decodificando flor de lis

7/24/2019 Decodificando Flor De Lis

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Decodifcação A or de lis

A origem e significado do símbolo FLOR DE LIS

IN arte pré-colombiana

por Carl de or!eg"i cop"rig!t #$%#

Th propósito primordial e deste estudo é explorar e iluminar aspectos previamente

desconhecidos de arte pré-colombiana e da iconografia. Dito isto, w Hile assemelhanças na aparncia e no significado do s!mbolo da flor de lis em arte pré-colombiana e iconografia pode ser mera coincidncia, a lógica diria para o exame da

possibilidade do antigo contato trans-oce"nico com as #méricas antes da chegada de$olombo assunto --a repleto de contenç%o.

&enhuma publicaç%o para o meu conhecimento, se'a online ou em papel '( apresentou provas da )leur s!mbolo do *elho +undo de lis codificado em arte pré-colombiana uerepresenta um s!mbolo da divindade e enhor, ligada a uma trindade de deuses, a

rvore da *ida, e um cogumelo da imortalidade. / cogumelo divino, 0o fruto proibido1,



sendo o meio através do ual se alcançou ecstas2 e, portanto, a comunh%o com osdeuses.

Tanto o cogumelo #manita muscaria eo cogumelo psilocibina s%o discutidos em

relaç%o 3 sua veneraç%o no &ovo +undo, e sua associaç%o com o s!mbolo ue temosvindo a reconhecer como # flor de lis, e sua relaç%o com a rvore da *ida e umatrindade dos deuses criadores. $ulto de ambas as espécies de cogumelos é discutida em

relaç%o 3 sua associaç%o com a divindade e mesoamericana rei-deus 4uet5alcoatl, seushomólogos pré-colombianas, e seus numerosos avatares. Também discutido é a relaç%ode cogumelos divinos, com o 'ogo de bola sagrado, guerra e sacrif!cio humano. /

paralelismo entre o uso, veneraç%o e representaç%o de cogumelos sagrados na culturamesoamericana ea adoraç%o de oma na sia também é discutida.

Philip II, rei da França, em um retrato do século 19 por Louis Felix Amiel

/ trevo, na sua forma conhecida como a flor-de-lis 0 6flor do l!rio61, tem sido ums!mbolo da monaruia européia e o s!mbolo sagrado da ant!ssima Trindade. #cima,

uma pintura do rei 7hilippe 88 #ugustus 099:;-9<<= d$1, >ltimo rei dos francos e primeiro rei da )rança coroado com a flor de lis. ?mbora talve5 melhor conhecido

através de sua associaç%o com a reale5a francesa, o s!mbolo em si é de longe maiorantiguidade, e ocorre na arte antiga, tanto do antigo e do &ovo mundo como um



s!mbolo da divindade, ou 6enhor6 ligado a uma trindade dos deuses, a rvore domundo e um cogumelo da imortalidade.

?m ambos os hemisférios da flor de lis s!mbolo est( associado a divindades mitológicas

de uma serpente, felino, e p(ssaro gigante, todos os associados com uma (rvore de vida,e uma trindade de deuses criadores. &a #mérica $entral, como no *elho +undo, a

rvore da *ida representa o centro simbólico da terra, o axis mundi, ou pilar domundo. ?m ambos +esoamérica e no *elho +undo, a linha real do rei foi consideradade origem divina, ligada com a rvore da *ida. Descendentes da +esoamérica rei-deus

4uet5alcoatl, e, portanto, todos os reis mesoamericanos ou governantes, tambémestavam ligados 3 rvore da *ida esotericamente codificado, tanto no *elho +undo e

&ovo +undo com o trevo, ou flor de lis s!mbolo.

&enhuma discuss%o sobre os primórdios do culto de cogumelos no &ovo +undo seria

completa sem, pelo menos, uma breve menç%o de poss!veis origens do *elho +undo. #vis%o antropológica predominante da história antiga do &ovo +undo é ue seus

primeiros habitantes humanos vieram da sia, mas, depois de ter chegado e se espalhou por todo o comprimento e largura dos dois continentes, e eles desenvolveram suas próprias culturas complexas totalmente independente de influncias externas ouinspiraç%o. $omeçando com )ran5 @oas, antropólogos americanos adoptou um pontoessencialmente isolacionista de vista. /s povos do &ovo +undo, eles argumentaram,

foram plenamente capa5 de desenvolver civili5açAes t%o sofisticado como algunsencontrados no *elho +undo.ugestAes em contr(rio foram demitidos como, na melhor

das hipóteses, uma falta de evidncia arueológica duro, e na pior das hipóteses,fant(stico, racista ou degradante.$omo resultado, os americanistas, em geral,descartaram a possibilidade de todas as consideraçAes de poss!vel contato trans-oce"nico como falta de legitimidade.

Citando o final de etno-arqueólogo Gordon F Ekholm ...

"Há, é claro, muitos problemas relacionados com os tipos de provas que foram

apresentadas na área de contatos transpacíficos, mas a principal dificuldade

parece ser uma espécie de barreira teórica que não chega a nossa reflexão

sobre questões de difusão ou contato cultural. Isso é verdade no pensamento

antropológico em geral, mas a obstrução parece ser particularmente sólida e

resistente entre os arqueólogos americanos "(de Man Across theSea;. Problemas

de contatos pré-colombianos de 1971, terceira edição 1976, capítulo 2, Difusão e

evidências arqueológicas , por Gordon Ekholm página 54)

urpreendentemente, como eu descobri, o s!mbolo antigo ue temos vindo a reconhecer

como # flor de lis aparece na arte da +esoamérica em aproximadamente ao mesmotempo na história como a ascens%o da antiga /lmecas 09<BB a$ a CBB a$1. Talve5 n%o



t%o surpreendentemente, o emblema das flor de lis na arte pré-colombiana e iconografiacarrega o mesmo simbolismo do 6enhor6, ligada a uma Trindade de deuses, a rvore

do mundo, e um cogumelo da imortalidade.

Acima é uma estatueta albite-jadeite de um governante olmeca ou deidade,

usando um capacete coroado com um elemento de trevo que lembra o símbolo

da flor de lis do Velho Mundo.

6Difusionismo6 é um termo freuentemente usado para descrever as origens decaracter!sticas culturais e sua propagaç%o de uma sociedade para outra.

/ termo +esoamérica, 07aul irchhoff 9EC<1 é definido como 6as (reas do +éxico e da#mérica $entral ue testemunharam o desenvolvimento de civili5açAes pré-colombianas avançadas, tais como a olmeca, 5apoteca, maia, Teotihuacano, tolteca,+ixtec e asteca, todas ue compartilhou uma série de traços culturais inter-relacionadosue envolvem conceitos religiosos, ritualismo, aruitetura, artes e of!cios, escritahierogl!fica, e $alendrics 60$harles FallenGamp de 9E;E, revisto 9E; p.=1

Depois de ver a evidncia em favor do contato pré-colombiano, a minha esperança éue os historiadores ser( mais aberta ao conceito de ue os oceanos, milhares de anos

atr(s, eram rodovias n%o barreiras, e ue os leitores deste estudo vai desafiar os maisvelhos vista da história do &ovo mundo com um reconhecimento mais aberta da



capacidade mar!tima dos povos antigos para explorar seu ambiente e dispersar sua bagagem intelectual para seus cantos mais distantes.

?ncora'o vivamente todos os espectadores ue procuram uma idéia geral do assunto para percorrer rapidamente as diferentes imagens e, em seguida, voltar ao assunto deinteresse.

Em conformidade com o tít&lo %' (SC Se)*o %$'+ as fotografias protegidas por direitos a&torais o&

desen!os nesta p,gina é distrib&ído sob o &so &sto+ sem fins l&crati.os o& pagamento de pes/&isa

sem fins l&crati.os e apenas para fins ed&cacionais0

&%o muito tempo depois da ueda da capital asteca foi relatado para Hernando $ortesue os !ndios estavam usando certos cogumelos em suas cerimInias religiosas,consumindo-os como frades espanhóis coloc(-lo, em uma comunh%o religiosademon!aca e chamando esses sagrado cogumelos teonanacatl, ou se'a, 6Deuses carne 66Teo 6, ue significa Deus na l!ngua dos astecas. Jm dos primeiros do5e franciscanoschegar logo após a conuista do +éxico foi Toribio de 7aredes ue os !ndioscarinhosamente chamado +otolin!a6 homem pobre 6, ele termina a sua dissertaç%o coma observaç%o ue os !ndios servidos os cogumelos na agrada $omunh%o 1fonte+ oscogumelos alucinógenos do México e psilocibina:. (ma bibliografia+ por R0 2ordon3asson e Step!an F0 de or!eg"i+ (ni.ersidade de 4ar.ard+ p 5' %67#80

/utro cronista espanhol Kacinto De La erna, também fe5 a analogia entre a ?ucaristiacrist% e comer o cogumeloM ele sugere ue os !ndios consideram a carne do cogumelo

como divino, ou como ele considera diabólica 1fonte+ os cogumelos alucinógenos do México e Psilocibina: (ma bibliografia+ por R0 2ordon 3asson e Step!an F0 deor!eg"i+ (ni.ersidade de 4ar.ard de %67# 80



Acima 9 es/&erda é &ma cena do Code: odle"+ &m man&scrito ;i:tec de

4ig!land ;é:ico+ pintado por .olta de %<$$ dC+ e 9 direita é &m close de &mapriod cl,ssico tardio 17$$-6$$ aC08 ;a"a pint&ra de .asos0 S&a min!a cren)a de/&e os artistas codificado intencionalmente A flor de lis como &m símbolometaf=rico de &m cog&melo di.ino0



Acima est*o todos perto .ista de pré-Con/&est c=dices+ /&e retratam embarca)>escodificados com &ma .ers*o do No.o ;&ndo das Fle&r-de-lis+ metaforicamentemarca)*o a bebida rit&al como &m símbolo de De&s+ o& de gera)*o de De&s0

&o livro inovador publicado pelo falecido Nobert Fordon Oasson e sua esposa,*alentina 7avlovna Oasson, $ogumelos intitulado, N>ssia e História 09E;P1, o Oassons postulou a existncia de um sistema de crença, partilhada por ambos os continentes, ueera t%o antiga ue a sua a maioria dos elementos b(sicos pode ter sido levado para o

&ovo mundo com os primeiros coloni5adores humanos. # origem deste sistema de

crença 7an-#mericana, ele acreditava, era a descoberta do homem in!cio dos efeitos uealteram a mente de v(rias subst"ncias alucinógenas encontrados na nature5a, entre eleso muscaria cogumelo #manita. / Oassons supIs ue nossos ancestrais remotos adorado

e venerado um deus cogumelo divina talve5 :BBB anos atr(s 0)urst, 9EP<, reeditado9EEB, p.9P1.



7ara um tratamento abrangente do papel dos cogumelos na história do mundo,ver Cogumelos, Rússia e History by *alentina 7. Oasson e Nobert F. Oasson, eds. &T

9E;P.

Citando 2ordon 3asson 000

"O uso de cogumelos, se estou certo, distribuídos por maior parte da Eurásia e

Américas, e como tone Age Man emergiu para a lu! da proto#istória destes $ungosestran#os pode muito bem ter sido o principal segredo dos seus mistérios sagrados".

"Em resumo, eu de$endo %ue as lendas da &r'ore da (ida e da er'a Mara'il#osa te'ea sua génese no )intur*o +orest o$ Eurasia". "A &r'ore da (ida, n*o é o lendário

étula, eo $ruto proibido da ár'ore da 'ida, o %ue mais é, sen*o o oma, o $l-agaric, o Amanita muscaria/ do pongo dos membros da tribo 0grian1"



Os 3assons

informo& sobre o cons&mo rit&al de fl"-agaric o& cog&melos Amanita m&scariaentre os po.os asi,ticos da Sibéria e do norte+ s&gerindo a antig&idade de &maantiga cog&melo c&lto aos tempos da Idade da ?edra0 Acima s*o petroglifospaleolíticos da regi*o de C!&@ot@a do nordeste da Sibéria retratando embarca)>esmarítimas e cog&melo dirigido fig&ras0

&ós sabemos ue os traços asi(ticos filtrada através da ibéria para o rtico americanodurante todo o per!odo pré-histórico e continuaram a fa5-lo entre o moderno ?sGimo0+iguel $ovarrubias 9E;C, p.9;B1.

?mbora se possa argumentar ue o aparecimento simult"neo de imagens de cogumelocodificado em ambas as primeiras culturas do *elho +undo e as do &ovo +undo

poderia ser o resultado de excrescncias paralelos do mesmo 7aleol!tico culto docogumelo xam"nica proposto por Oasson, existem outros, mais complexas,semelhanças ue sugerem poss!veis contatos transpac!ficos entre as duas (reas. Jmdestes é o método de extracç%o da bebida alucinogénios utili5ado em ambas as (reas. ?u

encontrei muitas evidncias na arte pré-colombiana ue suporta identificaç%o da plantamistério reverenciado e deificado do Nig *eda, chamada oma no folclore indo-arianade Oasson, e chamou Haoma na mitologia persa de Qoroastro e, mais tarde, como o

cogumelo #manita muscaria .



/ Nig *eda descreve oma como uma peuena planta vermelha n%o ter folhas, e semra!5es e flores, mas ter uma haste ue é suculenta e de carne 0)urst, 9EP:

p.EP1. ?nuanto os hinos sobre oma vieram até nós através do tempo, a identidade bot"nica de oma ainda permanece um mistério.

#cima s%o figuras de fertilidade feminina da Rndia, Harappa S $ivili5aç%o do *ale do8ndo 0<:BB-9EBB a$.1, 4ue codificam o cogumelo #manita muscaria 4idden in ?lainSig!t+ na cocar da Deusa da Terra, chamado +a2a.

J+# egundo o Nig-*eda, +a2a era a deusa, por uem todas as coisas s%o criadas porsua uni%o com @rahma. ?la é o ovo cósmico, o >tero de ouro, a Hiramyagarbha 0/

7ro'eto Futenberg ?@ooG de *est!gios dos maias, por #ugusto Le 7longeon1.

H( ainda um debate entre os estudiosos relativas 3 verdadeira identidade da plantamistério mencionado mais de 9BB ve5es no Nig *eda chamado oma, a >nica planta S

bebidas conhecido por ter sido deificado na história da cultura humana, 0)urst, 9EP<<B91 .



Citando 2erald ;essadie+ a&tor de A 4ist=ria do Diabo 0000

. "O e%uilíbrio do mundo $oi mantida atra'és de sacri$ícios e a o$erta ritual de oma,o suco de uma planta %ue poderia muito bem ter sido Amanita muscaria oucogumelos Amanita p#alloida O signi$icado desse rito é digno de re$lex*o: O mundoexiste apenas na condi2*o %ue os seres #umanosse embriagar em determinadasdatas $ixas e circunst3ncias, participando, assim, da nature!a dos deuses. Este é o

princípio básico dos mistérios gregos, e também é a base do ódio do 4udaísmo reati'ade embriague! "56erald Messadie, 7889, p. ;8<



"=emos bebido o oma e se tornar imortal> alcan2amos a ?u!, e encontrou os @euses".5ig (eda, ;.B?(CCC.<

?tno-bot"nico Terrance +cenna, autor do livro, "O Alimento dos Deuses", propIs uea bebida oma do Nig *eda foi uma combinaç%o de (gua, indica cannabis, eo cogumelo

psilocibina. +cenna baseou sua teoria na premissa de ue o cogumelo #manita

muscaria é amplamente reconhecido como um cogumelo venenoso, e ue o cogumelo#manita muscaria n%o produ5 uma experincia alucinógena.

&o Nig *eda, oma, a planta em torno do ual os sacrif!cios védicos teve lugar, édescrito como um l!uido intoxicante ue foi batido ou pressionado para fora da plantausando pedras prementes especiais, chamados de pedras oma 0N* 8U.99.;-:M 8U.9BE,9P-91.

Da mesma forma, n%o h( evidncia arueológica das terras altas guatemaltecas ue

apóiam o uso de metates para moer cogumelos alucinógenos sagrados anteriores ao seuconsumo em uma cerimInia de cogumelo. ?sta possibilidade é corroborada pelo fato de



ue a pr(tica sobrevive até o presente em cerimInias de cogumelos ma5atecas no sul do+éxico 0) de @orheg2i de 9E:9 CE-;BC1.

De acordo com o Nig *eda, uma planta misteriosa chamada oma foi a fonte de uma

bebida intoxicante conhecido pelo mesmo nome. ?nuanto a identidade real desta planta sagrada foi perdido ao longo do tempo, tanto a sua descriç%o e os detalhes da sua preparaç%o parecem apontar para o cogumelo #manita muscaria. # carne da planta foi

esmagado, utili5ando 6pedras oma6, e os sucos foram filtradas através de l% emgrandes potes. De uma maneira semelhante, pedras cogumelo, uando eles foram

encontrados in situ no decurso da escavaç%o arueológica, s%o freuentementeacompanhadas por ferramentas de rectificaç%o de pedra conhecidoscomo manos e metates. $ontas de cerimInias cogumelo ainda na pr(tica entre os !ndios

5apotecas do +éxico confirmar o uso dessas ferramentas na preparaç%o de cogumelosalucinógenos para o consumo humano. Deve-se concluir ue

esses manos e metates foram utili5ados para a mesma finalidade ue as pedras sagradasdescritos no Nig *eda ue foram utili5ados para preparar oma.

&as terras altas da Fuatemala, onde foram encontradas a maioria das pedras decogumelos, e onde o cogumelo #manita muscaria cresce em abund"ncia, osarueólogos ue trabalham no local pré-cl(ssico da amina'u2u descobriu nove pedrasde cogumelos em miniatura em uma +a2a t>mulo, 'unto com nove almofari5es e

pilAes, ferramentas de pedra ue provavelmente foram utili5ados nos ritos preparatóriosdo cogumelo 0ver ) de @orheg2i, 9E:9, CE-;BC1.

Acima est*o d&as das no.e pedras de cog&melos em miniat&ra encontradosenterrados &ntos em &m tBm&lo ;a"a em aminal&"&+ &ntamente comno.e metates miniat&ra de pedra e manos 1pedras Soma8 (tiliadas na

prepara)*o de &ma bebida cog&melo rit&al0



$ronistas espanhóis ue os astecas bebeu ou comeu os cogumelos para indu5ir transes esonhos alucinatórios durante o ual tive visAes de onças, p(ssaros, cobras e criaturas

peuenas gnome-liGe coloridos 6. ?spanhol cronista )ra2 Diego Duran informou ue os

cogumelos foram comidos por ocasi%o da ades%o de +octe5uma 88 ao trono, o famoso

imperador e sumo sacerdote dos astecas, no ano de 9;B<.

Acima é &m período tardio Cl,ssico 17$$-6$$ CE08 ;a"a estat&eta de &ma fig&ragnome-li@e barb&do .estindo &m c!apé& de cabe)a para bai:o+ codificado4idden in ?lain Sig!t como &m cog&melo Amanita m&scaria0 Isto s&gere /&e o

folclore e mitologia dos an>es o& pe/&enas criat&ras gnome-como no el!o ;&ndo

associado com o cog&melo Amanita m&scaria atinge o No.o ;&ndo m&ito antesdas .iagens de Crist=.*o Colombo0 1Fotografia de cog&melo com direitos de a&tor e de

propriedade do artista+ Est!er .an de elt8

Citando ;a"a ar/&e=logo Step!an de or!eg"i 0000

"O pouco de vermelho coberto cogumelo com bolinhas brancas ocorrem

frequentemente em contos populares húngaras, geralmente em conexão com

pequenos anões que vivem sob eles" (carta de Borhegyi para Wasson 29 de abril de

1953 arquivos Wasson, Universidade de Harvard)



Acima est, &ma estat&eta de Na"arit+ ;é:ico Ocidental+ de %$$ CE-+ descre.endo&m po&co pessoa sentada sob &m cog&melo Amanita muscaria. A estat&eta+ /&e éde '+< cm de alt&ra+ est, agora no ;&se& Regional INA4 em 2&adalaara;é:ico0 1Foto do cog&melo Amanita m&scaria foi tirada porG H ;ic!ael 3ood8

?u encontrei muitas evidncias de propor ue as tradiçAes védica, migrou para as#méricas por volta de 9BBB a$. a :BB @$?. com a ascens%o dos antigos olmecas, e ue

os !ndios do &ovo +undo modelada sua religi%o em crenças védicos e pr(ticasrituais.$ogumelos divinos foram t%o habilmente codificado na arte religiosa, tanto do#ntigo e do &ovo +undo, 4idden in ?lain Sig!t+ /&e antes deste estudo, eles

praticamente escapado 3 detecç%o.



Cog&melos .ision,rios codificados em arte pré-colombiana0

?mbora 3 primeira vista os rostos dos 6Deuses Oeeping6 d( a ilus%o de uma divindade

com balançando olho-bolas. &o entanto, como eu descobri, eu f voc olhar de perto,voc ver( ue os globos oculares pendentes s%o realmente codificado cogumelo#manita muscaria, e cogumelos 7siloc2bin 6Hidden 8n 7lain ight6.

Citando ;a"a ar/&e=logo Dr0 Step!an F0 de or!eg"i 000



#cima no canto superior esuerdo, é uma m(scara pré-colombiana de cer"mica ue

retrata a transformaç%o de um ser humano em um 6'aguar-6, um meio-humano, deidademeia-'aguar primeiro descreveu e nomeou em 9E;; pelo arueólogo +atthew O.tirling./ 'aguar-aparece na arte dos olmecas antigos t%o cedo uanto 9<BB a$ ?u

acredito ue esta m(scara simboli5a a 'ornada da alma para o submundo onde ele vaisofrer uma transformaç%o 'aguar, decapitaç%o e ressurreiç%o espiritual. +ais uma ve5, se

voc olhar de perto, como 6descobri6, voc ver( um cogumelo #manita muscaria0espécime real mostrado na foto 3 direita1 codificada na cabeça e nari5 do lado humano,enuanto a metade esuerda da retrata m(scara o efeito do cogumelo #manita comoresultando em 'aguar-transformaç%o. / 'aguar-eventualmente, veio a ser adorado e

venerado por toda a #mérica $entral e do ul.

0foto acima do 6)oram Kaguar6 do 7rof. Fian $arlo @o'ani Director do +useu 8nternacional de $er"mica

em )aen5a, 8t(lia1 0)oto de #manita muscaria por Nichard )orte21

#cima na parte inferior esuerda é uma tardia estatueta maia cl(ssico 0:BB-EBB d$1fotografado por Kustin err 0:;:a 1. # estatueta usa um cocar codificado com um#manita muscaria cogumelo. Nosto contorcido da estatueta retrata o 6grunhido olmeca6,

um motivo comum na arte olmeca ue eu acredito ue representa o efeito do cogumeloda transformaç%o 'aguar e viagem submundo m!tico da alma. # estatueta tem nas suasm%os o ue parece ser um espelho cIncavo. ?spelhos foram usados pelos xam%s,

sacerdotes e governantes em seus rituais de ver o passado e o futuro e se comunicar comos antepassados e deuses. ?u acredito ue em muitos, se n%o a maioria dos casos, esta

comunicaç%o divina foi condu5ido sob a influncia decogumelos alucinógenos. ?spelhos também foram ob'eto ritual comum na sia $entrale $hina, e pode ter sido introdu5ido na +esoamérica com o culto do cogumelo eo florde lis s!mbolo.

#s grandes religiAes da sia, em essncia, s%o derivados de *edismo, os *edas sendo ostextos sagrados ue foram introdu5idas no subcontinente da sia por volta de 9;BB a$

pelos chamados arianos 0um nome ue se deram ue é s"nscrito para um nobre1 ue é posterior 3 civili5aç%o Harappa S 8ndus. &a religi%o de Qoroastro, a mesma planta

sagrada era conhecido como Haoma, e desempenhou um papel importante na cultura persa e mitologia.

Citando Et!no-micologista R0 2ordon 3asson+ 5de Peter +urst, 789, p.7<

"oma do ig(eda $ica incorporado na #istória religiosa e pré#istória da Eurásia,seu parentesco bem estabelecida, seus irm*os numerosos. O seu papel na cultura#umana pode 'oltar agora, ao tempo em %ue os nossos antepassados primeiro 'i'eucom a bétula e t#e $l-agaric, de 'olta, tal'e! atra'és do Mesolítico e no Paleolítico"5de +urst, 789F p. 7G<.



"Em 6Hnesis, n*o é a serpente o espírito c#t#onic automesmo %ue nós sabemos da ibéria1"

Acima é &ma porta de entrada para o séc&lo %7-?admanab!asJam"Kemple+ localiado em K!ir&.anant!ap&ram ndia0 A entrada do templo elaboradaacredita-se ser &m portal protegido por &ma di.indade do s&bm&ndo associada 9

morte e s&bm&ndo ress&rrei)*o0 A porta portal codifica serpentes d&plas+embr&l!ados em torno da ,r.ore da .ida+ e d&pla flor de lis emblemas+ como &msímbolo esotérico do .édico !ind&-Krindade+ e ress&rrei)*o di.ina0



A flor de lis moti.o na arte antiga da ndia e C!ina+ simbolia &m portal

di.ina 1Nir.ana8+ &ma met,fora esotérica para a Mr.ore da ida e o cog&melo daimortalidade0 Acima é &ma esc&lt&ra da ndia de &da meditando em &m portal+sob &m símbolo da flor-de-lis0 Nalanda ;&se&m Site+ i!ar+ na ndia0

&o final de 9ECB Fordon ). ?Gholm cora'osamente propIs ue os visitantes chineses dadinastia hang atravessou o 7ac!fico e ensinou os olmecas como escrever, construirmonumentos, e adorar um deus felino. ?Gholm propIs v(rios contatos transpac!ficos

com o &ovo +undo começando t%o cedo uanto =BBB a$ ?le acreditava ue essainfluncia sobre a civili5aç%o do &ovo +undo vieram da $hina ou udeste #si(tico, eargumentou ue os chineses, durante as dinastias $hou e Han empreendeu plane'adoviagens de e para hemisfério ocidental t%o cedo uanto PBB a$ ?Gholm alega ue osestudiosos tm subestimado as capacidades mar!timas dos primeiros chineses, ue n%osó inventou a b>ssola, mas usou um leme mais condiçAes de navegar do ue os usadosnas viagens de $olombo.

@udismo é nomeado pela sua fama fundador Fautama, também conhecido comoiddharatha Fautama, ue veio a ser conhecido como o @uda, um pr!ncipe indiano doséculo : a$ # lenda do @uda é ue sua concepç%o e nascimento eram milagrosas. ua

m%e, coincidentemente chamado +a2a, concebido ele em um sonho, e deu 3 lu5 a ele

em pé e segurando uma (rvore. Lenda budista afirma ue durante a vida de Fautama eledeixou pegadas em todas as terras onde seus ensinamentos seriam reconhecidos.



Acima é &m calc,rio esc&lt&ra primeiro séc&lo aC agora no ;&se&ritnico+ emLondres+ intit&lado a il&mina)*o de &da0 Obser.e as pegadas sob a ,r.ore

bod!i+ eo /&e parece ser d&as cog&melo Amanita m&scaria codificados0



?egadas do &dd!a+ codificados com flor de lis emblemas como &m símbolo de&ma Krindade0

/ motivo da pegada é comum na arte pré-colombiana, simboli5ando 6a viagem6, o ueme leva a especular ue a Fuatemala possa ter sido chamado de 6a terra da Fautama6,

uma das muitas terras visitado por monges budistas no pré colombianosV

&a religi%o chins, a palavra "tao" significa estrada ou caminho. /s astecas chamado

seu cogumelo divino, teonanacatl, "teo", ue significa od F, teonanacatl, que significa

"carne de Deus6.

W apenas uma coincidncia ue o budista profeta Fautama tinha uma m%e chamada+a2a, e ue o Deus hindu oma teve um filho chamado @udaV



"oma tem 'ários aspectos muito di$erentes na mitologia Iindu: por um lado, ele écriador e pai dos deuses, o ser supremo criado antes dos trHs (edas, por outro lado,ele é a lua, e ele também é uma planta, bem como um licor %ue é destilado a partir da

planta e a intoxica2*o produ!ida pelo licor ". 5a partir de ?arousse, Jorld M-t#olog-,

78F p.<

Acima é &m fragmento &go de pedra ogo de bola com pegada /&e foi esca.adopor 0 Eric K!ompson+ &ntamente com &ma pedra tripé de cog&melos a partir de



&m po)o na frente do ;on&mento 5 no local da costa do ?acífico de El a&l na2&atemala0

Acima é &m pro.,.el El a&l marcador ballco&rt do ?acífico ?iedmont da2&atemala+ descre.endo &m disco solar antigo+ com os /&atro pontos cardeais o&raios do sol estiliado como cog&melos di.inos no perfil0 ?ara os !ind&s+ o sol é o

ol!o do m&ndo0 No indiana épico+ o Ma#ab#arata,o anel rotati.o o& rodaprotege o Soma dos de&ses+ em /&e s&a e:istPncia depende 1O Ma#ab#arata 5Adi

Par'a<, Sec)>es QQQIII-i. 008



/ motivo disco solar roda-liGe 0normalmente uatro ou oito raios em n>mero1 ocorreem todo o mundo antigo, aparecendo em petroglifos v(rios milnios antes da invenç%o

das rodas raiadas.

Citando o Dr0 Carl A? R&c@ 000

"Assim o deus oma do ig (eda/ n*o tem nome, oma ser uma metá$ora dele comoo" One pressionado ", e sua identidade bot3nico está escondido debaixo de umain$inidade de metá$oras, como o guardasol ou roda com raios, ambos per$eitamenteaplicá'el a um cogumelo ". 1a partir de cog&melos sagrados da De&sa+ #$$7+ p058

Como a !ist=ria .ai+ &da se torna il&minada ao sentar-se sob a ,r.ore deod!i0 O bod!i pala.ra /&e significa a il&mina)*o+ é /&e e& acredito /&e &ma

referPncia metaf=rica ao cog&melo sagrado e da Mr.ore da ida o& Mr.ore doCon!ecimento0 Note-se /&e &da e.ent&almente atinge a il&mina)*o+ o& N&r.anadebai:o desta ,r.ore+ mas s= depois /&e ele morre de comer &m cog&melo0

Citando pes/&isador Scott 4aice@-Dobberstein 000000



"Kas biogra$ias lendários de alguns adeptos budistas dos L e 8séculos #á algumas pistas %ue podem ser interpretadas para re'elar %ue os adeptos esta'am consumindo Amanita muscaria psicodélicas, Amanita muscaria, cogumelos para alcan2ar ailumina2*o." 5@e 4aice@ -Dobberstein %66<+ sidd!as Soma e il&mina)*o

al/&ímicoG cog&melos psicodélicos em tradi)*o b&dista8

O Desperto+ m&ral b&dista /&e descre.e &da sentado sob a Mr.ore da idacodificada como a flor de lis 1de ?o 3in Da&ng+ ;"anmar80



/s antigos maias veneravam a (rvore $eiba como a sua chamada rvore do +undo, ourvore da *ida. De acordo com +a2a arueólogo tephan de @orheg2i, em uma carta a

Fordon Oasson ... 0 de abril de 9E;C aruivos Oasson1

"a ár'ore ceiba %uando 4o'ens de$initi'amente tem picos curtos e eu ac#o %ue osincensários per$urantes na área do Ma-a est*o relacionados ao conceito de ár'oreceiba cra'ado, %ue era a ár'ore sagrada dos maias".



9= e 9C centur2..@uddhist +ameluGs moedas .. ... @udist GXltXrde Lotus, HYristi2anGXltXrXnde QambaG ve TXrG GXltXrXnde Fonca-Numi motifi adY verilen Ha2at çiçeZi[Gonografisi .. 0fonte &ura2 @ilgili <B9;1

#cima é uma moeda +agadha Kanapada 0c.:BB-;BB @$1 codificado com s!mbolosastronImicos em associaç%o com cogumelos e da rvore da *ida.

+agadha Kanapada moedas de prata, 0@$ c.:BB-;BB1 ue descreve s!mbolos cogumelo-como em associaç%o com a rvore da *ida.



Acima estãoDinastia Han 0<B: a$ - <<B d$1 estatuetas \ichuan\ com rostos

sorridentes, vestindo cocares ue proponho s%o codificados com cogumelo #manitamuscaria.

Citando etno-ar/&e=logo Robert 4eine 2eldernG

"As in$luHncias da cultura #indubudista do sudeste da &sia no México e, em particular, entre os maias, s*o incri'elmente $ortes, e eles 4á tHm perturbado alguns Americanistas %ue n*o gostam de 'Hlos, mas n*o pode negarl#es .... Os na'ios %ue poderia cru!ar o Oceano Nndico $oram capa!es de atra'essar o Pací$ico também.



Além disso, estes na'ios $oram realmente maior e pro'a'elmente mais mardigna do%ue as de )olombo e Magal#*es ".

Negistros chineses indicam ue o 8mperador $hi-Huang-ti, o mesmo imperador ue

construiu a Frande +uralha, enviou milhares de homens e mulheres em uma viagem para o chamado 6Terra de /uro6 para encontrar o chamado cogumelo daimortalidade. / chins vo2agers nunca retornou da expediç%o, eo imperador chinsmorreu no ano <BP a$, sem obter o procurou depois de cogumelo da imortalidade 0DH

$hildress, 9EE< p.;:91.

#ntropólogo Funnar Thompson teori5a ue os exploradores chineses navegaram pela

costa da #mérica $entral entre ;BB-=BB a$, em busca de cogumelos alucinógenos paralevar de volta para a $hina 0DH $hildress, 9EE< p.:<1.

Textos chineses primeiros usar o chhiu l!ngua, ue significa 6procurar6, a erva ou plantada imortalidade, muitas ve5es descrito como um fungo 0fonte )redericG N. Dannawa2,?ntheogenic Traços na 8sl"mica +2siticism1.

#ntropólogo Henriette +ert5 observou duas expediçAes chinesas para a #mérica em seu

livro plido !n #auto$publicado c. %&'(). #mbas as expediçAes est%o nos registroschineses, uma no século * d$, e o outro muito mais cedo no vigésimo terceiro século

a$ a expediç%o século ; é descrito por Hwui han um monge budista ue informousobre as viagens de cinco mission(rios budistas para um pa!s distante para o lestechamado 6)u-sang6, ue +ert5 e v(rios outros historiadores tm identificado como o+éxico. De acordo com +ert5, 6esta visita século ; para o +éxico mudou todo o curso

da história mexicana6 0de 7eter TompGins 9EP: p.=;<-=;=1.

#utor #lma +. Need do passado antigo do *+ico, 9E::, p. 9=, escreve ue um

membro da #ssembleia &acional chinesa afirma ue um monge chins chamado )aHsien desembarcaram no +éxico, em C9< d$, e ue ele se tornou o herói da cultura

tolteca 4uet5alcoatl, simboli5ado pela 6serpente emplumada6.

Need menciona 0p(gina <P1 ue a identidade do toltecas representa um dos problemasmais confusos da história lend(ria e documentado do +éxico. ?la escreve ue,

"o guerreiro $ero!, os toltecas deusrei Mixcoatl, %ue tem sido c#amado de" Ko'o Mundo 6eng#is #an ", e %ue $oi dei$icado por seu próprio po'o, as #ordas toltecasapareceu com a rapide! de um ciclone, %ue a pala'ra" Mixcoatl "signi$ica ". @epoisde %ueimar e sa%uear =eoti#uacan o c#e$e energético seguiu em $rente, procura deum local $a'orá'el para $inalmente se $ixar na margem sul do lago =excoco em

)ul#uacan 5 "O ?ugar da 'iragem" ou "O lugar dos ent antigas"<. @e acordo com



o Anales de )uau#titlan ele mais tarde mudou a sede do império tolteca de =ula" 0 do passado antigo do *+ico, 9E::, p.<P-<1.

?m seu livro plido !n #auto$publicado c. %&'(), antropólogo Henriette +ert5

observou duas expediçAes chinesas para a #mérica. #mbas as expediçAes est%o nosregistros chineses, uma no século * d$, eo outro, muito mais cedo no vigésimo terceiroséculo a$ 07eter TompGins 9EP: p.=;<-=;=1. # expediç%o chinesa uinto século édescrito por Hwui han um monge budista ue informou sobre as viagens de cincomission(rios budistas para um pa!s distante para o leste chamado 6)u-sang6, ue +ert5e v(rios outros historiadores tm identificado como o +éxico. De acordo com +ert5,6esta visita século ; para o +éxico mudou todo o curso da história mexicana6 0de 7eterTompGins 9EP: p.=;<-=;=1.

Citando Da.id ?ratt

"Até o século a), os c#ineses esta'am construindo na'ios mercantes oce3nicos até;G pés de comprimento e pesando até FG toneladas. @e acordo com a crQnica #i#



)#i, em 78 a), durante o reinado do imperador #i# Iuang, uma $rota de na'ios,liderada pelo capit*o =!u +u, deixou a )#ina para +u ang, uma terra distante parao leste, também con#ecida como a Cl#a dos Cmortais. o ob4eti'o era tra!er de 'olta olendário cogumelos ling )#i# para o imperador doente 5da'idpratt.in$o $onte Maio de

GG8<.

Citando o final de Etno-micologista R0 2ordon 3asson 000

"Agora, se, como parece pro'á'el, os c#ineses, uma 'e! adora'am um cogumeloalucinógeno e empregouo em ritual religioso e da medicina, e se alguns de seussábios c#egaram ao Ko'o Mundo, por acidente ou design, %ue poderia naturalmenteintrodu!iram alguns dos seus próprios con#ecimento $armacológica a'an2ado, ou

pelo menos a ideia de cogumelos sagrados, para os antigos mexicanos. o mesmo seaplica ao início de Nndia, cu4a calendrical sistema, como a da )#ina, tem uma

semel#an2a desconcertante para a sua pré#isp3nica colega mexicano "5+urst, 789F p.7GR<

oma foi considerado o l!uido mais precioso no universo e, portanto, era um aspectoindispens(vel de todos os rituais védicos, usado em sacrif!cios a todos os deuses. /sdeuses consumiram a bebida oma, a fim de sustentar a sua imortalidade. &este aspecto,oma é semelhante ao ambrosia grega 0cognato para amrita 1 porue era o ue osdeuses bebiam e ue a'udou a torn(-los divindades.

&o Nig *eda o termo +a2a, se refere ao poder de oma, com o ual os deuses possu!a para criar e manter o universo f!sico, e assumir v(rias formas materiais. +a2a é o poderue tra5 toda a realidade em ser como ela é percebida pela conscinciahumana. 7ortanto, todos os fenImenos naturais contidos neste mundo material s%o

produtos de ma2a.?stamos ainda disse ue os próprios deuses foram descritoscomo *ayin .O SEGREDO DO SAGRADO MAYA



#cima, 3 esuerda é a imagem de @uda sob o ue parece ser um cogumelo #manitamuscaria. ] direita est( uma estatueta feminina das ru!nas maias de Uelha em 4uintanaNoo +éxico, agora em +a2a +useu de $anc>n. W tentador pensar ue a estatuetafeminina acima 3 direita representa a m%e de Fautama rainha +a2aV

#o buscar a origem lingu!stica para o nome de +a2a, ou maia, e Fuatemala, deve-senotar ue os linguistas identificaram uma série de palavras em s"nscrito, em u!chua, aantiga l!ngua dos #ndes do 8nca do 7eru, #mérica do ul 0Hugh )ox, de <BB;, p.991.

# fotografia é de um painel do relevo tribunal bola do s!tio arueológico de ?l Ta'in, em*eracru5 +éxico. #o perceber a tartaruga nesta cena criaç%o de um n>mero de anosatr(s, eu soube imediatamente ue esta cena ballcourt de ?l Ta'in era uma vers%o do

&ovo +undo do mito hindu S budista conhecida como 6# agitaç%o do oceano do leite6,

uma história da criaç%o muitas ve5es representado na arte hindu. $omo é ue eu n%o erao primeiro pesuisador a fa5er a conex%o. / grande arueólogo e epigrapher falecido



David H. elle2 observou os anos semelhanças atr(s, mas seu trabalho foi muitas ve5escriticado por sua insistncia para continuar seus estudos de longo alcance contatosculturais através de trans-7ac!fico e viagens transatl"nticas. elle2 observou assemelhanças marcantes entre os estilos decorativos $how tardios da $hina de PBB-<BB

a$ e os da cultura ?l Ta'in de *eracru5, +éxico, de 0tephen $. Kett 9EP9, p.CC1 0Heine-Feldern ;BB-9BBB d$ , 9E;Ea1.

?mbora a identidade real do védica Deus-f(brica da oma foi perdido ao longo dotempo, oma foi descrito como um deus, e como um 6licor celeste6, ue era guardado

por uma serpente. &ote ue, no desenho acima por Daniela ?pstein-oont5 no do painel ballcourt o Ta'in, ue uma serpente dirigida dupla se esconde abaixo na parte inferior dacena, emergindo da profundidade do oceano. # tartaruga na parte inferior da cena, podede fato representar o avatar do deus hindu *ishnu, ue atua como o ponto de pivIcentral, abaixo do mecanismo de agitaç%o, ue é composto de uma serpente entrelaçadasendo puxado em ambas as extremidades por céu divindades 0uatro pontos cardeais 1,ue cria o novo un nascido 0*ishnuV1. &ote-se ue a cauda da serpente acabardiretamente acima do s!mbolo do novo un nascido logo acima da tartaruga em umdesign estili5ado de trs lóbulos do emblema )leur-de-lis, esotericamente aludindo eu

acredito para a trindade de deuses criadores na mitologia védica . /s trs flechas penetrantes da un na cena alude 3 tr!ade ea vida do un dando raios de lu5. e estacena ballcourt n%o representa mitologia hindu-budista, e estou certo de ue ele fa5, doue as duas divindades por tr(s dos personagens centrais segurar contentores ou baldesrituais em suas m%os cheio com a bebida oma, pressionado a partir de cogumelossagrados.

/ estilo de arte em ?l Ta'in é uma reminiscncia da cultura $ot5umulhuapa na costa do7ac!fico da Fuatemala, e h( pouca d>vida de ue deve ter havido um contacto estreito

entre as duas regiAes.



Neferindo-se ao cl(ssico *eracru5 estilo de arte de ?l Ta'in, arueólogo +ichael D. $oe,de ho'e n%o oficial 6decano de estudos +a2a6, e autor do livro, México, @o olmeca

para os astecas , $oe é citado como di5endo ...

"Este estilo pode ser con$undida com nen#uma outra no México> pelo contrário,suas a$inidades mais próximas parecem mentir, sem ra!*o aparente, atra'és do Pací$ico com o bron!e e culturas da Cdade do +erro da )#ina" 5Mic#ael @. )oe,788R, p G,77S<

+eu estudo do simbolismo cogumelo na arte pré-colombiana começou em 9EE:,inspirado por uma teoria proposta pela primeira ve5 pelo meu pai, o falecido +a2aarueólogo Dr. tephan ). de @orheg2i, ue os rituais de cogumelos alucinógenos eramum aspecto central da +a2a religi%o. ?le baseou essa teoria em sua identificaç%o de umculto de pedra cogumelo ue passou a existir nas Fuatemala Highlands e litoral do

7ac!fico por volta de 9BBB a$, 'untamente com um culto cabeça troféu associado comsacrif!cio humano e decapitaç%o ritual, e o 'ogo de bola mesoamericano.

8ntrigado com a pesuisa arueológica do meu pai, eu tinha formado em educaç%o f!sicaouthwestern +ichigan $ollege, e mais tarde na Jniversidade de Oisconsin, entrei paraaociedade +a2a de +innesota, a fim de assistir suas palestras e worGshops em +a2aarueologia. #'udando com seus programas de aula como um membro do conselho,encontrei-me com muitos dos arueólogos ue visitam e partilhadas ideias comeles. ?u n outono de <BBC me matriculei em um curso intitulado 6Tópicos em +a2a

arueologia6 na Jniversidade de Hamline. +inhas atribuiçAes em ue a classe meapresentou o site de pesuisa on-line )#+8 0 -unda/o para o A0ano de 1studos da

*esoam+rica, !nc) .#ui eu descobri not(vel compilaç%o e base de dados de fotografias

de roll-out de mesoamericanas de Kustin err estatuetas de cer"mica e pinturas em vasosmaias. )oi este site, acima de tudo, ue me permitiu fa5er o estudo detalhado da artevisual mesoamericana. ?sta tarefa foi imensamente facilitada pela nova tecnologiafotogr(fica, o computador, e minha capacidade de acessar o banco de dados err nomeu computador de casa, todos os modernos milagres dia dispon!vel para os

pesuisadores anteriores. $omo resultado deste estudo e evidncias sólidas de outros

estudiosos, eu tenho sido capa5 de expandir este assunto muito além de esforços pioneiros do meu pai.

#pesar de toda a evidncia do uso religioso de cogumelos vision(rios gravados noscódices pré-colombianos e descritos nas crInicas espanholas, a comunidade acadmicae arueológico, como um todo tem sido relutante em reconhecer e aceitar o papelcultural e religioso importante desempenhado pelos cogumelos em antiga sociedade do

&ovo mundo. Tanto o meu pai, mais conhecido simplesmente como @orheg2i, e FordonOasson, uma etno-m2cologist bem conhecido notou este fato mais de meio séculoatr(s.?mbora ambos adicionado enormemente para o corpo de informaç%o etnogr(fica earueológica publicado sobre o assunto, ue permanece até ho'e praticamente



desconhecido. +eu site, 6Hidden in 7lain ight6, foi criado para apresentar evidnciavisual ue os cogumelos n%o s%o apenas com freuncia identific(vel na arte pré-histórica, tanto do *elho +undo e &ovo +undo, mas ue na #mérica $entral, em

particular, ue desempenhou um papel importante na o desenvolvimento da ideologia

religiosa ind!gena.

?nuanto a maioria dessas esculturas em pedra de cogumelos eram de proveninciaindeterminado, um n>mero suficiente de pedras cogumelo havia sido encontradodurante o curso de investigaçAes arueológicas a permitir meu pai para determinar datasaproximadas e catalog(-las estilisticamente.

Fordon Oasson publicou o artigo de meu pai sobre o assunto de pedras cogumelomédia americana, em seu livro monumental, Rússia2 Cogumelos e Hist3ria, 0Oasson eOasson, 9E;P1.

or!eg"i de+ SF+ %6<'b , 6cogumelo 7edras da #mérica $entral6, em Cogumelos,

Rússia e Hist3ria por 4alentina 5. 6asson e Robert 7. 6asson, eds. 89

# partir do momento da sua primeira reuni%o na Fuatemala em 9E;= até a morte prematura de meu pai, em 9E:E, os dois cientistas trabalharam em estreita cooperaç%o ecompartilhou uma volumosa correspondncia de mais de ;BB cartas. $omo resultado deseus esforços de colaboraç%o, bem como uma extensa pesuisa de Oasson emsimbolismo cogumelo na ibéria e no udeste #si(tico, eles supuseram ue se as pedras

de cogumelos ue, na verdade, representam um culto do cogumelo, em seguida, o próprio cogumelo era uma met(fora iconogr(fica, eo ef!gies de pedra cogumelo iriafornecer as pistas necess(rias para decifrar o seu significado.

Citando ar/&e=logo Step!an F0 de or!eg"i 000000

"Min#a tare$a para o c#amado culto do cogumelo, o mais cedo 7GGG a), baseiase nas

esca'a2Tes de idder e sacudiu no cemitério (erbena em aminal4u-u. A pedra de cogumelos

encontrados nesta sepultura préclássico, descoberto em Mound ECCC , tem uma ran#ura

circular na tampa. Iá também uma série de ainda n*o publicados espécimes de pedra

cogumelo no Museu da 6uatemala a partir de Iig#land 6uatemala, onde a associa2*o de

cer3mica %ue indicaria %ue eles s*o préclássico. em cada caso, os $ragmentos de pedra

cogumelo tem uma circular sulco sobre as pedras superior. cogumelo encontrado durante os

períodos clássico e pósclássico n*o tem ran#uras circulares. Esta $oi a base sobre a %ual eu

preparei o grá$ico em pedras de cogumelos %ue $oi posteriormente publicado pelos Jassons.

com base em carbono 7R datas e estratigra$ia, alguns desses ac#ados préclássico pode ser

datado t*o cedo %uanto 7GGG a) a re$erHncia está no seguinte "..... 5'er #ooU, eM V idder,

A(, 78S. Mound eCCC, aminal4u-u, 6uatemala> )ontribui2Tes para americana de



Antropologia e Iistória Ko. S de Publ. S8F, )arnegie Cnstitution o$ Jas#ington, @) 5carta

de or#eg-i ao @r. obert a'ic!, ar%ui'os MPM G7 de de!embro de 78FG<

/s primeiros ind!cios de um culto religioso 3 base de cogumelos no &ovo +undo, parece datar de aproximadamente o mesmo per!odo de tempo, cerca de 9BBB-CBB a$, eos primórdios da +esoamérica da cultura olmeca 0) de @orheg2i para Oasson, 9C de

'unho de 9E;=1 . ?sta cultura sofisticada, com o seu estilo distinto de arte e mitologia, pir"mides e escultura de pedra megal!tica decorado com as imagens de deuses egovernantes, apareceu de repente em plena floraç%o, em primeiro lugar ao longo dacosta do 7ac!fico da Fuatemala e do +éxico, e pouco depois no ue é ho'e no estado de*eracru5, +éxico.

A o.e é &m apito olmeca+ /&e .em+ pro.a.elmente+ a fase de San Loreno da

c&lt&ra olmeca+ %#$$-$$ aC Estas fig&ras com cara de bebP para crian)as+ m&itasdas /&ais retratam o simbolismo de &m ag&ar rosnar+ e características faciais /&eparecem m&ito semel!antes aos a/&eles encontrados nas c&lt&ras da Msia+ s*o &mtra)o distinti.o na arte olmeca0 Esta fig&ra parece representar &m bebP seg&randoem &ma ,r.ore o& gigantesco cogumelo Amanita muscaria 0 De acordo com etno-m"cologist 2ast=n 2&m,n+ &m dos efeitos da Amanita muscaria e:periPnciacog&melo é para .er obetos t*o gigantesco em taman!o0 12&man+ #$%$80 1Foto de

Amanita m&scaria+ cog&melos Fl" Agaric de Sal.ia Espa)o Et!nobotanicals8

Citando etno-ar/&e=logo ?eter K0 F&rstG



"W tentador sugerir %ue os olmecas poderia ter sido instrumental na propaga2*o doscultos de cogumelos por toda a Mesoamérica, como eles parecem ter sido de outrosaspectos signi$icati'os do início da ci'ili!a2*o mexicana 5+urst 789F, p. 98< ."

&a arte mesoamericana, ballpla2ers s%o muitas ve5es retratado vestindo estes curiosos

ob'etos de pedra descritos abaixo chamadas 6pedras palmate6 ou palmas. ?stas pedras palmate como a abaixo , provavelmente foram utili5ados para fins cerimoniais e n%ousado durante o 'ogo real. +anuscritos &ahua 0#nnals of $uauhtitlan1 recorde ue eraenhor Topilt5in 4uet5alcoatl ue inventou o 'ogo de bola.

# fotografia é de 9E:= a publicaç%o 6/ 'ogo de bola de borracha da #mérica #ntiga6,escrito por arueólogos Dr. tephan ). de @orheg2i, e minha m%e Dr. u5anne de@orheg2i-)orrest. / 'ogo de bola 7alma, é de *eracru5, +éxico, namoro ao per!odocl(ssico tardio, :BB-EBB $? e representa um trevo estili5ado ue proponho é uma vers%o

pré-colombiana da flor de lis emblema do velho mundo. # pedra palmate est( agora nacoleç%o do +useu 7>blico +ilwauGee, doada pelo falecido #lbert Hoffmann.

Toda a +esoamérica durante o pré-cl(ssico 0<BBB a$ a <;B d$1 e cl(ssicoatrasado per!odo 0:BB-EBB d$1 1, representaçAes de cabeças humanas como s!mbolos detroféu ocorrer em parafern(lia de 'ogo de bola e painéis de parede corte da bola, e ue aesmagadora maioria destes pedra artefatos s%o de pré-cl(ssico e origem cl(ssicoatrasado 0) de @orheg2i 9E:9, p.9== e nota <91. ?m tempos pré-cl(ssico 'ogo de bola

ritual parece estar obsessivamente ligado a onça-pintada e simbolismo da serpenteassociada a ritos de fertilidade sangrentas.



Citando ;a"a ar/&e=logo Step!an de or!eg"i 000

"O 4ogo de bola, e di$us*o cultural pode estar em ordem"

"En%uanto a decapita2*o #umano era um di$undido costume ao longo de ambos osantigos e no'os mundos t*o cedo %uanto o período Paleolítico, sua associa2*o com os

4ogos da e%uipe antigos parece ter ocorrido apenas na &sia )entral e Oriental, Mesoamérica e América do ul 5para ballgames no udeste Asiático , consulte ?o$$ler, 78SS<. o uso de cabe2as #umanas decepadas nos 4ogos de pólo do =ibete,)#ina e Mongólia remonta pelo menos tanto %uanto a dinastia )#ou 5cerca de 77GGa) SG a)< e, possi'elmente, aos tempos #ang 5cerca de 79SG ) 77GG a)<. peladinastia Ian 5GF a)G d)<, o 4ogo de pólo na )#ina tornouse mais re$inado ecabe2as #umanas $oram aparentemente substituídas por bolas. no entanto, o costumede usar "cabe2as tro$éu" no 4ogo de'e sobre'i'eram em $orma moderna em áreas

marginais, como pro'a pelo $ato de %ue os ta4i%ues membros de tribos dias atuais do A$eganist*o ainda usam a cabe2a de uma cabra como uma bola durante o 4ogo5Abercombie, 78F;<. Embora mais estudos s*o necessários ao longo desta lin#a, étentador sugerir %ue o costume de usar cabe2as #umanas em ballgames competiti'osser adicionado crescente in'entário Préclássico de "contatos transPací$ico". 5+de or#eg-i 78;G, p.S<

/ s!mbolo ue temos vindo a reconhecer como # flor de lis, aparece pela primeirave5 na arte dos antigos sumérios. /s historiadores propAem ue umer foi resolvidoentre C;BB e CBBB a$ por um povo n%o-semitas e ue antiga uméria era conhecidacomo a 6terra dos reis civili5ados6. # literatura escrita mais antiga dos umérios data decerca de <:BB a$.# palavra suméria para 6enhor6 é apu, a mesma palavra exata para6enhor6, usada no &ovo +undo pela antiga civili5aç%o 8nca do 7eru 0Hugh )ox de<BB; p.P1.



A tab&leta de argila s&méria acima retrata a de&sa Inanna 1con!ecido por semitascomo Is!tar8 ladeada por d&as di.indades aladas coroado com a Fle&r símbolo delis+ ambos seg&rando &m balde rit&al /&e contém &ma bebida di.ina da

imortalidade0 Note-se /&e as di.indades aladas parecem estar g&ardando &mportal sagrado para ress&rrei)*o di.ina0 A di.indade alada na es/&erda seg&ra o/&e parece ser &ma pin!a na m*o es/&erda+ símbolo da Mr.ore da ida0

&o *elho +undo, h( uma antiga crença de ue o Deus ol nasceu a partir domar esubiram para o céu como uma (guia . 7or esta ra5%o, divindades solares antigosforam muitas ve5es descrito como metade homem S meio-peixe, ou meia homem e meio

p(ssaro.



Acima+ 9 es/&erda é o pei:e De&s Dagon+ da mitologia assírio-babilnica &sando&m capacete coroado com a flor de lis emblema simbolia a di.indade esen!orio 0Acima 9 direita é &m alí.io para a parede norte do pal,cio do rei Sargonem D&rr&@in+ '%5-'%7 aC0 Representando &ma di.indade alada também coroadacom o Fle&r de lis emblema0 A di.indade alada é retratado seg&rando &m balde derit&ais n&ma m*o e &ma pin!a da Mr.ore da ida no o&tro0

0# ilustraç%o do 7eixe Deus Dagon, é de $om povos do mundo , por Kohn $larG Nidpath 0$larG ?

Nidpath de 9E9<, a foto da divindade alada é de httpSSen.wiGipedia.orgSwiGiSOinged^genie 1.

# 6rvore da *ida6, locali5ada em um para!so de imortalidade, ou o 6Kardim dosDeuses6, é uma das lendas mais difundidos e duradouras da história da religi%o. &a@!blia, no relato do Fnesis sobre as origens da humanidade, h( uma 6(rvore da vida6 euma 6(rvore do conhecimento do bem e do mal6 encontrado crescer no Kardim do Wden,e ue Deus tem medo de seres humanos ue atingem o conhecimento secreto dauela(rvore da vida eterna.



Acima de &m rei assírio 1'## aC-'$< aC8 &sa &m capacete coroado com o emblema

Fle&r-de-lis+ simboliando a di.indade e sen!orio e &ma trindade de

de&ses0 Obser.e o simbolismo esotérico do nBmero 5+ codificada nos ramos daMr.ore da ida0Obser.e também /&e &m símbolo da flor de lis foi codificado nabase da Mr.ore da ida+ como &m símbolo esotérico da imortalidade e ress&rrei)*odi.ina0 ?ode-se encontrar inBmeras lendas e mitos da Mr.ore da ida /&e se

relacionam com os acontecimentos do Antigo Kestamento0



Acima 9 es/&erda e abai:o é &m desen!o de &m Celt pedra olmeca 16$$-<$$ aC8/&e retrata &ma di.indade alada o& De&s-Rei coroado com &m emblema dosen!orio+ /&e ir, demonstrar é &ma flor símbolo de lis0Acima 9 direita é &m&m ncient lae assíria de pedra 17<$ aC08 /&e descre.e &ma di.indadealada coroada com a flor de lis emblema0 a di.indade alado assírio éretratado seg&rando &m balde de rit&ais n&ma m*o e &ma pin!a da Mr.ore da.ida no o&tro0



&a antiga arte da +esopot"mia o Deus ol no submundo também é retratado como ummeio homem, e metade deidade le%o descrito acima usando um capacete coroado comuma de s!mbolo )leur lis.

W geralmente excetuado-se ue antes do 7leistoceno 8dade do Felo, os primeiros sereshumanos migraram para as #méricas através da regi%o do ?streito de @ering , ondeibéria é de apenas cem milhas ou mais desde o #lasca. # controvérsia continua sobre aforma como cedo começaram as migraçAes, e se esses primeiros imigrantes usado

barcos ou atravessou uma ponte de terra ue posteriormente inundada.@erthold Laufer antropólogo e Feografia Histórica com uma especiali5aç%o em idiomasdo leste asi(tico, demonstrou ue a palavra xam% é de origem turco-Tungusian emcontraste com as crenças anteriores ue vieram do s"nscrito, e ue foi introdu5ido para a

ibéria por monges budistas. xamanismo iberian incorpora transes ext(ticos provocada por um ritual de dança e o incentivo de alucinaçAes, mais comumente através doconsumo de cogumelo #manita muscaria. # intenç%o era abrir comunicaç%o direta como mundo espiritual, muitas ve5es através de uma forma de transformaç%o animal. #adoraç%o de companheiros do esp!rito animal e o conceito de transformaç%o do humano-animal é t%o antiga, ue as origens dessas crenças parecem preceder o desenvolvimentoda agricultura.Jma ve5 ue essas crenças também est%o presentes em todo &orte e#mérica do ul ue pode muito bem ter sido levado para l( pelos primeiros caçadores ecoletores para alcançar o &ovo +undo. ?ncontramos as primeiras evidncias destes

rituais xam"nicos na +esoamérica na arte dos olmecas antigos 'untamente com odesenvolvimento da agricultura, produç%o de alimentos e vida da aldeia estabelecida.



Acima est, &ma estat&eta de ade olmeca 16$$-5$$ aC8+ /&e retrata a familiargr&n!ido olmeca+ simbolismo dos&bm&ndo ag&ar De&s+ o& S&bm&ndo S&nDe&s0 Note-se /&e o artista olmeca codifica &ma pin!a+ o& &ma espiga de mil!o em&ma estiliada codificado flor de lis símbolo0 1Foto do+

!ttpGTTJJJ0anti/&es0comTcategoriesT5$TAncient-(n@noJn-8



Acima 9 direita é &ma estat&eta alado olmeca adeite+ con!ecida como a estat&etaArro"o ?es/&ero+ datada ao redor+ 6$$-5$$ aC Os olmecas alado di.indadeaparece para ser coroado com &m símbolo de tre.o da di.indade semel!ante emforma para o el!o ;&ndo Fle&r-de- símbolo de lis0

adeite olmeca esc&lt&ra 6$$-5$$ aC A esc&lt&ra adeite acima 1pegada de nota8representa &m go.ernante olmeca o& deidade com o gr&n!ido olmecafamiliar+simbolismo do s&bm&ndo ag&ar De&s+ o& S&bm&ndo S&n De&s0 o&demonstrar /&e a iconografia coroado acima desta rég&a o& di.indades cabe)a é

&ma .ers*o do No.o ;&ndo do el!o ;&ndo emblema Fle&r-de-lis0



Acima+ é &m painel de alí.io pré-cl,ssico olmeca 1$$-<$$ aC8 a partir da costa s&lda 2&atemala+ /&e retrata &m felino de&s-rei coroado com &m símbolo da flor-de-lis estiliada codificado em se& cocar0 Obser.e as pegadas no mon&mento+ e /&e ofelino de&s-rei &sa &m medal!*o em forma de K em .olta do pesco)o+ &m símboloassociado com o .ento de&s E!ecatl U&etalcoatl+ eo de&s ;a"a Kro.*o C!ac0 Esteícone em forma de K é con!ecida como a CU glifo+ e é semel!ante em forma de cr&ariana Ka&0

Citando me:icana !istoriador de arte ;ig&el Co.arr&bias ....

"O espírito místico da" "arte olmeca sugere a presen2a de $eiticeiros altamenteintelectuais, %ue podem ter desen'ol'ido o básico con#ecimento astronQmico para

pre'isTes meteorológicas e timeacerto de contas, culminando no desen'ol'imento detais características litXrgicas como a ar%uitetura religiosa, arte simbólica secreta e

gl-p#ic escre'endo. "

"Arte olmeca tem tra2os signi$icati'os, sugerindo um estágio inicial nodesen'ol'imento das culturas clássicas, particularmente o Ma-a, =eoti#uacan, =a4in,e Monte Alban" 578SR: 98<



Acima é um desenho por Jill Leslie Furst de um Celt jadeite olmeca.

/s olmecas foram a primeira civili5aç%o importante na +esoamérica, levantando-senasplan!cies tropicais do centro-sul do +éxico, nos centros de an Loren5o, La *enta,Laguna de Los $erros, e Tres Qapotes, nos atuais estados de *eracru5 e Tabasco. #influncia desses centros cerimoniais estendida em todas as direçAes e cultura olmecaaparentemente colocou muitas das bases para a Qapotec, +a2a, Teotihuacano, tolteca,+ixtec e civili5açAes astecas ue estavam a seguir.

&%o o suficiente é realmente conhecido sobre as pessoas olmecas, a l!ngua ue elesfalavam, o ue pode ter chamado a si mesmos, e onde esta antiga civili5aç%o veiooriginalmente. poemas astecas gravados por escribas espanhol, falam de uma terrachamada Tamoanchan, ue tradu5ido da l!ngua maia significa 6Terra da erpente6. )oidito ue 6esta era uma terra resolvido muito antes da fundaç%o de Teotihuacan, ondehavia um governo por um longo tempo, e foi um para!so de deuses, ancestrais, e osseres humanos6.

#s pessoas poderosas ue conhecemos como os olmecas emergiu das selvas pantanosasda costa do Folfo do ue ho'e é dia atual +éxico, por volta de 9;BB-9<BB a$ ?. /



aumento dos olmecas, a primeira civili5aç%o complexa no &ovo +undo tem intrigadoos arueólogos por algum tempo. os arueólogos afirmam ue a cultura olmeca parecevir do nada em plena floraç%o no local de an Loren5o, em $hiapas, +éxico. $arbono9C datas colocar civili5aç%o olmeca de an Loren5o em 9<BB a$ 0+D $oe, 9EPB, p.<91.

/s olmecas aparecem em cena '( tendo desenvolvido um sistema altamente evolu!do daescrita, onde as formas n%o mais cedo ou mais simples foram encontrados. #sinterpretaçAes dos olmecas gama organi5aç%o pol!tica do ue de um império 0$aso9E:;M @ernal 9E:EaM 9E:b +. $oe1, para um estado 0Hei5er 9E:B1, a um cheifdom,0anders e 7rice 9E:1 07hilip DrucGer 9E9, p.<E1. a poderosa religi%o unit(ria do

olmeca, parece se espalhar rapidamente por todo o &ovo mundo com certos elementosda crença sistema ue se espalhou até a (rea andina da #mérica do ul. abemos ueesta cultura pelo seu estilo poderoso da arte ue caracteri5a adulto e beb 6estavam-onçasM6 um estilo de arte t%o difundida ue levou o falecido arueólogo +atthew O.tirling em 9E;; para chamar a olmeca o 6povo do 'aguar.6 ?le especulou ue osolmecas acreditava ue em algum momento de sua m!tica passado um 'aguar tinhamcopulado com e impregnados, uma fmea humana.

Nenomado arueólogo +a2a 2lvanus F. +orle2, observou ue havia também a faltade antecedentes diretos conhecidos da cultura maia na regi%o de +a2a 0+orle2 9EC:,

p.C:1.+orle2 observou a escrita como um exemplo perfeito, ue, mesmo em suas primeiras formas conhecidas, '( era um sistema altamente evolu!do, ue n%o antes,formas mais simples de escrever fora do ue poderia ter crescido s%o conhecidos em

ualuer lugar 0tephen $. Kett 9EP9, p B,C:1.

# descoberta de numerosos ossos sapo em enterros olmecas em an Loren5o sugere ueos olmecas podem ter usado outras subst"ncias ue alteram a mente, como a toxina sapoalucinógena, em v(rias pr(ticas rituais 0$/?, 9EEC :EM )urst, 9EEB <M Frube, <BB9.<EC1 pedras em forma de cogumelo, muitas imagens sapo rolamento esculpidas em sua

base, foram encontrados em todo $hiapas, no +éxico, as terras altas da Fuatemala, e aolongo da costa do 7ac!fico até o sul de ?l alvador. 0@orheg2i, 9E;P, 9E:9, 9E:=,9E:;a, 9E:;b1. ?tno-m2cologist Fordon Oasson foi o primeiro a chamar a atenç%o para

a difus%o do sapo e é associaç%o com o cogumelo pra5o , com os cogumelos inebriantesou venenosas na ?uropa. +a2a historiador de arte Tatiana 7rosGouriaGoff demonstraramue em glifos maias o sapo é o s!mbolo divino de renascimento 0$oe, 9EE= 9E:1 .

# religi%o da antiga olmeca foi fundamentada no sacrif!cio, e da necessidade de oferecer a homens, mulheres e crianças aos deuses . / ritual de decapitaç%o foi b ased sobre oue eu acredito ue era um culto esotérico da cabeça humana associada com umacabeça troféu cult . / costume ritual de decapitaç%o e sua relaç%o com o 'ogo de bola

pré-colombiana remonta 3 pré-cl(ssico 0<BBB a$ a <;B d$1 tempos olmecas 0) . De



@orheg2i 9E:;, p.<:1. /l mec religi%o definir o tom para muitos dos futuros crençasreligiosas no &ovo mundo.

7or volta do final do per!odo pré-cl(ssico tardio 0EBB a$ a <;B d$1 escrita começa a

aparecer esporadicamente, celebrando tempo honrar eventos, e os grandes feitos dos reismesoamericanos.

/s primeiros ind!cios de escrita na +esoamérica aparece em uma estelas no antigo localde cerimInias Qapotec de +onte #lban. &ovas evidncias sugerem ue o centrocerimonial em +onte #lban, foi olmeca influenciado, e começa a desenvolver sob ainfluncia olmeca cerca de PBB-BB a$ radiocarbono datas por ent )lanner2 e Ko2ce+arcus , de a mais antiga paliçada Qapotec, intervalo entre 9:B e 9C9B a$ 0 $harles$.+ann <BB:, p.<=P1. o estelas com inscriçAes oficialmente conhecido como o dan5ante

com glifos 0ou +onumento = em an Kose +ogote1, foi esculpida por volta de :BB a$

0Koseph2 9EE9, p.9;E1.

#cima é um olmeca influenciado urna Qapotec a partir de 0Tomb P1 +onte #lban, em/axaca no +éxico. # urna Qapotec retrata uma régua ou deidade com caracter!sticasfaciais ue parecem muito semelhantes 3uelesencontrados nas culturas da sia. /s5apotecas eram um pré-colombiana civili5aç%o ue floresceu no vale de /axaca, no sulda +esoamérica. /bserve o familiar 6grunhido olmeca6 simbolismo de um 'aguar

submundo rosnando.a régua ou deidade retratado na urna é coroado com um s!mbolo de

governo ue eu acredito ue representa uma vers%o do &ovo mundo das o velho mundoda flor de lis. 0fotografia de urna Qapotec de http://roadslesstraveled.us/ monte-Alban /)

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://roadslesstraveled.us/monte-alban/&usg=ALkJrhhlppWVFeLlHXpAIXE7Az-Lj5WUeA







?spanhol cronista 7edro 7ere5 de Qamora, em seu "Relacion de 9eticpac",5apeles de

8ue0a 1spana %'(:, relataram o uso de cogumelos sagrados entre os !ndios 5apotecas,no vale de /axaca. 0Oasson e de @orheg2i 9E:<, os cogumelos alucinógenos do+éxico e psilocibina. Jma bibliografia, p =P9E:<1.

#cima é a lista dos <B sinais dia Qapotec de Kavier Jrcid 0<BBB1. / glifo Qapotec nocanto inferior direito, codifica um s!mbolo para o cocar ue vou demonstrar é umavers%o pré-$onuest ou &ovo +undo do *elho +undo da flor de lis s!mbolo da réguaou senhor. &a #mérica $entral, como no *elho +undo, o linha real do rei foiconsiderada de origem divina, ligada 3 rvore da vida.



