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Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – FMVZ – Campus de Botucatu
Departamento de Produção Animal
O Controle Leiteiro como F t Ferramenta para o
Melhoramento GenéticoMelhoramento GenéticoAlcides de Amorim Ramos
Engo Agrônomo - Professor Voluntário Disciplina de BubalinoculturaFaculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – UNESP-Botucatu
9 a 11 abril de 2010
I SCPB - 2010
Serviço de Controle Leiteiro das Raças Bubalinas
I - CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS.
1 – O Controle Leiteiro (CL) consiste na mensuração da produção individual dasbúfalas leiteiras com finalidade:1 - Estimar a produção leiteira1 Estimar a produção leiteira,2 - Conhecer os componentes quali-quantitativos do leite por lactação,3 - Visar a comparação entre indivíduos e,4 - avaliar o seu potencial genético.4 avaliar o seu potencial genético.
2 – O CL deverá ser realizado em conformidade com as normas oficiais vigentes,nº 45, de 10/10/1986 da Secretaria de Produção Agropecuária do, ç g pMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
3 – O CL, como “prova zootécnica” tem por objetivos e princípios:a) - A seleção,b) - O manejo,c) - Pesquisa e publicidade,d) - Identificar os animais destinados à reprodução e,e) - Melhorar a eficiência dos processos produtivos dosrebanhos .I SCPB - 2010
II COORDENAÇÃOII – COORDENAÇÃO4 – A coordenação do SCL das raças bubalinas ficará a cargo da Associação
B il i d C i d d Búf l (ABCB) tBrasileira de Criadores de Búfalos (ABCB) a quem compete:
4.1. Promover, regulamentar, orientar e coordenar a execução da prova de C. L..
4.2. Efetuar a coleta e processamento das informações zootécnicas provenientesdo S CL, efetuando sua crítica e consistência, em consonância com o CentroNacional de Processamento de Dados- CNPGL/EMBRAPA/MAPA.
4.3. Manter uma base de dados, relacionada ao S. R. G. executado pelaABCB, divulgando aos criadores as informações zootécnicas.
4.4. Difundir junto aos criadores a importância do SCL no aprimoramento dastécnicas de produção, de manejo, nutrição, melhoramento genético, critériosde seleção, controle sanitário, controle reprodutivo, registros zootécnicos egenealógicos e sua importância na melhora da eficiência econômica dasgenealógicos e sua importância na melhora da eficiência econômica dasexplorações.
4.5. Treinar, credenciar controladores do SCL, bem como adotar medidas visando, ,sua realização homogênea em todo o território nacional.
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4 6 Identificar atra és de técnicas de a aliação disponí eis os animais4.6. Identificar, através de técnicas de avaliação disponíveis, os animais(reprodutores, matrizes) de melhor potencial genético, divulgandoao menos os 20% melhores de cada raça avaliada e orientar oscriadores no acasalamentos descartes e melhoramento de seuscriadores no acasalamentos, descartes e melhoramento de seusrebanhos.
4 7 Definir se necessário classes de animais e divisões de lactações4.7. Definir, se necessário, classes de animais e divisões de lactaçõesbem como de critérios de classificação dos animais nasrespectivas classes.
4.8. Coletar, processar e remeter as informações eventualmentesolicitadas pelo CNPD.
4.9. Disponibilizar, a critério do Conselho Deliberativo Técnico (CDT) daABCB , as informações contidas em sua base de dados parautilização em pesquisas científicas.
4.10. Administrar emolumentos cobrados dos criadores para a execuçãodo Controle Leiteiro e serviços correlatos e outros.
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5 Será indicado pela Diretoria da ABCB o Superintendente do SCL e seu5. Será indicado pela Diretoria da ABCB o Superintendente do SCL e seu Suplente dentre os membros do CDT da ABCB.
5.1. Compete ao Superintendente do SCL a coordenação técnica eoperacional do serviço, bem como a indicação e treinamento decontroladores.
5.2. O Superintendente do SCL poderá nomear controladores esupervisores para coordenar os trabalhos bem como indicar àp pDiretoria da ABCB terceiros para a realização do SCL.
5.3. Compete ao Superintendente do SCL propor os critérios técnicosde avaliação genética e os fatores coadjuvantes a seremeventualmente avaliados pelo programa que deverão serhomologados pelo CDT.
5.4. Compete ao CDT, homologar os resultados obtidos, deliberar sobreeventuais penalidades e sobre os casos omissos neste regulamentob did i d i tbem como propor medidas visando seu aprimoramento.
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III - Procedimentos MetodológicosIII Procedimentos Metodológicos
6. Para reconhecimento dos CL efetuados, deverão ser adotados, emcada caso, um dos tipos e um dos métodos de controle leiteiro dos, pabaixo indicados:
6.1. Tipos de Controle Leiteiro
6.1.1. Controle Oficial: quando realizado por controladores e ousupervisores credenciados pelo SCL, com visitas para pesagem deleite e eventual coleta de amostras para análise em todos oscontroles efetuados, com freqüência mínima bimensal.
6 1 2 C t l Ofi i l S i i d li d t l d6.1.2. Controle Oficial Supervisionado: realizado por controladores eou supervisores credenciados pelo SCL, com pesagem de leite ecoleta de amostras para análise, alternando com controle realizado
l ó i d tpelo próprio produtor.
6.1.3. Controle Supervisionado: realizado pelo produtor ou pessoaautorizada desde que respeitem a metodologia prevista noautorizada, desde que, respeitem a metodologia prevista noregulamento, com a presença em periodicidade ao menosquadrimestral de controlador credenciado pela ABCB.
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6.2. Métodos de Controle Leiteiro
6.2.1. Controle Mensal: Aplicado ao sistema de uma(1X) ou duasordenhas(2X), realizado mensalmente, admitindo-se um intervaloordenhas(2X), realizado mensalmente, admitindo se um intervaloentre os controles entre 15 e 45 dias, impondo-se amensuração do total de leite produzido no período de 24 horas.Neste método, admite-se a aplicação de quaisquer dos tipos, p ç q q pde C. L. apontados no item 6.1.
