demÊncia vascular programa apoio na incontinÊncia … · res e amigos de doentes de alzheimer –...

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n.º 64 novembro de 2016 a janeiro de 2017 DEMÊNCIA VASCULAR A SEGUNDA FORMA DE DEMÊNCIA MAIS COMUM PROGRAMA APOIO NA INCONTINÊNCIA 2017 CANDIDATURAS ABERTAS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS NACIONAIS 2017 - 2020

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Page 1: DEMÊNCIA VASCULAR PROGRAMA APOIO NA INCONTINÊNCIA … · res e Amigos de Doentes de Alzheimer – Alzheimer Portugal (AP) de que vão realizar-se eleições para os corpos sociais

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DEMÊNCIA VASCULARA SEGUNDA FORMA DE DEMÊNCIA MAIS COMUM

PROGRAMA APOIO NA INCONTINÊNCIA 2017CANDIDATURAS ABERTAS

ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS NACIONAIS 2017 - 2020

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DESTAQUES

FICHA TÉCNICA n.º 64 novembro de 2016 a janeiro de 2017 Este boletim foi inteiramente escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.

Propriedade e Edição: Alzheimer Portugal Associação

Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer

Periodicidade: Trimestral

Direção: Manuela Morais

Redação: Tatiana Nunes

Design e Edição: Marketividade, lda.

Impressão, Papel e Acabamento: PUBLIREP,

Publicidade e Representações, Lda.

Depósito Legal: 356366/13

Como lidar com o comportamento desinibido06

DEMÊNCIA VASCULAR

CAFÉ MEMÓRIA CHEGA À MADEIRA

09

04 11

SER CUIDADOR

A segunda forma mais comum de demência Abertura a 15 de Novembro

1º relatório apresentado no Dia Mundial da Doença

de Alzheimer

16Candidaturas abertas

VENDA DE NATAL 2016

14

PROGRAMA APOIO NA INCONTINÊNCIA 2017

Primeira sessão teve lugar a 22 de outubro

ELEIÇÕES PARA

OS CORPOS SOCIAIS

2017-2020

Informa-se os Associados da Associação Portuguesa de Familia-

res e Amigos de Doentes de Alzheimer – Alzheimer Portugal (AP)

de que vão realizar-se eleições para os corpos sociais nacionais

para o quadriénio 2017-2020, que terão lugar no dia 26 de Novem-

bro próximo em Assembleia Geral Extraordinária.

Aproximando-se a data da referida Assembleia Geral, na minha

qualidade de Presidente da Mesa da Assembleia Geral venho

prestar-vos os seguintes esclarecimentos:

1. Só podem exercer o seu direito de voto os associados que se

encontrem inscritos e com as suas quotas regularizadas/pagas até

ao dia 31/10/2016. Cada associado só tem direito a um (1) voto.

Voto Presencial

2. No dia das eleições, será verifi cado no local quer a sua qualida-

de de associado, quer se tem as suas quotas em dia.

3. Deverá levar o seu documento de identifi cação (B.I., Cartão de

Cidadão, Carta de Condução ou Passaporte).

4. Será de toda a utilidade levar o seu cartão de associado com a

respetiva vinheta ou o recibo, comprovativos do pagamento das

quotas.

Voto por Correspondência

5. Poderá exercer o seu voto por correspondência.

6. Para o efeito, deverá endereçar à Presidente da Mesa da

Assembleia carta em envelope fechado (ver proposta de minuta

em www.alzheimerportugal.org, a título meramente exemplifi -

cativo), devendo:

a) apor a sua assinatura, conforme documento de identifi cação

(B.I., C.C., Carta de Condução ou Passaporte), cuja cópia tem que

anexar;

b) incluir outro envelope, no qual introduz o seu boletim de voto, e

que deverá estar fechado e sem qualquer indicação exterior.

7. O voto por correspondência tem que chegar às instalações da

Associação sitas na Avª de Ceuta, Lote 15, Piso 3, Quinta do Lou-

reiro 1300 125 Lisboa, por qualquer meio (CTT, outro operador de

entrega de encomendas, ou em mão), até ao dia 25 de Novembro

às 16:00.

8. Os Boletins de Voto podem ser obtidos diretamente a partir do

site da Associação, ou junto da Sede, das Delegações e do Núcleo.

Voto por procuração

9. Caso pretenda exercer o seu direito de voto através de outro

associado, deverá este estar munido de carta dirigida ao Presi-

dente da Mesa da Assembleia Geral, conferindo-lhe poderes de

representação para o ato (ver proposta de minuta em www.alzhei-

merportugal.org, a título meramente exemplifi cativo), contendo a

sua assinatura conforme documento de identifi cação (B.I., C.C.,

Carta de Condução ou Passaporte), cuja cópia tem que anexar.

10. O associado procurador deve assegurar a verifi cação da ca-

pacidade eleitoral do autor da procuração, nos mesmos termos

da sua própria.

11. Cada associado só pode representar um outro associado.

12. O Caderno Eleitoral estará disponível para consulta entre 21

e 25 de Novembro, das 10:00h às 17:00h, nas instalações da Al-

zheimer Portugal.

Com os meus melhores cumprimentos,

Conceição Côrte-Real

(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)

RELATÓRIO ALZHEIMER MEDITERRÂNEO

Page 3: DEMÊNCIA VASCULAR PROGRAMA APOIO NA INCONTINÊNCIA … · res e Amigos de Doentes de Alzheimer – Alzheimer Portugal (AP) de que vão realizar-se eleições para os corpos sociais

03

EDITORIAL

Para além das prestações de serviços que

vem assegurando, a nossa Associação

também prossegue exaustivamente cam-

panhas de informação e sensibilização

sobre a doença de Alzheimer e outras for-

mas de demência, no sentido de se con-

seguir dotar os cuidadores informais de

competências para acompanhamento dos

seus entes queridos e que possam aju-

dar a conseguir uma melhor qualidade de

vida de doentes e cuidadores. Cabe aqui

destacar a realização no pretérito mês de

Setembro do “Passeio da Memória” em

várias localidades do continente e das re-

giões autónomas.

A Associação continua igualmente empe-

nhada, quer a título individual, quer através

da participação em plataformas e grupos

de trabalho, conjuntamente com outras or-

ganizações, na sensibilização dos poderes

públicos no sentido de ser implementado

um Plano Nacional para as Demências.

Vem igualmente sendo prosseguida a

realização de ações de formação, quer

através do respetivo Departamento e De-

legações, quer através do Projeto Cuidar

Melhor. Estas ações de formação têm

como clientes cuidadores formais e infor-

mais, abrangendo assim também colabo-

radores de organismos públicos e institui-

ções privadas e cooperativas.

Dentro das linhas de atuação supra é de

destacar igualmente o incremento do nú-

mero de Cafés Memória, plataformas pri-

vilegiadas para que se atinjam os objetivos

referidos.

Todos não somos demais para levar a bom

porto esta cruzada, pelo que é da máxima

importância que quem o possa fazer de-

dique parte do seu tempo e saberes, em

regime de voluntariado, colaborando no

apoio a atividades, podendo para tal desi-

derato contactar a sede ou as delegações

e núcleos da Associação.

PPara além das prlém das p

vem assegurandegurand

também prossegm prosseg

panhas de infopanhas de inf

sobre a doença sobre a doen

mas de demênc

seguir dotar os

competências pa

seus entes quer

CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Convocam-se os Senhores Associados da ALZHEIMER PORTUGAL – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FAMILIARES

E AMIGOS DE DOENTES DE ALZHEIMER para a Assembleia Geral Extraordinária que terá lugar no dia 26 de Novem-

bro de 2016, nas suas instalações sitas na Av.ª de Ceuta Norte, Lote 2, Quinta do Loureiro, em Lisboa.

A Assembleia reunirá, em primeira convocatória, pelas 13 horas e 30 minutos, e às 14 horas com qualquer número

de associados, tendo como ponto único da Ordem de Trabalhos:

Eleição dos corpos sociais nacionais para o quadriénio 2017 – 2020.*

Lisboa, 1 de Novembro de 2016

A Presidente da Mesa da Assembleia Geral

* A votação decorrerá entre as 14 horas e as 15 horas e 30 minutos.

Convocam-se os Senhores Associados da ALZHEIMER PORTUGAL – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FAMILIA-

RES E AMIGOS DE DOENTES DE ALZHEIMER para a Assembleia Geral Ordinária que terá lugar no dia 26 de No-

vembro de 2016, nas suas instalações sitas na Av.ª de Ceuta Norte, Lote 2, Quinta do Loureiro, em Lisboa.

A Assembleia reunirá, em primeira convocatória, pelas 15 horas e 30 minutos, e às 16 horas com qualquer número

de associados, tendo como ponto único da Ordem de Trabalhos:

Apresentação, discussão e votação do Plano de Ação e do Orçamento para 2017.*

Lisboa, 1 de Novembro de 2016

A Presidente da Mesa da Assembleia Geral

* O Plano de Ação e o Orçamento para 2017 encontram-se disponíveis para consulta na nossa página da Internet

(www.alzheimerportugal.org), na Sede e nas instalações das Delegações e do Núcleo de Almeirim, dentro do prazo

estipulado (15 dias antes da data da Assembleia Geral).

