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Departamento de Matemática PRESIDÊNCIA COMISSÃO EXECUTIVA Relatório de Actividades 2005

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Departamento de Matemática PRESIDÊNCIA COMISSÃO EXECUTIVA Relatório de Actividades 2005

Este relatório apresenta um resumo das actividades desenvolvidas pela presidência e pela comissão executiva do Departamento de Matemática em 2005. Estas actividades podem dividir-se em dois grupos de assuntos: (i) Assuntos ordinários (que apresentam periodicidade e previsibilidade) (ii) Assuntos extraordinários (resultantes de iniciativas internas ou externas) O relatório incide essencialmente nos assuntos extraordinários envolvendo o departamento com participação, não exclusiva, da comissão executiva.

Carlos J. S. Alves Francisco Miguel Dionísio

João Branco

Ana Bela Cruzeiro Carlos Florentino

Nuno Martins

RELATÓRIO de ACTIVIDADES 2005 Assunto 1. Regularização do problema de distribuição de responsabilidades lectivas (Secção 82). Assunto 2. Constituição de Júri para Professor Associado em

Análise Matemática ou Geometria ou Topologia. Assunto 3. Calendarização da abertura de vagas de Professor Catedrático. Assunto 4. Adesão ao CIM – Centro Internacional de Matemática. Assunto 5. Participação no processo de Adesão do IST ao CLUSTER. Assunto 6. Reactivação da Comissão de Acompanhamento do Provimento Definitivo. Assunto 7. Portal E-Escola: clarificação na participação do DM. Assunto 8. Regularização da situação com o Dr. Veiga de Faria. Assunto 9. Concessão de Equiparações a Bolseiro de Longa Duração. Assunto 10. Término da renovação de Assistentes Convidados. Término do contrato do Assistente L. Dominguez. Assunto 11. Clarificação de funcionamento dos Exames de Qualificação no Programa de Doutoramento. Assunto 12. Regulamento do DM: Alteração ao Artigo 6. Assunto 13. Regularização da subscrição de periódicos: Mathematical Reviews (MathSciNet). Assunto 14. Proposta ao CC de Mudança no Cálculo de Alunos ETI. Assunto 15. Professores convidados do IST – declaração de voto Assunto 16. Processo de Bolonha: - discussão externa e interna sobre a ECTS e disciplinas estruturantes; - comissão de trabalho LMAC+MMA (P. F. Santos, C. Nunes, A. Silvestre, C. Caleiro). Assunto 17. Áreas Científicas: discussão interna. Assunto 18. Projecto de Melhoria de Qualidade de Ensino:

Plano de Recuperação em Matemática. Assunto 19. Requalificação de espaços:

• Gabinetes para post-docs CAMGSD, CEMAT, CLC: salas 2.08, 2.07, 2.14; • Sala de alunos de doutoramento e monitores; • Sala de dúvidas (Piso 1); • LABMAT – Sala de Computadores (LMAC).

Assunto 20. Classificação de funcionários: • Prémios P1; • Introdução da avaliação SIADAP.

Assunto 21. Contratação da funcionária Andreia Guilherme. Assunto 22. Instalação da Rede sem Fios pelo CIIST Assunto 23. Reactivação do Colóquio do Departamento. Assunto 24. Informação CCCC, CC-DM, Teses: páginas web. Assunto 25. Prémio Professor Jaime Campos Ferreira 2005. Assunto 26. Provas de Agregação dos Professores:

• Marcos Mariño, Diogo Gomes, Paulo Mateus, Pedro Lima, António Pacheco. Assunto 27. Processos de Provimentos Definitivos dos Professores:

• Pedro Ferreira dos Santos, Jaime Ramos, Paulo Lopes, João Paulo Teixeira, Paulo Mateus, Carlos Caleiro, Luís Barreira.

CC-DM-21/01 CC-DM-15/03 Anexo C1 CC-DM-15/03 Anexo D1 CC-DM-11/02 Anexo D7 Anexo D6 CC-DM-24/05 Anexo D2 Anexo C2 Anexo C3 Cons.DM.08/09 CC-DM-23/09 CC-DM-21/06 Anexo D3 Anexo D4 Anexo D5 CE-Maio 2005

ANEXO C1 Assuntos Científicos

C1. Calendarização da abertura das vagas de professor catedrático do DM (Resolução do Conselho - Professores Catedráticos do DM e Comissão Coordenadora do Departamento de Matemática) Relativamente ao assunto em epígrafe: (a) É considerado que as 3 vagas existentes de professor catedrático devem ser abertas até ao final de 2008. (b) É considerado razoável não reter todas as vagas até essa data e permitir que decorra um tempo mínimo, para a prestação de provas de agregação, até ao primeiro concurso. (c) É razoável admitir que o número de professores da Secção 81 que estejam em condições legais de se apresentarem a concurso aumente significativamente, para cerca de 12, até ao início do ano lectivo de 2008/09. É decidido que: (i) haja uma abertura da primeira vaga quando o número de professores da Secção 81 que estejam em condições legais de se apresentarem a concurso seja pelo menos 4. Em qualquer caso, a vaga deverá ser aberta até ao início do ano lectivo 2006/07. (ii) as duas vagas restantes sejam postas a concurso até ao início do ano lectivo de 2008/09, podendo estes concursos ser antecipados se um aumento significativo do número de professores da Secção 81 que estejam em condições legais de se apresentarem a concurso o justificar. (CC-DM, 12 de Abril de 2005)

ANEXO C2 Assuntos Científicos

C2. Proposta para o Cálculo de ETIs (proposta enviada ao Conselho Científico)

ANEXO C2 (cont.)