6.2.1. Controle Mensal Alternado: Aplicado ao sistema de 2X diárias,realizado mensalmente, com intervalo entre os controles entre 15 e45 dias, medindo o leite produzido alternadamente a cada visitas(pela manhã e à tarde). Neste método, admite-se o uso apenasdos tipos de controle oficial ou oficial supervisionado indicados nositens 6.1.1 ou 6.1.2
6 2 2 Bi t l A li d i t d 1X 2X li d d 26.2.2. Bimestral: Aplicado ao sistema de 1X ou 2X, realizado a cada 2meses, com intervalo entre os controles de 45 a 75 dias, aferiçãodo total do leite produzido em 24 horas. Neste método, admite-seapenas ao tipo de controle oficial descrito no item 6 1 1 e ainda queapenas ao tipo de controle oficial descrito no item 6.1.1 e ainda, queo produtor ou pessoa por ele autorizada realiza a pesagemintermediária (entre 15 e 45 dias entre os controles oficiais).
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6.3 Somente serão reconhecidos os controles efetuados em animaisdevidamente inscritos no SRG em quaisquer das raças bubalinasdevidamente inscritos no SRG, em quaisquer das raças bubalinasou em CCG (búfalo brasileiro), a fim de assegurar o conhecimentoda origem e favorecer a rastreabilidade dos animais aferidos.
6.4. Será admitida a aplicação ao mesmo tempo de apenas um método deCL para um mesmo rebanho e, qualquer que seja o adotado, deveráp , q q q j ,ser aplicado a todas as búfalas do rebanho inscritas no SRG.
6.5. O SCL deverá ser efetuado, de preferência, no horário habitual deordenha do rebanho, sendo obrigatório no caso de rebanhossubmetidos a 2X ao dia bem como, nas propriedades que orealizam com bezerro ao pé, esta rotina deverá ser obedecida nodia do controle.
6.6. O número de ordenhas diárias a ser realizado rotineiramente pelocriador será livre até o 45º dia e, a partir daí, o criador deverá optarpor uma das rotinas de ordenha (1X ou 2X)por uma das rotinas de ordenha (1X ou 2X).
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Metodologia do Controle leiteiroMetodologia do Controle leiteiro
Os métodos de Controle Leiteiros utilizados são:
1. Controle leiteiro a cada 4 semanas com 1 ordenha por dia (1X)2. Controle leiteiro a cada 4 semanas com 2 ordenhas por dia (2X)
Antes da pesagem se deve fazer a calibragem dos equipamentos de medição. Se deve ordenhar a fundo e verificar os dados da pesagem com a identificação do animalcom a identificação do animal
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Das vantagens do projeto1. Existência de uma cultura de registro e
d C L i i i f dde C. L. nas principais fazendas.
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Das vantagens do projeto Das vantagens do projeto …..
2. Existência de fazendas com grande d número de animais
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Das vantagens…..
3. Rebanhos nacionais adaptadospaos trópicos
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D t d j tDas vantagens do projeto …..
4. Introdução de genética de altaç gqualidade de outros países egenética de touros brasileiros de altogenética de touros brasileiros de altopotencial de produção(PTA)
5. Uso de biotecnologías reprodutivas
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Benefícios para o Produtor
Controle de produçãoControle de produção
M lh t éti d b hMelhoramento genético dos rebanhos
Avaliação do material genético nacional eimportado sob condições dos trópicosp ç p
Competir em mercados internacionalesCompetir em mercados internacionales
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Gestão Econômica
Gestãoreprodutiva
Melhoramentogenéticoreprodutiva genético
Controle leiteiro (Vantagens)
AlimentaçãoRacionamentoDiagnóstico
Qualidade do leiteQAnálises de composição
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Para a Coleta dos dados de Produção de Leite se deve:Para a Coleta dos dados de Produção de Leite se deve:
1. Controlar todas a Búfalas inscritas no C. L. que estão em produção,2. As fêmeas recém paridas devem ser controladas após cinco dias da
parição,3. Medidores utilizados no C. L. : Balanças, dinamômetros, volumétricas e
eletro magnéticas, etc.4. Somente os controladores devem pesar e registrar os dados.
Controle leiteiro: Uma balança e um baldebalde1)- Faz-se a tara do balde2)- Pesa-se o leite3)- Registra-se o controle de leite da ) gprimeira ordenha e a tarde repete-se o processo novamente
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IV - Normas Técnicas de ExecuçãoIV Normas Técnicas de Execução
7 Das responsabilidades do criador7. Das responsabilidades do criador
7.1. Para participar do Controle Leiteiro Oficial, o criador deverá estara a pa t c pa do Co t o e e te o O c a , o c ado de e á estaregularmente associado à ABCB, ter conhecimento e concordarcom as normas do presente regulamento.
7.2. No ato da inscrição ao serviço, deverá o criador preencher ficha deinscrição e assumir compromisso formal de respeitar o presenteregulamento bem como informar “mapa do rebanho”, incluindotodas as fêmeas secas ou em produção bem como as novilhascobertas ou em idade de reprodução.
Deverão obrigatoriamente ser inscritas todas as fêmeas do rebanhoregistradas junto ao SRG, admitindo-se também a inclusão deanimais sem registro, sendo que, nestes casos, as avaliaçõesd t últi ã ã fi i l t h id bdestes últimos não serão oficialmente reconhecidas, bem comosua genealogia.
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7.3. São ainda obrigações do criador:
7 3 1 Informar o horário habitual da(s) ordenha(s) o tipo(manual /7.3.1. Informar o horário habitual da(s) ordenha(s), o tipo(manual /mecânica) e manejo empregado (bezerro ao pé ou não, horário deapartação, etc.), comunicando, em até 15 dias, qualquer alteração.
7.3.2. Manter um arquivo zootécnico adequado para eventuaisconsultas dos controladores e/ou supervisores.
7.3.3. Manter os animais plenamente identificados com marcas oubrincos admitidos pela ABCB
7.3.4. Responsabilizar-se pela idoneidade das informações prestadasao SCL.
7.3.5. Aceitar, as visitas dos controladores e/ou supervisores parainspeção. Caso o criador seja informado previamente da data davisita para inspeção, será obrigatória ordenha de esgotamento dosanimais.
7.3.6. Comunicar antecipadamente à organização, com caracterizaçãod ti d t ã dá i li ã d i ãde motivos, datas não recomendáveis para realização de inspeçãoaceitando, contudo, decisão da coordenação sobre alteração deplanos de visitas.I SCPB - 2010
7.3.7. Em casos excepcionais, solicitar a reinspeção do rebanho até 10dias após sua realização, com a devida justificativa, cujaconveniência ficará à critério exclusivo da coordenação doprograma.