(Maria da Conceição Salema Corte-Real)

(Maria da Conceição Salema Corte-Real)

Mais uma vez se alertam os senhores as-

sociados para que mantenham as quotas

em dia, cujas verbas são importantes para

o equilíbrio fi nanceiro da Associação, e

participem nas assembleias gerais, assim

se conseguindo um maior envolvimento de

todos na concretização dos objetivos pelos

quais a nossa Associação vem pugnando.

Saudações fraternas.

Mário Lopes

Tesoureiro da Direção Nacional

da Alzheimer Portugal

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04

DEMÊNCIA VASCULARA SEGUNDA FORMA DE DEMÊNCIA MAIS COMUM

O QUE É A DEMÊNCIA

VASCULAR?

Demência Vascular é um termo amplo, uti-

lizado para designar o tipo de Demência

associado a problemas da circulação do

sangue no cérebro.

EXISTEM DIFERENTES TIPOS DE

DEMÊNCIA VASCULAR?

Existem várias causas de Demência Vas-

cular. Os dois tipos mais comuns são a

Demência por Multienfartes e as alterações

vasculares difusas da substância branca

sub-cortical, como na Doença de Bins-

wanger. Mas também os enfartes (únicos)

estratégicos, por exemplo, do tálamo.

DEMÊNCIA POR MULTIENFARTES

Esta é, provavelmente, a forma mais co-

mum de Demência Vascular. A Demência

por Multienfartes é causada por vários en-

fartes cerebrais pequenos, também deno-

minados por acidentes isquémicos transi-

tórios (AIT). Os enfartes causam danos no

córtex cerebral, que é a área associada

à aprendizagem, memória e linguagem.

Uma pessoa com Demência por Mul-

tienfartes terá provavelmente, nas fases

iniciais, um melhor discernimento do que

as pessoas com Doença de Alzheimer e,

algumas características da sua persona-

lidade podem permanecer relativamente

intactas por um período de tempo mais

longo. Os sintomas da Demência por Mul-

tienfartes podem incluir depressão severa,

alterações de humor e epilepsia.

DOENÇA DE BINSWANGER (TAM-

BÉM CONHECIDA COMO DEMÊNCIA

VASCULAR SUBCORTICAL)

Esta doença era considerada rara, mas

atualmente está em reavaliação e pode, de

facto, ser relativamente comum. Tal como

acontece nas outras Demências Vascula-

res, este tipo está associado às alterações

produzidas pelos enfartes. A área afeta-

da é a substância branca que se localiza

na parte interna do cérebro. Este tipo de

Demência é causado por tensão arterial

alta, estreitamento das artérias e um fl uxo

sanguíneo inadequado. Os sintomas in-

cluem, geralmente, lentidão e sonolência,

difi culdade em andar, altos e baixos emo-

cionais e incontinência urinária no início do

curso da doença. A maioria das pessoas

com a Doença de Binswanger tem, ou

teve, tensão arterial alta.

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0505

A Demência Vascular pode ser causada

por um enfarte único, dependendo do

seu tamanho e localização. Os fatores

de risco que aumentam a probabilidade

de os enfartes conduzirem a Demência

Vascular incluem:

• Tensão arterial alta sem tratamento (hi-

pertensão);

• Fibrilação Atrial (ou auricular);

• Outros ritmos cardíacos irregulares que

aumentam o risco de coágulos e de ar-

teriosclerose (depósitos de gordura nos

vasos sanguíneos), que provocam da-

nos nas artérias cerebrais

COMO É QUE A DEMÊNCIA

VASCULAR É DIAGNOSTICADA?

A Demência Vascular é habitualmente

diagnosticada através das características

clínicas, de um exame neurológico e uti-

lizando técnicas de imagiologia cerebral

como a tomografi a computorizada (TC) ou

a ressonância magnética (RM).

No entanto, tal como no caso de outras

demências, o diagnóstico defi nitivo de

Demência Vascular só pode ser realizado

após a morte, através de um exame ao cé-

rebro. A Demência Vascular pode ser mui-

to difícil de distinguir de outras formas de

Demência. Algumas pessoas têm os dois

tipos de Demência, Doença de Alzheimer

e Demência Vascular.

QUEM DESENVOLVE DEMÊNCIA

VASCULAR?

Qualquer pessoa pode ser afetada pela

Demência Vascular, mas existem vários fa-

tores que aumentam o risco.

Estes incluem:

• Tensão arterial elevada;

• Tabagismo;

• Diabetes;

• Colesterol elevado;

• História prévia de enfartes ligeiros;

• Evidência de doença das artérias,

em outros sítios;

• Alterações do ritmo cardíaco.

COMO É QUE A DEMÊNCIA

VASCULAR PROGRIDE?

A Demência Vascular normalmente pro-

gride em «degraus», o que signifi ca que

as capacidades da pessoa deterioram-se

depois de um enfarte e fi cam estabilizadas

até ao próximo. Se não ocorrerem mais

enfartes, as capacidades das pessoas

com Demência Vascular podem estabilizar

e, em alguns casos, melhorar. No entanto,

estas melhoras podem não durar. Às ve-

zes os «degraus» são tão pequenos que o

declínio parece ser gradual.

EXISTE TRATAMENTO

DISPONÍVEL?

Nos doentes com fatores de risco como

tensão arterial elevada ou diabetes, o melhor

é a prevenção antes da doença se instalar.

Embora não exista tratamento que pos-

sa reverter os danos já sofridos, é mui-

to importante fazer um tratamento para

prevenir outros enfartes. Estes podem

ser prevenidos através da prescri-

ção de medicamentos para controlar a

tensão arterial elevada, colesterol eleva-

do, doença cardíaca e diabetes. Fazer

uma dieta saudável, exercício físico e evi-

tar o tabagismo e o consumo excessivo

de álcool também diminui o risco de futu-

ros enfartes. Por vezes, são prescritos a

aspirina e outros medicamentos para pre-

venir a formação de coágulos nos vasos

sanguíneos pequenos. Os medicamentos

também podem ser prescritos para aliviar

a inquietude, depressão ou ajudar a pes-

soa com Demência a dormir melhor. Em

alguns casos, a cirurgia conhecida como

endarterectomia carotídea, pode ser re-

comendada para remover obstruções na

artéria carótida, que é o principal vaso

sanguíneo para o cérebro.

Estudos recentes sugerem que medica-

mentos como os inibidores da colines-

terase, como o Donepezil (Aricept) e a

Galantamina (Reminyl), por exemplo,

que são úteis para algumas pessoas

com Doença de Alzheimer, também po-

dem ter algum benefício para as pessoas

com Demência Vascular. Contudo, as

evidências ainda não são tão claras ou

convincentes, como as existentes para

a utilização daqueles medicamentos na

Doença de Alzheimer.

Adaptado de Alzheimer Australia

Revisão por Dr. Celso Pontes,

Coordenador da Comissão Científi ca

da Alzheimer Portugal

Em média, as pessoas

com Demência Vascular

sofrem um declínio mais

rápido do que as pessoas

com Doença de Alzheimer

e morrem frequentemente

de causas vasculares da

doença subjacente,

ou de paragem

cardiorrespiratória ou

de um grande enfarte.

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06

SER CUIDADORCOMO LIDAR COM O COMPORTAMENTO DESINIBIDO

está a tentar deliberadamente embara-

çar ou assediar outra pessoa.

COMPORTAMENTO ATREVIDO

A pessoa com Demência pode seduzir

inapropriadamente alguém ou fazer co-

mentários de natureza sexual.

DESPIR-SE

A pessoa com Demência pode despir

algumas ou todas as suas roupas, em

alturas ou em ambientes impróprios.

ACARICIAR-SE

Ao esquecer-se das regras sociais, a

pessoa com Demência pode acariciar-se

a si próprio à frente de outras pessoas.

O QUE CAUSA ESTES COMPORTA-

MENTOS?

Existem muitas razões pelas quais os

comportamentos se alteram. Cada

pessoa com demência irá reagir às cir-

cunstâncias da sua própria maneira. Por

vezes, o comportamento pode estar re-

lacionado com as alterações que estão

a ocorrer no cérebro. Noutros casos,

podem existir acontecimentos ou fatores

no ambiente que desencadeiam o com-

portamento. O comportamento também

pode ser provocado pelo facto de a pes-

soa não estar a sentir-se bem.

ALGUMAS CAUSAS FREQUENTES

DO COMPORTAMENTO

DESINIBIDO SÃO:

CONFUSÃO

Alguns comportamentos podem ocorrer

devido ao facto da pessoa com demência

confundir a identidade das outras pessoas.

A pessoa pode confundir o cuidador formal

ou a fi lha com a sua mulher e devido a isso

comportar-se inapropriadamente.

DESCONFORTO

Alguns comportamentos, tais como

despir-se ou acariciar-se a si próprio em

público, podem ser resultado de uma

sensação de desconforto. Por exemplo,

estar com calor ou frio ou sentir que as

roupas estão muito apertadas, pode le-

var a pessoa a despi-las para fi car mais

A alteração do

comportamento das

pessoas com Demência

é muito comum e

pode, por vezes, incluir

comportamentos

indelicados, inapropriados

ou ofensivos. Estes,

habitualmente, são

designados por

comportamentos

desinibidos. Aqui são

descritos os sinais e as

causas deste tipo de

comportamento.