ANEXO C2 (cont.)

ANEXO C3 Assuntos Científicos

C3. Professores Convidados do IST – Declaração de Voto na CCCC (Declaração de voto apensa à acta da CCCC de 27 de Julho de 2005) Nos casos de contratações de convidados, sem habilitações necessárias para os correspondentes lugares na carreira, considero que deveria ser apresentado um perfil do docente pretendido e uma justificação da inexistência de outros candidatos com essas habilitações científicas que se adeqúem ao perfil estabelecido. Assim, nesses casos, seria importante proceder a uma publicitação prévia do perfil pretendido. Independentemente das disposições internas da Escola e da sua interpretação, o Artigo 15 do ECDU que regula a contratação de Professores Convidados, especifica que deve haver uma conjunção de mérito científico (“comprovado por valiosa obra científica ou pelo curriculum científico”) e profissional. Além disso, no Artigo 3. §3 prevê-se apenas a contratação de profissionais com curso superior, mesmo para o lugar de monitores. Parece assim irregular recrutar não licenciados como professores convidados, dado que também no Artigo 16.§1 se especifica que até mesmo Assistentes Convidados devem ter licenciatura. Faço ainda notar que o Artigo 3.§1 especifica que a componente pedagógica é também um critério para a contratação de docentes convidados. Carlos J. S. Alves 27 Julho 2005

ANEXO D1 Assuntos Directivos e Pedagógicos

D1. Funcionamento do Portal E-Escola

(Resolução da Comissão Coordenadora do Departamento de Matemática)

Considera-se ter existido um problema na associação do Departamento aos conteúdos de Matemática apresentados no Portal e-Escola, cuja forma final era deficiente em termos de concepção e rigor. O DM usará os créditos disponibilizados pelos órgãos centrais na iniciativa do Portal e-escola, no sentido de apoiar a produção de conteúdos: a) Os conteúdos poderão ser primeiro disponibilizados num endereço do DM. b) Os conteúdos poderão ser utilizados no portal-e-escola sob a supervisão do Editor para a Matemática. Por defeito, haverá uma referência no Portal ao material original que ficará disponível no endereço do DM. c) A orientação científica definida pelo Editor para a Matemática prevalece sobre outras orientações próprias do Portal. Em última análise, o Editor para a Matemática, em conjunto com os autores dos textos, poderão decidir que o conteúdo deve ser inserido sem alterações de paginação, ou outras.

(CC-DM, 21 de Junho de 2005)

ANEXO D2 Assuntos Directivos e Pedagógicos

D2. Revisão do Artigo 6 do Regulamento do Departamento de Matemática

Artigo nº6 1. A Comissão Coordenadora do DM é constituída pelos seguintes membros do Conselho do DM:

a) Presidente do DM, que preside; b) Vice-Presidente do DM; c) Representante do DM à Comissão Coordenadora do Conselho Científico; d) Um representante dos doutorados do DM ao Conselho Pedagógico; e) Coordenadores das quatro Secções em que se organiza o DM; f ) Coordenador da Pós-Graduação; g) Três representantes dos membros do Conselho do DM, podendo haver no máximo um representante não doutorado.

2. No caso de acumulação de cargos a que correspondem lugares por inerência na Comissão Coordenadora do DM o número de representantes dos membros do Conselho do DM, previsto na alínea 1.g), poderá ser superior a três, de forma a que a Comissão Coordenadora do DM tenha sempre 12 membros.

(Aprovação superior a 2/3 em Conselho de Departamento, na sequência da reunião de 8 de Setembro de 2005)

ANEXO D3 Assuntos Directivos e Pedagógicos

D3. Plano de Recuperação em Matemática

(Proposta da Comissão constituída pelos Professores Representantes do DM ao Conselho Pedagógico: Amélia Bastos, Miguel Abreu, Paula Gouveia)

