departamento de parcelamento do solo...
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DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO DO SOLO
Competência de Análise, Legislação Vigente e Principais Fluxos de Aprovação
SECOVI – SP
12 de Novembro de 2010
SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO DO SOLO E INTERVENÇÕES URBANAS – PARSOLO
PARSOLO GDiretoria de
Departamento
PARSOLO 2Divisão Técnica de Estudos
e Intervenções Urbanas
PARSOLO 3Divisão Técnica de
Aprovação
PARSOLO 4Divisão Técnica de
Aceitação
PARSOLO ATAssessoria Técnica
PARSOLO G 02Seção documentação
PARSOLO G 01Seção Administrativa
PARSOLO 301Seção Expediente
PARSOLO 32Seção Técnica Desdobro e
Desmembramento
PARSOLO 31Seção Técnica Loteamento e
Conjunto
PARSOLO 201Seção
Expediente
PARSOLO 22Seção Técnica
Projetos
PARSOLO 21Seção Técnica
Diretrizes
PARSOLO 401Seção Expediente
PARSOLO 42Seção TécnicaOficialização
de Logradouros
PARSOLO 41Seção Técnica
Acompanhamento e Aceitação
ORGANOGRAMA PARSOLO
PARCELAMENTO DO SOLO é a divisão deuma área, para a formação de novas áreasdestinadas à edificação, com ou semabertura de vias.
PARCELAMENTO DO SOLO - DEFINIÇÃO
�Loteamento;�Desmembramento de Gleba;�Remembramento e Desdobro de Lote*;�Empreendimento de Interesse Social – EHIS: �Loteamento;�Desmembramento;�Desdobro*;�Plano Integrado de Parcelamento e Edificações.
COMPETÊNCIA DE PARSOLO - MODALIDADES DE PARCELAMENTO
* Vinculado a aprovação de edificação de competênciado APROV (Decreto 48.379/07), de interesse social, e em áreas localizadas em ZEIS.
�Diretrizes, análise e aceitação da infra-estrutura dos Conjuntos Residenciais R2h, R2v, com área de terreno superior a 20.000m² ou mais de 400 unidades residenciais; �Diretrizes e analise da infra-estrutura de Cemitérios;�Oficialização e Desoficialização de logradouros;�Certidão de Confrontação de imóveis pertencentes a parcelamento do solo aprovado e registrado.
COMPETÊNCIA DE PARSOLO
É a divisão de glebas em lotes destinados à edificação, com aberturas de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias já existentes.
Gleba, é a área de terreno que não foi objeto de Loteamento ou Desmembramento aprovado, registrado.
LOTEAMENTO - DEFINIÇÃO
LOTEAMENTO
SITUAÇÃO ATUAL
SITUAÇÃO PRETENDIDA
LOTEAMENTO
PROTOCOLO
CASE
Entrada processo com documentação necessária
BDT (oficialização, melhoramento, zoneamento, arruamento, manacial, patrimônio ambiental, tombamento, nível de contaminação, etc.)