O desen!o acima é de &m período Cl,ssico 1#$$-7<$ dC80 Embarca)*o bebendoKeoti!&acan0 Ela retrata &ma rég&a Keoti!&acan .estido com o disfarce do de&sKlaloc me:icana0 Os reis de Keoti!&acan estabelece& &m .asto império /&e c!ego&até o s&l de aminal"&&+ &ma grande cidade maia nas terras altas da2&atemala0 Onde /&er /&e os teoti!&acanos foi tomaram s&a religi*o e se& de&s dag&erra+ Klaloc com eles0 Klaloc da c!&.a e mitiga)*o De&s+ fornece o s&stento para

a .ida e .ida ap=s a morte+ se o derramamento de sang&e !&mano é recíproco0 Afig&ra seg&ra &m mac!ado sangrento na m*o es/&erda e trPs lan)as na m*odireita0 Se& cocar de penas elaborado codifica o /&e parece ser &m sinal anome:icana diretamente abai:o &m período .ers*o do cl,ssico Keoti!&acan da flor delis emblema 1Desen!o de &bler %67'+ a fig0 %80

/ per!odo cl(ssico na +esoamérica 0<;B d$ a EBB d$1, é geralmente caracteri5ada pelaforte influncia de Teotihuacan, uma enorme metrópole religiosa, locali5ado a cerca deCB Gm. a nordeste da $idade do +éxico.?specialmente durante os anos, cerca de CBBd$ a :;B d$, Teotihuacan exerceu uma tremenda uantidade de influncia religiosa ecomercial em toda a #mérica $entral. *asos cerimoniais influenciaram Teotihuacan eueimadores de incenso cer"micas decoradas com as divindades protetoras Teotihuacande 4uet5alcoatl e Tlaloc s%o encontrados em toda a (rea maia da Fuatemala, e _ucatanno +éxico. T ele poder e influncia religiosa de Teotihuacan declina repente em torno:BB-:;B #D um epois da ueima e subseuente destruiç%o da grande cidade, porchichimecas ou /tomi invasores 6b(rbaros6 do norte do +éxico. $om a ueda deTeotihuacan, parece ue um renascimento do rituais 'ogo de bola associadas a ritos defertilidade pré-cl(ssico olmecas 0rituais de cogumelos1 de decapitaç%o humanasangrenta, mais uma ve5 tomou o centro do palco nos grandes centros cerimoniais.



Klaloc podem ser facilmente identificados por se&s ol!os de marcas arregalo& osol!os+ presas felinas e bigode0 A/&eles /&e morre& por Klaloc o& esta.am sob se&ol!ar atento+ foi diretamente para se& paraíso di.ino c!amado Klalocan0



Kambém con!ecido como K!e ;aster+ o de&s Klaloc partil!a.am o mesmotemplo como U&etalcoatl na grande cidade de Keoti!&acan + ecomo &ma c!&.a emitiga)*o De&s+ Klaloc pro.ido o s&stento necess,rio para a .ida eterna+ noretorno para o derramamento de sang&e !&mano terra0



O /&eimador de incenso pré-colombiana acima mostra &ma di.indade presas o&go.ernante &sando o cocar do de&s Klaloc me:icana0 O cocar é coroado com trPs

Flor de lis símbolos e dois cog&melos codificados0 O de&s Klaloc foi identificadacomo a contrapartida Na!&a 1me:icano8 ao ;a"a C!&.a De&s C!ac0 Ambas as

di.indades est*o associados com o sacrifício !&mano e decapita)*o rit&al /&epropon!o est*o ligadas ao planeta Pn&s como a estrela da noite0 O /&eimador de

incenso é da c&lt&ra Karascan %5<$ - %<#% CE+ e agora reside no ;&se& de ArteSnite 0

1?!otofrom!ttpG TTcommons0Ji@imedia0orgJi@iFileG KarascanVincenseVb&rnerVJV

KlalocV!eaddress0pg8



#cima é uma estela pré-cl(ssico do s!tio arueológico de 85apa, locali5ada na costa do7ac!fico, perto da fronteira da Fuatemala, no estado mexicano de $hiapas. /s

arueólogos teori5aram ue 85apa pode ter sido resolvida t%o cedo uanto 9;BB a$

tornando 85apa t%o antiga uanto os s!tios olmecas de La *enta e an Loren5o. +a2a pesuisador *incent +almstrom propAe ue a origem do calend(rio do dia Nitual <:Bda +esoamérica é de 85apa, e ue ele coloca a origem do calend(rio em 9=;E a$ 0usan+ilbrath 9EEE p.:C1.



# estela acima claramente descreve um homem barbudo com um barco, talve5 atémesmo um estrangeiro do *elho +undo, ue via'ou para o &ovo +undo tra5endo comele o s!mbolo da cru5, # flor de lis e uma trindade de deuses. &ote-se ue o barco émoldada ou codificada como o +a2a ! glifo, 0um capital T1 um s!mbolo na+esoamérica do Deus do vento, semelhante em forma de cru5 tau velho mundo. Deacordo com o falecido Dr. Herbert K. pinden, um dos grandes estudiosos de artemesoamericana e arueologia, e autor de, ;m 1studo de *aya arte, escreve ... "Parecebastante pro'á'el %ue Duet!alcoatl era uma adapta2*o mexicana de um dos o

principal di'indades Ma-a, pro'a'elmente a @eus longoc#eirado ".

O CU gl" p!+ &m b o.e+ em forma de &m K maiBsc&lo+ é semel!ante em forma de&m cog&melo de perfil+ ea cr& Ka& indo-ariana0



Acima s*o selos 1S;AK8 da ndia+ as!mir #o séc&lo dC

*oltando ao stela 85apa acima, vemos uma divindade longo de l(bios, ou de nari5comprido representado no mar abaixo, coroada com um emblema semelhante em formae significado 3s )lor de lis, 'untamente com um s!mbolo-U, codificada em seu cabeça,um atributo comum do +a2a deus $hac 0também escrito $haac1. $hac é uma divindade+a2a derivado de uma serpente, e é o deus mais freuentemente representados nosuatro códices maias pré-hisp"nicos, e nos textos coloniais $hac é referido como o deusdos campos de milho, como uma manifestaç%o de (gua, na forma de chuva, lagos, rios emar.&a #mérica $entral, este U-s!mbolo é claramente relacionada com a nature5adualista do planeta *nus como uma morte e ressurreiç%o estrela. +uitos dos

monumentos em 85apa retratam divindades aladas e um tema religioso de uma (rvore domundo ou rvore da *ida.



#cima é um atrasado cl(ssico 0#D :BB-EBB1 +a2a =B:B pintura do vaso, ue retratauma divindade barba longa de l(bios com nari5 bulboso e olho serpentina, codificadocom um s!mbolo-U, em sua cabeça ligada associada com os uatro pontos cardeais esua centro sagrado. /s atributos associados a esta divindade est%o ligadas a um

deusarueólogos +a2a tm chamado $hac, 0também escrito $haac1, sabe tambémcomo6Deus @ , 6 como d esignated por chellhas. # imagem de uma divindade barbalonga de l(bios retratada em +a2a pintura de vasos =B:B, parece -me estarintimamente ligada com cogumelos, metaforicamente codificado acima como portaissagrados para os uatro pontos cardeais, e seu centro cósmico. / s!mbolo-U descritoacima em a cabeça de $hac é, creio eu código para um portal de cogumelos associada adecapitaç%o submundo, e *nus ressurreiç%o. uma p(gina na Dresden $odex retratauatro chacs sentados no 6rvores do mundo6, locali5ado nos uatro pontos cardeais detempo e espaço. Jm uinto $hac est( sentado em uma caverna ue representa o centro

cósmico do mundo.?sta configuraç%o de cinco anos, identificado como o uincunx, éuma referncia para o portal central de *nus ressurreiç%o, identificado com4uet5alcoatl e do mundo espiritual.Deve notar-se ue o n>mero ; foi especificamenteassociada com 4uet5alcoatl e ue o uincIncio associada com *énus. De acordo com K.?ric Thompson o ciclo de *nus ideali5ado sempre terminou no dia 9-#hau, 0+ilbrath,9EEE p.9PB1. # revoluç%o sinódico de *nus, de +orning tar +orning tar é ;C dias,e ue essas revoluçAes foram agrupados pelos nahuas em fives, 0ver +a2a Dresden$odex1 de modo ue ; x ;C igualou <.E<B dias, ou exatamente oito anos solares0&icholson , 9E:P pp. C;-C:1.

W minha convicç%o de ue tanto F8 e F88 do 7alenue Triad, representam aspectos do planeta *nus como estrela ressurreiç%o divina, '( ue ambos +orning tar e ?veningtar. F8 do 7alenue Triad, nasceu em E de ! , significa ing 6E *ento 6, ue é o mesmo

anivers(rio como o vento Deus ?hecatl-4uet5alcoatl, também nascido em E devento. &o Dresden e +adrid códices em forma de T ! glifo é usado para retratar o olhode $hac.#mbos F8 e 4uet5alcoatl est%o associados com o planeta *nus e o ritual dosubmundo decapitaç%o 0chele e )reidel, A -loresta dos Reis , 9EEB p.<C;1. F8, do7alenue Triad foi identificado como um deus antropomórfico tubar%o-toothed cu'osatributos incluem um pond2lus shell ear-reflexo e diadema shell em seu cocar, ue

também codifica um s!mbolo-U, ue representa um portal sagrado ue leva aosubmundo, no centro do universo.

&a +esoamérica encontramos estela de reis maias vestidos com tra'es elaborados0representaç%o divindade1 ue reforçam o poder do rei como um deus da vida e damorte e ressurreiç%o *enus esculpida.



#cima é um desenho de tela 99, das antigas ru!nas maias de _axchilan, no estado de$hiapas no +éxico, ue retrata o rei poderosa vestindo um cocar de penas elaborado, eum peitoral ue codifica o emblema )leur-de-lis como um s!mbolo de reale5adivina.&esta cena o governante foi identificado como 7(ssaro Kaguar, o Frande, o rei de_axchilan. / famoso rei usa uma m(scara barbudo deus maia de decapitaç%o conhecidacomo $hac 0também escrito $haac1 ou $hac-Uib-$hac. / rei detém o Deus +aneuim cepter, ue descreve a serpente de pés +a2a deus, conhecido como \awil,sobre as cabeças dos trs v!timas sacrificiais. T h e rei do con'urando do +a2a deus

\awil manifesto ed o mundo espiritual dentro o mundo material. designado como6Deus @ , 6por chellhas, $hac, como o seu homólogo asteca-tolteca Tlaloc, representaa personificaç%o de um raio, chuva e trovAes .



#cima é um fim acima de um per!odo atrasado $l(ssico 0:BB-EBB d$1 cer"micaueimador de incenso da antiga cidade maia de 7alenue, em $hiapas+éxico. 7alenue é o lar de uma trindade de deuses maias conhecidos como 7alenueTriad. / deus-rei ue é retratado no ueimador de incenso, com felino atributos usa umacoroa codificado comdois U-s!mbolos, e dois da flor de lis s!mbolos, um no lado éterde uma divindade ue pode representar F8 do 7alenue Triad.



Acima é &ma cabe)a capacete cermica etr&sca datada de 7<$ aC Comparar aiconografia semel!ante codificado acima e abai:o de Fle&r símbolo de lis+ cabe)adi.indade e Q-símbolo0



#cima é a imagem de um governante +a2a, ue usa um cocar de penas elaboradocoroado com uma flor s!mbolo de lis. / +a2a rei, conhecido apenas como Négua $ da$oba, detém uma 6Double-cabeça de serpente-bar6, também conhecido como o barcerimonial @icephalic, um s!mbolo real ue tenha sido identificado como umarepresentaç%o simbólica da 6rvore do +undo6, conhecido entre os maias antigos comoo OaGah $han, ue significa 6Naised-Jp-G26, um portal sagrado ue leva para omundo espiritual de um mundo sobrenatural da imortalidade divina. como '( foimencionado, eun mitologia maia, uando primeiro 7ai levantou a rvore do mundo ele

6entrou6 e tornou-se a rvore, e ue esse ato de entrar ou empoleirar-se em galhos maisaltos da (rvore como o novo diretor 7(ssaro Divindade foi um evento ue magicamenteorgani5ado todo espaço e tempo nos trs n!veis do universo, o submundo , planoterrestre, e o mundo superior 0Douglas Fillette 9EEP, p.=P1.

#rueólogo Legendar2 2lvanus F. +orle2 acredita a barra cerimonial +a2asimboli5ava o posto mais alto religiosa durante o per!odo cl(ssico 0#D <;B-EBB1. /+a2a deus \awil também conhecido como Deus 0 designada por chellhas1 , é odeus mais freuentemente retratado emergindo da Double-cabeça de serpente @ar

durante o per!odo cl(ssico. #creditava-se para invocar as divindades associadas com aimortalidade ligada a sangrias rituais e cogumelos sagrados . # barra cerimonial



provavelmente representa um !cone cosmológica da 6(rvore do mundo6, o axis mundi,ue era um sobe e desce portal ligado 3 nature5a dualista do planeta *nus como estrelada manh% e ?vening tar. / governante também usa roupas codificado com o motivo = pontos, um s!mbolo

sagrado ou código referindo-se a uma trindade de deuses, sabe como as trs pedras delareira da criaç%o. #s inscriçAes tela <B revelam ue o nome do governante pode tersido dado o Galoomte t!tulo `0ver ?9 do texto stela, Froneme2er <BBC1, um t!tulocompar(vel ao posto supremo do6 imperador 60Harrison, 9EEE p. E<1. / governante éretratado vestindo a mantilha elaborada do +a2a deus $hac-Uib-$hac, tambémconhecido simplesmente como $hac dos códices posteriores. #rueólogos propor ueNégua $ é retratado representando $hac na tela <B em sua ades%o, ou a ressurreiç%o dosubmundo.8sto sugere ue Négua $ entrou na vida após a morte representando estadivindade. $hac-Uib-$hac é uma divindade de longo l(bios com ambas as

caracter!sticas de répteis e peixes-liGe. ?le empunha um machado e é comumenterepresentado na arte +a2a associado com o ritual de decapitaç%o submundo. 7or causade atributos reptilianos de $hac ele é comumente confundido com o +a2a deidadeserpente de pés conhecido como \awil 0também escrito \awiil ou auil1 a outrachamada de longa l(bios divindade +a2a. \awil conhecido como o enhor deLinhagens, é considerado por muitos estudiosos a ser uma vers%o do F 88 do 7alenueTriad. $hac ou $hac-Uib-$hac, tem mais recursos de peixe-liGe, e é e é freuentementeretratado vestindo um earflare concha e um diadema shell em seu cocar ue descreveum s!mbolo em forma de U ue eu identifico como um portal para submundo, ligada 3cogumelos e decapitaç%o submundo.

Neis maias podem ter acreditado ue eles estavam realmente se comunicando com odeus \awil uando eles reali5avam rituais sagrados derramamento de sangue após o

consumo da bebida inebriante, ue abriu a porta para o mundo espiritual.

7orue os glifos na tela <B s%o demasiado redu5ido para ser lido, o governanteretratada na tela <B é conhecido apenas como Fovernante $. &o entanto o seuconhecido ue governantes maias ue representadas a divindade $hac-Uib-$hac em sua

morte, ressuscitou do +undo 8nferior n%o como $hac-Uib-$hac, mas como areencarnaç%o do Deus ol, inich #hau , 3 semelhança do deus \awil. 7esuisadores+a2a nos informam ue, uando vemos tocha ardente de \awil perfuraç%o na testa oucr"nio do rei, o rei est( renascendo no momento preciso da sua ressurreiç%o e apoteose,e renasce como a divindade ;nen <=a>iil ou o beb do \ awiil 60tone e Qender <B99,

p. =91. Jm excelente exemplo de transformaç%o submundo do rei pode ser encontradonas inscriçAes em TiGal em ue o nome dado a este rei é ?ihya@ Chan <=a>iil , uesignifica6 celeste 6 awiil nasce 60 tone e Qende r, eitura *aya Art , <B99, p. 9CE1.

/ arueólogo +ichael $oe menciona em seu livro, 6# leitura dos hieróglifos maias60p(gina 99<1, ue glifo de \awil é uase sempre uma logograma, mas ue um espelho



de fumar ou na testa conceber também s%o comumente usados. $oe também mencionaue a notaç%o bar-e-ponto do n>mero 6nove6 est( associada com \awil, possivelmenteindicando um nome alternativo para \awil, um nome encontrado em Nelacion do @ispoLanda, como @olon Ts\aGab. ?u tenho observou ue diretamente em frente da Négua $,

h( um glifo bar com uatro pontos, indicando o n>mero nove, e ue h( glifos uemencionam o assentamento do enhor inich #hau, ou a do governante de $obaretratada na tela <B, como 6 inich #hau u ba \awiil 6

Négua $ pode ter tido o t!tulo distinto de aloomte, como um 6rei vivo6, mas em suamorte, e sua ades%o a partir do submundo, ele ressuscitado como uma reencarnaç%o dodeus ol conhecido como inich #hau 0também escrito #'aw, e provavelmente F888 do7alenue TriadV1. ?u acredito ue o glifo significado m%o aberta 6para levantar6,diretamente na frente da Négua $, nos di5 ue 6ele foi criado6 ou ue a 6(rvore domundo foi criado6, uma abertura de um portal divina, e ue o glifo diretamente abaixodo glifo m%o aberta pode significar 6ele chegou6, e ue logo abaixo ue glifo é o glifo '(identificada como um t!tulo ue l, 6inich #hau6 ou 6Frande ol enhor6. ?nt%o aoinvés de usar o t!tulo aloomte ue é um pouco modesto de ualuer maneira porue osglifos superiores s%o t%o erodidas e ileg!vel, podemos concluir ue Négua $ressuscitado do submundo renascer como 'aguar beb, mas 3 semelhança de \awil.

8sto implicaria ue +a2a governantes ue representadas o deus $hac-Uib-$hac nomomento da morte, ressuscitou do +undo 8nferior n%o como $hac-Uib-$hac mas 3semelhança do deus \awil. pesuisadores +a2a nos informar ue, uando vemos tocha

ardente de \awil perfuraç%o na testa ou cr"nio do rei ue o rei no momento preciso dasua ressurreiç%o e apoteose, renasce como a divindade 6Jnen \awiil ou beb \awiil60tone e Qender <B99, p. =91.

+eus estudos me levaram a concluir ue todas as variantes do toltecas S deuses astecas4uet5alcoatl e Tlaloc, e os seus homólogos cl(ssico +a2a, uGulcan, Fucumat5, Tohil,\awil e $hac, ue eles podem ter nomes diferentes e estar associado a um poucodiferente atributos em diferentes (reas da cultura, est%o ligadas ao planeta *énus atravésde divina regncia, linhagem e descida, e ligado a uma tr!ade de deuses e, portanto, a

flor de lis.

?sta chamada tr!ade de deuses criadores 0Hol2 Trinit2V1 ?ntre os antigos maias, tambémaparecem nos locais de $aracol e em TiGal, durante o in!cio do cl(ssico 7er!odo <;B-CBB $? 07rosGouriaGoff, 9EP 99:1 0+ilbrath 9EEE 9B<1 .

&o *elho +undo # flor de lis é um s!mbolo ue representa uma Trindade de deusescriadores.



12r,fico do antigo babilnico Kriad+ tr&ine+ Krinit"8

Citando Maya arqueólogo David Freidel ...

"como o mais antigo e sagrado de todas as divindades maias, estes três deuses

desempenhou um papel crucial nos primeiros simbolismo da realeza que vimos

em Cerros, Tikal, e Uaxactun." (Maya Cosmos 1993)



#cima é o La +o'arra tela, um monumento esculpido epiolmeca ue foi encontradosob as (guas do rio #cula perto da aldeia de La +o'arra em 9E:, em *eracru5,+éxico. # estela datas para o < século a$ e registra um script com C:; glifo s,

tornando-se um dos primeiros registros escritos conhecidos da +esoamérica 0 6#Decifraç%o do epiolmeca Hierogl2phic escrita6 no Kournal of cience, vol. <;E, 9E demarço 9EE=, através Kusteson e aufman1.

Jma régua representando uma divindade p(ssaro é retratada na estela, apelidado tela 9de La +o'arra, vestindo um elaborado cocar p(ssaro, codificados com um s!mbolo ue

proponho representa uma flor de lis emblema, simboli5ando a divindade e reale5a. /cocar assume a forma de um p(ssaro sobrenatural conhecida como a divindade p(ssaro

principal, ue fica no topo da (rvore da vida no centro do mundo.

&a mitologia maia, uando 7rimeiro 7ai levantou a rvore do +undo, ele 6entrou6 etornou-se a rvore, e foi esse ato de entrar ou empoleirar-se em galhos mais altos da(rvore como a nova divindade p(ssaro principal ue foi o evento ue magicamenteorgani5ado todo o espaço e do tempo nos trs n!veis do universo, o submundo, planoterrestre, e o mundo superior 0Douglas Fillette 9EEP, p.=P1

7ode n%o ser coincidncia ue na +esoamérica como no *elho +undo h( uma crença paralela em uma rvore da *ida encimada por uma divindade p(ssaro espectacular .



/s murais acima e abaixo ue codificam a )leur de s!mbolo de lis, s%o da antiga cidadede Teotihuacan, 09;B a$-P;B d$1 a antiga metrópole de Teotihuacan é pensado para tersido estabelecida em torno de 9BB a$ &a mitologia mesoamericana a harpia est(associada tanto com o sol ressuscitado, e o planeta *nus como estrela ressurreiç%o. #manifestaç%o desta estrela na +esoamérica sendo o alado rei-deus 4uet5alcoatl. Di5-seue uando 4uet5alcoatl morreu, ele foi transformado em ue a estrela ue aparece ao

amanhecer.

?m #5tec 0astecas1 a mitologia o cosmos estava intimamente ligada aos aspectos?vening tar e estrela da manh% do planeta *nus. ?ntre os 4uiche +a2a, *nus emsua forma como a ?strela da +anh%, foi chamado iqo=i@, significando o 6sunbringer6 ou6portador do sol ou dia.6 0TedlocG, 9EE= <=:1.



$omo a ?strela da +anh% da &ahua ou deus mexicano avatar de 4uet5alcoatl foi aharpia.?m #5tec 0&ahua1 lendas do sol, como um 'aguar, desce a cada noite nosubmundo para lutar contra as forças da morte, a fim de retornar, triunfante, todas asmanh%s para o céu nas asas de uma (guia. &ota da bebida codificado com dois flor de

lis s!mbolo da divindade, e ressurreiç%o.

&a mitologia do +éxico antigo, existe uma lenda &ahua de um para!so de nove céusue foi dedicado ao deus 4uet5alcoatl vento, chamado Tamoanchan onde havia uma(rvore sagrada ue marcou o lugar onde os deuses nasceram e onde os cogumelossagrados e todos vida derivada ...

"Em Tamoanchan ... No tapete florido ... Há flores perfeitas ... Há flores sem

raízes"0Hugh Thomas 9EE=, p.CPC1.



#cima é um recipiente de beber pré-colombiana, ue codifica uma divindade p(ssaro,ecogumelos estili5ados como o fruto da imortalidade da (rvore lend(ria da *ida.

&a minha an(lise do pré-$ arte olumbian eu descobri ue os deuses e reis associadoscom a )leur s!mbolo de lis est%o claramente ligados a uma Trindade de Deuses e uma(rvore de vida.

# grande cidade de ?l Ta'in em *eracru5, +éxico, é um extenso s!tio arueológico ue possuem um m!nimo de 9 uadras de bola, uma indicaç%o de ue os habitantes de l(eram obcecados n%o só com o 'ogo de bola, mas com sacrif!cio humano e decapitaç%o.



O desen!o acima é de &m painel de rele.o esc&lpido a partir das paredes laterais.erticais do Krib&nal ola do S&l pelo El Kain+ em eracr&+ ;é:ico0 O painelesc&lpido retrata &m indi.íd&o+ &ma rég&a o& deidade com presas esta.am-ag&ar+no ato sagrado da retirada de sang&e do pPnis dele0 Note-se /&e a fig&ra na ,g&aabai:o de receber a oferta de sang&e+ &sa &m cocar de pei:e+ /&e pode ser &mareferPncia simb=lica a &m ancestral mitol=gica de &ma idade m&ndial anterior+ /&e

sobre.i.e& a &m m&ndo /&e termina in&nda)*o por ser transformado em &mpei:e0O de&s barb&do /&e paira acima com dois corpos+ pode representarU&etalcoatl em se&s aspectos indi.id&ais como o planeta Pn&s /&e representatanto o Estrela da Noite e Estrela da ;an!*0 ;ais importante ainda+ note /&ee:istem pe/&enos cog&melos representadas no membro da Mr.ore da ida apenas9 es/&erda do centro0



Acima e abaixo estão as imagens dos códices antigos, da árvore do mundo,

codificados com a flor símbolo de lis, encimadas por a harpia.

#cima é uma p(gina do $odex @orgia, um dos poucos remanescentes pré-$ onuestcódices ue retrata a rvore do +undo 6, ou6 rvore da *ida 6ue emerge do

submundo codificado com o )leur s!mbolo de lis e encimado por um p(ssaroespectacular deidade. 0httpSSamericaindigena.comSsacred9:.htm1



Acima é &m close-&p cena do Code: Selden+ &m man&scrito ;i:tec de 4ig!land;é:ico+ pintado por .olta de %<$$0 AD E& acredito /&e o artista intencionalmentecodificado o símbolo da flor de lis /&e emerge dos /&atro ramos da ,r.ore dom&ndo+ &ma referPncia simb=lica da /&atro pontos cardeais + e a ress&rrei)*odi.ina do sol0

Acima é &m painel de pedra asteca agora no ;&se& Nacional da Cidade do;é:ico+ /&e retrata &ma di.indade p,ssaro gigante no topo da Mr.ore do;&ndo0 O falecido etno-m"cologist Robert 2ordon 3asson identifico& aiconografia 9 direita como &m símbolo asteca representando cog&melossagrados0 O símbolo representando cog&melos no perfil é do Atec est,t&a deQoc!ipilli0



# flor de lis s!mbolo aparece neste mural cena do Templo de )eathered $onches na

antiga cidade de Teotihuacan n em Highland +éxico . / verde p(ssaro uet5al, bemcomo o uet5al-arara verde s%o avatares do rei-deus 4uet5alcoatl, aludindo ao p(ssaroverde ue fica no topo da (rvore do mundo, o chamado ais mundi , o portal ou o

mundo pilar central , associado com a cor verde, ue conecta o mundo inferior como mundo superior .



Acima é &m período cl,ssico tardio 17$$-6$$ dC8 cermica/&eimador de incensode ?alen/&e+ /&e retrata &m dos Kriad ?alen/&e como &ma di.indade barb&dopresas+ &sando o cocar da ag&ar De&s s&bm&ndo codificado com &m de símboloFle&r lis0

$omo vou demonstrar ao longo, eu descobri ue o ! glifo na iconografiamesoamericana, est( intimamente ligado com o s!mbolo da flor-de-lis, ligada ao Deusol ressuscitado e para o criador un Deuses e decapitator, o planeta *nus comoestrela da +anh% ?strela da Tarde. / ! glifo também est( ligado aos nascimentos do+a2a deus F8, 0$haacV1 Do7alenue Triad , e mesoamericana rei-deus 4uet5alcoatlcomo E-Oind.



# bove é outro ueimador de incenso ue descreve a mesma divindade barba,desgasteing flares orelha codificados com uma cabeça para baixo, ou invertidos s!mboloda flor-de-lis, ue eu acredito ue é uma referncia esotérica ao submundoressurreiç%o. T ele deidade pode representar o deus +a2a $hac-Uib-$hac, ou F8 do7alenue Triad. / deus +a2a $hac a contrapartida +a2a de deus

mexicano Tlaloc , pode ser identificada aqui pela Trademark ! s!mbolo ou glifo

codificado como o dente de $hac.

/ ! glifo, ue se parece com um capital T, foi um dos s!mbolos mais sagrados entre os

antigos maias, e é descrito freuentemente como o olho de $hac em Dresden $odex. /s!mbolo significa vento, respiraç%o 0respiraç%o Life1 e do esp!rito, e representa um dia



sagrado no calend(rio maia ligada ao nascimento de F8 do 7alenue Triad, e ao rei-deus4uet5alcoatl como E-Oind.

A bove s%o glifos do Dresden $od ex ue retratam a +a2a deus $hac , comth e ! glifo

codificado como o olho. $hac é o deus mais freuentemente retratado +a2a nos trssobreviventes códices pré-hisp"nicos.

?u achei o ! glifo na +esoamérica estar intimamente ligado com o s!mbolo da flor-de-lis, e ue o seu ligada aos nascimentos do +a2a deus F8, 0$hac1 e a mesoamericana rei-deus 4uet5alcoatl como E-Oind.

#cima, é um outro glifo +a2a do Dresden $odex 0possivelmente um glifo eclipse1 ue proponho descreve o s!mbolo )leur-de-lis associado com o glifo ! # em forma de umcapital de branco T1 em conex%o com os uatro pontos cardeais.



&o desenho acima de um cl(ssico tardio 0:BB-EBB d$1 +a2a al!vio estuue 0ru!nasmaias de 7alenue, House @1, o artista +a2a codificou a forma de T ! glifo emcontexto com o s!mbolo da flor-de-lis ue descreve a uatro direçAes cardeais. ?lesaparecem em con'unto com um motivo etapa, um s!mbolo mesoamericana referindo-se3 descida ao inferno através do ual se renasce e ressuscitado 0desenho de #.tone, Leitura

+a2a #rt , <B99M p.9PC1.

Acima s*o /&eimadores de incenso Wapotec retratando &ma di.indade o&go.ernante coroado com &ma flor símbolo de lis0 O /&eimador de incenso no ladoes/&erdo tem &m I@ glifo em forma de K+ emergindo de se& centro0 O /&eimadorde incenso Wapotec 9 direita é datado período formati.o tardioX $$-#$$aC0 1;&se&m Saint Lo&is Art8



#cima é uma m(scara de 'ade de 7alenue ue retrata F8 do 7alenue Triad com umaforma de T ! glifo codificado como o dente de F 8. &ota ue parece ser um de s!mbolo)leur lis codificado na cabeça de $hac estili5ado como a rvore da *ida.

/ +a2a deus $hac, como o deus Tlaloc mexicana, também est( associada com a chuva,raios e trovAes. #mbos $hac e Tlaloc s%o descritos geralmente nos iluminando os

parafusos arte empunhando pré-colombianos, ou empunhando um machado associadocom ubmundo decapitaç%o.



Acima s*o todas as imagens período cl,ssico tardio 17$$-6$$ dC8 /&e retratam oDe&s do S&bm&ndo e De&s de s&bm&ndo decapita)*o+ .estindo o in.ertido o& decabe)a para bai:o Fle&r símbolo de lis0



#cima s%o s!mbolos e nomes para os sinais de <B dias no calend(rio asteca, note ue os!mbolo no canto inferior direito referido como uma flor e ue representa o n>mero <B,é idntica em forma 3 flor de lis s!mbolo do *elho +undo. 7roponho ue este s!mboloasteca referido como uma flor nos sinais dia e ue representa o n>mero <B é realmenteum s!mbolo da divindade, ou 6enhor6 e representa um s!mbolo esotérico da rvore da*ida e seu fruto proibido, o cogumelo da imortalidade .

# &ahuatl poema tradu5ido por #ngel +aria Fariba2, intitulado 6Dolor en la #mistad60c. 9:BB1 6menciona expressamente os cogumelos sagrados6. ?m outros poemas damesma coleç%o, intitulada Bochimapictli, coleccion de 5oemas nahuas de %&'&, a

palavra Bochi , 6)lores6 é usado de uma forma ue sugere ue era uma met(fora usada para cogumelos sagrados. ?sta referncia é reenforced pelo léxico de #lonso de +olina0 4ocabulario en engua Castellana y *eicana %'%) , onde ochinanacatl étradu5idohonguillos that embeodan , 6peuenos cogumelos ue embriagam6 0Oasson e

de @orheg2i 9E:<, os cogumelos alucinógenos do +éxico e 7silocibina Jma bibliografia, p. =P 9E:<1.



#cima é uma opini%o do close up de uma tardia cl(ssico 7er!odo 0:BB-EBB d$1 navio+a2a ;=EB, ue eu acredito ue codifica o cogumelo #manita muscaria, estili5ado naforma da flor de lis emblema como um s!mbolo da imortalidade e ressurreiç%o divina.



# maior parte da +esoamérica partilhavam o mesmo calend(rio. #cima é o calend(riomaia T5olGin ue tem o mesmo ciclo de <B nomes de dias. $ada dia tem um glifo pararepresent(-lo, e o glifo na parte inferior direita, #'aw também escrito #hau significarégua, rei ou 6enhor6, e é a contrapartida para o sinal do dia mexicana central 6flor60Uochitl1. / ideali5ada ciclo de *nus sempre terminou no dia 9-#hau, 0+ilbrath, 9EEE

p.9PB1.



Acima est, &ma estat&eta pré-colombiana 1note de&s-ol!os8 agora no ;&se& deDen.er+ seg&rando o /&e e& diria é &m cog&melo Amanita m&scaria0 Nota grandesol!os da estat&eta de&s+ e trPs A#au ícones1também escrito AaJ8 + &m em cada

oel!o+ e &m em se& cinto ogo de bola 1&go80 4, m&itas e.idPncias de /&e ogadores de beisebol da ,rea da Costa do 2olfo &sa.a oel!eiras com o designglifo A!a&+ &m símbolo de ;a"a reinado 1SF de or!eg"i %6$+ p080 O ogo debola rit&al s= pode ser e:plicado como &m fenmeno c&lt&ral cr&+ para /&etranscende& todas as barreiras ling&ísticas na ;esoamérica0 O mais antigo sítioar/&eol=gico con!ecido a partir do /&al ogo real bola parafern,lia foi rec&peradoé El ;anati no no me:icana 2&lf Coast0Esca.a)>es 1Scott F+ %6'7+ no07 pp0#<-8 descobriram &m &go pedra e &m cetro em forma de serpente 1início de pré-cl,ssico 6$$ aC8+ indicando &ma rela)*o precoce entre o ogo de bola eserpentes0 2erard an &ssel 1an &ssel %66% Ibid pp0 #<7-<'8 analisaram arela)*o entre as pala.ras ;a"a para sang&e e sPmen+ e concl&i& /&e a bola do ogopode ser &ma alegoria da .ida atra.és da s&cess*o din,stica+ e /&e o cetro emforma de serpente encontrada em El ;anati pode ser &ma insígnias de poder esoberania0

?mbora +a2a deus $hac é identificado com os uatro pontos cardeais, ele 3s ve5es era

visto como 6um deus6, ue reside no centro do universo. / 4uiche +a2a dosFuatemala Highlands descrever o cogumelo #manita muscaria como sobrenaturais e



cham(-lo um raio cogumelo ou em 4uiche +aia caul@a io, io significa cogumelosubterr"neo, e eles se relacionam com este cogumelo submundo com o enhor daLightening, Ra@a> Caul@a 0)urst, 9EP: p B,<1.

#cima é um per!odo cl(ssico atrasado +a2a ueimador de incenso de 0:BB-EBB#D17alenue, descrevendo serpentes duplas, e retrata a imagem o f o +a2a deus

\awil.\awil parece ter em forma de cogumelo tampAes de ouvido, e ele é coroadocom uma flor de lis emblema, simboli5ando sua ligaç%o com a Trindade divina, comoDeus das linhagens, sacramento divino e sacrif!cios de sangue . \awil é o deus +a2amais freuentemente retratado emergindo do @ar serpente de duas cabeças detido porgovernantes maias como um s!mbolo da suprema soberania . / Dobro-dirigida serpente@ar wa s uma referncia esotérica para o portal sagrado associado com a (rvore do

mundo, o planeta *nus tanto como uma estrela da manh% e estrela de noite, e oscogumelos sagrados para a 'ornada de transformaç%o.

\awil também aparece com freuncia como o maneuim $epter reali5ada pelos

governantes como um s!mbolo do poder divino. 7erna serpente do \awil simboli5a a



imortalidade divina ue, um parafuso de sa de um raio, penetrou no ch%o e entrou nosubmundo, criando assim uma nova vida em um lugar de morte e decadncia.

Deuses de uma perna só como \awil eo seu homólogo asteca Te5catlipoca pode, de

fato,ser uma met(fora esotérico para um deus cogumelo de uma perna só divina 0omado Nig *eda1, ue se manifestou a partir do poder do raio. #s palavras 6serpente6 e6céu6 s%o homInimos na l!ngua maia.

De acordo com David )reidel 6o machado na testa, um atributo associado com \awil,sinali5ou ue a pessoa estava em um estado de transformaç%o incorporada pelo poder dorel"mpago6 0)reidel, 9EE= 9EC.9EE1.

#n(lise do 7opol *uh de Dennis TedlocG revela ue 6os trs \abawil eram divindadesde madeira e pedra chamados $acula Huracan, Nel"mpago /ne-leg6M $hipa $acula 6,

mais novo ou menor Lightning6M e 6Lightning s>bita ou violenta6 e sugere ue o esp!ritose manifesta dentro de ob'etos materiais 0TedlocG, 9E;, <CE-<;91. # palavra maiaantigo de pedra, cauac , vem da palavra para um raio. Desde acreditava-se ue ambas as

pedras e os cogumelos foram criados a partir rel"mpago, t ele esp!rito de \awilentrou em ob'etos materiais através de um raio. 7roponho ue as pedras foramesculpidas para olhar como cogumelos, a fim de adorar \awil como um deus de uma

perna só, muito lipped de transformaç%o divina.

/ +a2a deus \awil é reconhec!vel por sua longa upper-lip 0ver +a2a pedra cogumelo

acima1 e um tubo de fumar, 0e espelho de obsidiana, ou axehead1 ue penetra na testa0ver +a2a pintura de vasos <PEP abaixo1. ?sses atributos s%o met(foras do poder de

penetrar, ou entrar, no submundo. &a arte +a2a \awil ue é muitas ve5es descritocomo um deus pernas, simboli5ada um raio ue, penetrando no ch%o e entrar nosubmundo, poderia criar uma nova vida em um lugar de morte e decadncia.

/ +a2a deus \awil, ue propus é um deus cogumelo de uma perna só, foi identificado

pelos estudiosos como a contrapartida +a2a ao deus 4uet5alcoatl mexicano, porueambos compartilham aparncias de répteis ou de cobra. W bem prov(vel ue eles s%o,

mas diferentes manifestaçAes do mesmo Deus, também conhecido como uGulcan e8t5amna.T h e do rei con'urando do +a2a deus \awil manifesto ed mundo espiritualdentro do mundo material.

David tuart 09EP1 encontraram uma sil(bica ortogr(fica para o nome de Deus ondese l \awil, ue significa 6sustento6 em _uGateG maia, mas também significa 6!dolo6ou 6incorporaç%o6 nas l!nguas maias 7oom e GachiGel 0)reidel, schele, 7arGer 9EE=

p.C9B &1.



+a2a *aso pintura <PEP do Kustin err Data @ase, representa um grande exemplo doue eu identifiuei como de inspiraç%o cogumelo arte maia. # cena mushroomic é de

um per!odo tardio cl(ssico 0#D :BB-EBB1 navio +a2a, ue retrata uma régua oudivindade sentado 3 esuerda, receber ou oferecer um cogumelo sagrado para os maiasdeus \awil 0Deus 1, sentado 3 direita, com os braços cru5ados. a régua ou deidade 3esuerda detém claramente um cogumelo divino em sua m%o esuerda.

Citando Andrea Stone, e Marc Zender ....

"o deus mais onipresente na arte maia clássica, K'awiil (Deus K), é também o

mais enigmático, devido à sua propensão para se misturar com outros deuses e

suas associações variadas, entre elas ritos de transformação, a fertilidadeagrícola e rituais reais em geral "(Reading Maya Art , 2011, p.49)



#cima é uma tampa de ueimador de incenso ue descreve uma régua representando a

divindade +a2a \awil. / +a2a deus \awil 0também escrito \awiil1, tem sidoassociada a uma tr!ade de deuses criadores simplesmente conhecido como o 7alenueTriad. / ueimador de incenso acima, com semelhante flor de lis emblema, é a partirdaregi%o de 7etén da Fuatemala e datas entre <;B-EBB #D.

/ mesmo pode ser dito do per!odo cl(ssico governantes Teotihuacan, ue provavelmente representadas o deus Tlaloc a contrapartida do deus +a2a $hac-Uib-$hac, antes de entrar no submundo . 7or causa da associaç%o de Tlaloc com ubmundo

decapitaç%o como o aspecto ?vening tar of *enus, governantes Teotihuacan

provavelmente retratou-se personificando Tlaloc, assim como os seus homólogos +a2arepresentado $hac-Uib-$hac, ou F8 do 7alenue Triad.

O Feline ea flor de lis



&a antiga arte da +esopot"mia do Deus ol ubmundo é freuentemente retratadocomo um le%o ou um homem com metade e metade deidade le%o muitas ve5es coroadocom uma flor s!mbolo de lis.

&a arte do *elho +undo a sua comum ver o )leur s!mbolo de lis codificado comdivindades felinas associados com a rvore da *ida. ?u acredito ue a escultura acima

da antiga !ria, descreve a ressurreiç%o do 0cabeça decapitadaV1 ubmundo 'aguar ou



ubmundo un Deus da rvore da *ida. / s!mbolo do sol ou *nus, é apenas para aesuerda da cabeça decapitada felino, onde a rvore da *ida emerge.

#cima e abaixo s%o mais exemplos de divindades felinas codificados com o s!mbolo daflor de lis, em associaç%o com a rvore da *ida na arte antiga da !ria e da Turuia



O símbolo lis Fle&r de na arte pré-colombiana+ como pro.a de contacto pré-colombiano0



The Jnderworld Kaguar Deus do +éxico antigo é descrito acima em um manuscrito+ixtec pré-colombiana chamado $odex Qouche-&uttall ou $odex Toninde2e. # pinturadescreve a Kaguar Deus submundo sentado em um 'ogado codificado com o )leurs!mbolo de lis, e trs s!mbolos da flor de lis de cabeça para baixo ue eu proponho é ocódigo para a sagrada trindade e submundo ressurreiç%o.



#cima é um bal%o de policromia cer"mica do 7eru, #mérica do ul Oari 0Huari1 culturade ;BB d$ a 9BBB, ue retrata um felino com trs )lor de lis s!mbolos codificados emsuas costas e cauda 0+etropolitan +useum of #rt1.



$oincidncia ou evidncia de contato pré-colombianoV #cima est%o dois frisos deestuue esculpidos a partir das ru!nas maias de @alamGu, em $ampeche, no +éxico. #sesculturasretratam a deidade 'aguar com uma flor de lis s!mbolo flame'ante codificadono final de sua cauda 0foto do ma2anbeachgarden.com1.



#cima é um cl(ssico tardio 0:BB-EBB d$1 +a2a embarcaç%o bebendo ue descreve umaflor de lis s!mbolo flame'ante emergindo de um Ahau glifo, um s!mbolo ue significarégua ou senhor.



#cima é um pedaço de 'ade esculpido conhecido simplesmente como a placa de Leidenue retrata um atropelamento +a2a governante elaboradamente vestida sob os pés umcativo, segurando o ue tem sido descrito como um cerimonial @ar estili5ado, ou6Double-cabeça de serpente-bar6. / $erimonial @ar foi identificada como sendo umarepresentaç%o simbólica da 6(rvore do mundo6. # placa de Leiden ue é pensado parater vindo da cidade maia de TiGal, retrata duas divindades, emergindo de cadaextremidadeda barra cerimonial , tanto coroado com um s!mbolo ue lembra umemblema 6flame'ante flor de lis6. # divindade 3 direita emergindo do @ar $erimonialtambém codifica um s!mbolo-U, em seu cocar, o ue representa um s!mbolo esotéricoda ressurreiç%o divina.entalhada no lado de tr(s da placa de Leiden é uma datacontagem longa ue corresponde a 9P de setembro, no ano de =<B d$, de acordo com acorrelaç%o F+T do calend(rio +a2a.

&a arte pré-colombiana a onça foi identificado como o alter ego do sol, a noç%o de ueo sol 3 noite é um submundo Kaguar Deus 0+ilbrath 9EEE E:1.



Fotografia H &stin err

#cima é um ueimador de incenso ue retrata um governante +a2a ou uma 'ovemdivindade +a2a sob o disfarce do 6eram 'aguar6 ou ubmundo Deus ol, coroada comum s!mbolo ue me refiro como uma flor de lis s!mbolo flame'ante.



#cima é um fim acima de um per!odo cl(ssico tardio 0:BB-EBB d$1 +a2a vaso 9<;B,ue retratam s um submundo Kaguar Deus com #'aw glifo 0ue significa enhor1 acimade sua cabeça e vestindo um lenço em volta do pescoço codificado com um upside-down )leur de li s!mbolo s, identificar a deidade 'aguar como o submundo un Deus.

#cima é uma reproduç%o de tela <B, a partir do s!tio arueológico de $oba em4uintana Noo, +éxico. # estela esculpida retrata a ades%o de um governante +a2a,conhecido apenas como Négua $, coroada com um s!mbolo ue vou demonstrar é umavers%o do &ovo +undo das )leur s!mbolo do *elho +undo de lis. / +a2a rei detémum 6double-cabeça de serpente -bar 6, também conhecido como o bar cerimonial@icephalic, um s!mbolo real ue tenha sido identificado como uma representaç%osimbólica da6 (rvore do mundo 6, conhecido entre os maias antigos como o OaGah$han, ue significa6 Naised-Jp-G2 6, um portal sagrado ue leva para o mundoespiritual de um mundo sobrenatural da imortalidade divina. +uito mais, na Négua $ da

$oba um pouco mais tarde.

# crença em uma 6(rvore do mundo6 ou 6rvore da *ida6, ue interliga o mundosuperior com o submundo, é um conceito ue tem a sua origem no *elho +undo. #olongo do &orte e da sia $entral, os cogumelos #manita muscaria crescem em umarelaç%o simbiótica sob pinheiros e bétulas gigantes. ?ste fato provavelmente deu origem3 crença em uma rvore da *ida, e na sia, acreditava-se ter sido superado por um

p(ssaro espectacular, capa5 de subir 3s alturas, onde os deuses se re>nem emconclave. 0a partir de )urst 9EP:, p.9B<1 ?xistem referncias repetidas para o alimentoda vida, a gua da *ida, o Lago de Leite ue est( escondido, pronto para ser explorado

perto das ra!5es da (rvore da vida. 66 &%o, onde o (rvore cresce perto do umbigo da



terra, o #xis +undi, a (rvore $ósmica, a $oluna do mundo. 60de )urst 9EP:, p.9B=1 oumbigo da terra é um código para a entrada para o submundo.

A esc&lt&ra antiga acima mostra &ma di.indade p,ssaro+ com asas /&e codificam&ma flor símbolo de lis0 A KYr@-;ogol car.ing é da regi*o do C,&caso do Norte+no ;ar C,spio+ na RBssia RepBblica do Dag&est*o tambémescrito Dag&est*o0 1 KYr@-;ogol AltZn Ord& De.letine ait R[l"efler0 %##-%<$#0 4orda Do&rada Dagistan8



A esc&lt&ra acima é também da regi*o do C,&caso do Norte+ no ;ar C,spio+ naRBssia RepBblica do Dag&est*o 0 1KYr@-;ogol AltZn Ord& De.letine ait R[l"efler0%##-%<$#0 4orda Do&rada Dagistan8

A esc&lt&ra Dadestan descre.e trPs /&atrefoils+ /&e cada retratar &ma rég&a o&deidade 1trindade8 Com a fig&ra central seg&rando &m símbolo-Q0 Em redor do/&atrefoil nas dire)>es cardeais s*o /&atro símbolos da flor de lis0

&a #mérica $entral, o s!mbolo do uatrefoil, é um cartucho ue também retratoudivindades ou ancestrais divini5ados, e tem uma longa história ue remonta ao antigoolmeca e +a2a, e representa um portal divina para o /utro 0Linda chele e David)reidel 9EE9 p.=B1.

O desen!o acima é por arbara Fas!+ e retrata &m marcador andar bola trib&nalesc&lpido em forma de &m /&atrefoil+ o símbolo ;a"a de &m portal+ e símbolo doS&bm&ndo0 O marcador de corte da bola é da antiga cidade maia de Caracol naat&al elie0 As d&as di.indades retratados 1 gPmeos do !er=i8 ;anten!a bares

cerimoniais debai:o do bra)o+ imagin,rio simb=lico da Mr.ore do ;&ndo+ e adi.indade 9 direita &sa &m cocar elaborado+ com o /&e parece-me ser &m de lis



símbolo da flor emergindo a cabe)a do de&s ;a"a C!ac-Qib-C!ac+ con!ecidosimplesmente como C!aac dos c=dices posteriores0 Da.id Freidel escre.e /&e oballco&rt n*o era apenas &m l&gar de sacrifício+ era &m portal de entrada para otempo eo espa)o da Bltima cria)*o 10 ;a"a Cosmos %665+ p 5<#8

/ arueólogo David )reidel, escreve. 64ue a porta uatrefoil tem simboli5ado o portal para o /utro, desde o in!cio da vida civili5ada na +esoamérica6 0+a2a $osmos, 9EE=, p.<9;1. ? ue a forma uatrefoil foi usada desde os tempos olmecas em diante pararepresentar a porta de entrada para o /utro 0+a2a $osmos 9EE=, p.=;<1.

Acima s*o /&atro desen!os de mon&mentos cl,ssicos ?eríodo ;a"a+ /&e retratama /&atrefoil como &m símbolo de &m portal di.ina0 Os dois desen!os no topo s*opelo falecido o!n ;ontgomer"+ e retratam a ;a"a glifo AaJ também escritoA!a&+ e significa rég&a+ rei o& Sen!or0

O /&atrefoil no canto inferior direito descre.e em se& centro+ &m CU glifo+ símbolodo de&s do .ento+ em forma de &m capital-K+ e semel!ante em forma para o el!o

;&ndo Ka& Cross0 I n el!o ;&ndo t ele Ka& Cross+ foi sagrado para os antigosarianos da ndia0



O desen!o acima + no canto inferior es/&erdo est,a partir de t ele cidade antiga de?alen/&e+ /&e abriga &ma trindade de de&ses maias con!ecidos como ?alen/&eKriad0 O ?alen/&e tríade consiste em trPs de&ses /&e nasceram a partir do mesmoancestral di.ina+ e /&e desempen!aram &m papel importante no mito da cria)*o

local+ con!ecido por epigrap!ers ;a"a 1leitores de glifo8 simplesmente como 2I+2II e 2III0 1Leit&ra Os maias 2l"p!s+ ;D Coe+ #$$% p0 %%% e %%8

Epigrap!ers ;a"a propor /&e 2I do ?alen/&e Kriad pode ser o mesmo de&s ;a"acomo o de&s ;a"a c!amado C!aac dos c=dices pré-con/&ista+ designada De&s por Sc!ell!as0 C!aac e 2I tPm atrib&tos recon!ecí.eis semel!antes+ comobarbatanas o& !alteres em cada lado da boca+ e &m esc&do Spond"l&s &sado sobrea orel!a 1;D Coe+ #$$%+ p0%%%80

Citando o falecido Dr0 4erbert 0 Spinden+ c&rador de ar/&eologiame:icana e etnologia no ;&se& ?eabod" da (ni.ersidade de 4ar.ard 000

"Muitas autoridades consideram @eus para representar uUulcan, a erpente Emplumada, cu4o A!tec e%ui'alente é Duet!alcoatl" 5A tud- o$ Ma-a Art 789S p.F<.

2I+ /&e foi o primeiro nascido da ?alen/&e Kriad+ nasce& em 6 de CU +significa ing6 3ind+ /&e é o mesmo ani.ers,rio como o .ento De&s E!ecatl-U&etalcoatl+ também nascido em 6 de .ento0

As inscri)>es em ?alen/&e diem-nos /&e o rei era considerado a encarna)*o do2I+ do ?alen/&e Kriad 1Editors+ Ar/&eologia Re.ista , ecrets o$ t#e Ma-a + #$$G%$680De.e notar-se /&e Linda Sc!ele e Da.id 2I Freidel acreditam /&e é én&s e2III /&e é o sol 1;ilbrat! %666G %$#8

Se& con!ecido /&e ;a"a go.ernantes /&e representadas a di.indade C!ac-Qib-C!ac em s&a morte+ ress&scito& do ;&ndo Inferior n*o como C!ac-Qib-C!ac+ mascomo a reencarna)*o do De&s Sol+ inic! A!a& 0

Citando etno-m"cologist Robert 2ordon 3asson 000

"O %ue era essa planta %ue $oi c#amado de" oma "1 Kinguém sabe. Aparentemente, sua identidade se perdeu cerca de .GGG anos atrás, %uando seu uso $oi abandonado pelos sacerdotes. As composi2Tes litXrgicas mais antigas dos indoarianos, c#amou os ra#manas e colocá 4untos depois os #inos #a'iam sidomontados, discutir os substitutos a serem utili!ados para oma no ritual, mas n*oconseguem descre'er a planta original. "

"Eu acredito %ue o oma era um cogumelo, Amanita muscaria 5+ries ex ?.< Duel, o $l-agaric, o +liegenpil! dos alem*es, o Oronge ou tuemouc#e ou crapaudin dos



$ranceses, o muU#omor dos russos $ausse. Este $lame4ante cogumelo 'ermel#o commanc#as brancas $lecUing sua tampa é $amiliar ao longo do norte da Europa e da

ibéria. Muitas 'e!es, é colocar para baixo nos manuais de cogumelos t*o mortal'enenosa, mas isso é $also, como eu mesmo posso testemun#ar. / Até %ue

ultimamente tem sido uma característica central do culto de numerosas tribos nonorte da ibéria, onde tem sido consumidos no decurso das suas sessTes xam3nicas. asua reputa2*o como uma planta letal no Ocidente é, de$endo, um esplHndido exemplode um tabu longo outli'ing a religi*o %ue deu origem . a ele entre os usuários maisconser'adores do $l-agaric na ibéria a cren2a pre'aleceu até tempos recentes %uesó o xam* e seu aprendi! poderia consumir o $l-agaric impunemente:. todos osoutros certamente morreria Csto é, estou certo, a origem do tabu %ue sobre'i'eu entrenós até aos nossos dias. " 0de Oasson de, ?oma dos arianos ttp ar2ans.htm

SSwww.iamshaman.comSamanitaSsoma-1

7ara este dia xam%s siberianos ainda codificar o vermelho brilhante com manchas brancas, as cores do cogumelo #manita muscaria em seu tra'e cerimonial .

Tatiana o xamã Evensk de Kamchatka

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://garylincoff.com/%3Fattachment_id%3D63&usg=ALkJrhhl9p14xpqDyFfOsp21aR1fPJhKTA

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://garylincoff.com/%3Fattachment_id%3D63&usg=ALkJrhhl9p14xpqDyFfOsp21aR1fPJhKTA



/s murais LuGhang da Rndia antiga retratam cenas ue podem representar cultooma. /s *edas \mencionar repetidamente ue oma cresce no alto dasmontanhas. Todos os xam%s acima, ou sacerdotes usar roupas eu acredito ue s%ocodificados com as cores do cogumelo #manita muscaria. /s xam%s nos murais me

parece estar em transe ext(tico. W importante notar referncia simbólica do artista de umcoelho na lua no mural do lado direito, é o mesmo motivo encontrada na artemesoamericana. # pintura mural do lado esuerdo mostra um xam% sentado ao lado de

um pacote ritual, outro motivo comum representado tanto em +a2a e arte asteca.

07intura mural fotos httpSSwww.thelostword.dGSindex=.ht 1

http://www.thelostword.dk/index3.ht

http://www.thelostword.dk/index3.ht



$ompare as imagens do coelho na lua nos murais LuGhang da Rndia antiga, com a

vers%o asteca do coelho na lua no pré-$onuest $odex @orgia.

De acordo com +a2a archaeoastronomer usan +ilbrath 09EEE, p.<E<1 +a2aarueólogo David elle2 também notou a semelhança entre o calend(riomesoamericano e as mansAes lunares hindus. ?le viu a semelhança entre o ciclo+esoamericano dos &ove enhores da noite, para a semana planet(ria hindu de novedias, e notou a crença paralelo de calend(rios ligados a previsAes astrológicas, e deuatro idades mundiais anteriores ea sua destruiç%o catacl!smica. / mexicano rei-deus4uet5alcoatl o chamado 6serpente emplumada6, e seus +a2a deus-rei homólogos

conhecido como uGulcan, e FuGumat5, estavam todos a fama de ser os inventores dacincia de medir o tempo, e ue as serpentes de penas representam a escravid%o detempo, e a sua nature5a c!clica. / temor de ue os deuses tinham destru!do criaçAesanteriores e ue o seu próprio mundo pode encontrar um destino semelhante, levou+a2a sacerdotes calend(rio para fa5er c(lculos de calend(rios astronImicos e t%o

precisas como as ue s%o feitas ho'e pelos astrInomos modernos. e rituais manutenç%oda vida n%o foram reali5adas em momentos adeuados vinculados a seus calend(riossagrados, o ciclo de formaç%o trans de nascimento, maturidade, morte e renascimentoseria uebrado ea própria vida iria acabar.



+atem(tica +a2a também incluiu o conceito de 5ero, um i nvention pelos antigos maiasue a maioria das +es oamerican estudiosos propAem desenvolvida de formaindependente no &ovo +undo. / conceito de 5ero, o ue foi uma invenç%o tambémutili5ado pelos babilInios e os hindus, é mais prov(vel ligado 3 origem dos calend(rios

e escrita hierogl!fica no &ovo +undo.

Citando antrop=loga Alice 0 e!oe 000

")#ina e Mesoamérica compartil#ou a complica2*o de dois calendários simult3neas,de comprimentos di$erentes, %ue mal#a como engrenagens, c#egando no mesmo dia

ponto de partida a cada 'e! em muitos anos, S para a Mesoamérica, FG para a)#ina".(Alice B. Kehoe de 2008 , controvérsias na arqueologia, p.162).

&a $hina, as histórias sobre a data do coelho da lua de volta, tanto uanto CP;-<<9

a$.?m ambos mitologia chinesa, e da mitologia mesoamericana o coelho lua é ocompanheiro para a deusa da lua.

#cima, 3 esuerda é a Deusa da lua +a2a e seu companheiro o Nabbit +oonencontrados em graffiti antigo nas ru!nas maias de &aGum, locali5ado no departamentode 7etén, no nordeste da Fuatemala. ] direita é uma outra imagem da deusa da lua eseu coelho companheiro de uma p(gina na pré-colombiana Dresden $odex.



#cima s%o tardias estatuetas cl(ssico +a2a 0 século sétimo ao oitavo1 da deusa +a2aLua e seu coelho companheiro.

&a mitologia chinesa o coelho na lua fa5 o elixir da imortalidade, descrita antes narvore da *ida. # partir de um tecido chins. 0)onte, secretas Drogas do budismo1



. # dinastia Tang 0:9-EB: #D1 ?spelho era ue descreve um coelho misturando o elixir da imortalidade na rvore da *ida )onte Hiart S OiGimedia $ommons

&a pré-conuista do +éxico, o coelho lua estava estreitamente identificado com a bebida intoxicante conhecido como pulue, um elixir derivado da seiva fermentadodo aga0e #aga0e) da planta. #s primeiras representaçAes de pulque intoxicaç%o na+esoamérica aparecem no local de Teotihuacan, onde a data de construç%o mais antigade cerca de <BB a$. e vemos o aparecimento da serpente uet5al no templo de

4uet5alcoatl-Tlaloc 0+iller e Taube 9EE=, p.9C< e 9=1.



#cima é uma p(gina a partir do pós-$onuest $odex florentino Livro C, f.9=*, ue

descrevem os homens ue bebem um elixir a partir do corpo de um coelho.

&o final de 9ECB etno-arueólogo Dr. Fordon ). ?Gholm propIs ue os visitantes dadinastia hang atravessou o 7ac!fico e ensinou os olmecas como escrever, construirmonumentos, e adorar um deus felino 0$harles $. +ann <BB:, p.<==1 . ?Gholm propIsv(rios contatos transpac!ficos com o &ovo +undo começando t%o cedo uanto =BBB a$?le acreditava ue essa influncia sobre a civili5aç%o do &ovo +undo vieram da $hina,e argumentou ue os chineses, durante as dinastias $hou e Han empreendeu plane'adoviagens de e para o Hemisfério /cidental como K( em PBB a$

?vidncia de contacto pré-colombiano entre Teotihuacan e $hina foi apresentado em9E:< pelo Dr. Fordon ). ?Gholm, Dr. Nobert von Hein-Feldern, Dr. 7aul irchhoff, eDr. ?ulalia Fu5man no $ongresso 8nternacional de #mericanistas, reali5ado na $idadedo +éxico .



Fordon ?Gholm observou um semelhanças marcantes entre os vasos tripé cil!ndricos deTeotihuacan e vasos chineses da dinastia Han 0<B: a$ a <<B d$1, e Heine-Feldern uenotaram semelhanças marcantes na aruitetura maia de $hichen 8t5a e relevos e frisosesculturais chineses. Deve ser mencionado ue +a2a arueólogo K ?ric . Thompsonobservou as canoas mar!timas maiores e mais eficientes do 8t5a +a2a de $hichen 8t5a,chamando estes 7utun +a2a 0alto-falantes $hontal maias1, 6os fen!cios da #mérica$entral6 por causa de sua excelncia como mar!timos e seu controle do comérciocosteiro.

7aul irchhoff era da opini%o de ue o calend(rio asteca e maia ritual foi uma invenç%ochinesa. 0The #ncient 7assado do +éxico 9E::, a #lma +. Need p.C9-C<1 e Dr. Feorge$. *aillant observou ue no antigo local de Qacatenco, no vale central do +éxico, umacordo ue floresceu por volta de 99BB a$, tiveram enterros com corpos cobertos com

vermelho de cin(brio e enterrado com ofertas de 'ade funer(rias, um enterro personali5ado também encontrada na $hina 0#lma Need, 9E::, p.9P1.

Citando o falecido Dr0 Robert 4eine 2eldern 000

"Pes%uisas $uturas pro'a'elmente irá indicar %ue in$luHncias asiáticas mudou toda aestrutura da sociedade nati'a e trans$ormou a cultura tribal antiga na ci'ili!a2*omais ou menos compará'el s do (el#o Mundo."

Citando Dr0 E&lalia 2&man 000



"=rHs das %uatro se2Tes do antigo Palácio de Cn'erno, no cora2*o de Pe%uim s*o osmesmos %ue os do Palácio de Atetelco em =eoti#uacan. Paralelos exatos s*o para ser'isto nas duas constru2Tes". 0/ passado antigo do +éxico 9E::, a #lma +. Need

p.C<1.

Citando o Dr0 Step!an F0 de or!eg"i 000

"Duando se estuda =eoti#uacan e as pro$undas in$luHncias culturais desta grande=ollan mesoamericana, ou metrópole, tornase tentador para comparálo com osimpactos do Ielenismo sobre as 'árias ci'ili!a2Tes orientais %ue go'ernaram uma'e! Anatolia antiga =ur%uia/, íria, Pérsia, Nndia, Egito e &$rica do Korte" 0de ;an Across t!e SeaG ?roblemas de ?recol&mbian ContactosX ) de

@orheg2i de 9EP9 p.9-<1

Citando Da.id elle" deX ;an Across t!e SeaG ?roblemas da pré-colombianas Contactos %6'%

"W surpreendente encontrar estudiosos... Argumentando %ue a ausHncia do'erdadeiro arco ea roda no Ko'o Mundo pro'ou %ue n*o tin#a #a'ido contactosentre Ko'o Mundo e (el#o Mundo."



A flor de lis codificado em arte asi,tica



De acordo com Hugh Thomas 0$onuestM 9EE= p.9C1 6/s cogumelos da mexica0astecas1, a mais importante dessas plantas, veio das encostas cobertas de pinheiros dasmontanhas ue cercam o vale.6 / cogumelo #manita muscaria vive em simbiose com

pinheiros e bétulas. 0# foto por #drian Davies1.



#cima é uma fotografia tomada por 7hil @endle, da parte inferior e lamelas 0br"nuias1do cogumelo #manita muscaria.



@udismo é nomeado pela sua fama fundador Fautama ue veio a ser conhecido como o@uda, um pr!ncipe indiano do século : a$ $omo a história vai, @uda se torna iluminadaao sentar-se sob a (rvore de @odhi. / bodhi palavra ue significa a iluminaç%o, é mais

prov(vel uma referncia metafórica 3 rvore do $onhecimento, ou rvore da

*ida. Deve notar-se ue @uda, eventualmente, atinge a iluminaç%o ou &urvanamas morre de comer o ue tem sido descrito como um cogumelo venenoso.

Soma4idden in ?lain Sig!t

# escultura do relevo da direita é de uma deusa hindu, segurando o ue eu proponho éum cogumelo #manita muscaria na sua m%o direita. #l!vio da #lasa an2a em *aital

Deul, @hubaneswar. )otografia da OiGipedia, a enciclopédia livre.

Citando o falecido antrop=logo Dr0 Robert 4eine 2eldern 000

"A%ueles %ue acreditam %ue os antigos po'os da &sia eram incapa!es de cru!ar ooceano perderam completamente de 'ista o %ue as $ontes literárias nos di!er sobre osseus na'ios e sua na'ega2*o. Muitos dos po'os do udeste Asiático adotou

ci'ili!a2Tes #indubudistas indianos. As in$luHncias da cultura #indubudista dosudeste da &sia no México e, em particular, entre os maias, s*o incri'elmente $ortes,



e eles 4á tHm perturbado alguns americanistas %ue n*o gostam de 'Hlos, mas n*o pode negarl#es .... Ka'ios %ue poderia cru!ar o Oceano Nndico $oram capa!es deatra'essar o Pací$ico também. Além disso, estes na'ios $oram realmente maior e

pro'a'elmente mais mardigna do %ue as de )olombo e Magal#*es .... na'ios de o

taman#o %ue le'ou +a#ien da Nndia para a )#ina 5atra'és da água )#ina detempestade< eram certamente capa!es de prosseguir todo o camin#o para o México e Peru, atra'essando o Pací$ico. mil anos antes do nascimento de )olumbus na'iosindianos eram muito superior a %ual%uer $eito na Europa até o século 7; ".

(Citação dehttp://www.hinduwisdom.info/ Pacific.htm )

(Fotografia Direitos de autor: por etno-Mycologist John W. Allen)

# escultura acima é de as ru!nas de #ngGor Oat, locali5ado na atual $ambo'a. ?ledescreve trs #psaras, ue s%o divindades femininas na mitologia Hindu e budista ue

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.hinduwisdom.info/Pacific.htm&usg=ALkJrhjY14K_JSCpn8_su5LbDV86AO71-g







s%ocapa5es de mudar a sua forma 3 vontade. # escultura retrata a #psara na extremaesuerda, segurando o ue parece para mim e micologista Kohn O. #llen, para ser umcogumelo sagrado em sua m%o esuerda. 8sto pode-se inferir ue as #psaras tm trs#manita tampas muscaria cogumelo estili5ados codificados em seu cocar, abaixo do

ue poderia ser pinheiros, o ue seria uma referncia simbólica para oma, e da rvoredo +undo, ou rvore da *ida, e ue o n>mero trs gostaria de sugerir uma refernciasimbólica para a Trindade hindu-budista.

# codificaç%o do cogumelo #manita muscaria em conex%o com a cabeça em (reas t%odistantes como a Rndia, $hina e sudeste da sia, e #mérica do, 0compare com Tlatilcoestatueta feminina do +éxico abaixo1 é ao mesmo tempo surpreendente e intrigante.



#cima 3 esuerda é uma estatueta feminina a partir da cultura Harappa, a civili5aç%o do*ale do 8ndo 0==BB-9=BB a$M per!odo maduro <:BB-9EBB a$1. # estatueta feminina nadireita é de 7uebla, +éxico, Tlatilco uma cultura influenciada olmeca, ?arl2-/riente7reclassic per!odo 9=BB-BB a$ #mbas figuras femininas codificar cogumelo #manitamuscaria em seu cocar, e ambos retratam o ue eu acredito ue s%o as pernas vulva emforma e uadris .

Acima 9 es/&erda é &ma estat&eta feminina /&e est, da ci.ilia)*o do ale do Indo+ 4arappa

C&lt&ra 5o-#o séc&lo C #$+5 cm 1 pol08 Kerracotta+ rosto modelado e corpo modelado 9 m*o

Classifica)*oG Kipo Esc&lt&ra+ s&b-t"peG Fig&ra indiana+ ;&se& de elas Artes de oston+ o!n

F&ndo Eliot 3!eeloc@ nBmero de acessoG #'+%5< ?ro.eniPncia T 4ist=ria propriedadeG Comprado

pelo ;FA em %6#'0

Acima 9 direita é &ma estat&eta feminina c&lt&ra Klatilco+ ?&ebla+ ;é:ico+ períodos pré-cl,ssico

Earl"-;édia+ %5$$-$$ C Dimens*oG 70'<in : $cm $cm : %'+%< centímetros : $ centímetros : $

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#cima, 3 esuerda é o cogumelo #manita muscaria, e 3 direita uma estatueta +a2a0=BB-EBB d$1 fotografado por Kustin err 0:;:a 1. # estatueta usa um cocar inspirado

pela #manita muscaria cogumelo. eu rosto se contorceu retrata o 6grunhido olmeca6,um motivo comum na arte olmeca ue eu acredito ue representa o efeito do cogumeloda transformaç%o 'aguar e viagem submundo m!tico da alma. # estatueta tem nas suas

m%os o ue parece ser um espelho cIncavo. ?spelhos foram usados pelos xam%s emseus rituaisde ver o passado e o futuro e se comunicar com os antepassados edeuses. #credito ue, em muitos, se n%o a maioria dos casos, esta comunicaç%o foicondu5ido sob a influncia de cogumelos alucinógenos . ?spelhos também foram ob'etoritual comum na sia $entral e $hina, e pode ter sido introdu5ido na +esoamérica como culto do cogumelo.



#cima é uma embarcaç%o de pré-colombiana do 7eru, #mérica do ul ue eu acredito

ue descreve um padre ou pa'é segurando um espelho em uma m%o, e um muscariacogumelo #manita na outra 0+useu &acional de #ntropologia 2 #rueologi, Lima S7edro No'as 7once1

7ara obter a documentaç%o de olhar espelho 0captoptromac21 na +esoamérica ver T.@esterman de 9E:; , P=-PPM +useu de #rte 7rimitiva de 9E:;.



Dinastia Han (206 aC - 220 dC) cerâmica pintada estatueta 'Sichuan', segurando umespelho e vestindo um cocar codificado com cogumelo Amanita muscaria.

7ara obter a documentaç%o de espelho olhando no *elho +undo ver K. Hastings de9E;9 8*, PB-P<1



Dinastia Han (206 aC - 220 dC) pintado estatuetas de cerâmica 'Sichuan' com rostossorridentes usando cocares codificados com cogumelo Amanita muscaria.