Considerando que: (i) A preparação média em Matemática dos alunos que ingressam na Universidade, por diversas razões, se tem vindo a revelar cada vez mais débil dificultando a assimilação de novos conhecimentos. (ii) Independentemente de medidas de fundo, que o ensino da Matemática exige, impõem-se acções, mesmo que pontuais, para o combate ao insucesso escolar. (iii) Os professores universitários que ensinam os alunos do 1º ano constituem um factor muito importante na motivação ao combate às lacunas da anterior formação. (iv) As novas tecnologias de informação criam condições para a implementação de novas medidas tendentes a melhorar a aprendizagem. Propõe-se, como experiência piloto: 1. A realização de um teste de aferição aos alunos recém-chegados ao 1º ano, segundo modelo a definir, versando os seguintes temas: • Manipulação de identidades algébricas; • Trigonometria; • Noções elementares sobre conjuntos. 2. A criação de módulos colocados "on-line" sobre os temas referidos em 1. Estes módulos tratarão assuntos que fazem parte do programa oficial do ensino secundário em vigor e serão concebidos com base no pressuposto de que estes já foram leccionados, dando particular ênfase à realização de exercícios. Indicar-se-ão os tópicos que os alunos devem conhecer, ilustrando-se com exemplos e exercícios, e, sobre os assuntos em análise, indicar-se-á uma lista de novos problemas que os alunos podem resolver interactivamente. 3. Em coordenação com os responsáveis das disciplinas de Análise Matemática I e Álgebra Linear, os alunos que não tiverem uma prestação aceitável no teste de aferição serem aconselhados a melhorar os seus conhecimentos sobre os diferentes temas, por recurso • aos módulos de recuperação “on-line” • ao esclarecimento de dúvidas sobre os assuntos abordados nesses módulos, em horários assegurados por Bolseiros de pós-graduação, ao longo das primeiras seis semanas do 1º semestre de aulas.

(Com a ressalva de pequenas correcções e introdução de um módulo de Combinatória, a proposta foi aprovada por unanimidade na CC-DM, 23 de Setembro de 2005)

ANEXO D4

Assuntos Directivos e Pedagógicos D4a. Requalificação de espaços

• Gabinetes para post-docs (CAMGSD, CEMAT, CLC) (obras nas salas 2.07, 2.08); • Sala 2.15: alunos de doutoramento e monitores; • Sala de dúvidas (Sala 1.12); • LABMAT (LMAC) – Salas 1.14+1.15.

Sala 2.07 Sala 2.08

ANEXO D4 (cont.) Assuntos Directivos e Pedagógicos

D4b. Atribuição de espaços Carta ao Presidente do IST__________ Assunto: Salas do 1º e 2º piso do Edifício de Pós-Graduação atribuídas ao Departamento de Matemática Conforme tive oportunidade de falar consigo, em Julho, o Departamento de Matemática tem atribuídos espaços no 1º e 2º piso do Edifício de Pós-Graduação, que se encontram presentemente ocupados de forma diversa, ou até desocupados. Na altura transmitiu-me a preocupação de transferir a ocupação de salas de aula, e que necessitava de um estudo feito pelo SOP/GOP. Faço notar que a ocupação desses espaços para salas de aula é reduzidíssima. Com efeito, apenas a sala P12 tem um horário razoável atribuído para o primeiro semestre de 2005/06. As restantes salas têm uma ocupação deficiente ou quase nula. De forma sucinta a situação actual (conforme horários em anexo): P1 (1º piso): 0% : 00h (não tem qualquer horário atribuído) P6 (2º piso): 32% : 16h (MMA: 3h e outros mestrados: 13h) P7 (2º piso): 04% : 02h P8 (2º piso): 20% : 10h (MMA) P9 (2º piso): 07% : 03h30 P10 (2º piso): 20% : 10h (MMA) P12 (2º piso): 66% : 33h (essencialmente LMAC) P13 (2º piso): --- : ?? – sala atribuída a um Projecto Prodep III (Formação não especializada de docentes e outros agentes da educação pré-escolar, do ensino básico e secundário) P?? (2º piso): --- : Sala de Secretariado da AEGIST Indica-se, a bold , a percentagem de ocupação face a uma ocupação optimal de 50h/semana. Assim, apenas a Sala P12 tem uma ocupação razoável, superior a 50%. A restante ocupação que soma 83%, poderia ser facilmente integrada em apenas 2 salas. Assim, solicitamos que numa primeira fase, a decorrer já neste primeiro semestre de 2005/06, nos seja concedido o espaço das salas P1, P6, P7 e P8. Ficariam em funcionamento para efeitos de aulas de Mestrado, as salas P9 e P10 e manter-se-ia o funcionamento normal da sala P12. A necessidade do Departamento a nível de espaços é acentuada. A ocupação dos gabinetes é na sua grande maioria 2 Professores por gabinete, havendo também 3 Professores a partilhar gabinete. Há uma grande actividade a nível de Seminários, havendo 16 sessões diferentes, e apenas uma sala disponível. Há um crescente número de Professores Visitantes e Estudantes de Pós Graduação e de Pós Doutoramento. Prioritariamente, numa primeira fase, as salas concedidas (P1, P6, P7 e P8) seriam utilizadas para: (i) Alunos de Pós-Graduação – Doutoramento, (ii) Espaço para Monitores, (iii) Sala de Seminários, (iv) Sala de Dúvidas (a actual Sala no Piso 02 não tem condições aceitáveis), Solicitamos ainda que no decurso do ano 2005/06 seja revista a ocupação das restantes salas P9, P10, P12, bem como a ocupação mais invulgar das salas P13 e da sala atribuída ao Secretariado da AEGIST. Dessa forma, esperamos que no ano 2006/07 o Departamento de Matemática tenha já disponível o espaço que lhe foi concedido. [Em Dezembro de 2006 foi atribuída a antiga sala da AEGIST- 2.17]