AnalisePreliminarPARSOLO 2
Vistoria
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Titulo de propriedade
Características físico-ambientais e urbanísticas da área e do entorno
PARSOLO 2Consultaoutrosórgãos
SMDU – zoneamento
PARSOLO 2 emite
Diretrizes
PROJ – melhoramentos, FNA
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
DEMAP/G – próprios municipais
DEPAVE – escolha da área verde, APPDECONT – contaminação, áreas degradadas
CASE
Demarção de áreas verdes, institucionais, sistema viário principal, FNA, válida por 360 dias
Cadastra as Diretrizes
Entrada do projeto pelo interessado
Atendendo as Diretrizes e documentação necessária
PARSOLO 2
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Verifica se o projeto atende as Diretrizes e encaminha a PARSOLO 3
Consulta outros órgãos, se necessárioPré-análisePARSOLO 3
PARSOLO 3 emite Certificado de
Anuência prévia junto aos órgãos
estaduais
Interessado dá entrada no GRAPROHAB
Interessadoapresenta
projetos de infra-estrutura Artigo 6º Lei
9.413/81:
Interessadoapresentaaprovaçãodo Estado
Esgoto e Água (SABESP)
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Drenagem
Guias, sarjetas e pavimentaçãoTerraplenagem
Certificado e plantas visadas GRAPROHAB
Memoriais e Memórias de cálculosPerfis longitudinais e transversais dasvias
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Prévia execuçãoCronograma e instrumento de garantia
Interessadoopta
pela execução
Aprovação do Projeto de
Arborização
SVMA/DEPAVE – Lei 10.948/91, regulamentada pelo Decreto 29.716/91
Expedição da Autorização
das obras porPARSOLO 3
Válida por 2 anos, podendo ser prorrogada por mais 1 ano
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
CASE Cadastra os dados do Loteamento
PréviaExecução
Acompanhamentodas obras de
infra-estruturaPARSOLO 4 efetua vistorias periódicas
Exeçução do Projeto de
Arborização
O interessado executa o projeto aprovado por DEPAVE
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Emissão do AEAAtestado de Execução da Arborização por DEPAVE
Loteadorcomunica início
de obras a PARSOLO 4
Expedição da aceitação técnica
das obras de infra-estrutura
PARSOLO 4 expede TVEO, parcial ou total
Expedição do Alvará de
Loteamento, para Registro por PARSOLO 3
Válido por 180 dias para registrar o loteamento
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Análise dos documentos do
Interessado
PARSOLO 4 verifica se atende a Portaria nº 080/SEHAB-G/03, e outros documentos se necessário
CASE Cadastra os dados do Loteamento
Arquivamento do processo
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Apresentação do Registro do Loteamento
Cartório de Registro de Imóveis competente
Aprovaçãodo Projeto
deArborização
Caução em dinheiro, título da dívida pública municipal, fiança bancária ou hipoteca de 50% dos lotes
SVMA/DEPAVE – Lei 10.948/91, regulamentada pelo Decreto 29.716/91
Aprovaçãodo
cronogramafísico-
financeiro
Válido por 2 anos
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Garantia e Cronograma
Apresentação do Registro do Loteamento
Válido por 2 anos, devendo registrar em 180 dias
Expedição do Alvará de
Loteamento, por PARSOLO 3
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
CASE Cadastra os dados do Loteamento
Cartório de Registro de Imóveis competente
Loteadorcomunica início
de obras a PARSOLO 4
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Acompanhamentodas obras de
infra-estrutura
PARSOLO 4 efetua vistorias periódicas
Exeçução do Projeto de
Arborização
O interessado executa o projeto aprovado por DEPAVE
Emissão do AEAEmissão do AEA Atestado de Execução da Arborização por DEPAVE
Expedição da aceitação técnica
das obras de infra-estrutura
PARSOLO 4 expede TVEO, parcial ou total
Liberação da Garantia
FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO
Análise dos documentos do
Interessado
PARSOLO 4 verificada se atende a Portaria nº 080/SEHAB-G/03, e outros documentos se necessário
CASE
Arquivamento do processo
Cadastra os dados do Loteamento
Qualquer modificação no projeto ou na execução de loteamento aprovado e registrado, deverá ser submetida à aprovação da Prefeitura, a pedido do interessado – vide artigo 9º da Lei 9.413/81.
LOTEAMENTO – PROJETO MODIFICATIVO
�Da área total do Loteamento, no mínimo:�15% de áreas verdes;�5% de áreas institucionais;�20% de sistema viário, sendo no caso de não atingir o índice mínimo, a área será adicionada às áreas verdes;�Dimensionamento mínimo dos lotes – zoneamento, PRE;�Frente para via existente oficial;�Comprimento máximo de quadra = a 450m, sendo que, se a quadra for > que 300m, será dividida a cada 200m;�FNA de corpos d´água mínima de 15m, observando SVMA;�Faixa de domínio de rodovias, ferrovias e dutos. FNA mínima de 15m;�Lote não pode:�distar mais de 500m de uma via de 20m;�ter frente para via com largura inferior a 12m.