$omo eu descobri, é bem poss!vel ue o #manita muscaria cogumelo cult ainda podesobreviver em (reas remotas do Highland Fuatemala, onde o cogumelo #manitamuscaria cresce em abund"ncia.



?m <BBE, fiuei surpreso ao descobrir ue os !ndios maias dos Fuatemala Highlandsestavam vendendo estes peuenos #manita muscaria brinuedos cogumelo nosmercados como o descrito acima. ?mbora o vendedor me informou ue a +a2a fe5comer essa variedade de cogumelos, é poss!vel ue ela pode ter sido referindo-se 3 n%o-alucinógena $aesarea #manita,comumente vendido nos mercados do +éxico e daFuatemala e muito apreciado pelo seu sabor delicado 0Fu5m(n de <BB< =1 ?u compreiv(rios desses #manita brinuedo muscaria cogumelos como presentes. Todos eles tmum p(ssaro uet5al sentado em uma (rvore pintada no tronco. ?mbora brinuedoclaramente de uma criança produ5ida para o comércio tur!stico, eles carregam osimbolismo de grande antiguidade. &a mitologia mesoamericana a (rvore do mundo,com as suas ra!5es no submundo e seus ramos nos céus, representa o ais mundi ou ocentro do mundo. /s ramos representam os uatro pontos cardeais. $ada um dossentidos foi associada com uma cor diferente, enuanto a cor verde representada a

posiç%o central.Jm p(ssaro, conhecido como o p(ssaro celestial ou divindade principal7(ssaro, geralmente fica no topo da (rvore. / tronco, ue liga os dois planos, foi vistocomo um portal para o submundo. / p(ssaro 4uet5al, agora o p(ssaro nacional daFuatemala moderna, era considerado sagrado por causa de sua plumagem verde. ?u

acredito ue h( evidncias agora claro ue o #manita muscaria cogumelo é um s!mbolode igual antiguidade. 1Fotografias de Connor de or!eg"i8



A flor de lis Símbolo codificado em moedas indianas antigas

?u achei representaçAes muito precoce, das )lor de lis codificados em moedas antigasindianas.

moeda de Nahapana (119-124 dC), com possível Fleur de lis símbolo?



Fleur símbolo de lis na moeda acima, à direita da dinastia Kshaharata século 1 dC

MOEDAS indiano. Antiga, Satakarni I, Chumbo Karshapana do Nasik região, touro e

suástica, árvore rev; Nahapana, chumbo Karshapana, leão para a direita, vajra rev ou

raio.Observe o símbolo da flor de lis, sobre a moeda acima no canto superior

direito. O Empire Satavahana cobria grande parte da Índia a partir de 230 aC em

diante. (De http://en.wikipedia.org/wiki/Satavahana) (fotografia de moedas a partir de

Baldwin Auctions Ltd, Leilão 71, 1322)

+eus estudos me levaram a concluir ue todas as variantes dos deuses Teotihuacan,tolteca S astecas 4uet5alcoatl e Tlaloc, e os seus homólogos cl(ssico +a2a, uGulcan,\awil e $hac, ue eles podem ter nomes diferentes e ser associado com um poucodiferentes atributos em diferentes (reas de cultura, est%o ligados a uma Trindade dedeuses e assim o s!mbolo lis )leur de meio divina regncia, linhagem e descida.

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Satavahana&usg=ALkJrhgO3jfHamWgEYH_GSR1BM8rnR7d-g


https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://en.wikipedia.org/wiki/India&usg=ALkJrhjlncfqsIaJLD2lTtTyvemWkJHYCw


https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.mcsearch.info/record.html%3Fid%3D527417&usg=ALkJrhgBccGE88VCeTwpjo2xUEZFhK0crA









#cima é a imagem do rei-deus 4uet5alcoatl vestindo um cocar serpente emplumada

com um s!mbolo ue vou demonstrar tem o mesmo significado exato como o s!mboloda flor-de-lis do *elho +undo. 4uet5alcoatl é retratado em um trono vestindo suamarca registrada 6Oind-Kewel6 peitoral , um s!mbolo sagrado identificado com o deusdo vento.T ele 6Oind-Kewel6, um shell meia-cortada concha usado por sacerdotes ougovernantes, assemelha-se a cinco apontou meia estrela mexicana ue estudiosos tmidentificado como um s!mbolo para *enus. ?ntre os antigos maias, o Deus do vento

personificava o n>mero trs 0Hol2 Trinit2V1 0tone e Qender, eitura *aya Art, <B99, p.9P;1. $reio ue esta imagem acima mostra 4uet5alcoatl como um Deus *enus. #euipe harpia ao seu lado é um s!mbolo de *nus como estrela da

manh%. 4uet5alcoatl\s gesto significa uma abertura ou criaç%o , identificando-o como aressurreiç%o Deus de *enus como os aspectos ?vening tar e estrela da manh% do planeta *nus .



#cima é um close up de 4uet5alcoatl, a partir do $odex @orgia, um dos poucosremanescentes pré-$ o nuest códices. #ui, o #5tec tolteca rei-deus 4uet5alcoatl,

0conhecido como OaxaG-Lahun-Jbah-an entre os maias $lassic1 é retratado vestindosua marca registrada wind-'óia e a m(scara do Deus do vento ?hecatl-4uet5alcoatl. um

olhar mais de perto os atributos de cocar de 4uet5alcoatl, representa um s!mbolo da florde lis, uma harpia, o avatar de 4uet5alcoatl e o 6olho single6 motif um s!mbolo de*nus e o Deus ol ressuscitado.

/ antigo mito da criaç%o da humanidade de 4uet5alcoatl foi preservada para nós porum frade franciscano chamado Kerónimo de +endieta em 9;E:. ?m seumanuscrito, Historia ?clesi(stica 8ndiana , +endieta escreve ue 4uet5alcoatl foiconsiderado um 7rometheus mexicana, um deus beneficente de toda a humanidade. ?ledesceu ao mundo dos mortos, reuniram-se os ossos de geraçAes passadas, polvilhado-loscom seu próprio sangue, e, assim, criou uma nova humanidade. 0$aso de 9E; p.9<1



Acima+ na parte inferior direita é &ma p,gina do Code: ;endoa+ &m c=dice

asteca criada logo ap=s a con/&ista espan!ola+ /&e mostra o trib&to recol!ido porf&ncion,rios pBblicos astecas da pro.íncia de Koc!tepec0 Acima no canto inferiores/&erdo é &m close do o trib&to em &m tJ .aso tratadas-o+ /&e me parecem ser oscog&melos psilocibina 0 a imagem ampliada mostra os cog&melos psilocibina /&e

emergem de &m emblema Fle&r-de-lis estiliado+ como &m símbolo dadi.indade0 Kele astecas c!amo& os cog&melos di.inos IR teonanacatl+ Keo /&esignifica De&s+ nanacatl significa cog&melo0

;otolinía gra.ada 00 0

"Eles tin#am uma outra $orma de embriague!, %ue os torna'a mais cruel e $oi comalguns $ungos ou cogumelos pe%uenos, %ue existem nesta terra como em)astilla> mas a%ueles desta terra s*o de tal nature!a %ue comidos crus e seramarga .... comer com eles um mel abel#in#as> e um pouco mais tarde 'eriam mil'isTes, especialmente as serpentes e como eles estariam $ora de seus sentidos, parecel#es %ue as suas pernas e corpos esta'am c#eios de 'ermes comHlos 'i'os, e,

portanto, metade rai'oso, %ue seria all- diante da casa, %uerendo alguém para



matálos> e com esta embriague! bestial e trabal#o %ue eles esta'am se sentindo,aconteceu s 'e!es %ue eles se en$orcaram, e também contra os outros eram maiscruel. Estes cogumelos, c#amaram em sua línguateonanacatl, %ue signi$ica "carnede @eus" ou o diabo, a %uem adora'am. " 0Oasson e @orheg2i, 9E:<1

+otolin!a também descreveu o calend(rio e *nus como a estrela de L>cifer, ue disseue os !ndios adoravam acima de todos os outros salvar o sol. ?les reali5aram maissacrif!cios rituais para ele do ue para ualuer outra criatura, celestial ou terrestre. ?leconclui ue 6a >ltima ra5%o pela ual o seu calend(rio foi com base nessa estrela uetinham muito reverenciado e honrado com sacrif!cios, era porue essas pessoas malorientadas acreditavam ue uando um de seus deuses principais, chamados Topilt5inou 4uet5alcoatl, morreu e deixou este mundo, ele foi metamorfoseado em ue a estrelaradiante. 6 0Lafa2e, 9EP1

/s astecas na época da conuista espanhola ue se refere aos cogumelos como flores0Oasson, 9EB p.PE1. )lores 0cogumelos1 simboli5ar um estado da alma em sua 'ornada

para a divindade completa e Teonanacatal, o cogumelo dos astecas, foi chamado 6a florue nos fa5 bbado6 0&icholson 9E:P, p.EB1.

Citando Gordon Wasson ...

"As $lores le'ou para outro mundo, onde eles cantaram sua poesia asteca a mXsicade seus instrumentos astecas, um mundo %ue eles c#amaram sua =lalocan 5ou, por

'e!es, a sua =amoanc#an<, um mundo de estran#a e mara'il#osa bele!a, onde eles sedeleita'a com sensa2Tes além imagina2*o ".

De acordo com Fordon Oasson 09E:< p.=1 um dos poemas em uma antologia &ahuatlmenciona expressamente os cogumelos sagrados. /utros, na mesma coleç%o usar Uochi,6flores6 em um sentido ue sugere ue era uma met(fora usada para o cogumelo. ?sta

possibilidade é reenforced pelo léxico de +otolina, onde xochinanacatl é tradu5ido pelaembeodan honguillos that, 6peuenos cogumelos ue embriagam6

0De 6Dolor en la #mistaad6 09:BB #D1 #non2mous, tradu5ido por #ngel +ariaFariba2. &o. =P em Uochimapictli, coleccion de $idade 7oemas nahuas. +éxico, 9E;E1



#cima é uma estatueta #5tec agora na coleç%o do +useu &acional na $idade do+éxico, do deus asteca de flores Bochipilli , cu'o nome em &ahuatl, a l!ngua dosastecas, significa 67rince of )lowers.6 ?sta estatueta detém claramente o ue eu vouargumentam s%o Amanita muscaria cogumelos em cada m%o.

# divindade asteca Bochipilli , pode ter sido um aspecto de um 'ovem 4uet5alcoatl, eo

patrono dos cogumelos sagrados e plantas alucinógenas. Bochipilli foitambémconhecidos como *acuilochitl, ue significa 6cinco flores6. &ota t ele cocarde Bochipilli ue contém dois adornos de plumas cinco cada - uma poss!vel refernciaou de código para o ue os estudiosos chamam de 6fiveness6 de *nus, referindo-se aoscinco ciclos sinódicos de *enus identificados no *enus #lmanaue do Dresden $odex.

?spanhol cronista )ra2 Diego Duran escreve ue a guerra foi chamado xochi2ao2otlue significa 6Fuerra florido6. +orte 3ueles ue morreram em batalha foi chamadoxochimiui5tli, ue significa 6florido morte6 ou 6)?L8Q morte6 ou 6+orte )ortunate6.



Acima est*o d&as estat&etas de o&ro pré-colombianas+ o g&erreiro asteca 9 direita.estindo o /&e propon!o é &m pl&g nari de inspira)*o cog&melo0

)ra2 @ernardino de ahagun, ue foi o primeiro cronista espanhol denunciar rituais$ogumelo entre os astecas, também sugeriu ue o chichimecas e toltecas consumidoalucinógenos antes da batalha para melhorar a bravura e força 0)urst 9EP<,

p.9<1 .Hallucinogens tomadas antes da batalha provavelmente eliminado todo o sensode medo, fome e sede, e deu o combatente uma sensaç%o de invencibilidade e coragem

para lutar nos n!veis mais selvagens. 6?sta embriague5 durou dois ou trs dias, depoisdesapareceu60Thomas, 9EE=, p.;B1.

&%o muito tempo depois da ueda da capital asteca foi relatado para Hernando $ortes

ue os !ndios estavam usando certos cogumelos em suas cerimInias religiosas,consumindo-os como frades espanhóis coloc(-lo, em uma comunh%o religiosademon!aca e chamando esses sagrado cogumelos teonanacatl , 6$arne de osdeuses6. $ronistas espanhóis ue os astecas bebeu ou comeu os cogumelos para indu5irtranses e sonhos alucinatórios durante o ual tive visAes de onças, p(ssaros, cobras e



criaturas peuenas gnome-liGe coloridos 6.?spanhol cronista )ra2 Diego Duraninformou ue os cogumelos foram comidos por ocasi%o da ades%o de +octe5uma 88 aotrono, o famoso imperador e sumo sacerdote dos astecas, no ano de 9;B<.

/utro cronista espanhol Kacinto De La erna, também fe5 a analogia entre a ?ucaristiacrist% e comer o cogumeloM ele sugere ue os !ndios consideram a carne do cogumelocomo divino, ou como ele considera diabólica 0Oasson e de @orheg2i %&E, os

cogumelos alucin3genos do *+ico e 5silocibina . Jma bibliografia, p =E 9E:<1.

/ uso astecas de cogumelos alucinogénios foi relatado por tais proeminenteshistoriadores espanhóis como o frade dominicano Diego Dur(n 5astecas: A Iistória das

Nndias da Ko'a Espan#a, tradu!ido com notas por @oris Ie-den e +ernando Iorcasitas, Orion Press, KeY ZorU, 78FR, pp SF< , por )ra2 @ernardino deahagun 5)odex $lorentino, tradu2*o 6ariba-, 78R9,: 8, R9< , e Toribio

+otolin!a 5tradu2*o Cca!balceta, 7;S;, (ol. C: <.

/s frades espanhóis ue relataram sobre o uso de cogumelos alucinógenos, poucodepois da conuista foram repelidos pelos aparentes semelhanças entre a cerimInia decogumelo sagrado para a comunh%o crist% santa.

Jm dos grandes historiadores espanhóis ue era mais simp(tico aos !ndios e sua culturado ue a maioria de seus colegas foi )ra2 @ernardino de ahagun 09CEE-9;BB, Históriados $hichimecas1. ahagun foi provavelmente o primeiro a registrar o uso de

cogumelos, em seu famoso Historia 7eneral de las Cosas de 8ue0a 1spana, escritoentre 9;CP e 9;<. ahagun escreveu ue os !ndios estavam usando cogumelosselvagens 0 teonanacatl 1 em cerimInias religiosas, onde foi acreditado pelos !ndios paraser a carne de seus deuses, e ue os cogumelos produ5idos visAes e vo5es ue eram deDeus poderoso.

)odex $lorentino 5 Iistoria 6eneral de las )osas de Kue'a Espa[a < + por Fra"ernardino de Sa!agBn+ entre %<'-%<# AD0



#mbas as p(ginas ilustradas acima s%o do $odex florentino. ?les retratam o ue euacredito é a ingest%o de cogumelos sagrados antes de decapitaç%o ritual. # p(gina 3direita mostra o ue parece ser os rostos sorridentes de v!timas sacrificiais, antes de suadecapitaç%o. &ote-se ue capas da v!tima sacrificial foram transformadas em torno de

como babadores, talve5 para ser usado após a decapitaç%o como um pacote ritual paraenvolver suas cabeças cortadas em.

)ra2 @ernardino de ahagun chegou ao +éxico em 9;<E e fe5 um estudo dedicado 3forma como os !ndios da vida. ?le ensinou os !ndios a escrever em alfabeto latino, demodo a gravar o ue os !ndios podia se lembrar de sua cultura ue foi passado degeraç%o em geraç%o. ahagun percebeu ue o modo de vida do #5tec foi chegando aofim ent%o ele foi para os nativos mais antigos, aprendeu a l!ngua deles e pediu-lhes para

pintar por escrito imagem, o ue eles poderiam se lembrar sobre sua história. Duranteum per!odo de 9; anos ahagun compilado do5e volumes do ue ele chamou a históriado +éxico antigo, um livro de mitologia asteca, e história. 4uando ele escreveu sobre aconuista espanhola como dito a ele por nativos ue testemunharam os acontecimentos,as autoridades espanholas estavam furiosos e obrigou-o a rever sua história em favordos vencedores. / texto original '( est( perdida, e apenas uma cópia incompletasobrevive até ho'e, uando veio 3 tona em 9B, durante a invas%o francesa da ?spanha.

ahagun aprendi ue os astecas ue vou me referir a como os astecas, eram uma triboue tinha apenas recentemente entrou no *ale do +éxico, em meados do século U888 eue havia se mudado para uma (rea ue '( existia h( mais de mil anos habitavam por

pessoas astecas chamado tolteca, ue significa 6artista ou construtor6. agahunmenciona ue os nativos falavam de uma sociedade tolteca anteriormente, liderado por4uet5alcoatl, ue acreditava em um >nico Deus.



#cima é um desenho do século U*8 do códice florentino, Livro 99, por )re2 @ernardinode ahagun. # imagem superior da p(gina mostra o cogumelo sagrado do +éxico,chamado teonanacatl pelos astecas ue significa 6Deuses )lesh6. # imagem de um

p(ssaro empoleirado em cima dos cogumelos é uma poss!vel met(fora ue alude 3divindade p(ssaro principal ue fica no topo da (rvore do mundo na mitologiamesoamericana.

#cima é outro uma cena, médio esuerdo do códice florentino, ue descreve uma figurasentada vestindo um robe branco, beber de um c(lice. &ote-se ue em frente da figura

sentada s%o duas tampas de cogumelos representadas 'unto ao tronco do cogumelo ueainda est( no solo, a evidncia de um ritual de cogumelos entre os #stecas.



Acima é &ma il&stra)*o do séc&lo %7 a partir do c=dice florentino de teononacatl + o

cog&melo al&cin=geno dos astecas0 1Sa!ag&n+ %6<$ p0 <%'80

ahagun descreve o uso de cogumelos na coroaç%o de +onte5uma 88, o umo acerdotedos astecas, como segue

"@urante %uatro dias #ou'e $esta e celebra2*o e, em seguida, no %uarto dia, 'eio acoroa2*o de Monte!uma CC, seguido de sacri$ícios #umanos em nXmeros".

"Ka primeira, cogumelos tin#a sido ser'ido. Eles comeramlos no momento em %ueas trombetas s#ell $oram soprado. Eles n*o comeram mais alimentos> eles só bebia

um c#ocolate durante a noite, e eles comeram os cogumelos com mel. Mas alguns,en%uanto ainda esta'a no comando de seus sentidos, entrou e sentouse lá de casa emseus lugares> dan2a'am n*o mais, mas só $icou lá acenando. 0m te'e uma 'is*o %ue

4á %ue ele iria morrer, e c#oro, em seguida, continuou, 'iuse %ue ele iria morrer nocampo de batal#a> um te'e uma 'is*o %ue ele iria ser comido por animaissel'agens> um te'e uma 'is*o %ue ele le'aria cati'os na guerra> um te'e uma 'is*o%ue ele seria rico, rico> um te'e uma 'is*o %ue ele iria comprar escra'os, ele seria um

proprietário de escra'os> um te'e uma 'is*o %ue ele iria cometer adultério, ele seriaatingido por pedras, ele seria de pedra> um te'e uma 'is*o %ue ele iria roubar, ele

também seria pedra e te'e uma 'is*o de %ue sua cabe2a seria esmagada por pedrasiriam condenálo> um te'e uma 'is*o %ue ele pereceria na água> um te'e uma 'is*o%ue ele iria 'i'er em pa! e tran%uilidade, até %ue ele morreu> um te'e uma 'is*o %ueele iria cair de uma parte superior do tel#ado, e ele iria cair para a morte> no entantomuitas coisas esta'am a acontecer a um, ent*o ele 'iu tudo em 'is*o: mesmo %ue eleiria ser a$ogado. E %uando os e$eitos dos cogumelos tin#a deixado eles consultaramentre si e disseram uns aos outros o %ue tin#am 'isto na 'is*o. E eles 'iu em 'is*o, o%ue acontecerá com a%ueles %ue tin#am comido n*o cogumelos, e o %ue andou

$a!endo. Alguns $oram, tal'e!, os ladrTes, alguns adultério tal'e! comprometido. @a

$orma como $orem muitas coisas $oram todos $oram disse%ue um le'aria cati'os,seria de se tornar um guerreiro experiente, um líder de 4o'ens, seria de morrer na



batal#a, tornarse rico, comprar escra'os, $ornecer ban%uetes, cerimonialmenteban#ar escra'os, cometer adultério, se4a estrangulado, perecer na água, sea$ogar. =udo o %ue era para acontecer a um, eles, em seguida, 'iu tudo em'is*o. =al'e! ele iria para sua morte em Anauac 5)odex $lorentino, @ibble V

Anderson, U 8: ;8< "

Fotografia H

&stin err

/ cl(ssico tardio 0:BB-EBB d$1 pintura +a2a vaso mostrado acima na forma de roll-out,err &o. ;=EB, descreve, acredito , uma inst"ncia de representaç%o deidade a ter lugarno +a2a ubmundo. # figura da extrema esuerda segurando uma lança e escudo usa ococar da +a2a Deus L, ue em tempos cl(ssico tardio simboli5ava o enhor +a2a do

ubmundo. ?m +a2a cosmologia o planeta *nus se acreditava ser o sol a partir daidade mundial anterior . #ntes ue este mundo foi destru!do o pa!s era governado porDeus L.Jm 'ogador de bola, ou governante vestindo 'aguar vestu(rio, a'oelha-se na

postura de alguém prestes a ser sacrificado. ?le tem uma euipe real e com a m%odireita fa5 um gesto ue eu interpretar como código para o ritual de cogumelosdivina. # figura de pele escura ue est( diretamente na frente dele usa o cocar de umadivindade submundo. 4ue ele é associado com o ritual macabro de decapitaç%o é clara a

partir da cabeça troféu ue tem amarrado de cabeça para baixo a sua euipe.



#cima é uma opini%o do close up +a2a vaso pintura ;=EB, ue eu acredito ue

esotericamente codifica o cogumelo #manita muscaria, na forma da flor de lis emblemacomo um s!mbolo da imortalidade divina.

?spanhol cronista )rei Toribio de @enavente + carinhosamente chamado +otolinia pelos!ndios foi um dos primeiros a relatar o uso de cogumelos alucinógenos, pelosastecas.+otolinia registrou ue os !ndios da &ova ?spanha 0conhecidos como os astecasou astecas1 considerado 4uet5alcoatl como um de seus deuses principais. ?les ochamavam Deus de ar e do vento, e construiu templos para ele.

+otolinia posta em causa as lendas ue descreviam 4uet5alcoatl como se opondo

sacrif!cio humano, e escreve ue o anto da cidade de $holula, era onde sacrif!cioshumanos foram reali5ados em honra de 4uet5alcoatl. ?m seus *emoriales, 0cap!tulo<E1, +otolinia descreve a grande cerimónia de 4uet5alcoatl ue durou oitodias.$oincidentemente, este é o mesmo n>mero de dias ue, segundo a lenda,4uet5alcoatl era no submundo criar a humanidade por sangria sobre os ossos de seu paie os ossos de geraçAes passadas. ?le ent%o saiu do submundo como a estrela damanh%. +otolin!a descreve uma estrela , 0*enus1 ele chama de L>cifer, da ual eleescreve

/ sacrif!cio da própria vida se acreditava ser o maior presente ue se pode dar aosdeuses, porue seguiram os caminhos do seu deus-rei 4uet5alcoatl, ue na lenda se



sacrificou 0em Teotihuacan1, de modo a tornar-se o novo uinto sol, e tra5er a lu5 devolta para o mundo 0+D $oe 9EEC E91

Citando Fra" ;otolina 00000

"os índios adora'am esta estrela mais do %ue %ual%uer outra, excepto o sol, e reali!oumais sacri$ícios rituais para ele do %ue para %ual%uer outra criatura, celestial outerrestre .... A Xltima ra!*o pela %ual o seu calendário $oi com base nessa estrela %uetin#am muito re'erenciado e #onrado com sacri$ícios, era por%ue essas pessoas malorientadas acredita'am %ue %uando um de seus deuses principais, c#amados=opilt!in ou Duet!alcoatl, morreu e deixou este mundo, $oi metamor$oseado em %ue aestrela radiante. " 0Lafa2e, 9EP1

/s astecas, "sabia em %ue dia ele (Hnus/ iria aparecer no leste depois de ter perdido

em si ou desapareceram no oeste, %ue conta'a os dias por esta e rendeu re'erHncia eo$ereceu sacri$ícios a ele". 0# partir de #. #veni, 6*enus eo +a2a,6 #merican cientist:P, p. <PC.1

# cidade de $holula, perto de 7uebla, no +éxico tem uma pir"mide honrar4uet5alcoatlcobrindo uma (rea de mais de ;BB.BBB metros uadrados. 7és, tornando-sea maior estrutura piramidal do mundo 0Hugh Thomas 9EE= p.<;1. Jm mural em$holula conhecidos como 6/s bebedores6, foi descoberto em 9E:E pelo arueólogo7onciano ala5ar /rtegon enuanto escavavam ?dif!cio =-9-#. / mural retrata v(rios

indiv!duos no ato de consumir muito intoxicante, se n%o alucinógeno, bebida.

?u diria ue os seguidores de 4uet5alcoatl chegou 3 cidade sagrada de $holula e,depois de beber uma bebida tóxica 0cogumeloV1, Deram as suas vidas, em troca deimortalidade como oferendas de sangue para o rei-deus 4uet5alcoatl.

7ode-se argumentar ue o chamado colapso da civili5aç%o maia cl(ssica, era umainvas%o tolteca na regi%o de +a2a por tribos $hontal +a2a, também conhecido como o7utun +a2a. ?ssas tribos de l!ngua $hontal eram devotos seguidores do deus-rei4uet5alcoatl./ $olapso +aia é um per!odo de tempo ue ocorre entre EBB d$ e 9BBBd$, uando os arueólogos ver uma parada abrupta de ualuer nova construç%o e ueos monumentos antigos com datas contagem longa chamado estelas deixaram de sererguido. ua durante este per!odo de tempo, nas terras baixas da Fuatemala $entral uearueólogo ver um s>bito decl!nio na populaç%o ou o abandono de cidades maias.

Citando Maya arqueólogo Stephan F. de Borhegyi ....

6 Eu ac#o %ue a #istória é a seguinte:. O rei sacerdote Duet!alcoatl \ uUulcan,56ucumat!< $oi expulso por seus inimigos de =ula 5=ollan<, por 'olta 8FGA.@ 5.

Duet!alcoatl $oi acusado de sodomia e incesto< Ele saiu com um pe%ueno grupo deseus seguidores e $oi para =lapallan, ou se4a, a regi*o de ?aguna de =erminos. A%ui



ele aparentemente se estabeleceu. parece %ue algumas das tribos )#ontal aceitouo culto do cogumelo introdu!ido por ele e depois de alguns anos, a press*o de inimigotribos obrigouos a seguir em $rente, liderado por descendentes de Duet!alcoatl e seusseguidores Alguns $oram a nordeste de )#ic#en Ct!a>. outros $oram para o sul

seguindo o 0samacinta dire2*o a 6uatemala "5)arta, or#eg-i para Jasson, abrilde 78SR<.

Fotografia © Justin Kerr

/ navio +a2a esculpida acima ;C<B, retrata uma cena esotérica da criaç%o ocorrendono +a2a ubmundo. 7roponho ue a divindade de barba na extrema direita representa odeus 4uet5alcoatl. ?le é retratado com o f leur -de-lis e mblem acima de sua testasimboli5ando senhorio e divindade, eu também propor ue o simbolismo e iconografiana extrema esuerda mostra um cogumelo estili5ado ue emerge a partir do "nus deuma tartaruga de cabeça para baixo 0nota carapaça 1. / animal dentro da carapaça, noentanto, pode representar um c%o sacrificado ou veados ou mesmo um felino. ?m ambosos &ahua e mitologia maia um c%o ou um an%o muitas ve5es acompanha o falecido nosubmundo. Jm an%o pode ser representado 3 direita sentado em frente a divindade de

barba logo abaixo o ue parece ser um macaco. &o caso de o animal dentro da carapaçada tartaruga é um cervo sacrificados, deve-se notar ue muitos cogumelos alucinógenos,entre eles 7siloc2be e 7anaeolus cogumelos gneros, crescer no esterco de uadr>pedesherb(ceas, como veados, fa5endo com ue o cervo extremamente sagrado em rituais decogumelos .$ogumelos encontrados crescendo no esterco de veados eram f(ceis deencontrar e seguros para o consumo. ?les também foram muito f(cil de cultivar parafins de comércio.

o tartaruga de carapaça na cena da criaç%o é algo reminiscente da mitologia hindu, em

ue uma tartaruga funciona como o ponto de pivI central no mito védico hindu daagitaç%o do oceano de leite. # agitaç%o do mito do oceano do leite é contada em v(riostextos antigos hindus. # védica deus *ishnu, descrito como uma tartaruga do mar, é o

ponto de pivI ou produ5indo vara para +t. +andara. 7or sugest%o de *ishnu, deuses edemInios agitar o oceano primevo com a a'uda de uma serpente, a fim de obter #mrita,



o ue ir( garantir-lhes a imortalidade. ?u diria ue #mrita é o cogumelo #manitamuscaria.

# tartaruga foi identificado com o renascimento entre os antigos maias, e a carapaça da

tartaruga com a divindade. &a mitologia da criaç%o dos antigos maias a primeiraimagem criada foi a constelaç%o tartaruga Ac , identificado como as trs estrelas0Hearthstones de criaç%o1 do cintur%o de /rion 0@rennan, 9EE p.E=1. Também gostariade propor ue a tartaruga é uma referncia esotérica ao planeta *nus como estrelaressurreiç%o divina.&o vaso escultura acima, acredito ue o simbolismo de um sacrif!cioveados e o ritual de decapitaç%o pode ser inferida pelo machado tridente o artista temlocali5ada na haste do ue parece ser um cogumelo, aludindo eu acredito para os

poderes criativos da tartaruga.# carapaça é um portal divino de renascimento e, atravésda mediaç%o do cogumelo, para submundo transformaç%o 'aguar. #s l"minas tridenteusados na decapitaç%o ritual ea viagem de cogumelo s%o ambos simbólica de portaisdivinos da deificaç%o ancestral.7roponho ue na +esoamérica havia uma crença de ueas estrelas no céu noturno representavam as cabeças decapitadas de ancestraisdivini5ados. / s!mbolo da flor-de-lis em +a2a, /lmeca e arte asteca é prov(vel umareferncia esotérica para a trindade dos deuses, identificados em hieróglifos maias comoos trs Hearth 7edras de pedras lareira creation.These separou o céu a terra, uando osdeuses criaram o mundo em 6Three tone 7lace6 0/rion1. &o 4uiche +a2a 7opol *uh,esses deuses foram nomeados, Thunderbolt )urac%o, recém-nascido Thunderbolt, e NawThunderbolt 0ver também 7alenue Triad1.

/ demInio esuelético nesta cena representa o aspecto ?vening tar of *enus e presidea morte do animal sacrificial 0note tartaruga simbólica1. #s m%os da morte e da criaç%os%o evidentes no demInio esuelético e o artista também tem esotericamenteincorporada a serpente criador acima cr"nio alongado do demInio esuelético. / cr"nioé amarrado a sua cabeça em um nó dos governantes, ue lembra o chamado 6Dor dedente Fl2ph6, ue refere-se ao supremo ato de amarrar o cabeça real ou pacote, os!mbolo divino de conclus%o associado com terminaçAes de época e o ritual ato dedecapitaç%o.

&a extrema direita vemos uma cena em ue um min>sculo ser humano e macaco s%ocriados a partir das divinas m%os serpente 0note m%os1 de 4uet5alcoatl, ue representa a?strela da +anh% de *nus nesta cena. / macaco ue ele cria representa o s!mbolodivino de renascimento. estudiosos +a2a salientar ue uando a imagem do macaco,conhecido como Deus $, e ue significa 6divindade6, é mesclado com outro ob'eto uemarca a imagem como 6santo6. &este caso, a imagem sagrada é o ato de criaç%o.

?m +a2a religi%o o macaco representa o primeiro dos &ove enhores da noite ouubmundo. $hamado de Folon 9i <u, esses deuses foram respons(veis por orientar oun 0identificado como um 'aguar submundo1, no submundo para ser sacrificados pordecapitaç%o submundo e renasce e deificado como o novo un. / primeiro deus



associado com re-nascimento foi o +onGe2 0F81 e 4uet5alcoatl 0FE1 foi o >ltimo,associada 3 morte e conclus%o. # palavra <=uh em glifos cl(ssico +a2a foi atribu!do aodeus-macaco e glifos seu perfil macaco foi usado para descrever 6santo6 ou 6sagrado6,referindo-se a 6divindade6 ou 6deus6 0+D $oe <BB9, p.9BE 1.

#s imagens macaco nesta cena criaç%o também pode aludir aos $inco óis contascosmogInicos 0+ar2 +iller e arl Taube 9EE=M p.991, no ual 4uet5alcoatl em seudisfarce como ?hecatl Deus do vento presidiram o segundo sol, ehecatonatiuh, o sol devento, até ue foi destru!da por grandes ventos. /s sobreviventes dauela época foramtransformados em macacos e 4uet5alcoatl era seu governante. #rueo-astrInomo usan+ilbrath escreve ue 0 1strela Deuses do *aya , 9EEE, p. <;:1, ue uma an(lise doDresden $odex identifica o macaco como também relacionado com *nus como a?strela da +anh%.

Citando Fra" ernardino de Sa!agBn+ códice $lorentino 5 Iistoria 6eneral de las)osas de Kue'a Espa[a < + %<'-%<#0

"Eles $oram muito de'otos ]índios^. Apenas um era seu deus> eles mostraram toda aaten2*o, eles c#amados, eles oraram a um pelo nome de Duet!alcoatl. O nome de%uem $oi seu ministro, seu sacerdote $oi/ também Duet!alcoatl. "Iá um só @eus"

ele é/ Duet!alcoatl 5a#agXn, 78SG9S,7G: 7FG<.

"Embora este Duet!alcoatl era um #omem os índios/ %ue segurouo de ser um

deus .... Este Duet!alcoatl %ue era um #omem mortal e perecí'el %ue c#amaram umdeus. Embora ti'esse algumas apari2Tes da 'irtude, a 4ulgar pelo %ue di!em %ue eleera, contudo, um grande $eiticeiro, um amigo de demQnios ... e merece ser atribuídos c#amas do in$erno ... Duando seus antepassados disse %ue este Duet!alcoatl $oi

para =lapallan e gostaria de 'oltar, %ue 'ocH de'e esperar seu retorno, eles mentiram, pois sabemos %ue ele está morto, %ue seu corpo $oi redu!ido a pó e %ue @eus Kosso en#or atirou sua alma para o in$erno, onde ele so$re tormento eterno. "1Sa!ag&n+

%676+ li.ro %+ capít&lo <8

/ nascimento de 4uet5alcoatlV



*(rios estudiosos, prim(rias entre eles mexicana historiador de arte +iguel$ovarrubias, interpretaram a imagem acima, como descreve o nascimento do deus4uet5alcoatl mexicano. Lindamente esculpidas em um osso 'aguar, ela foi encontradaem Tomb P no local de +onte #lban perto de /axaca, +éxico. #ui 4uet5alcoatl, a

figura central, usa o ue se parece com os óculos de Tlaloc. ?le ainda est( ligado porseu cord%o umbilical para o ue eu acredito é uma (rvore do mundo de inspiraç%ocogumelo. # cabeça do lado esuerdo usando óculos e descrito como emergindo dasmand!bulas de uma serpente, representa o renascimento de 4uet5alcoatl e ressurreiç%odo submundo. # (rvore, ue tem flores de cogumelo-como é, em essncia, um portaldivina e met(fora para a 'ornada espiritual da ressurreiç%o deificado. ?sta met(foramesoamericana liga o lugar de criaç%o no centro do universo 0lugar de sacrif!cio 'ogo de

bola1 com a estrela ressurreiç%o ue é o planeta *nus. ?u acredito ue o artista temcodificada a rvore do +undo de inspiraç%o cogumelo como teria sido visto através dos

olhos de Foggled do deus Tlaloc mexicana, um deus associado com a estrela da noite, atransformaç%o 'aguar submundo, e decapitaç%o. egundo o arueólogo mexicano#lfonso $aso, uma escultura no +useu de @erlim de ?tnografia retrata olhos Foggledde Tlaloc como sendo composta de duas serpentes entrelaçadas para formar um c!rculoao redor dos olhos. # imagem da serpente, e sua conex%o com a serpente vis%o oudrag%o barbudo, identifica a ligaç%o do Tlaloc a 4uet5alcoatl e \awil, o seu homólogo+a2a. 0Desenho de nascimento de 4uet5alcoatl tirado de $ovarrubias de 9E;P B,<::1

Jm ll mesoamericanos acreditavam ue o maior presente ue alguém poderia ofereceros deuses era a própria vidaM em troca da imortalidade, um conceito de vida eterna demorte.8 t i é prov(vel ue na +esoamérica a noç%o da imortalidade divina atravéssubmundo decapitaç%o foi inspirado pelo próprio ritual de cogumelos .

&a religi%o dos maias, v(rios gmeos ou irm%os representam o planeta dualista*enus.histórias da criaç%o +a2a gravar ue os gmeos foram respons(veis por colocaras trs pedras de criaç%o para o céu noturno no in!cio desta era mundial. ?stas trs

pedras, ue representam os trs hearthstones originais, também pode se referir a uma

trindade dos deuses respons(veis pela criaç%o de vida da morte. Jm desses deuses,conhecido como o Deus de milho, governou como o Deus ol na era do mundoanterior. ?le foi decapitado pelos enhores da +orte depois de ser derrotado em um

'ogo de bola. eus filhos gmeos, depois de encontrar os ossos enterrados sob o piso do ballcourt, ressuscitou do submundo e colocou-o para o céu noturno como um 'ogador de bola deificado. #credito ue a +a2a poderia ver este ballpla2er decapitado ressuscitado,ainda usando seu cinto de 'ogo de bola, na constelaç%o de /rion. / milho Deusressuscitado, conhecido como 7rimeiro 7ai, foi identificado como 4uet5alcoatl e do

planeta *nus. ] medida ue o planeta *nus, 4uet5alcoatl governa o submundo, e foi

respons(vel pela criaç%o de vida da morte, incluindo a do sol submundo ou un



Deus. /s toltecas, astecas e maias todos acreditavam ue 4uet5alcoatl iria regressar aoseu 'ogado no final do dia.

?le tem sido conhecido ue p idade <C de t ele $odex *indobonensis 0ve'a abaixo1, di5

respeito ao papel cerimonial de cogumelos entre os +ixtecs. ?m 9E<E Oalter Lehmannnotou a semelhança com cogumelos dos ob'etos retratados nas m%os de muitos dos personagens retratado abaixo neste $odex. #lfonso $aso posteriormente identificados provisoriamente o ue chamou de 6T6 ob'etos no manuscrito como cogumelo s 0Oasson9EB, p. <9C1. Heim posteriormente publicado nesta p(gina em cores e aceito semhesitaç%o a sua interpretaç%o mushroomic. ?m resume o significado desta p(gina,Oasson concluir d ue ele mostrou 6a maior posiç%o ue os cogumelos na cultura do+ixtecs6.Low 2 0 9EB pp.EC-9B=1 a dd ed apoio provas garantia ing a validade destasopiniAes, e estender ed a base sobre a ual repousam . +ais recentemente, 7eter )urstconcordou com esta opini%o depois de um exame minucioso e an(lise de o códice.

#cima é uma p(gina a partir do $odex *indobonensis + também conhecido comoo $odex *iena 0 , 4ue se acredita ser um documento +ixtec século 9C, cu'o original é



agora reali5ada na @iblioteca &acional de *iena, ustria . / códiceé um dos poucos

manuscritos nativas 7rehispanic ue escapou da destruiç%o espanhol. )oi produ5ido no per!odo pós-cl(ssico para o sacerdócio e elite dominante. +il anos de história éregistrado nos códices +ixtec, e 4uet5alcoatl é citado como o grande fundador de todas

as dinastias reais.

&a segunda linha da parte superior, o >ltimo algarismo do lado direito com umam(scara de aves foi identificado como sendo o Deus do vento, 1hecatl. um avatarde 4uet5alcoatl.?le é mostrado concedendo cogumelos divinos para ahumanidade. egundo a lenda asteca, 1hecatl$Guetalcoatl criou a humanidade a partirdos ossos ue ele roubou do submundo deus da morte, cu'a cabeça decapitada4uet5alcoatl segura na m%o. /bserve as l(grimas de gratid%o sobre o indiv!duo sentadoimediatamente em frente 4uet5alcoatl.?ste indiv!duo, e aueles ue se sentam atr(s4uet5alcoatl 3 esuerda também reali5ar cogumelos sagrados e todos parecem ter

presas. )angs sugerem ue, sob a influncia m(gica do cogumelo, eles foramtransformados no submundo para o 'aguar submundo.

&o meio da p(gina no lado direito 4uet5alcoatl é retratado apontando para o deusTlaloc, 0 ou ueimador de incenso venerar o deus Tlaloc1, diretamente na frente dele,

para abrir o portal para o submundo. De acordo com )urst , ue descreve estaiconografia, a cena descreve a criaç%o divina do consumo ritual de cogumelos sagrados6 09E9, pp.9;9-9;;1. ?le identifica a fenda triangular ou em forma de * na bacia de(gua na esuerda como uma passagem cósmica através do ual divindades, pessoas,

animais e plantas passam de um plano cósmico para outro.

&o canto inferior esuerdo, duas figuras ficar ao lado de outra * - portal forma dosubmundo ressurreiç%o. # figura 3 esuerda, ue aponta para o céu, também tem

presas.?le parece ser um humano transformado em morte para o deus do submundoun, ou m!tico 6foram 'aguar6. ?ste gesto provavelmente significa ressurreiç%o do+undo 8nferior. # divindade de duas caras na frente dele mantém o ue parecem ser oscogumelos psilocibina sagrados semelhantes em forma ao s!mbolo da flor-de-lis do*elho +undo.

?sta deidade de duas caras é, com toda a probabilidade, o dualista planeta *nus eodeus do submundo decapitaç%o e ressurreiç%o. &ote-se ue a divindade de duas caras é

pintado de preto 0significando o submundo1 e usa um cocar harpia double-bico0significando a ressurreiç%o do sol1. /s cinco plumas na mantilha da harpia referem-seaos cinco ciclos sinódicos de *enus. /s trs cogumelos em sua m%o referem-se atrindade +esoamericano os trs hearthstones de criaç%o. ie., o sol, a estrela da manh% ea estrela da noite.

/ c!rculo abaixo dos pés da figura 3 esuerda é dividida em uatro partes, duas delasescuro e dois lu5, cada um com uma pegada. /s )Xrsts, 7edro e Kill, identificaram este



s!mbolo como representando o eixo norte-sul ou centro sagrado como o lugar de entradano ubmundo. ?ste s!mbolo também aparece na cena acima, em associaç%o com umafigura ue mergulha através da fenda em forma de * para o submundo.

vasos maias codificados com o )leur s!mbolo de lis como os retratados acima pode tercontido uma bebida ritual inventado a partir do cogumelo #manita muscaria ou outroscogumelos alucinógenos de uma forma muito semelhante ao descrito para o omalend(ria do Nig *eda. /bserve o )leur s!mbolo de lis acima eo cogumelo codificado em+a2a escribas cocar abaixo.




+a2a vaso 99; do Kustin err Data @ase, descreve um +a2a escriba com o ue euacredito ue é um cogumelo sagrado codificado em seu cocar. ?mbarcaçAes +a2a

pintado como a foto acima pode ter contido uma bebida divina inventado a partir docogumelo #manita muscaria ou outros cogumelos alucinógenos de uma forma muito

semelhante ao descrito para o oma lend(ria. oma foi preparado por extraç%o de sucodas hastes de uma determinada planta. 4ue determinada planta foi provavelmente ocogumelo #manita muscaria, identificado pela primeira ve5 por etno-micologista N.Fordon Oasson. oma foi a bebida divina da imortalidade, e no Nig-*eda oma foireferido como o 6Deus dos Deuses6 aparentemente dando-lhe precedncia acima 8ndra etodos os outros deuses 0N* E,C<1. / consumo de ?oma por padres no sacrif!cio produ5iuos efeitos do deus interior, e de acordo com Oasson o acto de recolher cogumelosalucinógenos foi sempre acompanhada por uma variedade de sançAes religiosas. 7orexemplo, entre os presentes +ixtecs dia os cogumelos sagrados devem ser reunidos por

uma virgem. ?m seguida, s%o triturados em uma metate, (gua adicionada, e a bebida bebido pela pessoa consulta do cogumelo. 60@orheg2i, 9E:91



#cima é um per!odo tardio cl(ssico 0#D :BB-EBB1, +a2a pintura de vasos ue retrata aoferta de um cogumelo #manita muscaria.

Acima é &m close-&p cena de &m período cl,ssico tardio 1AD 7$$-6$$8 ;a"abebendo na.io+ retratando &ma rég&a .estindo &m cocar ag&ar+ e seg&rando &ma

placa de oferta com o /&e parece-me ser &m cog&melo Amanita m&scaria n0



$omo a planta deus oma dos antigos indo-arianos os mitos deus da +esoaméricaconter um alimento sacramental ou bebida associada ao sacrif!cio e imortalidade. /sarianos, ue introdu5iram a sua religi%o oma para a civili5aç%o do *ale do 8ndo porvolta de 9:BB a$, acreditava ue os sacrif!cios eram necess(rios para manter o mundo

em euil!brio. ?ste euil!brio foi mantido através dos atos de sacrif!cio ritual e a ofertade oma 0s"nscrito1 Haoma 0#vestan1, a bebida alucinógena dos indo-arianos e antigos persas do 8r% .

#cima é um fim acima da imagem do $odex N!os ue retrata uma divindade ue,

embora aparentemente barba, tem sido identificada como a deusa asteca +a2ahuel, adeusa do mague2 planta. / códice, um manuscrito da era colonial espanhol agora na

biblioteca do *aticano 0também chamado $odex Telleriano-Nemensis1, é atribu!do a7edro de los N!os, um frade dominicano ue trabalhava em /axaca e 7uebla entre 9;CPe 9;:<. / códice em si era prov(vel escrita e desenhada na 8t(lia após 9;::. @ ased na

barba e cogumelo codificado cocar, t ele deidade provavelmente representa um aspectodo rei-deus 4uet5alcoatl, ue concedeu cogumelos sagrados para a humanidadee instruiu os seres humanos sobre como reali5ar sacrif!cios em troca do dom de fogoe imortalidade. &ote-se ue a sua coroa consiste em um s!mbolo estili5ado )leur-de-lis

de onde emergem trs cogumelos psilocibina. &ote-se também ue os dois prov(veiscogumelos psilocibina emergir de t ele emblema )leur-de-lis dentro da embarcaç%o



bebendo reali5ada em sua m%o direita. # implicaç%o é ue o recipiente contém uma bebida base de psilocibina .

Fotografias © Justin Kerr

/ navio +a2a S tolteca 3 esuerda é de 4uintana Noo, +éxico, 7ostclassic +a2a, 9<BB-9CBB #D. / navio retrata a imagem de um deus mergulho, segurando rodada ob'etos em

cada m%o ue proponho s%o as tampas cortadas 0simbólicos da decapitaç%o1 decogumelos psilocibina. # figura é vestido com o disfarce da harpia, um s!mbolo da?strela da +anh% eo recém-nascido un, e o deus 4uet5alcoatl. ?m 9EB ?2hno-m2cologist @ernard Low2, propIs ue os 6deuses do mergulho6 no $ódice de Dresden,foram retratado como sob a influncia de cogumelos psicotrópicos 0 L/O_ @?N&#ND de

9E9, eram +ushroom 7edras de 7otter +oldes V, Nevista S revis%o 8nteramericana, vol. 99, pp. <=9-

<=P.1

7roponho ue a flor ue fa5 um bbado e ir para o céu era um cogumelo sagrado, e ue

o emblema da flor de lis era um código para o cogumelo-*enus ressurreiç%o.



#cima é um close-up imagens a partir da p(gina E, no $odex *aticanus, ue retrata umgrande vaso com uma corda torcida, ue contem as uma bebida ritual codificado com o)leur s!mbolo de lis associado com cogumelos e sacrif!cio de sangue.

#cima é um close-up cena do $odex *aticanus ue esotericamente retrata uma v!timasacrificial 0pintado de a5ul1 ue emerge de um pacote sagrado, segurando um cetro da

flor de lis em uma m%o e cogumelos sagrados na outra.



#cima é um close-up a partir da p(gina =;, no $odex *aticanus, ue retrata uma bebidaritual codificado com o )leur s!mbolo de lis, associada com a auto decapitaç%o.

#cima é um close-up imagens a partir da p(gina E, no $odex *aticanus, ue retratauma bebida ritual codificados com uma flor de lis como um s!mbolo da imortalidade.

/ nome de 4uet5alcoatl foi interpretado como significando 6gmeo precioso6,indicando ue a ?strela da +anh% e ?vening tar s%o uma ea mesma coisa 0$aso de9E; B,<CM Duran =<;1.



#cima est%o os deuses astecas 4uet5alcoatl e Te5catlipoca representado no códice@orgia como sendo um eo mesmo deus dualista. &ote-se ue 4uet5alcoatl 3 esuerda

tem a marca de fumar pé espelho de Te5catlipoca e ue Te5catlipoca usa a 'óia marca devento 0concha1 de 4uet5alcoatl. # 'óia do vento de 4uet5alcoatl, como a meia-estrelamexicana, descreve cinco pontos ue podem representar os seus cinco ciclos sagrados0sinódicos1 de ;C dias do planeta *nus e. / gancho no centro da 'óia do vento é ums!mbolo eu identifiuei como o s!mbolo do cogumelo *enus religi%o de 4uet5alcoatl erepresenta o mesmo !cone esotérica usado para identificar o olho da serpente daserpente vis%o.

&a mitologia asteca Te5catlipoca ue simboli5a o céu noturno, est( associado com o

submundo e tem sido referido como o Te5catlipoca negro como o desenho mostradoacima. De acordo com #lfonso $aso 09E; 991, 4uet5alcoatl ocupou o lugar de umTe5catlipoca branco, 0correspondente a oeste1 em um mito primitivo. $omo o 6@lacGTe5catlipoca6 0um aspecto da 4uet5alcoatl @lacG1 ele era o deus patrono de feiticeiros, eseu nome significa 6o espelho ue fuma6 é por isso ue ele também foi o descobridor defogo. De acordo com o $aso de entender mitologia asteca ea multiplicidade de deuses eseus atributos é preciso entender ue 6a religi%o asteca estava em um per!odo de s!ntese,em ue n%o estavam sendo agrupados, dentro do conceito de um >nico deus04uet5alcoatlV1 Diferentes capacidades ue foram considerados relacionados 60$aso de

9E; p.<=1. 4uet5alcoatl, por exemplo, n%o foi apenas a ?strela da +anh%, mas eletambém era o deus do vento, o deus da vida e da morte, de gmeos e monstros e assim por diante, e por causa de seus muitos atributos, ele era conhecido por diferentes nomes?h\ecatl, $e #catl, Tlahui5calpantecuhtli, Te5catlipoca e Uolotl. /s deuses Uolotl,Tlaloc e Te5catlipoca s%o aspectos de 4uet5alcoatl como a estrela da noite, e, portanto,representam deuses associados com o sacrif!cio 0submundo decapitaç%o1 e renascimentoe ressurreiç%o do submundo. &%o é surpreendente ue os deuses Tlaloc e 4uet5alcoatl,sendo uma ea mesma , compartilhou o mesmo templo na grande cidade de Teotihuacannas terras altas do +éxico.

De acordo com EdJard SelerX Em &ma passagem do Anales de Duau#titlán 000



"Ko momento em %ue o planeta era 'isí'el no céu 5como estrela 'espertina<Duet!alcoatl morreu E %uando Duet!alcoatl $oi morto, ele n*o $oi 'isto por R dias>.

Eles di!em %ue ele #abitou no submundo, e por mais R dias, ele era osso 5isto é, eleesta'a magro, ele era $raco<> n*o até ; dias se passaram %ue a grande estrela

aparecer, isto é, como a estrela da man#* Eles disseram %ue, em seguida,Duet!alcoatl ascendeu ao trono como @eus ". 0

/ desenho acima é de um per!odo cl(ssico Teotihuacan 888 fresco de Teopan5alco,+éxico intitulado 6el altar del sol6. $odificado no friso em ambos os lados direito eesuerdo s%o os cogumelos sagrados, para simboli5ar a viagem de *nus no submundocomo o sacrif!cio foram-'aguar. #s duas divindades ou padres personificandodivindades na cena representam eu acredito ue os aspectos gmeas do planeta *nustanto como uma estrela da manh% e ?vening tar 0note marca bochecha1. ?les parecemestar oferecendo seu sangue em sacrif!cio em um altar ue simboli5a a morte e

ressurreiç%o do submundo un Deus, do mundo atual 0&ota torcido Olin s!mbolo nocentro do sol1. /s dois personagens sacerdotais est%o vestidas em tra'e 'aguar ou vestidocomo eram-'aguares, suas roupas decoradas com in>meras estrelas de cinco pontas ueforam identificados como s!mbolos &ahuat *enus de Highland +éxico.

# influncia de Teotihuacan sobre toda a +esoamérica entre =BB-PBB #D, pode seridentificado arueologicamente pela distribuiç%o generali5ada de cer"mica Teotihuacan,ue retratam deuses padroeiros de Teotihuacan 4uet5alcoatl e Tlaloc.

&a mitologia asteca e tolteca, 4uet5alcoatl era o deus-rei ue desceu do céu para tra5era humanidade cogumelos sagrados, e ele instruiu os seres humanos sobre como reali5arsacrif!cios de sangue em troca de imortalidade.



8magens acima e abaixo s%o reprodu5idas do $odex *indobonensis 0p(gina <C1 ,

também conhecido como o $odex *iena , ue se acredita ser um documento +ixtecséculo 9C,ue retrata a Deus 4uet5alcoatl vento acima e abaixo entregar cogumelos paraa sua humanidade crianças.

#cima é uma opini%o do close up do rei-deus 4uet5alcoatl concedendo cogumelossagrados aos seus filhos, a humanidade. # imagem é da p(gina <C do$odex*indobonensis , e retrata 4uet5alcoatl vestindo uma m(scara vermelha com

presas ue o identifica comoo Deus do vento, 1hecatl.



?mbora 3 primeira vista o rosto do 6Oeeping Deus6 d( a ilus%o de uma divindade com balançando olho-bolas. &o entanto, como 6?u descobri6, i f voc olhar atentamente para4uet5alcoatl, voc vai ver ue os globos oculares pendentes s%o realmente codificado#manita muscaria cogumelos 6Hidden 8n 7lain ight6. ?sta deidade barbudo e com

presasfelino, serpentina, e as caracter!sticas de p(ssaro compartilhada. 8dentificadocomo um )eathered ou erpente ?mplumada por arueólogos em suas primeirasrepresentaçAes, ele assumiu muitas formas e atributos adicionais ao longo dos anos, etornou-se conhecido por uma grande variedade de nomes em todo o &ovo +undo. 8optou por se referir a ele, como fe5 a toltecas e astecas, como 4uet5alcoatl. 0)oto de um

6Deus $horando6 acima é de *anirG, Kacues, e 7arne2 @assett-*anirG, Remains not0eis dos po0os

antigos da 7uatemala, &orman Jniversidade de /Glahoma, 9EE:.1

7elo per!odo cl(ssico deuses poderosos do +a2a tinha tomado sobre os m>ltiplosaspectos t%o b(sicos para o seu conceito do sobrenatural, e ainda assim t%o confuso paraa mente ocidental. \awil e $hac 0a uem chellhas atribu!das as letras Deus e Deus

@1, teve fontes tornam-se de regra din(stica. # imagem de \awil, descrito como umaestatueta serpente de pés chamado o cetro maneuim, foi reali5ada pelos governantescomo um s!mbolo do poder divino. #lém disso, t ele +a2a deus \awil foi identificado

pelos estudiosos como a contrapartida 4uiche +a2a do deus Tohil.



#cima é um ueimador de incenso cer"mico 7ós-cl(ssico das ru!nas de+a2ap(n, acapital dos antigos maias na pen!nsula de _ucat(n durante o per!odo pós-cl(ssico tardiodos 9<<B até os 9CCBs. / ueimador de incenso retrata a +a2a deus $hac, comumenteretratado com presas e um longo l(bio.?le é retratado acima segurando uma cabeçacortada na m%o esuerda, e ele usa um cocar codificado com um U-s!mbolo torcido eflor de lis emblema 0foto tirada por 7hillip Hofstetter1.



tela <9 do s!tio arueológico de &im Li 7uni t em @eli5e retrata um governante +a2a

usando um $hac ou $hac-Uib $hac cocar 0F8 do 7alenue Triad1 e segurando a Deus +aneuim cepter 0F88 do 7alenue Triad1 ue descreve a serpente de pés deus\awil. / governante retratado no monumento usa um peitoral com um design de trevocasal semelhante em forma ao s!mbolo do *elho +undo )leur-de-lis. / lis peitoral)leur de acima é semelhante em forma ao 6Double-cabeça de serpente-bar6, ou barcerimonial, ue foi identificado como uma representaç%o simbólica da 6(rvore domundo6, ou 6aah Chan, um portal sagrado ue leva para o mundo sobrenatural deimortalidade.



#cima, 3 esuerda é um

desenho 0por N2n2ha K. Fibbs1 de tela E, a partir +ound $-888-:, esculpida por voltade ;BB a$ / monumento é a partir do s!tio arueológico de aminal'u2u, locali5ada na

periferia da $idade da Fuatemala. ?ste poderoso controlado cidade de comércio dosdepósitos de obsidiana de ?l $ha2al desde os tempos pré-cl(ssico precoces 09BBB a$1 elocali5aç%o estratégica do aminal'u2u abriu redes de comércio entre as plantaçAesricos cacau na costa do 7ac!fico, e os depósitos de 'ade ricos no vale +otagua Niver. /aminal'u2u stela retrata uma figura importante coroado com o ue me parece ser umaflor de lis emblema, em estilo art cunhado /lmecoid subestilo, ou pós-olmeca 0Lee #.7arson, 9E9 p. <:C-<:;1.



#cima é +onumento 9, de an +artin 7a'apan, *eracru5, ue retrata uma a'oelhadogovernante olmeca ou deidade vestindo um cocar elaborado coroado com o )leur-de-lisemblema. T ele figura parece estar segurando o tronco da (rvore do mundo, pronto paralevant(-lo na posiç%o vertical, um ato aludindo a olmeca S +a2a mitologia cosmológica,no ual um deus criador separou a terra do céu, definindo a (rvore do mundo na posiç%overtical entre os dois 0)reidel, chele e 7arGer 9EE=, p.9=<1 . Desenhar por Linda chelede 7ré-$lassic 0olmecaV1 iconografia.

Decodificar o de cabe)a para bai:o flor de lis na arte pré-colombiana


#cima é um per!odo cl(ssico tardio 0:BB-EBB d$1 9<;B +a2a vaso, fotografado em

rolo para fora o formul(rio por Kustin err, ue retratam s uma cena criaç%o



taG ing lugar no +a2a ubmundo. &ote-se ue a deidade 'aguar 3 esuerda usaum lenço em volta do pescoço adorne d com um upside-down )leur de li s!mbolos, identificando-o como osubmundo Deus ol. # figura no meio empunhando um

machado pode representar a concepç%o do artista do +a2a Deus $hac-Uib-$hac, ou F8

do 7alenue Triad. &ote ue o earflare shell pond2lus e diadema shell em $hac decocar s%o atributos de $hac. pode ser ue esta cena é uma interpretaç%o inicial da6Nessurreiç%o de Ubalanue6 m!tico 0_ax @alamV1 do 7ost cl(ssico 7opol *uh, no ualavatar do herói gmeo Ubalanue é o 'aguar submundo.

T ele $hac-Uib-$hac imitador segurando o machado é prov(vel um per!odo vers%omaia cl(ssica do herói gmeo Hunahpu, irm%o gmeo de Ubalanue do 7opol*uh. ?le pode representar F8 do 7alenue Triad. $omo mencionado anteriormente,+a2a arueólogos determinada a partir de inscriçAes em 7alenue ue o rei era

considerado a encarnaç%o do F8, do 7alenue Triad 0?ditors , #rueologia+aga5ine, ?ecrets of the *aya, <BBC 9BE1, portanto, inferir ue o rei era a encarnaç%odo irm%o gmeo de Ubalanue, Hunahpu.Ubalanue, t ele Jnderworld Kaguar Deus,est( relacionado com F 888 do 7alenue Triad 0chele e )reidel, A -loresta dos Reis ,9EEB, p.C9:1. # divindade serpente representada no canto direito, ent%o, representam F88 do 7alenue Triad ou \awil, ue representa esotericamente o portal divina dosubmundo decapitaç%o e *enus ressurreiç%o.

#cima é um fim acima de um per!odo cl(ssico tardio 0:BB-EBB d$1 +a2a vaso 9<;B,ue retratam s um submundo Kaguar Deus vestindo um lenço em volta do

pescoçocodificado com um upside-down )leur de li s!mbolo s, identificar a divindade

como osubmundo un Deus.



#cima é uma cer"mica Kaguar Deus, 0 Teotihuacan C;B d$ - :;B d$1, ums!mbolo do ubmundo Deus ol, usando um s!mbolo ao redor de seu pescoçoue eu proponho é uma cabeça para baixo flor de lis emblema, simbolismo da

decapitaç%o e ubmundo ressurreiç%o.

Acima é uma cena do Codex Bodley, que retrata uma figura à direita, sob o disfarce do

jaguar submundo, e no ato de auto-sacrifício.

Citando etno-ar/&e=logo ?eter K0 F&rstG



# embarcaç%o acima descreve um governante ou sacerdote segurando uma bebida

sagrada ue, sem d>vida transforma o 6bemushroomed6 em um 6'aguar eram6.

&a história da criaç%o maia contada no 7opol *uh, o livro sagrado do 4uiche +a2a deHighland Fuatemala, um grande monstro p(ssaro conhecido como 8t5am-_eh, a

principal deidade 7(ssaro, P +acaw ou *ucub $auix, senta-se sobre a (rvore domundo.

&a história da criaç%o do 4uiche +a2a 7opol *uh, somos informados de ue havia ummundo anterior ue foi criado, destru!do e recriado antes da presente criaç%o. &a eramundial anterior, os irm%os gmeos conhecidos como Hun Hunahpu e 4ucub

Hunahpurepresentou o ?strela da +anh% 'ogando um 'ogo de bola no hori5onteoriental. / novo mundo foi criado no dia em ue a primeira palavra foi pronunciada. Deacordo com inscriçAes maias em $oba e 4uirigua, nauele dia foi deC Ahau <um=u, o dia no calend(rio maia, uando *enus sobe a partir do submundocomo a ?strela da +anh%.$onsiderado o dia de conclus%o ou ponto de partida nacontagem longa +a2a, é definir todos os ciclos dos calend(rios em movimento. H( umciclo de repetiç%o de <B dias nomeados no calend(rio <:B dias a cada dia representado

por um >nico s!mbolo ou glifo, <B dias chamado #hau, o ue significa enhor, ou



Négua. / nome do dia <B na 4uiche é Hunahpu, um nome ue encontramos na *uh7opol ue significa 6#uele mestre da respiraç%o +agic6 0Fates, 9EP p.;=1.

/ desenho

acima é do painel relevo esculpido a partir das paredes laterais verticais do Tribunal@ola do ul pelo ?l Ta'in, em *eracru5, +éxico. /bserve o ue proponho s%ocogumelos brotando da rvore da *ida em ambas as cenas de criaç%ocodificado. 0desenhos de mim ampen 6$l(ssico *eracru5 Frotescos e sacrificial8conografia61



#cima é uma peça de cer"mica de um grupo diminuto de estatuetas de cultura $ultura$apacha em ocidental do +éxico, no estado de $olima. / agrupamento em miniatura

de figuras s%o do per!odo formativo tardio 0=BB a$ a <BB d$1 e retrata o ue parece-meser a veneraç%o da rvore da *ida codificada metaforicamente como um cogumelo

psilocibina.

Jm século U*8 desenho do $ódice )lorentino, Livro 99, por )re2 @ernardino de

ahagun. # imagem acima foi descrito por ahagun como o cogumelo sagrado do+éxico, chamado teonanacatl pelos astecas, ue significa 6Deus )lesh6. # imagem de



um p(ssaro empoleirado em cima dos cogumelos é uma poss!vel met(fora ue alude 3divindade p(ssaro 04uet5alcoatl1, ue fica no topo da (rvore do mundo na mitologiamesoamericana.

Citando et!nom"cologist 2ordon 3asson 00000

"Atra'és dos séculos ou'imos re$erHncias &r'ore da (ida, a &r'ore do Mundo, a &r'ore do

)on#ecimento do em e do Mal, e tal'e! outros nomes, sempre apontando para uma ár'ore

%ue é re'erenciado como santo, o $oco do sentimento religioso dos t#ereabouts pessoas. a

ár'ore nunca é escondido, mas é uma pena %ue raramente tem a géneros ou espécies da

ár'ore $oi anotado. agora eu ouso sugerir %ue é sempre o an$itri*o micorrí!icos de Amanita

muscaria "5` Cr'in, GG; p.88<

Citando R Ir.in+ a&tor de O Santo cog&melo

"=oda a #istória do Wden é mitologia baseada cogumelo, n*o menos importante naidentidade da" ár'ore ", como o $ungo sagrado" 5` Cr'in, GG; p.8<



?m ballpla2ers arte mesoamericanas s%o muitas ve5es retratado vestindo estes curiosos

ob'etos de pedra. ?sses ob'etos de pedra, como o 'ogo de bola hacha abaixo , provavelmente foram utili5ados para fins cerimoniais e n%o usadodurante o 'ogo real.*ou demonstrar ue esse s!mbolo é uma vers%o do &ovo +undo do

*elho +undo da flor de lis emblema, demonstrando evidncia de contato trans-oce"nicoe difus%o em &ovo mundo antes de $olombo.

#cima é uma pedra em miniatura hacha , a palavra espanhola para ax, de *eracru5,+éxico 0)inal de 7er!odo $l(ssico, :BB-EBB d$1 0fotografia de Ohittington, <BB91

Hachas , como o descrito acima, se encaixar no cinto ou 'ugo usado por 'ogadores de beisebol no 'ogo de bola mesoamericano. ?ste hacha foi provavelmente usada emcerimInias associados com o 'ogo de bola. / hacha representa uma cabeça troféudecapitado de um homem velho rosto e sem dentes enrugado usando um chapéu em

forma de cone. / rosto enrugado e boca sem dentes sugerem a /ld )ire Deus0Uiuhtecuhtli1, enuanto um olhar mais atento revela a imagem de umsagrado psilocibina cogumelos codificado no rosto e chapéu. / chapéu cónico ou emforma de cone, neste caso inspirado cogumelo, é um atributo de marca do mexicano rei-deus 4uet5alcoatl e do seu sacerdócio.

Citando 2ordon 3asson 0000

"K*o #á nada de incompatí'el entre as pedras de cogumelos e o 4ogo de

bola. A%ueles %ue dominam os cogumelos c#egar a um comandoextraordinária de suas $aculdades e mo'imentos musculares: o seu senso de



#cima é um monumento ue comemora a decapitaç%o ritual 'ogo de bola, per!odocl(ssico tardio 0#D :BB-EBB1 cultura $ot5umalhuapa, locali5ado no 7ac!fico 7iedmontdo sul da Fuatemala, no departamento de ?scuintla, na periferia da $idade daFuatemala.?sta (rea perto da fronteira do +éxico e Fuatemala, é mais prov(vel ue oculto do cogumelo tem o seu inicio, com base nas numerosas pedras de cogumelosencontrados nesta (rea. )oi em t sua regi%o ue a decapitaç%o de cabeças humanas e odesmembramento de partes do corpo atingiu novos n!veis. +eu pai, tephan de

@orheg2i, supIs ue as v!timas ou cativos para o sacrif!cio foram decapitados por padres ou ballpla2ers vestidas de 'aguar-tra'ado após o ue as cabeças decapitadas deambos os 'ogadores de beisebol e onças eram pendurados por cordas sobre ballcourts outemplos.@orheg2i propIs ue as cabeças de pedra e anéis de pedra posteriores fixadosnas paredes da ballcourts formais foram um substituto simbólico para as cabeças troféude épocas anteriores 0@orheg2i, 9EB <B, <C1. ?stas cabeças troféu eram veneradoscomo ofertas de sacrif!cio, e pode até ter sido usada durante certos ballgames em ve5 de

bolas. Durante o per!odo cl(ssico tardio, $ot5umalhuapa era uma cidade grande ue seestendeu mais de 9B uilImetros uadrados 0=,E +8 uadrado1, abrangendo trs

compostos principais, dois deles conhecido como ?l @a>l, e @ilbao 0OiGipedia1, foramescavados por meu pai e companheiro arueólogo Lee #. 7arsons, no in!cio de 9E:B.



arueólogos +a2a tephan de @orheg2i, e Lee #. 7arsons.



Acima 9 direita 1b8 é &m obeto de pedra pré-colombiana con!ecida anteriormentecomo &ma pedra cadeado o& pedra de estiling&e0 O cabo de la)o obeto pedrafoi posteriormente designada !andstone bola-ogo por ;a"a ar/&e=logo

Step!an F0 de or!eg"i em %67%0 or!eg"i batiado os obetos de pedra!andstones ogo de bola por ca&sa de s&a associa)*o ar/&eol=gico com taisartefatos mesoamericanas con!ecidas como pedras palmate+ &gos de pedra+ ecabe)as de pedra finos c!amados !ac!as+ indica claramente a s&a liga)*o com pré-colombianas cerimnias bola do ogo o& com o ogo em si 1de or!eg"i %67+ pré-colombianas 4andstones ball-ogoG Reoinder para Cl&ne+ p0 80



De acordo com Step!an De or!eg"i 0000

"As e%uipes opostas pode ter representado as $or2as opostas 5ou dualismo1< @o sol eda c#u'a 5$antasiados como águias ou abutres sol e on2as, respecti'amente<, com oresultado pre'isí'el %ue a e%uipe representando a c#u'a ea $ertilidade acabaria portriun$ar. e a bola do 4ogo $oram pantomima produtoras de c#u'a, promulgada noinício da esta2*o c#u'osa para assegurar o crescimento das culturas, a4udaria aexplicar sua estreita associa2*o com tais c#u'a, 'ento, e deuses da $ertilidade como=laloc, Duet!alcoatl, Bolotl, Bipe =otec, e Boc#ipilli, e sua conex*o com a morte erenascimento atra'és do sacri$ício #umano por decapita2*o ou outros métodos. é até

possí'el %ue, pelo menos durante o período clássico, o 4ogo ser'iu principalmentecomo um mecanismo para selecionar a pessoa ade%uada 5s< para a prima'era anual e%ueda sacri$ícios . =udo isso, é claro, é pura especula2*o de %ue n*o temos relatos detestemun#as ou registros escritos de a bola do 4ogo como ele $oi 4ogado em )lassic outempos préclássicos " 5a partir de or#eg-i, précolombiano Iandstones ball4ogo:

e4oinder para 6lune, 78FR p.;F<.