ANEXO D5

Assuntos Directivos e Pedagógicos

D5. Objectivos dos Funcionários não Docentes – Avaliação SIADAP Rosário Brito • Garantir o registo correcto e eficiente da Contabilidade Geral do Departamento de Matemática (35%) • Garantir o processamento eficiente de requisições do Departamento de Matemática a fornecedores e

economato (20%) • Garantir apoio à Presidência (15%) • Garantir o registo correcto e eficiente do Arquivo Geral do Departamento de Matemática (15%) • Garantir a boa coordenação entre os secretariados afectos ao Departamento de Matemática, a gestão

do Edifício, os serviços centrais e à Comissão Executiva (15%) Ema Silva • Garantir apoio jurídico e administrativo à Presidência, Comissão Executiva, Comissão Coordenadora,

Conselho e Coodenações de Secção do Departamento de Matemática (25%) • Garantir a boa concretização de processos de gestão de pessoal do Departamento de Matemática e de

Júris de provas académicas do mesmo Departamento (25%) • Garantir a gestão correcta e eficiente da Biblioteca de revistas do Departamento de Matemática e da

aquisição de material bibliográfico (20%) • Garantir o registo correcto e eficiente do Arquivo da Presidência e Comissão Executiva (15%) • Garantir apoio à Presidência (15%)

Margarida Carvalho • Garantir que as informações respeitantes a disciplinas do do Departamento de Matemática estão

correcta e atempadamente inseridas no Fénix (30%) • Garantir apoio administrativo e de secretariado aos coordenadores de licenciatura, mestrado e do

programa de doutoramento do Departamento de Matemática (20%) • Garantir o arquivo correcto e eficiente de seminários, pre-prints e publicações do Departamento de

Matemática e também apoio à sua execução (20%) • Garantir apoio complementar ao CEMAT (15%) • Garantir apoio à Comissão Executiva (15%)

Adelaide Airoso • Garantir apoio de secretariado aos docentes do Departamento de Matemática, incluindo

encaminhamento de correspondência (25%) • Garantir apoio de atendimento aos alunos dos cursos do Departamento de Matemática e ao público em

geral (25%) • Garantir a gestão das salas de seminários e visitantes e apoio para a execução de seminários, pre-prints

e publicações do Departamento de Matemática (25%) • Garantir apoio à Presidência e Comissão Executiva, incluido a elaboração de requisições, arquivo e

agenda (25%) Elga Pereira • Garantir apoio administrativo, contabilístico e de secretariado aos docentes da Secção 81 (3º piso) e

Grupos 1 e 5 do CEMAT e seus convidados ou consultores, e ainda à Comissão Executiva e ao Conselho Científico do CEMAT (30%)

• Garantir o processamento eficiente de requisições da Secção 81 (3º piso) e Grupos 1 e 5 do CEMAT a fornecedores e economato (25%)

• Garantir a boa concretização de seminários, conferências e workshops do CEMAT (15%) • Garantir apoio à gestão da Biblioteca do CEMAT (15%) • Garantir apoio à Comissão Executiva (15%)

ANEXO D5 (cont.)

Ana Bordalo • Garantir a aquisição, registo, manutenção do equipamento informático do CAMGSD e apoio à

manutenção e actualização das bases de dados e página internet do CAMGSD (30%) • Garantir apoio administrativo, contabilístico e de secretariado, incluindo registo informático, aos

docentes da Secção 81 (4º piso) e CAMGSD e seus convidados ou consultores, e ainda à Comissão Executiva e ao Conselho Científico do CAMGSD (20%)

• Garantir o processamento eficiente de requisições da Secção 81 (4º piso) e CAMGSD a fornecedores e economato (20%)

• Garantir a boa concretização de seminários, conferências e workshops do CAMGSD (15%) • Garantir apoio à Comissão Executiva (15%)

Sandra Pereira • Garantir apoio logistico e de secretariado aos docentes da Secção 81 (4º piso) e CAMGSD e seus

convidados e visitantes (30%) • Garantir o arquivo correcto e eficiente de documentação da Secção 81 e de seminários, pre-prints e

publicações do CAMGSD, incluindo registo informático (30%) • Garantir o processamento eficiente das requisições da Secção 81 e do CAMGSD a fornecedores e

economato (20%) • Garantir apoio à Comissão Executiva (20%)

Teresa Pelarigo Abreu • Garantir apoio administrativo, contabilístico e de secretariado aos docentes das Secções 82, 83, 84 e

Grupos 2 e 3 do CEMAT e seus convidados ou consultores, e ainda à Comissão Executiva e ao Conselho Científico do CEMAT (30%)

• Garantir a boa execução de projectos do CEMAT e a boa concretização de seminários, conferências e workshops do CEMAT (20%)

• Garantir o processamento eficiente de requisições das Secções 82, 83, 84 e Grupos 2 e 3 do CEMAT a fornecedores e economato (20%)

• Garantir apoio complementar ao CLC (15%) • Garantir apoio à Comissão Executiva (15%)

Andreia Guilherme • Garantir apoio administrativo, contabilístico e de secretariado aos docentes das Secções 82, 83, 84 e do

CLC e seus convidados ou consultores, e ainda à Comissão Executiva e ao Conselho Científico do CLC (40%)

• Garantir o processamento eficiente de requisições das Secções 82, 83, 84 e do CLC a fornecedores e economato (15%)