7.3.8. Responsabilizar-se pelos emolumentos e eventuais despesas desua responsabilidade relativas ao SCL estabelecidas prévia eanualmente pela coordenação do programa.
7 3 9 N tifi SCL d ê i d t d d7.3.9. Notificar o SCL em caso de ocorrência de surto de doençasinfecto contagiosas no rebanho.
7 3 10 I f ti d j li t bá i d7.3.10. Informar o tipo de manejo alimentar básico empregado napropriedade para fins estatísticos.
7 3 11 Caso solicitado enviar cópia de comprovante de entrega de7.3.11. Caso solicitado, enviar cópia de comprovante de entrega deleite na Cooperativa e ou Laticínio adquirente do leite do criador,se existir.
7.3.12. Informar a utilização de quaisquer tratamentos ouprocedimentos utilizados nos animais que possam alterar aprodução.produção.
7.3.13. Adotar as medidas sanitárias preconizadas pelos órgãos deDefesa Animal.I SCPB - 2010
8. Prerrogativas do criador8 1 O i d i it SCL b á8.1. O criador inscrito no SCL receberá:
8.1.1. Relatórios periódicos contendo pelo menos as seguintes informações sobre seu rebanho:- Cálculos de produção individual por lactação- Intervalos de partos- Idade ao primeiro parto
Médi d ti d b h- Médias produtivas do rebanho- VG das matrizes, reprodutores e descendentes com a respectiva Acurácia- Classificação do rebanho por classe de animais- Relatório das análises do leite dos animais quando efetuadasq
8.1.2. Averbação das produções e dos VG dos animais junto ao Registro Genealógico
8.1.3. Certificação do VG Positivo dos machos avaliados e das fêmeas incluídos entre as 30% melhores de cada raça e categoria.
8.1.4. Avaliação comparativa, de produção e de VG, dos animais de seu rebanho com relação às médias das demais raças e categorias em cada tipo de manejo empregado.
8.2. Incluir touros jovens em programas de teste de progênie, desde que filhos de pais com VG positivo e mães incluídas entre as 30% melhores de cada raça.
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9. Controladores, supervisores e criadores- controladores (ou prepostos)(ou prepostos)
9.1. Para execução do CL os controladores, supervisores e criadores (ouprepostos) devem ser treinados, orientados e credenciados pela coordenaçãoprepostos) devem ser treinados, orientados e credenciados pela coordenaçãodo SCL.
9.2. Os controladores deverão efetuar os controles, coletar amostras nosrecipientes adequados, preencher as planilhas de campo e remetê-las aosl b tó i / à d ã d SCLlaboratórios e/ou à coordenação do SCL .
9.3. Manter confidencialidade das informações de desempenho dos rebanhoscontrolados.
9.4. Observar, rigorosamente, todas as normas e o regulamento do SCL.9.4. Observar, rigorosamente, todas as normas e o regulamento do SCL.9.5. Deixar com o criador uma cópia da planilha, tomando um visto no original.9.6. Notificar o criador e o SCL de eventuais irregularidades nas informações
prestadas pelo criador.9 7 A t t d l ê i b d i i iã d CL9.7. Anotar toda e qualquer ocorrência observada nos animais por ocasião do CL
(secagem, parto, venda, morte,doenças, aborto, saídas, etc.)9.8. Anotar a cada controle o sistema de alimentação em uso no rebanho e
respectivas quantidades.respectivas quantidades.9.9. Aferir a tara de balanças e baldes, assim com dos demais equipamentos
utilizados.9.10. Presenciar a ordenha de todas as búfalas sob controle.9 11 O t l d ã d i tá i t d i d9.11. Os controladores não devem ser proprietários, ser parente dos criadores
donos dos rebanhos sob seu controle e ter nem relações comerciais outrabalhistas com os mesmos.
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10. Mensurações
10.1. Nos casos de transferências de animais entre rebanhos em controle, desde que
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qo intervalo entre eles não exceda 75 dias, as informações serão consideradaspara fins de cálculo de lactação.
10 2 Os resultados de pesagem de leite serão expressos em quilogramas com até10.2. Os resultados de pesagem de leite serão expressos em quilogramas, com atéuma casa decimal.
10.3. O primeiro controle não deverá ser iniciado antes do 5º dia pós parto, sendoporém considerado como primeiro dia de lactação, para fins de cálculo deprodução, o dia subseqüente ao parto.
10 4 Somente poderão ser inscritas para controle fêmeas com até 60 dias de10.4. Somente poderão ser inscritas para controle fêmeas com até 60 dias deprodução pós parto.
10.5. Em caso de esgota prévia em que a produção tenha sido muito inferior aoúltimo controle, esta poderá ser anulada, estendendo-se os controles por maisuma ordenha, até serem completadas as 24 horas.
10 6 Caso os controles intermediários efetuados pelo criador apresentarem10.6. Caso os controles intermediários efetuados pelo criador apresentaremproduções muito discrepantes com os controles supervisionados, respeitadaa curva usual de lactação da espécie, tal informação, para efeitos de computototal da lactação poderá, a critério da coordenação do SCL serdesconsiderada, devendo neste caso ser informado o criador que poderáinterpor recurso circunstanciado ao SCL que, por sua vez, poderá ou não acatá-
lo.
10.7. Poderão ser utilizados medidores volumétricos de fluxo lácteos, desde quepreviamente aferidos ou autorizados pela coordenação do SCL.
10.8. Nos casos de “reinspeção” pelo SCL, os dados podem substituir os do controleanterior, a critério da coordenação do SCL.
10.9. Poderá, a critério da coordenação, ser descartado o controle onde a soma doscontroles individuais diferir em 10% ou mais do total produzido aferido notanque ou recebido pelo adquirente do leite, se for o caso.
10.10. Podem ser consideradas como causa de encerramento de lactação:- secagem pré-parto- secagem por baixa produção (produções inferiores a 2 kg)secagem por baixa produção (produções inferiores a 2 kg)- doença, morte, venda ou transferência do animal- morte da cria- parto subseqüente, sem período seco
d d lâ d l á i tit- perda de glândulas mamárias por mastite
10.11. Quando o animal for afastado do serviço de controle leiteiro, a data deencerramento da lactação será de quinze dias após a data do último controle,ç q p ,exceto se conhecida a data real de encerramento da lactação.
10.12. Não serão consideradas lactações em que o intervalo entre dois controles45 di t l i 75 di t l bi isupere 45 dias, em controles mensais, ou 75 dias, em controles bimensais,
exceto em condições excepcionais, a critério da coordenação do SCL.
