTE: IABr


11,12710,599

11,408

13,212

14,44114,187

14,454

15,691

14,365

11,852

15,212

14,265

14,897 15,014

14,229

13,388

6,9477,411 7,628

7,856

8,9278,420

9,050

10,159 10,361

8,371

10,238

10,975 10,79911,250

10,688

9,253

3,000

5,000

7,000

9,000

11,000

13,000

15,000

17,000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Laminados Planos

Laminados Longos

PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇOS PLANOS E LONGOS (mil toneladas)

FONTE: IABr


7,6967,979 7,948

8,137

9,214

8,355

10,619

12,467 12,502

9,136

11,316

12,534

12,965

13,975

12,107

10,008

5,842

6,337 6,430

5,636

6,813

5,826

6,912

8,069

9,316

7,099

9,260

9,959 10,03010,412

9,602

8,161

4,000

5,000

6,000

7,000

8,000

9,000

10,000

11,000

12,000

13,000

14,000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Laminados Planos

Laminados Longos

VENDAS INTERNAS DE AÇOS PLANOS E LONGOS (mil toneladas)

FONTE: IABr


PRODUÇÃO, VENDAS INTERNAS E EXPORTAÇÕES DE AÇOS PLANOS

10,599

14,441

15,691 14,897

13,388

7,979

9,214

12,467

9,136

10,008

3,494

619 213 507 1,493

4,039

1,767

0

4,000

8,000

12,000

16,000

20,000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Produção, Vendas Internas e Exportações de Aços Planos - Fonte: IABR Elaboração: Bradesco

Produção Vendas Internas

Exportação Importação

FONTE: IABr


PRODUÇÃO, VENDAS INTERNAS E EXPORTAÇÕES DE AÇOS LONGOS (mil toneladas)

7,411

8,927

10,36110,799

9,253

6,337

6,8137,099

10,030

8,161

1,014

2,093

2,686

1,348

283 294508

1,347

979

0

2,000

4,000

6,000

8,000

10,000

12,000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Produção, Vendas Internas e Exportação de Aços Longos - Fonte: IABR Elaboração: Bradesco

Produção Vendas Internas

Exportação Importação

FONTE: IABr


PRODUÇÃO E EXPORTAÇÕES DE SEMI-ACABADOS (mil toneladas)

7,651

8,840

6,531

8,051

6,737

9,829

6,213

7,238

4,728

7,170

5,274

6,295

8,717

4,000

5,000

6,000

7,000

8,000

9,000

10,000

11,00020

00

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Produção, Vendas Internas e Exportação de Aços Semi Acabados (Placas) Fonte: IABR Elaboração: Bradesco

Produção

Exportação

FONTE: IABr


PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO (acumulado de 12 meses, mil toneladas)

32,980

30,271

35,623

25,325

32,999

35,455

34,150

31,619

23,000

25,000

27,000

29,000

31,000

33,000

35,000

37,000

abr/

04ju

l/04

ou

t/04

jan

/05

abr/

05ju

l/05

ou

t/05

jan

/06

abr/

06ju

l/06

ou

t/06

jan

/07

abr/

07ju

l/07

ou

t/07

jan

/08

abr/

08ju

l/08

ou

t/08

jan

/09

abr/

09ju

l/09

ou

t/09

jan

/10

abr/

10ju

l/10

ou

t/10

jan

/11

abr/

11ju

l/11

ou

t/11

jan

/12

abr/

12ju

l/12

ou

t/12

jan

/13

abr/

13ju

l/13

ou

t/13

jan

/14

abr/

14ju

l/14

ou

t/14

jan

/15

abr/

15ju

l/15

ou

t/15

jan

/16

abr/

16ju

l/16

ou

t/16

jan

/17

abr/

17

mil toneladas

Produção de aço bruto

FONTE: IABr


PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO (variação % acumulada em 12 meses)