#cima é uma pedra hacha de *eracru5, +éxico, representando o ue parece ser umcogumelo de perfil, esotericamente codificado no rosto da figura, como um s!mbolo deum portal divina. @orheg2i acreditava ue tone hachas, bem como cabeças de pedraantropomórficas e 5oomórficas verticalmente e hori5ontalmente tenoned, eram ums!mbolo das cabeças troféu humanos de épocas anteriores. Hachas de pedra foramusados sobre 'ugos ballgame cerimoniais, enuanto as cabeças de pedra tenoned foramcriados nas paredes de uadras de bola formais. 09EB 9P1 0fotografia de de @orheg2i1

?tno-m2cologist Nobert FordonOasson propIs ue a origem da decapitaç%o ritual

reside no ritual de cogumelos, em si. ?m uma carta ao @orheg2i, Oasson escreve /cogumelo de pedra réplica ao lado Oasson foi um presente de teve de @orheg2i.



Caro Steve,

"A tampa do cogumelo em Mi4e 5ou Mixe< é c#amado Uoba#U, a mesma pala'ra paraa cabe2a. Em ic#e e aUc#i%uel é sem dX'ida o mesmo, e Uolom ocox n*o é"

cabe2a de cogumelo ", mas tampas de cogumelos, ou na terminologia cientí$ica , o pileus do cogumelo. o Mi4e em seu culto do cogumelo sempre cortar o caule ou estipe5em Mi4e teU é "perna"< da tampa e a tampa só é comido. 6rande insistHncia écolocada sobre esta separa2*o da tampa da #aste . Csto está de acordo com a o$erta de"cabe2a de cogumelo" nos Anais \dos Ca@c!i/&els] eo (u# Popol. 5 BP de 'unho de9E;C, aruivos +7+1.



#cima é uma antiga embarcaç%o grega ue descreve uma cena de decapitaç%o ao pé darvore da *ida. /bserve o ue s%o os cogumelos prov(veis codificadas pelo artista nocanto superior esuerdo desta cena esotérica.



#cima é uma imagem muito cedo de um sumeriana selo cil!ndrico, = milnio a$, uedescreve uma cena de decapitaç%o em associaç%o com a rvore da *ida. T ele macabracena descreve a decapitaç%o do sumeriana deidade Humbaba, também conhecido comoHuwawa, 6Fuardi%o do S $edar )loresta do pinho6. # cena é do Wpico de

6ilgames#, em ue a deidade de guardi%o de Deus Humbaba é decapitado por ?nGidu eFilgamesh . 7roponho ue oartista sumeriana codifica o segredo para ?nGidu de e buscade Filgamesh para a vida eterna, como o cogumelo da imortalidade, codificada nos pés

de HumbabaV

#cima é um mural ue retrata uma cena b!blica da decapitaç%o na rvore da *ida. &ota# flor de lis codificados na rvore da *ida na 9 imagem, e ue eu acredito ue s%o trscogumelos codificados codificados no manto de #braham na imagem de fundo, comoum s!mbolo esotérico da ressurreiç%o divina, e a um ant!ssima Trindade. Nolos do +ar +orto estudioso Kohn +arco #llegro em seu livro 6The acred +ushroom e da $ru56,

sugere a possibilidade de ue a tradiç%o 'udaico-crist% contempor"nea pode ser atribu!daa cultos de fertilidade primitivos associados com a adoraç%o do agaric de mosca ou



amanita muscaria 0@ernard Low2 de 9EP9 no0os registros de pedras cogumelo do

7uatemala 1.

Citando ;orto est&dioso Scroll Sea o!n ;0 Allegro 000

"=odos os camin#os do Oriente Próximo le'ar de 'olta para a bacia mesopot3mica, aantiga uméria. @a mesma $orma, o mais importante das religiTes e mitologiasda%uela área, e, pro'a'elmente, muito além, est*o c#egando de 'olta ao culto do

cogumelo da uméria e seus sucessores"

"Kosso estudo presente deci$rar o @ead ea crolls/ tem muito a 'er com nomes etítulos. ó %uando podemos descobrir a nomenclatura do $ungo sagrado Amanitamuscaria cogumelo/ dentro e $ora do culto, podemos come2ar a compreender sua

$un2*o e teologia. o principal $ator %ue $e! com %ue essas no'as descobertas possí'eltem sido a constata2*o de %ue muitos dos nomes mais secretos do cogumelo 'oltar

para a antiga suméria, a língua escrita mais antiga con#ecida a nós, testemun#ado por textos cunei$ormes datados do %uarto milHnio a) Além disso, parece agora %ue

esta língua antiga $ornece uma ponte entre as línguas indoeuropeias 5%ue incluem grego e latim, e nossa própria língua< eo grupo semita, %ue inclui as línguas do



antigo =estamento, #ebraico e aramaico. Para o primeira 'e!, tornase possí'eldeci$rar os nomes de deuses, personagens mitológicos, clássicos e bíblicos, e nomesde plantas. Assim seu lugar nos sistemas cXbicos e suas $un2Tes nas antigas religiTesde $ertilidade pode ser determinada ".

# busca pela imortalidade, foi a base da antiga uméria ?popéia de Filgamesh.

#cima est( uma imagem de um sumeriana selo cil!ndrico, = milnio a$, ue descreveuma cena de decapitaç%o em associaç%o com a rvore da *ida. Tele macabra cenadescreve a decapitaç%o do sumeriana deidade Humbaba,também conhecido comoHuwawa, 6Fuardi%o do S $edar )loresta do pinho6.# cena é do Wpico de

6ilgames#, em ue a deidade de guardi%o de DeusHumbaba é decapitado por ?nGidu eFilgamesh . ?u acredito ue o artista sumeriana ue esculpiu este selocil!ndrico codifica a fruta segredo da imortalidade, a ue ?nGidu e Filgamesh busca,como uma divina cogumelo, codificada nos pés da divindade Humbaba, 6Fuardi%o do S

$edar )loresta do pinho6.

&o antigo ?gito o s!mbolo para 6planta6 ue significa 6rvore da *ida6 foi o lotus l!rio,um s!mbolo na forma de um trevo, e como o cogumelo #manita muscaria, um s!mbolo

para representar a vida ea ressurreiç%o.



#cima é uma escultura de arenito eg!pcia 09 Dinastia 9;PB-9=C< a$1,

descrevendo )araó #Ghenaton e esposa, a rainha &efertiti de perfil, com as m%oslevantadas no ar para venerar o ue parecem ser dois cogumelo #manita muscaria. /faraó é conhecido por ter introdu5ido uma 6nova religi%o6 0oma S HaomaV1 7ara o?gito, com base no adoraç%o do deus sol #ton. 0 )onte deautenticidade ...httpSSwww.worldwidestore.comS=:=CBc.htm1 .

?m rituais +esoamérica de auto-sacrif!cio e decapitaç%o no submundo, o mais prov(velalus%o 3 morte noturno do sol e subseuente ressurreiç%o do submundo por um par dedivindades 0gmeos1 associado com o planeta *enus tanto como estrela da manh% e

estrela da noite. ?ste aspecto dualista de *nus é por isso ue *enus era venerado tantocomo um Deus da *ida e da +orte. )oi dito ue 0o t!tulo dos enhores de Totonicapande 9E;= terceira ediç%o 9EPC, p.9C1, eles os +aias 4uiche deu graças ao sol e lua e asestrelas, mas particularmente para a estrela ue proclama o dia, o do dia-portador,referindo-se a *nus como a estrela da manh%.

/s mesoamericanos, creio eu, veio muito cedo para a convicç%o de ue, sob a influnciado cogumelo sagrado 6, a experincia de uase morte6 ?u gosto de cham(-lo, uma forçadivina realmente entrou em seu corpo - um estado ue descreveu como 6 deus interior

6.7orue os cogumelos parecia saltar magicamente durante a noite do submundo,aparentemente provocada pelos poderes de um raio, vento e chuva, ue teria sido f(cil

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.worldwidestore.com/36340c.htm&usg=ALkJrhjMfmZqf_M2MRHyTxKBEkW6UG4UnA




para estes antigos concluir ue eles estavam presentes divinos trouxeram a eles pelodeus do vento ?hecatl, eo deus da chuva Tlaloc, ambos avatares de 4uet5alcoatl.

4uando eu comecei a pesuisar as Kustin err @ase de Dados de +a2a pinturas em

vasos de cogumelos, uma das primeiras pinturas em vasos +a2a 8 encontrados comimagens de cogumelo codificada foi +a2a vaso 9CEB, ilustrado abaixo. ?sta pinturatarde vaso maia cl(ssico 0:BB-EBB d$1 a partir das montanhas da Fuatemala era comoum vaso +a2a 6Nosetta tone6 na uantidade de informaç%o ue continha. viimediatamente os cogumelos nas vestes de fumantes individuais no canto direito. &oteitambém ue o artista tinha codificado imagens de cogumelos para os cocares, e ue oscogumelos estavam nas pontas dos nari5es dos executores com facas de obsidiana. Jms!mbolo ciclo escuro foi repetido trs ve5es ao longo do bordo superior dorecipiente. 7or causa desta repetiç%o, eu suspeitava ue poderia ser importante erelacionado a crenças religiosas de inspiraç%o de cogumelos.

&o 7opol *uh, in>meras passagens revelam ligaçAes obscuras entre mitos +a2acriaç%o, o 'ogo de bola, decapitaç%o ritual, auto decapitaç%o 0@orheg2i de 9E:E ;B91 e+a2a astronomia, envolvendo o movimento do sol, da lua e do planeta *nus ue s%ocomumente retratado em pinturas em vasos maias.

Fotografias © Justin Kerr K1490

&a pintura vaso acima, o enhor do ubmundo é retratado como o deus do esueleto branco no centro da cena. ?le tem uma cabeça decapitada em uma m%o e uma euipeserpente-p(ssaro no outro. $onhecido como Geletal Deus #, seu corpo descarnadorepresenta a morte e decadncia, mas também a transformaç%o na morte do ue a vida éregenerado.

$omo muitos outro per!odo cl(ssico tardio 0:BB-EBB #D1 esculpida vasos pintadose,pintura +a2a *aso 9CEB retrata o ritual sagrado 0e improv(vel1 de auto-decapitaç%o.&ote-se ue a terceira pessoa da direita n%o tem cabeça. ?le segura na m%oesuerda a faca de obsidiana com ue ele decapitado si mesmo. &a m%o direita ele



segura o pano em ue ele vai embrulhar a cabeça. / uarto individual a partir da direitaé mostrado segurando a cabeça decapitada pelos cabelos com a m%o direita, e uma facana m%o esuerda. #pós um exame atento da cena, ocorreu-me ue poderia representaruma vers%o inicial de um episódio relacionado no documento per!odo colonial

conhecido como o7opol *uh.

/ arueólogo +ichael D. $oe foi o primeiro a reconhecer ue muitas das cenasretratadas em pinturas em vasos maias s%o imagens do submundo +a2a, Bibalba, eversAes de a história da criaç%o do 4uiché +a2a das montanhas da Fuatemala . ?ssemito, escrito em 4uiche +a2a usando ortografia da l!ngua espanhola, é conhecido ho'ecomo o 7opol *uh, Trata-se de dois con'untos de gmeos divinos.

/ primeiro con'unto de gmeos, conhecido como Hun Hunahpu e *ucub Hunahpu, 'ogar um 'ogo de bola em Uibalba com os enhores da +orte e s%o derrotados. / 7opol

*uhnos di5 ue estes deuses maias individuais, foram sacrificados por decapitaç%o nosubmundo depois de perder um 'ogo de bola contra os enhores da +orte. eus corposforam enterrados sob o ballcourt no lugar de sacrif!cio 'ogo de bola. /s filhos de HunHunahpu, outro con'unto de deuses gmeos conhecidos como os heróis gmeos,Hunahpu e Ubalanue, seguir o seu pai e tio para o submundo para vingar suasmortes. ?les também desempenham um 'ogo de bola contra os senhores deUibalba. Hunahpu e Ubalanue, no entanto, foram reali5adas trapaceiros, bem como

'ogadores de beisebol.?les estavam prontos para ualuer armadilha ue pode serdefinido por eles, os enhores da morte. 0$oe, 9EP=, 9EP;a1.

$reio ue esta cena complexa ilustra a passagem no *uh 7opol em ue os heróisgmeosfumar charutos no submundo. 4ue eles est%o fumando h charutos allucinogenicé sugerida pelos cogumelos ue s%o claramente pintadas em suas vestes e nos seuscocares de inspiraç%o cogumelo . /s dois fumantes s%o os dois primeiros indiv!duos 3direita. #s duas figuras em frente deles, uma ve5 ue eles usam a mesma roupa como o

primeiro par, pode ser o mesmo con'unto de gmeos. Jm dos gémeos, no entanto, temsido ob'ecto de decapitaç%o sacrificial. /utra interpretaç%o pode ser ue os doisfumantes , através de suas alucinaçAes, est%o vendo o destino de seu pai e seu tio em sua

luta contra os submundo Bibalbans .



&a cena descrita acima, todas as uatro figuras 3 direita usar lenços de sacrif!cio aoredor de seus pescoços. # figura em preto veste o ue parece ser um capacete em formade um cogumelo. $omo observado anteriormente, ele segura uma l"mina de obsidianaem um lado, e a cabeça decapitada da figura atr(s dele na outra.

Dennis TedlocG identificou cinco episódios envolvendo a decapitaç%o submundo e auto

decapitaç%o , em sua traduç%o do 7opol *uh . ?le observa ue, com base em evidnciasdescobertas por @orheg2i e Oasson, ele n%o descarta a presença de um Amanita

muscariacogumelo, cult no 7opol *uh 0 TedlocG, 9E; <;B1 . ?m um episódio dosheróis gmeos decapitar-se no submundo, a fim de voltar 3 vida. #s duas cabeçasdecapitadas mostrados nesta cena pertencem aos gmeos. 0Ka2 8. $oleç%o islaG, Nare$ollections Divis%o ?special Livro e, @iblioteca do $ongresso1

# história da criaç%o e destruiç%o, morte e renascimento aparece com freXncia na arte pré-colombiana. 4uando olhamos para a arte pré-colombiana e ve'a imagens ue

celebram a morte, devemos ter em mente ue a morte a todos os mesoamericanos eraapenas um prel>dio ao renascimento - um portal para a imortalidade divina.



&a +esoamérica # flor de lis é um s!mbolo da imortalidade e da ressurreiç%o divinaatravés de decapitaç%o 0$odex @orgia1.



o cena acima é do manuscrito pré-$onuest conhecido como o $odex Laud 0placa <C1

ue retrata o ato improv(vel de auto-decapitaç%o. &ote-se ue o sangue ue flui dacabeça decepada codifica uma cabeça para baixo )l eur de lis, s!mbolo referr ing ao atosagrado de decapitaç%o e ubmundo ressurreiç%o.



#cima é uma pintura do $odex @orbonicus c. 9;<;, ue retrata uma figuradecapitada, o cabelo da v!tima ue codifica uma flor s!mbolo estili5ado de lis, o código

para a ressurreiç%o divina. 0fonte httpSSsteveinmexico.blogspot.comS<B9=S9<Sputting-sore-into-sorr2.html1



Acima é &ma p,gina da 4istoria 2eneral de Las Cosas de N&e.a Espa^a 14ist=riageral das coisas da No.a Espan!a8 é &ma obra enciclopédica sobre as pessoas eac&lt&ra da regi*o central do ;é:ico compilados pela Fra" ernardino de Sa!agBn1%66-%<6$8+ .&lgarmente designado como o C=dice florentino0

&o 7opol *uh o livro sagrado do 4uiche +a2a, os heróis gmeos depois de beber uma bebida sagrada aprendeu o segredo da vida eterna e *enus ressurreiç%o foi a partir doato de auto decapitaç%o no submundo.


+a2a vaso 9<=B mostra o ue pode ser uma cena m!tica do 4uiche +a2a 7opol*uh. #ui Hunahpu, a mais velha do herói gmeo, é mostrado no ato de auto-decapitaç%o no submundo. eu irm%o gmeo, Ubalanue, é prov(vel representado como

o 'aguar submundo, ue aparece cercado por uma serpente, rodeado por cinco s!mbolos*enus 0; ciclos sinódicosV1, Jm dos uais est( locali5ado na machado sugerindodecapitaç%o no submundo é o portal para *enus ressurreiç%o do submundo. # históriasugere ue, depois ue os gmeos se sacrificam no submundo na frente dos enhores da+orte, eles tornar-se imortal e voltar a desafiar a vida a morte como o ol ressuscitado eda Lua.

# religi%o *enus de cogumelo conectados com 4uet5alcoatl remonta t%o longe como

tempos olmecas. &ós sabemos de crónicas iniciais ue, no pós-cl(ssico, 4uet5alcoatl foireverenciado tanto como um deus e como um governante tolteca. omos informados

pelos astecas ue o herói da cultura humana 4uet5alcoatl morreu no ano 9-Need, umciclo de ;< anos desde o seu nascimento. W ainda gravado em 9;PB no manuscrito

&ahua conhecidos como os Anais de Cuauhtitllan , ue estava deificados como *nuse transformada em estrela da manh% na 6terra da escrita,6 ue tem sido interpretada

pelos estudiosos como sendo (rea de +a2a 0+ilbrath 9EEE 9PP1.

#s culturas antigas do &ahua e +a2a desenvolvido ideologias e mitologias semelhantes

das mesmas ra!5es olmecas. / ritual cogumelo sagrado partilhada por estas culturas foidestinado, creio eu, para estabelecer a comunicaç%o direta entre a Terra eo $éu 0G21, a



fim de unir o homem com Deus. $omo dito no 7opol *uh, o livro sagrado do antigo4uiche +a2a, o deus-sol do +a2a, inich #'aw , e seu euivalente #5tec,Huit5ilopochtli, seria extinta no submundo se n%o for alimentada com o sangue doscoraçAes humanos. # essncia de 4uet5alcoatl no mundo como um herói da cultura foi

estabelecer essa comunicaç%o. 4uet5alcoatl ensinaram ue a humanidade deve comer ocogumelo sagrado e fa5er sacrif!cios de sangue, a fim de alcançar a imortalidade.

"Eles [os astecas] poderia fazer praticamente qualquer coisa, nada parecia difícil

para eles; eles cortaram a nefrite, que derreteu o ouro, e tudo isso veio de

Quetzalcoatl - artes e do conhecimento." - Fray Bernandino Sahagun.

"Eles foram muito devotos {índios}. Apenas um era seu deus; eles mostraram

toda a atenção, eles chamados, eles oraram a um pelo nome de Quetzalcoatl. O

nome de quem foi seu ministro, seu sacerdote [foi] também Quetzalcoatl. "Há

um só Deus" [ele é] Quetzalcoatl "(Sahagún, 1950-75,10: 160)..

)ra2 ahagun descreve os efeitos cogumelos e seu uso em v(rias passagens do seufamoso Historia Feneral de tas $osas de &ueva ?spana, escrita entre os anos de 9;<E e9;EB. ahagun descritos como comerciantes chamado pochtecas , comemorou o retornode uma viagem de negócios bem sucedido com um festa de cogumelo selvagem.

$om base em uma passagem dos $ódices +adrid trabalhado pelo Dr. Dibble e r.@arrios, a partir de chult5e Kena Fliederung des #lt-#5teGischen *olGs em )amilie,

uporte und @eruf 0pp.<BP e segs.1, / consumo de cogumelos é parte de um '(cerimInia reali5ada por comerciantes ue retornam de uma expediç%o comercial para asilhas. /s comerciantes só iria chegar em um dia de aspecto favor(vel. Jma festa ecerimInia de aç%o de graças foram organi5ados pelos comerciantes ue retornam,também em um dia de aspecto favor(vel. Houve um prel>dio para a cerimInia de comer cogumelos em ue eles sacrificaram uma codorni5 e ofereciam o incenso para as uatrodireçAes. ?les fi5eram oferendas de flores e ervas arom(ticas aos deuses em v(riostemplos. # ingest%o de cogumelos ocorreu na primeira parte da noite, e os comedores decogumelos n%o, pelo menos, em seguida, comer alimentos. ] meia-noite um banuete

seguido, e para o amanhecer as v(rias oferendas aos deuses, ou os restos deles, eracerimonialmente enterrados.

Citando Fra" ernardino de Sa!ag&n 0000



um c#ocolate durante a noite, e eles comeram os cogumelos com mel. Mas alguns,en%uanto ainda esta'a no comando de seus sentidos, entrou e sentouse lá de casa em



seus lugares> dan2a'am n*o mais, mas só $icou lá acenando. 0m te'e uma 'is*o %ue 4á %ue ele iria morrer, e c#oro, em seguida, continuou, 'iuse %ue ele iria morrer nocampo de batal#a> um te'e uma 'is*o %ue ele iria ser comido por animaissel'agens> um te'e uma 'is*o %ue ele le'aria cati'os na guerra> um te'e uma 'is*o

%ue ele seria rico, rico> um te'e uma 'is*o %ue ele iria comprar escra'os, ele seria um proprietário de escra'os> um te'e uma 'is*o %ue ele iria cometer adultério, ele seriaatingido por pedras, ele seria de pedra> um te'e uma 'is*o %ue ele iria roubar, eletambém seria pedra e te'e uma 'is*o de %ue sua cabe2a seria esmagada por pedrasiriam condenálo> um te'e uma 'is*o %ue ele pereceria na água> um te'e uma 'is*o%ue ele iria 'i'er em pa! e tran%uilidade, até %ue ele morreu> um te'e uma 'is*o %ueele iria cair de uma parte superior do tel#ado, e ele iria cair para a morte> no entantomuitas coisas esta'am a acontecer a um, ent*o ele 'iu tudo em 'is*o: mesmo %ue eleiria ser a$ogado. E %uando os e$eitos dos cogumelos tin#a deixado eles consultaram

entre si e disseram uns aos outros o %ue tin#am 'isto na 'is*o. E eles 'iu em 'is*o, o%ue acontecerá com a%ueles %ue tin#am comido n*o cogumelos, e o %ue andou $a!endo. Alguns $oram, tal'e!, os ladrTes, alguns adultério tal'e! comprometido. @a $orma como $orem muitas coisas $oram todos $oram disse%ue um le'aria cati'os,seria de se tornar um guerreiro experiente, um líder de 4o'ens, seria de morrer nabatal#a, tornarse rico, comprar escra'os, $ornecer ban%uetes, cerimonialmenteban#ar escra'os, cometer adultério, se4a estrangulado, perecer na água, sea$ogar. =udo o %ue era para acontecer a um, eles, em seguida, 'iu tudo em'is*o. =al'e! ele iria para sua morte em Anauac.5)odex $lorentino, @ibble V

Anderson, U 8 pp.;8<

Sa!agBn+ ernardino de0 )ódice +lorentino. %# .ol&mes0 Krad&ido e editado por Art!&r O

Anderson e C!arles E0 Dibble0 NeJ ;e:icoG K!e Sc!ool of American Researc! e da (ni.ersidade

de (ta!+ %6<$0

Sa!ag&n0 Iistoria 6eneral de las cosas de Kue'a Espa[a 0 .ol&mes0 Editado Mngel ;aría 2ariba"

intana0 ;é:icoG ?orrBa Editorial+ %6760



#cima na linha superior s%o imagens do &ovo +undo e *elho +undo ue retrata o ue parece para mim como cogumelos psilocibina emergentes da flor de lis emblema,esotericamente aludindo ao fruto proibido da rvore da *ida.



#cima é cartagins armadura <9: a$ decorado com a flor de lis s!mbolo emergindocomo a rvore da *ida a partir da cabeça do fen!cio deus @aal Hammon 0+useu de$artago1.

# adoraç%o do deus da tempestade @aal Hammon floresceu na colInia fen!cia de$artago, locali5ada perto do ue é ho'e a cidade de Tunis , na costa norte de frica. #cidade de $artago foi fundada por uma rainha fen!cia chamado Dido em <; a$, e

rapidamente se tornou o posto fen!cia mais rico e mais importante no+editerr"neo 0ThompGins, 9EP: p. =;91 . *(rios traços fen!cias s%o semelhantes com asda antiga olmeca e +a2a, tais como a escrita hierogl!fica, o sacrif!cio de crianças,deformaç%o craniana, o canibalismo, o esfolamento e vestindo peles de v!timassacrificiais, o uso do incenso, e o culto e veneraç%o do sol e da lua e do planeta *nus, auem eles levantaram seus templos piramidais para. ?vidncias de canibalismo de lixodoméstico aparece muito cedo em an Loren5o, um centro cerimonial olmeca namorotorno 9;BB-BB a$

# maioria Livro de estudiosos mórmons propor ue a cultura olmeca se relaciona com a

cultura Karedita, referindo-se a costumes e tradiçAes das pessoas em e ao redor deKerusalém e do ?gipto 0Diane Oirth <BBP1 The @ooG of ?ther 0B9==1 di5-nos ue os

'areditas, Kared e seu povo, deixou o /riente +édio uando as l!nguas foramconfundidas na torre de @abel, por volta de <;BB a$, e ue via'ou através do oceano

para a terra prometida.

/ Livro de +órmon também fala de um antigo hebraico pessoas ue vieram para a#mérica, deixando Kerusalém, por volta de :;B a$



#cima é um selo do cilindro encontrado em ed 8ndiue Daba, o nome moderno dacapital para os hicsos na regi%o do delta do &ilo do ?gito. ?giptólogos propor ue os

hicsos eram um povo semita, o mais prov(vel cananeus ue vieram do Levante, 0o+editerr"neo oriental1, ue invadiu o ?gito por volta de 9PBB a$. e introdu5iu o cavaloe carruagem para os eg!pcios. /s hititas e os hicsos foram as primeiras pessoas no/riente +édio para usar o carro na guerra, dando-lhes uma enorme vantagem sobre as

pessoas ue eles conuistaram. / selo do cilindro em forma de roll-out, retrata o Deusda Tempestade @aal-Qefom, um hebreu nome ue significa 6senhor do norte6. /s hicsosS cananeuTempestade Deus @aal Qefom, é retratado em pé sobre duas montanhas, acima

de um navio 3 vela com o ue pode ser cogumelos divinos codificados na vela.

0acima desenho é de httpSSwww.bibleorigins.netS +apof7ihahiroth?thamhur_amup h.html 1

Citando ar/&e=logo bíblico o!n 2ra" 1%67#+ p078 sobre os !icsos 1%'5$-%<$ aC8 000

"Iá, no entanto, nen#uma e'idHncia conclusi'a da identidade racial dos #icsos. Aintrodu2*o do ca'alo e da lu! carruagem de guerra para o Egito sugere a$inidades

arianos".

ri. #. al2anaraman, um autor indiano ue estudou os *edas, argumenta em seulivroAr"ataranginiG Saga dos indo-arianos+ ue os arianos da Rndia antiga eram ummar-povos-adorando sol, ue navegaram ao redor do mundo, para o &ovo mundo, bemcomo a muitas partes do velho.

/ cartagins $apit%o Hanno, descreve uma frota de :B navios de ;B remos e =B.BBB

homens e de sair em cerca de ;BB a$, na costa ocidental da frica, com provisAessuficientes mulher a via'ar =;BB milhas de $arthage e <;BB milhas além das $olunas de

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.bibleorigins.net/MapofPihahirothEthamShurYamSuph.html&usg=ALkJrhhzj2zy0G742JJZNMV83ytNNcaC5Q







eus $ules a novas colInias encontradas 07eter ThompGins, 9EP: p. =;91 . /scartagineses e seus parentes os fen!cios e cananeus s%o conhecidos por ter sacrificado ascrianças em grande escala para a sua Tempestade Deus @aal 0&igel Davies 9E9, p.:=1.

Citando pes/&isador T !istoriador 4&g! Fo: ?!0D 0000"Eu $ui o primeiro a 'er a pala'ra $enícia como uma pala'ra em um pote decer3mica/ e 'er a cultura Moc#ica como uma colQnia $enícia na costa peruana %uecome2a sobre o tempo da ani%uila2*o romanas de )artago, 57R8 a)<, o metrópole

$enícios %ue esta'am em =unis está #o4e ". 5Iug# +ox GGS p.<

#baixo est( um pote +ochica ue o falecido Hugh )ox propIs foi uma cena damitologia greco-fen!cia, ue descreve o acoplamento HeraGles com a filha doHespérides 0Hugh )ox de <BB;, p.<P1.

Citando Ethno-micologista R. Gordon Wasson ....

"e eu $osse a postular a nature!a de um culto mus#roomic, seria de caráter eróticoou procriador a#agun di! %ue o cogumelo narcótico.Cncita a la lu4uria , excita

luxXria Ele a descre'eu em uma cena de dan2a, onde é comido. . " 0Oasson para

@orheg2i 9E;=SB=S<P1



#cima é outra panela +ochica ou +oche ue descreve uma cena muito semelhante emue um homem de barba branca com 6longos cabelos loiros6 é o acoplamento com umamulher de pele escura.



#cima é um +oche estatueta de 9BB d$ - BB d$ ue podem retratar um estrangeiro do*elho +undo tomado como cativoV



#cima est%o +oche Netrato do navio s 9BB #D.- BB #D representando governantes,

vestindo o ue parece ser #manita muscaria cogumelo enspired cocares.

# maior parte do ue sabemos sobre a +a2a a partir de relatórios espanhóis após aconuista vem de )ra2 Diego de Landa da /rdem de an )rancisco. 8nfeli5mente acópia original do seu livro famoso, Relacion de las cosas de Iucatn foi perdido eo uetemos s%o partes de uma cópia, escrito por trs m%os diferentes, e talve5 feito em 9:9:de acordo com 8nga $lendinnen 0$onuistas ambivalentes 9EP p. 99P1 . ?la escreve, 6é

poss!vel ue os copistas desconhecidos, n%o só omitidos ou abreviados seçAes, mas

também reorgani5ar a ordem do original, h( curiosos pausas e altern"ncias no tom eassunto6.

"?anda registrou %ue as bebidas alcoólicas $oram bebido em cada ocasi*o ritual". "Aembriague!, relatado pelo espan#ol $oi, sem dX'ida, relacionada com um aspecto doritual Ma-a n*o está bem descrita nos documentos et#no#istorical". "Os antigosmaias também parecem ter subst3ncias utili!adas %ue alteraram o estado normal doindi'íduo de consciHncia, embora certamente como parte do ritual di'inatório. Assim,a ingest*o de narcóticos, alucinógenos e outras subst3ncias psicotrópicas $oi 'isto

como uma maneira de trans$ormar existHncia e para atender ou se comunicar com poderes in'isí'eis ". (ários 'asos de cer3mica pintados retratam gra$icamente o uso



de um aparel#o enema em contextos aparentemente rituais> a introdu2*o directa desubst3ncias alcoólicas ou alucinógenas para os resultados de cólon em absor2*oimediata por parte do organismo, apressando assim os e$eitos ". 5@e Morle- e #arer,78;>. p R; :<

/ uso ritual de intoxicar enemas para a transformaç%o espiritual tem sido descrito nos primeiros relatos espanhóis de costumes nativos. ?ste uso ritual de enemas, embora malcompreendido, é comumente representada em pinturas em vasos maias.

Fotografia © Justin Kerr Kerr

+a2a vaso ;9P<, fotografado em rolo para fora o formul(rio por Kustin err, muito provavelmente retrata um ritual enema associado com o 'ogo de bola. ] esuerda do ballpla2er usa um cocar de veados e um cinto de 'ogo de bola ou culatra. / 'ogador de bola se agacha em um 'oelho, e possui um Amanita muscaria cogumelo em uma m%o eum aparelho enema no outro.



#cima é um per!odo cl(ssico tardio 0:BB-EBB #D1 +a2a vaso, descreve uma figura participando do ritual enema vestindo um cocar de veados e em forma de cogumelotampAes para os ouvidos codificados. Jma infus%o cogumelo administrado por meio deum enema teria um efeito muito mais r(pido e mais potente sobre o corpo do ue um

ingerida por via oral.

# cena acima é de um dos códices +ixtec pré-hisp"nicos agora alo'ados no museu brit"nico. /s sete sobreviventes códices +extec retratam as cerimInias religiosas ueestavam no centro da civili5aç%o +ixtec. # cena acima mostra duas figuras importantesreali5ando uma cerimInia ritual, a figura 3 esuerda ser o rei +ixtec chamado -Deer. -Deer nasceu no ano de 9B99 d$ e tornou-se rei dos +ixtexs com a idade de 9Eapós a morte de seu pai. omos informados de ue ;< anos mais tarde, depois de perderuma batalha ou um 'ogo de bola, -Deer tira a própria vida, no final do calend(rio

rodada ;< anos, e emulando o rei-deus 4uet5alcoatl ambos cometer suic!dio com aidade de ;<. a cena acima mostra uma cerimInia envolvendo uma bebida ritual,

possivelmente, um feito a partir dos sucos de cogumelos alucinógenos tomadas antes da batalha ou antes do 'ogo de bola. # figura importante retratado na direita é nomeado 9=-serpente, e ele é representado coroado com a )leur s!mbolo de lis. # erpente nome de9=, pode aludir a adivinhar *enus ressurreiç%o e para os 9= n!veis do mundo superior, eue 9= serpente pode representar a encarnaç%o de um 'ovem agora imortal 4uet5alcoatl0fonte #ncient #merica por Konathon &. Leonard 9E:P, p.:E 1.



#cima, 3 esuerda , é uma imagem do close up de um tw vaso o-tratadas preenchidocomcogumelos psilocibina . ] direita, uma p(gina a partir do $odex +endo5a, umcódice asteca criada logo após a conuista espanhola, mostra o tributo recolhido porfuncion(rios p>blicos astecas da prov!ncia de Tochtepec. 8nclu!do no tributo foram t eleacima mencionado cogumelos psilocibina 0segunda imagem da esuerda no lado de

linha inferior1. # imagem ampliada mostra os cogumelos ue emergem de um emblema)leur-de-lis. T ele astecas chamados de si cogumelos teonanacatl, ue significa 6 f lesh

dos Deuses 6.



# cena acima do $odex Laud descreve a deusa asteca +a2ahuel, deusa do mague2 planta, em uma cena ue descreve o ato divino de auto sacrific. ?m sua m%o direita elaaparece para segurar uma bebida ritual estili5ado com um emblema )leur-de-lissimboli5ando a imortalidade divina ou portal divina para a imortalidade. &ota daserpente e tartaruga abaixo do chamado 6(rvore do mundo6 ou 6rvore da *ida6. Tantoa tartaruga e agir serpente como um altar sacrificial, e ambos s%o avatares do deus4uet5alcoatl e do planeta *nus como a ?strela da +anh%.

/ culto do cogumelo alucinógeno, ue sobreviveu até ho'e entre certas tribos como os!ndios Qapotec, $hinantec e ma5atecas do +éxico, tem sido pouco divulgado entre osdias de ho'e +a2a.

4ue pode muito bem ter sido em uso nos tempos pré-hisp"nicos, no entanto, é sugerido por fontes dicion(rio primeiros ue descrevem um cogumelo os antigos maiaschamado ibalba@ oo ue significa 6cogumelos submundo6, e =aialab o o, uesignifica 6perdeu-'ulgamento cogumelos 6a palavra maia para o cogumelo em echi8. oco0penard <BB: P<1. #mbos Oasson e Fu5m(n acreditam ue as pedras decogumelos foram modelado após o Amanita muscaria . 0Fu5m(n, <BB< C1 em uma

carta ao Oasson 0=B de 'unho. , 9E:<1 tem sido relatado no entanto ue os cogumelos de



cer"mica foram escavados em s!tios +a2a da plan!cie como ?l +irador e @errio5abalno +a2a Nainforest, e em 9E:< o arueólogo Nichard ?O #dams relataram adescoberta de v(rios espécimes de cer"mica cogumelo no +a2a Nainforest no localolmeca influenciado do #ltar de acrificios 0@orheg2i de 9E:= vol.<, &o.=, p.==B1.

Citando Maya arqueólogo David Freidel ...

"Como o mais antigo e sagrado de todas as divindades maias, estes três deuses

desempenhou um papel crucial nos primeiros simbolismo da realeza que vimos

em Cerros, Tikal, e Uaxactun."

/s trs enfrentaram cer"mica ueimador de incenso acima vem do s!tio olmeca-+a2aantiga de $omalcalco, locali5ada em Tabasco, +éxico, perto da fo5 do rioJsumacinta./s investigadores neste s!tio arueológico agora argumentar em favor do

contato transoce"nica entre o *elho +undo e $omalcalco. / site é exclusivo parasubstituir o ue é agora acredita-se ser do *elho +undo disparou tecnologia ti'olousando um tipo especial de forno, com alvenaria de pedra. $omalcalco é acreditado parater sido ocupada por um grupo infame de grandes mar!timos conhecido como o 7utun,ue eram provavelmente os 8t5as infames ue se acreditava serem oradores $hontal0$ulbert 9EP=, p9C1. / ueimador de incenso acima mostra os rostos dos trsdivindades todos com l!ngua de fora, representando o ue pode ser uma concepç%oHindu inspirado de uma trindade +a2a. / conceito Hindu védica inspirado de umaTrindade, o chamado 9rimurti, personificada as funçAes cósmicas da criaç%o,manutenç%o e destruiç%o, como as divindades @rama, *ishnu e hiva. / chamado +a2aTrinit2 é conhecido por estudiosos como F8, F88 e F888. &ote-se ue duas divindades



parecem ter uma vers%o estili5ada da flor de lis emblema codificado em seu cocar comoum s!mbolo da divindade, e *nus ressurreiç%o, e ue a figura central com l!ngua defora, e em forma de T ! glifo codificado em seu cocar, é uma s!mbolo esotérico de oDeus do vento, ue é sem d>vida a mesma forma ue o #r2an Tau atravessar. #chei ue

a forma de T ! glifo na +esoamérica estar intimamente ligada com a flor-de-lis, eamarrado aos nascimentos do deus +a2a F8, 0$hac1 e a mesoamericana rei-deus4uet5alcoatl como E-Oind.0)otografia Nob +ohr, <B9B1

$itando Diane ?. Oirth autor de J#- "=rHs" é importante na América )entral e no ?i'ro de Mórmon H #$%#8

"O Popol (u# do Duic#é Ma-a $ala de trHs deuses criadores, e muitos sítiosmesoamericanos tin#am uma tríade de deuses. )ada classe política tin#a umcon4unto di$erente de nomes para os seus trHs di'indades. Alguns especulam %ue é

por isso %ue o cristianismo $oi aceito t*o prontamente pelos nati'os . Após acon%uista espan#ola, um padre espan#ol com o nome de +rancisco Iernande!estudou os nati'os e concluiu %ue os índios 4á acredita'am na =rindade. Ele en'iouuma carta ao artolomé de las )asas, um bispo de )#iapas em meados da década de7SGG, e las )asas relatado %ue Iernande! escre'eu ":"Eles sabiam e acredita'am em @eus, %ue esta'a no céu>. Due %ue @eus era o Pai, o+il#o eo Espírito anto %ue o Pai é c#amado por eles Ccona C)OKA no texto emespan#ol/ e %ue ele #a'ia criado o #omem e todas as coisas . O nome do +il#o era

aUab %ue nasceu a partir de uma don!ela %ue 4á tin#a permaneceu 'irgem, cu4o

nome era )#ibirias, e %ue está no céu com @eus. O Espírito anto %ue c#amaram Ec#uac ".

?m 9:;9 o médico do rei da ?spanha, Dr. )rancisco Hernande5, escreveu um guia paraos mission(rios nas colInias espanholas, Historia de las 7lantas de &ueva?spana . &ela, ele declarou ue havia 6trs tipos6 de cogumelos narcóticos ue foramadorados. Depois de descrever uma espécie letais de cogumelo, #manita muscaria 0V1?le afirmou ue outras espécies de cogumelos uando comido causou a loucura, osintoma de ue era o riso descontrolado. /utros cogumelos, ele continuou 6sem indu5ir

o riso, perante os olhos de todos os tipos de coisas, tais como guerras e 3 semelhança dedemInios6. 0Oasson, 9E:<.. =:M ver também )urst, 9EEB rev ed, E1

)ra2 Diego trabalho de Duran era mais ou menos desconhecido para estudiosos até oséculo 9E, uando foi descoberto na @iblioteca +adrid por Kosé )ernando Nam!re5. ?m9C, $harles ?tienne @rasseur de @ourbourg um sacerdote ordenado, veio para as#méricas em busca de manuscritos raros e artefatos religiosos e ao visitar $idade do+éxico, @ourbourg obtido permiss%o para ter os aruivos da 8gre'a se abriu para ele,onde descobriu uma cópia de )ra2 Diego Duran de, Hist3rias de 8o0a 1spanha.



Dur(n acreditava ue os astecas foram os descendentes das tribos perdidas de 8srael, por escrito, ue as tradiçAes ind!genas com os uais ele estava familiari5ado com, foramsemelhantes com os antigos costumes 'udaicos e crenças ue foram descritas no *elhoTestamento 0KH 7arr2 9EP:, p.=9 1. Duran menciona ue a cristiani5aç%o dos astecas

permaneceria (rdua, e ue a religi%o 6pag%6 dos astecas, e 6toda a sua cultura est(impregnada com os valores antigos.6 Duran menciona ue seus escritos seria mais prov(vel ir inédito afirmando, 6algumas pessoas 0e n%o s%o poucos1 di5er ue meutrabalho vai reviver antigos costumes e ritos entre os !ndios6, e 6ue os !ndios erammuito bons em segredo preservar seus costumes6.

?spanhol )rei @artolomé de Las $asas, também acreditava ue os astecas eramdescendentes das de5 tribos perdidas de 8srael. Tentando provar a teoria de Las $asas,enhor ingsborough, 09=9-9C1 passou anos e uma fortuna na publicaç%o de suaobra colossal Antiguidades do *+ico 0+iguel $ovarrubias, 9E;C p.9B1. ingsboroughvia'ou para as bibliotecas e museus da ?uropa para examinar e tirar todos osmanuscritos antigos conhecidos em coleçAes europeias da época.

Acima é &m CroJn com flor de lis símbolos de &m esconderio de &de&s artefatosreligiosos apreendidos por agentes em Damietta+ Egito+ % de abril de #$% - FotoGA? 0000 A flor de lis foi &m dos símbolos sagrados do .erdadeiro 4ebreJlin!agens0!ttpGTTJJJ0!aaret0comT ar/&eologia T %0<7#<#

)ra2 Duran di5-nos ue a 8gre'a $atólica, em seu 5elo para destruir todos os aspectos da

cultura nativa ue poderia ameaçar a crença religiosa crist%, ordenou a destruiç%o detodos os documentos nativas pertencentes 3 história, mito e lenda. # 8gre'a também

baniu todos os aspectos da nativa religi%o em favor do cristianismo, e n%o fe5 nenhumatentativa para estudar ou mais rituais de cogumelos recordes.

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.haaretz.com/archaeology/1.586252&usg=ALkJrhix0Bgiba98oVXb-FDBOUvDUkXWXw





Duran escreve ue os cogumelos foram comidos no ato comemorativo da ades%o doasteca +octe5uma Nei em 9;B<. Depois de +octe5uma tomou o seu lugar Divino,cativos foram tra5idos diante dele e sacrificado em sua honra. ?le e seus assistentesdepois comeu um guisado feito de sua carne.

"E todos os Senhores e grandes da província ... todos comeram de alguns

cogumelos da floresta, que dizem fazer você perder seus sentidos, e assim eles

sallied adiante tudo preparado para a dança ...Com este alimento que saiu de

suas mentes e estavam em pior estado do que se tivessem bebido uma grande

quantidade de vinho. tornaram-se tão embriagado e sem juízo que muitos deles

tomou suas vidas em suas mãos. Com a força destes cogumelos tiveram visões

e tinham revelações sobre o futuro, uma vez que o diabo falou a eles em sua

loucura ".

#cima é uma placa +a2a cl(ssico 7er!odo Teotihuacan inspirado, ue retrata Tlaloc nocentro sagrado. /bserve o s!mbolo em forma de estrela superar cabeça de Tlaloc e seusdons de orelha em forma de cogumelo. Tlaloc é cercado por uatro )leur de s!mbolos

lis , s!mbolo t ele tarde +a2a arueólogo K. ?ric . Thompson identificado como ouincunx, uma variante do sinal $entral mexicano *enus. / desenho deste s!mbolo



simboli5am os uatro pontos cardeais e uma central de entrada para o submundo, onde arvore da vida est( locali5ado. o s!mbolo da uincunx é de grande antiguidade, tendosido encontrados no local olmeca de an Loren5o em +onument C= datada de EBB a$ o

pro'eto uincunx também aparece em plataformas +a2a *enus. /s olmecas e os maias

acreditavam ue era através deste portal ue as almas passou em sua viagem para adeificaç%o, renascimento e ressurreiç%o. De acordo com +a2a arueólogo David)reidel, o +a2a chamou este centro sagrado, balamil mii = , ue significa 6umbigo domundo6 0 Thompson, 9E:B 9PB-9P<, fig =9 nos.==-CBM )reidel chele de 9EE=. 9<C1

Acima é o símbolo hebraico do Velho Mundo, da Estrela de David codificado com um

Fleur símbolo de lis nele é o centro sagrado.



#cima é um s!mbolo do &ovo +undo hebraico da estrela de David empoleirado emcima do s!mbolo +a2a chamado de 6cauda de penas6 da cidade maia de Jxmal em_ucatan no +éxico. (Desenho de,The Ancient Passado do México , por Alma Reed1966 p 12. )

Citando pes/&isador T a&tor Ric!ard ;erric@

"A pala'ra #ebraica" UiUa-on "e da pala'ra grega" U-Ueon "s*o uma ea mesma

coisa. Eles pro'a'elmente re$eremse a uma bebida comun#*o enteogHnica $eita a partir de ps-c#oacti' e cogumelos 5oma< e \ ou gr*os parasitados por cra'agem, o $ungo usado para $a!er ?@ .o termo "UiUa-on" é encontrada no li'ro bíblico de ònas, capítulo R:e @eus criou um UiUa-on, e $e! crescer por cima de ònas, para %ue $i!esse sombrasobre a cabe2a, para sal'álo de seu mal. e ònas se alegrou em extremo por causa daUiUa-on. Mas @eus en'iou um bic#o %uando a man#* se le'antou no dia seguinte, eele comeu o UiUa-on, %ue se secou. ònas $icou pro$undamente perturbadoe aconteceu %ue, %uando o sol se le'antou, %ue @eus preparou um $orte 'ento

oriental> eo sol bateu na cabe2a de ònas, ele se tornou $raco, e pediu %ue ele poderiamorrer, e disse: "é mel#or para mim morrer do %ue 'i'er."



e disse @eus a `onas: (ocH est*o com rai'a para o UiUa-on1 E ele disse: Eu soumuito irritado, até a morte. "

E @eus disse: (ocH te'e pena do UiUa-on, %ue 'ocH n*o $e! o trabal#o acabou, n*o $a!Hlo crescer, %ue surgiu em uma noite, e pereceram na uma noite> cogumelos

crescem durante a noite e muitas 'e!es s*o ido em um dia/ e %ue eu n*o de'eria ter pena de Kíni'e, a grande cidade, em %ue s*o mais do %ue seis marcar mil pessoas %uen*o sabem discernir entre a sua m*o direita ea sua m*o es%uerda, e também muito

gado1 "

Ka 6récia antiga, U-Ueon era uma bebida de 'árias descri2Tes. Alguns $oram $eitos principalmente de água, ce'ada e subst3ncias %ue ocorrem naturalmente. Outros $oram $eitos com 'in#o e %uei4o ralado. Acreditase %ue U-Ueon geralmente re$eresea uma mistura composta psicoacti'a, como no caso dos mistérios de ElHusis. A

U-Ueon $oi usada no clímax dos mistérios de ElHusis para %uebrar um 4e4um sagrado,mas também é mencionado como uma bebida $a'orita dos camponeses gregos. Ka tentati'a de resol'er o mistério de como tantas pessoas ao longo do período dedois milHnios poderia ter consistentemente experimentou estados re'eladores durantea cerimQnia culminando dos mistérios de ElHusis, tem sido postulado %ue a ce'adautili!ada no U-Ueon ElHusis $oi parasitados por cra'agem, e %ue as propriedades

psicoati'as desse $ungo desencadeou as experiHncias intensas aludidos pelos participantes na Eleusis.a esta lu!, podemos agora compreender a #istória de `onas sendo engolido por umabaleia por trHs dias e noites como uma alegoria para uma 'iagem psicodélicaresultante da ingest*o de certos compostos psicoati'os em uma bebida U-Ueoncomun#*o ". (fonte (28 de fevereiro 2015) ... The Blueprint Venus: Descobrindo a Ciência

antiga de espaços sagrados)

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=https://www.facebook.com/TheVenusBlueprint%3Ffref%3Dnf&usg=ALkJrhh61BDoWr0JLPZ2bVjJ71hm3DV1Lg











&o 8r% 0persa1 e da mitologia védica-Hindu, tanto o Haoma e planta oma est%oconectados no mito com uma bebida ritual e rvore do +undo, ou rvore da *ida. ?mQoroastrian 0persa1 religi%o, a mesma planta sagrada era conhecido como Haoma, edesempenhou um papel importante na cultura persa e mitologia. o ritual oma era uma

parte integrante da religi%o védica-Hindu onde oma estava bbado pelo sacerdóciodurante sacrif!cios. suponho da arte existente ue Haoma pode ter sido o cogumelo

psilocibina, visto codificada abaixo como a rvore da vida, em uma estela, e em amboso c(lice de ouro e prata. /bserve as divindades felinas em associaç%o com a (rvore davida e flor de lis na arte persa.



#cima é a psilocibina de cogumelos esotericamente codificado como a rvore da *idana arte persa.

Deve notar-se ue, no Nig *eda, h( temas recorrentes ue aludem a decapitaç%o e da potncia espiritual da cabeça. &os textos hindus antigos conhecidos como os br"manes,ue segue os *edas, um dos copos de oma é referido como o chefe do Fa2atri, a (guia

ue trouxe 8ndra para baixo dos céus depois de decapitar o drag%o *rtra e, assim, obteroma, >nica após a decapitaç%o do drag%o *rtra 0rush <B9=, p. <E:1.



&a mitologia iraniana e védico hindu, tanto o haoma e vegetal soma est%o conectadosno mito com a 6(rvore domundo6. (Http://bharatkalyan97.blogspot.com/2011/09/decipherment-of-soma-and-ancient- indo.html)

Etno-ar/&e=logo ?eter K F&rst escre.eG

"%ue, no centro da Cl#a taoísta do Paraíso $icou um pin#eiro imortal gigante, emmeio as mais belas $lores, e os animais %ue simboli!a'am a 'ida eterna> entre estes éum $ungo da imortalidade, o lendário ?ing )#i#, cu4o antepassado real pode ter sido

o $l-agaric Amanita muscaria/ do xamanismo Eurasiatic " .

"os moradores desta aben2oada il#a $icou eternamente 4o'em bebendo da $onte da'ida, ao pé da enorme, pin#o nunca decadente, %ue lembra uma das re$erHnciassemel#antes citados por etnoM-cologist 6ordon Jasson, em conex*o com oma e asorigens da &r'ore da 'ida " 0 7eter T. )urst de 9EP: p(gina 9:<1 .



# pintura acima é da arte Hindu cedo, ue codifica em forma de cogumelo l!rios sob arvore da *ida, aludindo eu acredito para o cogumelo da imortalidade.



0)otografia de #lex H2de1


"Soma do Rig-Veda fica incorporado na história religiosa e pré-história da

Eurásia, seu parentesco bem estabelecida, seus irmãos numerosos. O seu papel

na cultura humana pode voltar agora, ao tempo em que os nossos antepassados

primeiro viveu com a bétula e the fly-agaric, de volta, talvez através do Mesolítico

e no Paleolítico "(de Furst, 1976 p. 103).

"Em resumo, eu defendo que as lendas da Árvore da Vida e da erva Maravilhosa

teve a sua génese no Cinturão Forest of Eurasia". "A Árvore da Vida, não é o

lendário Bétula, eo fruto proibido da árvore da vida, o que mais é, senão o Soma,

o fly-agaric, [o Amanita muscaria] do pongo dos membros da tribo Ugrian?" (a

partir de Furst, 1972, p.212)

"Em Gênesis, não é a serpente o espírito chthonic auto-mesmo que nós

sabemos da Sibéria?"



#cima é uma cena close up tomada a partir do manuscrito pré-$onuest conhecidocomo o $odex Laud. Th cena e, creio eu, retrata uma divindade serpente 4uet5alcoatl

da serpente emplumada como a rvore da *ida ou rvore do +undo, codificados comtrs )lor de lis s!mbolos, aludindo a uma trindade de deuses criadores na+esoamérica. nas l!nguas maias a palavra chan ou an significa tanto céu e da serpente,e é o código para o portal de-serpente-sG2 vis%o e alude ao caminho dos deuses eviagens mortos ancestral em sua 'ornada dentro e fora do submundo durante ascerimInias sangrentas, e no momento da morte e ressurreiç%o. /s antigos maiasacreditavam ue os deuses ue criaram o mundo atual levantou o céu através dacolocaç%o de um eixo vertical, a rvore do +undo significando cima e para baixo nocentro do cosmos.

avatar de 4uet5alcoatl como a serpente emplumada, é uma das mais antigas e asdivindades mais importantes da +esoamérica. ?m #5tec contas 4uet5alcoatl setransforma em uma serpente e, em seguida, novamente em um deus com atributoshumanos e formul(rio. / nome de 4uet5alcoatl representa uma mistura de serpente e deavesM o uet5al, um p(ssaro a5ul-verde, ue habita as florestas da nuvem da+esoamérica, e coatl, a palavra &ahua descreve tanto o céu ea serpente. ?ntre os+ixtecs de /axaca, 4uet5alcoatl foi conhecido pelo seu nome de calend(rio 6E devento.6 / +a2a de _ucat(n o chamou de uGulcan.



#cima é uma cena close up de um códice pré-$onuest ue retrata a oferta de umsacramento para um duplo deidade serpente dirigida, note ue o sacramento éesotericamente codificado com a flor de lis como um s!mbolo da divindade eaimortalidade.



Acima é

uma porta de entrada para o século 16- Padmanabhaswamy Temple, localizado

em Thiruvananthapuram Índia. A entrada do templo descreve serpentes dupla e

codifica o símbolo da flor de lis.

#cima é um p(ssaro de duas cabeças agarrar para duas serpentesM c&lt&ra ?aracas do7eru, #mérica do ul, 0BB a$ - 9BB a$1.

@icephalic ou duas cabeças aves s%o um tema comum na mitologia hindu como elesest%o em arte pré-colombiana. &a +esoamérica p(ssaros de duas cabeças e S ou de duascabeças serpentes est%o ligados a ambos ades%o e regncia, bem como a nature5a

dualista do planeta *nus 0ver $odex *indobonensis p(gina <C1. Duas $abeças

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Padmanabhaswamy_Temple&usg=ALkJrhhI9_HZdTr6jBHjxwmo_eY6ScGjmw



https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Thiruvananthapuram&usg=ALkJrhiwDlYz2dIKpD_AlslA7O-gFSEhDw






p(ssaros e duas serpentes com aparncia felina dirigidos comumente representam4uet5alcoatl tanto como a ?strela da +anh% e ?vening tar.

/ motivo de duas cabeças de aves é um emblema comum associado com o 8mpérioHabsburgo, o 8mpério @i5antino, o anto Nomano e do 8mpério Nusso. / motivo do

p(ssaro de duas cabeças podem ser encontrados nos restos arueológicos da civili5aç%ohitita, datando de um per!odo ue vai do @$? século <B para o século @$? P.

#cima é um per!odo cl(ssico selo +a2a 0<BB-:BB #D1 de Highland

Fuatemala. Nepresentando um p(ssaro de duas cabeças 0De Faler!a Fuatemala ellos7reship(nicos 0Fuatemala ?ditorial Faler!a Fuatemala, <B991, C;. httpSSblogs.uoregon .edu S mesoinstitute S about S curriculum-unit-desenvolvimento S #rte-of!cios S txteis S

#s primeiras representaçAes de p(ssaros e serpentes de duas cabeças na +esoaméricaremonta aos tempos olmecas, tanto com decorrente do drag%o olmeca. ?sta criaturam!tica representa o principal deus do céu ue pode derivar 5oomorphicall2 da harpia0+iller e Taube, 9EE= p.9<:1. 8magens de p(ssaros e serpentes de duas cabeças s%o

encontrados em toda a +esoamérica e #mérica do ul, e também s%o comumenteencontrados em arte rupestre na 8lha de 7(scoa remoto. /s dois dirigiram o p(ssaro



mitológico da mitologia hindu chamado Fandaberunda 0também conhecido como o@erunda1 é descrito freuentemente como um motivo intrincadamente esculpida emtemplos hindus. # antiguidade da ave com duas pontas na mitologia hindu poderemontam tanto uanto <BBB a$. +uitos anos atr(s, ?duard eler ligada ao deus 'aguar-

p(ssaro-serpente associado com *enus e guerra ao deus 4uet5alcoatl como a ?strela da+anh% 0+iller e Taube, 9EE= p.9BC1.

&o $odex elden, descrito acima, h( uma cena ue também retrata serpentes dupla, ueeu acredito ue pode representar uma vers%o do &ovo +undo das mito da criaç%o Hinduconhecido como # agitaç%o do oceano de leite. # cena complexa na p(gina é divididaem trs secçAes, ue separa o mundo superior, do submundo, e o mundo meio do ual a

rvore da *ida emerge. / mundo superior é retratado e emoldurado nos cantos da p(gina com uma faixa do céu ue descreve olhos desencarnados, ue representam aalma do deificado mortos ancestral como as estrelas acima. )raming na parte inferior da

p(gina é uma de duas cabeças felino S serpente, representado com um design estili5adode bandas de passagens de criss ue pode ser ligado a um +a2a verbo JA , o uesignifica criar, 0$oe, p.9:=1. # serpente dirigida dupla ue emoldura a parte inferior da

p(gina também envolve um corpo de (gua ue eu acredito ue representa o chamadooceano Leite da mitologia Hindu. ?mergindo desse mar de criaç%o 0ondas de notas1 éuma (rvore ue descreve um >nico olho, e serpentes entrelaçadas, emergindo de uma

plataforma altar sagrado ue descreve uma banda de glifos passo estili5ados,simboli5ando a descida e emergncia do submundo. W importante notar ue versos no



Nig *eda referem-se a oma como o 6>nico olho6, o olho do sol, simbolismo, ue podeser visto claramente na iconografia acima. enrolado em volta do tronco e galhos desta(rvore sagrada é uma serpente de duas cabeças, ue retrata presas felinas simboli5andoa descida serpentes para dentro e fora do submundo. /s atributos serpentes felinos

representam a transformaç%o submundo ue ocorre antes da ressurreiç%o de Deus ol dosubmundo. # porç%o central da cena provavelmente simboli5am terra média, a partir doual a rvore da *ida emerge.# cena codex retrata dois personagens principais oudivindades sentadas em lados opostos da (rvore. ?u acredito ue eles simboli5am tantoo Deus da *ida e o Deus de morte. / Deus da *ida e deus do mundo superior fica 3esuerda da (rvore. ?le parece ter surgido a partir da boca da serpente abaixo dele naesuerda. ?m frente ao Deus da *ida, do outro lado da (rvore é o Deus da +orte, uesurgiu a partir da boca da serpente com a cabeça felina.

#mbas as divindades tm nas suas m%os um sacramento ritual, para ser comido ouoferecido como um presente para a rvore da *ida, a partir do ual o Deus ol renascee imortalidade é obtido.

&o topo da p(gina, vemos o Deus ol recém-nascido emergir de uma fenda em formade * descrito nos galhos mais altos da (rvore da vida. ] direita do Deus ol no cantosuperior direito da p(gina é um !cone ue tem a forma de um recipiente para beber uetem um s!mbolo de cinco pontos abaixo da embarcaç%o ue se refere ao chamado6fiveness6 de *nus, referindo-se aos planetas cinco ciclos sonodic, observado porestudiosos no $ódice de Dresden. &ote-se ue o n>mero ;, foi especificamente

associado com o planeta *enus e o deus 4uet5alcoatl, e seu s!mbolo uincunx0&icholson, 9E:P p.C;1. ?u acredito ue este s!mbolo est( também relacionada com oritual oma e no dia sagrado #hau, no calend(rio *enus, uando *nus é vis!vel pela

primeira ve5 subindo do submundo como a ?strela da +anh%. ?u diria ue este ritualressurreiç%o *enus est( intimamente ligado com a bebida e oma sacrif!cios omamencionadas no Nig *eda. / s!mbolo 3 esuerda do Deus ol, e em frente ao vasooma prov(vel locali5ado no canto esuerdo da p(gina é o sinal do ano no calend(rioasteca.

7assando para a parte do meio da cena, eu acredito ue a seuncia de eventos, l-se dadireita para a esuerda, e é como se segue. Logo 3 direita da plataforma altar do ual arvore da *ida surge, h( uma tartaruga sangramento apenas acima de um corpo de (gua?u acredito ue se refere ao 6/cean +ilG6 na mitologia Hindu. # tartaruga sangramentoest( locali5ado logo abaixo da divindade identificado como o deus da morte e dosubmundo. # tartaruga sangramento nesta cena representa a v!tima sacrificial, cu'ascascas ou carapaça nesta cena ser( o portal sagrado ligada 3 imortalidade e daressurreiç%o divina. coraç%o sangrento da tartaruga pode ser visto sentado em cima da

plataforma altar logo 3 esuerda da (rvore, como um presente de sacrif!cio para os

deuses da vida e da morte, ue s%o respons(veis por ve5es conclus%o para a morte erenascimento di(rio e ressurreiç%o do ol Deus. &ote-se ue os trs carapaças de



tartarugas descritas no mar primordial movimento da direita para a esuerda, sob arvore da *ida, é uma referncia para os trs hearthstones da criaç%o, e ue a carapaçade tartaruga locali5ado na extrema esuerda, logo abaixo a cabeça cortada de Tlaloc

parece tem um s!mbolo de estrela dentro da casca, o ue provavelmente fa5 alus%o ao

planeta *nus e ue a tartaruga representa *nus como estrela ressurreiç%o divina.

Logo abaixo da rvore da *ida, sob a plataforma do altar é a carapaça da tartaruga coma cabeça de um felino emergente, simboli5ando a transformaç%o da tartaruga nosubmundo para o submundo Kaguar. # seuncia de eventos se move para a esuerda, edepois para cima, com a carapaça de tartaruga va5io ainda no mar, mas um pouco acimae 3 esuerda da plataforma altar é uma cabeça cortada estili5ado, associado com o atoritual de decapitaç%o. # cabeça decepada estili5ado carrega a imagem da chuvamexicana e Lightening Deus Tlaloc, ue também representa o deus do submundo e,assim, ele representa o deus da decapitaç%o submundo, como o aspecto ?vening tar do

planeta *nus. cabeça cortada de Tlaloc nesta cena é estili5ado para representar umaestrela divina renascer do +undo 8nferior. Tlaloc podem ser facilmente identificadosnesta cena pelos olhos de marcas arregalou os olhos, presas felinas e bigode. #uelesue morreu por Tlaloc ou estavam sob seu olhar atento, foi diretamente para seu para!sodivino chamado Tlalocan.

/ ritual oma era uma parte integrante da religi%o védica-Hindu onde oma estava bbado pelo sacerdócio durante sacrif!cios. * erses no Nig *eda referem-se a omacomo o 6>nico olho6, o olho do sol, simbolismo ue pode ser visto codificado no tronco

da (rvore da vida, sobretudo na elden $odex, e acima ao longo da borda superior, emue as estrelas representam os olhos desencarnados de ancestrais divini5ados ue olham

para baixo sobre eles a partir Tlalocan.

0$ompare o mito génese do &asadi2a, o Nig do *eda 6Hino da $riaç%o6 0U 9<E1 com o, Nig *eda

americano, cançAes sagradas dos antigos mexicanos, com um brilho em &ahuatl , editado, com uma

par(frase, notas e vocabul(rio , de Daniel F. @rinton 9EB 07rodu5ido por David tarner, @en @easle2 ea

Nevis%o da euipe Futenberg e-booG distribu!do 7F on-line on-line1




#cima, :PPP, s%o um par de óculos m(gicos de Tlaloc esculpidas em casca e moldadona forma de uma serpente emplumada, ligando assim Tlaloc com 4uet5alcoatl eadualidade do planeta *nus. /s óculos ue acredito representar uma met(fora em ue

os óculos usados pelo 6bemushroomed6 pode ver além da morte para o para!so deTlaloc chamado Tlalocan. / +a2a também comparou *enus a um olho, nomeando o

planeta &ohoch 8ch, 6Freat ?2e6.

Citando ;orto est&dioso Scroll Sea o!n ;arco Allegro 000000

"O sonho do homem é tornar-se Deus, então ele iria ser onipotente;.. Não está maiscom medo das neves no inverno ou o sol no verão, ou a seca que matou seu gado e fez

barrigas de seus filhos inchar grotescamente O pênis nos céus subiria e jorrar seu suco

vital quando o homem mandou, e embaixo na terra iria abrir a sua vulva e gestar seus

jovens como o homem necessário. Acima de tudo, o homem aprender os segredos do

universo não fragmentada, dolorosamente por tentativa e erro fatal, mas por repente,

iluminação maravilhosa por dentro. Mas Deus é zeloso de seu poder e seu

conhecimento. ele não tolera rivais nos lugares celestiais. Se, na sua misericórdia, ele

permitirá que apenas um número muito reduzido de seus mortais escolhidos para

compartilhar sua divindade, é é, mas por um momento fugaz. em circunstâncias muito

especiais que permitirá homens a subir ao trono do céu e vislumbrar a beleza ea glória

de onisciência e onipotência. para aqueles que são tão privilegiados não pareceu



nenhuma experiência maior ou mais vale a pena. as cores são mais brilhantes, os sons

mais penetrante, cada sensação é ampliada, cada força natural exagerada. "

"Para tal vislumbre de homens céu morreram. Na prossecução deste objectivo grandes

religiões ter nascido, brilhava como um farol para os homens que lutam ainda em suabatalha desigual com a natureza, e, em seguida, também morreram, sufocada por suas

próprias tentativas de perpetuar, codificar, e evangelizar a visão mística. "

&a #mérica $entral o motivo 6>nico olho6 é um !cone comum, e pode serencontrado em uase todos os códices pré-hisp"nicos, assim como naiconografia nagrande cidade de Teotihuacan nas terras altas do +éxico, onde como '( mencionado, odeus Tlaloc e 4uet5alcoatl da serpente emplumada partilhavam o mesmo templo. osumeriana Deus ?nGi era conhecido como o 6enhor do olho agrado6 na antigamitologia suméria. os antigos hebreus representado o sol como um olho, e hindus

acreditam ue o sol é o 6 olho do mundo 60loGa chaGshus1.



#cima é o motivo 6>nico olho6 comumente visto na arte eg!pcia, mais conhecido comoo /lho de Horus. / olho de Horus, também era conhecido como o Oad'et, aGa, 6umverde6, cu'o olhar atento protegida do faraó na vida após a morte.

Codificado Amanita muscaria imagery cogumelo na arte egípcia?

/s s!mbolos acima foram identificados como uma *nus glifos da (rea de +a2a 0Fates,9EP, p.9CE1 0$oe, <BB9 p.9:= Lendo o +a2a Fl2phs1 0+orle2 S harer, 9E=,

p.CPE1.?ste glifo, ue est( ligada 3 cor verde 0 Ia 1, simboli5a o planeta *nus como a

estrela submundo ressurreiç%o divina. /s antigos maias associada a cor verde com o p(ssaro uet5al, ue fica no topo da rvore do +undo. / avatar do deus serpente

4uet5al-coatl, é a ave uet5al, e a cor verde, ya, designa o portal central, o chamado



#xis +undi, locali5ado no centro do universo, um portal divina de cima e para baixo0 *enus1, onde o Deus ol e reis divini5ados entrar e ressuscitar do +undo 8nferior.

*enus Tlaloc glifoV Tiragem por 8an Fraham de detalhe de &aran'o tela <E.

+esoamericanas s cholars agora est%o começando a reconhecer ue *enus era a peça

central de +a2a mitologia e cosmologia. acerdotes encarregado do calend(rio plotadosas estaçAes de *nus ao longo de per!odos de ;< e 9BC ciclos de ano, e mediu as fasesda Lua, eclipses, solst!cios, euinócios e . outros movimentos celestes, pelo ual o +a2a



regulados suas vidas )eli5mente para os estudiosos, o +a2a registrou esta informaç%ono $ódice de Dresden 0+ilbrath 9EEE ;91.

#cima s%o hieróglifos maias, ? representando o planeta *nus conhecido como 8ohoch 1 . 0# partir de +ichael $oe 6/ +a2a6, uinta ediç%o, p. 9P1

Aci

ma são imagens que retratam o deus Tlaloc mexicana. À esquerda é uma imagem

tomada de uma pintura mural em Teotihuacán que habilmente codifica um símbolo

Venus na mantilha de Tlaloc. À direita está um grande vaso ouolla que retrata uma

Tlaloc com Venus símbolo presas codificado em torno de seus olhos arregalaram.



#cima, 3 esuerda é uma imagem esculpida de Tlaloc com o ue eu diria é um s!mbolode *nus em torno da metade superior da olhos Foggled de Tlaloc ue aparecem paramim para terminar em cabeças de serpente. #cima 3 direita é uma escultura ue retrata adualidade de 4uet5alcoatl-Tlaloc como um s!mbolo de *nus. /s trs pontos e trsmacacos podem aludir a uma trindade de deuses associados com as trs pedras de lareirada criaç%o.