LOTEAMENTO – REQUISITOS TÉCNICOS
LOTEAMENTO – REQUISITOS TÉCNICOS
CARACTERÍSTICAS
VIAS PARA CIRCULAÇÃODE VEÍCULOS
VIAS PARA CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS E/OU PEDESTRES
VIA PARA CIRCULAÇÃO
DEPEDESTRESN1 N2 N3 Coletora Local Ciclovia
Largura Mínima 40m 40m 20m 16m 12m 2,5m * 4m
Faixa Carroçável Mínima 30m 30m 11m 10m 7m 2,5m * 4m
Passeio Lateral Mínimo ( de cada
lado da via)4m 4m 3,5m 3m 2,5m 0 0
Canteiro Central Mínimo 2m 2m 2m - - - -
Declividade Máxima 6% 6% 8% 10% 15% 15% 15%
Declividade Mínima 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
QUADRO 1 Parte III da Lei 13.885/04 – vias de circulação para parcelamentos* Largura igual a 2,5m bidirecional
�Loteamento L1;�Loteamento L2;�Loteamento L3 (popular);�Loteamento L4 (concessão de direito real de uso).
O Loteamento poderá conter mais de um dos tipos permitidos, exceto o tipo 4.
Os tipos de loteamento definidos nos artigos 17 a 22 da Lei 9.413/81, não foram modificados pela Lei 13.885/04, devendo haver correspondência ao novo zoneamento (Decreto 45.726/05).
LOTEAMENTO – TIPOS
LEGISLAÇÃO VIGENTE:�Lei Federal 6.766/79;�Lei Federal 9.785/99;�Lei 9.413/81*;�Lei 13.885/04;�Portaria nº 080/SEHAB-G/03 (TVEO).
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:�Diretrizes – SEHAB/ PARSOLO 2;�Aprovação - SEHAB/ PARSOLO 3;�T.V.E.O. - SEHAB/ PARSOLO 4.
LOTEAMENTO
*legislação não regulamentada
É a divisão de glebas em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.
Admite-se o Remembramento de Gleba e/ou Lote, para formação de nova área, para aprovação do Desmembramento de Gleba, desde que atendidas as disposições da lei de parcelamento, uso e ocupação do solo.
DESMEMBRAMENTO DE GLEBA - DEFINIÇÃO
DESMEMBRAMENTO DE GLEBA
REMEMBRAMENTO COM DESMEMBRAMENTO DE GLEBA
�Da área total do Desmembramento, no mínimo: �15% de áreas verdes;�5% de áreas institucionais;�Dimensionamento mínimo dos lotes –zoneamento, PRE;�Lotes com frente para via existente oficial;�FNA de corpos d’água mínima de 15m, observar SVMA;�Faixa de domínio de rodovias, ferrovias e dutos. FNA mínima de 15m;�Edificação existente – atender índices urbanísticos;
DESMEMBRAMENTO – REQUISITOS TÉCNICOS
DESMEMBRAMENTO DE GLEBA
LEGISLAÇÃO VIGENTE:�Lei Federal 6.766/79;�Lei Federal 9.785/99;�Lei 9.300/81, artigos 4º e 5º;�Lei 9.412/81;�Lei 9.413/81*;�Lei 13.885/05.
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:�Diretrizes - SEHAB/ PARSOLO 2;�Aprovação - SEHAB/ PARSOLO 3.
*legislação não regulamentada
DESDOBRO DE LOTES - DEFINIÇÃO
É a divisão de terreno, oriundo de parcelamento aprovado, regularizado, inscrito no Competente Cartório de Registro de Imóveis, com frente para rua oficial já existente, não implicando na abertura de novas vias e nem no prolongamento das vias já existentes.