5.7%

-8.2%

9.7%7.1%

-29.2%

31.3%

7.0%

-4.2%

-1.7%

0.9%-0.1%

-30.0%

-20.0%

-10.0%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%ab

r/04

jul/0

4ou

t/04

jan/

05ab

r/05

jul/0

5ou

t/05

jan/

06ab

r/06

jul/0

6ou

t/06

jan/

07ab

r/07

jul/0

7ou

t/07

jan/

08ab

r/08

jul/0

8ou

t/08

jan/

09ab

r/09

jul/0

9ou

t/09

jan/

10ab

r/10

jul/1

0ou

t/10

jan/

11ab

r/11

jul/1

1ou

t/11

jan/

12ab

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2ou

t/12

jan/

13ab

r/13

jul/1

3ou

t/13

jan/

14ab

r/14

jul/1

4ou

t/14

jan/

15ab

r/15

jul/1

5ou

t/15

jan/

16ab

r/16

jul/1

6ou

t/16

jan/

17ab

r/17

Produção de aço bruto - var. em 12 meses

.

FONTE: IABr


CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS DE AÇO (acumulado de 12 meses, mil toneladas)

18,463

16,986

25,170

17,872

26,60026,315

28,001

18,250

15,000

17,000

19,000

21,000

23,000

25,000

27,000

29,000

abr/

04ju

l/04

ou

t/04

jan

/05

abr/

05ju

l/05

ou

t/05

jan

/06

abr/

06ju

l/06

ou

t/06

jan

/07

abr/

07ju

l/07

ou

t/07

jan

/08

abr/

08ju

l/08

ou

t/08

jan

/09

abr/

09ju

l/09

ou

t/09

jan

/10

abr/

10ju

l/10

ou

t/10

jan

/11

abr/

11ju

l/11

ou

t/11

jan

/12

abr/

12ju

l/12

ou

t/12

jan

/13

abr/

13ju

l/13

ou

t/13

jan

/14

abr/

14ju

l/14

ou

t/14

jan

/15

abr/

15ju

l/15

ou

t/15

jan

/16

abr/

16ju

l/16

ou

t/16

jan

/17

abr/

17

mil toneladas

Produção de aço bruto

FONTE: IABr


CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS DE AÇO (acumulado de 12 meses, variação %)

15.0%

23.3%

-29.8%

49.8%

5.5%

-4.1%

-33.0%

-23.0%

-13.0%

-3.0%

7.0%

17.0%

27.0%

37.0%

47.0%

57.0%

abr/

04ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/

05ju

l/05

out/0

5ja

n/06

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06ju

l/06

out/0

6ja

n/07

abr/

07ju

l/07

out/0

7ja

n/08

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08ju

l/08

out/0

8ja

n/09

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l/09

out/0

9ja

n/10

abr/

10ju

l/10

out/1

0ja

n/11

abr/

11ju

l/11

out/1

1ja

n/12

abr/

12ju

l/12

out/1

2ja

n/13

abr/

13ju

l/13

out/1

3ja

n/14

abr/

14ju

l/14

out/1

4ja

n/15

abr/

15ju

l/15

out/1

5ja

n/16

abr/

16ju

l/16

out/1

6ja

n/17

abr/

17

Produção de aço bruto - var. em 12 meses

.