#cima, 3 esuerda é uma imagem de escultura do deus Tlaloc mesoamericana, os olhos

Foggled codificado como um s!mbolo de *nus tanto como uma estrela da manh% e?vening tar. / s!mbolo ue se estende para baixo entre os olhos de Tlaloc criandonari5 torcido de Tlaloc, pode ser uma referncia ao s!mbolo asteca Ollin , ue significamovimento, ou movimento e alude suscept!veis de movimento de *nus dentro e forado submundo tanto como uma estrela da manh% e ?vening tar. ] direita é um per!odomaia cl(ssico bowl, 0a partir do acervo do +useu 7>blico +ilwauGee1, ue eu acreditoue as tentativas de retratar tanto Tlaloc e 4uet5alcoatl mescladas em uma imagem daflor de lis.Deve-se começar por referir ue tanto Tlaloc e 4uet5alcoatl partilhavam omesmo templo em Teotihuacan.



?u acredito ue o artista ue pintou a taça acima propositadamente concebido a imagemabstrata de um p(ssaro para codificar uma imagem igualmente abstrata dos deusesmesoamericanas 4uet5alcoatl-Tlaloc unidas para representar o planeta dualista *enus,significando divina *enus ressurreiç%o do +undo 8nferior. / nome de 4uet5alcoatl foiinterpretado como significando 6gmeo precioso6, indicando ue a ?strela da +anh% e?vening tar s%o uma ea mesma coisa 0$aso de 9E; B,<CM Duran =<;1.

/ s!mbolo *enus a meu ver, é esotericamente formado pelas asas da ave ue, em parte,cercar dois s!mbolos em forma de gancho criando a aparncia geral de Tlaloc, apenascom os olhos serpentina de 4uet5alcoatl, um substituto art!stica inteligente para osolhos marca de óculos de proteç%o de Tlaloc. ?u interpreto a cauda do p(ssaro paraesotericamente representam bigode marca guiador de Tlaloc, e as presas ue ligamTlaloc para o ubmundo eo aspecto ?vening tar do planeta *nus 0compare com a

imagem de Tlaloc 3 esuerda1.?m meu exame de pré-colombiana arte ?u descobri ue os deuses ue parecem estarligadas a imagens de cogumelos est%o claramente ligados ao planeta *nus tanto comouma ?strela ?strela da manh% e 3 noite.

Deve ter sido um passo natural para os antigos associar este dualista *enus Deus,4uet5alcoatl S Tlaloc, com tanto a vida no mundo superior e morte no submundo. ?m

seu disfarce como a estrela da noite, 4uet5alcoatl S Tlaloc presidiu a morte noturno doDeus ol como ele afundou abaixo do hori5onte para o submundo. 0harer, 9EEC 9<B1

# 'ulgar por uma abund"ncia de imagens pintadas em vasos funer(rios +a2a, euacredito ue eles pensaram ue ele foi ent%o ritualmente decapitado e transformado em



um 'aguar beb ou 6'aguar-6. egundo a lenda asteca, ele foi ressuscitado todas asmanh%s por 4uet5alcoatl S Tlaloc como a ?strela da +anh%, e subiu aos céus nas asas deuma (guia real. # harpia foi pensado como a onça-pintada do céu do dia ser o maior

predador avi(ria da +esoamérica.# harpia foi provavelmente a forma personificada do

per!odo Gatun 0um per!odo de uase <B anos1 entre os maias do cl(ssico tornando-se ums!mbolo do céu da manh% associado com sacrif!cio humano e ressurreiç%o divina emnutrir o novo sol nascer 0+iller e Taube, 9EE= <-=1.

&o $odex $himalpopoca, 4uet5alcoatl é referido como um esp!rito de regeneraç%o ecomo a estrela da manh%. # passagem desse $odex l ... 6*erdadeiramente com elecomeçou ... *erdadeiramente dele fluiu para fora ... De 4uet5alcoatl toda a arte e doconhecimento6 0&eil @aldwin 9EE p.=C1.

*nus, a estrela mais brilhante 0na verdade um planeta1 no céu, era vis!vel a

observadores do céu cedo mesmo, 3s ve5es, durante o dia. / ue deve ter parecidorealmente fascinante sobre *enus é ue parece tanto como uma estrela da manh% e umaestrela da noite. $omo a ?strela da +anh%, elevando-se antes do amanhecer, ele podeter parecia 6ressuscitar6 o ol da sua estada noturna através do ubmundo. ] noite,como a estrela da noite, ela aparece depois de 6morte6 di(rio do ol e descida aoinferno. 7or esta ra5%o, tornou-se associada com a morte e ressurreiç%o no submundo.

*enus também parece morrer e ressuscitar do submundo com grande regularidade. $adaoito anos pode-se prever ue *énus ir( retornar para a 6mesma posiç%o no céu, na

mesma altura do ano na mesma fase, cada um oito anos6 0+ilbrath 9EEE ;91. /6fiveness6 de *nus, ; ciclos sinódicos, vem do fato de ue cinco ciclos de *nus de;C dias cada igualar oito anos solares para o dia, e ue ;C dias é o tempo ue leva

para a Terra e *nus se alinhar com relaç%o a o sol. ?ste dia foi um per!odo ue terminadia no sagrado calend(rio <:B dias 0almanaue1 e sempre terminou no dia #hau ou#'aw. #hau significa enhor. @allpla2ers usava 'oelheiras com o s!mbolo da #hau,teori5ando ?u acho ue o 'ogo foi 'ogado na conclus%o de um per!odo de tempo nocalend(rio sagrado, como um Gatun final 0<B 2r. 7er!odo1, por exemplo, ue terminouno dia #hau.

+esoameicans acreditava ue esse conhecimento foi concedido a eles pelo mesmo Deusue lhes deu cogumelos e fogo. ?ste deus, identificado como uma serpente emplumadae avatar do planeta *nus, se acreditava ter criado tanto do universo e dahumanidade. ?le também deu ao homem das cincias, o calend(rio e escrita e deconhecimento para corrigi alguns dias para festas e sacrif!cio de sangue. Fovernantesagraciado com este conhecimento divino se acreditava serem encarnados deste deus.



/ falecido +a2a arueólogo K. ?ric . Thompson identificou o glifo +a2a uincunx0mostrado acima, linha superior, LN, nos 9, =, C e ;M. ? na cabeça do glifo 'aguar 0figurado meio na segunda linha1 como uma variante do sinal $entral mexicano *enus. #mboss%o de grande antiguidade, tendo sido encontrados no local olmeca de an Loren5o em+onument C= datada de EBB a$ o pro'eto uincunx também aparece em 7lataformas+a2a *enus. o design destes altares baixos simboli5ado os uatro pontos cardeais e umaentrada central para o submundo. os maias acreditavam ue era através deste portal ueas almas passou em sua viagem para a deificaç%o, renascimento e ressurreiç%o pelo

planeta *nus em seu disfarce como a ?strela da +anh%. de acordo com +a2aarueólogo David )reidel, o +a2a chamou este centro sagrado, balamil mii = , uesignifica 6umbigo do mundo6. 0 Thompson, 9E:B. 9PB-9P<, fig =9 nos.==-CBM )reidel chele, 9EE= 9<C1



#cima é um per!odo tardio cl(ssico 0#D :BB-EBB1 +a2a escultura de parede uedescreve trs divindades acima de uma faixa do céu glifos, ue pode representar a +a2aTrindade, e dois s!mbolos de *enus prov(veis com divindades emergente, logo abaixoda banda do céu glifos.

?m 9:, Oilliam Thomson um oficial J &aval e primeiro pesuisador cient!fico da

8lha de 7(scoa visitou a 8lha de 7(scoa. De acordo com He2erdahl, Thompsonencontrou muitas representaçAes de figuras felinos simboli5ando seu deus supremo, umDeus un ue chamaram +aGe-+arca. ?le observou ue este foi not(vel porue n%ohavia membros da fam!lia dos felinos na 8lha de 7(scoa ou em ualuer outro lugar na7olinésia.

#cima s%o desenhos de petroglifos 0gravuras rupestres1 encontrados na 8lha de 7(scoaue eu acredito ue representam s!mbolos *enus. / petrogl2ph desenho acima 3 direita por Loren5o Domingue5 09EB9-9E:=1 é da 8lha de 7(scoa, e uando perguntado o ue os!mbolo significa, a 7(scoa 8slanders disse ue ela representava 6+aGe +aGe6 seu deuscriador. / desenho de um petrogl2ph do lado esuerdo da 8lha de 7(scoa é de ums!mbolo dupla *enus encontrada pela expediç%o liderada por Thor He2erdahl.0cumulus.planetess.comS...Sch9.htgSmaGe.'pgnumberplural1 #mbas asrepresentaçAes tm uma forte semelhança com os glifos +a2a *enus.



)otografia e desenho acima s%o de petroglifos idade de pedra encontrados no lado do7ac!fico do Hartstene ilha ao largo da costa do estado de Oashington. ?sses petróglifosantigos na minha opini%o também se assemelham +a2a *enus gl2phs semelhantes aosencontrados na +esoamérica e na 8lha de 7(scoa. 0)oto e desenho acima s%o

doF#L?N8# D? &/N/?T? 7?TN/FL_7H #NT H#+#&8$ do &oroeste do7ac!fico <B9B Daniel Leen

Coincidência ou evidência de contato transoceânica com Ilha dePáscoa?



Compare roteiro do Vale do Indo com o da Ilha de Páscoa.

Thor He2erdahl foi motivada por uma antiga lenda ue um herói cultural peruana

chamado $on-Ticci *iracocha tinha enchido o mar com peixes. ?le ent%o deixou o 7erue navegou para o 7ac!fico com seus seguidores. ?sta lenda convencido He2erdahl ueos antigos peruanos foram os colonos originais da 8lha de 7(scoa. ?le provou, por suahistórica viagem on-TiGi, ue os comerciantes 0on-TiGi1 poderia muito realista terfeito isso para a 8lha de 7(scoa da #mérica do ul. Fostaria de acrescentar minhas

próprias especulaçAes a esta teoria. &ós sabemos agora ue a partir de contas tantoevidncias arueológicas e históricas ue os comerciantes via'ado bastante regularmenteentre ocidental do +éxico e da costa do ?uador, '( em CBB a$

egundo o arueólogo K. ?ric . Thompson, He2erdahl tinha encontrado v(rios locaisnas 8lhas Fal(pagos ue sugeria alguma continuidade com $himu e cer"mica costaeuatoriana. ?le presume ue, se essas pessoas pré-colombianas tinham navegado BBmilhas para o Falapagos, eles poderiam ter também ido t%o longe como a 8lha de 7(scoae até mesmo para as +aruesas.

&%o é preciso grande esforço de imaginaç%o para concluir ue estes mar!timosintrépidos poderia ter alcançado o 7eru, e ue os contactos culturais resultantes poderiafinalmente ter se estendia até a 8lha de 7(scoa, por meio da corrente de Humboldt. e,de fato, n%o tinha sido muito contato pré-colombiano cedo com a 8lha de 7(scoa ue

a'udaria a explicar a presença de tais caracter!sticas olmecas semelhantes comoescultura em pedra monumental eram 'aguares, e um culto cabeça troféu. a religi%o de



4uet5alcoatl-Tlaloc e os cogumelos sagrados da transformaç%o 'aguar poderia muito bem ter fe5 esta viagem.

/ autor, ao passo ue nenhum perito na 8lha de 7(scoa arueologia, foi impressionadocom a semelhança de alguns rituais da 8lha de 7(scoa associados ao sacrif!cio de sangue

e construç%o de monumento com os da cultura olmeca-+a2a ue surgiram t%o cedouanto o pré-cl(ssico no local da costa do 7ac!fico de /cos. # cabeça de pedra troféu nafoto acima 0de He2erdahl11 revela trs buracos ou orif!cios em ue cin5as dos mortosforam colocados e ue sangrou em cima. /utros artefatos cavernas encontrados porHe2erdahl e sua euipe incluem figuras, como o fundo dois acima, ue se assemelhamforam-onças. # dataç%o por carbono de muitos desses artefatos sugere uma ocupaç%o da8lha de 7(scoa por volta do ano =B d$, cerca de mil anos antes do ue os cientistasespeculado anteriormente. De acordo com He2erdahl as lendas dessas pessoas afirmamue os primeiros habitantes da ilha chegaram do leste. / trabalho de He2erdahl,embora, inicialmente com desconto, ganhou algum suporte depois ue ele apresentouseus estudos no U $ongresso de $incias do 7ac!fico em Honolulu em 9E:9.



#cima é o 6olmeca foram-'aguar6 semelhante ao descrito acima da 8lha de 7(scoaambos representando um felino agacha-se com cabeça humana escavado a partir+onumento )b, o s!tio olmeca de Tres Qapotes 0foto da &ational Feographic ociet21



/ lend(rio rei-deus *iracocha foi descrito em lendas peruanas como um 6homem alto

com uma longa barba, pele p(lida e usando uma vara ue6 trovAes e rel"mpagosemitida. 6 e a est(tua moai gigante est%o em s!mbolos fato de 4uet5alcoatl, aencarnaç%o do planeta *nus, ent%o eu diria ue a religi%o da 8lha de 7(scoa centradoem torno do uso de cogumelos e a veneraç%o do planeta *nus como estrelaressurreiç%o. 8sso seria um excelente tema para os estudiosos mais especialista sobreeste assunto do ue eu para estudar.



#cima est( uma est(tua +oai barbudo da 8lha de 7(scoa.

(Acima da fotografia de http://www.civilizadores.co/civilizators-english.htm)

#cima, 3 esuerda é uma barbada +a2a pedra cogumelo ef!gie de Highland Fuatemala,e 3 direita é uma est(tua gigante +oai da 8lha de 7(scoa. #o meu conhecimento ue eu

sou o primeiro a apontar a semelhança óbvia do desenho da orelha nos pedra cogumelo+a2a e est(tua +oai da 8lha de 7(scoa.



Thor He2erdahl provou em sua famosa viagem on-TiGi, ue a viagem do mar era

poss!vel. $om isso em mente, pode-se con'ecturar ue um navio mercante com uma carga de

cogumelos cultivados poderia ter sido soprado fora da rota de longa data do mar entre a costa daFuatemala e ?uador e transportado pela corrente de Humboldt para as praias da 8lha de

7(scoa.

e, tinha havido muito cedo para contato pré-colombiano com 8lha de 7(scoa uea'udaria a explicar a presença de tais caracter!sticas olmecas-como escultura em pedrade cantaria, bem como a mutilaç%o monumento. ?u também encontrei muitas evidnciasde um culto Oere-'aguar, um culto cabeça troféu e um culto *enus na ilha.

#cima, 3 esuerda é um close-up vista de uma das est(tuas gigantes da 8lha de 7(scoa,um dos muitos, chamados +oai, ue tm um s!mbolo em forma de cogumelo codificadoem sua cabeça e nari5. #cima 3 direita é uma fotografia do cogumelo #manita muscaria,conhecido em todo o mundo antigo como o6cogumelo sapo fe5es6 . e o culto *enus Scogumelo de 4uet5alcoatl-Tlaloc fe5 chegar a 8lha de 7(scoa, por mar!timos docontinente americano, ent%o o cogumelo codificado pode também representam os!mbolo +a2a em forma de T i , um dia sagrado no calend(rio maia ue significavento, respiraç%o, e esp!rito, todos os atributos ligados ao deus do vento ?hecatl S



4uet5alcoatl como E-wind. &os códices maias este s!mbolo em forma de T é codificadocomo o olho de $hac, o +a2a deus da chuva, ue também est( profundamente ligadacom o submundo, e o ato ritual de decapitaç%o, como o aspecto ?vening tar do planeta*nus. / +a2a deus $hac pode ser euiparado com o +a2a deus uGulcan, ue era a

vers%o +a2a S tolteca do deus 4uet5alcoatl. # palavra =uh, significa 6esp!rito santo6 ou6Deus6, 0)reidel, chele, 7arGer, 9EE= p. 9PP1 ea palavra chan ou an significa tantoserpente e do céu. #rgumentando para o contato trans-pac!fico, t ele exata s!mbolo emforma de T podem ser encontrados no *elho +undo, chamou a $ru5 Tau, o uerepresenta um s!mbolo do deus +athras dos persas, e os arianos da Rndia.

#cima, é um ueimador de incenso pré-colombiana ue retrata uma divindade barba,desgaste ing flares de ouvido ue eu diria est%o de cabeça para baixo s!mbolos da flor-de-lis. ?u suspeito ue a de cabeça para baixo flor de lis s!mbolo é uma refernciaesotérica para o submundo, e submundo ressurreiç%o. T ele deidade barbudo poderepresentar a divindade +a2a F8 do 7alenue Triad, uma divindade +a2a, ue é o c

prov(velhomólogo do méxico deus Tlaloc , eo +a2a $huva Deus $hac, tambémconhecida como $hac Uib $hac. $hac e F8 do 7alenue Triad podem ser identificadosaui por seu dente, um ! s!mbolo ou glifo codificado como uma forma de T dentesuperior. / ! glifo, ue se parece com um capital T, foi um dos s!mbolos mais sagrados

entre os antigos maias. / s!mbolo significa vento, respiraç%o 0respiraç%o Life1 e doesp!rito, e representa um dia sagrado no calend(rio maia ligada ao nascimento de F8 do7alenue Triad, e ao rei-deus 4uet5alcoatl como E-Oind. 8 n *elho mundo t ele mesmos!mbolo, conhecido como a $ru5 Tau, era sagrado para os antigos arianos da Rndia. 0fotodohttpSSwww.milenio.comScdbSdocSimpresoS9<9B<P1



#cima, 3 esuerda é uma pintura do védico hindu Deus *aruna, muitas ve5esrepresentado andando de bicicleta na traseira de um +aGara, uma criatura m!tica (guana mitologia védica hindu. #cima 3 direita é uma estatueta de cer"mica pré-colombiana+a2a retratando o deus $hac, montando na parte de tr(s o ue eu diria também uma+aGara da mitologia Hindu. &ote-se ue *aruna é retratado segurando dois naviosoma, e ue as cores do cogumelo #manita muscaria, vermelho com manchas brancas,

pode ter sido intencionalmente codificado em cores de panos de *aruna do artista.

Etno-ar/&e=logo ?eter F&rst 000

"Pouco se sabe sobre o uso de cogumelos pré#isp3nica na América do ul, com a

Xnica exce2*o de um relatório 4esuíta cedo do Peru %ue os Cndeans Zurimaguas, %uedesde ent*o se tornaram extintas,se intoxicado com um cogumelo %ue $oi 'agamentedescrito como uma" ár'ore $ungo "5+urst, 789F p.;<.



#cima é um vaso de cer"mica +oche 0<BB-PBB #D1, ue retrata o sacrif!cio de umacriança por um sacerdote ou governante vestindo um cocar 'aguar encimada por umcogumelo sagrado. 7eter T. )urst foi o primeiro a notar cocares inspirados cogumelo naarte sul-americana , bem como outras semelhanças religiosas com os olmecas e +a2a da+esoamérica.



#cima é um +oche 0<BB-PBB #D1 estatueta de um guerreiro com cogumelo cocartransformaç%o submetidos 'aguar codificado.



#cima é uma pintura rupestre de @a'a +éxico, datado t%o cedo uanto 9BBB a$ ueretrata uma régua ou divindade ou um estrangeiro ue veste uma mantilha estili5ado naforma da flor de lis.

#cima é o petrogl2ph )remont mais conhecido ho'e como o petrogl2ph +ceeprings.?ste petrogl2ph particular retrata uma divindade na extrema esuerda coroadocom um s!mbolo ue eu proponho é uma vers%o do &ovo +undo das flor de lisemblema do *elho +undo. ?u acredito ue uma flor s!mbolo de lis foi intencionalmentecodificado na cabeça do deus do céu para representar uma Trindade de deuses,ea ressurreiç%o divina de uma régua ou Deus ol. 8 especular ue a divindade na

esuerda com codificada flor de lis é um )remont vers%o do deus 4uet5alcoatlmesoamericana o aspecto +orning tar do planeta *nus ressuscitar o Deus ol do

+undo 8nferior para o céu. &ota ue, logo abaixo do ob'eto em forma de cogumelo umafigura peuena com cocar trefoil, mantém o ue parece ser um balde ritual.



Jm dos casos mais convincentes para contato pré-colombiano com o &ovo +undo éuma terceira cabeça século #D de terracota descoberto em uma tumba do século U88 d$no +éxico 0Kett 9EP9, p.=B1 0Heine-Feldern, 9E:P1 6David elle2, arueólogo da

Jniversidade de $algar2 do $anad( afirmou ue o busto foi encontrado \selado em trsandares. W o mais próximo poss!vel da segurança arueológica ue se pode chegar6. Http://www.andrewcollins.com/page/articles/ romanbust.htm

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.andrewcollins.com/page/articles/romanbust.htm&usg=ALkJrhhhSAlN6v1zERHAjo5b8LnupwTzFw

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.andrewcollins.com/page/articles/romanbust.htm&usg=ALkJrhhhSAlN6v1zERHAjo5b8LnupwTzFw



#cima é outra cabeça estatueta, este escavado a partir das ru!nas de ?l +irador nasterras baixas da Fuatemala, ue parece-me como um estrangeiro barbudo.

#cima é um cl(ssico tardio 0:BB-EBB #D1 navio +a2a <B<;, fotografado em forma deroll-out por Kustin err, ue retrata o ue se parece muito com uma etrusca ou ponta de



lança romana. &ote-se ue a figura ue guardara a lança est( vestindo uma m(scara deum homem de barba branca com um grande nari5 romano em forma. /s etruscos uefalavam uma l!ngua ariana parece ser uma corrida turaniana original, ue formou oestrato sub'acente da populaç%o por todo o mundo.

#cima, os etruscos necrópole de +ontero55i em Taruinia, 8t(lia 09BBB-P;B a$1

(foto dohttp://ourtour.co.uk/home/ etruscan-tumbas-em-tarquinia / )

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://ourtour.co.uk/home/etruscan-tombs-in-tarquinia/&usg=ALkJrhj-daPV1mYyiAnFmbdjFO_X4K88kQ






#cima s%o pedras em forma de cogumelo, muitos dos uais parecem estar ritualmentedecapitado nas ru!nas incas de $hucuito no 7eru #mérica do ul. 0)otografia cop2righte2a &ador Kudit1

/ falecido Fordon ). ?Gholm escreve em uma carta ao meu pai ue os arueólogos+arion e Harr2 TschopiG encontrado o ue eles descreveram como pedras decogumelos no preenchimento geral em um local 8nca tardio na margem do LagoTiticaca 0nas ru!nas incas de $hucuito no 7eru , n%o longe do lago Titicaca1. ?ste é olugar onde existe uma lenda inca de homens brancos com barbas ue habitavam asmargens do Lago Titicaca, ue construiu uma grande cidade, 0 TiahuanacoV1, <BBB anosantes do tempo dos 8ncas.0?Gholm para @orheg2i, 9< de março de 9E;=, @orheg2i#ruivos, +7+1

Tiahuanaco civili5aç%o originado na margem sul do Lago Titcaca t%o cedo como =BB#D.



Acima é um Tiahuanaco navio AD 700-1000 agora na coleção do Museu Público

Milwaukee (Cat. No. 54685) que retrata dois da flor de lis estilizado símbolos que

ladeiam a cabeça de uma divindade barbudo (foto de Lee A. Parsons, 1974 Pre

-Columbian América).



Acima é um cálice de Tiahuanaco "kero" agora na coleção do Museu Público

Milwaukee (Cat. No. 56976) que descreve uma sereia pele luz da mitologia do Velho

Mundo, jogando um instrumento de cordas (foto de Lee A. Parsons, 1974 Pré-

colombiana).

#cima é um vaso pintado no +useo de +etales 7reciosos 7recolombinos, em La 7a5,@ol!via 0$olección )rit5 @ucG1 cultura Tiahuanaco, ue mostram claramente uma pele

clara $entaur, uma mitológica um cavalo meia, o homem meia, divindade da mitologiado *elho +undo . as ru!nas de Tiahuanaco est%o locali5ados no oeste da @ol!via, 3smargens do Lago Titicaca , onde h( um 8nca lenda de homens brancos com barbas ueconstru!ram uma grande cidade 3s margens do Lago Titicaca.

$itando Nobert Fraves .. 0 De2(, +aiorca, ?spanha, 9E:B1

"@esde %ue re'isitar os mitos gregos, em 78S;, eu tin#a dX'idas sobre os ébrios deus @ionísio, sobre os centauros com sua reputa2*o contraditória por sabedoria econtra'en2*o, e sobre a nature!a da ambrosia di'ina e néctar. Estes temas est*ointimamente relacionados, pois o centauros adorado @ionísio, cu4a $esta outonalsel'agem $oi c#amado de "o Ambrosia . Eu 4á n*o acredito %ue %uando seu Maenadscorreu $uriosa ao redor do campo, rasgando animais ou crian2as em peda2os e'angloriouse depois de 'ia4ar para a Nndia e para trás, eles tin#am se intoxicadounicamente em 'in#o ou cer'e4a #era. a e'idHncia, resumidos na min#a %ue comidacentauros comeu 578S;<, sugere %ue átiros 5tribesmen cabratotem<, centauros5tribesmen ca'alototem<, e suas mul#eres Maenads, usou estas cer'e4as para la'ar .bocados de uma droga muito mais $orte: isto é um cogumelo cru, amanita muscaria,o %ue indu! alucina2Tes, rebelados sem sentido, 'is*o pro$ética, energia erótica, e

notá'el $or2a muscular Algumas #oras desta ecstas- s*o seguidos pela inérciacompleta> um $enómeno %ue explicaria a #istória de como ?icurgo, armado apenas



com uma aguil#ada de bois, encamin#ado exército bHbado de @ioniso de Maenads e átiros após o seu retorno 'itorioso da Nndia. Em um espel#o etrusco o Amanitamuscaria é gra'ado nos pés de Cxion> ele era um #erói =#essalian %ue $este4a'a aambrosia entre os deuses.(ários mitos s*o consistentes com a min#a teoria de %ue os

seus descendentes, os )entauros, comeu este cogumelo> e, segundo alguns#istoriadores, $oi mais tarde utili!ado pelos berserUs nórdicos para l#es dar poderimprudente na batal#a. Agora acredito %ue ambrosia e néctar eram cogumelosintoxicantes: certamente os Amanita muscaria> Mas tal'e! outros, também,especialmente um pe%ueno e $ino esterco de cogumelo c#amado papilionaceus

Panaeolus, %ue indu! alucina2Tes ino$ensi'as e mais agradá'el. 0m cogumelo n*omuito di$erente %ue aparece em um 'aso do sót*o entre os cascos de Kessus o)entauro. Os "deuses" para %uem, nos mitos, ambrosia e néctar $oram reser'ados,terá rain#as e reis da época préclássica sagrados sido. )rime do rei =3ntalo era %ue

ele %uebrou o tabu, con'idando pessoas comuns a partil#ar a suaambrosia. Dueens#ips sagrados e Uings#ips caducas na 6récia> ambrosia, emseguida, tornouse, ao %ue parece, o elemento secreto do Eleusinian, ór$ico e outrosmistérios associados com @ionísio. Em todos os e'entos, os participantes 4urou paramanter o silHncio sobre o %ue comeu ou bebeu, te'e 'isTes ines%uecí'eis, e $oi

prometido a imortalidade. O ambrosia aos 'encedores da corrida a pé Olímpico%uando a 'itória 4á con$erida a reale!a sagrada neles era claramente um substituto:uma mistura de alimentos as letras iniciais dos %uais, como mostro no %ue alimentoos )entauros Ate, explicitada grego pala'ra "cogumelo". eceitas citado por autoresclássicos para o néctar, e por cec-on, a bebida com sabor de #ortel* tomada por

@emeter em Eleusis, da mesma $orma soletrar cogumelo. Eu me comido o cogumeloalucinógeno, psiloc-be, uma ambrosia di'ina em uso imemoriais entre os índios

Masatec de Oaxaca Pro'ince, México> ou'iu a sacerdotisa in'ocar =laloc, ocogumelodeus, e as 'isTes transcendentais 'isto. Assim, estou inteiramente de acordocom 6ordon Jasson, o descobridor americana deste rito antigo, %ue as ideiaseuropeias de céu e in$erno pode muito bem ter deri'ado de mistériossemel#antes. =laloc $oi engendrado por um raio>assim era @ionísio> e no $olclore

grego, como em Masatec, assim s*o todos os cogumelospro'erbiall- c#amadosalimento dos deuses em ambas as línguas. =laloc usa'a uma serpentecoroa> assim

como @ionísio. =laloc tin#a um retiro suba%uático>por isso te'e @ionísio. costumesel'agem de arrancando suas 'ítimas As acantes cabe2as pode re$erirsealegoricamente para arrancar do cogumelo sagrado cabe2a uma 'e! no México seucaule é comido nunca. ?emos %ue Perseus, um rei sagrado de Argos, con'ertido aoculto @ionísio, c#amado Micenas após um cogumelo %ue ele encontrou ocrescimento no site, e %ue deu lu! um $luxo de água. O emblema de =laloc era umsapo> assim era o de Argos> e da boca de sapo de =laloc na =epentitla $resco emiteuma corrente de água. Ko entanto, em %ue época $oram as culturas europeias e da

América )entral em contato1 Estas teorias c#amar para no'as pes%uisas, e eu,

portanto, n*o tHm incorporado as min#as conclusTes no texto da presenteedi2*o. Dual%uer a4uda perito em resol'er o problema seria muito apreciada.6



obert 6ra'es/

/s arueólogos ue escavavam nas terras baixas da Fuatemala, no antigo s!tio +a2a e

olmeca influenciado de $eibal 0também escrito eibal1, sugerem ue cerca de 9BBBa$uma grande mudança cultural teve lugar ue agora desafia as duas teorias vigentessobre a origem da civili5aç%o maia.

"As duas teorias 'igentes a$irmam %ue a Ma-a %uer surgiu de $orma independenteno %ue é #o4e a 6uatemala, eli!e, sul do México e Ionduras ocidentais, ou %ue sedesen'ol'eu como resultado da in$luHncia da cultura olmeca mais 'el#os" 5American

Arc#aeolog-, 'er*o G7, =amara teYart<.



#cima é um desenho de tela 9=, a partir do site +a2a olmeca influenciado de eibal0também escrito $eibal1. T ele motif =-dot descrita neste monumento est( creio eu, umantigo s!mbolo do *elho +undo, referindo-se a uma Trindade de deuses criadores, e ueo motivo da serpente de sete cabeças na tela 9=, é um motivo comumente visto naantiga arte de Hindui sm, o budismo, 'ainismo e siGhismo. / @uda é muitas ve5esretratado sendo seguido por uma serpente dirigida sete ou 6&aga6.

+a2a arueólogo tephan de @orheg2i teori5ou ue +a2a civili5aç%o se desenvolveucomo resultado de influncias diretas da civili5aç%o olmeca de La *enta, e sugeriu ueos olmecas de La *enta provavelmente falavam uma protomaia, vivendo entre essesoutros oradores +a2a como os Huaxtecs e proto-Totonacs 0) de @orheg2i 9E:;a

p.9E1.7alavras como muan e oo 0cogumelo1 s%o duas das v(rias palavrasemprestadas ou emprestados por os antigos maias , talve5 t%o cedo uanto 9BBB a$

0)urst, 9EP:, p. PE1Terrence aufman e L2le $ampbell, dois linguistas ue estudam adifus%o das l!nguas nas +esoamérica, postulamos ue a l!ngua do antigo olmeca, 0anLoren5oV1 a chamada 6cultura-m%e6 da civili5aç%o do &ovo mundo, foi mixe-5oue.*(rios monumentos de La *enta, tela =, +onumento 9E e +onumento 9= do altar6#mbassador6 com pegada, parecem comemorar estrangeiros, ue s%o claramenteindicados por seus itens distintos de vestido 0 7rudence +. #rro5 de<BBP, p.E1 0 DrucGer 9E9, pp.C<-C:1 . tela = a partir de La *enta apelidado pelos

arueólogos como 6Tio am6 retrata o ue parece ser um estrangeiro com um nari5 dealta em ponte e a barba ue flui .



?vidncia de cultura olmeca in!cio na (rea de +a2a foi estabelecido em in>meros s!tiosarueológicos ao longo da costa do 7ac!fico na mesma plan!cie cacaueira fértil, onde osarueólogos encontraram um n>mero de pedras de cogumelos. ?stes e outrosarueólogos sugerem ue os olmecas foram os primeiros a criar plantaçAes de cacau na

regi%o fértil mais tarde chamado de oconusco pelos astecas . ?u acredito ue osolmecas explorou os recursos locais, incluindo dois de cacau e narcóticos cogumelos, e,eventualmente, estabeleceu as 6rotas de comércio sul-costa ue se tornaram parte deuma rede econImica ainda maior ue liga o +éxico com a #mérica $entral do sudeste,e mais além. ?ste norte-sul rede de comércio olmeca mais tarde foi controlada pelaselites dominantes dos antigos maias. +a2a arueólogo Nobert harer considerou poracaso ue os primeiros exemplos de +a2a escrita hierogl!fica e estilo escultural foramencontrados em centros maias do sul pré-cl(ssico tardio. ?stes centros maias do sulexibido o primeiras floradas de séculos civili5aç%o maia antes do surgimento dos locais

cl(ssicos de v(r5ea. 0harer, 9E=, :=-::1

)oi nesta regi%o perto da fronteira do +éxico e Fuatemala, ue as primeiras inscriçAesde calend(rio s%o encontrados na (rea de +a2a. &o olmeca local influenciada deTaGaliG #ba', tela < retrata um homem barbudo cercado por m(scaras de drag%o e

pergaminhos e tem uma data, mas, infeli5mente, a estela est( faltando o glifo ueidentifica o per!odo e ciclo da contagem longa. / monumento creditado com a maior

brevidade data de contagem longa na (rea de +a2a é a partir do s!tio arueológico de ?l@aul na Fuatemala, um local escavado na década de :B por @orheg2i e seu colegaarueólogo Lee #. 7arsons./ monumento em ?l @aul conhecido como tela 9, tem uma

data de $ontagem Longa de P.9E.9;.P.9< , um usando correlaç%o F+T, leria #D =: emnosso calend(rio atual .

?sta (rea perto da fronteira do +éxico e Fuatemala, é mais prov(vel ue o culto docogumelo tem o seu inicio, com base nas numerosas pedras de cogumelos encontradosnesta (rea. )oi nesta regi%o ue a decapitaç%o de cabeças humanas e o desmembramentode partes do corpo atingiu novos n!veis. @orheg2i supIs ue as v!timas ou cativos parao sacrif!cio foram decapitados por padres ou ballpla2ers vestidas de 'aguar ou vestu(rio

'aguar-após o ue as cabeças decapitadas de ambos os 'ogadores de beisebol e onças

eram pendurados por cordas sobre ballcourts ou templos. @orheg2i propIs ue ascabeças de pedra e anéis de pedra posteriores fixados nas paredes da ballcourts formaisforam um substituto simbólico para as cabeças troféu de épocas anteriores 0@orheg2i,9EB <B, <C1.?stas cabeças troféu eram venerados como ofertas de sacrif!cio, e atémesmo pode tm sido utili5ados durante determinadas ballgames em ve5 de bolas.

Etno-ar/&e=logo ?eter F&rst+ /&e apoio& a teoria c&lto do cog&melo do or!eg"i e3asson acrescento&G

"A conex*o entre estas cogumelo/ esculturas e os #istóricos cultos cogumelo da Mesoamérica nem sempre $oi aceite. Embora muitas pedras de cogumelos s*o



terceira ediç%o 9EP:, cap!tulo <, Difus%o e evidncias arueológicas , por Fordon ?Gholm

p(gina ;C1

0 Do 7ics 7ara +ohen'o-daro Fames 1

#rueólogos notaram a réplica uase exata de um 'ogo de tabuleiro antigo 'ogado pelosastecas chamados 7atolli, com um 'ogo de tabuleiro antigo da Rndia hindu, chamado7achisi 0a chamada teoria 7achisi-7atolli1.#rueólogos como o falecido Fordon?Gholm argumentam ue, por causa do la2out de 'ogos e design, ele nunca poderia tersido desenvolvida de forma independente em lados opostos dos mundos.

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.google.com/url%3Fsa%3Di%26rct%3Dj%26q%3D%26esrc%3Ds%26source%3Dimages%26cd%3D%26cad%3Drja%26uact%3D8%26ved%3D0CAUQjhw%26url%3Dhttp%253A%252F%252Fpixshark.com%252Fmohenjo-daro-games.htm%26ei%3D_gTyVLvjNouHyAT6wIG4CA%26bvm%3Dbv.87269000,d.aWw%26psig%3DAFQjCNFXN4X8MDfz8ocbTKUgtIHYrAkf0A%26ust%3D1425233518663341&usg=ALkJrhhWm5-inDmJJWl-sKZQtZDX9thEwQ

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.google.com/url%3Fsa%3Di%26rct%3Dj%26q%3D%26esrc%3Ds%26source%3Dimages%26cd%3D%26cad%3Drja%26uact%3D8%26ved%3D0CAUQjhw%26url%3Dhttp%253A%252F%252Fpixshark.com%252Fmohenjo-daro-games.htm%26ei%3D_gTyVLvjNouHyAT6wIG4CA%26bvm%3Dbv.87269000,d.aWw%26psig%3DAFQjCNFXN4X8MDfz8ocbTKUgtIHYrAkf0A%26ust%3D1425233518663341&usg=ALkJrhhWm5-inDmJJWl-sKZQtZDX9thEwQ



Codex florentino Livro 8, representa a bordo Patolli jogo, quatro dados de feijão, evários objetos preciosos (cobre sinos, um cordão jade e penas de quetzal) que estão

sendo apostadas (Clique na imagem para ampliar)

7ara obter a documentaç%o de 'ogo 7atolli-7archisi na +esoamérica e do *elho +undover Q. &uttall, 9E:9, . $ulin de 9E ;C ffM . 7iggott, 9E;B 9EB-9E9



#cima arueólogo tephan de @orheg2i examina uma pedra cogumelo doFuatemala.7edra diminuto cogumelo ou um pedaço 'ogo de tabuleiroV0*er de @orheg2i 9E:< 6+iniature +ushroom 7edras De Fuatemala6 #merican#ntiuit21 0de @orheg2i 9E:B, 6Descobertas de pedra cogumelo6. LaGe #matitlan do$ampo, +7+1

+eu pai +a2a arueólogo tephan de @orheg2i, propIs a teoria de uma antiga +a2acogumelo cult depois de encontrar um n>mero significativo de peuenas esculturas, emforma de cogumelo nas colecçAes do +useu &acional de Fuatemala e em in>merascoleçAes particulares e em torno de $idade da Fuatemala. # recente emigrante de

Hungria com um 7h.D. em arueologia cl(ssica e egiptologia do 7as5man2Jniversidade 7eter em @udapeste, tephan de @orheg2i tinha sido convidado para aFuatemala para estudar arueologia americana pela 8nstituiç%o $arnegie deOashington. Trabalhando sob uma concess%o fornecida pelo ent%o )undo de *iGing de

&ova _orG 0posteriormente, o Fren )undaç%o Oenner1 seu pro'eto era catalogar asextensas colecçAes arueológicas do +useu &acional da Fuatemala.



# est(tua de bron5e famosa do lado esuerdo, de uma 'ovem mulher ostentando um ladosemelhante a um clube, é de Harappa, a civili5aç%o do *ale do 8ndo mais cedo. #estatueta é pensado para ser cerca de C;BB anos de idade. # fmea ue est( acima, 3direita, representa um ballpla2er do +éxico antigo usando um capacete de protecç%o,luvas de basebol e o ue proponho é um copo de proteç%o de inspiraç%o cogumelo ecinto.# estatueta vem do local da Uochipala, +éxico, cultura Tlatilco no oeste do estadode Fuerrero, e as datas para 9<BB-EBB a$ ?le est( agora no +useu de #rte daJniversidade de 7rinceton. +uitas das figuras de barro encontradas nos locais olmecasinfluenciaram de Uochipala, Tlatilco e Tlapaco2a, no *ale do +éxico retratam

ballpla2ers segurando morcegos ou p(s, ou os chamados 6soueiras6, ue s%o mais deluvas da m%o porte como esse descrito acima na ballpla2er Uochipala do sexo feminino0de @orheg2i ) 9EB, p.<C1. / mais antigo s!tio arueológico conhecido a partir do

ual a parafern(lia 'ogo de bola real 0'ugo pedra1 foi recuperado é ?l +anati, no namoromexicana da $osta do Folfo em torno de EBB a$ Ferard *an @ussel 0*an @ussel 9EE98bid pp. <;:-;P1 analisaram a relaç%o entre a palavras +a2a para sangue e smen, econcluiu ue a bola do 'ogo pode ser uma alegoria da vida através da sucess%o din(stica,e ue o cetro em forma de serpente encontrada em ?l +anati pode ser uma ins!gnia de

poder e soberania. / 6'ogo de bola ritual6 só pode ser explicado como um fenImenocultural cru5, porue ele transcendeu todas as barreiras lingu!sticas na+esoamérica. /bserve a referncia simbólica para o n>mero trs no colar da estatuetade Harappa, eo n>mero de anéis em luva de basebol e basebol cinto ou o 'ugo do

estatueta Tlatilco. 07ara mais informaçAes sobre 6soueiras6 ou pedras m%o ballgame e



luvas ballgame ver @orheg2i de 9E:9. 9<E-9CB 0fotografia de Uochipala ballpla2erfeminina de Ohittington, <BB91.

1Fotografias de a&tor or!eg"i8

cog&melos cermica /&e datam do período pré-cl,ssico médio o& tarde foramencontrados com fig&rin!as de ogadores de beisebol nos sítios ar/&eol=gicos deKlatilco em &rial %< 1Krenc! 78+ e pelo Klapaco"a no ale do ;é:ico 1or!eg"i%6$080 (m cog&melo cermica 1fec!e acima da foto 9 direita8 foi encontrado pertoa estat&eta de &m acrobata s&gerindo /&e os cog&melos podem ter sido cons&midopara ind&ir a capacidade atlética s&per-!er=ico e agilidade de &m de&s do ag&aro& foram-ag&ar0

A pose do c!amado acrobata+ pode representar &ma post&ra de ioga indiano o&4ind& Oriente o& &ma .ers*o do D!an&r Asan risc!i@a Asan /&e é &mapost&ra de "oga a.an)ado para pessoas /&e faem S!eers! Asan0 cog&melos emforma de cermica /&e representam tanto o Amanita e cog&melos ?siloc"bin1?siloc"be me:icana8+ pro.a.elmente foram &sados em rit&ais de sangria0 Esterit&ais derramamento de sang&e foi pro.a.elmente realiado ap=s o cons&mo decog&melos sagrados+ cons&midos antes do ogo de bola e antes do rit&al dedecapita)*o0

$ogumelos em forma de cer"mica pré-colombianas s%o relatados para ter sidoencontradoem ?l alvador e Fuatemala, em ambos os planaltos e plan!cies



+a2a floresta tropical eno +éxico nos estados de $hiapas, Tabasco e*eracru5.

7ara saber mais sobre os cogumelos cer"mica ver or!eg"i de+ SF de %675 ,

6cogumelos de cer"mica pré-colombianas da +esoamérica6, em #mericana#ntiguidade , vol. < =<-==.

#cima, 3 esuerda codificada com a flor de lis emblema, s%o ob'etos de pedra chamados

palmas, ou pedras palmate. ?m ballpla2ers arte mesoamericanas s%o muitas ve5esretratado vestindo estes curiosos ob'etos de pedra, ambos s%o de *eracru5, +éxico e

provavelmente foram utili5ados para fins cerimoniais e n%o desgastado durante o 'ogoreal.



Civilização do Vale do Indo e mesoamericana rodas brinquedosanimais

Acima é um brinquedo animais com rodas, a partir da civilização do Vale do Indo, na

Índia, cultura Harappa de Chanhu- Pré-história, agora no Museu de Belas Artes de

Boston.

A descoberta de brinquedos com rodas pré-colombianas, também chamados de carros

(300-900 AD) no México e El Salvador tem causado alguns estudiosos para

reexaminar a noção de que o princípio da roda não era conhecido em qualquer lugar

nas Américas antes de Colombo. Os pesquisadores já notaram as semelhanças debrinquedos de barro de rodas desenterrado no México com brinquedos de barro de

rodas da Mesopotâmia, Síria, China e Índia. figuras de animais de rodas foram

normalmente colocados em túmulos chineses para representar sacrifícios (Alice B.

Kehoe, 2008, controvérsias na arqueologia, p.160).

diffusionist Transpacific Gordon F. Ekholm acredita que os brinquedos de rodas foram

provavelmente derivado do mais conhecido cult carro do brinquedo, da Idade do

Bronze Próximo Oriente (3300-1200 aC). Ekholm relatou a descoberta de efígies de

rodas (Antiguidade Americana 1946) que foram escavados no local olmeca de Tres

Zapotes em Veracruz, México. Tres Zapotes era um centro olmeca ostentando

cabeças colossal que foi fundada apenas alguns séculos antes de 1000 aC A questão

permanece, se a invenção da roda poderia ter sido feito de forma independente, tanto

no Antigo Palavra e do Novo Mundo.



Acima é um pré-colombiana estatueta jaguar de rodas .

Para obter a documentação de figuras de animais de rodas na Mesoamérica ver GF

Ekholm, 1946; C. Irwin, 1963; 131-135, e para documentação de figuras de animais de

rodas no Velho Mundo ver HG de maio de 1935: 23-24. E. Speiser de 1935: I,

68ss .; RS Estrela, 1937: I, 425.



/ s!mbolo da flor de lis também aparece ligado 3 divindade ea imortalidade na arte

eg!pcia antiga.

7esuisadores propuseram ue o faraó mulher de #Ghenaton rainha &efertiti pode ter

sido uma princesa hitita, ue veio da terra de +itani, um peueno reino de pessoas indo-ariana, ao norte do ?ufrates superior, no ue é ho'e o norte do 8raue. )araó #Ghenatoné mais conhecido por introdu5ir uma nova religi%o para o ?gito, ue foi fortemente

apoiada por &efertiti , ue fe5 a #ten, o disco solar, o centro da vida religiosa do?gito, por volta de 9==C-9==: a$ 0fonte on-line, foi Nefertiti, um ariano Princess? por K.Gajendra SinghhttpSSwww.bolo'i.comSindex.cfmV

md$ontentsd#rticles#rticle8DP:=1

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.boloji.com/index.cfm%3Fmd%3DContent%26sd%3DWriters%26WriterID%3D642%26CategoryID%3D39&usg=ALkJrhgpWqiAgr31zhQ3FNwJ8L3vc7Gjjw







Acima são exemplos de imagens de cogumelo codificado em hitita e Hykos art.



#cima é um close do selo de Tudhali2a 8* 09<=P-9<< a$1, enviou ao rei deJgarit emhititas hieróglifos. &%o é de surpreender os dois glifos ue lembramcogumelos abaixo dodisco solar alado, e sol-roda foi interpretado como um s!mbolohitita S Hattic para 6Frande Nei6 e senhorio .

(Desenho de http://sunlight.orgfree.com/ history_of_sun_gazing.htm)

#cima é um al!vio escultura hitita datada em torno do século @$ nona-oitava da#natólia, na atual Turuia. / al!vio escultura descreve uma cena de duas figuras a

seguir um carrinho puxado a cavalo carregando o ue proponho é um sarcófagocodificados com trs cogumelos sagrados como um s!mbolo de uma Trindade eressurreiç%o divina. ua minha crença de ue a roda do carrinho esotericamente aludeou é um código para o disco sol ou sol ressuscitar e ue os trs cogumelos codificadosnas réguas sarcófago alude esotericamente a uma Trindade de deuses respons(veis pelosol e ressurreiç%o divina do governante. 7ode ser ue as duas figuras 3 esuerda após ocarrinho, representam os aspectos dualistas do planeta *nus como tanto +orning tare ?vening tar, uma estrela dualista respons(vel pela morte e submundo ressurreiç%o dodeus do sol.

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://sunlight.orgfree.com/history_of_sun_gazing.htm&usg=ALkJrhiy4AWWfqtmxy-VuCYEhNJ0yteAbw






#cima est( uma imagem de um selo cil!ndrico sumério, ue retrata uma cena do Wpicode 6ilgames#, em ue o lend(rio ?nGidu e Filgamesh decapitar de Deus deidadeguardi%Huwawa, 0Humbaba no mito #ss!rio1. Huwawa guardada uma floresta de cedrono L!bano, um para!so onde os deuses viviam. ?5euiel locali5a o 'ardim do enhor, noL!bano, cf. ?5 < 9C--9EM =9 9-9.1 / Wpico de 6ilgames# é considerado o primeirogrande trabalho do mundo da literatura. &o épico, Filgamesh e ?nGidu reali5ar uma

busca longa e perigosa para descobrir o segredo da vida eterna.



#cima é uma cena semelhante esculpido também da Epopéia de 6ilgames#, em ue adeidade de guardi%o de Deus Huwawa é decapitado por ?nGidu e Filgamesh . 7ode ser

ue a antiga artista ue esculpiu esta cena codificado os cogumelos sagrados da vidaeterna nos cabos de facas de ?nGidu e Filgamesh .



8 n a t(bua de argila acima, nota o ue parece ser um Deus +ushroom codificado emassociaç%o com a rvore da *ida.

#cima é um esculpido painel de marfim &eo-ass!rio, oitavo século a$ de &imrud0alhu antiga1, retrata o disco solar alado, enuanto uma figura barbada fa5er umaoferenda ao Deus ol agarra o ue olha para mim como a 6rvore da *ida6 codificado

com uma flor-de-lis emblema 0)onte +etropolitan +useum1 .

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.metmuseum.org/Collections/search-the-collections/324926%3Frpp%3D20%26pg%3D1%26ao%3Don%26ft%3Divory%26pos%3D1&usg=ALkJrhiBSUFf9Y6qhXC1d5kdj_fAI2YwAQ

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.metmuseum.org/Collections/search-the-collections/324926%3Frpp%3D20%26pg%3D1%26ao%3Don%26ft%3Divory%26pos%3D1&usg=ALkJrhiBSUFf9Y6qhXC1d5kdj_fAI2YwAQ



Frasco de cerâmica com inscrições em árabe, e Fleur símbolo de lisHama Museu

Nacional / ICOM

#cima é um vaso em forma de cavalo de terracota com codificada )leur de lis s!mbolodo #5erbai'%o 0+aGu1 o século -Pth @$. 0+useu de #rueologia, Teer%o, 8r%o1



Jma embarcaç%o de +inoan da ilha de $reta descreve o ue parece ser a rvore do+undo codificado como um s!mbolo da flor de lis cercado por cogumelos

codificados.+useu #rueológico de HeraGleion $rete. &eopalatial 7er!odo 9:;B a$ -9C;B a$



(Imagem acima http://members.tripod.com/lysergia_2/psychedelia/index.blog?start=1355095213)



S&a tentador pensar /&e estes copos Cabeiric o& abeiros copos de <_-início doséc&lo aC0 s*o realmente Soma inspirado .asos de beber0Obser.e o /&e parece-me ser de cog&melos inspirado fr&ta de s&spens*o dos ramos da ,r.ore da .ida0 1 Apartir Sant&,rio de abeiros e ?ais+ perto de Kebas8



#cima e abaixo s%o antigos grego #mphoras 0per!odo micnico 9:BB-99BB a$1 cenasue descrevem ue eu acredito ue s%o cogumelo inspirado para se referirsimbolicamente 3 rvore da *ida e da rvore do $onhecimento e seu fruto

proibido . De acordo com Fordon Oasson, o consumo de uma bebida sagrada uecontinha uma subst"ncia psicoativa, era um aspecto central do antigo culto dos deusesgregos Deméter e 7erséfone 0Ferrit K. ei5er, <B9= p.9:P1.



# su(stica, s!mbolo do sol ressuscitar, é um !cone religioso comum em amboshindu!smo e no budismo, e pode ser rastreada até a civili5aç%o do *ale do 8ndo, na Rndiaantiga.?mbora a origem da su(stica é claro, ele aparece na arte religiosa do &ovo+undo em v(rias culturas, antes da chegada de $olombo.



Acima é uma embarcação grega pintada que eu acredito que esotericamente retrata a"Árvore da Vida" e imagens de cogumelo codificado em uma cena envolvendo o uso

de um espelho.



#cima é um vaso grego 0 século C a$1 ho'e no +useu #rueológico de )lorença, ue podem tambémcodificado cogumelo iconografia em uma cena envolvendo o uso de umespelho.

#cima é a pintura retratando o deus hindu *ishnu 0meio homem meio peixe1 na boca ousob a forma de um peixe gigante ou baleia.

QUOTING o pesquisador Richard MERRICK ...

" No Hari Purana, o deus Vishnu é mostrado como tendo assumido a forma de

um peixe, com uma cabeça humana, a fim de recuperar os Vedas perdidos

durante o dilúvio. Depois de habilitado Visamitra para escapar com toda a sua

tribo na arca, Vishnu permanece com eles por algum tempo e deu-lhes instrução

".

" Esta narrativa é provavelmente a história original por trás do deus babilônico

Oannes, descrita por Beroso no século 3 aC, como o homem-peixe que chegou

do mar e ensinou a agricultura babilônios, escrita, geometria e matemática. Este,

por sua vez, é aparentado com a história bíblica de Jonas ser engolido por uma

baleia e Noah retornando do mar em sua arca. "(de Richard Merrick, Venus

modelo?)




#cima é um atrasado $l(ssico 0:BB-EBB d$1 placa +a2a fotografado por Kustin err,ue retrata uma divindade +a2a ou governante dentro da barriga de uma criatura domar. 8sto tra5 3 mente um semelhante história b!blica de Konas sendo engolido por uma

baleia.&ote-se ue a cauda do monstro do mar é moldada creio eu, para codificar a florde lis como um s!mbolo do submundo ressurreiç%o, e ue os dois glifos em forma decogumelo emergindo da cauda s%o indiscutivelmente 0 !) glifos , um s!mbolo da mesmaforma exata como a #r2an Tau atravessar. ?u achei o ! glifo na +esoamérica estarintimamente ligada com a flor-de-lis, e amarrado aos nascimentos do +a2a deus F8,0$hac1 e a mesoamericana rei-deus 4uet5alcoatl como E-Oind.



$omo mencionado anteriormente t ele desenho acima é um de uma série de seis

esculturas nas paredes laterais verticais do Tribunal @ola do ul em ?l Ta'in, em*eracru5, +éxico 0desenho de $oe, 9EEC, p.99P1. / painel esculpido retrata um deusgovernante ou submundo, com presas foram-'aguar, no ato sagrado da retirada desangue do pnis dele, venerando a metade humana deidade metade peixe. H( in>merosrelatos históricos ue apontam o consumo de cogumelo para tal auto-sacrif!cio religioso

atividades como deixar do sangue e perfuraç%o do pénis. &este >ltimo ritual, o sanguefoi retirado do pénis e aspergido sobre os restos de cin5as cremadas ou no cr"nio e ossosdos antepassados falecidos exumado. / ritual ressurreiç%o provavelmente foicronometrado astronomicamente ao per!odo de con'unç%o inferior do

planeta *nus. &este momento *enus afunda abaixo do hori5onte e desaparece no6submundo6 durante oito dias. ?m seguida, ele levanta antes do sol, aparecendo assim

para ressuscitar o sol do submundo como a ?strela da +anh%. / ciclo de *nusideali5ado sempre terminou no dia 9-#hau, 0+ilbrath, 9EEE p.9PB1. 7or esta ra5%ocogumelo indu5ida sangrias rituais provavelmente foram programado para osmovimentos do planeta *nus tanto como uma estrela de manh% e 3 noite tar.

&o Ta'in ul @all $ourt desenho acima, n ota a rvore do +undo brotando ue euidentificada como cogumelos divinos da imortalidade. T deidade chapéu dos peixes na(gua abaixo de receber a oferta de sangue, usa um cocar de peixe ue pode ser umareferncia simbólica a um ancestral mitológica de uma idade mundial anterior uesobreviveu a um mundo ue termina inundaç%o por ser transformado em um peixe. /deus barbudo acima dele, com dois corpos, provavelmente representa 4uet5alcoatl emseus aspectos gmeos do planeta *nus ue representa tanto o ?strela da &oite e ?strelada +anh%. +ais importante ainda, note ue existem peuenos cogumelos representadas

no membro de uma (rvore 3 esuerda do centro. ?sta (rvore, acredito, representa a(rvore do mundo como o portal levando para cima e para baixo no centro do



universo. # parte inferior do painel tem um design rolo intrincado ue eu acredito ue émais do ue mera decoraç%o e provavelmente representa uma secç%o transversalestili5ado de um cogumelo.*énus s!mbolos estili5ados também est%o representadas no

painel em ambos os lados da.$ada s!mbolo de *nus é associado com trs c!rculos,

talve5 representando as trs pedras de lareira da criaç%o.

De acordo com a literatura védica, os deuses se reuniram no in!cio do tempo e agitaramo oceano para extrair uma subst"ncia ue lhes daria a imortalidade.

De acordo com Nichard K. Oilliams 0<BBE p.< 8ntroduç%o1 autor de 6oma em 8ndianNeligion6 ?theogens como sacramento religioso /s deuses concordaram emcompartilhar este poderoso elixir, chamando-o de #mrita, ou #mrit ue é uma palavras"nscrita para 6néctar6 , uma bebida sagrada, ou anto #mbrosia, ue concede aos seusdeuses imortalidade.



# agitaç%o do oceano de leite, é contada em v(rios textos hindus antigos, em ue oavatar do deus *ishnu védica é a tartaruga do mar representado na arte Hindu como o

pivI para +t. +andara, atuando como o pau agitaç%o semelhante ao desenhoabaixo. 7or sugest%o de *ishnu, deuses e demInios agitar o oceano primevo, a fim de

obter #mrita, ue é um néctar ue ir( garantir-lhes a imortalidade.

/ desenho acima por Daniela ?pstein-oont5, é de um painel do relevo tribunal bola dos!tio arueológico de ?l Ta'in, em *eracru5 +éxico. #o perceber a tartaruga nesta cenacriaç%o ?u soube imediatamente ue esta cena ballcourt de ?l Ta'in era uma vers%o do Smito budista Hindu conhecido como 6# agitaç%o do oceano do leite6, uma história dacriaç%o, muitas ve5es representado na arte hindu. $omo é ue eu n%o era o primeiro

pesuisador a fa5er a ligaç%o. / grande arueólogo e epigrapher falecido David H.elle2, notou as semelhanças anos atr(s, mas o seu trabalho foi muitas ve5es criticado

por sua insistncia para continuar seus estudos de longo alcance contatos culturaisatravés de trans-7ac!fico e viagens transatl"nticas. elle2 observou as semelhanças

marcantes entre os estilos decorativos $how tardios da $hina de PBB-<BB a$ e os dacultura ?l Ta'in de *eracru5, +éxico, de 0tephen $. Kett 9EP9, p.CC1 0Heine-Feldern;BB-9BBB d$ , 9E;Ea1. David elle2 também notou a semelhança entre o calend(riomesoamericano e as mansAes lunares hindus. ?le viu a semelhança entre o ciclo+esoamericano dos &ove enhores da noite, para a semana planet(ria hindu de novedias, e notou a crença paralelo de uatro idades mundiais anteriores ea sua destruiç%ocatacl!smica 0usan +ilbrath 9EEE, p.<E<1 .

?mbora a identidade real da oma foi perdido ao longo do tempo, oma foi descrito

como um deus, e como um 6licor celeste6 , ue era guardado por uma serpente. &oteue, nodesenho acima por Daniela ?pstein-oont5 no do painel ballcourt o Ta'in, ue



uma serpente dirigida dupla se esconde abaixo na parte inferior da cena, emergindo da profundidade do oceano. # tartaruga na parte inferior da cena, pode, na verdaderepresenta o avatar do deus hindu *ishnu, ue atua como o ponto de pivI central,abaixo do mecanismo de agitaç%o, ue é composto de uma serpente entrelaçada sendo

puxado em ambas as extremidades por divindades céu 0uatro pontos cardeais 1, uecria o novo un nascido 0*ishnuV1. &ote-se ue a cauda da serpente acabar diretamenteacima do s!mbolo do novo un nascido logo acima da tartaruga em um design estili5adode trs lóbulos do emblema )leur-de-lis, esotericamente aludindo eu acredito para atrindade de deuses criadores. /s trs flechas penetrantes da un na cena alude 3 tr!adeea vida do un dando raios de lu5. e esta cena ballcourt n%o representa mitologiahindu, e estou certo de ue ele fa5, do ue as duas divindades por tr(s dos personagenscentrais segurar contentores ou baldes rituais em suas m%os cheio com a bebida oma.

7ara obter a documentaç%o de motivo do balde ritual 0V @ag1, reali5ada por figuras emcenas hier(ticas na +esoamérica ver DrucGer, Hie5er, e uier, 9E;; 9E. 7ara obter adocumentaç%o de motivo do balde ritual 0sacoV1, Neali5ada por figuras em cenashier(ticas no velho mundo ver H. )ranGfort de 9E;; pl.=.

# cena de um códice pré-$onuest representa a oferta de um sacramento divino em um

tubo para o Deus do ubmundo.



#cima 0e abaixo1 é uma cena de p(gina P do $odex elden. 7roponho ue a cenadescreve a viagem 0pegadas representam a viagem ao submundo1 e ressurreiç%o doDeus ol identificado pelo disco solar em ue emerge. / duas figuras 3 esuerda tantomanter uma euipe com óbvia iconografia *enus, identificando as duas figuras como oaspecto ?vening tar e +orning tar do planeta *nus, a figura no canto esuerdo

representando *nus como a estrela e deus do submundo decapitaç%o ?vening,identificado pela cabeça decepada ele usa em suas costas. # figura diretamente na frentedele usando o cocar da harpia, representa *nus como estrela da manh%, e deus dosubmundo ressurreiç%o, identificado pela flor de lis ele carrega debaixo do braço umob'eto ue representa a (rvore da vida codificado com cogumelos sagrados .

#cima é um desenho do close up das duas figuras centrais a partir da p(gina P do $odexelden. &ote-se ue o 'ovem un Fod 0ou governante sob o disfarce do sol1 sobre odireito é ressuscitado do submundo saindo de uma roda do sol, ou o disco solar. Duasfacas de s!lex ou s!mbolos de pedra emanam da boca de Deus ol identificar sacrif!ciode sangue em submundo. &ote-se ue o disco solar abaixo do 'ovem sol Deus écodificado com o ue eu diria trs cogumelos codificados da imortalidade, trs sendo areferncia esotérica para uma Trindade de deuses criadores. 7roponho ue a figura



vestindo um cocar p(ssaro 3 esuerda e segurando um bast%o com prov(vel iconografia*enus 0; ciclos sinódicos de *nusV1 Nepresenta *nus como estrela ressurreiç%o, e ueele considera uma oferta ou sacramento da imortalidade no seu braço direito, codificadacom a flor de lis s!mbolo s!mbolo da ressurreiç%o divina.

#cima é uma cena close up de uma p(gina no $odex elden, ue retrata o ue euacredito é uma cena de auto-sacrif!cio do Deus ol no submundo. 7roponho ue av!tima sacrificial nas costas é o Deus ol ou uma régua representando o deus do sol. #figura diretamente na frente dele segurando um machado é ue eu acredito ue a mesma

pessoa.# figura 3 direita longe da cena segurando um bast%o *enus em uma m%o ecabeça decapitada no outro representa eu diria o aspecto ?vening tar do planeta*nus. # figura segurando um bast%o de s!lex e vestindo um cocar harpia, o segundo dadireita, segura um ob'eto debaixo do braço ue eu acredito ue é referncia simbólica decogumelos sagrados e da rvore do +undo, e sua codificado de forma adeuada com aflor de lis, como um s!mbolo da ressurreiç%o divina de Deus ol.

Acima é uma opinião do close up de uma página no Codex Bodley, que retrata duas

divindades mergulho das estrelas acima, representando o que eu acredito que sãodeuses gêmeos que representam a dualidade do planeta Vênus. Ambas as divindades



são representadas mergulho das estrelas, a divindade à esquerda acompanhando o

sol (disco solar) para o submundo. As divindades gêmeas transportar armas em suas

mãos no submundo para decapitar o submundo Sun. De acordo com os seus glifos

nome, a divindade à esquerda é chamado "Um Movimento", e a divindade da direita é

chamado "One Death". Sua minha crença de que todos os mesoamericanosacreditavam que as estrelas no céu noturno eram de fato as cabeças decapitadas e

almas ressuscitados dos antepassados divinizados. Note-se que a divindade de

mergulho no disco sol carry sa direito codificado com o que proponho são quatro

cogumelos simbolizando os raios do sol a partir dos quatro pontos cardeais.

#cima é uma escultura em grego antigo ue descreve dois p(ssaros em uma cru5codificado com uatro flor de lis como um s!mbolo da ressurreiç%o.

/s ass!rios e babilInios também representou seu Deus ol como uma (guia ou comoum disco solar com uma cru5 no interior, a cru5, bem como a (guia 0pomba nocristianismo1 sendo um s!mbolo para o ?sp!rito anto ue emana do sol e tra5 vida a

tudo.



#cima é uma cena do templo de ippar do chamado 6deus-ol Tablet6aproximadamente @$ EBB 0@ritish +useum, &o. 9<.9=P.1 / antigo babilInico relevo de

pedra mostra o ue parece ser a ressurreiç%o ou o aumento do Deus ol com cordas poruma divindade barbado usando um chapéu cInico. &ote-se ue o Deus sol, ou a roda dosol, ou disco de sol, emerge um s!mbolo da flor de lis em um altar ao lado de um pilar,

ue provavelmente representa a 7alavra portal (rvore. &ote-se ue o pilar tambémcodifica o )leur emblema de lis como s!mbolo da ressurreiç%o divina.



#cima, e mencionado anteriormente, é um al!vio escultura hitita datada em torno doséculo @$ Ea-o da #natólia, na atual Turuia. / al!vio escultura descreve uma cena deduas figuras a seguir um carrinho puxado a cavalo carregando o ue me parece umsarcófago codificados com trs cogumelos sagrados. ua minha crença de ue a roda do

carrinho alude esotericamente ao disco sol ou sol ressuscitar, e ue os trs cogumeloscodificados nas réguas sarcófago esotericamente alude a uma Trindade de deusesrespons(veis pelo sol e ressurreiç%o divina do governante. W também poss!vel ue asduas figuras 3 esuerda pode representar os aspectos dualistas do planeta *nus comotanto +orning tar e ?vening tar, e estrela da ressurreiç%o divina.

selos hitita-Hattic, 9a-8a século BC que descreve quais são cogumelos inspirado glifosprováveis.



#cima é um al!vio hititaV século Eo-o @$depicting a rvore da *ida na forma da florde lis entre duas esfinges aladas, ue eu proponho representam o aspecto dual do

planeta *nus tanto como uma estrela da noite ?strela e ?strela da +anh% eressurreiç%o. /s hititas, um povos indo-europeus foram contempor"neos dos primeirosass!rios e babilInios, e eram conhecidos por terem !dolos de pedra possu!am ue tinhama aparncia de cogumelos antropomorfi5adas.



Compare a pedra cogumelo do lado esquerdo da Guatemala, com a estátua hitita à

direita, a partir de antigos hititas Anatolia.The eram um povo antigo, que estabeleceu

seu império no centro-norte da Anatólia por volta de 1600 aC., No que é hoje, dia

Turquia moderna.

Desen!o detal!ado de &m rei assírio receber as insígnias do poder dos de&ses Ass&r+ e

Istar0 O desen!o é da decora)*o incisa de &m capacete assírio na cole)*o A:el 2&ttmann

1A2 <$8Xdesen!o de 40 orn e (0 Seidl+ c#ut!Ya$$en aus ass-rien und 0rartu + ;ain

%66<+ #< fig0 ##80



Acima estão os deuses sumériosEnki eEnlil , filhos do Deus Anu que vieram para a

Terra segundo a mitologia suméria. Atributos de Enki como visto acima é uma cobra de

duas cabeças, muitas vezes mostrado com a coroa de chifres da divindade e vestidona pele de um peixe. Enki desempenhou o papel crucial na economia de humanidade

do dilúvio global, e como o deus Quetzalcoatl Mesoamericano, que é mundial anterior,

também foi destruído pela inundação, Enki é creditado com a criação do homem e

conferindo os segredos da vida e da morte. Como Quetzalcóatl, cujo avatar é a

serpente emplumada, emblema de Enki também foi a serpente ou duas serpentes

entrelaçadas em uma equipe-base para o caduceu alado, um símbolo usado pela

medicina ocidental moderna. Nota no desenho acima da oferta de uma bebida sagrada

a uma mulher (fertilidade, ou deusa mãe?) Com codificada emblema Fleur-de-

lis. Concluo que o emblema Fleur-de-lis é um símbolo esotérico da bebida Soma e da

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Enki&usg=ALkJrhiGL8tJsz2PczbyGL1OJgc_y4nlLA

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Enlil&usg=ALkJrhgn1k9gUqaSjxvu0-cacAV7sje_qg

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Enki&usg=ALkJrhiGL8tJsz2PczbyGL1OJgc_y4nlLA

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Enlil&usg=ALkJrhgn1k9gUqaSjxvu0-cacAV7sje_qg



imortalidade divina

(http://www.alchemylife.org/Pages/bltav1_wpf/bltav1_wpf.html#_edn36)

Citando o autor, Walter Reinhold Warttig Mattfeld y de la Torre, MA Ed.

"Em sumeriana mitos Enki de Eridu carrega o epíteto sumério ushumgal , que

significa" grande serpente-dragão ", e é o que planta uma grande árvore de fruta

em seu jardim em Eridu chamado de Mes-árvore e outra árvore wonderous

chamado Kiskanu. Ele é descrito em hinos sumérios ", como o grande dragão"

(ushumgal ), que está em Eridu ". Seu duplo sentido palavras que confundem e

iludem um homem incautos (Adapa) são comparados em hinos ao "veneno

venenoso de uma grande víbora." Ele é retratado como o criador da humanidade

e deus da sabedoria, que confere o conhecimento sobre a humanidade em Eridu

(e em Nippur) e ele permite que o homem (na forma de Adapa) para obter

conhecimento proibido reservado para os deuses, mas nega-lo e a humanidadeimortalidade (cf. t ele Adapa eo mito Southwind ). Ou seja, Enki (ea) não é

apenas um dos vários protótipos que mais tarde foi transformado em serpente

do Éden, ele também é um dos vários protótipos que foi transformada em Deus

Eden , Yahweh Elohim.

Tanto o deus 4uet5alcoatl mesoamericana ea sumeriana deus ?nGi ambos tm osatributos de uma serpente de duas cabeças. #mbos 4uet5alcoatl e ?nGi s%o respons(veis

por criar a humanidade e conferindo o segredo da imortalidade através de um ritual de

auto-sacrif!cio.