O QUE SÃO COMPORTAMENTOS

DESINIBIDOS?

Os comportamentos desinibidos são

ações indelicadas, rudes ou ofensivas.

Estes comportamentos ocorrem quan-

do não são seguidas as regras sociais

sobre o que dizer, onde dizer ou fazer.

Os comportamentos desinibidos po-

dem provocar uma enorme tensão nas

famílias e nos cuidadores. Podem ser

particularmente preocupantes quando

alguém, que anteriormente era reser-

vado e sensível, se comporta de forma

desinibida.

OS COMPORTAMENTOS

DESINIBIDOS PODEM INCLUIR:

OBSERVAÇÕES INDELICADAS

OU RUDES

A pessoa com Demência pode, por

exemplo, fazer comentários indelicados

sobre a aparência de outra pessoa. A

pessoa parece ter perdido as suas boas

maneiras sociais e pode parecer que

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07

confortável. As infeções do trato urinário

e o prurido podem levar a pessoa a tocar

na área genital.

ESQUECIMENTO E PERDA DE

CAPACIDADES

Por vezes, o comportamento desinibido

ocorre porque a pessoa se esqueceu do

sítio em que está, da adequação de ser

discreta, de como vestir-se ou até da

importância de vestir-se. A pessoa pode

necessitar de urinar, mas ter-se esque-

cido de onde é a casa de banho ou de

como usá-la.

Lembre-se que a falta de discernimento

que provoca o comportamento inapro-

priado pode ser resultado das lesões

cerebrais que fazem parte da demência.

Também o facto de as regras sociais se-

rem algo instituído leva a que, devido à

perda de memória, os comportamentos

que se instituiu como sendo os corretos

sejam conceitos que a pessoa com de-

mência pode esquecer.

DESORIENTAÇÃO

A pessoa pode estar confusa sobre a

hora do dia e acreditar que deve pre-

parar-se para tomar banho ou ir para a

cama. Também pode pensar que está na

casa de banho ou no quarto.

O QUE PODE TENTAR

• É importante tentar compreender por

que motivo a pessoa com demência está

a comportar-se de determinada maneira.

Se os familiares e cuidadores consegui-

rem determinar o que está a desenca-

dear o comportamento, poderá ser mais

QUEM PODE AJUDAR?

Discuta com o médico as suas preocu-

pações sobre as alterações do compor-

tamento e o impacto que estas têm em si.

Contacte a Linha de Apoio "Informar

Mais" da Alzheimer Portugal, através

do número 213 610 465 (todos os dias

úteis entre as 09h30 e as 13h00 e entre

as 14h00 e as 17h00) ou através do email:

[email protected]

fácil descobrirem formas de evitar que

ele surja novamente;

• O médico pode avaliar se a pessoa tem

alguma doença física, efeitos secundá-

rios adversos da medicação ou descon-

forto e fornecer alguns conselhos;

• Reaja com paciência e de forma gentil.

Mesmo que os comportamentos sejam

muito embaraçosos tente não reagir de

forma exagerada. Lembre-se que eles

fazem parte da doença;

• Mantenha contacto físico apropriado

com a pessoa, por exemplo através de

carícias, abraços e massagens. Frequen-

temente, a pessoa está ansiosa e precisa

de ser tranquilizada através do toque e de

uma comunicação afetuosa;

• Se a pessoa estiver a envolver-se em

comportamentos sexuais inapropriados

tente distraí-la, reorientando a sua

atenção para outra atividade, dando-

-lhe uma coisa para fazer ou algo para

se entreter;

• Adapte a roupa da pessoa. Conside-

re comprar calças sem fechos de cor-

rer e camisas com velcro.

Os comportamentos desinibidos po-

dem ser muito difíceis para os fami-

liares e cuidadores. Lembre-se que

estes comportamentos são sintomas

da demência e não são destinados a

perturbá-lo deliberadamente.

A Alzheimer Portugal tem disponível para

venda a 3ª edição do "Manual do Cuida-

dor". Para o adquirir contacte-nos para o

telefone 213 610 460 ou pelo email:

[email protected]

Valor para associados: 10€

Valor para não associados: 15€ (portes

de envio incluídos).

Page 8: DEMÊNCIA VASCULAR PROGRAMA APOIO NA INCONTINÊNCIA … · res e Amigos de Doentes de Alzheimer – Alzheimer Portugal (AP) de que vão realizar-se eleições para os corpos sociais

08

ESTADO NUTRICIONAL DAS PESSOAS IDOSAS EM PORTUGALPortugal tem vindo a enfrentar um aumento

exponencial do envelhecimento da popu-

lação, uma procura crescente dos serviços

de saúde, juntamente com um orçamento

limitado para os cuidados de saúde. De

acordo com a Organização Mundial de

Saúde, "É urgente deixar de pensar sobre

a saúde na velhice apenas como a presen-

ça ou ausência de doença e a olhar mais

para a capacidade de uma pessoa ter um

bom estado geral e funcional."

O projeto “Nutrition UP 65” tenta respon-

der a estes desafi os e tem como fi nalidade

reduzir as desigualdades nutricionais na

população portuguesa com mais de 65

anos, melhorando o conhecimento atual

sobre o seu estado nutricional, e dotar

os profi ssionais de saúde com conheci-

mentos e ferramentas que lhes permitam

uma abordagem mais qualifi cada aos

problemas de saúde específi cos dessa

população. Este projeto é promovido pela

Faculdade de Ciências da Nutrição e Ali-

mentação da Universidade do Porto (FC-

NAUP), co-fi nanciado em 85% pela Islân-

dia, o Liechtenstein e a Noruega através

dos EEA Grants e em 15% pela FCNAUP.

Pretendemos melhorar o conhecimento

sobre aspetos menos estudados do es-

tado nutricional das pessoas idosas. Ava-

liámos a antropometria e a funcionalidade,

a presença de desnutrição, de obesidade,

de fragilidade e de sarcopenia. Recorrendo

a biomarcadores, avaliámos os níveis de

vitamina D, o estado de hidratação e ain-

da a ingestão de sódio. Participaram neste

estudo 1500 pessoas, com 65 e mais anos.

A amostragem considerou a representati-

vidade nacional de acordo com a idade,

o género, o nível educacional e a área re-

gional do país (NUTSII), segundo o último

Censos (2011).

Os principais resultados mostraram que

cerca de 15% apresentava risco de des-

nutrição, uma elevada proporção apresen-

tava excesso de peso (44%) ou obesidade

(38%). Um décimo desta amostra apre-

sentavam sarcopenia, uma condição que

se identifi ca pela presença conjunta de

baixa massa e força musculares. Dois em

cada dez participantes tinha fragilidade e

cinco em cada dez apresentava fragilidade

intermédia. Um terço desta amostra estava

desidratada e o consumo de sal era exces-

sivo em cerca de 85% dos participantes.

Cerca de sete em cada dez pessoas ido-

sas apresentava defi ciência em vitamina D.

Estes dados são preocupantes e demons-

tram a importância de intervir.

Parece-nos haver uma causa provável

para os resultados deste estudo, e que é

transversal à população portuguesa com

65 ou mais anos: um certo isolamento so-

cial que resulta em inatividade, em constri-

ção às quatro paredes de uma casa.

Seria de esperar que, num país conhecido

pelo seu bom clima e sua exposição solar,

o estado de vitamina D fosse melhor – e

lembramos que a maior fonte de vitamina

D é a sua síntese cutânea a partir da ex-

posição aos raios ultravioletas – mas aos

cerca de 70% de defi ciência de vitamina

D já reportados, acrescem 20% com ní-

veis ligeiramente abaixo do recomendado,

portanto, numa situação de insufi ciência.

Apenas um em cada 10 indivíduos tem ní-

veis normais. Isto parece-nos demonstrar

que as pessoas não benefi ciam de expo-

sição solar adequada entre abril e outubro,

época durante a qual a incidência solar é

sufi ciente para a síntese de vitamina D. As

elevadas prevalências de excesso de peso

e obesidade, bem como de fragilidade e

sarcopenia, parecem sugerir baixos níveis

de atividade física.

No geral, falamos de pessoas que não

têm oportunidade, vontade ou interesse

em fruir de uma vida mais ativa, ao ar livre,

que lhes traga um conjunto de estímulos

físicos e intelectuais que contribuam para

a melhoria do seu estado de saúde e da

sua qualidade de vida. Serão precisos mais

estudos de áreas científi cas diversifi cadas

para conhecermos melhor estas relações

entre um certo isolamento social e as con-

sequências para a saúde, mas tudo parece

apontar nesse sentido.

Os resultados individuais já foram comu-

nicados a cada participante, bem como

as indicações sobre como corrigir os pro-

blemas detetados e informações sobre

alimentação saudável. Relativamente às

pessoas idosas, aos seus cuidadores e

aos preparadores de alimentos, foi criada

uma rede de voluntários a nível nacional,

que integra estudantes e ex-estudantes da

FCNAUP, com o objetivo de ministrar for-

mação básica em alimentação saudável e

em preparação de refeições.