• Garantir apoio à gestão da Biblioteca do CLC e a boa concretização de seminários, conferências e workshops do CLC (15%)

• Garantir apoio complementar ao CEMAT(15%) • Garantir o apoio à Comissão Executiva (15%)

Ilda Gonçalves • Garantir a cópia, entrega e recepção de documentos do Departamento de Matemática a diversas

unidades (ex. GGP, NCGP, NPA, Tesouraria, Complexo Interdisciplinar) (25%) • Garantir apoio ao secretariado do 5º piso (20%) • Garantir a expedição e distribuição de correio interno e externo do Departamento de Matemática

(20%) • Garantir a elaboração, processamento e transporte eficiente de requisições de material de economato e

de reprografia (20%) • Garantir apoio à Comissão Executiva (15%)

ANEXO D6 Assuntos Directivos e Pedagógicos

D6. Contratações de Assistentes Convidados Assunto: Plano de Contratações de Assistentes Convidados do Departamento de Matemática, referente ao Ano Lectivo de 2005/06. Conforme solicitado, apresenta-se o plano de contratações. Assistentes Convidados 1) Assistente Conv. a 100% : José Silva Lopes: 1 Outubro de 2005 a 14 Setembro de 2006 2) Assistente Conv. a 100% : Delfina Barbosa: 1 Outubro de 2005 a 14 Setembro de 2006 3) Assistente Conv. a 60% : Luís Menano: 25 Março de 2006 a 14 Setembro de 2006 outras situações: 4) Acilina Caneco

(i) denúncia do protocolo ISEL – IST referente à docente Acilina Caneco. (ii) contratação como Assistente Conv. a 30%: de 1 Outubro de 2005 a 14 Setembro de 2006. 5) J. Veiga de Faria

Foi considerada a possibilidade de contratação na Comissão Coordenadora do Departamento, caso seja concedida a autorização de acumulação requerida pelo próprio. As contratações dos Assistentes Convidados são justificadas pela mais valia pedagógica, conforme exposto nos pareceres que se anexam, assinados pelos Coordenadores de Secção e também por professores responsáveis de disciplinas leccionadas pelos docentes. Ao contrário de outros Departamentos do IST, não faz sentido invocar uma razão de pertinência profissional para justificar contratações de docentes enquanto Assistentes Convidados (ou equiparados a Professores Convidados, mas sem doutoramento). Não há disciplinas leccionadas pelo Departamento de Matemática que necessitem de especialistas que desenvolvam uma actividade profissional. No entanto, a leccionação de disciplinas de Matemática a grandes turmas, e a motivação dos alunos, requer aptidões pedagógicas ímpares, que foram demonstradas ao longo de dezenas de anos por estes docentes. A sua percentagem face ao corpo docente do DM é mínima (menos de 5%), e é plenamente justificável pela sua mais-valia pedagógica. Em particular, numa situação em que é necessário especial atenção na componente pedagógica da Matemática nos primeiros anos, conforme explícito em reuniões com a direcção do Conselho Pedagógico, planos que não são totalmente exequíveis através de contratações de monitores/bolseiros. O DM sempre considerou pertinente e benéfica a contribuição destes docentes para o ensino da Matemática no IST, pelo que o Departamento, reunido em Comissão Coordenadora, apoia fortemente a renovação dos seus contratos. (Despacho do Presidente do IST: renovação concedida apenas à Drª Delfina Barbosa)

ANEXO D6 (cont.)

D6. Carta de Recurso – Contratação do Engº. José Silva Lopes Assunto: Contratação de Assistente Convidado para o Departamento de Matemática, referente ao Ano Lectivo de 2005/06. O Departamento de Matemática recebeu cópia do despacho da Comissão Executiva Conselho Científico relativo ao plano de contratações de Assistentes Convidados para o Ano Lectivo de 2005/06. Relativamente ao despacho de não renovação do contrato do Eng. José Silva Lopes, para o período de 1 Outubro de 2005 a 14 Setembro de 2006, o Departamento solicita uma reapreciação do pedido de contratação, juntando para esse efeito, o seu CV e alguns dados que poderão ser importantes na sua avaliação individual:

(i) O Eng. J. Silva Lopes foi ao longo de três décadas um docente a quem foi reconhecido mérito pedagógico ímpar. Conforme consta do seu CV recebeu o prémio Alfredo Bensaúde, e para além disso, nas novas apreciações compiladas pelo GEP mantém classificações elevadas, em disciplinas com elevado número de alunos, nem sempre motivados para a aprendizagem na Matemática. (ii) Esse esforço pedagógico foi reconhecido por centenas (mesmo milhares) de alunos ao longo de várias décadas, e também por docentes do DM e de outros Departamentos, entre os quais Coordenadores de Licenciaturas, nomeadamente do Taguspark (onde é mais difícil a distribuição de serviço docente do DM). (iii) Em casos singulares, de elevado mérito pedagógico, é nossa opinião que o IST deve analisá-los para além da aplicação de directivas gerais, e ponderar as mais valias na manutenção de docentes que se destacam no ensino de matérias em que os alunos encontram dificuldades acrescidas pela sua formação secundária. (iv) A experiência profissional do Eng. J. Silva Lopes na área das Telecomunicações pode também servir também como uma mais valia no esclarecimento e motivação de estudantes de várias licenciaturas (LERCI, LEEC, etc.) para as aplicações práticas que a Matemática tem na sua formação. (v) Finalmente esta mais valia pedagógica do Eng. J. Silva Lopes é útil na troca de experiência lectiva com os monitores, que enfrentam dificuldades na sua orientação pedagógica, especialmente no primeiro ano de actividades quando leccionam disciplinas com um elevado número de alunos.