FONTE: IABr


FONTE: FGV


EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE CAPACIDADE INSTALADA DAS INDÚSTRIAS DE METALURGIA BÁSICA

94.2 93.6

89.2

92.3

94.4

92.5

65.1

83.0

89.0

87.8

84.3 84.5

76.1

76.476.2

85.2

60.0

63.0

66.0

69.0

72.0

75.0

78.0

81.0

84.0

87.0

90.0

93.0

96.0

jul/0

2o

ut/

02ja

n/0

3ab

r/03

jul/0

3o

ut/

03ja

n/0

4ab

r/04

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4o

ut/

04ja

n/0

5ab

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jul/0

5o

ut/

05ja

n/0

6ab

r/06

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6o

ut/

06ja

n/0

7ab

r/07

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7o

ut/

07ja

n/0

8ab

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8o

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08ja

n/0

9ab

r/09

jul/0

9o

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n/1

0ab

r/10

jul/1

0o

ut/

10ja

n/1

1ab

r/11

jul/1

1o

ut/

11ja

n/1

2ab

r/12

jul/1

2o

ut/

12ja

n/1

3ab

r/13

jul/1

3o

ut/

13ja

n/1

4ab

r/14

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4o

ut/

14ja

n/1

5ab

r/15

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5o

ut/

15ja

n/1

6ab

r/16

jul/1

6o

ut/

16ja

n/1

7ab

r/17

Nível de utilização da capacidade instalada no setor de Metalurgia Básica - Série dessazonalizada - 2001 -2013

Nível de Utilização da Capacidade Instalada

Média histórica

Fonte: FGV Elaboração: BradescoFonte: FGV Elaboração: Bradesco

EM %

PRODUÇÃO DE PRODUTOS PLANOS (acumulado em 12 meses, mil toneladas)

14,515

13,771

15,879

11,003

15,378

14,124

14,987

14,229

12,865

10,500

11,500

12,500

13,500

14,500

15,500

16,500

abr/

04ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/

05ju

l/05

out/0

5ja

n/06

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l/06

out/0

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n/07

abr/

07ju

l/07

out/0

7ja

n/08

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l/08

out/0

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n/09

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l/09

out/0

9ja

n/10

abr/

10ju

l/10

out/1

0ja

n/11

abr/

11ju

l/11

out/1

1ja

n/12

abr/

12ju

l/12

out/1

2ja

n/13

abr/

13ju

l/13

out/1

3ja

n/14

abr/

14ju

l/14

out/1

4ja

n/15

abr/

15ju

l/15

out/1

5ja

n/16

abr/

16ju

l/16

out/1

6ja

n/17

abr/

17

Produção de Planos

FONTE: IABr


PRODUÇÃO DE PRODUTOS PLANOS (variação % acumuladas em12 meses)

-5.1%

11.9%9.7%

-28.0%

39.8%

-6.7%

6.0%

-4.3%

4.2%

-40.0%

-30.0%

-20.0%

-10.0%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

abr/

04ju

l/04

out

/04

jan

/05

abr/

05ju

l/05

out

/05

jan

/06

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06ju

l/06

out

/06

jan

/07

abr/

07ju

l/07

out

/07

jan

/08

abr/

08ju

l/08

out

/08

jan

/09

abr/

09ju

l/09

out

/09

jan

/10

abr/

10ju

l/10

out

/10

jan

/11

abr/

11ju

l/11

out

/11

jan

/12

abr/

12ju

l/12

out

/12

jan

/13

abr/

13ju

l/13

out

/13

jan

/14

abr/

14ju

l/14

out

/14

jan

/15

abr/

15ju

l/15

out

/15

jan

/16

abr/

16ju

l/16

out

/16

jan

/17

abr/

17

Produção de Planos - Var. 12 MM

FONTE: IABr


VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS PLANOS (acumulado de 12 meses, mil toneladas)

9,380

8,518

11,543

13,375

9,180

8,608

11,733

11,357

11,110

11,615

12,478

9,463

6,000.0

7,000.0

8,000.0

9,000.0

10,000.0

11,000.0

12,000.0

13,000.0

14,000.0

abr/

04ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/

05ju

l/05

out/0

5ja

n/06

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out/0

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07ju

l/07

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7ja

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out/0

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9ja

n/10

abr/

10ju

l/10

out/1

0ja

n/11

abr/

11ju

l/11

out/1

1ja

n/12

abr/

12ju

l/12

out/1

2ja

n/13

abr/

13ju

l/13

out/1

3ja

n/14

abr/

14ju

l/14

out/1

4ja

n/15

abr/

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l/15

out/1

5ja

n/16

abr/

16ju

l/16

out/1

6ja

n/17

abr/

17

Vendas Internas de Planos

FONTE: IABr


VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS PLANOS (variação % acumulada em 12 meses)