Também estão já estão a decorrer progra-

mas educativos orientados para os profi s-

sionais de saúde que têm contacto com a

população idosa. Estes cursos são credita-

dos pela Universidade do Porto e têm en-

foque na avaliação e na monitorização do

estado nutricional e na implementação de

suporte nutricional e alimentar.

Pequenas mudanças, práticas e econó-

micas, não só nos hábitos alimentares

mas também de exercício físico, deverão

ser implementadas de forma a corrigir es-

tes problemas e também a prevenir a sua

ocorrência. O desenvolvimento que pre-

tendemos – e o único, aliás, que permite

uma maior sustentabilidade social e eco-

nómica dos sistemas de saúde - centra-se

na prevenção primária, onde as inovações

a nível nacional têm fi cado aquém das ne-

cessidades reais da população.

O papel dos profi ssionais de saúde deve-

rá ser orientado para a busca de soluções

alimentares que ajudem a prevenir os pro-

blemas de saúde que estudámos. Acresce

o facto de que as principais intervenções

baseadas nos nossos alimentos são práti-

cas, ecológicas e acessíveis à maioria das

pessoas idosas.

Rui Valdiviesso

Assistente de investigação do Projeto

Nutrition UP 65

Teresa Amaral

Coordenadora do Projeto Nutrition UP

65 e Professora Associada da Faculda-

de de Ciências da Nutrição e Alimenta-

ção da Universidade do Porto

Com o apoio da Associação Portuguesa

dos Nutricionistas

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09

O Programa ‘Apoio na Incontinência’ é um

projeto integrado no ‘Plano de Ajuda’ da

Alzheimer Portugal e tem sido fi nanciado

pela verba angariada na Venda de Natal

da Associação e outros projetos pontuais.

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

• Ter diagnóstico de Doença de Alzhei-

mer ou de outra forma de demência;

• Ter situação de incontinência compro-

vada por médico assistente;

• Ter rendimentos baixos;

• Ser associado, com as quotas pagas

incluindo as do presente ano (2017);

• Preencher a respetiva fi cha de candi-

datura e apresentar os comprovativos

requeridos;

• Cumprir o prazo defi nido para a entre-

ga da candidatura;

• Estar entre os primeiros candidatos

que cumpram os anteriores critérios (o

número de benefi ciários é determina-

do pela verba angariada na Venda de

Natal da Alzheimer Portugal e outros

projetos pontuais).

As candidaturas estão sujeitas a avalia-

ção, realizada pelo Gabinete de Apoio

Psicossocial da Alzheimer Portugal.

COMO PODE ADERIR

Envie, até 31-01-2017, a Ficha de Can-

didatura devidamente preenchida e assi-

nada, para a Sede ou Delegação da sua

ABERTAS CANDIDATURAS AO PROGRAMA “APOIO NA INCONTINÊNCIA” - 2017

área de residência. Distritos abrangidos

pela Delegação Norte: Porto, Viana do

Castelo, Bragança, Vila Real, Braga. Dis-

tritos abrangidos pela Delegação Cen-

tro: Coimbra, Guarda, Leiria, Viseu, Cas-

telo Branco, Aveiro. Distritos abrangidos

pela Sede: Lisboa, Setúbal, Portalegre,

Faro, Beja, Évora. Distritos abrangidos

pelo Núcleo do Ribatejo: Santarém.

1. Envie juntamente com a Ficha de

Candidatura os seguintes documentos,

mesmo que já os tenha apresentado em

anos anteriores: documento comprova-

tivo de rendimento por cada elemento

do agregado familiar, declaração de IRS

entregue no ano de 2016, referente aos

rendimentos do ano de 2015 ou fotocó-

pia do talão anual, recebido em Janeiro

de 2016, da Pensão ou Declaração de-

talhada emitida pela Segurança Social,

que faça referência à situação atual de

cada elemento do agregado familiar. Se

auferir algum rendimento, o valor deverá

estar patente na declaração enviada.

2. Para os utentes cujo rendimento mensal

(individual) ultrapasse os 530€(*) requisita-

-se uma declaração, emitida pela Reparti-

ção de Finanças, com o intuito de confi r-

mar a ausência de entrega da Declaração

de IRS do ano de 2015 (*) Salário Mínimo

Nacional referente ao ano de 2016.

3. Cópia dos recibos das despesas fi xas

referentes ao mês anterior à candidatu-

ra, como por exemplo, a renda da casa

ou prestação de habitação e faturas de

água, luz, gás, telefone fi xo. Pode ainda

juntar recibos das despesas de saúde,

em caso de medicação específi ca;

4. Declaração do médico assistente em

relação ao estado de saúde e, neste

caso, atestando a situação de inconti-

nência (Candidaturas ao PAI realizadas

em anos anteriores não necessitam de

entregar documento referente ao ponto

4. Apenas é obrigatório para novas - 1.ª

vez - candidaturas);

5. Declaração emitida pela Junta de Fre-

guesia da área de residência que venha

comprovar a composição do agregado

familiar, indicado no ponto 3.1 da fi cha

de candidatura.

6. Cópia de B.I. ou Cartão de Cidadão de

cada um dos elementos que compõem o

agregado familiar.

AVALIAÇÃO

Todos os processos serão analisados de

acordo com a sua ordem de chegada.

Apenas serão contempladas as candi-

daturas que cheguem à Alzheimer Por-

tugal ate à data referida (31-01-2017),

não devendo ser considerada a data dos

correios, mas sim a data de entrada na

Associação. Quanto às respostas, serão

emitidas assim que nos sejam enviados

todos os dados necessários para essa

mesma análise. As respostas a todas as

candidaturas serão enviadas por escrito,

para a morada do associado.

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10CANDIDATURA AO PROGRAMA “APOIO NA INCONTINÊNCIA” 2017

CANDIDATURA N.º:

ORIGEM:

ESTADO: FASE: DATA:

1. IDENTIFICAÇÃO DO ASSOCIADO

1.1 Nome

1.2 Morada

1.3 Localidade 1.4 Código Postal -

2.4 Código Postal -

1.6 Telemóvel

1.8 N.º Associado

1.5 Telefone

1.7 E-mail

2.1 Nome

2.2 Morada

2.3 Localidade

2.5 Relação com o Associado

2.6 A pessoa sofre de incontinência? SIM

SNS

S SM M

60/60cm 60/90cm 180/90cm

L L

NÃO

ADSE ADM SAD/PSP SAD/GNR PT-ACS SAMS OUTRO:

2.7 Qual o tamanho da fralda? 2.8 Qual o tamanho da cueca fralda?

2.9 Qual o tamanho de resguardo?

3.1 Identifi cação

3.2 Identifi que o subsistema de Segurança Social / Serviço de Acção Social da pessoa com demência:

Declaro qua as informações constantes na fi cha de candidatura correspondem à verdade.

Depois de preenchida e assinada, a fi cha de candidatura deverá ser enviada ou entregue juntamente com a documentação

solicitada para a Sede ou Delegação da sua área de residência (ver as moradas na contracapa deste Boletim).

Data: / /Assinatua do Associado (conforme B.I. ou Cartão do Cidadão)

NOTA: Deverá ser apresentada cópia dos recibos das despesas identifi cadas, relativamente ao mês anterior à candidatura.

Renda: ,

Água: , Gás: ,

Electricidade: ,

Medicamentos específi cos: ,

Telefone fi xo: ,€

€ € €

€ €

Indique o nome de todos os elementos do agregado familiar que vivem em economia comum com a pessoa com doença, mesmo

os que não têm rendimentos.

* trabalho; pensões de reforma; pensões de invalidez; pensões de sobrevivência; rendimento mínimo; outros.

a preencher pela Alzheimer Portugal

2. CARACTERIZAÇÃO DA PESSOA COM DEMÊNCIA

3. RENDIMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR

4. IDENTIFICAÇÃO DAS DESPESAS FIXAS DA PESSOA COM DEMÊNCIA

DEP. SERVIÇOS LISBOA NÚCLEO RIBATEJOSEDE CENTRO

N.º NomeB.I ou

Cartão do CidadãoParentesco

Data deNascimento

Valor Mensal Líquido dos Rendimentos

Origem dosRendimentos*

1

2

3

4

5

6

NORTE CASA DO ALECRIM OUTRA

Utente:

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11

FORMAÇÃOAÇÕES AGENDADAS

VENDA DE NATAL 2016 FAÇA AS SUAS COMPRAS DE NATAL E AJUDE A ALZHEIMER

PORTUGAL A AJUDAR QUEM MAIS PRECISA!

COMO LIDAR COM A DOENÇA

DE ALZHEIMER?

Com a formação ministrada pela

Alzheimer Portugal conseguirá obter

conhecimentos específi cos que lhe

permitirão a prestação de serviços

adequados à pessoa com Demência,

tendo em conta as suas reais

necessidades e especifi cidades.

A Alzheimer Portugal é reconhecida

como Entidade Formadora pela DGERT

(Direção Geral do Emprego e das

Relações de Trabalho) desde 2006 e

certifi cada desde 2016.

Para consultar o calendário atualizado

das atividades de formação visite www.

alzheimerportugal.org ou contacte a

Sede ou Delegação mais próxima de si.