Admite-se o Remembramento de lotes, para formação de nova área, desde que atendidas as disposições da lei de parcelamento, uso e ocupação do solo.
DESDOBRO DE LOTE COM EDIFICAÇÃO
APROVAÇÃO DE DESDOBRO DE LOTE COM APROVAÇÃO DE EDIFICAÇÃO
� Dimensionamento mínimo dos lotes –zoneamento, PRE;
� Lotes com frente para via existente oficial;
� FNA de córrego – SIURB/PROJ;
� Faixa de domínio de rodovias, ferrovias e dutos FNA mínima de 15m;
�Edificação existente – atendimento de índices urbanísticos;
DESDOBRO – REQUISITOS TÉCNICOS
�Desdobro vinculado a projeto de edificação, será aprovado simultaneamente, nos termos da:�Portaria nº 21/82-SEHAB, para aprovação de edificação;�Portaria 371/87-SEHAB, para regularização de edificação;�Na aprovação simultanea, não é obrigatória a apresentação de projeto de edificação em todos os lotes resultantes do desdobro;�Despacho do desdobro e das edificações, será emitido por APROV.
DESDOBRO – REQUISITOS TÉCNICOS
LEGISLAÇÃO VIGENTE:�Lei Federal 6.766/79;�Lei 9.413/81*;�Lei 13.885/04.
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:�Aprovação - SUBPREFEITURA;�Aprovação - SEHAB/ PARSOLO 3;�Aprovação das edificações – SEHAB/ APROV.
DESDOBRO DE LOTES
*legislação não regulamentada
Quando o Desdobro de Lotes for vinculado a Aprovação de edificação de competência de SEHAB/ APROV, conforme Decreto nº 48.379/07, interesse social, e em áreas localizadas em ZEIS, a competência de analise é de PARSOLO 3.
EHIS corresponde a uma edificação ou a um conjunto de edificações destinado à população com renda igual ou inferior a seis salários mínimos.
As entidades representativas de futuros moradores, as cooperativas habitacionais, interessados na produção de EHIS, deverão firmar convenio com HABI ou Caixa Econômica Federal.
O EHIS poderá utilizar as seguintes formas de Parcelamento do Solo: Desmembramento de Gleba, Loteamento e Desdobro de Lote.
EMPREENDIMENTO DE INTERESSE SOCIAL -E.H.I.S.
O EHIS poderá aprovar como Plano Integrado de Parcelamento e Edificação, desde que implantado na totalidade da Gleba ou Lote.
O EHIS em ZEIS, quando envolver Parcelamento do Solo, deverá ser aprovado como Plano Integrado de Parcelamento e Edificação, implantado na totalidade da Gleba ou Lote, na proporção de edificações de HIS e/ou HMP.
Plano Integrado deverá ser apresentado em jogo sequencial de plantas de parcelamento e edificações, e atender a sistemática da Portaria 900/SEHAB G/95.
EMPREENDIMENTO DE INTERESSE SOCIAL -E.H.I.S.
PROTOCOLO
CASE
Entrada processo com documentação necessária
BDT (oficialização, melhoramento, zoneamento, arruamento, manacial, patrimônio ambiental, tombamento, nível de contaminação, etc.)