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.bibleorigins.net/WebsiteAuthorBackground.html&usg=ALkJrhiqtw8giEbw25gOAlitDAaYf1Va4g





# cena acima do $odex Laud descreve a deusa asteca +a2ahuel, deusa do mague2 planta, em uma cena ue descreve o ato divino de auto sacrific. ?m sua m%o direita elaaparece para segurar uma bebida ritual estili5ado com um emblema )leur-de-lissimboli5ando a imortalidade divina ou portal divina para a imortalidade. &ota daserpente e tartaruga abaixo do chamado 6(rvore do mundo6 ou 6rvore da *ida6. Tantoa tartaruga e agir serpente como um altar sacrificial, e ambos s%o avatares do deus4uet5alcoatl e do planeta *nus como a ?strela da +anh%.




#cima est%o dois Tarde $l(ssico 0:BB-EBB d$1 +a2a beber navios, com glifos prov(velfleur s!mbolo de lis, e.

#ntropólogo Dennis TedlocG escreve ue no +a2a Highlands um drama de dança uese reali5a na cidade de Nabinal, no departamento de @a'a *erapa5, chamado de Rabinal

AchK, é baseado em uma bebida sagrada. &a dança um prisioneiro de guerra é capturadoe é concedido um >ltimo drinue, chamado de 6a bebida dos senhores6, antes ue ele éritualmente decapitado. De acordo com TedlocG houve repetidos esforços por parte dasautoridades coloniais para banir as performances do Nabinal #chi porue eraconsiderada uma dramati5aç%o da cultura +a2a e +a2a reale5a. )oi este ritual beberuma bebida cogumelo chamado de 6bebida dos senhores6 chamado <i " tambémchamado de6 do5e venenos 6, ue, de acordo com TedlocG, tra5 sonhos para o

personagem no Nabinal #ch!V




vasos maias pintados como os acima 0nota codificada flor de lis s!mbolo sobre ocogumelo esuerda e codificado em escribas cocar 3 direita1 pode ter contido uma

bebida ritual inventado a partir do cogumelo #manita muscaria ou outros cogumelosalucinógenos de uma forma muito semelhante 3 descrito para o oma lend(ria do Nig

*eda.

Acima é um fim acima da vista de uma pintura do vaso Maya que retrata uma provável

cogumelo Amanita muscaria estilizado na forma da flor de lis.




+a2a vaso <P9 o ue pode representar um cl(ssico tardio 0:BB-EBB #D1 vers%odo drama ue tem lugar na cidade de Nabinal, no departamento de @a'a *erapa5,chamado de Rabinal AchK, ea bebida dos ordes.

#cima é um desenho $lose up de #lexandre ToGovinine de +a2a vaso <P9, ueapoia fortemente a minha teoria de ue uma bebida intoxicante ritual foi consumidoantes do sacrif!cio e decapitaç%o ritual.

&o Nig *eda, h( temas recorrentes ue aludem a decapitaç%o e da potncia espiritualda cabeça. &os textos hindus antigos conhecidos como os br"manes, ue segue os*edas, um dos copos de oma é referido como o chefe do Fa2atri, a (guia ue carregou

8ndra para baixo dos céus depois de decapitar o drag%o *rtra, e obter oma, >nica após a



decapitaç%o de *rtra, conhecido nos *edas como Ahi ue significa 6cobra6 0rush <B9=, p. <E:1.

/ consumo de ?oma por padres no sacrif!cio produ5iu os efeitos do deus interior, e de

acordo com Oasson o acto de recolher cogumelos alucinógenos foi sempreacompanhada por uma variedade de sançAes religiosas. 7or exemplo, entre os presentes+ixtecs dia os cogumelos sagrados devem ser reunidos por uma virgem. ?les s%o, emseguida, mo!do num metate, (gua adicionada, e a bebida bebido pela pessoa consulta docogumelo.

7roponho ue o s!mbolo da flor de lis est( ligada ao ritual oma eo oma bebidas esacrif!cios oma mencionado no Nig *eda.

NAIOS SO;A proposto

Acima é um prata rhyton ca. embarcação bebendo hitita 1400 aC Os hititas eram um

indo-europeu falando pessoas na Anatólia central (dia moderno Turquia) que fundou

sua antiga capital na Bogazköy (Hattusha antiga) em 1700 aC Metropolitan Museum.



Fotografado acima em forma de rolo para fora, o vaso de prata retrata uma régua ou

deidade segurando uma águia ou falcão e sentado na frente do que pode ser um

cogumelo Amanita muscaria codificado. Supondo que o cogumelo Amanita muscaria é

o fruto proibido da Árvore da Vida, a artista codifica a Árvore da vida na estilizadoextrema direita como a flor de lis.

#cima é um ouro micnica *aphio copo datar de 9;BB a$ ue descreve o touro sagrado,e da rvore da *ida codificada com o s!mbolo da flor de lis, codificado como umamet(fora da imortalidade e ressurreiç%o divina.



#cima é um etruscas 2athos bron5e 0copo single-tratadas1 com flor de liss!mbolo,século : a$ 0httpSSmetmuseum.orgScollectionsSsearch-the-collectionsS<;==;B1

#cima é uma embarcaç%o de bron5e beber *elho +undo codificado com o s!mbolo da

flor de lis 0sourcehttpSSwww.ancientresource.comSlotsSmedieval^crusadesScrusaders^artifacts9.html1



K&rco de .idro &d moti.o+ do séc&lo %+ com flor de lis símbolo estiliado0



#ui, novamente, o mural mostrado acima da antiga cidade de Teotihuacan no *ale

$entral do +éxico. # cena fa5 alus%o a divindade ea imortalidade e os aspectos duais do planeta *nus como estrela ressurreiç%o. &a +esoamérica a harpia é um s!mbolo dodeus 4uet5alcoatl mexicano, ue representa o aspecto +orning tar do planeta*nus. ?u acredito ue a harpia acima é representado com o olho arregalou os olhos dodeus Tlaloc mexicana, ue, creio, é o avatar do aspecto ?vening tar do planeta*nus.

#cima é um desenho, em forma de roll-out de um recipiente para bebida cerimonial

pintado em um estilo cl(ssico Teotihuacan 0de #larcón 9EE< U*1 uedescreve uma harpia, e o deus barbudo 4uet5alcoatl-Tlaloc 0nota olho goggled1. &a



mitologia mexicana a harpia é um s!mbolo do mundo superior, e é o avatarde 4uet5alcoatl como o aspecto +orning tar de *nus. # harpia representa o s!mbolode *nus e o Deus ol ressuscitado. /s trs de cinco pontas meias-estrelas abstratasretratados no canto superior esuerdo, s%o s!mbolos de *enus, identificando

4uet5alcoatl-Tlaloc como uma ea mesma coisa, o deus dualista de *nus, eo Deusdualista da ressurreiç%o ubmundo. / emblema )leur-de-lis estili5ada, ue acreditamue é codificado diretamente acima de rolagem discurso de 4uet5alcoatl, é umareferncia esotérica aos deuses criadores seu papel divino como divindades gmeas,representando tanto da ?strela e da noite ?strela da +anh%, dois do 4uet5alcoatl-Tlaloce trs deuses da tr!ade ue s%o respons(veis para o sacrif!cio e ressurreiç%o dosubmundo un Deus. 7esuisadores ue estudam as inscriçAes maias em *iga de

_axchilan <;, ter descodificado um glifo eles acreditam ue representa 6# Fl2ph)undador6, ue descreve uma serpente de duas cabeças, tendo uma régua usando uma

m(scara de Tlaloc, e ue este governante parece ser um dos fundadores da linhagemligada *enus e uma divindade de olhos esbugalhados. H( também uma abund"ncia deevidncias na antiga cidade maia de $opan ue a Tlaloc de olhos esbugalhados est(intimamente ligado com o fundador das linhagens $opan nomeados Ia <=u *o , ue éretratado no #ltar 4, usando os-olhos Foggled de Tlaloc 0+ilbrath, 9EEE p.9E:-9EP1.

#cima é uma tampa incens(rio ue retrata Ia <=u *o , o fundador das linhagens$opan, vestindo em forma de cogumelo tampAes de ouvido e usando os óculos deTlaloc.

# religi%o cogumelo *enus S 4uet5alcoatl-Tlaloc, a meu ver, foi gerado pelo medo dohomem precoce de morte e suas esperanças para a ressurreiç%o, se n%o nesta vida, ent%oem outra realidade. #través de rituais xam"nicos, muito possivelmente, surgindo a partir

da descoberta dos efeitos ue alteram a mente de cogumelos alucinógenos, ele esperava para transcender o primeiro e assegurar-se da segunda. 0Oasson, 9EB1. /s xam%s, por



sua ve5, olhou para as forças mais poderosas do mundo-o natural sol, a lua e as estrelas,vento, raios e chuva, e essas tem!veis criaturas em seu ambiente como o 'aguar, (guia,serpente, e tubar%o -como um meio de compreender o lugar e destino dos seres humanosneste "mbito divina. $om o tempo, os xam%s desvendados os movimentos misteriosos,

mas em >ltima an(lise, cognosc!veis e previs!veis das estrelas e planetas, e interpretadoesses movimentos como uma avenida para a compreens%o relaç%o do homem com otempo, espaço e imortalidade.

?stas crenças, ao longo do tempo, gerou uma grande variedade de deuses com nomesdiferentes em diferentes (reas de cultura, mas com numerosas semelhançasidentific(veis ligados ao governo divino associado com linhagem e descida. ?sforçosocidentali5adas por arueólogos e historiadores de arte para classificar e catalogar osmuitos nomes ue se sobrepAem e identidades foram frustrados pelo fato de ueordenou e categorias demarcadas em contradiç%o com a fluide5 ue caracteri5aamericanos nativos sistemas de crença. Jma multiplicidade de identidades é umacaracter!stica b(sica do reino sobrenatural mesoamericana.

/ deus Tlaloc mexicana foi claramente ligado a um culto guerreiro associado com o planeta *nus como estrela da noite e o ritual de decapitaç%o. ?ste culto guerra Tlaloc-*enus espalhar a partir da grande metrópole de Teotihuacan para a (rea de +a2adurante o per!odo cl(ssico adiantado uando Teotihuacan estava em seu (pice. /mexicano deus Tlaloc, ue é facilmente reconhec!vel por sua marca registrada olhosFoggled, compartilhou o mesmo templo na grande metrópole de Teotihuacan com o

deus 4uet5alcoatl mexicano. ua dualidade como os aspectos ?vening tar e ?strela da+anh% de *nus sugere ue ambos estavam as divindades protetoras de Teotihuacanligada 3 dinastia reinante.



#cima é um 7er!odo $l(ssico 0<BB-:;B d$1 tripé cil!ndrica Teotihuacan recipiente para

beber, ue retrata a goggle olhos Tlaloc em associaç%o com uma harpia . ?stesTeotihuacan inspirados cil!ndrica vasos de beber tripé tm intrigado difusionistas trans-7ac!fico por causa dos vasos de formul(rio e motivos distintos ue se assemelham vasosde beber chineses feitos durante a dinastia Han 0<B< a$ a <<B d$1. # embarcaç%o

bebendo Teotihuacan mais prov(vel retrata uma régua sob o disfarce de 4uet5alcoatl-Tlaloc. # estrela de cinco pontas como s!mbolo ue circunda o fundo do vaso, foramidentificados como s!mbolos ue representam o planeta *nus, e a harpia emTeotihuacan mitologia representa o avatar do deus 4uet5alcoatl como o aspecto+orning tar do planeta *nus. $omo o 7hoenix, o gavi%o-real, é um s!mbolo do

renascimento un Deuses e ressurreiç%o do +undo 8nferior. / 0foto do




#cima, um fim acima de um cl(ssico tardio 0:BB-EBB d$1 +a2a pintura de vasos retratacogumelos sagrados em associaç%o com o cervo sacrificial.

De acordo com etno-arqueólogo Peter Furst ....

"A descoberta, por migrantes início no México, de um relacionamento cervo-

cogumelo funcional poderia, de modo concebível, serviram para reforçar o que

quer tradições asiático antigo pode, ainda assim, mantiveram-se vivos, relativo à

veados como fonte de poder sobrenatural, e, especialmente, os dons visionáriosde xamãs ".



#cima, 3 esuerda é um 'ogo de bola hacha esculpida para caber em um cinto de

ballpla2ers 0'ugo1, representando um veado vestindo os olhos Foggled de Tlaloc. /solhos Foggled de Tlaloc, neste caso, simboli5a o sacrif!cio e ressurreiç%o do cervo nauadra de bola. @allpla2ers s%o comumente retratado vestindo o cocar de um cervo, e

ballpla2ers s%o muitas ve5es retratado vestindo os olhos Foggled de Tlaloc. /lhosFoggled de Tlaloc s%o um s!mbolo de sacrif!cio, e eles representam um para!so de vidaapós a morte. &ote-se ue os olhos Foggled de Tlaloc lembram os anéis ou aros uevemos montados nas paredes de ballcourts formais 7ostclassic. #cima 3 direita é umcl(ssico tardio 0:BB-EBB d$V1 7laca policromada de $holula, +éxico 0em exposiç%o no+useu @rit"nico1, ue retrata um veado vestindo marca registrada olhos Foggled de

Tlaloc e presas felinos.



Acima é um fim acima da vista de uma pintura mural de Teotihuacan (200-650 dC)

descrevendo o deus clareamento olhos goggled Tlaloc retratada como uma estrela de

cinco pontas, que os estudiosos identificam como um símbolo de Vênus .



# fotografia acima é de uma pedra cogumelo +a2a em exposiç%o no local +a2ahighland de 8ximche, a antiga capital do $aGchiuel +a2a. ?sta pedra cogumelo, e asimagens abaixo mostram os óculos de proteç%o de marcas registradas do Deus mexicanoTlaloc, ue permitem a 6bemushroomed6 um pico para o para!so de Tlalocan.



De acordo com depoimento gravado em 9;;C no documento $olonial intitulada 1l

9itulo de 9otonicapan, as pedras de cogumelos 4uiché +a2a reverenciados comos!mbolos de poder e comando, e antes eles reali5avam rituais 0de sacrif!cio desangue1 para perfurar e cortar os seus corpos.0achse, <BB9, 9:1.

S panis! cronista acinto de la Serna+ %6# 1o man&scrito de Serna8 descre.eram o

&so dos cog&melos sagrados para adi.in!a)*oG

"Estes cogumelos eram pe%uenos e amarelada e para coletálos o sacerdote, e todosos #omens designados como ministros $oram para as colinas e permaneceu %uasetoda a noite em sermTes e ora2Tes" 5Duest $or t#e acred Mus#room, tep#an +. de

or#eg-i 78S9< .erna em 7FSG apontou %ue o calendário asteca $oi c#amado de"contagem de planetas".

erna 09E<1 0o manuscrito de erna1, também escreve ue o povo do+éxico "adorado e $e! mais sacri$ícios ao sol e (enus do %ue %uais%uer outrascriaturas celestes ou terrestres" , e ue acreditava-se ue os gmeos foram associadoscom o sol e *nus.

/ planeta *nus é talve5 melhor conhecido em estudos mesoamericanas através de suaconex%o com o tipo especial de guerra chamada guerra *nus-Tlaloc. $omeçando emcerca de =P d$, estas guerras foram programado para ocorrer durante os aspectos dociclo astronómico *enus e foram condu5idas creio eu, em cogumelos, principalmente

para capturar prisioneiros de cidades vi5inhas para o sacrif!cio cerimonial. 0chele



)reidel, 9EEB 9=B-=9, 9EC1 .#ueles ue morreram em batalha foi diretamente para o

para!so de Tlaloc chamado Tlalocan, e foram abençoados com a imortalidade.

Aci

ma e abaixo são figuras pré-colombianas de guerreiros com cocares cogumelo

codificados.



?spanhol cronista )ra2 ahagun, ue foi o primeiro a relatar rituais $ogumelo entre osastecas, também sugeriu ue o chichimecas e toltecas consumido o alucinógenomescalina antes da batalha para melhorar a bravura e força 0)urst 9EP<,

p.9<1 . Hallucinogens tomadas antes da batalha provavelmente eliminado todo o sensode medo, fome e sede, e deu o combatente uma sensaç%o de invencibilidade e coragem

para lutar nos n!veis mais selvagens. 6?sta embriague5 durou dois ou trs dias, depois

desapareceu6 0Thomas, 9EE=, p.;B1.



Citando Et!no-micologista R0 2ordon 3asson 0000

" A pessoa bemus#roomed está pronta no espa2o, um ol#ar sem corpo,in'isí'el, incorpóreo, 'endo, mas n*o ser 'isto ... 'erdade .Em, ele é os cincosentidos desencarnados, todos eles marcados para a altura da sensibilidadee consciHncia, todos eles misturando em um outro mais estran#amente, até%ue, totalmente passi'o, ele se torna um receptor puro, in$initamentedelicado, de sensa2Tes ". 5 3asson+ %6'#aG %6X or!eg"i+ %67#8

&as terras altas do 7eru do norte da civili5aç%o $hav!n floresceu ue, em muitosaspectos paralelos da civili5aç%o olmeca contempor"nea da +esoamérica. #mbos foram



grandes civili5açAes antigas e ambos usaram imagens de felinos em sua iconografiasagrada.7ioneer arueólogo +arshall H. aville foi o primeiro a chamar a atenç%o paracertas influncias mesoamericanas ele chamou de 6+a2oid6 em material arueológicodas terras altas do ?uador e do 7eru e (reas costeiras do 7ac!fico #mérica do ul

0aville, 9EBP, 9EBE, 9E9B1. Desde a primeira observaç%o in>meros arueólogos deaville tm relatado outras semelhanças art!sticas e ideológicas aparentes entre as duas(reas ue datam de t%o cedo uanto o pré-cl(ssico e continuando até o pós-cl(ssico, um

per!odo de tempo a partir de 9;BB a$ a #D9CBB. H( agora um consenso de ue essatroca provavelmente ocorreu por mar. $omo mencionado anteriormente, 7eter )urstdemonstrou semelhanças religiosas conceituais entre os olmecas e +a2a e #mérica doul, e identificou cogumelos e cocares de cogumelos em pinturas em vasos de cer"mica+oche 0<BB-PBB d$1.

#cima e abaixo s%o vasos retrato +oche do 7eru, ambos vestindo whet parecem sercogumelo inspirado cocar, codificados com o ue proponho s%o Amanita

muscariacogumelos. # cultura +oche reinou na costa norte do 7eru durante os anos9BB-:BB #D 0$ortesia da fotografia Todd @raum1



#cima é uma peça de cer"mica do 7eru, #mérica do ul, $ultura $hav!n, com aimagem de ue eu acredito é o deus Tlaloc mexicana com sua marca registrada olhosarregalaram. )oi datado em cerca de BB a$ /s cinco dentes salientes da boca do 'aguar ou puma pode ser referncias esotéricas aos cinco ciclos sinódicos do planeta *nus.

.

/ nascimento de 4uet5alcoatlV

*(rios estudiosos, prim(rias entre eles mexicana historiador de arte +iguel$ovarrubias, interpretaram a imagem acima, como descreve o nascimento do deus4uet5alcoatl mexicano. Lindamente esculpidas em um osso 'aguar, ela foi encontradaem Tomb P no local de +onte #lban perto de /axaca, +éxico. #ui 4uet5alcoatl, afigura central, usa o ue se parece com os óculos de Tlaloc. ?le ainda est( ligado porseu cord%o umbilical para o ue eu acredito é uma (rvore do mundo de inspiraç%ocogumelo. # cabeça do lado esuerdo usando óculos e descrito como emergindo dasmand!bulas de uma serpente, representa o renascimento de 4uet5alcoatl e ressurreiç%odo submundo. # (rvore, ue tem flores de cogumelo-como é, em essncia, um portal

divina e met(fora para a 'ornada espiritual da ressurreiç%o deificado. ?sta met(foramesoamericana liga o lugar de criaç%o no centro do universo 0lugar de sacrif!cio 'ogo de

bola1 com a estrela ressurreiç%o ue é o planeta *nus. ?u acredito ue o artista temcodificada a rvore do +undo de inspiraç%o cogumelo como teria sido visto através dosolhos de Foggled do deus Tlaloc mexicana, um deus associado com a estrela da noite, atransformaç%o 'aguar submundo, e decapitaç%o. egundo o arueólogo mexicano#lfonso $aso, uma escultura no +useu de @erlim de ?tnografia retrata olhos Foggledde Tlaloc como sendo composta de duas serpentes entrelaçadas para formar um c!rculoao redor dos olhos. # imagem da serpente, e sua conex%o com a serpente vis%o ou

drag%o barbudo, identifica a ligaç%o do Tlaloc a 4uet5alcoatl e \awil, o seu homólogo+a2a. 0Desenho de nascimento de 4uet5alcoatl tirado de $ovarrubias de 9E;P B,<::1



Jm ll mesoamericanos acreditavam ue o maior presente ue alguém poderia ofereceros deuses era a própria vidaM em troca da imortalidade, um conceito de vida eterna de

morte.8 t i é prov(vel ue na +esoamérica a noç%o da imortalidade divina atravéssubmundo decapitaç%o foi inspirado pelo próprio ritual de cogumelos .

&a religi%o dos maias, v(rios gmeos ou irm%os representam o planeta dualista*enus.histórias da criaç%o +a2a gravar ue os gmeos foram respons(veis por colocaras trs pedras de criaç%o para o céu noturno no in!cio desta era mundial. ?stas trs

pedras, ue representam os trs hearthstones originais, também pode se referir a umatrindade dos deuses respons(veis pela criaç%o de vida da morte. Jm desses deuses,conhecido como o Deus de milho, governou como o Deus ol na era do mundoanterior. ?le foi decapitado pelos enhores da +orte depois de ser derrotado em um

'ogo de bola. eus filhos gmeos, depois de encontrar os ossos enterrados sob o piso do ballcourt, ressuscitou do submundo e colocou-o para o céu noturno como um 'ogador de bola deificado. #credito ue a +a2a poderia ver este ballpla2er decapitado ressuscitado,ainda usando seu cinto de 'ogo de bola, na constelaç%o de /rion. / milho Deusressuscitado, conhecido como 7rimeiro 7ai, foi identificado como 4uet5alcoatl e do

planeta *nus. ] medida ue o planeta *nus, 4uet5alcoatl governa o submundo, e foirespons(vel pela criaç%o de vida da morte, incluindo a do sol submundo ou unDeus. /s toltecas, astecas e maias todos acreditavam ue 4uet5alcoatl iria regressar aoseu 'ogado no final do dia.



#cima é um desenho do século U*8 do códice florentino, Livro 99, por )re2 @ernardinode ahagun. # imagem superior da p(gina mostra o cogumelo sagrado do +éxico,chamado teonanacatl pelos astecas ue significa 6Deuses )lesh6. # imagem de um

p(ssaro empoleirado em cima dos cogumelos é uma poss!vel met(fora ue alude 3divindade p(ssaro principal ue fica no topo da (rvore do mundo na mitologiamesoamericana.

#cima é outro uma cena, médio esuerdo do códice florentino, ue descreve uma figurasentada vestindo um robe branco, beber de um c(lice. &ote-se ue em frente da figurasentada s%o duas tampas de cogumelos representadas 'unto ao tronco do cogumelo ueainda est( no solo, a evidncia de um ritual de cogumelos entre os #stecas.



Acima é &ma il&stra)*o do séc&lo %7 a partir do c=dice florentino de teononacatl + o

cog&melo al&cin=geno dos astecas0 1Sa!ag&n+ %6<$ p0 <%'80

ahagun descreve o uso de cogumelos na coroaç%o de +onte5uma 88, o umo acerdotedos astecas, como segue



um c#ocolate durante a noite, e eles comeram os cogumelos com mel. Mas alguns,en%uanto ainda esta'a no comando de seus sentidos, entrou e sentouse lá de casa emseus lugares> dan2a'am n*o mais, mas só $icou lá acenando. 0m te'e uma 'is*o %ue

4á %ue ele iria morrer, e c#oro, em seguida, continuou, 'iuse %ue ele iria morrer nocampo de batal#a> um te'e uma 'is*o %ue ele iria ser comido por animaissel'agens> um te'e uma 'is*o %ue ele le'aria cati'os na guerra> um te'e uma 'is*o%ue ele seria rico, rico> um te'e uma 'is*o %ue ele iria comprar escra'os, ele seria um




$orma como $orem muitas coisas $oram todos $oram disse%ue um le'aria cati'os,seria de se tornar um guerreiro experiente, um líder de 4o'ens, seria de morrer na



batal#a, tornarse rico, comprar escra'os, $ornecer ban%uetes, cerimonialmenteban#ar escra'os, cometer adultério, se4a estrangulado, perecer na água, sea$ogar. =udo o %ue era para acontecer a um, eles, em seguida, 'iu tudo em'is*o. =al'e! ele iria para sua morte em Anauac 5)odex $lorentino, @ibble V


/s estudiosos identificaram t ele escultura acima das ru!nas maias de Dos 7ilas, naFuatemala como o +a2a deus ol <=inich A@a> . # divindade +a2a tem um glifo *enuscodificado em torno de seus olhos, e usa um peitoral com )leur-de-lis emblemacodificado como um s!mbolo da ressurreiç%o de Deus ol do +undo 8nferior e umatrindade de +a2a deuses criadores. / +a2a deidade F888 do 7alenue Triad, tem mais

ou menos as mesmas caracter!sticas faciais como inich #'aw, mas ele tem atributos 'aguar, um s!mbolo do ubmundo, e <in glifos codificado na cabeça e no corpo,simboli5ando o Deus ol ubmundo.



#cima é uma escultura a partir das ru!nas maias de $op(n em Honduras, com vista parauma grande praça ue os arueólogos chamam a 6falsa ballcourt6, uma (reauerepresenta o submundo +a2a. # escultura retrata o Deus do ubmundo, ouubmundo un Deus, ue est( ligada diretamente ao aspecto ?vening tar do planeta*nus como carrasco do ubmundo un Deus. /bserve os dois s!mbolos *enus acima0mostrado para os lados1 em ambos os lados da barba # cabeça de divindade. )oto

por Fob <lingenberg.

Fotografias © Justin Kerr

+a2a vaso <<C na implantaç%o forma ue retrata uma outra cena a partir do +a2a

7opol *uh, dos heróis gmeos, em uma cena da transformaç%o 'aguar e divinaressurreiç%o *enus. / personagem 3 direita, mostrado esva5iar o conte>do de

uma olla,foi identificado como o 'ovem Deus # 7rime. 7roponho ue o frasco émarcado com um s!mbolo de morte, um glifo conhecido como A=ab ou A=bal , o ue



significa escurid%o, e ue a olla provavelmente contém uma bebida cogumelo, ue foimisturado com mel, como sugerido pela abelhas na cena. # cena indica ue o conte>dodo olla manifesta a +a2a deus \awil 0Deus ou F88 do 7alenue Triad1 sob a formade serpente vis%o cercado por sinais de *enus. ?tno-arueólogo 7eter )urst 09EP: B1

menciona ue no dicion(rio $oto, n%o h( nome de um cogumelo sagrado chamado de6'aguar orelha6.&ote-se ue o artista pode realmente ter codificado um cogumelo noouvido do 'aguar acima.


+a2a vaso 9:;<, mostrado acima, retrata o submundo un Deus como um 'aguarsubmundo cercado por s!mbolos *enus em seu ombro, costas, 'oelho, e sob a cauda daserpente ue ele carrega em seus braços. # serpente representa o portal de *nusressurreiç%o ue manifesta-se pela +a2a o deus \awil, 0o euivalente maia de4uet5alcoatl1. # cabeça do deus awi\l emerge da cauda da serpente, em um s!mbolo degancho, ue podem ser identificados em todo +a2a iconografia religiosa, e ue euacredito ue é o código ue simboli5a o cogumelo-'aguar transformaç%o-*enusressurreiç%o religi%o. &ote-se ue as trs pernas de suporte do vaso s%o moldados pararepresentar o +a2a palavra !, um glifo ue significa vento ou a respiraç%o e, assim,vida e do esp!rito. ?sta forma de T ! s!mbolo est( associado com a +a2a deus $hac, e

4uet5alcoatl como E-Oind.

/ sapo upended na extremidade direita representa uma met(fora +a2a para onascimento ou renascimento. / deus esuelético 0conhecido como Deus #1 mostradoentre a onça-pintada e o sapo prende o machado sacrificial, com trs l"minas, como umareferncia 3 morte e renascimento no submundo. #s trs l"minas sobre o machadorepresenta o n>mero sagrado trs, e aludem a uma trindade de deuses criadoresconhecidos como os trs hearthstones de criaç%o de +a2a.




+a2a vaso <PEP, fotografado em rolo para fora o formul(rio por Kustin err, descreveum submundo ritual de cogumelos ressurreiç%o envolvendo o submundo Deus ol, F888do 7alenue Triad, eo +a2a deus \awil 0Deus 1 identificado como F88 do 7alenueTriad.

#cima é um atrasado cl(ssico 0#D :BB-EBB1 +a2a vaso pintura ;9: em forma deroll-out do Kustin err Data @ase, ue retrata o ue me parece um cogumelo psilocibina

0ver foto abaixo1 emergentes em ambas as extremidades de um )leur estili5ado des!mbolo de lis.



(Foto de cogumelos psilocibina, a partir http://mattovermatter.com/2011/09/magic-mushrooms-

may-permanently-alter-personality/)



# pintura maia cl(ssico vaso tarde mostrado acima na forma de roll-out, err &o. ;=EB,descreve, acredito , uma inst"ncia de representaç%o deidade a ter lugar no +a2aubmundo. # figura da extrema esuerda segurando uma lança e escudo usa o cocar da+a2a Deus L, ue em tempos cl(ssico tardio 0:BB-;B d$1 simboli5ava o enhor +a2a

do ubmundo. ?m +a2a cosmologia o planeta *nus se acreditava ser o sol a partir daidade mundo anterior. #ntes ue este mundo foi destru!do o pa!s era governado porDeus L. Jm 'ogador de bola, ou governante vestindo 'aguar vestu(rio, a'oelha-se na

postura de alguém prestes a ser sacrificado. ?le tem uma euipe real e com a m%odireita fa5 um gesto ue eu interpretar como código para o ritual de cogumelosdivina. # figura de pele escura ue est( diretamente na frente dele usa o cocar de umadivindade submundo. 4ue ele é associado com o ritual macabro de decapitaç%o é clara a

partir da cabeça troféu ue tem amarrado de cabeça para baixo a sua euipe.

#cima é uma opini%o do close up de uma pintura tarde vaso maia cl(ssica, ue euacredito ue codifica o cogumelo #manita muscaria, na forma da flor de lis emblema.



#cima, 3 esuerda , é uma imagem do close up de um tw vaso o-tratadas preenchido

com o ue proponho s%o cogumelos psilocibinos . ] direita, uma p(gina a partir do$odex +endo5a, um códice asteca criada logo após a conuista espanhola, mostra otributo recolhido por funcion(rios p>blicos astecas da prov!ncia de Tochtepec. 8nclu!dono tributo eram t ele acima mencionado cogumelos psilocibina 0segunda imagem daesuerda no lado de linha inferior1. # imagem ampliada mostra os cogumelos

psilocibina ue emergem de um emblema )leur-de-lis estili5ada. T ele astecas chamou

os cogumelos divinos ir teonanacatl, Teo significado Deus, nanacatl significacogumelo.

#cima é um cl(ssico tardio 0:BB-;B d$1 placa +a2a, e beber navio ambos os uaiscodificam um semelhantes flor de lis como s!mbolo com cogumelo como a glifos.



#cima é um txtil de seda do 8r%, a dinastia sass"nida , <<C $? para :;9 $?.ue euacredito ue descreve um )leur emblema semelhante 3 procura de lis com o ue poderiaser codificado cogumelos emergindo de ambos os lados, o ue representa o fruto

proibido ue cresce sob a (rvore do mundo ou rvore da *ida. Fostaria de especulartambém ue as estrelas na cena, bem como as duas aves representam a dualidade do

planeta *nus como estrela ressurreiç%o e ue o pilar estili5ado com flor de lis emblemacodificado com nove coraçAes, fa5 alus%o 3 (rvore do mundo, ou rvore da vida, e,

possivelmente, para os nove n!veis do submundo.

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_kings_of_Persia&usg=ALkJrhjkcBWMR37RLIPLiWo8cKV1TlrH5g#Sassanid_Empire.2C_AD_224.E2.80.93651





Acima é um queimador de incenso das ruínas de Mayapan em Yucatan do México,

representando a Maya Chuva Deus Chac (também conhecido como Deus B). Eu diria

que o artista intencionalmente codificado flor de lis símbolos dualistas em cocar de

Chac como símbolos de imortalidade (nota cogumelo nariz em forma) e Vênus

ressurreição, bem como um símbolo de uma trindade divina.



Tikal Stela 9, início do período clássico, 475 AD (pedra), Maia / Tikal, Peten, Guatemala / Jean-Pierre Courau / The Bridgeman

Art Library

tela E, retrata a régua 9< da poderosa dinastia reinante em grande +a2a reino deTiGal./ governante +a2a provavelmente ocupou o posto supremo do aloomte, umt!tulo compar(vel ao entendimento europeu de 6imperador6 0Harrison, 9EEE p. E<1. /governante mantém uma euipe em uma m%o, e fa5 um gesto com a outra . ?le usa umcocar elaborado coroada com trs ins!gnias )leur-de-lis representando divindade,

regncia e uma trindade de deuses criadores 0observe os trs onças no cabo darégua1. &ome glifo deste governante TiGal retrata a variante cabeça de um porco comum Gan s!mbolo da cru5, com trefoil, ou o ue proponho é um emblema )leur-de-lis,codificado acima do olho do ueixada. abemos ue este governante poderoso ho'ecomo \an $hitan ou \an #G, ou por seu apelido, #marelo 7ecari.



/ deus identificado com a decapitaç%o foi particularmente importante para o highland

+a2a no local da aminal'u2u. ?ste desenho de tela 9B, um monumento esculpido emaminal'u2u, retrata o deus trevo-e2ed 0superior esuerdo1 empunhando um machadosacrificial em uma cena de sacrif!cio 'ogo de bola ritual. /s dois flutuante ou deusessuspensos acima pode representar uma vers%o pré-cl(ssico dos gmeos do herói

do4uiche +a2a 7opol *uh. # figura na cena abaixo levando o 'ugo de um ballpla2er pode representar Hun Hunapu, o pai gmeos do herói ue é decapitado no submundo pelos enhores da +orte. #s trs figuras também pode representar a 7alenue Triad0F8, F88, F8881. )reidel e chele 09EE1 identificaram dois dos 7alenue Triad com os

gmeos herói do 7opol *uh. De inscriçAes em 7alenue, os arueólogos identificaramue o rei era considerado a encarnaç%o do F8, 0editores, #rueologia revista, ?ecrets of

the *aya , <BBC 9BE1, ue começou seu reinado m!tico antes da criaç%o do mundo em9B de março de ==BE a$ 0correlaç%o F+T1 ou =;:E a$ e .. usando a correlaç%o Herbertpinden do calend(rio maia. # figura na parte inferior, o ue representa um 'ogador de

bola 0possivelmente 7rimeiro 7ai1 est( prestes a ser decapitado pela divindade acimaostentando um olho trefoil, ue provavelmente representa F8 do p(lido n that Triad. #



figura abaixo usa um cinto 'ogo de bola ou 'ugo incorporando os trs c!rculos ue euacredito ue significam as trs pedras de lareira da criaç%o, a trindade de deusescriadores 07alenue Triad acima1, e do 6local de 'ogo de bola sacrif!cio6 ue, no 7opol*uh, é o submundo . a cena sugere tha t, assim como o Deus ol submundo é

decapitado no submundo por um par de gmeos, o ato ritual de decapitaç%o garanteressurreiç%o divina. 8nscriptions em 7alenue e em 4uirigua, di5em-nos ue divindadesgmeas est%o associados com os 6trs pedras de criaç%o6, como o 6trs local de

pedra6, chamando a atenç%o para o cintur%o de /rion e a constelaç%o de /rion como um 'ogador de bola.abemos ue 4uet5alcoatl e seu irm%o gmeo Uolotl eram conhecidoscomo os enhores do basebol, e enhores do ubmundo. ?u diria ue , nos temposantigos, os maias acreditavam ue as estrelas no céu da noite foram as cabeçasdecapitadas dos antepassados divini5ados, e ue a constelaç%o de /rion representou um

'ogador de bola decapitado ressuscitado.

A flor-de-LIS codificado em hindu e arte budista



afrescos caverna budistas do Turuest%o /riental @e5eGliG, representando um s!mboloda flor de lis.



imagem moderna do dia de um Phoenix (águia) coroado com uma flor de lis emblema.

/ 7hoenix, é um p(ssaro m!stico disse para viver ;BB ou :BB anos e depois constrói

para si uma pira funer(ria, a ue se incendeia por vibrar suas asas sobre ele, uma ve5consumido pelo fogo de 7hoenix sobe novamente a partir dele é possuir cin5asrenovado em 'uventude e plumagem lindo.

"O P#oenix é acreditado pelo c#inHs para de$ender seu Cmpério e presidir o seudestino, mas também é usado como um talism* para a longe'idade e $elicidadecon4ugal, en%uanto no sentido místico %ue tipi$ica o mundo inteiro, a cabe2a doscéus, seus ol#os o ol, seu bico da ?ua, as asas do 'ento, os pés na terra, e sua caudaas ár'ores e plantas ".



(Fonte .. http://japanesemythology.wordpress.com/2013/02/01/on-the-trail-of-the-toriis-

origins/)

#cima, 3 esuerda s%o s!mbolos budistas para uma Tr!ade, idnticos aos s!mbolos 8

encontrados em /lmec- +a2a e arte asteca. 0# partir dehttpSSGarenswhims2.comSbuddhist-s2mbols.shtm1. / s!mbolo, como na +esoaméricaue remonta aos tempos olmecas, refere-se ao governo divino e est( ligada $reio uecom uma trindade de deuses criadores indo todo o caminho de volta aos temposvédicos.#cima 3 direita é o hindu s!mbolo #J+, um s2mbo no Hindu!smo significadivindade, estili5ado em uma forma reminiscente ao emblema flor-de-lis do *elho+undo.

08magem acima httpSSm2ads.orgShindu^godsS#J+9P;.shtml1

"A agitação do LEITE OCEANO "

# agitaç%o do oceano de leite, é contada em v(rios textos antigos hindus, o avatar dodeus *ishnu védica é a tartaruga do mar representado abaixo como o pivI para+t. +andara agindo como a vara de agitaç%o. 7or sugest%o de *ishnu, deuses edemInios agitar o oceano primevo, a fim de obter #mrita, o ue ir( garantir-lhes aimortalidade.



?u encontrei um desenho por Daniela ?pstein-oont5, de um painel do relevo tribunal

bola do s!tio arueológico de ?l Ta'in, em *eracru5 +éxico. 4uando eu vi a tartaruganesta cena ?u soube imediatamente ue esta cena ballcourt Ta'in era uma vers%o doHindu S mito budista 6# agitaç%o do oceano do leite6, uma cena criaç%o, muitas ve5esrepresentado na arte hindu. Deve-se notar ue outros estudiosos tm também comentousobre as semelhanças marcantes entre estilos decorativos $how tardios da $hina dePBB-<BB a$ e os da cultura Ta'in de *eracru5, +éxico, de ;BB-9BBB #D 0tephen $. Kett

9EP9, p .CC1 0Heine-Feldern, 9E;Ea1.

/bserve a serpente dirigida dupla na parte inferior da cena do lado direito e esuerdo,emergindo da profundidade do oceano. # tartaruga na parte inferior da cena, um avatardo deus hindu *ishnu atua como o ponto de pivI central, abaixo do mecanismo deagitaç%o, ue é composto de uma serpente entrelaçada sendo puxado em ambas asextremidades por céu divindades 0uatro pontos cardeais1 ue criam o recém-nascidoun 0*ishnuV1. &ote-se ue a cauda da serpente acabar diretamente acima do s!mbolodo novo un nascido logo acima da tartaruga em um design estili5ado de trs lóbulos do

emblema )leur-de-lis, esotericamente aludindo eu acredito para a trindade de deusescriadores. /s trs flechas penetrantes da un na cena alude 3 tr!ade ea vida do undando raios de lu5. e esta cena ballcourt n%o representa mitologia hindu, e estou certode ue ele fa5, do ue as duas divindades por tr(s dos personagens centrais segurarcontentores ou baldes rituais em suas m%os cheio com a bebida oma.

7ara obter a documentaç%o de motivo do balde ritual 0V @ag1, reali5ada por figuras emcenas hier(ticas na +esoamérica ver DrucGer, Hie5er, e uier, 9E;; 9E. 7ara obter adocumentaç%o de motivo do balde ritual 0sacoV1, Neali5ada por figuras em cenashier(ticas no velho mundo ver H. )ranGfort de 9E;; pl.=.



# fotografia acima CB, do Kustin err Data @ase, é de uma tartaruga ue descreveum glifo *enus incis%o.

# tartaruga esculpida em casca, foi escavado a partir de um enterro no +undo 7erdidode TiGal, na Fuatemala. ?m +a2a criaç%o mitos a primeira manifestaç%o da criaç%o éuma tartaruga cósmica a partir da ual 7rimeiro 7ai renasce. / artefato tartaruga acimaest( no +useu &acional da Fuatemala. +useu n%o. . 9P;. comprimento C,; cm &amitologia mesoamericana o planeta *nus, 0aGa 4uet5alcoatl1 est( claramente ligado

com a criaç%o do universo, e uma an(lise do 7aris $odex 0+ilbrath, 9EEEM p.9P:1 p(ginas Qodiac <=-<C, sugere ue a tartaruga est( intimamente ligada com a constelaç%ode /rion 0ver tartaruga cósmica, @onampac murais uarto 881, assim como a tartaruga éna mitologia Hindu.egundo os estudiosos mesoamericanos +ar2 +iller e arl Taube,09EE= 9P;1, existem uma série de altares cl(ssico tardio esculpidas na forma de umatartaruga. Jm desses altar tartaruga 08t5imte #ltar 91, retrata+a2a <aban cachos. Legendar2 estudioso +a2a Linda chele decifrou ue o pai doherói Twins, Hun Hunahpu, renasce 0como un DeusV1 # partir do submundo pela partede tr(s de uma tartaruga de terra cósmica. +itos Nessurreiç%o na +esoamérica est%o

claramente ligados a uma tartaruga cósmica, o 'ogo de bola ritual e do cinto de/rion. ?u acredito ue a tartaruga est( ligado ao planeta *nus e, portanto, 4uet5alcoatl



tanto como uma estrela da manh%, e uma serpente emplumada. &a criaç%o mito 4uichedo 7opol *uh, erpente ?mplumada nada no mar antes do in!cio da criaç%o.

/ desenho acima por Kenni @ongard é retirado do +adrid $odex, ue retrata as trs pedras de lareira da criaç%o, colocados na parte traseira da tartaruga cósmica. /s!mbolo-U, representado em cada uma das trs pedras provavelmente representa oglifo JA, um verbo de acordo com +ichael $oe, para criar 0ver $oe de, Lendo o +a2aFl2phs <BB9 p.9:=1.

A agitação do oceano de leite no MADRID CODEX



#cima é a p(gina 9E, a partir do $odex +adrid, também conhecido como o +a2a Tro-$ortesianus $odex, ue retrata o ue pode ser elementos do mesmo mito Hinduinspirado # agitaç%o do oceano de leite. &ote-se ue a divindade acima da tartaruga est(

pintado de a5ul, assim como o deus hindu *ishnu é na arte hindu e ue a tartarugaabaixo mais uma ve5 atua como o ponto de pivI para a vara de agitaç%o. $orpoentrelaçadas da serpente é o mecanismo pelo ual os deuses churn oceano do leite. &acena acima do artista retrata as import"ncias e as forças criativas de auto-sacrif!cio,

substituindo uma corda para as serpentes longo do corpo, ue descreve um ritual deixardo sangue em ue a corda 0o corpo serpentes1 est( sendo puxado através dos pnis dos



deuses acima. /s glifos na cena marcada com o s!mbolo-U, pode representar a palavra+a2a JA, um verbo ue significa para criar 0ve'a Lendo os hieróglifos maias <BB9

p.9:=1.

(Desenho por Felipe Davalos G)

#cima é um desenho de um mural do site de +a2a de Tulum, ?strutura ;, em _ucatando +éxico, ue representa o ue eu acredito é uma vers%o pós maia cl(ssica do mitohindu, # agitaç%o do oceano de leite. /bserve as serpentes entrelaçadas na seç%o

principal da cena, bem como uma piscina serpente abaixo no mar primordial, 'untamente com um peixe e uma tartaruga na parte inferior. # tartaruga carrega ochamado cabeça de um deus estudiosos chamam de Deus &. David tuart sugeriu ueDeus & e e +a2a 7ós cl(ssico deus 8t5amnah conhecido como Deus D a partir doscódices, eram manifestaçAes de uma mesma divindade e ue ele estava envolvido nacriaç%o do mundo.

8nscriçAes em tela $ no +a2a s!tio arueológico de 4uirigua nos di5em ue a +a2adeus 8t5amnah é uma das trs divindades, como a 7alenue Triad, envolvidas com as

atividades de criaç%o, no in!cio de uma nova era.

+ais uma ve5 vemos a divindade tartaruga agindo como ponto de pivI central, abaixodo mecanismo de agitaç%o, ue é composto de serpentes entrelaçadas. /s caracteresacima prov(vel retratam os deuses dos uatro pontos cardeais ue representam a vida eamorte, mundo superior e inferior. #s uatro divindades usar gestos com as m%os paraagitar o leite para o mar e, 'untamente com a serpente e tartaruga, 0ambos s%o avataresdo planeta *nus1, criar e ressuscitar o deus do sol renasce. 0Desenho de +ural 9 deTulum de +ilbrath1.



O

De&s da tartar&ga esc&lpida acima é do sítio ar/&eol=gico de Kopo:té+

localiado em &ma il!a no lago `a:!a na acia de ?etén+ no norte da2&atemala0 Obser.e o b&raco esc&lpido no centro do esc&do da tartar&ga De&ses+/&e pode ter sido o b&raco de pi. para &ma .ara de agita)*o0

#cima est( uma imagem cer"mica de uma tartaruga ue descreve uma face de um personificando divindade ou representando o avatar de uma tartaruga. &a mitologiaHindu do deus *ishnu assume o avatar de uma tartaruga do mar. +ais uma ve5 o buraco



no centro do escudo da tartaruga Deuses, pode ter sido o buraco de pivI para uma varade agitaç%o.

#cima é ac imagem #rved de uma régua ou deidade vestindo um cocar de serpente etartaruga, foi encontrado na parede de um t>mulo em Qaachila, uma poderosa cidademesoamericana no ue é ho'e /axaca, +éxico.



# história da criaç%o similar pode ser encontrada em Lenape 0mais tarde chamado deDelawares1 mitologia em ue uma tartaruga, mais uma ve5 atua como um ponto de pivIcentral do universo Lenape. # rvore da *ida atua como um pilar cósmico de criaç%o.



Cogumelos codificados abaixo da Árvore da Vida na arte hindu?

"Passando o pote."



relatos literários de Amanita muscaria rituais de cogumelos no nordesteda Ásia.

6/ relato liter(rio mais famoso de alucinaçAes cogumelo foi apresentado por /liverFoldsmith 09P:<1 sobre o uso da #manita muscaria no nordeste da sia como Tungus , _aGuts , $huGchies, oriaGs eamchadales . Jm cogumelo era um prmioue foi negociado para com a até uatro renas. um rico propriet(rio de cogumelos teriauma mulher mastigar um par de os cogumelos em uma salsicha, ue o macho seria

ingerir. ?nt%o, uando ele saiu para se aliviar depois, a urina foi salvo pelo pobre em umde madeira pot e reutili5ados. #parentemente, as subst"ncias activas s%o ainda mais

potente na urina do ue no material original. a tradiç%o foi chamado de 6passar o pote.6toda uma vila poderia permanecer alta por uma semana em um a v(rios cogumelos.6 1de 2oldsmit! de !ttpGTTJi@icompan"0orgTJi@iT6%%GEnt!eogens8

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.wikipedia.org/wiki/Oliver_Goldsmith&usg=ALkJrhhbhqBITpFlNVaAo203vBRUSEmw5A


https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.wikipedia.org/wiki/Tungusic_people&usg=ALkJrhiCwDo5LxyyMej3A90OmR22aZaP6Q

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.wikipedia.org/wiki/Yakuts&usg=ALkJrhhiqpYzstKI7Yl_xYuuChY7gPxDOw


https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.wikipedia.org/wiki/Koryaks&usg=ALkJrhi0NfPsAklCxh3UOsL2Bqe6yJMEKA

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.encyclopedia123.com/K/Kamchadales.html&usg=ALkJrhigZs-_iBWBaJtU4dxzULM3YxIH1w



https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.wikipedia.org/wiki/Tungusic_people&usg=ALkJrhiCwDo5LxyyMej3A90OmR22aZaP6Q


https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.wikipedia.org/wiki/Koryaks&usg=ALkJrhi0NfPsAklCxh3UOsL2Bqe6yJMEKA

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.encyclopedia123.com/K/Kamchadales.html&usg=ALkJrhigZs-_iBWBaJtU4dxzULM3YxIH1w



#cima é um século 9C. imagem de uma deidade asteca ou governante esculpidasegurando um pinheiro em uma m%o e duas pinhas no outro.

7ode ser ue a origem da oma e seus rituais, como proposto por N. Fordon Oasson,tem suas ra!5es no xamanismo dos povos da floresta da ibéria e vieram para o &ovo

+undo'( no 7aleol!tico. &o entanto um egundo o pesuisador Kason )itgerald ...

"6ordon Jasson obser'ou antigas escrituras #indus %ue descre'em beber urina

como concedendo espiritualidade, assim como xam*s siberianos beber a urina de Amanita muscaria renas$ed %ue exibem sinais apropriados de cogumelo intoxica2*o,a $im de obter con#ecimento e sabedoria".

Citando Et!no-;"cologist 2ordon 3asson 000

" As pessoas geralmente a$irmam %ue os e$eitos do 'eneno cogumelo se torna mais intensa e

mais bonito %uando ele 4á passou por um outro organismo. Assim, um #omem embriagado,

muitas 'e!es, ser seguido por alguém %ue %uer coletar sua urina, %ue é suposto %ue possuem



esse e$eito para um grau particularmente ele'ado 5Jasson 78F;: S9, reimpress*o @ittmar

78GG< ".

#cima s%o unidas estatuetas de +éxico ocidental, a cultura &a2arit =BB a$. ueretratam um homem sentado e uma mulher, o homem segurando um copo em uma m%oe um cogumelo prov(vel no outro. # taça ue se senta entre eles podem conter uma

bebida ritual como a bebida oma de rituais védicos. 09E,P cent!metros alta <:cent!metros de largura. 7resente de agosto imagem foto de L. elig.HttpSSbiodiversit2.Gu.eduSgalleriesSwest-mexico Jniversidade de ansas, +useu deHistória &atural1



#cima s%o do sexo masculino e feminino estatuetas &a2arit ue codificam claramente o

cogumelo #manita muscaria como os conte>dos sagrados da bebida ritual ue ela temna m%o .

7or ra5Aes ue podem nunca ser conhecidos , o cerimonial uso do cogumelo #manitamuscaria e beber oma urina, foi mais tarde substitu!do em védicos e hindus rituais , ede oma verdadeira identidade tornou-se um mistério.



#cima é outra estatueta de Oestern +éxico, &a2arit cultura de =BB a$. ue retratam umhomem sentado, segurando dois cogumelos prov(veis em cada m%o. &ote-se ue otamp%o de ouvido é semelhante 3 tampa do vermelho com manchas brancas #manitamuscaria cogumelo.



#cima est%o estatueta feminina da cultura ocidental do +éxico Qacatecas <o século $?,

em ue o artista ?u acredito ue tem claramente codificado o cogumelo #manitamuscaria como seios.



#cima s%o figuras masculinas de cultura ocidental +éxico Qacatecas <o século $?, emue o artista ?u diria claramente codificados o cogumelo #manita muscaria, como osagrado sacramento da cabeça do xam% 6Hidden 8n 7lain ight6.

0# fotografia 3 esuerda é de httpSSrealhistor2ww.comS ea fotografia da direita é de )licGer, fotografado

node _oung +useum of )ine #rts , an )rancisco, $alifórnia1.

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.thinker.org/deyoung/&usg=ALkJrhhuPfUo8DQ2XRuUGmYOzlW1wD5ZYg





Do sul da Arábia BRONZE VOTIVE PLAQUE

CIRCA Século 5 AC#cima é uma placa esculpida ue retrata duas figuras barbudos

carregando baldes rituais. Jma poss!vel pista para o conte>do dos baldes é o s!mbolocircular no meio da cena, um s!mbolo do sol, ue se assemelha a um baixo-ventre datampa muscaria cogumelo #manita .



#cima esculpida em basalto, é uma régua ou deidade asteca 9;o-9:o século +éxico,segurando o ue parece ser um pinheiro no seu direito lado, e pinhas na outra.



#cima é uma fotografia de uma la'e de pedra @ab2lonion 0:;B a$V1 , 4ue retrata o usodo emblema da flor-de-lis na cabeça como uma coroa, como um s!mbolo de senhorio edivindade e representa um s!mbolo esotérico de uma trindade babilInica . /bserve oalado deus-rei carrega um balde ritual em uma m%o, contendo o ue eu diria é a bebidaoma ritual, e na outra m%o o alado deus-rei detém uma pinha, ue eu diria pode seruma referncia simbólica para a 6rvore da vida6, e 6rvore do $onhecimento6.



#cima é +onumento 9E do s!tio olmeca de La *enta. / monumento retrata uma réguaou ballpla2er segurando um balde ritual, debaixo de uma serpente emplumada, e dois

p(ssaros uet5al, uma referncia esotérica eu acredito para o deus criador 4uet5alcoatlue foi dito ter inventado o 'ogo de bola. # régua ou ballpla2er ou ambos, usa um cintode trs 'ogo de bola rasgada, ue é um motivo comum representado na arte +a2aaludindo a uma trindade de deuses maias, conhecidos estudiosos F8, F88 e F888, os

chamados trs pedras coraç%o de +a2a criaç%o. # régua ou ballpla2er também usa umcapacete felino-serpente inspirado representando ?u acredito ue um portal divina dosubmundo *enus ressurreiç%o. / balde ritual ele segura na m%o direita contém a bebidadivina, creio, é oma, a bebida cogumelo ritual de transformaç%o 'aguar submundo e*nus ressurreiç%o./ site de La *enta foi um dos maiores centros cerimoniais olmecasue floresceram nas selvas tropicais uentes da $osta do Folfo do +éxico, entre 9;BBa$ e EBB a$. antes de ser abandonado por volta do in!cio do século C a$.



#cima é um um ncient la'e de pedra ass!ria 0:;B a$1 ue descreve uma deidade 3esuerda com asas ue é coroado com um emblema da divindade em seu capacetesemelhante em forma ao emblema )leur-de-lis do *elho +undo. # divindade alada

segura na m%o esuerda uma panela manuseado, preenchido com uma bebida sagrada para os deuses, 0omaV1. # divindade alada acima também tem na m%o o ue parece seruma pinha, o ue provavelmente fa5 alus%o ao conte>do do frasco ser outro sen%o a

bebida oma.

A flor de lis cog&melo Amanita m&scaria e

codificado na arte crist*

Citando o Dr0 o!n A0 ?onta a&tor+ O )ogumelo na arte crist* 5G7G: 7;

78<.

" A maioria das pessoas lHem arte crist*, como imagens, como tiros snaprepresentando e'entos #istóricos, mas n*o é isso %ue a arte crist* é de cerca de umícone é uma representa2*o de algo %ue n*o pode ser representado>. Ncones s*orepresenta2Tes espirituais de um outro mundo, uma geogra$ia espiritual> o %ue 'ocH'H n*o é o %ue 'ocH recebe. a cru! n*o é uma cru!, um li'ro n*o é um li'ro, um an4on*o é um an4o, e um cogumelo n*o é um cogumelo. sendo este o caso )redo dos

Apóstolos é também um ícone, . um megaicon por%ue encapsula todos os outros

Ko'amente, isto n*o é #istória, é uma tentati'a artística elaborada,, espiritual paraexplicar e prestar #omenagem experiHncia com cogumelos ".



Cog&melos codificado na arte crist*

+orto estudioso croll +ar, Kohn +arco #llegro, escreveu um controverso, masinstigante estudo dos rituais psicotrópicas no in!cio 'udaico-cristianismo 09EP91.

#llegro um estudioso educado em /xford foi designado para decifrar o +anuscritos do+ar +orto encontrados em 4umran em 9ECP. #llegro acreditava ue os autores do +ar +orto, conhecido como os essnios, foram religiosamente consumir cogumelosalucinógenos, especificamente o cogumelo #manita muscaria em seus rituais . #llegrosupIs ue o cogumelo #manita muscaria foi o sacramento original do eucaristia, ueformou a base das doutrinas crist%s, incluindo a vida, morte e ressurreiç%o de Kesus$risto.

O SANKO 2RAAL




"Soma do Rig-Veda fica incorporado na história religiosa e pré-história da

Eurásia, seu parentesco bem estabelecida, seus irmãos numerosos. O seu papel

na cultura humana pode voltar agora, ao tempo em que os nossos antepassados

primeiro viveu com a bétula e the fly-agaric, de volta, talvez através do Mesolítico

e no Paleolítico "(de Furst, 1976 p. 103).

"=emos bebido o oma e se tornar imortal> alcan2amos a ?u!, e encontrou os @euses".5ig (eda, ;.B?(CCC.<

"Em resumo, eu defendo que as lendas da Árvore da Vida e da erva Maravilhosa

teve a sua génese no Cinturão Forest of Eurasia". "A Árvore da Vida, não é o

lendário Bétula, eo fruto proibido da árvore da vida, o que mais é, senão o Soma,

o fly-agaric, [o Amanita muscaria] do pongo dos membros da tribo Ugrian?" (a

partir de Furst, 1972, p.212)

"Em Gênesis, não é a serpente o espírito chthonic auto-mesmo que nóssabemos da Sibéria?"



Acima é &m afresco italiano medie.al /&e descre.e es&s e a serpentecomo a Mr.ore da ida0 Em seg&ndo l&gar+ os crist*os terceiro e /&artoséc&lo acredita.am /&e a ,r.ore da .ida era &m símbolo de es&s Cristoea cr& 1Ron Anderson %6<+ A &r'ore da (ida como um símbolo de ̀ esus)risto p0#%80



Fresco de Ad*o e E.a ea serpente+ a partir da Abadia de ;ontecassino+ It,lia1ca0%$'#8 codificado com o /&e parece ser imagin,rio cog&melo em associa)*o coma Mr.ore da ida e da Mr.ore do Con!ecimento do em e do ;al0



Entrada leste daBasílica de San Vicente , em Ávila, Espanha.

Citando o!n ;arco Allegro 0000

"Milhares de anos antes do cristianismo, cultos secretos surgiu, que adorava o

cogumelo sagrado - o Amanita muscaria - que, por várias razões (incluindo a

sua forma e poder como uma droga) chegou a ser considerado como um

símbolo de Deus na Terra, quando os segredos. do culto tinha de ser escrito, foi

feito sob a forma de códigos escondidos nos contos. Esta é a origem básica dashistórias do Novo Testamento ".



#cima, é um véu humeral usado pelo século 9P Dominicana $ardinal, Thomas Howard,ue codifica a )leur s!mbolo de lis abaixo, circulado em amarelo, em associaç%o comum sapo upended, um s!mbolo da transformaç%o e renascimento, tanto no #ntigo e

&ovo +undo +undo.



#cima est( uma imagem de Kesus $risto crucificado em uma cru5 codificado com os!mbolo da flor de lis. #ndrew Fough, %o Trinité $ira, $rest, #luimia #luimia,Trinité $ira 9CBB

&ote ue a imagem da cru5 debaixo da coroa, uma ve5 ue as manchas brancas s%oadicionados, aparece a olhar muito como um cogumelo #manita muscariacodificada .#baixo est( a flor de lis ue representa um s!mbolo do céu e daressurreiç%o. /bserve o sapo upended verde abaixo da flor de lis emblema, este s!mbolona +esoamérica e no *elho +undo representa renascimento e transformaç%o. *éu do$ardeal agora pertence ao 7rior2 Dominicana em /xford. 0)oto dehttpSSwww.naturephoto-c5.comSmuhara-picture^ba-=;P=.html1



$risto e os Do5e #póstolos, +useu &acional de #rte da $atalunha, @arcelona, doséculo 9<, observe as cogumelo #manita muscaria 6Hidden 8n 7lain ight6.

0HttpSSchristchurchmontrealmusic.blogspot.comS<BBE^BP^B9^archive.html1



#cima é uma pintura de #d%o e ?va ea serpente na rvore do$onhecimento, sobreposto sobre um tamp%o do cogumelo #manita muscariacodificado. # pintura é da 8gre'a de t. +ichael, Hildesheim #lemanha 99E< #D. 0 )otode #llegro, 9EP91



#cima é uma pintura mural de #d%o e ?va comer o fruto proibido da 6rvore do$onhecimento6. +ural da abside ant adurn! no /sormort ?spanha, século 9<0imagem a partir de abril De$onicGhttpSSforbiddengospels.blogspot.comS<B9<SBCSsabbatical-post-=-wh2-mushrooms.html1

De acordo com Fnesis, Deus disse a #d%o ue ele foi proibido de comer da (rvore doconhecimento. Deus disse a #d%o ue se ele comeu o fruto ue ele iria morrer. +aistarde, ?va, ue foi enganado por uma serpente, comeu o fruto ue ela ent%o tomou a#d%o e ele comeu, sabendo ue ele tinha desobedecido o ue Deus lhe tinha ditoexplicitamente. Deus os expulsou do 'ardim, e através deste ato, o pecado entrou nomundo . &%o sabemos ue tipo de fruto desta (rvore tinha, ue faria com ue #d%o e

?va para morrer, 0alguns #manitas s%o venenosas1 , mas a ideia de ue o frutas mortalfoi uma maç% foi introdu5ido por Kohn +ilton em seu poema épico 7ara!so 7erdido.

Fenesis nunca menciona maç% ou fruto proibido, apenas o 6fruto do conhecimento6 e o6fruto da vida eterna6. ?tno-m2cologist Nobert. Fordon Oasson, e outros estudiososnot(veis tm escrito ue a maç% mitológica é uma substituiç%o simbólica para ocogumelo #manita muscaria. /bserve a seguir o óbvio imager2 cogumelo codificadoem associaç%o com a ant!ssima Trindade, e rvore do +undo, e 6rvore do$onhecimento6.



Fotografia do cogumelo Amanita muscaria sob um pinheiro, cortesia de

sagaciousmama.com.

A partir de uma cópia do século 12 doHerbarium de Apuleio , agora na Biblioteca doEton College. A imagem descreve plantas sendo enterrados para medicamentos sob a



direção de um sábio. Eu diria que o Fleur símbolo de lis neste desenho era código

para cogumelos sagrados encontrados abaixo da Árvore da Vida.

#cima é um fresco italianoM #ffresco con #manite a l\#uila em anta +aria ad $r2ptasdi )oss 09<:C -9<=1 , ue codifica o fruto da (rvore da vida ea (rvore do conhecimentocomo cogumelo #manita muscaria.



Citando James Arthur, autor de "Cogumelos e Humanidade"

"A afirmação de que Jesus faz" A menos que você comer e beber não tereis avida em vós "parece condenar a substituição de qualquer que seja a coisa real é

com um placebo (substituto)."

"Este está dizendo muito claramente que a comer e beber é físico. Meu corpo é

carne de fato, eo meu sangue é verdadeiramente bebida, e acrescentou o

comunicado que quando você come, é dentro de você deixa pouco espaço para

o debate que se trata de uma substância, não um símbolo fantasma

sozinho. Para aqueles que optam por debater esta peço que me mostre sua

substância porque de acordo com as palavras de Jesus a menos que você

comer e beber de 'It' não tereis a vida em vós.

K ele Forbidden Fr&it+ Amanita m&scaria



O Cantuária Saltério, 1147 AD, representando Adão e Eva e a Árvore do Mundo, a

Árvore do Conhecimento, o fruto proibido codificado como cogumelos sagrados

"Hidden in Plain Sight".



Acima é uma vista de perto do teto da Karanlik Kilise ou '' Dark Church '', emGöreme, Turquia.Este lindamente pintado fresco (do século 11) revela o que euacredito é árvore do mundo imaginário, em que a Árvore da Vida, e Árvore doConhecimento, é esotericamente codificado como um cogumelo estilística

Amanita muscaria, o vermelho tampado cogumelo infame com manchasbrancas, o assim chamado de cogumelo da imortalidade (R.Gordon Wasson:



1967)codificado com o que eu também diria são minúsculos da flor de lisemblemas, que esotericamente simbolizam a Árvore do mundo, ou Árvore davida, e uma Trindade de deuses criadores.

Acima é uma obra do século 11 da arte feita de bronze, na porta da Catedral de St.

Michael em Hildesheim, na Alemanha. A obra de arte bronze retrata a cena do"pecado original", o chamado "Fall of Man", no qual Deus expulsa Adão e Eva do Éden

por comer o fruto proibido da árvore do conhecimento.



Acima é uma estela do Museu Burgos, em Espanha , que retrata a árvore do mundo

estilizado para representar o Fleur símbolo de lis. Observe o que pode ser

duas tampas Amanita muscaria cogumelo codificados abaixo dos ramos da Árvore do

Conhecimento para esotericamente simbolizam o fruto da vida eterna.

Amanita m&scaria imager" cog&melo codificado em .itrais



St-Martin-Chartres-Catedral, França século 12 dC

"Sábios Três" e dois Amanitas codificados?



Acima é uma cena vitral de guerra e decapitação, em que os cogumelos podem ter

sido codificado pelo artista (abaixo do cavalo) como uma metáfora da ressurreição.

#cima e abaixo s%o pinturas ue codificam os cogumelos na arte crist%.



?ntrada de $risto em Kerusalém 0fresco1, escola francesa, 0século 9<1 S 8gre'a de t.+artin, *ic, @err2, )rança. /bserve os cogumelos na parte superior direita do afrescoue emerge de uma flor de



#cima est( uma imagem da ant!ssima Trindade, codificado creio eu, com as cores docogumelo #manita muscaria.

CONTINUA ...... tambémverA flor de lis: Símbolo de Quetzalcoatl, Senhor dosastecas

?rofecia Fal!a

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Como o símbolo da flor de lisalterou o curso da &ova História do +undo

de

Carl de Borhegyi: copyright 2015

Th e ob'etivo desta publicaç%o é apresentar aspectos previamente desconhecidos de arte pré-colombiana e iconografia ue brilha uma nova lu5 sobre um enigma central dahistória do &ovo +undo como foi poss!vel em 9;9E por um peueno grupo de C;B

conuistadores espanhóis sob o comando de Hern(n $ortés para conuistar o vasto e poderoso império asteca.$omo eu descobri, a resposta a este enigma da história do &ovo +undo parece estar naconfluncia surpreendente de idéias religiosas reconhecidas, tanto no *elho +undo e

&ovo +undo e simboli5ado pelo design do trevo sabemos como a flor de lis.



# chegada dos europeus ao &ovo +undo causou o ue poderia facilmente ser alegadocomo o maior desastre na história humana. ?ste desastre n%o foi menos do ue odespovoamento tr(gica de nativos americanos. De acordo com pesuisadores de

@erGele2 Ooodrow de $ooG e herburne borah, uando $ortes desembarcou no +éxico

em 9;9E, havia uma estimativa de <;,< milhAes de pessoas ue vivem na regi%o centraldo +éxico.Depois de $ortes, a populaç%o caiu para cerca de PBB.BBB pessoas. 7or 9:<=, ' ust mais de um século depois da chegada de $ortes no &ovo +undo, a (rea tinhaexperimentado uma ueda de EP por cento na populaç%o ind!gena. Jm via'ante

espanhol na pós-$onuest 7eru chamado 7edro $ie5a de León é citado por @artoloméde Las $asas como di5endo...

"Kós, crist*os, destruíram tantos reinos .... Para onde %uer %ue os espan#óis passaram, con%uistar e descobrir, é como se um $ogo tin#a ido destruindo tudo emseu camin#o." 0+ann, <BB; 9C=-9C;1.

/ trevo, na sua forma conhecida como a flor-de-lis 0 6flor do l!rio61, tem sido ums!mbolo da monaruia européia e o s!mbolo sagrado da ant!ssima Trindade. ?mbora

talve5 melhor conhecido através de sua associaç%o com a reale5a francesa, o lf s!mboloitse é de muito maior antiguidade, e ocorre na arte mais antiga, tanto do #ntigo e do

&ovo +undo.?m ambos os hemisférios da flor de lis s!mbolo é associado com ogoverno divino, ligado a divindades mitológicas sob a forma de uma serpente, felino, e

de aves, associada a uma (rvore de vida, e uma trindade de deuses criadores. &a#mérica $entral, como no *elho +undo, a linha real do rei foi considerada de origem



divina, ligada 3 rvore da *ida.Descendentes da +esoamérica rei-deus 4uet5alcoatl, e, portanto, todos os reis mesoamericanos ou governantes, também foram identificadoscom os s!mbolos, ou flor de lis s!mbolo.

A flor de lissímbolo da U&etalcoatl Sen!or dos astecas

Acima est, &ma imagem do Sen!or U&etalcoatl coroado com &ma flor símbolo de

lis+ a partir da p,gina %6 do Code: orgia &m dos cinco c=dices+ o& man&aisdi.inat=rios no gr&po orgia 1agora no aticano8+ em data anterior 9 con/&istaespan!ola0Citando ar/&e=logo Step!an F0 de or!eg"i 000 "0ma das iconogra$icamente mais con#ecido deuses dos panteTes précolombianas 5asteca e anteriores< era Duet!alcoatl, o deus do 'ento, da 'ida, e daman#*, o deus do planeta (Hnus, de gHmeos, de monstros, etc. como o deus da'ida, Duet!alcoatl aparece como o ben$eitor constante da #umanidade. Ele descobriu

o mil#o, e deu o gr*o para o #omem. Ele ensinoul#e como organi!ar o calendário e

criou cerimQnias e $ixa determinados dias para ora2Tes e sacri$ícios. Em suma,Duet!alcoatl era a própria essHncia de santidade. sua 'ida de 4e4um e penitHncia, o



seu carácter sacerdotal, e sua bene'olHncia para com os seus $il#os#umanidades*oe'identes no material %ue $oi preser'ado para nós nas crQnicas espan#olas do século

B(C e nos escritos de imagem de os manuscritos indígenas ". 5+ de or#eg-i 78FF,

o peitoral do 'ento @eus, p.7<

# vis%o antropológica predominante da história antiga do &ovo +undo é ue seus povos ind!genas desenvolveram suas próprias culturas complexas independente dainfluncia exterior ou inspiraç%o. #s sugestAes de ue pode ter havido contactos entre o

*elho +undo e &ovo +undo antes da idade de expans%o europeia tm sido geralmentedescartado como tanto fantasiosa, racista ou degradante.