13.2%

-9.6%

31.0%

-35.1%

34.4%

-6.3%

-1.7%

1.7%

8.9%

4.8%

-50.0%

-40.0%

-30.0%

-20.0%

-10.0%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

abr/

04ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/

05ju

l/05

out/0

5ja

n/06

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l/06

out/0

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n/07

abr/

07ju

l/07

out/0

7ja

n/08

abr/

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l/08

out/0

8ja

n/09

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l/09

out/0

9ja

n/10

abr/

10ju

l/10

out/1

0ja

n/11

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l/11

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l/12

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13ju

l/13

out/1

3ja

n/14

abr/

14ju

l/14

out/1

4ja

n/15

abr/

15ju

l/15

out/1

5ja

n/16

abr/

16ju

l/16

out/1

6ja

n/17

abr/

17

Vendas Internas de Planos - Var. 12 MM

FONTE: IABr


EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS PLANOS (acumulado de 12 meses, mil toneladas)

3,840

2,759

4,287

3,687

3,816

2,644

1,865

1,514

2,885

2,312

2,503

1,703

1,995

2,306

1,248

2,937

1,000.0

1,500.0

2,000.0

2,500.0

3,000.0

3,500.0

4,000.0

4,500.0

5,000.0ab

r/04

jul/0

4o

ut/0

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n/0

5ab

r/05

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5o

ut/0

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n/0

6ab

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jul/0

6o

ut/0

6ja

n/0

7ab

r/07

jul/0

7o

ut/0

7ja

n/0

8ab

r/08

jul/0

8o

ut/0

8ja

n/0

9ab

r/09

jul/0

9o

ut/0

9ja

n/1

0ab

r/10

jul/1

0o

ut/1

0ja

n/1

1ab

r/11

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1o

ut/1

1ja

n/1

2ab

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2o

ut/1

2ja

n/1

3ab

r/13

jul/1

3o

ut/1

3ja

n/1

4ab

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4o

ut/1

4ja

n/1

5ab

r/15

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5o

ut/1

5ja

n/1

6ab

r/16

jul/1

6o

ut/1

6ja

n/1

7ab

r/17

Exportação de Planos

FONTE: IABr


EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS PLANOS (variação % acumulada em 12 meses)

36.9%

-28.1%

53.2%

-29.3%-42.7%

23.3%

108.5%

-12.6%

20.1%

-32.2%

1.4%

35.4%

-42.0%

39.7%

135.9%

-24.4%

-60.0%

-40.0%

-20.0%

0.0%

20.0%

40.0%

60.0%

80.0%

100.0%

120.0%

140.0%

abr/0

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6ou

t/16

jan/

17ab

r/17

Exportação de Planos - Var. 12 MM

FONTE: IABr


VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS LONGOS (acumulado de 12 meses, mil toneladas)

6,851

5,760

9,675

6,884

9,772

9,724

10,191

6,562

5,000

6,000

7,000

8,000

9,000

10,000

11,000

abr/

04ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/

05ju

l/05

out/0

5ja

n/06

abr/

06ju

l/06

out/0

6ja

n/07

abr/

07ju

l/07

out/0

7ja

n/08

abr/

08ju

l/08

out/0

8ja

n/09

abr/

09ju

l/09

out/0

9ja

n/10

abr/

10ju

l/10

out/1

0ja

n/11

abr/

11ju

l/11

out/1

1ja

n/12

abr/

12ju

l/12

out/1

2ja

n/13

abr/

13ju

l/13

out/1

3ja

n/14

abr/

14ju

l/14

out/1

4ja

n/15

abr/

15ju

l/15

out/1

5ja

n/16

abr/

16ju

l/16

out/1

6ja

n/17

abr/

17

Vendas Internas de Longos

FONTE: IABr


VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS LONGOS (variação % acumulada em 12 meses)