AnalisePreliminarPARSOLO 2
Vistoria
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
Titulo de propriedade
Características físico-ambientais e urbanísticas da área e do entorno
PARSOLO 2Consultaoutrosórgãos
SMDU – zoneamento
PARSOLO 2encaminhapara APROV
PROJ – melhoramentos, FNA
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
DEMAP/G – próprios municipais
DEPAVE – escolha da área verde, APPDECONT- contaminação, áreas degradadas
APROVencaminhapara HABI
Estando em ordem para emissão das Diretrizes, é analisado por APROV
APROV verifica a viabilidade das edificações
CAEHIS, se necessário
PARSOLO 2 emite
Diretrizes
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
CASE
Demarcação de áreas verdes, institucionais, FNA, válida por 360 dias
Cadastra as Diretrizes
Convêniocom HABI
Entrada do projeto pelo interessado
Atendendo as Diretrizes e documentaçãonecessária
APROVanalisa e devolve a
PARSOLO 3
Em ordem as edificações, APROV visa as plantas
PARSOLO 2
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
Verifica se o projeto atende as Diretrizes e encaminha a PARSOLO 3
Consulta outros órgãos, se necessário, e em ordem encaminha para análise das edificações
PARSOLO 3 encaminhapara APROV
PARSOLO 3 emite Certificado de
Anuência prévia junto aos órgãos
estaduais
Interessado dá entrada no Estado
Aprovação do Projeto de
Arborização
SVMA/DEPAVE – Lei 10.948/91, regulamentada pelo Decreto 29.716/91
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
Interessadoapresentaaprovaçãodo Estado
Certificado e plantas visadas pelo Estado
Expedição de Alvará de
Desmembramentoe Alvará das
Edificações, por APROV
Válido por 180 dias para registrar o desmembramento
Apresentação do Registro
Cartório de Registro competente
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
CASE Cadastra os dados do Plano Integrado
Exeçução do Projeto de
Arborização
O interessado executa o projeto Aprovado por DEPAVE
Emissão do AEAAtestado de Execução da Arborizaçãopor DEPAVE
FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO
Arquivamento do processo
Encaminha para SUREM e DEMAP/G
Lançamento fiscal e croqui da área
CASE Cadastra os dados do Plano Integrado
LEGISLAÇÃO VIGENTE:
�Decreto 31.601/92 (para empreendimentos protocolados antes de 13/9/02);�Decreto 44.667/04;�Decreto 45.127/04;�Lei 13.885/04;�Portaria nº 900/SEHAB-G/95;�Portaria nº 080/SEHAB-G/03 (TVEO);�Portaria nº 748/SEHAB.G/04 (convenio com HABI).
EMPREENDIMENTO DE INTERESSE SOCIAL -E.H.I.S.
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:
�Diretrizes para loteamento e desmembramento -SEHAB/ PARSOLO 2;�Aprovação para loteamento, desmembramento e desdobro – SEHAB/ PARSOLO 3;�Edificações - SEHAB/ APROV;�TVEO para loteamentos – SEHAB/ PARSOLO 4;�Certificado de conclusão das edificações – SEHAB/ APROV.
EMPREENDIMENTO DE INTERESSE SOCIAL -E.H.I.S.
Conjunto Residencial é composto de duas ou mais unidades habitacionais, agrupadas horizontalmente (classificada como R2h) ou verticalmente (classificada como R2v), em condomínio.
A Aprovação de Conjunto Residencial, classificada como categoria de uso R2v e R2h (antigo R3-02) com área de terreno superior a 20.000 m² ou com mais de 400 unidades residenciais, é precedida de emissão de Diretrizes, Analise e Aceitação Técnica da Infra-estrutura, por PARSOLO, sendo que a Aprovação final é emitida pelo Departamento de Aprovação de Edificações - APROV.
CONJUNTO RESIDENCIAL
PROTOCOLO
CASE
Entrada processo com documentação necessária
BDT (oficialização, melhoramento, zoneamento, arruamento, manacial, patrimônio ambiental, tombamento, nível de contaminação, etc.)