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11. Categorias e classificação das lactações11. Categorias e classificação das lactações
11 1 Com relação freqüência as lactações serão classificadas em: 1x11.1. Com relação freqüência, as lactações serão classificadas em: 1x(uma ordenha diária) ou 2x (duas ordenhas diárias).
11 2 Com relação à ordem de parto os animais serão classificados em:11.2. Com relação à ordem de parto, os animais serão classificados em:primípara (uma cria), secundíparas (duas crias) ou pluríparas (maisde 2 crias). No caso de não serem conhecidas as parições reais doanimal, serão as mesmas classificadas como pluríparas.animal, serão as mesmas classificadas como pluríparas.
11.3. Com relação ao manejo alimentar, os animais serão classificadosem dois grupos: (NS) não suplementados, aqueles que nãog p ( ) p , q qrecebem concentrados em nenhuma fase da lactação, sendoalimentados apenas com pastagem, forrageiras (inclusive cana),silagem, fenos e suplementos minerais com ou sem uréia e (S)suplementados, aqueles que em qualquer fase da lactaçãorecebem suplementos alimentares concentrados.
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12. Dos cálculos e processamento das lactações
12.1. Somente serão computados para efeito de produção total por lactação, lactações com duração mínima de 150 dias e que tenham tido um mínimo de 5 controles , sendo pelo menos 3 deles supervisionados por controladores., p p p
12.2. Para efeito de avaliação genética, a critério da coordenação do SCL e, mediante justificativa circunstanciada em cada caso, poderão ser desconsideradas lactações anormais de um de terminado animal (mastitesdesconsideradas lactações anormais de um de terminado animal (mastites, doenças, morte do animal ou da cria, etc.).
12.3. A produção total de leite produzido na lactação deverá ser calculada de p ç p çacordo com a seguinte expressão:
[ ]n CC ⎤⎡ ⎞⎛ +( ) [ ])(
2 )1(
)1(
2111 nnni
ii
i
fCEECC
fECPL ++⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ ++= +
−
=∑
onde:PL = Produção de leite total (PT) e parciais da lactação (P90, P240, P270 e P305)Ci = Produção de leite no i-ésimo controle, i ∈ [1, n];E1 = Intervalo entre a data do parto e do primeiro controle;fi = Intervalo entre datas de dois controles consecutivos, i ∈ [2, n];E(n+1) = Intervalo entre a data do último controle e a data da secagem;
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Os fatores de correção inicial (f1) e final (fn) são definidos como:
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛+++= 2
,41,31,2,11 ) () (
Eb
EbEbbf jj
ajj
j
2)b E(
f f)1n(n
+=⎠⎝ 1E 2
Os valores de coeficientes da curva (bi) para determinar o fator de correçãoiinicial são os indicados na Tabela 1, onde i representa o i-ésimo parâmetro da curva(i = 1, 2, 3 e 4) e j a j-ésima idade da vaca (j =< 3, 4-5, 5-6, 6-7 ou > 7 anos).
Os valores do coeficiente aj utilizado no fator de correção inicial são indicadosna Tabela 2 e os valores do coeficiente b utilizado no fator de correção final são
b 1f
na Tabela 2 e os valores do coeficiente bf utilizado no fator de correção final sãoindicados na Tabela 3.
Tabela 1 Valores de em função da idade da vaca ao parto para o cálculo dejib , 1fTabela 1 Valores de , em função da idade da vaca ao parto, para o cálculo de
i i \\ jj < 3 anos< 3 anos 4 4 -- 5 anos5 anos 5 5 -- 6 anos6 anos 6 6 -- 7 anos7 anos > 7 anos> 7 anos
11 0,8553000,855300 0,899500,89950 0,9103000,910300 0,90180,9018 0,8950000,895000
22 0,0000000,000000 0,0020410,002041 0,0090570,009057 0,0025610,002561 0,0027930,002793
33 0 0019330 001933 0 0024780 002478 0 0123200 012320 0 0040180 004018 0 0043050 00430533 0,0019330,001933 --0,0024780,002478 --0,0123200,012320 --0,0040180,004018 --0,0043050,004305
44 0,1619000,161900 0,1090000,109000 0,1080000,108000 0,1204000,120400 0,1192000,119200
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ja 1fValores de , em função da idade ao parto, para o cálculo de
Tabela 2
j
< 3 anos< 3 anos 44-- 5 anos5 anos 5 5 -- 6 anos6 anos 6 6 -- 7 anos7 anos > 7 anos> 7 anos
0,000,00 1,191,19 1,101,10 1,191,19 1,191,19
T b l 3fb nfValores de , em função da idade ao parto, para o cálculo de
Tabela 3
< 3 anos< 3 anos 4 4 -- 5 anos5 anos 5 5 -- 6 anos6 anos 6 6 -- 7 anos7 anos > 7 anos> 7 anos
--0,0580,058 --0,1150,115 --0,1270,127 --0,1320,132 --0,1060,106
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12.4. A produção total será expressa em até 305 dias de lactação,para lactações com duração igual ou superior a 305 dias(desconsiderando-se a eventual produção posterior a este(desconsiderando-se a eventual produção posterior a esteperíodo), e deverá ser acompanhada da indicação duração totalda lactação.
12.5. Os resultados encontrados em até 305 dias serão utilizadospara divulgação em relatórios, comunicação ao criador ep g ç , çtranscrição no registro do animal computando-se ainda,opcionalmente, as quantidades de gordura em quilogramas eporcentagem, de proteínas em quilogramas e porcentagem e dep g p q g p gcélulas somáticas (CS).
12.6. A critério do SCL, outras características de interesseeconômico poderão ser aferidas concomitantemente ao C. L.
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V. Fraudes e Sanções
13. Os criadores que não adotarem o CL dentro das diretrizes estabelecidasneste regulamento não terão seus rebanhos reconhecidos oficialmente emcontrole e conseqüentemente seus animais não serão incluídos na basecontrole e conseqüentemente seus animais não serão incluídos na basepara avaliação genética.