20.9%

-15.4%

19.3%

26.1%

-28.8%

33.7%

11.0%

3.7%

-0.6%

4.9%

-12.0%

-30.0%

-20.0%

-10.0%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

abr/0

4ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/0

5ju

l/05

out/0

5ja

n/06

abr/0

6ju

l/06

out/0

6ja

n/07

abr/0

7ju

l/07

out/0

7ja

n/08

abr/0

8ju

l/08

out/0

8ja

n/09

abr/0

9ju

l/09

out/0

9ja

n/1

0ab

r/10

jul/1

0ou

t/10

jan/

11ab

r/11

jul/1

1ou

t/11

jan/

12ab

r/12

jul/1

2ou

t/12

jan/

13ab

r/13

jul/1

3o

ut/1

3ja

n/14

abr/1

4ju

l/14

out/1

4ja

n/15

abr/1

5ju

l/15

out/1

5ja

n/16

abr/1

6ju

l/16

out/1

6ja

n/17

abr/1

7

Vendas Internas de Longos - Var. 12 MM

FONTE: IABr


PRODUÇÃO DE PRODUTOS LONGOS (acumulado de 12 meses, mil toneladas)

8,857

8,384

9,051

11,054

7,871

10,307

11,035

10,688

11,455

8,465

7,000.0

8,000.0

9,000.0

10,000.0

11,000.0

12,000.0

abr/0

4ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/0

5ju

l/05

out/0

5ja

n/06

abr/0

6ju

l/06

out/0

6ja

n/07

abr/0

7ju

l/07

out/0

7ja

n/08

abr/0

8ju

l/08

out/0

8ja

n/09

abr/0

9ju

l/09

out/0

9ja

n/10

abr/1

0ju

l/10

out/1

0ja

n/11

abr/1

1ju

l/11

out/1

1ja

n/12

abr/1

2ju

l/12

out/1

2ja

n/13

abr/1

3ju

l/13

out/1

3ja

n/14

abr/1

4ju

l/14

out/1

4ja

n/15

abr/1

5ju

l/15

out/1

5ja

n/16

abr/1

6ju

l/16

out/1

6ja

n/17

abr/1

7

FONTE: IABr


PRODUÇÃO DE PRODUTOS LONGOS (variação % acumulada em 12 meses)

13.5%

-5.2%

15.3%

-28.8%

31.0%

2.6%

7.7%

-3.2%

6.4%

-3.8%

-40.0%

-30.0%

-20.0%

-10.0%

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%ab

r/04

jul/0

4ou

t/04

jan/

05ab

r/05

jul/0

5ou

t/05

jan/

06ab

r/06

jul/0

6ou

t/06

jan/

07ab

r/07

jul/0

7ou

t/07

jan/

08ab

r/08

jul/0

8ou

t/08

jan/

09ab

r/09

jul/0

9ou

t/09

jan/

10ab

r/10

jul/1

0ou

t/10

jan/

11ab

r/11

jul/1

1ou

t/11

jan/

12ab

r/12

jul/1

2ou

t/12

jan/

13ab

r/13

jul/1

3ou

t/13

jan/

14ab

r/14

jul/1

4ou

t/14

jan/

15ab

r/15

jul/1

5ou

t/15

jan/

16ab

r/16

jul/1

6ou

t/16

jan/

17ab

r/17

Produção de Longos - Var. 12 MM

FONTE: IABr


EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS LONGOS (acumulado de 12 meses, mil toneladas)