WORKSHOPS PARA PÚBLICO

EM GERAL:

17 de novembro de 2016 | 14h-17h - Lidar

com a Doença de Alzheimer – Ocupação

18 de novembro de 2016 | 14h-17h - Lidar

com a Doença de Alzheimer – Prevenção

de quedas e adaptações em casa

22 de novembro de 2016 | 10h-13h - Li-

dar com a Doença de Alzheimer – Aspe-

tos Jurídicos

22 de novembro de 2016 | 14h-17h - Li-

dar com a Doença de Alzheimer – Testa-

mento Vital

25 de novembro de 2016 | 10h-13h - Li-

dar com a Doença de Alzheimer – Rela-

ções Interpessoais

25 de novembro de 2016 | 14h-17h - Li-

dar com a Doença de Alzheimer – Co-

municação e Assertividade na Doença

de Alzheimer

13 de dezembro de 2016 | 14h-17h - Li-

dar com a Doença de Alzheimer – Nutrição

15 de dezembro de 2016 | 14h-17h - Li-

dar com a Doença de Alzheimer - Luto

16 de dezembro de 2016 | 10h-13h - Li-

dar com a Doença de Alzheimer - Altera-

ções Cognitivas e Comportamentais

WORKSHOPS PARA CUIDADORES

PROFISSIONAIS

Lidar com a Doença de Alzheimer – Esti-

mulação Cognitiva na Demência

A PARTIR DO DIA 15 DE NOVEMBRO, A VENDA DE NATAL

DA ALZHEIMER PORTUGAL ABRE PORTAS NO NÚMERO 51

DA AVENIDA DE ROMA, EM LOJA GENTILMENTE CEDIDA

PELO MONTEPIO.

Segunda a Sábado entre as 11h00 e as 18h30

Avenida de Roma, nº 51

Transportes Públicos: Metro Roma e Carris 206, 727, 735 e 767

16 de dezembro de 2016 | 14h-17h -

Cuidadores Formais Nível 5 – Técnicos

Superiores

INSCRIÇÕES

25.00€ para associados

30.00€ para não associados

DESCONTOS:

2 Workshops

40.00€ para associados | 50.00€ para

não associados

3 Workshops

60.00€ para associados | 75.00€ para

não associados

4 Workshops

80.00€ para associados | 100.00€ para

não associados

5 Workshops

100.00€ para associados | 125.00€ para

não associados

Para mais informações contacte o De-

partamento de Formação da Alzheimer

Portugal:

Av. de Ceuta Norte, Lote 15, Piso 3 -

Quinta do Loureiro 1300 – 125 Lisboa

T: 21 3610463

E-: [email protected]

As verbas angariadas na Venda de Natal da Alzheimer Portugal

revertem a favor do Programa «Apoio na Incontinência», um

projeto que oferece apoio aos associados para a obtenção de

materiais para a incontinência, mediante uma candidatura.

Sendo já uma tradição na Associação, a Venda de Natal começou

com contornos mais pequenos e tem vindo a cada ano a tornar-se

maior, permitindo ajudar cada vez mais associados.

São vários os produtos que poderá encontrar na Venda de Natal,

desde bijutaria,artigos de decoração, artesanato ou obras de arte.

Page 12: DEMÊNCIA VASCULAR PROGRAMA APOIO NA INCONTINÊNCIA … · res e Amigos de Doentes de Alzheimer – Alzheimer Portugal (AP) de que vão realizar-se eleições para os corpos sociais

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A IMPORTÂNCIA DA MUSICOTERAPIA

Enquanto musicoterapeuta a trabalhar na

Casa do Alecrim com uma grande diver-

sidade de Pessoas com demência, tive o

privilégio de estar presente na X Confe-

rência Europeia de Musicoterapia, que se

realizou em Viena no princípio do mês de

Julho deste ano. A área das demências foi

objeto de várias apresentações, desde a

investigação até à prática, esta última área

já grandemente imbuída da abordagem

centrada na Pessoa. Neste sentido, coligi

algumas das apresentações em que estive

presente que, espero, possam elucidar um

pouco do que se tem feito e do que se faz

atualmente a nível mundial em musicotera-

pia na área das demências.

Assim, na apresentação “Music Therapy re-

search: fostering a global approach”, com

oradores da Dinamarca, Noruega, Reino

Unido e Austrália, foi debatida a questão

da investigação a nível internacional rela-

cionada com o bem-estar da Pessoa com

demência. As questões debatidas relacio-

naram-se com o atual estado e as áreas

prioritárias de investigação. Concluiu-se

que a colaboração internacional nesta

área é importante, numa diversifi cação

de perspetivas culturais, possibilitando-se

trabalhar com amostras mais signifi cativas

e um uso consistente de instrumentos de

avaliação.

Outro painel, intitulado “The use of Music

Therapy components to promote interac-

tion between a person with dementia & a

caregiver”, da Dinamarca, centrou-se na

importância, para a qualidade de vida da

Pessoa com demência, da comunicação

recíproca entre o cuidador e a pessoa com

demência. Foram apresentados dois ma-

nuais, a desenvolver e a avaliar futuramen-

te, destinados a cuidadores de pessoas

com demência, intitulados PAI (Person

Attuned Interaction) e PAMI (Person Attu-

ned Music Interaction).

Já do Canadá veio a apresentação dum

estudo intitulado “Rhythmic sensory sti-

mulation and Alzeimer’s disease”, estudo

exploratório de um tratamento realizado

com estimulação da atividade neural atra-

vés de uma cadeira vibroacústica, com

estimulação do sistema somato-sensório

a 40 Hz. A pessoa, quando sentada na

cadeira, sente as vibrações, não as ouve,

e é um estudo que irá ser desenvolvido

futuramente.

Dois estudos intitulados “Measures of the

impact of music therapy on behavioral di-

sorders in an Alzheimer unit”, realizados na

Unidade Alzheimer, do Centro Hospitalar

de Sancerre, incidiram sobre os efeitos da

musicoterapia na pessoa com demência

com alterações comportamentais.

Os dois investigadores que fi zeram a apre-

sentação oral concluíram que nos casos

de agitação foi visível uma diminuição da

agitação verbal nos momentos posteriores

à intervenção de musicoterapia, com uma

melhoria da comunicação e, relativamente

à diminuição da apatia, afi rmaram que foi

também visível um aumento da atividade

física no dia da intervenção de musicote-

rapia, concluindo que, em termos gerais,

há impacto positivo da musicoterapia quer

nos sintomas de apatia, quer nos sintomas

de agitação da pessoa com demência.

O som, inserido no meio envolvente que

rodeia a pessoa com demência, foi tam-

bém objecto de estudo na apresentação

“Discovering the sounds: the auditive

milieu in nursing homes for people with

dementia”, da Alemanha, tendo sido sa-

lientada a importância do auditive milieu,

este entendido como o conjunto de sons

num certo ambiente. Neste estudo, após

medição dos níveis sonoros, chegou-se

à conclusão que há elevados níveis de

ruído nas instituições aos quais a Pessoa

com demência reage negativamente. Para

o efeito, propôs-se a mudança das fontes

sonoras, dos níveis sonoros e o aumento

da sensibilidade dos colaboradores a este

fenómeno tendo em vista maior bem-estar

dos residentes. Deixaram-se algumas

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13

ideias a ter em consideração futuramente,

nomeadamente a problemática da acústi-

ca no momento de construção de edifícios

vocacionados para acolher pessoas com

demência. Numa apresentação conjunta

da Noruega e do Reino Unido intitulada

“Who collaborates with or assists music

therapists in sessions, and how”, salientou-

-se a prática corrente nas sessões de mu-

sicoterapia em instituições da participação

de colaboradores.

Numa referência expressa às instituições

para pessoas com demência, integrada na

apresentação do estudo “Let them bring

their own song, a qualitative study of deve-

loping relationships between care staff and

nursing home residentes with dementia th-

rough music therapy and dance movement

therapy groups”, concluiu-se que a partici-

pação de cuidadores nas sessões de mu-

sicoterapia resulta em benefícios para es-

tes e, indirectamente, para os residentes.

Concluiu-se também que o setting mu-

sicoterapêutico infl uencia positivamente,

numa base diária, os cuidados prestados

à Pessoa com demência. Em debate com

a audiência, um dos oradores sublinhou a

importância dos colaboradores terem uma

preparação prévia às sessões, dada pelo

musicoterapeuta, de forma a dar seguran-

ça a todos os participantes.

Finalmente, numa dialogue session com

a participação de Stefan Koelsch, da Uni-

versidade de Bergen, Noruega, e Wendy

Magee, da Universidade de Temple, USA,

salientou-se mais uma vez a função da

música na promoção das funções sociais

da pessoa com demência e a capacidade

da musicoterapia, segundo Koelsch, poder

desacelerar a progressão neurodegenera-

tiva. Iniciado o debate com a audiência,

Koelsch afi rmou que a música abre um

íntimo canal de comunicação como ne-

nhum outro, e que o papel da interação na

musicoterapia é muito importante; nalguns

casos, afi rmou, é crucial.

Desta breve recolha de alguma informa-

ção, saliento, em jeito de conclusão, a im-

portância, no trabalho em musicoterapia

com Pessoas com demência, da qualida-

de da interação e a infl uência positiva que

a musicoterapia pode ter em todo o meio

envolvente da Instituição.