14. Serão passíveis de sanções, desde a anulação parcial ou total dos dadosregistrados e até mesmo da exclusão do serviço de CL os criadores queadotarem práticas não permitidas como:
- Administração de qualquer droga ou estimulante por ocasião do CL- Administração de qualquer droga ou estimulante por ocasião do CL.- Uso de quaisquer produtos farmacológicos que interfiram no funcionamento
da glândula tireóide do animal em controle.- Utilização de ocitocina no dia anterior ou no dia do CL.- Tratamentos preferenciais de manejo e alimentação entre os animais de um
mesmo grupo.- Quaisquer outros métodos artificiais ou artifícios que interfiram na produção
de leite obtida normal e rotineiramentede leite obtida normal e rotineiramente.
15. Por ocasião do controle leiteiro supervisionado, o controle leiteiro anterior aeste poderá ser invalidado se sua produção for superior a 20% daprodução do dia do controle e ocorra em mais de 30% dos animais dorebanho, salvo em novas aquisições ou motivo justificável.
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Produção Total de Leite PTL;- Produção Total de Leite - PTL;
NxSPTL =n
onde:PTL = quantidade total de leite, em quilos;S = soma das quantidades de leite registradas nos
controles mensais;n = número de controles mensais, realizados;N = número de dias de lactação.
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- Produção Total de Gordura e ProteínaProdução Total de Gordura e Proteína (PTG e PTP)
NS
PTPPTG Nxn
=PTPePTG
onde:
PTG e PTP = quantidade total de matéria gorda e proteína em quilos;S = soma das quantidades de matéria gorda ou proteína,
btid t lobtidas nos controles;n = número de controles mensais realizados;N = número de dias de lactação.
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- Percentagem Média de Gordura ou Proteína - PG e PP;- Percentagem Média de Gordura ou Proteína - PG e PP;
P G e P PQ t G x 1 0 0
=Q
onde:
PG e PP = percentagem média da matéria gorda ou proteína no controle;QtG ou QtP = quantidade de matéria gorda ou proteína no controle;Q = quantidade de leite no controleq
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FICHA DE CONTROLE PRODUTIVO Avô PaternoAvô Paterno
PAIPAI
A ó PA ó PAvó PaternoAvó Paterno
Nome do AnimalNome do Animal
Avô MaternoAvô Materno
MÃEMÃE
Avó MaternaAvó MaternaRacRacaa::
NºNºRGRG::
1ª Lactação1ª Lactação 3ª Lactação3ª Lactação1 Lactação1 Lactação 3 Lactação3 Lactação
DataData dodo partoparto:: DataData dodo partoparto::
InícioInício:: InícioInício::
FimFim:: FimFim::
DataData PLPL11aaOrdOrd
kgkg
PL 2PL 2aa
OrdOrdkgkg
PLTPLTkgkg
Gord.Gord.%% DataData
PLPL11aa OrdOrd
kk
PLPL22a a OrdOrd
kk
PLTPLTKgKg
Gord.Gord.%%kgkg kgkg kgkg kgkg gg
TotalTotal
Méd/diaMéd/dia
DL(dia)DL(dia)DL(dia)DL(dia)
I SCPB - 2010
FICHA CONTROLE REPRODUTIVO INDIVIDUAL
BúfalaBúfala::________________________________
RaçaRaça::________________
RGRG::____________________________
DataData NascNasc.:.:______________________
COBERTURAS E PARIÇÕES
TT D tD t SS PP Ci E t lCi E t lData Data
CoberturaCobertura
TouroTouro Data Data PariçãoParição
SexoSexo Peso Peso nasc.nasc.(Kg)(Kg)
Circ. EscrotalCirc. Escrotaldos machosdos machos
I SCPB - 2010
Exemplo: A parição da búfala Elisa x verificou-se em 16/12/1999, início da lactação em 21/12/1999da lactação em 21/12/1999.
Os resultados obtidos nos controles mensais foram os seguintes: Prod. Prod. T lT l
Prod. Prod. T lT lTotalTotal TotalTotal
Cont.Cont. DatasDatas 11aa. Ordenha. Ordenha 22aa. Ordenha. Ordenha ObservObserv..
LeiteLeite Gord.Gord. LeiteLeite Gord.Gord. LeiteLeite Gord.Gord.
kgkg %% kgkg %% kgkg %%
11oo.. 10/01/9910/01/99 10.00010.000 6,26,2 9.6009.600 6,66,6 19.60019.600 1,2541,254 Ordenhada Ordenhada
22oo 08/02/9908/02/99 8 0008 000 6 36 3 7 9007 900 6 86 8 15 90015 900 1 0411 04122oo 08/02/9908/02/99 8.0008.000 6,36,3 7.9007.900 6,86,8 15.90015.900 1,0411,041
33oo 10/03/9910/03/99 8.0008.000 6,46,4 7.5007.500 6,86,8 15.50015.500 1,0221,022
44oo 14/04/9914/04/99 8.0008.000 6,46,4 6.5006.500 6,86,8 14.50014.500 0,9540,954 com com
55oo 16/05/9916/05/99 6.0006.000 6,86,8 3.7003.700 7,07,0 9.7009.700 0,6670,667
66oo 17/05/9917/05/99 5.0005.000 6,86,8 3.4003.400 7,07,0 8.4008.400 0,5780,578 bezerro bezerro
77oo 15/07/9915/07/99 5 0005 000 6 86 8 3 8003 800 7 07 0 8 8008 800 0 6060 60677 .. 15/07/9915/07/99 5.0005.000 6,86,8 3.8003.800 7,07,0 8.8008.800 0,6060,606
88oo 15/08/9915/08/99 6.0006.000 6,86,8 3.0003.000 7,07,0 9.0009.000 0,6180,618
99oo 12/09/9912/09/99 5.0005.000 6,86,8 3.1003.100 7,07,0 8.1008.100 0,5570,557
1010oo.. 14/10/9914/10/99 4.0004.000 7,07,0 2.3002.300 7,57,5 6.3006.300 0,4520,452
Soma Soma ....................................................................................................................