Depois de ver a evidncia visual do s!mbolo do *elho +undo da flor de lis em arte pré-colombiana, os leitores deste estudo pode uerer desafiar a vis%o predominante dahistória do &ovo +undo com um reconhecimento mais aberta da capacidade dos povos

antigos, antes da chegada de $olombo, para explorar seu mundo e dispersar sua bagagem intelectual para seus cantos mais distantes.

?ste muito é geralmente aceite história. / imperador asteca +octe5uma 88 acreditavaem uma profecia. egundo a lenda antiga, os astecas espera seu deus 4uet5alcoatl, ue

tinha partido de suas terras muitos anos antes, para retornar ao seu povo no dia doanivers(rio de sua data de nascimento. Tal evento fora predito pelos sacerdotesastecas. De acordo com suas adivinhaçAes a voltar 6Deus 'usto6 seria de pele branca,teria uma barba negra e seria vestido de preto 0#lma Need, 9E:: p.9CB1. ?sta data foi

conhecido como Ce Acatl 09-Need1 no calend(rio asteca. 4uando essa data caiu noano 9;9E no calend(rio europeu, o imperador asteca profundamente religioso estava

preparado para um especial evento.?m uma das coincidncias incr!veis da história, o

evento acabou por ser a chegada do conuistador espanhol Hernan $ortés e seu exércitonas margens do +éxico.



Retrato de Hernando Cortés 1529, vestindo tudo o vestuário preto, e segurando

o escudo adornado com três Flor de lis símbolos. (Weiditz Trachtenbuch)

7ouco depois $ortés desembarcou seus navios em 9;9E ele reivindicou a nova terra emnome do Nei de ?spanha. H( de conhec-lo eram emiss(rios enviados pelo imperador

+octe5uma para aconselh(-lo se estes recém-chegados estranhas estavam em deusesfacto ou mortais comuns. #parentemente $ortés passou no teste, porue ele foi

autori5ado a avançar para o interior para a capital asteca de Tenochtitl(n transportandoorgulhosamente sua bandeira com uma imagem da *irgem +aria com uma coroaadornada com s!mbolos da flor de lis.



A bandeira do séc&lo %7 da irgem ;aria com &ma coroa estampada com osímbolo da flor de lis+ /&e foi le.ado pelos Cortés em s&a entrada tri&nfal nacapital asteca de Kenoc!titlan0 A bandeira famosa com flor de lis símbolos agorareside no ;&se& de 4ist=ria Nat&ral+ Castelo de C!ap&ltepec+ Cidade do ;é:ico0

/s 5tecs # deixou-nos uma série de pistas uanto 3 sua identificaç%o de $ortés como aencarnaç%o de 4uet5alcoatl. / primeiro vem de representaçAes de $ortés em livros

nativos chamados códices ue foram produ5idos antes e depois da conuista por artistas

astecas contempor"neos. &os códices ue ilustram pouso de $ortés na costa do +éxicoe sua entrada triunfal na capital asteca de Tenochtitl(n, $ortés é mostrado usando umcapacete adornado com penas dispostas em forma de uma flor de lis.



A pint&ra acima é do c=dice florentino0 Escrito por frade franciscano ernardino

deSa!ag&n+ com a a&da de informantes indígenas e artistas entre %<< e %<'<-%<''+ o c=dice florentino contém &ma ri/&ea de informa)>es etnogr,ficasinestim,.el0 A pint&ra de f&ndo é de Iistórias de Ko'a Espan#a de Fra"Diego @uran, escritos entre %<5'- %<



Acima é &m man&scrito pano séc&lo %7 /&e retrata o encontro de 4ernan Cortéscom o Sen!or tla:calteca+ Qicotencatl0 A pint&ra de Cortés o retrata .estido

inteiramente de preto+ sentada n&m trono de o&ro codificado com &m símbolo /&epropon!o é &ma flor de lis0 O Kla:callans+ /&e eram inimigos de longa data dosastecas+ rapidamente se aliaram com Cortés+ &ma .e /&e foram pers&adidos de

/&eCortés+ era+ na .erdade+ a encarna)*o do se& de&s U&etalcoatl0 A pint&rade Cortéspor &m artista indiano+ é a partir do séc&lo %7 Lieno de Kla:cala+(ni.ersidade do Ke:as+ A&stin0

Jm soldado de infantaria do exército $ortés, @ernal D!a5 del $astillo, deixou-nos umrelato da primeira reuni%o fat!dica das duas culturas. &ela, ele escreve ue os astecas

estavam compreensivelmente suspeito dos estranhos recém-chegados de pele clara e barbudos. +as depois de +octe5uma viu um determinado s!mbolo no capacete dos

soldados espanhóis, ele acreditava além de ualuer d>vida de ue $ortés era aencarnaç%o de 4uet5alcoatl e o cumprimento da profecia.

?is o relato em primeira m%o de Dia5 dauele fat!dico encontro de $ortés eo imperadorasteca +otecusuma

"0m dos nossos #omens tin#am em um capacete, 5capacete<, %ue$oi parcialmente dourada .... =eut#lille, general do Cmpério Mexicano, tambémescrito =eudile/, %ue era muito mais iluminado do %ue %ual%uer de seuscompan#eiros, comentou, %uando seu ol#o caiu em cima dele, %ue ele tin#auma grande semel#an2a com um capacete %ue pertencia a seus

antepassados mais antigos, e agora adorna'a a cabe2a de seu guerreiro



deus Iuit!ilopoc#tli. Motecusuma, ele ainda acrescentou, certamente seriaextraordinariamente satis$eitos se ele poderia também 'er este cas%ue ".

")ortés, ao ou'ir isso, ordenou o capacete para ser apresentado a ele,

expressando assim o dese4o, %ue ele gostaria de se certi$icar de %ue o ourodeste país $oi semel#ante ao %ue encontramos em nossos rios. e eles iriamen'iarl#e o cas%ue c#eio de pó de ouro, ele iria en'iálo para o nosso

grande imperador. sobre esta =eut#lille despediuse de )ortés e de todos nós, prometendo 'oltar rapidamente, en%uanto )ortés, sob a mais terna dasabra2os, $e! todas as pro$issTes da ami!ade ".

"Após este personagem tin#a tomado a sua partida, aprendemos %ue ele eran*o apenas um estadista distinto, mas também o pedestre mais ágil na cortede Motecusuma. Ele $e!, na 'erdade, usar a máxima expedi2*o para tra!er

seu in$orma2Tes monarca, e entregar a ele as pinturas e presentes. o grande Motecusuma $oi muito surpreso com tudo o %ue ou'i e 'i, e ainda assim ele $icou satis$eito. Mas, %uando $inalmente a'istou o capacete, e comparouacom a do ídolo Iuit!ilopoc#tli, ele n*o du'idou por um instante %ue

pertencia a %ue as pessoas, a %uem seus antepassados #a'ia pro$eti!ado%ue, uma 'e! ou outra, 'ir e sub4ugar o país ".

1fonte 0000 As ;em=rias do Con/&istador ernal Dia del Castillo+ ol % 1de #8+ $#7RTJL/

UUU*888. Escrito por si mesmo+ 1%<78+ /&e contém &ma .erdadeira e completa da descoberta e

con/&ista do ;é:ico e No.a Espan!a0

8nfeli5mente para a história, @ernal Dia5 n%o descreveu o s!mbolo exibido no capacete

do conuistador. &o entanto, as flor de lis, s!mbolo geraç%o do milnio de idade no

*elho +undo do poder e divindade, era comumente brasonadas sobre os capacetes,roupas, bandeiras e escudos da conuistadores. 7or esta ra5%o, é altamente prov(vel ueo s!mbolo ue t%o impressionado +octe5uma foi a flor de lis. ? a ra5%o por ue fe5 tal

impress%o em +octe5uma e seus s>ditos é porue ele tinha precisamente o mesmosignificado para os mesoamericanos nativos como tinha de os povos da ?uropa e do

/riente +édio. &a #mérica $entral o s!mbolo de trevo das )lor de lis significava nadamenos do ue o poder divino do seu deus 4uet5alcoatl, ue 6é descrito na literatura pós-conuista como sendo de pele clara, com cabelos longos e uma barba preta6 0+éxico,9EEC , +D $oe p.9<=1.



Capacetes Con/&istador+ séc&lo %<o-%'o+ estampada com o símbolo da flor de lis0

W evidente a partir da descriç%o de Dia5 ue os astecas n%o só reconheceu o s!mbolo daflor de lis, mas ue o s!mbolo convenceu de ue $ortés encarna o poder e divindade deseu deus-rei 4uet5alcoatl. 7intores nativos usou o s!mbolo para marcar $ortés e osindiv!duos em sua comitiva ue compartilharam poder $ortés, da mesma forma ue

usou para marcar todos os avatares de 4uet5alcoatl.



?int&ra do séc&lo %7 de con/&istador espan!ol ?edro de Al.arado+ seg&ndo nocomando de Cortés0

/ conuistador 7edro de #lvarado, acompanhada $ortés em sua expediç%o para acapital asteca de Tenochtitlan em 9;9E. 4uando $ortés deixou a capital asteca,#lvarado permaneceu em Tenochtitlan como comandante.+ais tarde, entre os anos de9;<=-9;<P #lvarado ordenou o exército ue conuistou o 4uiche 0também escritoiché1 +a2a capital do Jtatl(n, tornando-se a primeira capital da &ova ?spanha.



# p(gina codex retrata o ue é prov(vel a morte e ressurreiç%o de #lvarado, e o glifo 3direita da cabeça loira de #lvarado representa o seu nome &ahuatl,9onatiuh uesignifica 6 #cima da barba c onuistador 7edro de #lvarado, egundo em $omando

par(grafo $ortés, ? agraciado com uma coroa da flor de lis &esta pintura, fa5ermanuscrito fa5er pós-$onuest conhecido como o$odex TellerianoNemensis, also pintado 7or um artista indiano. a 7(gina codex descreve o 4ue W

prov(vel a morte e Nessurreiç%o de #lvarado, ?/ glifo 3 Direita da $abeça loira de#lvarado representaç%o eu &ome &ahuatl,9onatiuh significado 6 un 6. #o 9;C9, o

ano da morte de #lvarado os reinos uiche e $aGchiuel sucumbiuao domKnio espanhol.



?mbora os astecas 0#steca1 livros sagrados havia predito o retorno de seu barbudodeus S rei 4uet5alcoatl, ue havia prometido voltar do oriente no ano 9-Need, a chegadareal dos conuistadores espanhóis era de fato um choue, mensageiros astecasdescrevendo os recém-chegados ao Nei +octe5uma 88 como criaturas sobrenaturais ue

montam em veados hornless, vestidos de ferro, destemido como deuses 07eter TompGins9EP:, p.C1.

Fravado nos Livros de $hilam @alam, uma cronologia da história e costumes de_ucatan antiga uanto contadas pelos nativos para frades espanhóis do século U*8 ....

Citando o profeta ;a"a C!ilam alam 000

"Kosso en#or 'em, Ct!a Kosso irm*o mais 'el#o 'em, o# #omens de =antun ecebaseus con'idados, os #omens barbudos, os #omens do leste, os portadores de o sinal de

@eus, en#or" (A partir de Michael CoeO Mayae Quinto edição de 1993 p.164)

?spanhol cronista )rei @ernardino de Sa!agBn+ Code florentino #Historia 7eneral de

las Cosas de 8ue0a 1spaLa), 9;CP-9;<.

"Embora este Duet!alcoatl $oi um #omem %ue eles os índios/segurouo de ser umdeus .... Este Duet!alcoatl %ue era um #omem mortal e perecí'el %ue c#amaram umdeus. Embora ti'esse algumas apari2Tes da 'irtude, a 4ulgar pelo %ue di!em %ue ele

era, contudo, um grande $eiticeiro, um amigo de demQnios ... e merece ser atribuído

s c#amas do in$erno ... Duando seus antepassados disse %ue este Duet!alcoatl $oi para =lapallan e gostaria de 'oltar, %ue 'ocH de'e esperar seu retorno, eles mentiram, pois sabemos %ue ele está morto, %ue seu corpo $oi redu!ido a pó e %ue @eus Kosso en#or atirou sua alma para o in$erno, onde ele so$re tormento eterno."5a#agun, %676+ li.ro %+ capít&lo <8

# ra5%o ue este sinal, acima de tudo, sinali5ou o cumprimento da profecia é ue os )lor de lis tinha sido durante séculos um s!mbolo +esoamericana para a divindade esenhorio.$om uma história ue remonta t%o longe como os olmecas, este s!mboloidentificaram o seu deus supremo 4uet5alcoatl e tudo o ue ele significava, incluindoseu cogumelo *enus religi%o. ?ste fato explica por ue, uando emiss(rios+octe5uma no litoral e o governante tlaxcalteca, enhor Uicotencatl e,finalmente, o próprio +octe5uma, viu o s!mbolo ue "adorna'am a cabe2a de seu

guerreirodeus Iuit!ilopoc#tli, eles a aceitaram como prova definitiva do retorno de

4uet5alcoatl.

4uanto ao deus guerreiro Huitilopochtli, ele parece ter ocupado um lugar deimport"ncia >nica entre os astecas 0$aso, 9E; p.==-=C1. )ontes identific(-lo como o

a5ul 4uet5alcoatl 0ve'a abaixo1 pintado de a5ul a cor do céu a5ul, ou o céu do dia, e a

cor do sacrif!cio humano. Huit5ilopochtli como 4uet5alcoatl representa a encarnaç%o dosol ue derrota o enhor da &oite ou enhor do ubmundo a cada dia, sacrificando-se



no submundo, a fim de manter a humanidade viva e impedir ue os deuses da escurid%oou o submundo de destruir o sol 0#lfonso $aso, 9E;, p.==1.

Acima+ é &m fim acima da imagem do orgia Code:0 A imagem acima mostra orei-de&s U&etalcoatl+ o& &ma personagem+ &ma rég&a o& S&mo Sacerdote+ sob odisfarce do a&l U&etalcoatl+ coroado com &m símbolo da flor de lis+ a cor a&l+sendo a cor associada a Iuit!ilopoc#tli, bem como sacrifício !&mano+ e a&to-sacrifício0 O de&s-rei me:icana U&etalcoatl pode ser identificada neste c=dice porse& c!apé& c=nico marca+ /&e neste caso é decorado com &m de símbolo Fle&r lis+ es&a Jind-=ia peitoral+ &m símbolo de marca registrada de U&etalcoatl como oDe&s do .ento+ c!amado e#ecailacaco!catl, o& peitoral do .ento0 Note /&e o

símbolo de lis Fle&r também parece emergir de &m instr&mento de sangria nam*o+ bem como de se& c!apé& cnico0

7ara meu conhecimento n%o existem esculturas de Huitilopochtli, mas elecompartilhou o mesmo templo como divindades protetoras do capital asteca com o maisantigo deus da guerra mexicana Tlaloc, tanto uanto Tlaloc compartilhada ou ocupavamo mesmo templo como 4uet5alcoatl na grande cidade de Teotihuacan.

$rInicas espanholas documentar ue uando os astecas falou da sua história foi sempre

disse ue tinha sido precedido por um povo maravilhoso ue se chamavam tolteca, as pessoas de Tollan, onde dinastias pol!ticas em toda a +esoamérica reivindicadoaceit(vel dos governantes de uma cidade chamada Tollan 0 TeotihuacanV1.# metrópole de Teotihuacan, no vale do +éxico exerceu uma grande influncia sobretoda a +esoamérica entre =BB-PBB $?. como mostrado arueologicamente pela

distribuiç%o generali5ada de cer"mica Teotihuacan retratando deuses padroeiros dacidade 4uet5alcoatl e Tlaloc.



Acima é &m período Cl,ssico 1#$$-7<$ dC08+ Embarca)*o bebendo Keoti!&acan /&e

retrata a g&erra de&s-me:icana Klaloc+ o& &ma rég&a Keoti!&acan .estido com odisfarce de Klaloc+ &sando &ma coroa tendo &m símbolo+ semel!ante em forma esignificado para o símbolo do .el!o m&ndo Fle&r-de-Lis0

A flor de lis como um símbolo da realeza



#cima é a lista dos <B sinais dia Qapotec de Kavier Jrcid 0<BBB1. / glifo Qapotec no

canto inferior direito, codifica um s!mbolo para o cocar ue vou demonstrar é umavers%o pré-conuista do *elho +undo )leur s!mbolo de lis da régua ou senhor.

O de&s Klaloc+ retratado acima+ na pré-Con/&est Code: orgia+ &m dos po&cosremanescentes pré-C o n/&est c=dices+ é recon!ecí.el pela s&a marca registradaol!os arregalaram+ e presas felinos0 Embora as fontes espan!olas n&nca se referem

a Klaloc como &m de&s cog&melo+ propon!o /&e os ol!os 2oggled refletem &ma.is*o cog&melo do paraíso c!amado Klalocan+ o /&arto ní.el do cé& e &m l&gar deprima.era sem fim0 A/&eles /&e morre& e foi para Klalocan foram aben)oadoscom a imortalidade0



Tlaloc podem ser facilmente identificados por seus olhos de marcas arregalou os olhos, presas felinas e bigode. #ueles ue morreu por Tlaloc ou estavam sob seu olhar atento,

foi diretamente para seu para!so divino chamado Tlalocan. Também conhecido como6The +aster6, Tlaloc é claramente um deus cogumelo inspirado, ue compartilhou omesmo templo como 4uet5alcoatl na grande cidade de Teotihuacan e, como chuva emitigaç%o Deus, Tlaloc provido o sustento necess(rio para a vida eterna, 0cogumelos1 noretorno para o derramamento de sangue humano na terra.



O /&eimador de incenso pré-colombiana acima mostra &ma di.indade presas o&go.ernante &sando o cocar do de&s Klaloc me:icana0 O cocar é coroado com trPsFlor de lis símbolos e dois cog&melos codificados0 O de&s Klaloc foi identificadacomo a contrapartida Na!&a 1me:icano8 ao ;a"a C!&.a De&s C!ac0 Ambas as

di.indades est*o associados com o sacrifício !&mano e decapita)*o rit&al /&epropon!o est*o ligadas ao planeta Pn&s como a estrela da noite0 O /&eimador deincenso é do C&lt&ra Karascan %5<$ - %<#% CE+ e agora reside no ;&se& de

ArteSnite01p!otofrom!ttpG TTcommons0Ji@imedia0orgJi@iFileGKarascanVincenseVb&rnerVJVKlalocV!eaddress0pg8 $omo o deus asteca Huit5ilopochtli, uanto mais velho deus Tlaloc mexicana estava

conectado com o sacrif!cio humano e de guerra e, como a estrela da noite, foi associadocom o planeta *enus. / culto a guerra Tlaloc-*enus espalhar de Teotihuacan para a (reade +a2a durante o per!odo cl(ssico cedo em torno de CBB-;BB $?, uando Teotihuacanestava em seu (pice. / deus Tlaloc compartilhado um templo com Huit5ilopochtli na

grande metrópole asteca de Tenochtitlan, aludindo ao conceito dualista de um >nico emesmo, mais ou menos da mesma forma ue Tlaloc e 4uet5alcoatl partilhavam o

mesmo templo em Teotihuacan. Tlaloc e 4uet5alcoatl, ambos aspectos de *nus comoa estrela da noite ?strela da +anh%, sugere ue ambos eram divindades protetoras de



Teotihuacan e sua dinastia governante. $omo mencionado anteriormente, o nome de

4uet5alcoatl foi interpretado como significando 6gmeo precioso6, indicando ue a?strela da +anh% e ?vening tar s%o uma ea mesma coisa 0$aso de 9E; B,<CM Duran=<;1.

/ deus asteca Huit5ilopochtli, como 4uet5alcoatl e Tlaloc, é também muitasve5esretratada segurando um bast%o serpente representando parafusos damitigaç%o. Tlaloc, no entanto, também era conhecido como 6The +aster6 e 6o

7rovedor6, porue ele concedeu a imortalidade a todos aueles dispostos a assumir suas próprias vidas. 0@ierhorst, Kohn, 9EE p.<B:1. Tlaloc, creio eu, com seus atributos

foram-'aguar, foi o deus da decapitaç%o ritual, e como o aspecto ?strela da noite de*nus, ele era o deus do submundo ressurreiç%o.

?spanhol cronista )ra2 Toribio de 7aredes, 6+otolin!a6, descreve o sacrif!cio de uatro

filhos e sua disposiç%o em cavernas como oferendas ao deus da chuva Tlaloc 0+otolinia9EC9, p.;B1. / culto a Tlaloc era t%o popular ue pode muito bem ter influenciou todas

as culturas da +esoamérica.

/ deus 4uet5alcoatl, por outro lado, n%o foi apenas a ?strela da +anh%, mas eletambém era o deus do vento, a erpente ?mplumada, o deus da vida e da morte, degmeos, serpentes e monstros e assim por diante, e por causa de seus muitos atributosele era conhecido por diferentes nomes ?h\ecatl, $e #catl, Tlahui5calpantecuhtli,Te5catlipoca e Uolotl. /s deuses Uolotl, Tlaloc e Te5catlipoca s%o aspectos de

4uet5alcoatl como a estrela da noite, e, portanto, representam deuses associados com osacrif!cio 0submundo decapitaç%o1 e renascimento e ressurreiç%o do submundo. &%oé surpreendente ue osdeuses Tlaloc e 4uet5alcoatl, sendo uma ea mesma ,compartilhou o mesmo templo 3grande cidade de Teotihuacan nas terras altas do+éxico.

/s astecas na época da conuista espanhola ue se refere aos cogumelos como flores0NF Oasson, 9EB p.PE1. 6Trs divindades astecas tm especial ligaç%o com eles

Uochipilli, +acuilxochitl e Uochiuet5al, os uais servem como patronos de bele5a,

pra5er e as artes6 0+ar2 +iller e arl Taube, 9EE= p.1.



#cima s%o s!mbolos e nomes para os sinais de <B dias no calend(rio asteca, note ue os!mbolo no canto inferior direito referido como uma flor e ue representa o n>mero <B,é idntica em forma 3 flor de lis s!mbolo do *elho +undo. 7roponho ue este s!mbolo

asteca referido como uma flor e ue representa o n>mero <B é realmente um s!mbolo dadivindade, ou 6enhor6 e representa um s!mbolo esotérico de uma trindade divina dosdeuses associados com a rvore da *ida e um cogumelo da imortalidade. #

palavra, ochinanacatl, significando xochitl 6flor cogumelo6, ue significa flor enanacatl significa cogumelo, é gravado no léxico da l!ngua &ahuatl de )ra2 #lon5o de+olina, a l!ngua dos astecas, publicado em 9;P9.



A estat&eta ?recol&mbian acima+ agora no ;&se& Nacional da Cidade do ;é:ico+ édo ;é:ico Central e retrata o o.em de&s Boc#ipilli, c&o nome em Na!&atl+ alíng&a dos astecas+ significa ?rince of FloJers0 Os astecas sempre referido comocog&melos flores0 Kambém con!ecida como Macuilxoc#itl, %ue signi$ica cinco

flores+ esta estat&eta detém o /&e parece ser &m cog&melo Amanita muscaria emcada m*o0 De acordo com etno-ar/&e=loga Irene Nic!olson+ flores simboliam &mestado da alma em s&a ornada para a di.indade completa0 000 Cog&melos eramcon!ecidos como a flor /&e nos fa bPbado 1Irene Nic!olson %67'+ p06$8 0



#cima, no canto inferior direito é uma p(gina do $odex +endo5a, um códice asteca

criada logo após a conuista espanhola, ue mostra o tributo recolhido por funcion(rios p>blicos astecas da prov!ncia de Tochtepec. #cima no canto inferior esuerdo é umclose up da homenagem em um vaso tratadas-o tw, ue me parecem ser oscogumelospsilocibina. # imagem ampliada mostra os cogumelos psilocibina ueemergem de um emblema )leur-de-lis estili5ado, como um s!mbolo da divindade. T ele

astecas chamou oscogumelos divinos ir teonanacatl, Teo ue significa Deus, nanacatlsignifica cogumelo.

Citando 2ordon 3asson 000"@e'emos ter em mente o %ue Precoce O #omem n*o sabia: o Ka#ua 5astecas< n*osabia %ue eles esta'am lidando com um simples medicamento, como se di!, umcomposto %uímico com uma estrutura molecular con#ecida e um impacto con#ecidosobre a mente #umana. eles esta'am lidando com uma, uma dádi'a di'ina milagrosa"5Jasson, =#e Jondrous )ogumelo> 78;G p.;G;7<



Acima é &ma cena de &m o&tro man&scrito ;i:tec também de 4ig!land ;é:ico+ o

c!amado Code: odle"+ também foi pintado por .olta de %<$$0 AD propon!o /&e oartista intencionalmente codificado &m símbolo da flor de lis em cima do /&e e&acredito /&e é &m cog&melo sagrado+ como &ma met,fora de &m dom di.ino+ e /&eos trPs pontos abai:o do flor de lis é &m c=digo para &ma trindade de de&sescriadores0

ICONO2RAFIA ;ESOA;ERICAN ENKENDI;ENKO

6/ termo +esoamérica 07aul irchhoff, 9EC<1 define as (reas do +éxico e da #mérica$entral ue testemunharam o desenvolvimento de civili5açAes pré-colombianasavançadas, tais como a olmeca, 5apoteca, maia, Teotihuacano, tolteca, +ixtec e asteca,todos os uais compartilhou uma série de traços culturais inter-relacionados ueenvolvem conceitos religiosos, ritualismo, aruitetura, artes e of!cios, escritahierogl!fica, e $alendrics 60$harles FallenGamp de 9E;E, revisto 9E; p.=1

/s s!mbolos s%o importantes, especialmente para as pessoas pré-letradas para uem elescarregam muito do poder da palavra escrita. &o entanto, de fa5er ualuer sentido daiconografia asteca e a multiplicidade de deuses ue povoou seu pante%o, é preciso estar

disposto a pIr de lado todas as noçAes ocidentais de uma história linear e universohier(ruico. #rueólogo mexicano #lfonso $aso explica 0/s astecas, 9E; p.<=1

"A religi*o asteca esta'a em um período de síntese, em %ue n*o esta'am a seragrupados dentro do conceito de um Xnico deus, di$erentes capacidades %ue $oramconsiderados relacionados. Duet!alcoatl, um dos maiores dos deuses, $ornece umexemplo de como di$erentes e aspectos aparentemente n*o relacionados $oram a sersinteti!ado em um Xnico @eus, ele era Duet!alcoatl, o deus do 'ento, da 'ida e daman#*, o planeta (Hnus, o deus dos gHmeos, e de monstros>. e assim por diante 0



&a arte pré-colombiana, ballpla2ers s%o muitas ve5es retratado vestindo ob'etoscuriosos ue os arueólogos chamam de 6pedras6 ou palmate palmas. De acordo com

murais antigos e esculturas em relevo, as palmas eram parte do euipamento de proteç%o usado por 'ogadores no 'ogo de bola mesoamericano. ?nuanto aueles usados

no 'ogo real provavelmente foram esculpidas em madeira, palmas pedra,como a mostrada abaixo, provavelmente foram utili5ados para fins cerimoniais. +anuscritos &ahua 0#nnals of $uauhtitlan1 recorde ue era enhor Topilt5in4uet5alcoatl ue inventou o 'ogo de bola.

A fotografia é de %675 a p&blica)*o O ogo de bola de borrac!a da AméricaAntiga+ escrito pelo pai do a&tor e m*e+ ar/&e=logos Step!an F0 de or!eg"i eS&anne de or!eg"i-Forrest0 O ogo de bola ?alma+ é de eracr&+

;é:ico+ /&edatam do período cl,ssico atrasado+ 7$$-6$$ CE e retrata &m tre.oestiliado /&e propon!o é &ma .ers*o pré-colombiana da flor de lis emblema doel!o ;&ndo0 A pedra palmate est, agora na cole)*o do ;&se& ?Bblico

;ilJa&@ee0

Citando o falecido Dr0 Step!an F0 de or!eg"i 000

"O 4ogo de bola, e di$us*o cultural pode estar em ordem"



"En%uanto a decapita2*o #umano era um di$undido costume ao longo de ambos osantigos e no'os mundos t*o cedo %uanto o período Paleolítico, sua associa2*o com os

4ogos da e%uipe antigos parece ter ocorrido apenas na &sia )entral e Oriental, Mesoamérica e América do ul 5para ballgames no udeste Asiático , consulte

?o$$ler, 78SS<. o uso de cabe2as #umanas decepadas nos 4ogos de pólo do =ibete,)#ina e Mongólia remonta pelo menos tanto %uanto a dinastia )#ou 5cerca de 77GGa) SG a)< e, possi'elmente, aos tempos #ang 5cerca de 79SG ) 77GG a)<. peladinastia Ian 5GF a)G d)<, o 4ogo de pólo na )#ina tornouse mais re$inado ecabe2as #umanas $oram aparentemente substituídas por bolas. no entanto, o costumede usar "cabe2as tro$éu" no 4ogo de'e sobre'i'eram em $orma moderna em áreasmarginais, como pro'a pelo $ato de %ue os ta4i%ues membros de tribos dias atuais do

A$eganist*o ainda usam a cabe2a de uma cabra como uma bola durante o 4ogo5Abercombie, 78F;<. Embora mais estudos s*o necessários ao longo desta lin#a, é

tentador sugerir %ue o costume de usar cabe2as #umanas em ballgames competiti'osser adicionado crescente in'entário Préclássico de "contatos transPací$ico". 5+

de or#eg-i 78;G, p.S<

e for para acreditar ue os relatos dos primeiros cronistas, mesoamericanosacreditavam em uma força dualista todo-poderoso ue governou o cosmos.?ssa forçatomou forma tang!vel no rei-deus 4uet5alcoatl. 7ara simplificar demasiado um con'unto

muito complexo de idéias, podemos di5er ue todos os outros deuses eramsimplesmente manifestaçAes dessa força e representava diferentes expressAes de4uet5alcoatl. ?ste fato, mais uma ve5 explica por ue, uando emiss(rios

+octe5uma no litoral e o governante tlaxcalteca, enhor Uicotencatl e,finalmente, o próprio +octe5uma, viu o s!mbolo ue"adorna'am a cabe2a de seu

guerreirodeus Iuit!ilopoc#tli", eles a aceitaram como prova definitiva do retorno de

4uet5alcoatl.



Fontes indicam /&e o rosto eo corpo de 4&itilopoc!tli m&itas .ees apresentam

pint&ra listrada amarela e a&l 1;iller e Ka&be+ %665 p06580O nome glifo 9 direitada fig&ra acima+ tem o símbolo do trefoil+ o& Fle&r-de-lis0

Frade franciscano ernardino de Sa!ag&n 000 da origem dos de&ses astecasG

"@e acordo com o %ue os antigos nati'os contou sobre o nascimento e início de atanás, a %uem c#ama'am de Iuit!ilopoc#tli, a %uem os mexicanos pago grande#onra e #omenagem". "K*o existe nen#um relato claro nem genuína 5'erdadeiras<

sobre a origem dos deuses, na 'erdade, nada se sabe sobre eles. o %ue eles di!em

5sobre isso< é %ue existe um lugar c#amado =eutioacan, e ali, desde temposimemoriais, todos os deuses se reuniram e con'ersaram, di!endo: "Duem é %ue 'ai

go'ernar e go'ernar o mundo 1 Duem é %ue 'ai ser o sol1 "5Csso $oi dito em outros

lugares<. E %ue %uando o sol nasceu e saiu, todos os deuses morreram e nen#umdeles permaneceu".

@ernal D!a5 del $astillo di5-nos ue +octe5uma sacrificados 6muitos rapa5es6 cada dia por um sinal dos deuses como o ue fa5er com o retorno dos estrangeiros brancos.$ronista espanhol, )ra2 Diego Dur(n, escreve sobre o evento

em suas Histórias da 8o0a 1spanha #%'M$%'(()



$itando )ra2 Duran ...

Mocte!uma CC, $alando ......

"Eu %uero %ue 'ocH descobrir %uem seu c#e$e é, uma 'e! %ue ele é o Xnico a %uem'ocH de'e dar todos esses presentes. (ocH de'e descobrir com certe!a absoluta se ele éo %ue os nossos antepassados c#amado =opilt!in ou Duet!alcoatl. Kossas #istóriasdi!em %ue ele abandonou esta terra mas a pala'ra es%uerda %ue ele ou seus $il#os'oltaria a reinar sobre este país, para recuperar o ouro, prata e 4óias %ue saíramescondidos nas montan#as. de acordo com as lendas, de'er*o ad%uirir toda a ri%ue!a%ue temos agora possess. C$ it is reall- Duet!alcoatl, greet #im on m- be#al$ and gi'e#im t#ese gi$ts. Zou must also order t#e go'ernor o$ )uetlaxtla to pro'ide #im Yit# all Uinds o$ $ood, cooUed birds and game. ?et #im also be gi'en all t#e t-pes o$ bread t#at are baUed, toget#er Yit# $ruit and gourds o$ c#ocolate. ?et all o$ t#is be placed at t#e

edge o$ t#e sea, and $rom t#ere -ou and -our companion, )uiltalpitoc, Yill taUe it tot#e s#ip or #ouse Y#ere t#e- are lodged. 6i'e t#ese t#ings to #im so t#at #e, #isc#ildren and companions ma- eat o$ t#em. Obser'e cuidadosamente se ele come ou

n*o. e ele come e bebe ele é certamente Duet!alcoatl, pois isso 'ai mostrar %ue eleestá $amiliari!ado com os alimentos desta terra, %ue ele comeuos uma 'e! e 'oltou

para saboreálas de no'o "5Os astecas, por +ra- @iego @uran 78FR p.FR <

)ra2 ahagun, escreve ue os emiss(rios de +octe5uma 88 pensou ue 4uet5alcoatltinha retornado, e descreve +octe5uma como di5endo "Ele 4á apareceu Ele

'oltou ?le vir( aui para o lugar de seu trono e copa, pois é o ue ele pronunciouuando ele partiu 6. De acordo com o $odex Namire5, 6todos os sinais e not!cias dadas

pelos castelhanos conuistadores sugeriu, sem d>vida, ue o grande imperador4uet5alcoatl tinha chegado, auele ue tinha h( muito tempo desapareceu sobre o maronde o sol se levantou e ue tinha permitido -lo para se di5er ue com o tempo ele teveue voltar 6. Jm dos sinais do retorno de 4uet5alcoatl foi uando $ortés desembarcouseus navios na costa oriental do +éxico, em 9;9E, ele vestido de preto porue eraexta-feira anta, coincidentemente uma das cores de 4uet5alcoatl 0$onuest, porHugh Thomas 9EE= p.9;1 .

@ernal D!a5 del $astillo ue testemunhou os acontecimentos , gravou o discurso, emue +octe5uma disse "agora %ue ele tin#anos com ele, ele esta'a em nosso ser'i2o, enos daria tudo o %ue ele possuía, e %ue $oi certamente 'erdade %ue está'amos a%uelesde %uem seus antepassados tin#am $alado, %uando $ala'am de #omens %ue 'iriam a

partir de onde o sol se le'antou para se pronunciar sobre esses territórios " 0HughThomas 9EE= p.<<1

4uando +octe5uma viu os s!mbolos lis )lor de ele n%o teve escolha sen%o entregar seuimpério para $ortés acreditando ue $ortés era 4uet5alcoatl, retornando como

profeti5ado no ano de seu nascimento para recuperar seu leg!timo trono.



# história da crença de +octe5uma ue o deus 4uet5alcoatl havia retornado pararecuperar seu trono foi gravado por uma série de cronistas espanhóis. &o entanto, éimportante notar ue, em uma carta do vice-rei #ntonio de +endo5a para )ern(nde5 de/viedo, um historiador coleta de material para a história das Rndias, em 9;C9, +endo5a

negou ter pensado ue os astecas, em sua migraç%o de sua p(tria m!tica de #5tlan, tinhasido condu5ido por seu deus patrono Huit5ilopochtli no *ale do +éxico. &a verdade,+endo5a afirma ue os astecas tinha sido levado por um deus e homem s(bio chamadode 64uet5alcoatl6, e ue houve alguma confus%o, e 4uet5alcoatl tinha sido sempre ol!der pretendido. 0 Conquest , por Hugh Thomas 9EE= p.9;1.

Acima é a imagem de U&etalcoatl a partir da p,gina %6 do Code: orgia+ &m dospo&cos c=dices pré-colombianos restantes0 A p,gina descre.e U&etalcoatl pintadode preto+ a cor da morte e do s&bm&ndo0 Ele .este o .ermel!o barb&do m,scara doDe&s do .ento E!ecatl+ e aponta para &ma serpente0 U&etalcoatl também &sa &m

cocar !arpia /&e codifica &ma de símbolo Fle&r lis emergindo de &m instr&mentode sangria0 O o&tro atrib&to familiar de U&etalcoatl é o s!ell pendente Jind-=iadesgastado em se& peito como &m símbolo do De&s do .ento .



?age 7# do Code: orgia no.amente retrata Sen!or U&etalcoatl pintado assentopreto em &m trono0 Ele &sa s&a marca registrada s!ell tamp>es de o&.ido e Jind-

=ia e é coroado com &m de símbolo Fle&r lis em s&a cabe)a0

/ mencionado anteriormente $odex florentino por )ra2 @ernardino de ahagun, umcon'unto de informaçAes etnogr(ficas bem documentado sobre a cultura astecaorgani5ado em do5e livros ue consistem em mais de <CBB p(ginas e mais de <BBBilustraçAes desenhadas por artistas nativos, nos d( mais informaçAes sobre as crençasreligiosas astecas. /s 9< volumes agora est%o locali5ados na @iblioteca Laurentian em)lorença, onde ele pode ter sido enviado para ser 'ulgado pela 8nuisiç%o espanhola. #igre'a católica mais prov(vel proibiu o livro por causa do seu conte>do de rituais

pag%os. ?le permaneceu desconhecida até ue se'a redescoberta em 9= 0/rellana,

9EP, p.991.

/utro exemplo de muito precoce da flor de lis adorar nas #méricas chega até nós pormeio de um relato escrito por um explorador francs chamado Nene deLaudonnijre. ?m 9;:C Laudonnijre chegou a )ort $arolina perto da fo5 do rio do tKohn, perto da atual cidade de KacGsonville, )lorida. De acordo com Laudonnierre, eleencontrou os !ndios Timucuan adorando uma coluna de pedra. # coluna de pedra, elenos informa, tinha sido erguida em 9;:< por Kean Nibault, um explorador francs uetinha tentado resolver uma colónia protestante, na costa leste da )lórida. Nibault

ordenou a coluna esculpida com o revestimento de braços francs como prova de possess%o francesa. ?ssa coluna é ho'e conhecida como a coluna de Nibault.



Laudonnijre escreve ue a coluna foi estampada com um escudo contendo trs s!mbolos

da flor de lis, e ue os !ndios tinham sido adorando a coluna, e tinha decorado comcoroas de flores e colocou para fora em suas ofertas de base de alimentos e armas. /sTimucuans teve '( sofreu as incursAes do homem branco 7once de Leon em 9;9=,7(nfilo de &arv(e5, em 9;<E, e Hernando de oto em 9;=E 0#lvin +. Koseph2 Kr. p9C;1.. é dif!cil saber sem mais pesuisas se o nativo veneraç%o óbvio \s Timucuans paraa coluna foi o resultado do, e, presença francesa muito breve antes da sua terra, ou seeles estavam familiari5ados com o s!mbolo associado com o senhor 4uet5alcoatl pormeio de pré-contato difus%o cultural da +esoamérica.



De acordo com ahagun, Topilt5in 4uet5alcoatl 6escapado6 de sua amada cidade deTula, e uando ele olhou para tr(s, começou a chorar, e suas l(grimas perfurado a pedrasobre a ual ele assim sentou descansando e chorando 0# História do +éxico antigo,9E=< p. 9P1.



] primeira vista o rosto do 6Oeeping Deus6 d( a ilus%o de uma divindade com balançando olho-bolas. &o entanto, eu f voc olhar atentamente para os olhos de4uet5alcoatl, voc vai ver ue os globos oculares pendentes s%o realmente codificado#manita muscaria cogumelos 6Hidden 8n 7lain ight6.Citando ;a"a ar/&e=logo Step!an F0 de or!eg"i 000"... os indi'íduos antropomór$icas com presas com ol#os pendurados, s*o comumenteassociados com o deus Duet!alcoatl na sua $orma de E#ecatl @eus do 'ento". 1SF deor!eg"i %6$G %'8

?sta deidade barbudo felino, serpentina, e as caracter!sticas de p(ssarocompartilhada.8dentificado como 4uet5alcoatl, ele assumiu muitas formas e atributosadicionais ao longo dos anos, e tornou-se conhecido por uma grande variedade denomes em todo o &ovo +undo. 8 optou por se referir a ele, como fe5 a toltecas eastecas, como 4uet5alcoatl-Tlaloc. 0)oto de um 6Deus $horando6 acima é de *anirG, Kacues, e

7arne2 @assett-*anirG, Remains not0eis dos po0os antigos da 7uatemala, &orman Jniversit2 of

/Glahoma, 9EE:.1



Acima é &ma esc&lt&ra de ?=s-cl,ssico de &m templo asteca /&e retrataU&etalcoatl como a serpente empl&mada+ codificados com o /&e e& diria s*o oscog&melos sagrados dos astecas c!amado teonanacatl 0De )ra2 ahagun contempor"neo, )ra2 Diego Duran, 0The #5tecs, 9E:C, p.9CE1 escreveue ele foi escrito ue antes de 4uet5alcoatl partiu da cidade de Tula, ele deixou ordens

para ue sua figura ser esculpidas em madeira e em pedra, a ser adorado por as pessoascomuns. "Eles permanecer*o como um memorial perpétuo de nossa grande!a da

$orma %ue nos lembramos de Duet!alcoatl".

Espan!ol cronista Fra" Diego D&ran escre.e ....

"=odas as cerimQnias e ritos, constru2*o de templos e altares e colocando ídolosneles, 4e4um, indo nu e dormir no c#*o, subir montan#as, para pregar a lei existe,bei4ando a terra, comendoo com os dedos e tocando trombetas e conc#a conc#as e

$lautas sobre a grande $esta dias todas estas emulados os camin#os do #omemsanto, =opilt!in Duet!alcoatl ".5@uran, 7897: S8< .



# popularidade do nome 4uet5alcoatl só demonstra a sua popularidade no &ovo+undo./ 8t5a +a2a de _ucat(n o chamou de uGulcan, e acredita-se ue elereconstruiu a grande cidade de $hichen 8t5a, e ue mais tarde construiu a cidade de+a2apan. /s maias de $hiapas, chamou-o $uchulchan, eo 4uiche e $aGchiuel +a2ado planalto Fuatemala chamou-o Fucumat5, $ucumat5 ue significa 6serpenteemplumada6, ou 6erpente ?mplumada6 na sua l!ngua.

/s eventos deste per!odo, ue preenche a lacuna entre a pré-história e história, bem

como a diferença entre as datas disputadas no calend(rio e datas registradas nocalend(rio europeu +a2a, est%o longe de ser clara. +a2a arueólogo tephan de@orheg2i escreve

6 Eu ac#o %ue a #istória é a seguinte:. O rei sacerdote Duet!alcoatl \ uUulcan,56ucumat!< $oi expulso por seus inimigos de =ula 5=ollan<, por 'olta 8FGA.@ 5.Duet!alcoatl $oi acusado de sodomia e incesto< Ele saiu com um pe%ueno grupo deseus seguidores e $oi para =lapallan, ou se4a, a regi*o de ?aguna de =erminos. A%uiele aparentemente se estabeleceu. parece %ue algumas das tribos )#ontal aceitou

o culto do cogumelointrodu!ido por ele e depois de alguns anos, a press*o . de tribosinimigas $or2ouos a seguir em $rente, liderado por descendentes de Duet!alcoatl e



seus seguidores Alguns $oram a nordeste de )#ic#en Ct!a, outros se mudou para o sul seguindo o 0samacinta dire2*o a 6uatemala "5)arta, de or#eg-i para 6ordonJasson, abril 78SR Ar%ui'os de Iar'ard< .

O símbolo lis Fleur de, como evidência de contato pré-

colombiano

/s primeiros ind!cios de escrita no &ovo +undo aparece em uma estelas no antigo localde cerimInias Qapotec de +onte #lban. / 5apotecas foram uma civili5aç%o pré-colombiana ue floresceu no vale de /axaca, no sul do +éxico. &ovas evidnciassugerem ue o centro cerimonial em +onte #lban, foi olmeca influenciado, e começa adesenvolver sob a influncia dos olmecas cerca de PBB-BB a$ datas deradiocarbono por ent )lanner2 e Ko2ce +arcus , de a mais antiga paliçada Qapotec,variam entre 9:B e 9C9B a$ 0$harles $.+ann <BB: , p.<=P1. o estelas com inscriçAes

oficialmente conhecido como o dan5ante com glifos 0ou +onumento = em an Kose+ogote1, foi esculpida por volta de :BB a$ 0Koseph2 9EE9, p.9;E1.

#cima é um urn olmeca influenciado Qapotec a partir de 0Tomb P1 +onte #lban, em/axaca no +éxico. # urna retrata uma régua ou deidade com caracter!sticas faciais ue

parecem muito semelhantes 3ueles encontrados nas culturas da sia. /bserveo familiar 6grunhido olmeca6 simbolismo de um 'aguar submundo rosnando. # régua ou

deidade retratado é coroado com um s!mbolo de governo ue eu acredito ue representauma vers%o do &ovo +undo do s!mbolo do *elho +undo da flor de lis. 0)otografia de urna

Qapotec de http SSroadslesstraveled.usS monte-#lban S1






/&eimador de incenso Wapotec com codificada Fle&r de lis símbolo

historiador de arte mexicana, +iguel $ovarrubias, demonstrou ue as imagens posteriores de 4uet5alcoatl, serpentes de penas, e deuses da chuva como o deusmexicano Tlaloc eram provenientes de todos os olmecas 'aguar-associado comsacrif!cio e do submundo 0+iller e Taube, 9EE= 9;1.

&a +esoamérica encontramos estela de reis maias vestidos com tra'es elaborados0representaç%o divindade1 ue reforçam o poder do rei como um deus da vida e damorte e ressurreiç%o *enus esculpida.



#cima é um desenho de tela 99, das antigas ru!nas maias de _axchilan, no estado de$hiapas no +éxico, ue retrata o rei poderosa vestindo um cocar de penas elaborado, e

um peitoral ue codifica o emblema )leur-de-lis como um s!mbolo de reale5adivina.&esta cena o governante foi identificado como 7(ssaro Kaguar, o Frande, o rei de_axchilan. / famoso rei usa uma m(scara barbudo deus maia de decapitaç%o conhecidacomo $hac 0também escrito $haac1 ou $hac-Uib-$hac. / rei detém o Deus +aneuim cepter, ue descreve a serpente de pés +a2a deus, conhecido como \awil,sobre as cabeças dos trs v!timas sacrificiais. T h e rei do con'urando do +a2a deus\awil manifesto ed o mundo espiritual dentro o mundo material. designado como6Deus @ , 6por chellhas, $hac, como o seu homólogo asteca-tolteca Tlaloc, representaa personificaç%o de um raio, chuva e trovAes .



#cima é um fim acima de um per!odo atrasado $l(ssico 0:BB-EBB d$1 cer"micaueimador de incenso da antiga cidade maia de 7alenue, em $hiapas+éxico. 7alenue é o lar de uma trindade de deuses maias conhecidos como 7alenueTriad. / deus-rei ue é retratado no ueimador de incenso, com felino atributos usa umacoroa codificado comdois U-s!mbolos, e dois da flor de lis s!mbolos, um no lado éterde uma divindade ue pode representar F8 do 7alenue Triad.



Nota A flor de lis+ Q-símbolo e cabe)a deidade retratados na cabe)a capaceteetr&sca acima datada de 7<$ aC 1compare iconografia semel!ante acima e abai:o8

E& encontrei semel!ante flor de lis iconografia em na.ios cabe)a capacete gregodatado de cerca de 7<$-<$$ aC



#cima é uma reproduç%o de tela <B, a partir do s!tio arueológico de $oba em4uintana Noo, +éxico. # estela esculpida retrata a ades%o de um governante +a2a,coroado com um s!mbolo ue eu proponho é uma vers%o do &ovo +undo do s!mbolodo *elho +undo da flor de lis.

/ governante +a2a conhecido apenas como Négua $, detém em ambos os braços um

bar cerimonial, conhecido como 6Double-cabeça de serpente-bar6, um s!mbolo real uetenha sido identificado como uma representaç%o simbólica da 6(rvore do mundo6. #

barra cerimonial conhecido entre os maias antigos como o OaGah $han, ue significa6Naised-Jp-G26, representa um portal sagrado ue leva para o mundo espiritual de ummundo sobrenatural da imortalidade divina. #rueólogo Legendar2 2lvanus F. +orle2acredita a barra cerimonial +a2a simboli5ava o posto mais alto religiosa durante o

per!odo cl(ssico 0#D <;B-EBB1. / +a2a deus \awil também conhecido como Deus 0designada por chellhas1 , é o deus mais freuentemente retratado emergindo daDouble-cabeça de serpente @ar durante o per!odo cl(ssico. #creditava-se para invocar

as divindades associadas com a imortalidade ligada a sangrias rituais e cogumelossagrados .# barra cerimonial provavelmente representa um !cone cosmológica da



6(rvore do mundo6, o axis mundi, ue era um sobe e desce portal ligado 3 nature5adualista do planeta *nus como estrela da manh% e ?vening tar. / governante tambémusa roupas codificado com o motivo = pontos, um s!mbolo sagrado ou código referindo-se a uma trindade de deuses, sabe como as trs pedras de lareira da criaç%o. #s

inscriçAes tela <B revelam ue o nome do governante pode ter sido dado o Galoomtet!tulo `0ver ?9 do texto stela, Froneme2er <BBC1, um t!tulo compar(vel ao postosupremo do6 imperador 60Harrison, 9EEE p. E<1. / governante é retratado vestindo amantilha elaborada do Longo-cheirado +a2a deus $hac-Uib-$hac, também conhecidosimplesmente como $hac 0também escrito $haac1 a partir dos códices posteriores. Deacordo com o falecido Dr. Herbert K. pinden, um dos grandes estudiosos de artemesoamericana e arueologia, e autor de, ;m 1studo de *aya arte, escreve ...

Citando o falecido Dr0 4erbert 0 Spinden+ c&rador de ar/&eologiame:icana e etnologia no ;&se& ?eabod" da (ni.ersidade de 4ar.ard 000

"Parece bastante pro'á'el %ue Duet!alcoatl era uma adapta2*o mexicana de uma das principais di'indades Ma-a, pro'a'elmente a @eus ?ongoc#eirado".

"Muitas autoridades consideram @eus para representar uUulcan, a erpente Emplumada, cu4o A!tec e%ui'alente é Duet!alcoatl" 5A tud- o$ Ma-a Art 789S p.F<.

#rueólogos +a2a propor ue Négua $ é retratado representando o $hac Longo-cheirada na tela <B em sua ades%o, ou a ressurreiç%o do submundo. 8sto sugere ue

Négua $ entrou na vida após a morte representando esta divindade. $hac-Uib-$hac éuma divindade com ambas as caracter!sticas de répteis e peixes-liGe. ?le empunha ummachado e é comumente representado na arte +a2a associado com o ritual dedecapitaç%o submundo. 7or causa de atributos reptilianos de $hac ele é comumenteconfundido com o +a2a deidade serpente de pés conhecido como \awil 0tambémescrito \awiil ou auil1 a outra chamada de longa l(bios divindade+a2a. \awil conhecido como o enhor de Linhagens, é considerado por muitosestudiosos a ser uma vers%o do F 88 do 7alenue Triad. $hac ou $hac-Uib-$hac, temmais recursos de peixe-liGe, e é e é freuentemente retratado vestindo um earflare

concha e um diadema shell em seu cocar ue descreve um s!mbolo em forma de U ueeu identifico como um portal para submundo, ligada 3 cogumelos e decapitaç%osubmundo.

Neis maias podem ter acreditado ue eles estavam realmente se comunicando com odeus \awil uando eles reali5avam rituais sagrados derramamento de sangue após o

consumo da bebida inebriante, ue abriu a porta para o mundo espiritual.

7orue os glifos na tela <B s%o demasiado redu5ido para ser lido, o governanteretratada na tela <B é conhecido apenas como Fovernante $. &o entanto o seu

conhecido ue governantes maias ue representadas a divindade $hac-Uib-$hac em suamorte, ressuscitou do +undo 8nferior n%o como $hac-Uib-$hac, mas como a



reencarnaç%o do Deus ol, inich #hau , 3 semelhança do deus \awil. 7esuisadores+a2a nos informam ue, uando vemos tocha ardente de \awil perfuraç%o na testa oucr"nio do rei, o rei est( renascendo no momento preciso da sua ressurreiç%o e apoteose,e renasce como a divindade ;nen <=a>iil ou o beb do \ awiil 60tone e Qender <B99,

p. =91. Jm excelente exemplo de transformaç%o submundo do rei pode ser encontradonas inscriçAes em TiGal em ue o nome dado a este rei é ?ihya@ Chan <=a>iil , uesignifica6 celeste 6 awiil nasce 60 tone e Qende r, eitura *aya Art , <B99, p. 9CE1.

/ arueólogo +ichael $oe menciona em seu livro, 6# leitura dos hieróglifos maias60p(gina 99<1, ue glifo de \awil é uase sempre uma logograma, mas ue um espelhode fumar ou na testa conceber também s%o comumente usados. $oe também mencionaue a notaç%o bar-e-ponto do n>mero 6nove6 est( associada com \awil, possivelmenteindicando um nome alternativo para \awil, um nome encontrado em Nelacion do @ispoLanda, como @olon Ts\aGab. ?u tenho observou ue diretamente em frente da Négua $,h( um glifo bar com uatro pontos, indicando o n>mero nove, e ue h( glifos uemencionam o assentamento do enhor inich #hau, ou a do governante de $obaretratada na tela <B, como 6 inich #hau u ba \awiil 6

Négua $ pode ter tido o t!tulo distinto de aloomte, como um 6rei vivo6, mas em suamorte, e sua ades%o a partir do submundo, ele ressuscitado como uma reencarnaç%o dodeus ol conhecido como inich #hau 0também escrito #'aw, e provavelmente F888 do7alenue TriadV1. ?u acredito ue o glifo significado m%o aberta 6para levantar6,diretamente na frente da Négua $, nos di5 ue 6ele foi criado6 ou ue a 6(rvore do

mundo foi criado6, uma abertura de um portal divina, e ue o glifo diretamente abaixodo glifo m%o aberta pode significar 6ele chegou6, e ue logo abaixo ue glifo é o glifo '(identificada como um t!tulo ue l, 6inich #hau6 ou 6Frande ol enhor6. ?nt%o aoinvés de usar o t!tulo aloomte ue é um pouco modesto de ualuer maneira porue osglifos superiores s%o t%o erodidas e ileg!vel, podemos concluir ue Négua $ressuscitado do submundo renascer como 'aguar beb, mas 3 semelhança de \awil.

8sto implicaria ue +a2a governantes ue representadas o deus $hac-Uib-$hac nomomento da morte, ressuscitou do +undo 8nferior n%o como $hac-Uib-$hac mas 3

semelhança do deus \awil. pesuisadores +a2a nos informar ue, uando vemos tochaardente de \awil perfuraç%o na testa ou cr"nio do rei ue o rei no momento preciso dasua ressurreiç%o e apoteose, renasce como a divindade 6Jnen \awiil ou beb \awiil60tone e Qender <B99, p. =91.

/ mesmo pode ser dito do per!odo cl(ssico governantes Teotihuacan, ue provavelmente representadas o deus Tlaloc a contrapartida do deus +a2a $hac-Uib-$hac, antes de entrar no submundo . 7or causa da associaç%o de Tlaloc com ubmundo

decapitaç%o como o aspecto ?vening tar of *enus, governantes Teotihuacan provavelmente retratou-se personificando Tlaloc, assim como os seus homólogos +a2arepresentado $hac-Uib-$hac, ou F8 do 7alenue Triad.



Deidade representaç%o nos di5 ue o rei foi acreditado para entrar no submundo como aencarnaç%o do deus $hac-Uib-$hac 0F8 do 7alenue TraidV1. 8nscriçAes maias tambémnos di5em ue o rei freuentemente adicionado o nome \awil 0também escrito \awiil1

para o seu próprio, porue \awil foi o patrono de linhagens +a2a, e como deus da

transformaç%o divina. \awil 0F88 do 7alenue TraidV1 #través de sua serpente perna pés abriu a porta para o mundo espiritual. / +a2a deus \awil também é reconhec!vel pelo tubo de fumar, ou axehead ue penetra sua testa. ?stes atributos esotéricos de\awil 'untamente com o espelho de obsidiana muitas ve5es representado na testa s%omet(foras do poder de penetrar, ou entrar, no submundo. &a mitologia maia \awil ueé muitas ve5es descrito como um deus pernas, simboli5ada um raio ue, penetrando noch%o e entrar no submundo, poderia criar uma nova vida em um lugar de morte edecadncia.Deuses de uma perna só como \#vil eo seu homólogo asteca Te5catlipoca

pode ser uma met(fora esotérica para o cogumelo divina - um deus de uma perna só

manifesta do poder do raio.

A maior parte da ;esoamérica partil!a.am o mesmo calend,rio0 Acima é ocalend,rio maia Kol@in /&e tem o mesmo ciclo de #$ nomes de dias0 Cada dia tem&m glifo para represent,-lo+ e o glifo na parte inferior direita+ AaJ tambémescrito A!a&G significa rég&a+ rei o& Sen!or+ e é a contrapartida para o sinal dodia me:icana central flor 1Qoc!itl80 O idealiada ciclo de Pn&s sempretermino& no dia %-A!a&+ 1;ilbrat!+ %666 p0%'$80



Acima est, &ma estat&eta pré-colombiana 1note de&s-ol!os8 agora no ;&se& deDen.er+ seg&rando o /&e e& diria é &m cog&melo Amanita m&scaria0 Nota grandesol!os da estat&eta de&s+ e trPs A#au ícones1também escrito AaJ8 + &m em cada

oel!o+ e &m em se& cinto ogo de bola 1&go80 4, m&itas e.idPncias de /&e ogadores de beisebol da ,rea da Costa do 2olfo &sa.a oel!eiras com o designglifo A!a&+ &m símbolo de ;a"a reinado 1SF de or!eg"i %6$+ p080 O ogo debola rit&al s= pode ser e:plicado como &m fenmeno c&lt&ral cr&+ para /&etranscende& todas as barreiras ling&ísticas na ;esoamérica0 O mais antigo sítioar/&eol=gico con!ecido a partir do /&al ogo real bola parafern,lia foi rec&peradoé El ;anati no no me:icana 2&lf Coast0Esca.a)>es 1Scott F+ %6'7+ no07 pp0#<-8 descobriram &m &go pedra e &m cetro em forma de serpente 1início de pré-cl,ssico 6$$ aC8+ indicando &ma rela)*o precoce entre o ogo de bola eserpentes0 2erard an &ssel 1an &ssel %66% Ibid pp0 #<7-<'8 analisaram arela)*o entre as pala.ras ;a"a para sang&e e sPmen+ e concl&i& /&e a bola do ogopode ser &ma alegoria da .ida atra.és da s&cess*o din,stica+ e /&e o cetro emforma de serpente encontrada em El ;anati pode ser &ma insígnias de poder esoberania0

sacrif!cio próprio ou o sacrif!cio da própria vida se acreditava ser o maior presente ue

se pode dar aos deuses, porue seguiram os caminhos do seu deus-rei 4uet5alcoatl, ue



na lenda se sacrificou 0em Teotihuacan1, de modo a tornar-se o novo uinto sol, e tra5era lu5 de volta para o mundo 0+D $oe 9EEC E91

Acima+ &m close &p de &m esc&lpida tardia cl,ssico ?eríodo 7$$-6$$ CE+ ;a"ana.io pot,.el+ /&e retrata &ma di.indade barb&do coroado com o tre.o em s&acabe)a+ simboliando sen!orio e di.indade0

#s imagens macaco nesta cena pode aludir aos $inco óis contas cosmogInicos 0+ar2

+iller e arl Taube 9EE=M p.991, em ue o deus 4uet5alcoatl, como ?hecatl Deus dovento presidiram o segundo sol, ehecatonatiuh, o sol de vento , até ue foi destru!da por grandes ventos. /s sobreviventes dauela época foram transformados em macacos e4uet5alcoatl era seu governante. De acordo com o Anales de Cuauhtitlan, na uartaidade da terra 6, muitas pessoas se afogaram e outros arremessado para as montanhas eforam transformados em macacos6.

?m +a2a religi%o o macaco representa o primeiro dos &ove enhores da noite ouubmundo. $hamado de Folon 9i <u, esses deuses foram respons(veis por orientar o

un 0identificado como um 'aguar submundo1, no submundo para ser sacrificados pordecapitaç%o submundo e renasce e deificado como o novo un. / primeiro deus



associado com re-nascimento foi o +onGe2 0F81 e 4uet5alcoatl 0FE1 foi o >ltimo,associada 3 morte e decapitaç%o ritual e conclus%o do tempo. # palavra <=uh em glifoscl(ssico +a2a foi atribu!do ao deus-macaco e glifos seu perfil macaco foi usado paradescrever 6santo6 ou 6sagrado6, referindo-se a 6divindade6 ou 6deus6 0+D $oe <BB9,

p.9BE 1.

?spanhol cronista )ra2 Toribio de 7aredes, conhecido carinhosamente pelos !ndioscomo 6+otolin!a6, registrou ue os !ndios da &ova ?spanha 0conhecidos como osastecas ou astecas1 considerado 4uet5alcoatl como um dos seus deuses principais. ?leso chamavam Deus de ar e do vento, e construiu templos para ele. +otolinia posta emcausa as lendas ue descreviam 4uet5alcoatl como se opondo sacrif!cio humano,e escreve ue o anto da cidade de $holula, era onde sacrif!cios humanos foramreali5ados em honra de 4uet5alcoatl. em suas *emoriales, 0cap!tulo <E1, +otoliniadescreve a grande cerimInia para 4uet5alcoatl, ue durou oito dias. $oincidentemente,este é o mesmo n>mero de dias ue, segundo a lenda, 4uet5alcoatl era no submundocriar a humanidade por sangria sobre os ossos de seu pai e os ossos de geraçAes

passadas. ?le ent%o saiu do submundo como a estrela da manh%. /ito dias é o per!odode invisibilidade para *nus, em con'unç%o inferior, ue é uando 4uet5alcoatlreapareceu como a ?strela da manh% no nascer hel!aco. +otolin!a descreve uma estrela ,0*enus1 ele chama de L>cifer, de ual ele escreve

"os índios adora'am esta estrela mais do %ue %ual%uer outra, excepto o sol, e reali!oumais sacri$ícios rituais para ele do %ue para %ual%uer outra criatura, celestial ou

terrestre .... A Xltima ra!*o pela %ual o seu calendário $oi com base nessa estrela %uetin#am muito re'erenciado e #onrado com sacri$ícios, era por%ue essas pessoas malorientadas acredita'am %ue %uando um de seus deuses principais, c#amados=opilt!in ou Duet!alcoatl, morreu e deixou este mundo, $oi metamor$oseado em %ue aestrela radiante. " 0Lafa2e, 9EP1

#rueo-astrInomo #nthon2 #veni acrescenta ue os astecas

"sabia em %ue dia ele (Hnus/ iria aparecer no leste depois de ter perdido em si ou

desapareceram no oeste, %ue conta'a os dias por esta e rendeu re'erHncia e o$ereceusacri$ícios a ele." 0de #. #veni 6, *nus e o +a2a, 6#merican cientist :P, p. <PC.1

&o $odex $himalpopoca, 0História e +itologia dos astecas 9EE<1 4uet5alcoatlchamado Topilt5in 7riest $e #catl 4uet5alcoatl, nasce no ano de 9-Need 0p.< =;:1 emorreu no ano 9-Need e é dito ue ele foi para tlillan-tlapallan para morrer l( 0p. =9;<91. ?le é referido como um esp!rito de regeneraç%o e como a estrela da manh%. #

passagem desse $odex l ..

"Os mais 'el#os di!iam %ue ele $oi mudado para a estrela %ue aparece ao aman#ecer.

Por isso se di! %ue saiu %uando Duet!alcoatl morreu, e c#amaramno ?ord o$ t#e @aYn" (fIbid. P.36, 7:39)



")omo para o c#amado Duet!alcoatl, toda a sua 'ida era tal %ue ele nasceu em 7 eed e também morreu em 7 eed, de modo %ue sua 'ida $oi contada completamentecomo cin%_enta e dois anos" (Bierhorst 1998, o Codex Chimalpopoca, p. 37, 8: 1)

/ conceito de dualismo na religi%o pré-colombiana parece estar ligado com o planeta*nus, com a sua existncia dualista tanto como a ?strela da +anh% ea ?strela daTarde.H( uma abund"ncia de evidncias na mitologia mesoamericana ue liga os muitosavatares de 4uet5alcoatl, Kaguar-@ird-erpent, 3 dualidade do planeta *nus. ?duardeler foi o primeiro a ligar imagens serpente emplumada para *nus e 4uet5alcoatl , eeler acreditava ue a imagem 'aguar-p(ssaro-serpente foi associada com a guerra e a?strela da +anh% 0+ilbrath 9EEE1.

/ calend(rio ritual foi sincroni5ado com os ciclos de *nus por causa da interaç%o do planeta e sincroni5aç%o com per!odo orbital da Terra de =:; dias. # órbita de *nus em

torno do ol leva apenas <<; dias, mas uando *nus é visto a partir da Terra, do?strela da +anh% para +orning tar, o seu ciclo sinódico completa leva ;C dias. $incodestes ciclos sinódicos cheios de ?strela da +anh% para +orning tar é igual a oito anossolares para o dia em ue vemos *enus subir no mesmo local a cada oito anosterrestres. $om o conhecimento de prever +orning tar apariçAes nos séculosvindouros sacerdotes calend(rio e governantes seria reverenciado por ter os poderes deressurreiç%o ue deram origem ao sacerdócio. ?ra um sistema divina para a mediç%o detempo e calend(rio padres foram capa5es de prever as datas exatas para solst!cios eeclipses.

/ per!odo cl(ssico na +esoamérica 0<;B d$ a EBB d$1, é geralmente caracteri5ada pelaforte influncia de Teotihuacan, uma enorme metrópole religiosa, locali5ado a cerca deCB Gm. a nordeste da $idade do +éxico. ?specialmente durante os anos, cerca de CBBd$ a :;B d$, Teotihuacan exerceu uma tremenda uantidade de influncia religiosa ecomercial em toda a #mérica $entral. *asos cerimoniais influenciaram Teotihuacan eueimadores de incenso cer"micas decoradas com as divindades protetoras Teotihuacande 4uet5alcoatl e Tlaloc s%o encontrados em toda a (rea maia da Fuatemala, e _ucatanno +éxico. T ele poder e influncia religiosa de Teotihuacan declina repente em torno

:BB-:;B #D um epois da ueima e subseuente destruiç%o da grande cidade pelostoltecas, ou o 6b(rbaro6 chichimecas ou invasores /tomi do norte do +éxico. /stoltecas est( sob a influncia de um segundo mais civili5ado cult 4uet5alcoatl, liderados

pelo lend(rio Topilt5in $e #catl, foram respons(veis por um breve 6Teotihuacanrenascimento6 ou avivamento 0E;B-99;B d$1, durante o ual pré-cl(ssico e ritos cl(ssicotardio humana decapitaç%o de fertilidade e sangrenta 6 cabeça cultos troféu 6foram

banidos ou obrigados 3 clandestinidade durante o auge da Teotihuacan6 0) de @orheg2i9EB, p. <;1

&a mitologia do +éxico antigo, existe uma lenda &ahua de um para!so de nove céusue foi dedicado ao deus 4uet5alcoatl vento, chamado Tamoanchan onde havia uma



(rvore sagrada ue marcou o lugar onde os deuses nasceram e onde os cogumelossagrados e todos vida derivada ....

"Em Tamoanchan ... No tapete florido ... Há flores perfeitas ... Há flores sem

raízes"0Hugh Thomas 9EE=, p.CPC1.

Citando Et!no-micologista R0 2ordon 3asson 0000

"As $lores cogumelos1/ le'ou para outro mundo, onde eles cantaram sua poesiaasteca a mXsica de seus instrumentos astecas, um mundo %ue eles c#amaram sua=lalocan 5ou, por 'e!es, a sua =amoanc#an<, um mundo de estran#a e mara'il#osabele!a, onde eles re'elou em sensa2Tes além da imagina2*o ".

?u encontrei muitas evidncias ue sugerem ue existe uma relaç%o divina entrecogumelos, o rei e a rvore do +undo, ou rvore da *ida, tanto em +esoamérica e no*elho +undo.

/ desenho acima é de um painel de relevo esculpido a partir das paredes lateraisverticais do Tribunal @ola do ul pelo ?l Ta'in, em *eracru5, +éxico. / painelesculpido mostra uma figura, uma régua ou deidade com presas estavam-'aguar, no atosagrado da retirada de sangue do pnis dele. &ote-se ue a figura na (gua abaixo dereceber a oferta de sangue, usa um cocar de peixe. 8sto, creio eu, refere-sesimbolicamente a um ancestral mitológica de uma idade anterior mundo ue sobreviveu

a um mundo ue termina inundaç%o por ser transformado em um peixe. / deus barbudoue paira acima com dois corpos, sugere aspectos gmeos de 4uet5alcoatl como os



aspectos ?vening tar e estrela da manh% do planeta *nus. +ais importante, observeos cogumelos codificados no membro da rvore da *ida apenas 3 esuerda do centro.