O Departamento, reunido em Comissão Coordenadora, aprovou por unanimidade solicitar a vossa reapreciação do processo, facultando dados adicionais que motivam o parecer favorável do DM. Lisboa, 8 de Julho de 2005 ( Recurso indeferido pelo Presidente do IST)

ANEXO D6 (cont.)

D6. Carta de Recurso – Contratação do Engº. Luís Menano Assunto: Contratação de Assistente Convidado para o Departamento de Matemática, referente ao Ano Lectivo de 2005/06. O Departamento de Matemática recebeu cópia do despacho da Comissão Executiva Conselho Científico relativo ao plano de contratações de Assistentes Convidados para o Ano Lectivo de 2005/06. Relativamente ao despacho de não renovação do contrato do Eng. Luís Menano, o Departamento solicita uma reapreciação do pedido de contratação, juntando para esse efeito, o seu CV e alguns dados que poderão ser importantes na sua avaliação individual:

(i) O Eng. Luís Menano foi ao longo de três décadas um docente a quem foi reconhecido mérito pedagógico ímpar. Conforme consta do seu CV recebeu o prémio Alfredo Bensaúde, e para além disso, nas novas apreciações compiladas pelo GEP mantém classificações elevadas, em disciplinas com elevado número de alunos, nem sempre motivados para a aprendizagem na Matemática. Esse esforço pedagógico foi assim reconhecido por centenas (mesmo milhares) de alunos ao longo de várias décadas, e também pela unanimidade dos docentes da Secção de Matemática Aplicada e Análise Numérica, onde lecciona. (ii) Em casos singulares, de elevado mérito pedagógico, é nossa opinião que o IST deve analisá-los para além da aplicação de directivas gerais, e ponderar as mais valias na manutenção de docentes que se destacam no ensino de matérias em que os alunos encontram dificuldades acrescidas. (iii) A experiência profissional do Eng. Luís Menano na área de Eng. Civil pode também servir também como uma mais valia no esclarecimento e motivação de estudantes da LEC (licenciatura em que habitualmente lecciona) para as aplicações que a Matemática e a componente de Métodos Numéricos podem ter na sua formação. (iv) Finalmente esta mais valia pedagógica do Eng. Luís Menano é útil na troca de experiência lectiva com os monitores, que enfrentam dificuldades na sua orientação pedagógica, especialmente no primeiro ano de actividades quando leccionam disciplinas com um elevado número de alunos.

O Departamento, reunido em Comissão Coordenadora, aprovou por unanimidade solicitar a vossa reapreciação do processo, facultando dados adicionais que motivam o parecer favorável do DM. Lisboa, 8 de Julho de 2005 ( Recurso indeferido pelo Presidente do IST)

ANEXO D7 Assuntos Directivos e Pedagógicos

D7. Recurso do Pedido de Equiparação a Bolseiro – Prof. André Neves Assunto: Pedido de Equiparação a Bolseiro, sem vencimento, de docente do Departamento de Matemática, referente ao Ano Lectivo de 2005/06. O Departamento de Matemática teve conhecimento recentemente do despacho negativo do pedido de Equiparação a Bolseiro, sem vencimento, do Assistente André Neves. Esse pedido teve parecer positivo do Departamento em reunião da sua Comissão Coordenadora de 21 de Janeiro de 2005. O Departamento solicita uma reapreciação do despacho, juntando para esse efeito, um parecer científico e dados que poderão ser importantes:

(i) O parecer do DM apesar de não ter sido apresentado com outros elementos foi baseado em informações adicionais e alvo de discussão no início deste ano lectivo. Este parecer não se limitava exclusivamente a avaliar a possibilidade de enquadrar o pedido do Assistente na distribuição de serviço docente, mas também a pertinência científica do pedido no interesse do desenvolvimento das competências na área da Matemática. (ii) Apesar de se tratar apenas de um parecer departamental que se submete ao parecer dos órgãos directivos da Escola, até à data não havia conhecimento de objecções da Escola que pudessem levar ao indeferimento do parecer positivo departamental. Essa situação manteve-se até ao indeferimento. (iii) Como havia interesse do DM em deferir o pedido, o docente efectuou os contactos necessários para obter uma bolsa de pós-doutoramento na Universidade de Princeton. (iv) Em casos singulares, de elevado mérito científico, reconhecido por universidades de grande prestígio internacional, é nossa opinião que o IST tem interesse em manter um vínculo com docentes que apostam na sua qualificação científica, especialmente quando os custos financeiros não são imputados à Escola. (v) É também nossa opinião que o vínculo à Escola, sem exercício da componente lectiva, não se deve prolongar exageradamente. Sendo habitualmente mais longo o processo de doutoramento em Matemática nos EUA, podendo demorar 5 anos, haveria interesse em não alterar a prática que a Escola tinha exercido nestes casos. O Departamento, reunido em Comissão Coordenadora, aprovou por unanimidade solicitar a vossa reapreciação do processo, facultando dados adicionais que motivam o parecer favorável do DM. Lisboa, 8 de Julho de 2005