115.800115.800 7,7497,749I SCPB - 2010
TEMOS:Período de lactação: DL = N = 305 dias, (completados em 22/10/90).O total das produções controladas: S=115,800 kg; divide-se esse total porNúmero de controles realizados: n = 10,Produção média diária: S/n = 115,800/10 = 11,580kg.Multiplica-se esse resultado por 305 (dias de lactação) e obtém-se aQuantidade total de leite: Q = 11,580 x 305 = 3.531,900 kg.A quantidade total de leite produzida pode ser calculada, pois, de acordocom a seguinte fórmula:
NSQ =n
Q
Onde:Onde:Q = quantidade total de leite; S = soma das quantidades de leite
registradas nos controles; n = número de controles realizados; N =número de dias da lactação.ç
I SCPB - 2010
R
ESTRUTURA DOS DADOSREBANIM GRG DTNAC PAI MAE DTPAR DP MP ANP EST EPP GRC IDDP ORP SX NRD DL PTL PL/DL PL270 PL305 PLIEP IEP30UF 184 5 20/02/98 184 UF 17/07/01 17 07 01 2 1 011 1243 2 1 1 212 1554,0 7,330 1979,2 2235,7 3,648330HCO 287 5 11/04/99 JACIRA 18/07/02 18 07 02 2 2 022 1194 1 1 2 277 1554,8 5,613 1515,5 1712,0 70621WF 0327 6 15/07/97 15 07 97 4 2 972 1 0 1 235 1555,0 6,617 1786,6 2018,2 4,018 34030RL 2292 6 GUABIROBA 04/08/02 04 08 02 2 2 022 0 1 191 1555 0 8 141 2198 2 2483 1 3840RL 2292 6 GUABIROBA 04/08/02 04 08 02 2 2 022 0 1 191 1555,0 8,141 2198,2 2483,1 38430WB1695 5 26/02/90 OBALUAE VR BANDEIRA 02/10/02 02 10 02 1 2 022 4601 7 0 1 210 1556,0 7,410 2000,6 2259,9 4,322 35230NBP 275 5 08/07/97 HAITI POMBA 25/09/02 25 09 02 1 2 022 1905 2 0 1 227 1556,0 6,855 1850,7 2090,7 3,450330HCO 253 5 26/02/99
CAMPO GRANDE 03/08/02 03 08 02 2 2 022 1254 1 0 1 270 1556,2 5,764 1556,2 1757,9 4,150 572
30SS 047 5 01/10/02 01 10 02 1 2 022 1 2 254 1556,4 6,128 1654,4 1868,9 35012WB0109 5 15/03/76 15/04/91 15 04 91 3 2 912 5509 12 0 1 249 1556 5 6 251 1687 8 1906 6 4 264 3552WB0109 5 15/03/76 MEIA NOITE LINDOIA 15/04/91 15 04 91 3 2 912 5509 12 0 1 249 1556,5 6,251 1687,8 1906,6 4,264 35530NBP 277 5 14/07/97 HAITI TRINCHEIRA 17/09/02 17 09 02 2 2 022 1891 2 1 1 267 1556,6 5,830 1574,1 1778,2 3,506 44430SS 292 5 30/09/02 30 09 01 1 2 012 0 1 324 1556,9 4,791 1293,4 1461,1 4,196 37021WF 0338 6 15/02/95 ELMO WF043 22/02/99 22 02 99 2 1 991 1468 2 0 1 249 1557,0 6,253 1688,3 1907,2 4,28930UF 129 5 18/07/98 129 UF 25/09/02 25 09 02 1 2 022 1530 2 0 1 351 1558,0 4,426 1195,0 1350,030HCO 165 5 14/05/97 DALAS HCO 24/04/01 24 04 01 2 1 011 1441 2 1 1 226 1558,0 6,894 1861,4 2102,7 4,707 331
I SCPB - 2010
Esquema deEsquema de TrabalhoTrabalhoEsquema de Esquema de TrabalhoTrabalho
Secretaría TécnicaSecretaría Técnica
Sistema de coleta de InformaçãoSistema de coleta de Informação
Grupo de pesquisaGrupo de pesquisaGrupo de pesquisaGrupo de pesquisa
I SCPB - 2010
Esquema GeneralEsquema GeneralContro
ldiario leche
CON
ABCBUNESPT
ROL
UNESP
CriadorADOR
I SCPB - 2010
Incluir dentro do programa de Controle Leiteiro Incluir dentro do programa de Controle Leiteiro O FuturoO Futuro
Incluir dentro do programa de Controle Leiteiro, Incluir dentro do programa de Controle Leiteiro, amostraamostra individual de gordura, proteína e CSindividual de gordura, proteína e CS
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I SCPB - 2010
Valor fenotípico (P)• P = G + E
p ( )
G = A + CG • A = Valor genético é a parte do valor
genotípico que pode ser transmitida dosgenotípico que pode ser transmitida dos pais para os filhosCG V l d bi ã ê i é• CG = Valor da combinação gênica é a parte do valor genotípico devida aos efeitos de combinação entre genes e não pode ser transmitida dos pais para os filhos
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VF= VG + VM + (VG x VM)( )VG = VA + VD + VI
Herdabilidade = h2Herdabilidade h
h2 = VG / VG + VM h2 = VA / VF
Diminuindo-se a variância devida a fatores de meio, a % da variância devida a herança genética aumenta
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Conceitos
REP - Repetibilidade - Correlação entre medidas repetidas de um mesmo animal.
h2 - Herdabilidade - Representa a proporção hereditária da variância fenotípica.p p p ç p
DEP - Diferença Predita - É a diferença em produção, para mais ou para menos, esperada
das progênies do touro em relação as progênies dos demais touros usados na avaliação.das progênies do touro em relação as progênies dos demais touros usados na avaliação.
Acurácia - Precisão - É uma medida de correlação entre o valor genético previsto ou PTA de
um animal e o seu valor genético ou PTA verdadeirosum animal e o seu valor genético ou PTA verdadeiros.
VG - Valor Genético - Representa o que o animal transmite à progênie.
PTA - Capacidade Predita de Transmissão - Medida do desempenho esperado do animal em
relação à média do rebanho.
CMPP - Capacidade Mais Provável de Produção - Servem para previsão do desempenho de
uma vaca em lactações futuras.
Fonte: Embrapa, 2001.
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MODELO ANIMAL
O Modelo Animal baseia-se no animal em relação aos outros que estãoem relação aos outros que estão sendo avaliados, incluindo todos os ascendentesascendentes
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O d d f li d t ti ti t l t d l i dAnálises dos Dados
Os dados foram analisados estatisticamente pela metodologia dosmelhores preditores lineares não viciados (BLUP), usando-se um modelo animalcompleto (Boldman et al. 1995).