2,234

1,828

2,759

2,461

2,205

1,7861,661

1,171

1,415

1,115

1,412

1,059

1,216

1,771

800.0

1,300.0

1,800.0

2,300.0

2,800.0

abr/

04ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/

05ju

l/05

out/0

5ja

n/06

abr/

06ju

l/06

out/0

6ja

n/07

abr/

07ju

l/07

out/0

7ja

n/08

abr/

08ju

l/08

out/0

8ja

n/09

abr/

09ju

l/09

out/0

9ja

n/10

abr/

10ju

l/10

out/1

0ja

n/11

abr/

11ju

l/11

out/1

1ja

n/12

abr/

12ju

l/12

out/1

2ja

n/13

abr/

13ju

l/13

out/1

3ja

n/14

abr/

14ju

l/14

out/1

4ja

n/15

abr/

15ju

l/15

out/1

5ja

n/16

abr/

16ju

l/16

out/1

6ja

n/17

abr/

17

Exportação de Longos

FONTE: IABr


EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS LONGOS (variação %acumulada em 12 meses)

35.8%

45.0%

-15.2%

10.1%

51.0%

18.9%

-12.6%

-2.6%

-37.1%

6.3%

-9.7%

-4.5%

30.7%

20.8%

-25.0%

-13.4%

14.8% 18.4%

2.8%

22.8%

-50.0%

-30.0%

-10.0%

10.0%

30.0%

50.0%

70.0%

90.0%ab

r/04

jul/0

4ou

t/04

jan/

05ab

r/05

jul/0

5ou

t/05

jan/

06ab

r/06

jul/0

6ou

t/06

jan/

07ab

r/07

jul/0

7ou

t/07

jan/

08ab

r/08

jul/0

8ou

t/08

jan/

09ab

r/09

jul/0

9ou

t/09

jan/

10ab

r/10

jul/1

0ou

t/10

jan/

11ab

r/11

jul/1

1ou

t/11

jan/

12ab

r/12

jul/1

2ou

t/12

jan/

13ab

r/13

jul/1

3ou

t/13

jan/

14ab

r/14

jul/1

4ou

t/14

jan/

15ab

r/15

jul/1

5ou

t/15

jan/

16ab

r/16

jul/1

6ou

t/16

jan/

17ab

r/17

Exportação de Longos - Var. 12 MM

FONTE: IABr


PRODUÇÃO DE SEMI-ACABADOS PARA VENDA (acumulado de 12 meses, mil toneladas)

7,205

6,103

4,868

7,146

6,024

4,892

6,036

5,721

6,547

8,195

8,061

6,657

5,992

5,420

8,846

4,600

5,100

5,600

6,100

6,600

7,100

7,600

8,100

8,600

9,100

9,600

abr/

04ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/

05ju

l/05

out/0

5ja

n/06

abr/

06ju

l/06

out/0

6ja

n/07

abr/

07ju

l/07

out/0

7ja

n/08

abr/

08ju

l/08

out/0

8ja

n/09

abr/

09ju

l/09

out/0

9ja

n/10

abr/

10ju

l/10

out/1

0ja

n/11

abr/

11ju

l/11

out/1

1ja

n/12

abr/

12ju

l/12

out/1

2ja

n/13

abr/

13ju

l/13

out/1

3ja

n/14

abr/

14ju

l/14

out/1

4ja

n/15

abr/

15ju

l/15

out/1

5ja

n/16

abr/

16ju

l/16

out/1

6ja

n/17

abr/

17

mil toneladasProdução de Semi-Acabados

FONTE: IABr


PRODUÇÃO DE SEMI-ACABADOS PARA VENDA (variação % acumulada em 12 meses)