( Recurso deferido pelo Presidente do IST)

ANEXO D7 (cont.) Assuntos Directivos e Pedagógicos

D7. Recurso do Pedido de Equiparação a Bolseiro – Profª. Margarida Baía Assunto: Pedido de Equiparação a Bolseiro, sem vencimento, de docente do Departamento de Matemática, referente ao Ano Lectivo de 2005/06. O Departamento de Matemática teve conhecimento recentemente do despacho negativo do pedido de Equiparação a Bolseiro, sem vencimento, da Assistente Margarida Baía. Esse pedido teve parecer positivo do Departamento em reunião da sua Comissão Coordenadora de 21 de Janeiro de 2005. O Departamento solicita uma reapreciação do despacho, juntando para esse efeito, um parecer científico e dados que poderão ser importantes:

(i) O parecer do DM apesar de não ter sido apresentado com outros elementos foi baseado em informações adicionais e alvo de discussão no início deste ano lectivo. Este parecer não se limitava exclusivamente a avaliar a possibilidade de enquadrar o pedido do Assistente na distribuição de serviço docente, mas também a pertinência científica do pedido no interesse do desenvolvimento das competências na área da Matemática. (ii) Apesar de se tratar apenas de um parecer departamental que se submete ao parecer dos órgãos directivos da Escola, até à data não havia conhecimento de objecções da Escola que pudessem levar ao indeferimento do parecer positivo departamental. Essa situação manteve-se até ao indeferimento. (iii) Como havia interesse do DM em deferir o pedido, o docente efectuou os contactos necessários, que possibilitaram optar entre uma bolsa de pós-doutoramento na Universidade de Roma 2 face a outra na Universidade de Paris 13. (iv) Em casos singulares, de elevado mérito científico, reconhecido por universidades de grande prestígio internacional, é nossa opinião que o IST tem interesse em manter um vínculo com docentes que apostam na sua qualificação científica, especialmente quando os custos financeiros não são imputados à Escola. (v) É também nossa opinião que o vínculo à Escola, sem exercício da componente lectiva, não se deve prolongar exageradamente. Sendo habitualmente mais longo o processo de doutoramento em Matemática nos EUA, podendo demorar 5 anos, haveria interesse em não alterar a prática que a Escola tinha exercido nestes casos.

O Departamento, reunido em Comissão Coordenadora, aprovou por unanimidade solicitar a vossa reapreciação do processo, facultando dados adicionais que motivam o parecer favorável do DM. Lisboa, 8 de Julho de 2005 ( Recurso deferido pelo Presidente do IST)

ANEXO – provas académicas

provas de doutoramento

Doutoramento em Matemática Segunda, 12 de Dezembro de 2005, 15h 00m, Anfiteatro PA3

Sara Luísa Dimas Fernandes Teoria Espectral e Sistemas Dinâmicos Discretos. Orientador: José Sousa Ramos, I.S.T. Arguente: Luís Barreira, I.S.T. Arguente: Ricardo Severino, Universidade do Minho Membro do Júri: José Ribeiro, Universidade de Évora Membro do Júri: Nuno Martins, I.S.T.

Sexta, 23 de Setembro de 2005, 15h 15m, Anfiteatro do Complexo Interdisciplinar Lucian Radu Teoria de Dimensão de Sistemas Dinâmicos: Medidas Invariantes e Análise Multifractal. Orientador: Luís Barreira, Instituto Superior Técnico Arguente: J. Ferreira Alves, Universidade do Porto Arguente: Luís F. Silva, Universidade de Évora Membro do Júri: Luís Magalhães, Instituto Superior Técnico Membro do Júri: Carlos Rocha, Instituto Superior Técnico

Terça, 19 de Julho de 2005, 11h 30m, Anfiteatro Complexo I José Manuel Chagas Roquette Os infinitésimos actuais e a caracterização do contínuo conexo. Orientador: Augusto Franco de Oliveira, Universidade de Évora Arguente: Vitor Neves, Universidade de Aveiro Arguente: Imme van den Berg, Universidade de Évora Membro do Júri: João Paulo Teixeira, I.S.T. Membro do Júri: António Marques Fernandes, I.S.T.

Quarta, 13 de Julho de 2005, 16h 00m, Anfiteatro Complexo I Marília da Conceição Valente de Oliveira Pires Mathematical and Numerical Analysis of Non-Newtonian Fluids in Curved Pipes. Orientador: Adélia Sequeira, I.S.T. Arguente: Anne Robertson, University of Pittsburgh Arguente: M. Filomena Dias d'Almeida, Universidade do Porto Membro do Júri: Rafael B. Santos, Universidade do Algarve Membro do Júri: Carlos J. S. Alves, I.S.T.