Nesta metodologia:1) Forma-se uma equação para cada individuo avaliado, seja ele o animal,
o pai, a mãe e para cada um dos grupos de contemporâneos;2) F õ f it t di t f it d bi t2) Forma-se equações para os efeitos materno, direto e efeito de ambiente
permanente;3) A matriz de parentesco faz a conecção entre os grupos de
contemporâneos, por meio dos genes comuns de touros e búfalas, permitindop , p g , pque os animais jovens e velhos sejam comparados, mesmo sendo degerações diferentes;
4) A equação gerada para os grupos contemporâneos leva em consideraçãodif d d h (f tí i ) t l das diferenças de desempenho (fenotípico) entre grupos, levando a
estimação mais acurada das PTAs ou DEPs;5) As equações permitem estimar os coeficientes de parentesco e
consangüinidade bem como o ganho genético esperado para cadag g g p pcritério de seleção.
Para a presente análise, considerou-se como zero a covariância entre oefeito materno direto e indiretoefeito materno direto e indireto.
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80. H - 70H = Herdab.
6070
.
. H - 50
H - 30
50
60
abili
dade .
. H 30
H - 10
3040
m d
a C
onfia
.
.
10
20
rcen
tage
m .
010
2 4 6 8 1012 2 4 6 2 4 6 8 10121 2 1 2 3 4
Por .. .. . . . . . . . . . . Nº de
primos . .
2 4 6 8 1012 2 4 6 2 4 6 8 10121 2 1 2 3 4
Performance Progênie Irmãos Meio Irmãos Pais Avós
medido pelotipo de parentesco
PerformancePrópria
Progênie Irmãos Meio-Irmãos Pais Avós
Fonte: BBPC Dept. Agriculture, Bulletin 1.373 (1968).I SCPB - 2010
Produção de leite Prod. de
Gord. e Prot.Idade aoPrimeiroPrimeiro
Parto Duração da Lactação Índices de
Intervalo
PesosÚb
SeleçãoE ô i
IntervaloPartos
Úbere Econômicos
Facilidadede
Temperamentode
ordenhaI SCPB - 2010
Genótipo:pValor Genético + Combinações
AnoIdade da vacaao
Ano doparto
Produção de leiteparto
Estaçãodo ç
Duraçãodalactação
parto
lactação
NúmeroPeríodo seco
Rebanho
Número deordenhas
Outros efeitos de ambienteOutros efeitos de ambiente
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Avaliação de tourosAvaliação de touros
• Touro é responsável por 90% do melhoramento genético do rebanho.g– Maior intensidade de seleção;
Maior número de filhos– Maior número de filhos.
• As características de importância são expressas apenas pelas fêmeas
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Fatores que afetam a produção e o que deve ser feito para ajustamentoajustamento
• O que afeta a produção de uma búfala? • O que pode ser feito?
• 1. Período de lactação
• 2. Número de ordenhas • Padronizar as produções para 270 dias, duas ordenhas diárias e idade a maturidade
• 3. Idade
• 4. Raça
• 5. Rebanho
ordenhas diárias e idade a maturidade
• Comparar a produção das búfalas com as das companheiras de rebanho
• 6. Ano
• 7. Estação
• 8. Condição temporárias• Se a búfala possui mais de um registro, utilizar
a média, de modo que os efeitos positivos e ‐ Intervalo entre partos
‐ Período sêco
‐ Doenças
, q pnegativos tendem a se neutralizar.
‐ Outros e o acaso
Fonte: Embrapa, 2001.
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ÍESTATÍSTICAS DESCRITIVAS.
CARACTERÍSTICAS PARA PRODUÇÃO DE LEITE (Em kg.)
A Á Ú O Í O Á O É A *Matriz de
VARIÁVEL NÚMERO MÍNIMO MÁXIMO MÉDIA DP* Parentesco
PL OBS 5.017 351,00 5.796,20 1.589,57 605,14 9.640PL 270 5.017 351,00 4.625,90 1.623,41 540,26 9.640PL 305 5.017 396,50 5.225,50 1.830,81 611,07 9.640PL/DIEP 3.391 0,70 14,55 3,76 1,54 9.014* DP = Desvio Padrão. ** DL = Duração da Lactação
I SCPB - 2010
COMO INTERPRETAR O SUMÁRIO
TOUROS LEITEIROSNOME OU PTA AC PTA AC PTA AC PTA AC NºNOME OUNÚMERO REB F PTA
PLOBSAC
PLOBSPTA
PL270AC
PL270PTA
PL305AC
PL305PTA
PLIEPAC
PLIEPN
FILMAUMAURS 0 0 64,945 0,63 65,570 0,63 75,576 0,63 0,264 0,60 28
MORADA 0 0 63 265 0 29 65 290 0 29 71 423 0 29 0 058 0 29 102MORADA 0 0 63,265 0,29 65,290 0,29 71,423 0,29 0,058 0,29 102
CAMPEAO 0 0 37,358 0,52 45,050 0,52 50,521 0,52 -0,016 0,47 18
NOME ou TATUAGEM: Nome ou tatuagem do touro.REB: Rebanho participante do programa.
F: Coeficiente de consangüinidade do animal.PTA PLOBS: Habilidade de Transmissão Prevista para a Produção de Leite Observada na
lactação, em Kg.PTA PL270: Habilidade de Transmissão Prevista para a Produção de Leite ajustada para 270
dias de lactação, em Kg.PTA PL305: Habilidade de Transmissão Prevista para a Produção de Leite ajustada para 305
dias de lactação, em Kg.PTA PL/DIP: Habilidade de Transmissão Prevista para a Produção de Leite por Dia de
Intervalo de Partos, em Kg.AC: Valor da acurácia ou precisão
Nº FIL: Número de Filhas por Touro.VALOR: Valor da PTA, em Kg para a produção de leite e em dias para a DL e IEP.
I SCPB - 2010
Os dez melhores touros bubalinos para Produção de Leite de raça Murrah, 2004 ( kg)ç ( g)
NOMENOME FF PTAPTAPLObsPLObs ACAC PTAPTA
PL270PL270 ACAC PTAPTAPL305PL305 ACAC PTAPTA
PLDIEPPLDIEP ACAC No.No.Filhas.Filhas.