-6.2%

-8.1%

-21.8%

46.8%

-31.4%

20.5%

37.4%

1.3%

-25.3%

-18.9%

42.7%

-6.7%

-40.0%

-32.0%

-24.0%

-16.0%

-8.0%

0.0%

8.0%

16.0%

24.0%

32.0%

40.0%

48.0%

56.0%ab

r/05

jul/0

5o

ut/0

5ja

n/0

6ab

r/06

jul/0

6o

ut/0

6ja

n/0

7ab

r/07

jul/0

7o

ut/0

7ja

n/0

8ab

r/08

jul/0

8o

ut/0

8ja

n/0

9ab

r/09

jul/0

9o

ut/0

9ja

n/1

0ab

r/10

jul/1

0o

ut/1

0ja

n/1

1ab

r/11

jul/1

1o

ut/1

1ja

n/1

2ab

r/12

jul/1

2o

ut/1

2ja

n/1

3ab

r/13

jul/1

3o

ut/1

3ja

n/1

4ab

r/14

jul/1

4o

ut/1

4ja

n/1

5ab

r/15

jul/1

5o

ut/1

5ja

n/1

6ab

r/16

jul/1

6o

ut/1

6ja

n/1

7ab

r/17

FONTE: IABr


EXPORTAÇÃO DE SEMI-ACABADOS (acumulado de 12 meses, mil toneladas)

MIL TONELADAS

6,548

6,089

5,307

5,848

5,099

5,328 5,892

4.601

5,196

4,659

5,810

7,148

5,815

5,086

5,308

4,863

8,292

3,000

4,000

5,000

6,000

7,000

8,000

9,000

10,000

abr/

04ju

l/04

ou

t/04

jan

/05

abr/

05ju

l/05

ou

t/05

jan

/06

abr/

06ju

l/06

ou

t/06

jan

/07

abr/

07ju

l/07

ou

t/07

jan

/08

abr/

08ju

l/08

ou

t/08

jan

/09

abr/

09ju

l/09

ou

t/09

jan

/10

abr/

10ju

l/10

ou

t/10

jan

/11

abr/

11ju

l/11

ou

t/11

jan

/12

abr/

12ju

l/12

ou

t/12

jan

/13

abr/

13ju

l/13

ou

t/13

jan

/14

abr/

14ju

l/14

ou

t/14

jan

/15

abr/

15ju

l/15

ou

t/15

jan

/16

abr/

16ju

l/16

ou

t/16

jan

/17

abr/

17

Exportação de Semi-Acabados

FONTE: IABr


EXPORTAÇÃO DE SEMI-ACABADOS (variação % acumulada em 12 meses)

-14.7% -15.2%

-0.3%2.6%

-11.0%

3.9%

13.2%

-26.3%

15.3%

4.5%

56.6%

16.5%

-25.4%

-14.5%

-17.4%

5.9%

-0.5%

-49.0%

-31.0%

-13.0%

5.0%

23.0%

41.0%

59.0%ab

r/04

jul/0

4ou

t/04

jan/

05ab

r/05

jul/0

5ou

t/05

jan/

06ab

r/06

jul/0

6ou

t/06

jan/

07ab

r/07

jul/0

7ou

t/07

jan/

08ab

r/08

jul/0

8ou

t/08

jan/

09ab

r/09

jul/0

9ou

t/09

jan/

10ab

r/10

jul/1

0ou

t/10

jan/

11ab

r/11

jul/1

1ou

t/11

jan/

12ab

r/12

jul/1

2ou

t/12

jan/

13ab

r/13

jul/1

3ou

t/13

jan/

14ab

r/14

jul/1

4ou

t/14

jan/

15ab

r/15

jul/1

5ou

t/15

jan/

16ab

r/16

jul/1

6ou

t/16

jan/

17ab

r/17

Exportação de Semi-Acabados - Var. 12 MM

FONTE: IABr


IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOS (acumulado de 12 meses, mil toneladas)