Maria Gabriela Nicolau

Musicoterapeuta Certifi cada

Um fi lme com Joaquim

de Almeida que aborda

a temática da doença de

Alzheimer de uma forma

comovente e cativante.

Um fi lme de Richie Adams, baseado no

aclamado romance “Una Vida” de Nicolas

Bazan.

“Uma jóia rara” – The Hollywood Reporter

“Interpretações extraordinárias” - LA Weekly

“Pura poesia visual”- Los Angeles Times

SINOPSE:

Álvaro Cruz (Joaquim de Almeida), um

conceituado neurocientista, regressa a

casa após uma palestra em Paris, de cora-

ção partido e desiludido. Na sua ausência,

a sua mãe sucumbira à doença de Alzhei-

mer. Nada que a sua pesquisa ou ciência

pudessem impedir que acontecesse.

Ele decide tirar um tempo de folga do tra-

balho e recuperar o amor pela música que

partilhava com a mãe, encontrando con-

solo na música do French Quarter em New

Orleans, onde ouve a hipnotizante voz de

Una Vida (Aunjanue Ellis) pela primeira vez.

Depois de várias visitas para a ouvir can-

tar, apercebe-se que ela sofre da doença

de Alzheimer e que a sua “família” não-

-convencional não consegue lidar com a

sua saúde em declínio.

Cruz deixa a sua esposa Angela (Sharon

Lawrence) perplexa, ao procurar o fi lho há

muito perdido de Una Vida, na esperança

de conseguir lhe dar paz no sofrimento,

perda e a saudade que ensombraram a

sua difícil mas também bonita vida.

Título Original: Of Mind and Music

Título Português: O Poder da Música

Género: Drama

Realização: Richie Adams

Elenco: Aunjanue Ellis, Joaquim

de Almeida, Bill Cobbs, Sharon

Lawrence, Ruth Negga

Estúdio: Cinemundo

Em exibição nas seguintes salas de cinema:

GRANDE LISBOA

Cinemas NOS Colombo, Cinemas NOS

Fórum Almada, Cinemas NOS Oeiras Par-

que, Cinema City Alvalade, Cinemas UCI

El Corte Inglés

GRANDE PORTO

Cinemas NOS Norte Shopping, Cinemas

UCI Arrábida

AVEIRO

Cinemas NOS Fórum Aveiro

COIMBRA

Cinemas NOS Coimbra Alma Shopping

ALGARVE

Cineplace Portimão Shopping

Por ocasião da estreia do fi lme “O Po-

der da Música”, Joaquim de Almeida

participou no Passeio da Memória da Al-

zheimer Portugal em Oeiras no dia 18 de

setembro de 2016.

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14

A Sonae Sierra e a Associação Alzheimer

Portugal, representada localmente pela

sua Delegação da Madeira, assinaram

um protocolo com a Secretaria Regio-

nal da Inclusão e Assuntos Sociais, o

grupo ENOTEL e ainda o restaurante

Yuan Sushi Wok, para a criação de um

CAFÉ MEMÓRIA na Madeira.

As sessões do CAFÉ MEMÓRIA da Ma-

deira funcionam no restaurante Yuan

Sushi Wok do MadeiraShopping, nos

quartos sábados de cada mês, das 9h

às 11h, com entrada livre e sem neces-

sidade de inscrição prévia.

A expansão do projeto à Ilha da Madeira

está integrada na estratégia de alarga-

mento da iniciativa a diferentes regiões

do país, com o objetivo de levar esta

resposta social a um número cada vez

maior de pessoas com problemas de

memória ou demência, seus familiares e

cuidadores. Com este acordo, o proje-

to criado em 2013 passa a contar com

onze locais de encontro: Lisboa (em três

espaços diferentes), Cascais, Porto, Via-

na do Castelo, Oeiras, Viseu, Braga, Gui-

marães e, agora, a Madeira.

Isabel Fragoeiro, Presidente da Delega-

ção da Madeira da Associação Alzhei-

mer Portugal, congratula-se “pelo início

do Café Memória na Madeira, o qual cria

mais uma oportunidade de participa-

ção e realização para todas as pessoas

com demência, familiares, cuidadores e

amigos. Pretendemos que usufruam do

prazer de se sentirem Pessoas de pleno

direito, integradas e apoiadas num gru-

po que partilhe interesses e memórias,

afetos e expetativas, recriando, através

da ação e da interação social libertas de

preconceitos, sentidos diferentes e sig-

nifi cativos na história biográfi ca de cada

um dos participantes e do coletivo”. E

afi rma: “enquanto Delegação Regional

da Associação Alzheimer Portugal, é a

qualidade de vida e a dignifi cação quo-

tidianas dos que connosco partilham

experiências e vidas que nos impulsio-

nam a progredir. Congratulamo-nos pela

conjugação voluntária e empenhada de

vontades e pelo reforço dos vínculos so-

ciais entre os diversos parceiros desta

iniciativa, que permitiram esta concre-

tização, rica de expetativas e de espe-

rança, no reforço do potencial de cada

Pessoa envolvida. É nosso desejo que

todos contribuam com o melhor de si na

construção humanista do Bem Social e

de Memórias Coletivas com signifi cado”.

Rubina Leal, Secretária Regional da In-

clusão e Assuntos Sociais, sublinha que

“implementar este projeto na Região

Autónoma da Madeira é para nós moti-

vo da maior satisfação, pois será mais

uma resposta fundamental e inovado-

ra de apoio às pessoas com a doença

de Alzheimer e aos seus cuidadores, a

quem temos dedicado uma atenção es-

pecial através do Plano de Demências”.

E acrescenta “estamos empenhados em

CAFÉ MEMÓRIA CHEGA À MADEIRAPRIMEIRA SESSÃO TEVE LUGAR NO DIA 22 DE OUTUBRO

assegurar que o nosso contributo per-

mita melhorar a vida destas pessoas e

encontrar nestes momentos de partilha a

energia sufi ciente para continuar”.

A iniciativa tem como objetivo propor-

cionar um local de encontro para a par-

tilha de experiências e suporte mútuo a

pessoas com problemas de memória ou

demência, seus familiares e cuidadores,

com o acompanhamento de profi ssio-

nais de saúde e de ação social. O CAFÉ

MEMÓRIA pretende, assim, contribuir

para a melhoria da qualidade de vida e

redução do isolamento social em que

muitas destas pessoas muitas vezes se

encontram.

SESSÕES CAFÉ MEMÓRIA

Braga - Café "A Brasileira" - Largo Ba-

rão de São Martinho das 10h00 às 12h00

/ 2º sábado de cada mês

Cascais - Restaurante Portugália - Cas-

caiShopping das 09h00 às 11h00/ 3º sá-

bado de cada mês

Guimarães - Café Concerto do Centro

Cultural Vila Flor das 10h00 às 12h00 /

4º sábado de cada mês

Lisboa Chiado - Cafetaria do Museu de

S. Roque, Largo Trindade Coelho das

10h00 às 12h00 / 2º sábado de cada mês

Lisboa Colombo - Restaurante Portugá-

lia - Centro Colombo, Lisboa das 09h00

às 11h00 / 1º sábado de cada mês

Lisboa Castilho - Espaço Atmosfera M,

Rua Castilho, n.º 5 das 10h00 às 12h00 /

3º sábado de cada mês

Madeira - Restaurante Yuan Sushi Wok

- MadeiraShopping das 09h00 às 11h00 /

4º sábado de cada mês

Oeiras - Fórum Apoio, R. Margarida Pal-

la, 23 A, Algés das 10h00 às 12h00 / 4º

sábado de cada mês

Porto - Espaço Atmosfera M, Rua Júlio

Dinis, nº 158-160 das 10h00 às 12h00 /

2º sábado de cada mês

Viana do Castelo - Restaurante "Camelo"-

Estação Viana Shopping das 9h00 às

11h00 / 4º sábado de cada mês

Viseu - Escola Superior de Educação de

Viseu, Rua Maximiano Aragão das 10h00

às 12h00 / 4º sábado de cada mês

Mais informação sobre o projeto em

www.cafememoria.pt e

www.facebook.com/cafememoriapt.

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CAMPANHA INSTANTES NO INSTAGRAMOgilvy Portugal ‘desfocou’ o Instagram em alerta para a doença de Alzheimer

A Campanha Instantes Alzheimer, para a Associação Alzheimer

Portugal, voltou a utilizar as redes sociais para sensibilizar a

população para esta patologia, desta vez através do Instagram.

Ao longo do dia 21 de Setembro de 2016, no âmbito do Dia Mun-

dial da Doença de Alzheimer, várias fi guras públicas e infl uen-

ciadores partilharam uma fotografi a desfocada no seu perfi l do

Instagram.

Mariana Monteiro, Ana Rita Clara, Ricardo Pereira, Adelaide de

Sousa, Ana Galvão, Helena Costa, Kelly Bailley, Mónica Lin-

ce (Blog Mini-Saia) e Sofi a Novais de Paula (Blog Diário de um

Batom) são alguns dos muitos infl uenciadores que não hesita-

ram em juntar-se a esta campanha, partilhando no seu perfi l

de Instagram uma fotografi a desfocada de um momento que

gostavam de recordar para sempre.