P l *P l *Palanque*Palanque* 0,130,13 229,15229,15 0,780,78 202,26202,26 0,780,78 225,75225,75 0,780,78 0,3420,342 0,600,60 5959
ElmoElmo 00 154,35154,35 0,840,84 174,13174,13 0,840,84 213,26213,26 0,840,84 0,5380,538 0,780,78 8282
Lobo da Porangaba*Lobo da Porangaba* 00 178,51178,51 0,550,55 159,21159,21 0,550,55 179,10179,10 0,550,55 0,4860,486 0,500,50 2121
Pashvo JMPashvo JM 0,250,25 132,88132,88 0,700,70 139,17139,17 0,700,70 137,40137,40 0,700,70 0,1050,105 0,640,64 8686
Repique*Repique* 0,020,02 141,49141,49 0,540,54 138,64138,64 0,540,54 154,31154,31 0,540,54 0,2530,253 0,300,30 2626
Guatambu*Guatambu* 0,060,06 130,38130,38 0,620,62 131,40131,40 0,620,62 149,51149,51 0,620,62 0,3140,314 0,460,46 185185
KrishnaKrishna 00 111,82111,82 0,630,63 123,40123,40 0,630,63 130,16130,16 0,630,63 0,1230,123 0,570,57 3737
55 00 113,56113,56 0,660,66 112,94112,94 0,660,66 126,41126,41 0,660,66 0,0720,072 0,630,63 7171
Monumento*Monumento* 00 123,26123,26 0,650,65 112,01112,01 0,650,65 127,93127,93 0,640,64 0,1950,195 0,490,49 33
Trucão*Trucão* 0,080,08 127,77127,77 0,700,70 109,98109,98 0,700,70 125,12125,12 0,700,70 0,2600,260 0,480,48 6969
Fonte: PROMEBUL – 2004; (*) Constantes do Sumário de 2007.F = coeficiente de consangüinidade; AC = Acurácia; PLObs = produção de leite observada;
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Duração de lactação (dias), produções de leite observadas (kg), ajustadas a para 305 dias e produções de leite por dia de lactação (kg/ dia), das melhores búfalas brasileiras
ProprietárioProprietário AnimalAnimal CódigoCódigo DLDL PLOBSPLOBS PL305PL305 PL/DPL/D
Alberto CoutoAlberto Couto 308308 AC 308AC 308 338338 4000,54000,5 3609,93609,9 11,83611,836
Alberto CoutoAlberto Couto 278278 AC 278AC 278 413413 4965,54965,5 3667,03667,0 12,02312,023
Otavio BernardesOtavio Bernardes WB 1485WB 1485 MilaMila 480480 5796,25796,2 3683,03683,0 12,07512,075
Cecília A.PradoCecília A.Prado GroselhaGroselha 562562 300300 3641,43641,4 3702,13702,1 12,13812,138
Fabio PintoFabio Pinto 995995 ** 349349 4296,24296,2 3754,63754,6 12,31012,310
EmbrapaEmbrapa 373373 373373 368368 4682,84682,8 3881,13881,1 12,72512,725
Alberto CoutoAlberto Couto 330330 AC 330AC 330 402402 4123,94123,9 4043,24043,2 13,25613,256
Fabio PintoFabio Pinto 377377 ** 293293 4024,24024,2 4189,04189,0 13,73413,734Fabio PintoFabio Pinto 377377 293293 4024,24024,2 4189,04189,0 13,73413,734
Marilene SampaioMarilene Sampaio 2424 Guna JM Guna JM 294294 4091,94091,9 4245,04245,0 13,91813,918
Fabio PintoFabio Pinto 475475 ** 299299 4171,04171,0 4254,74254,7 13,95013,950
Marilene SampaioMarilene Sampaio 1111 Dativata JMDativata JM 312312 4520 14520 1 4418 74418 7 14 48714 487Marilene SampaioMarilene Sampaio 1111 Dativata JM Dativata JM 312312 4520,14520,1 4418,74418,7 14,48714,487
Fabio PintoFabio Pinto 277277 ** 286286 4223,04223,0 4503,54503,5 14,76614,766
Fabio PintoFabio Pinto 294294 ** 321321 4933,94933,9 4688,04688,0 15,37015,370
Otavio BernardesOtavio Bernardes WB 0737WB 0737 BrasileiraBrasileira 268268 4269,54269,5 4858,94858,9 15,93115,931
Marilene SampaioMarilene Sampaio 3333 Hedamba JM Hedamba JM 273273 4442,14442,1 4962,84962,8 16,27116,271
Otavio BernardesOtavio Bernardes WB 0567WB 0567 AndhraAndhra 284284 5021,45021,4 5392,75392,7 17,68117,681
MédiaMédia 330330 4450,24450,2 4240,894240,89 13,90013,900
Fonte: PROMEBUL 2004; Ramos, A. A., 2008. I SCPB - 2010
AEROSPACE
I SCPB - 2010
AEROSPACE
Obs: LPI = Índice de Lucratividade Vitalícia TEV = Valor Econômico TotalI SCPB - 2010
NICOLAS
I SCPB - 2010
NICOLAS
Obs: LPI = Índice de Lucratividade Vitalícia TEV = Valor Econômico Total I SCPB - 2010
Mudança no Valor Genético para Leite nos EUA
2000
3000
1000
0
1000
co (k
g)
-3000
-2000
-1000
r G
enét
ic
6000
-5000
-4000
Val
or
-7000
-6000
1960 1970 1980 1990 2000
Ano do parto
V.Gv V.GtPL=6.257 kg PL=11.594 kg
Fonte: USDA, 2002.,
I SCPB - 2010
Tendência Fenotípica, Ambiental e Genética da Produção de Leite de BúfalasProdução de Leite de Búfalas.
2500
2000
2500
ac.)
FEN
1500
e (K
g/la AMB
GEN
500
1000
e Le
ite
TF
0
500
Prod
. de
TA
TG
-5001973
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
2001
2003
P TG
Linear(TG)Ano do Parto (TG)
I SCPB - 2010
RESPOSTA AO CRIADOR
Tendência fenotípica (regressão linear e não paramétrica) para a produção de leite na raça Murrahp ç ç
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RESPOSTA AO CRIADOR
Tendência genética (regressão linear e não paramétrica) para a produção de leite na raça Murrah.
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PESO AO DESMAME (P205) TENDÊNCIA GENÉTICA (N = 409) EFEITO DIRETOEFEITO DIRETO
VG = - 4376,598 + 2,1927 ano ***
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EFEITO MATERNO
VGM = - 54 5953 + 0 0276 ANO (NS)VGM = - 54,5953 + 0,0276 ANO (NS)
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TENDÊNCIA FENOTIPICA PESO 205 DÍAS (N 351)(N=351)
VGM = - 54 5953 + 0 0276 ANO (NS)VGM = - 54,5953 + 0,0276 ANO (NS)
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Aos presentes e aos Coordenadores deste evento, os nossos
agradecimentos !
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