1,555

1,465

3,972

2,593

1,937

2,441

1,078

359 318

649

468

1,410

1,212

1,502

552

0

500

1,000

1,500

2,000

2,500

3,000

3,500

4,000

4,500ab

r/06

ago/

06

dez/

06

abr/

07

ago/

07

dez/

07

abr/

08

ago/

08

dez/

08

abr/

09

ago/

09

dez/

09

abr/

10

ago/

10

dez/

10

abr/

11

ago/

11

dez/

11

abr/

12

ago/

12

dez/

12

abr/

13

ago/

13

dez/

13

abr/

14

ago/

14

dez/

14

abr/

15

ago/

15

dez/

15

abr/

16

ago/

16

dez/

16

abr/

17

EM TONELADAS Fonte: IABR Elaboração: BradescoImportação de Planos e Longos 2002 - 2010

Planos Longos

Planos: usados na Indústria Automotiva e linha branca

Longos: usados na Construção Civil

FONTE: IABr


COEFICIENTE DE IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOS

7.3%

15.9%

12.5%

26.8%

18.5% 17.4%

8.3%

4.9%

3.4%

7.0%

6.2%

13.8%

11.0%

13.2%

15.2%

6.6%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

25.0%

30.0%

abr/

06

jul/0

6

out/0

6

jan/

07

abr/

07

jul/0

7ou

t/07

jan/

08

abr/

08

jul/0

8

out/0

8

jan/

09

abr/

09

jul/0

9

out/0

9

jan/

10

abr/

10

jul/1

0

out/1

0

jan/

11

abr/

11

jul/1

1

out/1

1

jan/

12

abr/

12

jul/1

2

out/1

2

jan/

13

abr/

13

jul/1

3

out/1

3

jan/

14

abr/

14

jul/1

4

out/1

4

jan/

15ab

r/15

jul/1

5

out/1

5

jan/

16

abr/

16

jul/1

6

out/1

6

jan/

17ab

r/17

Fonte: IBSCoeficiente de Importação de Planos e Longos

Série1 Série2

Planos: usados na Indústria AutomotivaLongos: usados na Construção CivilPlanos: usados na Indústria AutomotivaLongos: usados na Construção Civil

FONTE: IABr


IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOS (variação % acumulada em 12 meses)

0.7%

170.5%

-38.5%

-6.1%

-12.3%

32.6%

68.1%

-23.8%

-19.3%

169.5%

-14.0%

24.0%

-11.1%

-75.0%

-25.0%

25.0%

75.0%

125.0%

175.0%

abr/

08

jul/0

8

out/0

8

jan/

09

abr/

09

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9

out/0

9

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10

abr/

10

jul/1

0

out/1

0

jan/

11

abr/

11

jul/1

1

out/1

1

jan/

12

abr/

12

jul/1

2

out/1

2

jan/

13

abr/

13

jul/1

3

out/1

3

jan/

14

abr/

14

jul/1

4

out/1

4

jan/

15

abr/

15

jul/1

5

out/1

5

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16

abr/

16

jul/1

6

out/1

6

jan/

17

abr/

17

Fonte: IBSImportação de Planos e Longos - Var. % do Acumulado 12 MM

Planos

Longos

Planos: usados na Indústria AutomotivaLongos: usados na Construção Civil

FONTE: IABr


FONTE: BLOOMBERG


PREÇO SPOT DO MINÉRIO DE FERRO – CHINA (US$ por tonelada)

139.7

119.4

98.0

87.3

140.0

119.0

91.0

65.0

46.5

55.5

39.0

71.5

50.0

62.5 76.7

96.0

56.5

30

50

70

90

110

130

150

170

30/1

0/12

25/1

2/12

19/0

2/13

16/0

4/13

11/0

6/13

06/0

8/13

01/1

0/13

26/1

1/13

21/0

1/14

18/0

3/14

13/0

5/14

08/0

7/14

02/0

9/14

28/1

0/14

23/1

2/14

17/0

2/15

14/0

4/15

09/0

6/15

04/0

8/15

29/0

9/15

24/1

1/15

19/0

1/16

15/0

3/16

10/0

5/16

05/0

7/16

30/0

8/16

25/1

0/16

20/1

2/16

14/0

2/17

11/0

4/17

06/0

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