AnalisePreliminarPARSOLO 2
Vistoria
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
Titulo de propriedade
Características físico-ambientais e urbanísticas da área e do entorno
PARSOLO 2Consultaoutrosórgãos
SMDU – zoneamento
PARSOLO 2 emite
Diretrizes
PROJ – melhoramentos, FNA
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
DEMAP/G – próprios municipais
DEPAVE – escolha da área verde, APPDECONT – contaminação, áreas degradadas
Entrada do projeto pelo interessado
Demarcação condominial de áreas verdes, institucionais, sistema viário principal, FNA, válida por 360 dias
Atendendo as Diretrizes e documentação necessária
Interessadoapresenta
projetos de infra-estrutura
Artigo 8º Decreto
45.817/05:
Drenagem
PARSOLO 2
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
Verifica se o projeto atende as Diretrizes e encaminha a PARSOLO 3
Consulta outros órgãos, se necessárioPré-análisePARSOLO 3
Esgoto e Água (SABESP)Guias, sarjetas e pavimentaçãoTerraplenagemMemoriais e Memória de cálculoPerfis longitudinais e transversais das vias
Solicitação de aprovação do
Projeto de Arborização
PARSOLO 3 encaminha Ofício a SVMA/DEPAVE para análise e aprovação
PARSOLO 3 encaminhaprocesso ao
APROV
Estando em ordem a análise de infra-estrutura, segue ao APROV com as observações e ressalvas e a serem apontadas no Alvará de Aprovação e Execução das Edificações
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
Observação: Em APROV o processo segue rotina própria da análise das Edificações
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
Acompanhamentodas obras de infra-
estrutura
PARSOLO 4 efetua vistorias periódicas
Exeçução do Projeto de
Arborização
O interessado executa o projeto aprovado por DEPAVE
Empreendedorcomunica início de obras a PARSOLO 4
Expedição da aceitação técnica
das obras de infra-estrutura
PARSOLO 4 expede TVEO, parcial ou total
Arquivamento do processo
FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO RESIDENCIAL
Análise dos documentos do
Interessado
PARSOLO 4 verifica se atende a Portaria nº 080/SEHAB-G/03, e outros documentos se necessário
�Zoneamento – uso permitido;�Condicionantes e exigências técnicas do PRE;�Área com frente para via existente oficial;�FNA de corpos d’água mínima de 15m, observar SVMA;�Faixa de domínio de rodovias, ferrovias e dutos. FNA mínima de 15m;�Certificado de conclusão das edificações, mesmo que parcial, fica condicionado a expedição do TVEO parcial ou total;�Espaços e instalações internas condominiais;�Diretrizes para Conjunto Residencial;�Analise e aceitação dos projetos de infra-estrutura;
CONJUNTO RESIDENCIAL– REQUISITOS TÉCNICOS
�Da area total do conjunto é obrigatória no mínimo:�10% da área do terreno para sistema viário;�40m² de quota de terreno/habitação*;�15m² de quota de terreno/habitação para áreas verdes*;�4m² de quota de terreno/habitação para áreas institucionais*;�2m² de quota de terreno/habitação para equipamentos comunitários (salão social, sauna, salão de jogos, fisioterapia, e outros a critério do projeto)*;�1m² de quota de terreno/habitação para equipamentos de lazer não cobertos (aparelhos para recreação infantil, quadras esportivas e piscinas)*;�4m² por quota de terreno/habitação para espaços cobertos destinados a comércios de abastecimento local e de serviços pessoais (nR1), admitindo supermercados (nR2)*;
CONJUNTO RESIDENCIAL– REQUISITOS TÉCNICOS
*As quotas de terreno/habitação não podem ser sobrepostas
�Os acessos às edificações devem ser por meio de via interna ao conjunto, sendo vedado o acesso direto a via, observando:�Largura mínima da via de pedestres de 4m;�Largura mínima da via de veículos de 8m, dos quais 2m de passeio quando o comprimento da via for < ou igual a 50m;� Largura mínima da via de veículos de 10m, dos quais 3m de passeio quando o comprimento da via for > a 50m e < ou igual a 100m;�Largura mínima da via de veículos de 12m, dos quais 5m de passeio quando o comprimento da via for > a 100m;�Quando o lote for resultante de loteamento aprovado, as áreas mínimas de verdes e instituições do conjunto, devem ser reduzidas em 15% e 5%.