A publicação apropria-se de uma característica desta rede so-

cial, quando as fotografi as ainda não estão totalmente carrega-

das e aparecem desfocadas. Contudo, as fotografi as de quem

aderiu à campanha nunca apareceram focadas.

Cada publicação destes infl uenciadores tinha identifi cada a pá-

gina de Instagram da Campanha, InstantesAlzheimer, onde é

possível encontrar várias fotografi as em branco, numa analogia à

memória que os doentes de Alzheimer têm dos momentos mais

especiais das suas vidas, um vazio. Um alerta para esta doen-

ça que afeta mais de 182 mil pessoas em Portugal. A campanha

dá assim continuidade ao site www.esqueci-me.pt, criado pela

Ogilvy em 2014, onde é ainda possível partilhar um “Instante” e

fazer um donativo no valor que desejar para a Alzheimer Portugal.

«Esta campanha é mais um ‘grito’ de alerta para esta doença que afeta não só as pessoas com doença de Alzheimer mas também as suas famílias, que veem os seus mais queridos esquecerem-se de todos os momentos e pessoas com quem se cruzaram ao longo da sua vida. É importante estarmos conscientes do que é a doença e em alerta para os primeiros sinais da mesma, quer em nós, quer nos nossos familiares»

Tatiana Nunes,

Responsável de Comunicação da Alzheimer Portugal.

Siga o perfi l InstantesAlzheimer no Instagram e visite o site:

www.esqueci-me.pt

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16

A Aliança, que existe desde 2013, é com-

posta por investigadores, associações

de Alzheimer e profi ssionais prestado-

res de cuidados de 17 países (Argélia,

Chipre, Croácia, Egipto, França, Grécia,

Itália, Líbano, Líbia, Malta, Marrocos,

Mónaco, Portugal, Eslovénia, Espanha,

Tunísia e Turquia).

O Relatório tem como principal objetivo

avaliar as necessidades relacionadas

com a doença e analisar os desafi os

médicos e sociais desta região. Contém

também recomendações, a nível regio-

nal e internacional a fi m de antecipar so-

luções e prestar melhor Apoio e cuida-

dos às pessoas com Alzheimer ou outra

forma de demência.

Como afi rma Catherine Pastor, a Pre-

sidente da AMPA: “Em muitos países

mediterrânicos, ainda há muito pouco

conhecimento sobre os problemas em

torno da doença de Alzheimer, a qual

continua subestimada e insufi ciente-

mente documentada. Esta situação terá

impacto dramático na saúde e na socie-

dade, nos próximos anos. Estudos inter-

nacionais demonstram que, em 20 anos,

o número de pessoas com doença de Al-

zheimer irá crescer de forma alarmante.

Espero sinceramente que este Primeiro

relatório constitua uma ferramenta para

informar os decisores políticos e demais

intervenientes a antecipar questões futu-

ras na região do Mediterrâneo”.

O RELATÓRIO REALÇA 11 TÓPICOS

FUNDAMENTAIS:

1. Um crescimento alarmante do número

de pessoas com doença de Alzheimer

na região do Mediterrâneo;

2. Uma doença que ainda não é reconhe-

cida como uma prioridade na maioria

dos países do Mediterrâneo;

3. A difi culdade em avaliar o impacto fi -

nanceiro da doença na região do Me-

diterrâneo;

4. A questão do diagnóstico tardio na re-

gião do Mediterrâneo;

5. Os laços fortes de solidariedade fami-

liar que se vão fragilizando;

6. Uma oferta de serviços e de respostas

de acolhimento inadaptadas às pes-

soas com doença de Alzheimer;

7. Falta de formação adequada por parte

dos profi ssionais sociais e de saúde;

8. Acesso desigual a tratamento médico e

a intervenções psicossociais;

9. Investigação específi ca sobre a doença

de Alzheimer e outras formas de de-

mência pouco desenvolvida, na região

do Mediterrâneo;

10. Uma imagem negativa, ideias erradas

e falta de conhecimento sobre a doença;

11. A necessidade de desenvolver proteção

jurídica e uma refl exão ética específi ca;

NESTE CONTEXTO, A ALIANÇA

ALZHEIMER DO MEDITERRÂNEO,

CONVIDA OS VÁRIOS PAÍSES

DO MEDITERRÂNEO A:

• A reconhecer a doença de Alzheimer e

outras formas de demência, como uma

prioridade de saúde pública;

• Desenvolver um plano ou estratégia

Alzheimer, de âmbito nacional, adapta-

do às necessidades das pessoas com

doença de Alzheimer e das suas famí-

lias, com fi nanciamento específi co de

longo prazo;

• Promover o diagnóstico precoce / atem-

pado para as pessoas com doença de

Alzheimer e outras formas de demência;

• Desenvolver e diversifi car uma rede de

serviços, cuidados e apoios em todo o

território;

• Formar os médicos e outros profi ssio-

nais de saúde e sociais nas especifi -

cidades da doença de Alzheimer e de

outras formas de demência;

• Disponibilizar os tratamentos existentes

por todos os territórios nacionais e en-

corajar o desenvolvimento de interven-

ções psicossociais padrão e acessíveis;

• Encorajar a criação de mais parcerias

académicas e científi cas que trabalhem

na prevenção da doença de Alzheimer;

• Reconhecer direitos específi cos dos

cuidadores familiares e promover

campanhas de consciencialização

para o público em geral sobre a doen-

ça de Alzheimer e outras formas de

demência;

RELATÓRIO ALZHEIMER MEDITERRÂNEO

Por iniciativa da Associação

Monegasca para a

Investigação sobre a Doença

e Alzheimer (AMPA) e com

a colaboração das várias

associações e entidades

que integram a Aliança

Alzheimer do Mediterrâneo,

entre as quais se encontra

a Alzheimer Portugal, foi

publicado no dia 21 de

setembro o 1º Relatório

Alzheimer do Mediterrâneo.

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"MOVE WITH BALANCE"

TUGAS NA ESTRADA POR UMA CAUSA

O grupo “Tugas na Estrada, por uma causa” juntou-se

e correu para apoiar a Alzheimer Portugal. Conseguiram

angariar 1628€ que foram entregues à nossa associação.

Os elementos do grupo participaram na corrida “24 horas a correr” que teve lugar

a 17 e 18 de setembro em Vale de Cambra e decidiram levar para esta aventura a

ideia de correr por uma causa.

A Alzheimer Portugal deixa um profundo agradecimento a todos os que colaboraram

para que este resultado fosse alcançado! Um excelente exemplo de solidariedade e de

como podemos acreditar que existem pessoas prontas para nos ajudar!

Siga a página no Facebook: https://www.facebook.com/tugasnaestrada/

A Casa do Alecrim, o Centro de Dia

“Prof Dr. Carlos Garcia” em Lisboa e

o Centro de Dia "Memória de Mim"

da Delegação Norte da Associação

Alzheimer Portugal tiveram o prazer

de receber a visita dos norte-ame-

ricanos Bill e Karen Peterson, com

a demonstração de uma atividade

psicomotora.

"Move With Balance", assim se deno-

mina, assenta num programa de exer-

cícios que visam o envelhecimento

saudável do corpo e do cérebro, atra-

vés da música e do movimento.

Consulte o site

http://www.MoveWithBalance.org

para saber mais sobre este projeto.

HORTA COMUNITÁRIANA CASA DO ALECRIM

Cascais conta, desde 17 de setembro, com mais duas

hortas comunitárias no concelho.

Uma no Bairro Irene, Alvide, com 500

metros quadrados, divididos em 14 par-

celas atribuídas a moradores da zona.

A outra, situada na Casa do Alecrim,

Alapraia, com 700 metros quadrados

divididos em 27 parcelas, tem a particu-

laridade de ser a primeira horta inclusiva

do Concelho de Cascais.

Na Horta Comunitária da Casa do Ale-

crim, oito parcelas serão atribuídas a

instituições locais, dando oportuni-

dade a pessoas com mobilidade re-

duzida e com trissomia 21 poderem

cultivar, cuidar e colher produtos biológi-

cos. Uma das parcelas desta horta será

trabalhada exclusivamente por utentes

do Centro de Dia da Casa do Alecrim.

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Em 2006, com o Decreto-lei n.º 101/2006, é criada a Rede Nacional dos Cuidados Continua-dos em Portugal, numa parceria entre 2 importantes Ministérios: Saúde e Segurança Social.

RESIDÊNCIA MONTEPIO QTA DA ROMEIRA (COIMBRA):

RESIDÊNCIA MONTEPIO QTA DE CRAVEL (VN DE GAIA):

Unidade de Longa Duração e Manutenção – 40 Vagas;

Unidade de Média Duração e Reabilitação – 40 Vagas;

Unidade de Longa Duração e Manutenção – 20 Vagas;

Unidade de Média Duração e Reabilitação – 40 Vagas;

Unidade de Convalescença – 30 Vagas;

A Rede Nacional de Cuidados Continuados traz consigo uma mudança do paradigma de tratamento biomédico para uma nova visão onde o doente é encarado como um todo e onde o trabalho e o contributo de diferentes disciplinas são fundamentais.

camas em exclusivo para a RNCC, distribuídas pela regiões Norte, Centro e Sul, por onde já passaram mais de 5810 utentes.