Quarta, 13 de Julho de 2005, 15h 00m, PA3 Diana Elisabeta Aldea Mendes Produtos tensoriais em dinâmicas de aplicações triangulares. Orientador: José Sousa Ramos, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Arguente: Alberto Pinto, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto Arguente: Ricardo Severino, Universidade do Minho Membro do Júri: Luís Barreira, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Membro do Júri: João Alves, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa

ANEXO – provas académicas provas de doutoramento (cont.)

Terça, 19 de Abril de 2005, 10h 00m, P3.10

Sandra Maria Santos Vinagre Soluções caóticas em equações às derivadas parciais. Orientador: José Sousa Ramos, I.S.T. Arguente: Alexander Sharkovsky , National Academy of Sciences, Ukraine Arguente: Ricardo Severino, Universidade do Minho Membro do Júri: Luís Magalhães, I.S.T. Membro do Júri: José Manuel Ferreira, I.S.T.

Terça, 5 de Abril de 2005, 14h 30m, Anfiteatro Pa3

Fernando Manuel Lucas Carapau Development of 1D fluid models using the Cosserat theory. Numerical simulations and applications to Haemodynamics. Orientador: Adélia Sequeira, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Arguente: Anne Marie Robertson, University of Pittsburgh, USA Arguente: Paula Oliveira, Universidade de Coimbra Membro do Júri: Leonor Silvestre, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Membro do Júri: José Ribeiro, Universidade de Évora

Sexta, 18 de Fevereiro de 2005, 16h 00m, Campinas, Brasil João Marcos de Almeida Logics of Formal Inconsistency. Co-orientador: Carlos Caleiro, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Co-orientador: W. A. Carnielli, Universidade de Campinas, Brasil Membro do Júri: João Rasga, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Membro do Júri: Marcelo Coniglio, Universidade de Campinas, Brasil Membro do Júri: Décio Krause, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil Membro do Júri: Marcelo Finger, Universidade de S. Paulo, Brasil Membro do Júri: Frank Sautter, Universidade Federal de Santa Maria, Brasil Nota : em regime de cotutela com Universidade de Campinas, Brasil.

ANEXO – provas académicas provas de mestrado

Mestrado em Matemática e Aplicações Sexta, 4 de Novembro de 2005, 10h 30m, Anfiteatro PA3

Diogo Pedro Pereira Baptista Atractores estranhos em aplicações do plano no plano. Orientador: José Sousa Ramos, I.S.T. Arguente: Sandra Maria Santos Vinagre, Universidade de Évora Membro do Júri: Pedro Alves Martins Rodrigues, I.S.T.

Sexta, 22 de Julho de 2005, 15h 00m, local a indicar oportunamente Gonçalo Nuno Rosado Morais Dimensão pontual e decomposições ergódicas. Orientador: Luís Barreira, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Membro do Júri: Fernando J. S. Moreira, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto Membro do Júri: João Alves, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa

Sexta, 3 de Junho de 2005, 11h 00m, Anfiteatro PA3 Albino António Dias do Carmo Símbolos de invertibilidade em Álgebras-Pi geradas por idempotentes. Orientador: Paulo Lopes, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Arguente: Juan C. S. Rodriguez, Universidade do Algarve Membro do Júri: Amarino Lebre, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa

Terça, 19 de Abril de 2005, 15h 00m, Anfiteatro PA3 Pedro Ricardo Simão Antunes Cálculo Numérico de Frequências de Ressonância e Modos de Vibração pelo Método das Soluções Fundamentais. Orientador: Carlos J. S. Alves, I.S.T. Co-orientador: Pedro Freitas, I.S.T. Membro do Júri: M. Filomena Dias d'Almeida, Universidade do Porto Membro do Júri: Vitor M. A. Leitão, I.S.T.

Quarta, 30 de Março de 2005, 11h 00m, Anfiteatro Pa3 Maria Isabel de Magalhães Colaço A variedade algébrica tórica de uma variedade simplética total. Orientador: Miguel Abreu, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Arguente: Ana Rita Pires Gaio, Universidade do Porto Membro do Júri: Pedro Ferreira dos Santos, Instituto Superior Técnico, Univ. Técnica de Lisboa

Terça, 8 de Março de 2005, 10h 00m, Anfiteatro Pa3 Bruno Miguel Almeida Martins Pereira Estudo da difracção de ondas acústicas por fissuras não planas com particularidades geométricas. Orientador: Carlos Alves, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Arguente: Carlos Albuquerque, Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa Membro do Júri: Ana Leonor Silvestre, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa

Sexta, 4 de Março de 2005, 14h 00m, Anfiteatro Pa3 Lígia Isabel Marques de Carvalho Fibrados quase-parabólicos sobre a recta projectiva. Orientador: Peter Gothen, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto Co-orientador: Carlos Florentino, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Arguente: Margarida Mendes Lopes, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Membro do Júri: Orlando Neto, Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa

Quinta, 13 de Janeiro de 2005, 10h 00m, Anfiteatro Pa3 Isabel Margarida Fialho Oliveira Problemas de Riemann-Hilbert e Polinómios Ortogonais. Orientador: Amélia Bastos, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Arguente: Yuri Karlovich, Universidade Autónoma de Morelos, Mexico Membro do Júri: António Ferreira dos Santos, Instituto Superior Técnico, Univ. Técnica de Lisboa