CONJUNTO RESIDENCIAL– REQUISITOS TÉCNICOS
CONJUNTO RESIDENCIAL
LEGISLAÇÃO VIGENTE:
�Lei 8.881/79;�Lei 13.885/04;�Decreto 45.817/05;�Resolução/CEUSO/105/2008;�Portaria 080/SEHAB-G/03 (TVEO).
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:
�Diretrizes – SEHAB/ PARSOLO 2;�Analise de Infra-estrutura - SEHAB/ PARSOLO 3;�Aprovação das Edificações - SEHAB/ APROV 1;�T.V.E.O. - SEHAB/ PARSOLO 4;�Certificado de conclusão da edificações – SUBPREFEITURA.
CEMITÉRIO
O Cemitério é classificado como categoria de uso nR3, a analise em PARSOLO consiste na fixação de Diretrizes e na analise de infra-estrutura do empreendimento, e a aprovação unicamente das edificações, é deferida por APROV.
Na analise das Diretrizes, é necessária a aprovação do Estudo de Viabilidade Ambiental –EVA, por SVMA (resolução 61/CADES/2001).O Alvará de Aprovação e Execução das Edificações do Cemitério depende de pareceres favoráveis da CAIEPS e da CTLU.
CEMITÉRIO
LEGISLAÇÃO VIGENTE:
�Lei 10.579/88 (cemitério vertical);�Lei 13.885/04;�Resolução nº 061/CADES/2001.
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:
�Diretrizes – SEHAB/ PARSOLO 2;�Analise de Infra-estrutura - SEHAB/ PARSOLO 3;�Aprovação das Edificações - SEHAB/ APROV 5;�Aprovação dos jazigos – Serviço funerário;�Certificado de conclusão das edificações de cemitério particular – SUBPREFEITURA;�Certificado de conclusão das edificações de cemitério público – SEHAB/ APROV.
OFICIALIZAÇÃO E DESOFICIALIZAÇÃO DE LOGRADOUROS
Oficialização: É o ato pelo qual o Poder Público Municipal declara e reconhece a existência de logradouro, como público.
Desoficialização: É o ato pelo qual o Poder Público Municipal reconhece nulo o ato de oficialização de logradouro, declarando seu caráter particular.
PARSOLO 4 analisa e propõe o pedido de oficialização e desoficialização de vias e logradouros públicos, a ser encaminhada para apreciação e deliberação do Executivo.
LEGISLAÇÃO VIGENTE:�Decreto 27.568/88;�Decreto 34.049/94, artigo 10;�Decreto 44.667/04, artigo 66;�Decreto 49.498/08.
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:�SEHAB/ PARSOLO 4;�Elaboração de minuta de Decreto – SEHAB/ CASE 4;�Apreciação e deliberação do Executivo.
OFICIALIZAÇÃO E DESOFICIALIZAÇÃO DE LOGRADOUROS
CERTIDÃO DE CONFRONTAÇÃO
Certidão é o documento expedido pelas unidades da Administração Pública Municipal, a qual reproduz o registro de elementos constantes em cadastro ou assentamentos municipais.
PARSOLO expede certidão de: �confrontação com medidas;�confrontação com abertura de via;
desde que a área pertença a arruamento aprovado, aceito, registrado, ou inscrito.
CERTIDÃO DE CONFRONTAÇÃO
LEGISLAÇÃO VIGENTE:�Decreto 38.976/00;�Lei 14.141/06, regulamentada pelo Decreto 51.714/10.
COMPETÊNCIA DE ANÁLISE:�Análise – SEHAB/ PARSOLO 4;�Expedição da Certidão – SEHAB/ CASE 5.
SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO DO SOLO E INTERVENÇÕES URBANAS – PARSOLO
ENGº. CLAUDINEI VIZINTINI
R. São Bento, 405 – 8º andar - telefones: 33973683/3685