“As Residências Montepio abrem em 2009 a sua primeira

Unidade de Cuidados Continuados em Vila Nova de Gaia,

com 80 camas proporcionando uma democratização no

acesso a um equipamento de luxo e a serviços de qualidade

por parte de todos os utentes do SNS referenciados.

Ao longo de 7 anos de actividade, a recuperação de doentes

em situação de dependência e a manutenção/estabilização

de doentes com incapacidade crónica tem sido o nosso

Técnica.

“A Residência Montepio Coimbra, ao longo de sete anos de

prestação de cuidados continuados integrados e dois mil e

quinhentos internamentos, tenta diariamente ir ao encon-

vê acometido a uma situação de dependência, numa lógica

de acolhimento diferenciado ao sentir dos diferentes

atores, em que a humanização de cuidados é um vector em

cada acção e em cada gesto.” Dr. Paulo Alberto – Director

Técnico

Neste contexto o tratamento dos utentes é realizado de modo multidisciplinar, pois são múltiplas as patologias que um mesmo utente da Rede de Cuidados Continuados Integra-dos pode sofrer, incluindo todo o tipo de demências.

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RESIDÊNCIA MONTEPIO MONTIJO:

a RNCC, dando assim uma resposta social que era premente.Iremos inaugurar a Residência Montepio Parede II com 64 camas exclusivas para a RNCC, discrimina-

das por:

demonstrado resultados directos e muito significativos na qualidade de vida de pessoas que, por curso da sua patologia, dependência ou outra necessidade de recuperação têm manifestado preferência pelos nossos serviços. A forma própria do apoio multidisciplinar, humanizado e centrado no cliente, garantin-do cuidados de reabilitação ou manutenção, testemunha-se num legado significativo para muitas vidas e assume-se como essencial ao equilíbrio da sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde e Segu-rança Social, criando uma resposta plenamente integrada com a comunidade regional.” Dr. Mário Requeijo – Director Técnico

www.residenciasmontepio.pt

Unidade de Longa Duração e Manutenção – 58

Vagas;

Unidade de Média Duração e Reabilitação – 35

Vagas;

Unidade de Convalescença - 26 Vagas;

“A Residência Montepio Montijo integra desde o ano de 2011 a Rede Nacional de Cuidados Continuados (RNCCI) da sub-região de saúde de Lisboa e Vale do Tejo. O decurso desta profícua parceria, numa reconhecida necessidade de cuidados em franca expansão, tem

www.residenciasmontepio.pt Para marcações:

707 207 000

Unidade de Longa Duração e Manutenção – 20 Vagas;

Unidade de Média Duração e Reabilitação – 29 Vagas;

Unidade de Convalescença – 15 Vagas;

de Cascais, com a qualidade tanto em termos de recursos humanos como de instalações e serviços

que caracterizam as Residências Montepio.

www.residenciasmontepio.ptPara marcações:

707 207 000

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SEDE Av. de Ceuta Norte, Lote 15, Piso 3, Quinta do Loureiro, 1300-125 Lisboa,Tel.: 213 610 460 / 8Fax.: 213 610 469 E-mail: [email protected]

Serviço Social:

Tel.: 213 609 300

Centro de Dia Prof. Doutor Carlos Garcia

Av. de Ceuta Norte, Lote 1, Loja 1 e 2, Quinta do Loureiro, 1350-410 Lisboa,Tel.: 213 609 300

Lar e Centro de Dia "Casa do Alecrim"

Rua Joaquim Miguel Serra Moura, n.º 256Alapraia, 2765-029 Estoril,Tel: 214 525 145 E-mail: [email protected]

DELEGAÇÃO DO NORTECentro de Dia "Memória de Mim"

Rua do Farol Nascente n.º 47A R/C 4455-301 Lavra,Tel.: 229 260 912 | 226 066 863 E-mail: [email protected]

DELEGAÇÃO CENTROCentro de Dia do Marquês Urb. Casal Galego - Rua Raul Testa Fortunato n.º 17, 3100-523 Pombal,Tel.: 236 219 469E-mail: [email protected]

Gabinete de Coimbra

Bairro São José n.º 13, 3030 Coimbra,Tel.: 239 716 374 E-mail: [email protected]

DELEGAÇÃO DA MADEIRAAvenida do Colégio Militar,Complexo Habitacional da Nazaré, Cave do Bloco 21 - Sala E, 9000-135 Funchal,Tel.: 291 772 021E-mail: [email protected]

NÚCLEO DE AVEIROSanta Casa da Misericórdia de Aveiro

Complexo Social da Quinta da Moita Oliveirinha, 3810 Aveiro, Tel.: 234 940 480

NÚCLEO DO RIBATEJORua Dom Gonçalo da Silveira n.º 31 - A 2080-114 Almeirim, Tel.: 243 000 087 E-mail: [email protected]

Gabinetes nas Juntas de Freguesia

do Concelho de Almeirim

Junta de Freguesia de Benfi ca Ribatejo, Raposa e Fazendas de Almeirim

Gabinete de Mação

C.M. Mação, Gabinete de Apoio à Pessoa Idosa, Câmara Municipal de Mação

LINHA DE APOIO "INFORMAR MAIS"

CAMINHALar de Santa Rita - Rua Pontault Combault, n.º 365, 4910-527, Vila Praia de Âncora Tel.: 258 921 800 E-mail: [email protected]

CAMPO MAIORGabinete Alzheimer.m@ior

Largo Dr. Alberto Santos,7073-025 Campo Maior, Tel.: 268 009 100 E-mail: [email protected]

FAFELar D.ª Alzira Oliveira Sampaio (Lar 5),Rua das Cantoneiras n.º 157,4820-587 Quinchães — FafeTel.: 253 700 690 | 936 260 325 | 969 795 595

FÁTIMA-OURÉMEstrada de Leiria, n.º 55, 2495-407 FátimaTel.: 249 538 352E-mail: [email protected]

GUIMARÃESRua da Caldeirôa, n.º 74, 4810-522 GuimarãesTel.: 253 085 967 | 914 800 261E-mail: [email protected]

LOULÉ / PORTIMÃOGabinete Alzheimer

We Care, Teach, Train

Urbanização Quinta Ouriva, Lote 3, Loja 2,Ladeira do Vau,8500-498 Portimão,Tel.: 289 411 723 | 961 726 480E-mail: [email protected]

MIRANDELARua da Republica, 209, 5370-347 Mirandela(Centro Cívico da Câmara Municipal de Mirandela)Tel.: 9364 685 96 | 963 168 159E-mail: [email protected]

PORTIMÃOGabinete Alzheimer das Gardénias

Condomínio Gardenias LivingVale Lagar n.º 13, 8500-000 Portimão, Tel.: 282 425 221 | 920 067 800E-mail: [email protected]

VIANA DO CASTELORua João Martins Viana, n.º 1054900-746 Viana do CasteloTel.: 258 845 419E-mail: [email protected]

VISEUCentro Apoio Alzheimer Viseu

Rua José Branquinho, Bloco F, R/C e Cave, 3510-001 Viseu, Tel.: 232 414 908E-mail: [email protected]

213 610 465(Antiga Escola Secundária),Rua 5 de Outubro, n.º 25, 6120-752 MaçãoTel.: 241 571 541

Gabinete de Rio Maior

C.M. Rio Maior, (antiga escola primária)Rua Professor Manuel José Ferreira, n.º 33 B, 2040-270 Rio MaiorTel.: 243 999 315

Gabinete de Santarém

Edifício da Ex-Escola Prática de Cavalaria, Praça do Município, 2005-245 SantarémTel.: 243 000 087

Gabinete de Torres Novas

Avenida 8 de Julho, Edifício do Mercado Municipal - Loja a.U. n.º 17, 2350-724 Torres Novas

GABINETES CUIDAR MELHOR

Tel.: 210 157 092E-mail: [email protected]

CASCAISCentro de Convívio do Poço Novo da Juntade Freguesia de Cascais, Rua do Poço Novo, 85 A, 2750-467 Cascais

OEIRASCentro Juventude de OeirasRua Monsenhor Ferreira de Melo,2780-141 Nova Oeiras

SINTRAServiço de Segurança e Saúde no Trabalho C.M.Sintra, Rua Dr. Álvaro Vasconcelos, n.º 45,Portela de Sintra, 2710-420 Sintra

GABINETES COM PROTOCOLO:

AZEITÃO"Gabinete Alzheimer Casa dos Avós"

Conforto dos Avós Residência Geriátrica Rua da Salmoura, n.º 9 a 9B Brejos de Azeitão, Tel.: 212 889 120

BEJA Gabinete Alémemória

Campus Instituto Politécnico de BejaRua Pedro Soares, 7800-295 Beja,Tel.: 962 334 787 | 966 880 540 | 967 444 730(a partir das 18h30)E-mail: [email protected]

CABECEIRAS DE BASTOCasa da Juventude, Associativismo, Artes, Ofícios e das GeraçõesPraça Arcipreste Francisco Xavier de Almeida Barreto, 1.º Piso, 4860-355 Cabeceiras de Basto,Tel.: 936 260 325 | 969 795 595

www.alzheimerportugal.org