/ ato de sangria era t%o sagrado na verdade, ue de acordo com o arueólogo +ichael

D. $oe, de ho'e n%o oficial 6decano de estudos +a2a6, ue o perfurador em si foiadorado como um deus 0de olmeca angria Jm ?studo 8conogr(fico 9EE91. &a#mérica $entral m sagrados ushrooms foram provavelmente consumido pelossacerdotes antes do ato sagrado de perfuraç%o pénis. &este sangue ritual foi elaborado a

partir do pénis e aspergido sobre os ossos exumados ou cin5as cremadas deantepassados falecidos, imitando, assim, no mito do caminho de 4uet5alcoatl./ antigo mito da criaç%o de 4uet5alcoatl foi preservada para nós por um fradefranciscano chamado Kerónimo de +endieta em 9;E:. ?m seu manuscrito, Historia

1clesistica !ndiana , +endieta escreve ue foi 64uet5alcoatl, o 7rometheus mexicana,o deus beneficente de toda a humanidade, descendente de o mundo dos mortos pararecolher os ossos de geraçAes passadas, e, aspers%o-los com seu próprio sangue, criouuma nova humanidade 6. 0#lfonso $aso, de 9E;, os astecas, po0o do sol 1



/ $odex @orbonicus, escrito por sacerdotes astecas, nos primeiros anos após aconuista espanhola, descreve 4uet5alcoatl 3 esuerda usando sua m(scara p(ssaromarca registrada, e wind-'óia, e segurando uma serpente com uma estil!stica da flor delis s!mbolo. ] direita é a deus asteca Te5catlipoca, ue também teve uma manifestaç%o

de transformaç%o como um Kaguar Deus Tepe2ollotl. ?u acredito ue Te5catlipoca eratambém uma divindade cogumelo inspirado em oposiç%o ao 4uet5alcoatl. ?le era odeus da magia e da adivinhaç%o conhecida como 6+irror moGing6, ele poderia olhar

para os coraçAes dos homens e prever eventos futuros 0 Os olmecas e os seus 0iinhos ,9E9 p.9<;1

?m #5tec 0astecas1 a mitologia o cosmos estava intimamente ligada aos aspectos?vening tar e estrela da manh% do planeta *nus. $omo a ?strela da +anh%, o &ahuaou deus mexicano avatar de 4uet5alcoatl foi a harpia. ?m #5tec 0&ahua1 lendas do sol,ou Deus ol, desce cada noite no submundo como um 'aguar para combater as forças damorte, a fim de levantar todas as manh%s para o céu como uma (guia 0mesoamericanomitologia <BBB, p.<CP1.

?ntre os 4uiche +a2a, *nus em sua forma como a ?strela da +anh%, foichamadoiqo=i@, significando o 6sunbringer6 ou 6portador do sol ou dia.6 0TedlocG,9EE= <=:1.



/s murais acima e abaixo s%o da antiga cidade de Teotihuacan, 09;B a$-P;B d$1 eamboscodificar o s!mbolo da flor de lis. /s antiga metrópole de Teotihuacan é pensado

para ter sido estabelecida em torno de 9BB a$ &a mitologia mesoamericana a harpia0 acima1 é associada tanto com o sol ressuscitado, e o planeta *nus como estrelaressurreiç%o, ou estrela da +anh%. # manifestaç%o desta estrela sendo o alado rei-deus4uet5alcoatl. Di5-se ue uando 4uet5alcoatl morreu, ele foi transformado em ue aestrela ue aparece ao amanhecer.

# flor de lis s!mbolo aparece neste mural cena do Templo de )eathered $onches naantiga cidade de Teotihuacan n em Highland +éxico . / verde p(ssaro uet5al, bemcomo o uet5al-arara verde s%o avatares do rei-deus 4uet5alcoatl, aludindo ao p(ssaroverde ue fica no topo da (rvore do mundo, o chamado ais mundi , o portal ou o

mundo pilar central , associado com a cor verde, ue conecta o mundo inferior com

o mundo superior .



The Jnderworld Kaguar Deus do +éxico antigo é descrito acima, em um códice pré-$onuest sentado em um codificados com o )leur s!mbolo de lis, e trs de cabeça para

baixo flor de lis s!mbolos 'ogadas ue eu proponho é o código para a sagrada trindade esubmundo ressurreiç%o.



/ frasco policromada cer"mica acima é do 7eru, #mérica do ul, Oari 0Huari1 cultura#D ;BB a 9BBB, ue retrata uma divindade felino com trs )lor de lis s!mboloscodificados em sua cabeça, costas e cauda, indicando o uso generali5ado do flor de liscomo um s!mbolo da divindade e uma Trindade de deuses 0+etropolitan +useum of#rt1.

$itando autor Diane ?. Oirth de .... Por "=rHs" é importante na América )entral e no ?i'ro de Mórmon H #$%#8

"@epois da con%uista espan#ola, um padre espan#ol com o nome de +rancisco Iernande! estudou os nati'os e concluiu %ue os índios 4á acredita'am na =rindade. Ele en'iou uma carta ao artolomé de las )asas, um bispo de )#iapas em meados dadécada de 7SGG, e las )asas relatado %ue Iernande! escre'eu ":

"Eles sabiam e acredita'am em @eus, %ue esta'a no céu>. Due %ue @eus era o Pai, o+il#o eo Espírito anto %ue o Pai é c#amado por eles Ccona C)OKA no texto emespan#ol/ e %ue ele #a'ia criado o #omem e todas as coisas . O nome do +il#o era

aUab %ue nasceu a partir de uma don!ela %ue 4á tin#a permaneceu 'irgem, cu4onome era )#ibirias, e %ue está no céu com @eus. O Espírito anto %ue c#amaram

Ec#uac ".



? vidncia de uma trindade de deuses entre os antigos maias foi fornecida pelo falecido?thno-m2cologist @ernard Low2, ligando cogumelos sagrados com raios e um mito dacriaç%o, e uma tr!ade ou trindade de deuses criadores, associados com o governo divino.

Citando Et!no-m"cologist ernard LoJ" 00000" @urante uma 'isita a 6uatemala, no 'er*o de 789;, eu $i%uei na aldeia de antiagode Atitlan, uma comunidade onde =!utu#il Maia/ é $alado e onde as tradi2Tes ecostumes antigos ainda s*o mantidas. ?á eu aprendi %ue, em =!utu#il legendacogumelos s*o intimamente associado com o mito da cria2*o. no Duic#e pante*o odeus aUul4a, ele do rel3mpago, um de uma trilogia de deuses supremos, ére'erenciada acima de todos os outros, e, no Popol (u#, o li'ro sagrado em %ue astradi2Tes da %uic#e pessoas s*o gra'ados 5Edmunson, 9<, sua posi2*o de ascendHnciaé claro ".5a partir de ?oY-, e'ista \ re'is*o Cnteramericana, 'ol. 77 57<, pp. 8R7G, 78;G<

Low2 relatado em 9EPC, "mucaria Amanita ea lenda =#underbolt na 6uatemala e no México" p(gina 9E, ue caulha era n%o apenas o termo 4uiche por raio, mas étambém o nome 4uiche para o cogumelo #manita mucaria. &o 7opol *uh, os deusescogumelo do 4uiche +a2a foram nomeados Thunderbolt )urac%o, recém-nascidoThunderbolt, e Naw Thunderbolt, aludindo a uma Trindade de deuses tambémnomeados na *uh 7opol como Tohil, #uilix e Hacauit5.

/ 7opol *uh é o livro sagrado do 4uiche +a2a, escrita por volta de 9;;B, ele tem uma

referncia para o *elho +undo como um ponto de partida e de vir de 6o outro lado domar6 0#lma Need, 9E::, p B,E1.

De acordo com o 7opol *uh, a migraç%o das tribos 4uiché +a2a foi condu5ido sob a6orientaç%o6 espiritual de Tohil, o seu patrono. $omo os 8t5as, o povo 4uiche tambémacreditava ue eles eram guiados por Lord erpente ?mplumada de Tollan S Tula. ?lecondu5iu seu povo para o leste para a 6terra da escrita6 0a (rea de +a2aV1 7ara umacidadela topo da montanha sagrada chamada @earded 7lace, e foi l( ue o povo 4uicheacomodou-se para viver. ?ste l!der valente foi descrito como um homem de barba

branca 6, cu'o rosto n%o foi esuecido por seus netos e filhos6, conforme descrito na p(gina <B; por Dennis TedlocG 0TedlocG 9E; <B;. <9=1.

#ntropólogo Dennis TedlocG ue tradu5iu o 7opol *uh, em 9E;, menciona ue os principais deuses entre o 4uiche +a2a est%o listados 6uma e outra ve56, como Tohil,#uilix e Hacauit5 0a partir da p. 9P9 e termina na p.<<<1 e chama esses trs deuses, ostrPs K!&nderbolts .

/ patrono deus Tohil, foi identificado como uma variante 4uiché do deus4uet5alcoatl. / 4uiche deus #vilix ou #uilix 07* TedlocG, p.=<:, 9E;1 era o deus

patrono da linhagem Freathouse dado a Kaguar &ight at Tulan Qu2ua. De acordo comDennis TedlocG enhor #uilix foi o t!tulo do sacerdote do deus #uilixM ue foi sétimo na



classificaç%o entre os senhores da Freathouses e dirigiu uma das nove grandes casas emue sua linhagem se dividiu após a fundaç%o da Notten $ane.

/ 7opol *uh di5-nos ue o deus Tohil, ue foi identificado como uma variante 4uiché

do deus 4uet5alcoatl, foi carregado na mochila do enhor Kaguar 4uit5é e ue #uilixera o deus ue Lord Kaguar &oite carregava nas costas, uando eles recebeu seus deusesno Tulan Qu2ua, conhecido como ete $avernas, e de acordo com Dennis TedlocGtambém o nome da montanha onde o povo 4uiche foi para receber os seus deuses 07*TedlocG, 9E; p.9P91.

Acima é &ma opini*o do close &p de &m doc&mento ;i:tec séc&lo %+ con!ecidocomo o Code: indobonensis + o& Code: iena + &m dos po&cos man&scritos

nati.as ?re!ispanic /&e escapo& da destr&i)*o espan!ol0 O c=dice retrata Sen!or

U&etalcoatl como o De&s do .ento+ entregando cog&melos para se&s fil!os+!&manidade0 Note-se /&e U&etalcoatl é retratado com &m de&s cog&melobarb&do amarrada 9s costas0

Dennis TedlocG observa 07* 9E; p.=<:1 ue o patrono deus #uilix 0deus cogumeloV1,)oi dada ao enhor Kaguar &oite, na montanha dos sete cavernas e levado para o6grande can2on na floresta6 07* TedlocG p B,9P1 para um local ue veio a ser chamado7auilix, literalmente 6&a #uilix6. eriam as cavernas lend(rios chamados $hicomo5toc,o nome dado para o lugar de origem m!tica dos antigos maias, toltecas e astecas,

chamado de 6lugar de emergncia6V



&ote-se ue Dennis TedlocG n%o exclui a poss!vel presença de um #manita muscariaculto de cogumelos no 7opol *uh, bem como entre alguns atuais das terras altas xam%sda Fuatemala 0TedlocG, 9E;, p.<;B 7*1.

ahagun afirma no livro E de 9< ue via'am grupos de comerciantes conhecidos comoo pochtecas, ue se tradu5 em 6sacerdotes ue liderar6, eram devotos seguidores de4uet5alcoatl espalhando sua religi%o sob o seu nome patrono da _iacatecuhtli ou_acateuctil, enhor do *anguard. +a2a arueólogo ?ric Thompson chamado odeus !al Ahau ou 6@lacG Lord6, como o deus da morte entre os 9otil +a2a 0/rellana,9EP B,9:=1. / pochtecas via'aram em todas as direçAes a partir de $entral do +éxico,transportando mercadoria, bem como difundir a religi%o cogumelo de 4uet5alcoatl. /muscaria e #manita psilocibina cogumelos uando consumido gera um estado alterado

de conscincia ue é considerado espiritualmente divina.

Jma passagem do livro E l

"O consumo de cogumelos $oi, por 'e!es, também $a! parte de uma cerimónia maisreali!ada pelos comerciantes retornando de uma expedi2*o comercial para as terrasda costa. Os comerciantes, %ue c#egaram em um dia de aspecto $a'orá'el, organi!ouuma $esta e cerimQnia de a2*o de gra2as, também em um dia de aspecto $a'orá'el.)omo um prelXdio para a cerimQnia de comer cogumelos, sacri$icaram uma

codorni!, o$erecido incenso para as %uatro dire2Tes, e $e! o$erendas aos deuses de $lores e er'as aromáticas. a ingest*o de cogumelos te'e lugar na parte anterior donoite. meianoite um ban%uete seguido, e para o aman#ecer as 'árias o$erendas aosdeuses, ou os restos deles, era cerimonialmente enterrados. "

Novo capítulo ?

&%o muito tempo depois da ueda da capital asteca foi relatado paraHernando $ortés ue os !ndios do &ovo +undo estavam usando certos cogumelos emsuas cerimInias religiosas, consumindo-os como frades espanhóis coloc(-lo, em umacomunh%o religiosa demon!aca e chamando seu cogumelo sagrado, teonanacatl, uesignifica 6Deuses carne6 6Teo6, ue significa Deus na l!ngua dos astecas. Jm dos

primeiros do5e franciscanos chegar logo após a conuista do +éxico foi Toribio de7aredes ue os !ndios carinhosamente chamado +otolin!a 6homem pobre6. +otoliniatermina a sua dissertaç%o com a observaç%o de ue os !ndios servidos os cogumelos naagrada $omunh%o, declarando ue era a carne do seu deus. 13asson e de or!eg"i%67#+ os cog&melos al&cin=genos do ;é:ico e ?silocibinaG0 (ma bibliografia+ p 5'%67#80

+otolin!a gravado ...



"Eles tin#am outra $orma de embriague!, %ue os torna'a mais cruel e $oi com alguns $ungos ou cogumelos pe%uenos, %ue existem nesta terra como em )astilla> masa%ueles desta terra s*o de tal nature!a %ue comidos crus e ser amarga .... comer comeles um mel abel#in#as> e um pouco mais tarde 'eriam mil 'isTes, especialmente as

serpentes e como eles estariam $ora de seus sentidos, parecel#es %ue as suas pernas ecorpos esta'am c#eios de 'ermes comHlos 'i'os, e, portanto, metade rai'oso, %ueseria all- diante da casa, %uerendo alguém para matálos> e com esta embriague!bestial e trabal#o %ue eles esta'am se sentindo, aconteceu s 'e!es %ue eles seen$orcaram, e também contra os outros eram mais cruel. Estes cogumelos,c#amaram em sua teonanacatl idioma, o %ue signi$ica "carne de @eus" ou o diabo, a%uem adora'am ".0Oasson e de @orheg2i 9E:<, os cogumelos alucinógenos do +éxicoe psilocibina1

Acima é &m desen!o do séc&lo QI do c=dice florentino+ Li.ro %%+ por Fre"ernardino de Sa!ag&n0 A imagem mostra o cog&melo sagrado dos astecas+c!amado teonanacatl /&e significa De&ses carne0 A fig&ra sentada .estindo &ma

tBnica branca+ e beber de &m c,lice é descrito na frente de d&as tampas decog&melos cortados0

&a época da conuista historiadores espanhóis concluiu ue os !ndios do &ovo +undodevem ter sido os descendentes das tribos perdidas de 8srael, ue navegou 0comorelatado no *elho Testamento1 para o &ovo +undo após a sua expuls%o da amaria

pelos ass!rios em torno de P<9 a$ 0$harles FallenGamp 9E;E p.CB1. Frupos de pessoasescritos sobre no Livro de +órmon também sugerem a ideia de migraçAes israelitas

para as #méricas.



Jm desses $ronistas espanhóis, foi )ra2 Diego Duran, ue também foi um dos

primeiros a relatar rituais de cogumelos. Duran escreveu em suas Histórias de &ova?spanha 09;=P-9;1 , ue ele acreditava ue os astecas foram os descendentes das

tribos perdidas de 8srael, por escrito, ue as tradiçAes ind!genas com os uais ele estava

familiari5ado com, foram semelhantes com os antigos costumes e crenças 'udaicas ueforam descritas no velho Testamento 0KH 7arr2 9EP:, p.=91.

Duran menciona ue seus escritos seria mais prov(vel ir inédito, afirmando, 6algumas

pessoas 0e n%o s%o poucos1 di5er ue meu trabalho vai reviver antigos costumes e ritosentre os !ndios6, e 6ue os !ndios eram muito bons em segredo preservaç%o seuscostumes 6. Duran chamou essas cerimInias cogumelo6 )esta das NevelaçAes 6.

?m tempos mais recentes, mission(rio crist%o e antropólogo ?unice *. 7iGeescreve09E:B1, ue os mission(rios crist%os tinham dificuldade em converter os !ndios

+a5atecas do +éxico, porue eles euiparados cogumelos alucinógenos com Kesus$risto. ?m uma carta escrita para o meu pai e Fordon Oasson em 9E;=, 7iGe elaborasobre o assunto do cogumelo e Kesus $risto 0E de março de 9E;=, de aruivos@orheg2i, +7+1

"+ico $eli! em di!erl#e tudo o %ue eu puder sobre o cogumelo Ma!atec. Algum diaeu posso escre'er min#as obser'a2Tes para publica2*o, mas, entretanto, 'ocH pode

$a!er o uso dele %ue puder.

O Ma!atecs raramente $alar sobre o cogumelo para $ora, mas a cren2a em %ue é generali!ada. 0m rapa! de 'inte anos me disse: "Eu sei %ue os estrangeiros n*o use ocogumelo, mas `esus deu a nós, por%ue s*o pessoas pobres e n*o podem pagar ummédico e medicamentos caros."

s 'e!es, eles se re$erem a ele como "o sangue de )risto", por%ue supostamente elecresce apenas %uando uma gota de sangue de )risto caiu.Eles di!em %ue a terranesta regi*o é "'i'o", por%ue ele 'ai produ!ir o cogumelo en%uanto> o país %uente eseco, onde o cogumelo n*o 'ai crescer é c#amado de "morto".

Eles di!em %ue ele a4uda a "pessoas boas", mas se alguém %ue é ruim come "%uemata ou $a!lo louco." Duando eles $alam de "maldade" %ue signi$ica "impuro."50m assassino se ele é cerimonialmente lata limpa comer o cogumelo, sem e$eitosnoci'os.< 0ma pessoa é considerada segura se ele se abstém de rela2Tes sexuais cincodias antes e depois de comer o cogumelo. 0m sapateiro na nossa parte da cidade

$icou louco cerca de cinco anos atrás. Os 'i!in#os di!em %ue $oi por%ue ele comeu ocogumelo e, em seguida, te'e rela2Tes sexuais com sua esposa.

Duando uma $amília decide $a!er uso do cogumelo di!em seus amigos para tra!Hlos

de %ual%uer eles 'Hem, mas eles pedem somente a%ueles %ue podem con$iar a abster



se de rela2Tes sexuais, nesse momento, pois se a pessoa %ue reXne o cogumelo te'erela2*o sexual, ele 'ai $a!er a pessoa %ue come uma loucura ".

+orto estudioso croll +ar, Kohn +arco #llegro, escreveu um controverso, mas

instigantes estudo dos rituais psicotrópicas no in!cio 'udaico-cristianismo. #llegroacreditava ue os autores do +ar +orto, conhecido como os essnios, foramreligiosamente consumir cogumelos alucinógenos, especificamente o cogumelo#manita muscaria em seus rituais. #llegro um estudioso educado em /xford foidesignado para decifrar o +anuscritos do +ar +orto encontrados em 4umran em9ECP. #llegro supIs ue o cogumelo #manita muscaria foi o sacramento original doeucaristia, ue formaram a base do in!cio de $hristian doutrinas, incluindo a vida, mortee ressurreiç%o de Kesus $risto. em seu livro, 6The acred +ushroom e da $ru56. #llegro

propIs a possibilidade de ue contempor"nea tradiç%o 'udaico-crist% pode ser atribu!da

a cultos de fertilidade primitivos associados com a adoraç%o do agaric de mosca ouamanita muscaria 0@ernard Low2, 9EP9 no0os registros de pedras cogumelo do

7uatemala 1. #llegro determinou ue o cristianismo n%o era apenas com base em umculto da fertilidade cogumelo, mas ue Kesus n%o era outro sen%o o próprio cogumelo.


"Duando os segredos do culto tin#a de ser escrito, $oi $eito sob a $orma de códigosescondidos em contos populares.



"Esta é a origem básica das #istórias do Ko'o =estamento. Eles s*o um arti$ícioliterário para di'ulgar os ritos e regras de culto cogumelo para os $iéis "."Eu 'ou, sem dX'ida, ser acusado por algumas pessoas de blas$Hmia. Mas estas

conclusTes s*o o resultado de uma pes%uisa imparcial puramente cientí$ico".

#llegro baseou suas reivindicaçAes em seu estudo da antiga escrita cuneiforme suméria,a l!ngua escrita mais antiga conhecida a nós, ue remonta a =;BB a$ #llegro afirma terrastreado os nomes próprios e palavras usadas na @!blia para os seus significadosverdadeiros e originais.


"Ent*o 'eio a min#a nomea2*o como o primeiro representante brit3nico na e%uipeedi2*o do Mar Morto em `erusalém.

@o meu trabal#o sobre estes textos, o próximo passo era um reexame dos nomes etítulos do Ko'o =estamento, e conclus*o de %ue mais está por trás deles do %ue $oi

geralmente apreciada.

"E assim eu sondado mais pro$unda para os primórdios da ci'ili!a2*o.Parasumeriana. E este li'ro é o resultado. "

"=odos os camin#os do Oriente Próximo le'ar de 'olta para a bacia mesopot3mica, aantiga uméria. @a mesma $orma, o mais importante das religiTes e mitologiasda%uela área, e, pro'a'elmente, muito além, est*o c#egando de 'olta ao culto docogumelo da uméria e seus sucessores"

"Kosso estudo presente deci$rar o @ead ea crolls/ tem muito a 'er com nomes etítulos. ó %uando podemos descobrir a nomenclatura do $ungo sagrado Amanitamuscaria cogumelo/ dentro e $ora do culto, podemos come2ar a compreender sua

$un2*o e teologia. o principal $ator %ue $e! com %ue essas no'as descobertas possí'eltem sido a constata2*o de %ue muitos dos nomes mais secretos do cogumelo 'oltar para a antiga suméria, a língua escrita mais antiga con#ecida a nós, testemun#ado por textos cunei$ormes datados do %uarto milHnio a) Além disso, parece agora %ueesta língua antiga $ornece uma ponte entre as línguas indoeuropeias 5%ue incluem

grego e latim, e nossa própria língua< eo grupo semita, %ue inclui as línguas doantigo =estamento, #ebraico e aramaico. Para o primeira 'e!, tornase possí'eldeci$rar os nomes de deuses, personagens mitológicos, clássicos e bíblicos, e nomesde plantas. Assim seu lugar nos sistemas cXbicos e suas $un2Tes nas antigas religiTes

de $ertilidade pode ser determinada ".



# @!blia nos di5 ue a vida de Kesus pregava era a vida eterna, e Kesus afirma ue ....

"Eu sou o p*o 'i'o %ue desceu do )éu: se alguém comer deste p*o, 'i'erá parasempre> eo p*o %ue eu darei é a min#a carne, %ue eu darei pela 'ida do mundo ... em'erdade, em 'erdade eu 'os digo: se n*o comerdes a carne do +il#o do #omem e n*o

beberdes o seu sangue, n*o tereis a 'ida em 'ós "0Ko%o :;9, ;=1Citando ames Art!&r+ a&tor de Cog&melos e 4&manidade

"A a$irma2*o de %ue `esus $a!" A menos %ue 'ocH comer e beber n*o tereis a 'ida em'ós "parece condenar a substitui2*o de %ual%uer %ue se4a a coisa real é com um

placebo 5substituto<."

"Este está di!endo muito claramente %ue a comer e beber é $ísico. Meu corpo é carnede $ato, eo meu sangue é 'erdadeiramente bebida, e acrescentou o comunicado %ue

%uando 'ocH come, é dentro de 'ocH deixa pouco espa2o para o debate %ue se trata deuma subst3ncia, n*o um símbolo $antasma so!in#o. Para a%ueles %ue optam pordebater esta pe2o %ue me mostre sua subst3ncia por%ue de acordo com as pala'ras de

`esus a menos %ue 'ocH comer e beber de Ct n*o tereis a 'ida em 'ós.

O SANKO 2RAAL



Se se le.antar no meio de .=s profeta o& son!ador de son!os 000 a/&ele profeta+ o&son!ador de son!os+ de.er, ser condenado 9 morte 000 1De&teronmio %5G %+<80



Acima é Cristo e os Doe Ap=stolos+ ;&se& Nacional de Arte da Catal&n!a+arcelona+ Espan!a do séc&lo %# + obser.e os ol!os ap=stolos e o /&e parece-me sercog&melo Amanita m&scaria+ codificados como as pernas de es&s escondidos In?lainSig!t0 1 4ttpG TT c!ristc!&rc!montrealm&sic0 logspot0comT#$$6V$'V$%V arc!i.e0!tml 8 1fotografia de cog&melo Amanita m&scaria por Ale: 4"de8#o longo do norte e central da sia, o cogumelo #manita muscaria cresce em umarelaç%o simbiótica sob pinheiros e bétulas gigantes. ?ste fato provavelmente deu origem3 crença em uma rvore da *ida, e, na sia, acreditava-se ter sido superado por um

p(ssaro espectacular, capa5 de subir 3s alturas, onde os deuses se re>nem emconclave. 0# partir de )urst 9EP:, p.9B<1 ?xistem referncias repetidas para o alimentoda vida, a gua da *ida, o Lago de Leite ue est( escondido, pronto para ser explorado

perto das ra!5es da (rvore da vida. 66 &%o, onde o (rvore cresce perto do umbigo daTerra, o #xis +undi, a (rvore $ósmica, a $oluna do mundo 6. 0a partir de )urst 9EP:,

p.9B=1

Citando Robert 2ordon 3asson 000

"Em resumo, eu de$endo %ue as lendas da &r'ore da (ida e da er'a Mara'il#osa te'e

a sua génese no )intur*o +orest o$ Eurasia". "A &r'ore da (ida, n*o é o lendário étula, eo $ruto proibido da ár'ore da 'ida, o %ue mais é, sen*o o oma, o $l-

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://christchurchmontrealmusic.blogspot.com/2009_07_01_archive.html&usg=ALkJrhj8Z83q1m1UjEJRpgU83efyBsqTUw











A árvore genealógica da dinastia Xiu de Yucatán norte, representando a árvore da vidae dinástica decente. Observe os símbolos codificados semelhantes em forma aos flor

de lis, nos ramos da árvore da vida, que emerge do corpo do pai fundador da linhagem

Xiu, como desenhado no século XVI, após a conquista espanhola (desenho forma

Joyce Marcus 1992, mesoamericanas sistemas de escrita)



Acima e abai:o s*o imagens do Code: orgia+ &m dos po&cos remanescentes pré-C o n/&est c=dices /&e retrata a ,r.ore do m&ndo + o& Mr.ore da idaemergentes do s&bm&ndo codificado com o símbolo da flor de lis e encimada por&ma espectac&lar p,ssaro di.indade0 1!ttpGTTamericaindigena0comTsacred%70!tm8

Acima é &ma cena do c=dice antigo /&e descre.e a ,r.ore do m&ndo encimada por&ma !arpia+ a Mr.ore da ida codificada com flor de lis símbolo0



Acima é &m close-&p cena do Code: Selden+ &m man&scrito ;i:tec de 4ig!land;é:ico+ pintado por .olta de %<$$0 AD E& acredito /&e o artista intencionalmentecodificado o símbolo da flor de lis /&e emerge dos ramos da Mr.ore do ;&ndo+o& Mr.ore da ida como o fr&to da .ida eterna+ &m símbolo esotérico da

ress&rrei)*o di.ina0

Citando antrop=logo C!ristian Ratsc! 000

"=#e +l- agaric Amanita muscaria cogumelo/ tem sido con#ecida desde aantiguidade. Os egípcios c#amaram de " cor'o p*o s, " um nome %ue se mante'e na

Europa )entral e Oriental até os dias atuais. @i!iase %ue anto António comeu este p*o do cor'o antes dos deuses pag*os antigos l#e apareceu como demQnios. Entre os

antigos alem*es, o agaric mosca $oi associado com Jotan \ Odin, o deus do Hxtase eodescobridor das runas mágicas. egundo a lenda, 'oam agarics apareceu onde aespuma do ca'alo de Jotan caiu sobre a terra. o nome cor'o do p*o re$erese aJotan de dois onisciente, cor'os %ue tudo 'H. de acordo com 6ra'es 578F7<, osseguidores de @ion-sos consumidos agaric de mosca durante as $estas dionisíacas emistérios, pois " dá enorme poder $ísico, potHncia erótico, 'isTes delirantes, e o domda pro$ecia. " um autor ainda argumentou %ue o cristianismo come2ou como umculto agaric mosca 5Allegro 789G<. Iá também algumas e'idHncias de %ue os pré#istóricos " da ta2a Pessoas " de tone#enge, e mais tarde os celtas brit3nicos, usado

agaric de mosca em um contexto de culto 1de K!e Dictionar" of Sacred e plantasm,gicas8 0



Acima é &ma esc&lt&ra de arenito egípcia 1%_ Dinastia %<'$-%5# aC8+

descre.endo Fara= A@!enaton e esposa+ a rain!a Nefertiti de perfil+ com as m*osle.antadas no ar para .enerar o /&e parecem ser dois cog&melo Amanitam&scaria0 O fara= é con!ecido por ter introd&ido &ma no.a religi*o 1Soma T4aoma8 ?ara o Egito+ com base no adora)*o do de&s sol Aton0 1 Fonte dea&tenticidade 000!ttpGTTJJJ0JorldJidestore0comT575$c0!tm 0





Codificado Amanita muscaria imagery cogumelo na arte egípcia?

H( uma passagem do eg!pcio i0ro dos *ortos, ue podem a'udar a explicar porue o

cogumelo foi esotericamente codificada na arte religiosa do mundo antigo, para servisto apenas por a poucos iniciados, 6 escondido 3 vista6 .

"E 'ocH de'e executar essas cerimQnias secretamente no =uatc3mara do tXmulo, pois eles s*o mistérios do =uat, e eles s*o simbólicos das coisas %ue s*o $eitas em #ertKeter ... Due nen#um estran#o em %ual%uer lugar tem con#ecimento dela .%ue nen#um outro/ ol#o 'Hlo. n*o deixe a multid*o saber dele/ exceto a si mesmo eao %uerido amigo do teu cora2*o. "(Stephen R. Berlant de 2005, p.275)

#s grandes religiAes do *elho +undo s%o derivadas de *edismo, os *edas sendo ostextos sagrados ue foram introdu5idas no subcontinente asi(tico por volta de 9;BB a$

pelos chamados arianos 0s"nscrito para nobre1 ue é posterior 3 S civili5aç%o 8ndusHarappa. &a religi%o de Qoroastro, o mesmo deus sagrado planta era conhecida comoHaoma. $omo oma, esta divindade planta desempenhou um papel importante nacultura persa e mitologia. /s ensinamentos do reformador védica Qoroastro, chegaramaté nós através do #vestas, os textos sagrados, ue incluem os Fathas, hinos escrito porQoroastro, ue descreve a preparaç%o ritual e consumo da bebida sagrada chamadahaoma 0Ferald +essadie de 9EEP p.=== 1 .

oma na mitologia hindu, é criador e pai dos deuses, o ser supremo criado antes dos trs*edas, ligado no mito com uma bebida ritual e rvore da *ida 0Larousse +undial

https://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&depth=1&hl=pt-BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com.br&sl=en&tl=pt-BR&u=http://www.mushroomstone.com/&usg=ALkJrhhn0BaOQRPOKCJJ6MDoeO_QqaqH6A





+itologia 9E:;, p.<=<1. 7ode n%o ser coincidncia ue na +esoamérica como no velhomundo h( uma crença paralela em uma rvore da vida unindo o mundo a seguir, com oscéus divinos acima encimadas por uma divindade p(ssaro espectacular . &a tradiç%o

'udaico-crist%, uma serpente convence os seres humanos a comer o fruto da rvore da

*ida ?terna, tra5endo assim o homem e Deus 'untos.

Jm dos assuntos mais controversos entre arueólogos mesoamericanos foi o >nico uedi5 respeito 3 difus%o e contato transoce"nico. 6Difusionismo6 é um termofreuentemente usado para descrever as origens de caracter!sticas culturais e sua

propagaç%o de uma sociedade para outra.

# vis%o antropológica predominante da história antiga do &ovo +undo é ue seus povos ind!genas desenvolveram suas próprias culturas complexas independente dainfluncia exterior ou inspiraç%o. #s sugestAes de ue pode ter havido contactos entre os

continentes antes da idade de expans%o europeia tm sido geralmente descartado comotanto fantasiosa, racista ou degradante.

# crença em uma 6(rvore do mundo6 ou 6rvore da *ida6, ue interliga o mundosuperior com o submundo, é um conceito ue tem a sua origem no *elho +undo. /design pode ser encontrado na primeira civili5aç%o da antiga uméria.W minha convicç%o de ue as tradiçAes védica, como o culto do oma, 0ver 6oma nas#méricas6, de $arl de @orheg2i1 migraram para as #méricas por volta de 9BBB a$,talve5por meio de viagens fen!cia S desdobramento caananita, e ue os !ndios &ovo

mundo modelada sua religi%o em crenças védicos e pr(ticas rituais.

0$ompare o mito génese do &asadi2a, o Nig do *eda 6Hino da $riaç%o6 0U 9<E1 com o, Nig *eda

americano, cançAes sagradas dos antigos mexicanos, com um brilho em &ahuatl , editado, com uma

par(frase, notas e vocabul(rio , de Daniel F. @rinton 9EB 07rodu5ido por David tarner, @en @easle2 ea

Nevis%o da euipe Futenberg e-booG distribu!do 7F on-line on-line1

Citando 2erald ;essadie+ a&tor de A 4ist=ria do Diabo 0000 . "O e%uilíbrio do mundo $oi mantida atra'és de sacri$ícios e a o$erta ritual de oma,

o suco de uma planta %ue poderia muito bem ter sido Amanita muscaria oucogumelos Amanita p#alloida O signi$icado desse rito é digno de re$lex*o: O mundoexiste apenas na condi2*o %ue os seres #umanosse embriagar em determinadasdatas $ixas e circunst3ncias, participando, assim, da nature!a dos deuses. Este é o

princípio básico dos mistérios gregos, e também é a base do ódio do 4udaísmo reati'ade embriague! "56erald Messadie, 7889, p. ;8<

)rade franciscano Diego de Landa registrou ue o +a2a bebeu bebidas intoxicantes emcada ocasi%o ritual. $itando o falecido +a2a arueólogo 2lvanus F. +orle2 "Aembriague! relatado pelo espan#ol $oi, sem dX'ida, relacionada com um aspecto do

ritual Ma-a n*o está bem descrita nos documentos et#no#istorical" 5Morle-, #arer,78;, p.R;< .



# cerimInia oma S Haoma ocupava uma posiç%o primordial no 8ndo-iraniano *edismo,onde oma estava bbado pelo sacerdócio durante sacrif!cios. *ersos do Nig *edareferem-se a oma como o 6>nico olho6, o olho do sol, simbolismo ue podem sercomumente visto codificado em arte pré-colombiana.

&a #mérica $entral o motivo 6>nico olho6 é um !cone comum, e pode serencontrado em uase todos os códices pré-hisp"nicos, assim como na iconografia nasru!nas de Teotihuacan nas terras altas do +éxico, a grande cidade onde os deuses

padroeiros Tlaloc e 4uet5alcoatl partilhavam o mesmo templo. o sumeriana Deus ?nGiera conhecido como o 6enhor do olho agrado6 na antiga mitologia suméria. os antigoshebreus representado o sol como um olho, e hindus acreditam ue o sol é o 6olho do

mundo 60loGa chaGshus1.



#cima é o motivo 6>nico olho6 comumente visto na arte eg!pcia, mais conhecido comoo /lho de Horus. / olho de Horus, também era conhecido como o Oad'et, aGa, 6umverde6, cu'o olhar atento protegida do faraó na vida após a morte.

&ós sabemos a partir dos textos sagrados chamado Nig *eda 0*eda é uma palavra

s"nscrita ue significa 6ver6 1 ue o oma era uma planta intoxicante adorado tantocomo um deus e bebida sagrada por um povo ue se arianos chamados. De acordo como falecido etno -m2cologist Nobert Fordon Oasson 6, t%o cedo uanto o primeiromilnio a$, a planta real oma desapareceu do ritual védica eo nome passou a seraplicado a v(rios substitutos, nenhuma das uais tinham os mesmos efeitos ps!uicoscomo o oma original, e todos ue eram conhecidos, pelo menos, 3 casta sacerdotal aser substitutos 60)urst, 9EP: p.E1 .omos informados de ue beber oma fornecegrande força f!sica e resistncia, o suficiente por isso, para pegar a própria terra , e o

poder de voar, para ir além dos limites do céu e da terra 0)urst, 9EP: p.EP1. abemos

ue o oma era o ponto focal da religi%o védica, e t oma bebendo do chapéu produ5imortalidade, e ue os deuses bebiam oma para torn(-los imortais.

$omo a planta deus oma dos antigos indo-arianos os mitos deus da +esoaméricaconter um alimento sacramental ou bebida associada ao sacrif!cio e imortalidade. /sarianos, ue introdu5iram a sua religi%o oma para a civili5aç%o do *ale do 8ndo porvolta de 9:BB a$, acreditava ue os sacrif!cios eram necess(rios para manter o mundoem euil!brio. ?ste euil!brio foi mantido através dos atos de sacrif!cio ritual e a ofertade oma 0s"nscrito1 Haoma 0#vestan1, a bebida alucinógena dos indo-arianos e antigos

persas do 8r% .



Acima são imagens de México antigo que ligam o símbolo da flor de lis em um

cogumelo sagrado e bebidas ritual.



Acima é&ma pint&ra c=dice pré-Con/&est cedo+ /&e retrata &ma .ítima sacrificial a&l+seg&rando &m bast*o o& &m mac!ado /&e simbolia a religi*o cog&melo em &mam*o+ e trPs cog&melos sagrados do o&tro lado simboliando a trindade0

&o 8r% 0persa1 e da mitologia védica-Hindu, tanto o Haoma e planta oma est%oconectados no mito com uma bebida ritual e rvore do +undo, ou rvore da *ida. ?mQoroastrian 0persa1 religi%o, a mesma planta sagrada era conhecido como Haoma, edesempenhou um papel importante na cultura persa e mitologia. o ritual oma era uma

parte integrante da religi%o védica-Hindu onde oma estava bbado pelo sacerdócio

durante sacrif!cios. / euil!brio do mundo foi mantida através do sacrif!cio ritual eaoferta de oma.# planta mistério Haoma em Qoroastrian 0persa1 religi%o, pode ter sido o cogumelo

psilocibina. ?u encontrei o cogumelo psilocibina codificado como a rvore da *ida naestela, na foto abaixo e em ambos o c(lice de ouro e prata. /bserve o felino abaixo emassociaç%o com a rvore da *ida na arte persa.



Acima é a psilocibina de cog&melos+ /&e e& ac!ei esotericamente codificado na artepersa como a Mr.ore da ida0

Citando etno-micologista R0 2ordon 3asson 000

"W claro %ue pode ser argumentado %ue as duas grandes tradi2Tes cogumelo, o de KeY índios mundo e %ue dos po'os da Eurásia, s*o #istoricamente al#eio eautónoma, tendo surgido espontaneamente nas duas regiTes de re%uisitossemel#antes da psi%ue #umana e similares ambiental oportunidades. Mas eles s*orealmente n*o relacionado1

"O uso de cogumelos, se estou certo, distribuídos por maior parte da Eurásia e Américas, e como tone Age Man emergiu para a lu! da proto#istória destes $ungosestran#os pode muito bem ter sido o principal segredo dos seus mistérios sagrados".



/s primeiros ind!cios de um culto religioso 3 base de cogumelos no &ovo +undo, parece datar de aproximadamente o mesmo per!odo de tempo, cerca de 9BBB-CBB a$, eos primórdios da +esoamérica da cultura olmeca. &%o o suficiente é realmenteconhecido sobre as pessoas olmecas, a l!ngua ue falavam, o ue pode ter chamado a si

mesmos, e onde esta antiga civili5aç%o veio originalmente. 7oemas astecas gravados por escribas espanhol, falam de uma terra chamada Tamoanchan, ue tradu5ido da l!nguamaia significa 6Terra da erpente6. )oi dito ue 6esta era uma terra resolvido muitoantes da fundaç%o de Teotihuacan, onde havia um governo por um longo tempo, e foium para!so de deuses, ancestrais, e os seres humanos6.

?sta cultura sofisticada, com o seu estilo distinto de arte e mitologia, pir"mides eescultura de pedra megal!tica decorado com as imagens de deuses e governantes,apareceu de repente em plena floraç%o, em primeiro lugar ao longo da costa do 7ac!ficoda Fuatemala e do +éxico, e pouco depois no ue é ho'e no estado de *eracru5,+éxico.&ós sabemos muito pouco sobre as crenças religiosas dos olmecas e seusvi5inhos contempor"neos, outras ue eles aparentemente reverenciavam o alucinógenocogumelo #manita muscaria, ue retratou em peuenas esculturas de pedra conhecidascomo cogumelos 7edras e também representado em associaç%o com figuras decer"mica. W prov(vel ue eles também praticavam a decapitaç%o ritual em conex%o comum culto esotérico da cabeça humana associada com cabeças troféu, e com o 'ogo de

bola mesoamericano. $omo a primeira religi%o complexa na +esoamérica, os olmecasdefinir o tom para desenvolvimentos religiosos futuros em grande parte do &ovo+undo.

# poderosa religi%o unit(ria do olmeca, parece se espalhar rapidamente por todo o &ovo+undo com certos elementos do sistema de crença ue se espalhou até a (rea andina da#mérica do ul. abemos ue esta cultura pelo seu estilo poderoso da arte uecaracteri5a adulto e beb 6estavam-onçasM6 um estilo de arte t%o difundida ue levou ofalecido arueólogo +atthew O. tirling em 9E;; para chamar a olmeca o 6povo do

'aguar.6 ?le especulou ue os olmecas acreditava ue em algum momento de sua m!tica passado um 'aguar tinham copulado com e impregnados, uma fmea humana.



0)oto do apito olmeca por Higinio Fon5ale5 de 7uebla, +éxico1 0)oto de #manita muscaria cogumelo de

tocG No2alt2 )ree1

# fotografia acima é de um apito olmeca, ue vem, provavelmente, a fase de anLoren5o da cultura olmeca, 9<BB-CBB a$ ?stas figuras com cara de beb para crianças,muitas das uais retratam o simbolismo de um 'aguar rosnar, e caracter!sticas faciaisue parecemincrivelmente semelhantes aos encontrados nas culturas da sia, s%o umacaracter!stica distintiva na arte /l. ?sta figura parece representar um beb segurando emuma (rvore ou gigantesco cogumelo Amanita muscaria . De acordo com etno-m2cologist Fastón Fu5m(n, um dos efeitos da Amanita muscaria experincia cogumelo

é para ver ob'etos t%o gigantesco em tamanho. 0Fu5man, <B9B1.

#s culturas antigas do &ahua e +a2a desenvolvido ideologias e mitologias semelhantesdas mesmas ra!5es olmecas. / ritual cogumelo sagrado partilhada por estas culturas foidestinado, creio eu, para estabelecer a comunicaç%o direta entre a Terra eo $éu 0G21, afim de unir o homem com Deus. $omo dito no 7opol *uh, o livro sagrado do antigo4uiche +a2a, o deus-sol do +a2a, inich #'aw, e seu euivalente #5tec,Huit5ilopochtli, seria extinta no submundo se n%o for alimentada com o sangue doscoraçAes humanos. a essncia de 4uet5alcoatl no mundo como um herói da cultura foi

estabelecer essa comunicaç%o. 4uet5alcoatl ensinaram ue a humanidade deve fa5ersacrif!cios 3 divindade e transcender este mundo, a fim de alcançar a imortalidade. H(uma boa ra5%o para acreditar ue este ritual foi regularmente reali5ada antes dosacrif!cio, se o sacrif!cio foi reali5ado voluntariamente pelo participante, ou efectuadas

por um outro indiv!duo.

+eu estudo poderia indicar ue h( muitas outras, mais complexas, semelhanças uesugerem poss!veis contatos trans-oce"nicas entre o *elho +undo e &ovo +undo. Jmadestas semelhanças é o método de extracç%o da bebida alucinogénios utili5ado emambas as (reas. ?sta evidncia suporta a identificaç%o de Fordon Oasson do cogumelo

#manita muscaria como a planta reverenciado e deificado, chamada oma no folcloreindo-ariana, ea psilocibina do cogumelo conhecido como haoma na mitologia persa de



Qoroastro e posterior. / mais antigo dos cogumelos alucinógenos a ser gravadovisualmente na arte da +esoamérica, é o cogumelo #manita muscaria.

De acordo com o Nig *eda, uma planta misteriosa chamada oma foi a fonte de uma

bebida intoxicante conhecido pelo mesmo nome. &o Nig *eda, oma, a planta em tornodo ual os sacrif!cios védicos teve lugar, é descrito como um l!uido intoxicante ue foi batido ou pressionado para fora da planta usando pedras prementes especiais, chamadosde pedras oma 0 N* 8U.99.;-:M 8U. 9BE,9P-91.

Citando o Dr0 Carl A? R&c@ 000

"Assim o deus oma do ig (eda/ n*o tem nome, oma ser uma metá$ora dele comoo" One pressionado ", e sua identidade bot3nico está escondido debaixo de umain$inidade de metá$oras, como o guardasol ou roda com raios, ambos per$eitamente

aplicá'el a um cogumelo ". 1a partir de cog&melos sagrados da De&sa de #$$7+p058

?nuanto a identidade real desta planta sagrada foi perdido ao longo do tempo, tanto asua descriç%o e os detalhes da sua preparaç%o parecem apontar para o cogumelo#manita muscaria. # carne da planta foi esmagado, utili5ando 6pedras oma6, e ossucos foram filtradas através de l% em grandes potes. De uma maneira semelhante,

pedras cogumelo, uando eles foram encontrados in situ no decurso da escavaç%oarueológica, s%o freuentemente acompanhadas por ferramentas de rectificaç%o de

pedra conhecidos comomanos e metates 0ver fotografia1. $ontas de cerimIniascogumelo ainda na pr(tica entre os !ndios 5apotecas do +éxico confirmar o uso dessasferramentas na preparaç%o de cogumelos alucinógenos para o consumo humano. Deve-se concluir ue esses manos emetates foram utili5ados para a mesma finalidade ue as

pedras sagradas descritos no Nig *eda ue foram utili5ados para preparar oma.

Da mesma forma, n%o h( evidncia arueológica das terras altas guatemaltecas ueapóiam o uso de metates para moer cogumelos alucinógenos sagrados anteriores ao seuconsumo em uma cerimInia de cogumelo. ?sta possibilidade é corroborada pelo fato de

ue a pr(tica sobrevive até o presente em cerimInias de cogumelos ma5atecas no sul do+éxico 0) de @orheg2i de 9E:9 CE-;BC1.

&as terras altas da Fuatemala, onde foram encontradas a maioria das pedras decogumelos, e onde o cogumelo #manita muscaria cresce em abund"ncia, osarueólogos ue trabalham no local pré-cl(ssico da amina'u2u descobriu nove pedrasde cogumelos em miniatura em uma +a2a t>mulo, 'unto com nove almofari5es e

pilAes, ferramentas de pedra ue provavelmente foram utili5ados nos ritos preparatóriosdo cogumelo 0ver de @orheg2i, 9E:9, CE-;BC1.



#cima est%o duas das nove pedras de cogumelos em miniatura encontrados enterrados 'untos em um t>mulo +a2a no s!tio arueológico de aminal'u2u, 'untamente comnove pedra em miniatura metates e manos 0pedras omaV1 Jtili5adas na preparaç%o deuma bebida cogumelo ritual 0fotografia de autor de @orheg2i 1.

frades espanhóis registrou ue os !ndios do &ovo +undo bebeu ou comeu os cogumelos para indu5ir transes e sonhos alucinatórios durante o ual tive visAes de onças, p(ssaros,cobras e peuenos barbudos criaturas gnome-liGe coloridos 6.

&o entanto, o uso de subst"ncias alucinógenas em religi%o nativa, emboraenfrauecidos,e despercebido por séculos, nunca se perdeu. $ogumelos alucinógenoscontinuou a ser coletadas e usadas em cerimInias de cura nativos em partes remotas do

+éxico para o presente.

?m uma carta ao tephan de @orheg2i, Fordon Oasson escreve ...

Meus in$ormantes MC`E me di!er 5Manuel Agustin< ...

"Os cogumelos podem ser reunidos por %ual%uer pessoa em %ual%uer #ora. Muitas'e!es na a4oel#ado para reunir um acima, o produtor pro$ere uma ora2*o de gra2as

pelo dom di'ino. Os cogumelos s*o colocados em um `icara ou caba2a, e le'ado paraa igre4a. os cogumelos s*o colocados sobre o altarmor, as ora2Tes s*o disse, eincenso copal é %ueimado. os cogumelos s*o le'ados para a casa onde a sess*o está a



ser reali!ada, tal'e! a casa de uma pessoa doente. o doente come os cogumelos, n*oum curandeiro: a%ui é a di$eren2a básica da prática ma!ateca e um ob4eto perdidoou roubado é pedido, ent*o o suplicante come o cogumelo na presen2a de ummembro próximo da sua $amília, todos os outros manter a$astado a testemun#a está

presente para dar.. ou'idos s pala'ras do comedor, %uando ele come2a a $alar sob ain$luHncia dos cogumelos inebriantes. Além disso, os cogumelos n*o 'ai prestarser'i2o se %uem comelos tem dito ou pensado coisas desrespeitosas sobre eles, e seele culpado por este pecado , ent*o os cogumelos le'álo a ter 'isTes #orrí'eis decobras e coisas semel#antes a estas ". 5 6asson para Forhegyi, @orheg2i #rchives,+7+1

?m um guia para os mission(rios escrito antes de 9;PP pelo Dr. )rancisco Hernande5,médico do rei de ?spanha 0Oasson, 9E:<. =:M ver também )urst, 9EEB ed, E1 ?leobservaue os astecas, no momento da conuista espanhola , reverenciado trs tiposdiferentes de cogumelos. ?spanhol cronista Kacinto de la erna, 9E< 0o manuscrito deerna1 descreveu o cogumelo e seu uso para a adivinhaç%o

"Estes cogumelos eram pe%uenos e amarelada e para coletálos o sacerdote, e todosos #omens designados como ministros $oram para as colinas e permaneceu %uasetoda a noite em sermTes e ora2Tes" 0a partir de ... 64uest for the acred +ushroom6,tephan ). @orheg2i de 9E;P1.



Acima é &ma pint&ra do Code: Ríos+ &m man&scrito da era colonial espan!ol+agora na biblioteca do aticano 1também c!amado Code: Kelleriano-Remensis8+atrib&ído a ?edro de los Ríos+ &m frade dominicano /&e trabal!a em Oa:aca e?&ebla entre %<' e %<7#0 o c=dice em si foi pro.a.elmente escrita e desen!ada naIt,lia ap=s %<770 a fig&ra barbada pro.a.elmente representa &m aspecto deU&etalcoatl+ 1nota barba e psilocibina cog&melos cocar8 como o de&s do a&to-sacrifício 1note bebida rit&al8 /&e concede& cog&melos sagrados e+ assim+ aimortalidade !&manidade0

)ra2 Diego Duran menciona ue a cristiani5aç%o dos astecas permaneceria (rdua, e uea religi%o 6pag%6 dos astecas, e 6toda a sua cultura est( impregnada com os valoresantigos.6

/ clero e os conuistadores espanhóis ue relataram os rituais de cogumelos foramcompreensivelmente horrori5ados com o ue eles interpretado como uma m(interpretaç%o de inspiraç%o diabo da anta ?ucaristia. &os anos ue se seguiram 3conuista espanhola, foram proibidos todos os aspectos da vida cerimonial nativa,templos e !dolos foram destru!dos e centenas de seus livros colorida ilustrada,

conhecidos como códices, foram ueimados. #pesar destas sançAes oficiais, no entanto,



alguns historiadores de conscincia continuou a descrever o ue tinha observado,embora com uma forte dose de século U*8 viés cultural e religioso.

# obra de )ra2 Diego Duran era mais ou menos desconhecido para estudiosos até o

século 9E, uando foi descoberto na @iblioteca +adrid por Kosé )ernando Nam!re5. ?m9C, $harles ?tienne @rasseur de @ourbourg um sacerdote ordenado, veio para as#méricas em busca de manuscritos raros e artefatos religiosos e ao visitar $idade do+éxico, @ourbourg obtido permiss%o para ter os aruivos da 8gre'a se abriu para ele,onde descobriu uma cópia de )ra2 Diego Duran de , Hist3rias de 8o0a 1spanha.

Duran di5-nos ue os cogumelos silvestres foram comidos no ato comemorativo da

ades%o da #5tec Nei +octe5uma 88, em 9;B<. Depois de +octe5uma tomou o seu lugarDivino, cativos foram tra5idos diante dele e sacrificado em sua honra. ?le e seusassistentes depois comeu um guisado feito de sua carne. 0Duran, 9E:C <<;1.

" E todos os sen#ores e nobres da pro'íncia se le'antou e, para soleni!ar ainda maisas $esti'idades, todos comeram de alguns cogumelos da $loresta, %ue di!em $a!er 'ocH

perder seus sentidos, e assim eles sallied adiante tudo preparado para a dan2a". ...

"Duando o sacri$ício $oi concluído e os passos e pátio $oram ban#ados com sangue#umano, todo o mundo $ui para comer cogumelos crus ".

")om esse alimento %ue saiu de suas mentes e esta'am em pior estado do %ue se

ti'essem bebido uma grande %uantidade de 'in#o. =ornaramse t*o embriagado e sem 4uí!o %ue muitos deles tomou suas 'idas em suas m*os.)om a $or2a destes cogumelos%ue tin#a 'isTes e te'e re'ela2Tes sobre o $uturo, uma 'e! %ue o diabo $alou com elesem sua loucura ".

7ara a ang>stia de historiadores posteriores , Duran di5-nos ue a 8gre'a $atólica, emseu 5elo para destruir todos os aspectos da cultura nativa ue poderia ameaçar a crençareligiosa crist%, ordenou a destruiç%o de todos os documentos nativas pertencentes 3história, mito e lenda. # 8gre'a também baniu todos os aspectos da religi%o nativa emfavor do cristianismo, e n%o fe5 nenhuma tentativa para estudar ou mais rituais decogumelos recordes. Duran escreveu ue a cristiani5aç%o dos astecas permaneceria(rdua, e ue a religi%o 6pag%6 dos astecas, e 6toda a sua cultura est( impregnada com osvalores antigos.6

Duran menciona ue a palavra para o sacrif!cio, netlaoalitli , na l!ngua nahuatl dosastecas, significava ou 6pagamento6, ou o ato de pagamento. ?le escreve ue as criançaseram ensinadas ue a morte pela faca de obsidiana era uma maneira mais honrosa paramorrer, t%o nobre como morrendo em batalha ou para uma m%e e filho para morrer no

parto. #ueles ue foram sacrificados pela faca de obsidiana foram assegurou um lugar

na /me2ocan, o para!so do sol, vida após a morte.



Cronista espanhol Fray Diego Duran ...

"Os índios $i!eram sacri$ícios nas montan#as, e debaixo de ár'ores sombreadas, nas grutas e ca'ernas da terra escura e sombria. Eles %ueimaram incenso, matou seus $il#os e $il#as e sacri$icoulos e o$ereceuos como 'ítimas para os seusdeuses> sacri$icaram as crian2as, comiam carne #umana, matou prisioneiros ecati'os de guerra .... 0ma coisa em toda esta #istória: nen#uma men2*o é $eita de seubeber 'in#o de %ual%uer tipo, ou de embriague!. omente cogumelos sel'agens s*o

$aladas e $oram comidos crus ".

... "Era comum a sacri$icar os #omens nos dias de $esta, pois é para nós para matarcordeiros ou gado nos matadouros .... Eu n*o estou exagerando> #a'ia dias em %ue

dois mil, trHs mil ou oito mil #omens $oram sacri$icados ... ua carne $oi comido e umban%uete $oi preparado com ele depois %ue os cora2Tes tin#a sido o$erecido aodiabo .... para $a!er as $estas mais solenes =odos comeram cogumelos sel'agens %ue

$a!em um #omem perder os sentidos ... o po'o tornouse animado, c#eio de pra!er, e perdeu os sentidos, até certo ponto ".

)oi através de sacrif!cio de sangue ue os governantes mesoamericanas e padresalimentou os deuses ue tinham sido seus antepassados. ?u acredito ue o cogumelo foiconsumido em rituais de sacrif!cio humano e auto-sacrif!cio. #uto-sacrif!cio, por meio

de sangria ritual foi provavelmente o ritual mais importante entre os antigosmaias. ?sses rituais sangria provavelmente foram cronometrados astronomicamente aosmovimentos de *nus e, possivelmente, para o per!odo sagrado da con'unç%oinferior. &este momento *enus afunda abaixo do hori5onte e desaparece no 6submundo6durante oito dias. ?m seguida, ele sobe a partir do submundo como a ?strela da+anh%. Nituais sangrias foram muitas ve5es reali5adas em grutas, ue se acreditavaserem entradas para o submundo.

)ra2 ahagun também descreveu o uso de cogumelos na coroaç%o de +onte5uma 88, em

9;B<, como segue


"Ka primeira, cogumelos tin#a sido ser'ido. Eles comeramlos no momento em %ueas trombetas s#ell $oram soprado. Eles n*o comeram mais alimentos> eles só bebiaum c#ocolate durante a noite, e eles comeram os cogumelos com mel. Mas alguns,en%uanto ainda esta'a no comando de seus sentidos, entrou e sentouse lá de casa emseus lugares> dan2a'am n*o mais, mas só $icou lá acenando. 0m te'e uma 'is*o %ue

4á %ue ele iria morrer, e c#oro, em seguida, continuou, 'iuse %ue ele iria morrer nocampo de batal#a> um te'e uma 'is*o %ue ele iria ser comido por animais



sel'agens> um te'e uma 'is*o %ue ele le'aria cati'os na guerra> um te'e uma 'is*o%ue ele seria rico, rico> um te'e uma 'is*o %ue ele iria comprar escra'os, ele seria um




$orma como $orem muitas coisas $oram todos $oram disse%ue um le'aria cati'os,seria de se tornar um guerreiro experiente, um líder de 4o'ens, seria de morrer nabatal#a, tornarse rico, comprar escra'os, $ornecer ban%uetes, cerimonialmenteban#ar escra'os, cometer adultério, se4a estrangulado, perecer na água, sea$ogar. =udo o %ue era para acontecer a um, eles, em seguida, 'iu tudo em'is*o. =al'e! ele iria para sua morte em Anauac 5)odex $lorentino, @ibble V


?m 9;CB )ra2 @artolomé de las $asas escreveu ue mais de oitocentos anos de histórianativa foram perdidos uando muitos códices dobradas tela hierogl!fica foram

ueimados.padre 'esu!ta Domingo Nodrigue5 di5-nos ue o frade franciscano Diego deLanda, ue chegou em _ucatan em 9;CE, destruiu mais de ;BBB !dolos e acumulouueima de livros na presença de nobre5a. &as próprias palavras de Landa 6&ósencontramos um grande n>mero de livros e uma ve5 ue continha nada além desuperstiçAes e falsidades do diabo ue ueimou eles, o ue eles levaram maisgravemente, e ue lhes deu muita dor.6 0@ispo Landa, 9;::1.

&a $idade do +éxico, Dom Kuan de Qumarraga alegou ter destru!do <B.BBB !dolos e;BB templos. ?le é conhecido por ter formado uma grande pir"mide de livros,manuscritos com pinturas e escrita hierogl!fica ue ele incendiados em chamas,

enuanto os nativos ue assistiram só podia chorar e re5ar. ?le também tinha o senhorde Texcoco ueimados publicamente 3 morte unda2 =B &ovember, 9;=B, porue elefoi acusado de adorar a Deus, Tlaloc 0um deus cogumelo1.

8ronicamente, apesar de esta destruiç%o maciça, o manuscrito de )ra2 Diego de Landadireito Nelacion de las $osas de _ucat(n, escrito por volta de 9;;: , foi saudado como amaior fonte >nica de informaç%o sobre os antigos maias de _ucatan. $hocado, masfascinado pela cultura nativa, Landa tomou notas meticulosas sobre a história +a2a elinguagem. ?le amarrou suas descriçAes de cerimInias maias do calend(rio ritual

sagrado e incluiu desenhos de glifos para os <B dias e 9 meses. ?le tambémincluiu imagens dos deuses escritos em hieróglifos maias uer como logogramas, ou



variantes de cabeça, 'untamente com seus atributos iconogr(ficos ue distinguiram umadivindade da outra. W em grande parte devido a este volume de trabalho ue, anos maistarde, epigraphers foram capa5es de decifrar e entender o significado dos hieróglifosmaias.

8nfeli5mente, a cópia original do seu famoso livro estava perdido e ue temos s%o partesde uma cópia, escrito por trs m%os diferentes, e, de acordo com 8nga $lendinnen, talve5feito em 9:9:. ?la escreve, 6é poss!vel ue os copistas desconhecidos , n%o só omitidoou secçAes abreviada, mas também rearran'ado a ordem do original. ?xistem curiosos

pausas e altern"ncias no tom e assunto 6. 0$lendinnen, 9EP 99P1

Landa escreveu ue o umo acerdote, chamado de 6enhor naGe,6 supervisionoutodos os assuntos sacerdotais relativos 3 astronomia, adivinhaç%o, interpretando livrossagrados, e supervisionou todas as festas, rituais e sacrif!cios de acordo com o

calend(rio. ?m essncia, o sumo sacerdote era o encarnado de 4uet5alcoatl-Tlaloc, t eleservo do sol.

De acordo com o Espan!ol cronista Frei ernardino de Sa!ag&n 000 "O %ue era per$eito no desempen#o de todos os costumes, exercícios e aprendendo5sabedoria< obser'ado pelos ministros dos ídolos, $oi eleito mais alto pontí$ice, ele $oieleito pelo rei ou c#e$e e todos os diretores 5#omens acima de tudo<, e l#e c#ama'amDuet!alcoatl "... 5a#agun, da #istória do antigo México, 78 p.G<.

De acordo com Landa, o sumo sacerdote do +a2a foi escolhido por causa de sua

capacidade de interpretar as profecias dos Gatuns. ?stas profecias foram baseados emeventos ue repetem ciclicamente em cada um dos per!odos atun 9= de P<BB dias. /+a2a erguido elaborados monumentos de pedra, chamado pedras atun, paracomemorar a passagem do tempo e da conclus%o de um atun. # cerimInia, ueestudiosos acreditam ue pode ter se originado no +éxico est( claramente ligada a umcalend(rio sagrado e a veneraç%o do planeta *nus. ?sta cerimónia particular,introdu5iu um novo culto religioso na (rea de +a2a. ?le é visto pela primeira ve5 emTiGal no in!cio do cl(ssico do culto de um deus 'aguar-p(ssaro-serpente associada com aguerra e a ?strela da +anh%. ?ste deus, conhecido como 4uet5alcoatl, est( ligada

intimamente com o ue é conhecido como a guerra Tlaloc, uma assim chamada 6Fuerraanta6 travada contra os vi5inhos em sua maior parte para a tomada decativos. #stronomicamente programado para os ciclos de *nus, também chamados de6*enus tar Oars6, a guerra Tlaloc, invasAes envolvidos ou emboscadas, para a tomadade cativos como v!timas sacrificiais.

N. Fordon Oasson escreve ue os caules dos cogumelos sagrados foram retirados e astampas de cogumelos consumidos ritualmente em pares antes do auto-sacrif!cio. Oasson observou ue entre as pessoas hant2 da ibéria /cidental somente a

tampa ou cabeça do cogumelo #manita muscaria é comido. Oasson teori5aram ue a



origem da decapitaç%o ritual reside no próprio ritual de cogumelos, em uma carta aomeu pai, tephan ). de @orheg2i em 9E;C, ele escreve

"A tampa do cogumelo em Mi4e 5ou Mixe< é c#amado Uoba#U, a mesma pala'ra para

a cabe2a. Em ic#e e aUc#i%uel é sem dX'ida o mesmo, e Uolom ocox n*o é"cabe2a de cogumelo ", mas tampas de cogumelos, ou na terminologia cientí$ica , o pileus do cogumelo. o Mi4e em seu culto do cogumelo sempre cortar o caule ou estipe5em Mi4e teU é "perna"< da tampa e a tampa só é comido. 6rande insistHncia écolocada sobre esta separa2*o da tampa da #aste . Csto está de acordo com a o$erta de"cabe2a de cogumelo" nos Anais e o Popol (u#. os escritores tin#am em mente aremo2*o das #astes ".

"O topo da tampa é amarelo eo resto é a cor do ca$é, com as br3n%uias de uma corentre o amarelo e ca$é. Eles c#amam este cogumelo, pitpa" t#readliUe ", o menor,

tal'e! dedos #ori!ontais alta, com uma tampa pe%uena para a altura, crescendo emtodos os lugares em terra limpa, muitas 'e!es ao longo das tril#as de montan#a, commuitos em um Xnico lugar. em Mi4e a tampa do cogumelo é c#amado de "cabe2a""Uoba#U no dialeto de Ma!atlan. Duando os "cabe2as s*o consumidos, eles n*o s*omastigados, mas engoliu um rápido após a outra, em pares." 0Oasson para de@orheg2i BP de 'unho de 9E;C, aruivos +7+1



Fotografia H &stin err fotografia sobre Direitos de A&tor direito magic-m&s!room0com

+a2a 7ol2chrome recipiente de cer"mica com Deus mergulho vestindo touca p(ssaro. ht.99,C cm. J Librar2 of $ongress, K. islaG $olecç%o

/ navio tolteca S +a2a acima é de 4uintana Noo, +éxico, postclassic +a2a, 9<BB-9CBB$? do vaso retrata a imagem de um deus mergulho, usando o disfarce familiar daharpia, atributos ue apontam esta divindade de mergulho para 4uet5alcoatl como a+anh% estrela e deus do submundo ressurreiç%o. ?u diria enfaticamente ue os ob'etos

nas m%os do 4uet5alcoatl mergulho 0uGulcan no _ucatec maia1 acima, s%o as tampascortadas de cogumelos psilocibina, e n%o representam, como outros estudiosos



argumentam, bolas de incenso. # remoç%o da cabeça do tamp%o do cogumelo oucogumelo é uma referncia simbólica para a decapitaç%o ritual no submundo. # ideia deue 4uet5alcoatl estava em oposiç%o direta ao sacrif!cio humano simplesmente n%o éverdade. ?le era o deus do auto-sacrif!cio.

A imagem acima+ a partir do ;agliabecc!iano Code:+ mostra o cons&mo decog&melos sel.agens para c!amar o De&s do S&bm&ndo0 1pg -JJJ0eroJid0orgT000TgoldenVg&ideTimagesTg$7#0pg8 imene ;oreno+ identifico&este Na!&a De&s como ;ictlantec&!tli+ de&s do s&bm&ndo0 O c=dice /&e foipintado em papel E&ropeia foi datado em alg&m momento logo ap=s %<# 13asson+%6$ p0%%8 3asson escre.e /&e o fato de /&e os cog&melos descrita acima s*opintadas de .erde era &m c=digo iconogr,fico+ em /&e a cor .erde+ sendo a cor de

ade significa.a /&e o obeto retratado foi de grande .alor e considerado di.ino o&santo0

Fotografias © Justin Kerr #cima, 3 esuerda é uma tampa incens(rio ef!gie de $opan, Honduras, :BB-PBB d$,



descrevendo um rei +a2a usando tampAes para os ouvidos de inspiraç%o cogumeloscomo os tampAes para os ouvidos de 'ade retratados na direita. Kade 'óias foiconsiderado o melhor charme contra as m(s influncias, e protegido do diciest em sualonga 'ornada para o outro mundo 0) de @orheg2i 9E:P, p.<C1

Acima é &ma opini*o do close &p de &m período tardio Cl,ssico 17$$-6$$ dC8 na.io;a"a+ /&e retrata &ma fig&ra seg&rando &m bast*o com a cabe)a trofé& de cabe)apara bai:o+ e seg&rando na m*o es/&erda+ o /&e e& acredito é &m cog&meloAmanita m&scaria+ codificado no forma da flor de lis emblema0

?le tem sido conhecido ue p idade <C de t ele $odex *indobonensis 0ve'a abaixo1, di5respeito ao papel cerimonial de cogumelos entre os !ndios +ixtec, e ue a p(ginamostra enhor 4uet5alcoatl concedendo o cogumelo da imortalidade aos seus filhos, ahumanidade .



#cima é a p(gina <C do $odex *indobonensis + também conhecido como o $odex

*iena +acredita-se ser um documento +ixtec século 9C, cu'o original é agora reali5adana @iblioteca &acional de *iena, ustria . / códice é um dos poucos nativa

7rehispanic manuscritos ue escapou da destruiç%o espanhol. )oi produ5ido no per!odo pós-cl(ssico para o sacerdócio e elite dominante. +il anos de história é registrado noscódices +ixtec, e 4uet5alcoatl é citado como o grande fundador de todas as dinastias

reais.

?m 9E<E, Oalter Lehmann foi o primeiro a notar a semelhança com cogumelos dosob'etos retratados nas m%os de muitos dos personagens descritas acima neste$odex.#rueólogo mexicano #lfonso $aso posteriormente identificados

provisoriamente o ue chamou de ob'etos 6em forma de T6 no manuscrito comocogumelo s 0NF Oasson 9EB, p. <9C1.

&a segunda linha da parte superior, o >ltimo algarismo do lado direito com uma

m(scara de aves foi identificado como sendo o Deus do vento, 1hecatl. um avatarde 4uet5alcoatl.?le é mostrado concedendo cogumelo sagrado para os seus filhos, a



humanidade.egundo a lenda asteca, 1hecatl$Guetalcoatl criou a humanidade a partirdos ossos ue ele roubou do submundo deus da morte, cu'a cabeça decapitada4uet5alcoatl segura na m%o. /bserve as l(grimas de gratid%o sobre o indiv!duo sentadoimediatamente em frente 4uet5alcoatl. ?ste indiv!duo, e aueles ue se sentam atr(s

4uet5alcoatl 3 esuerda também reali5ar cogumelos sagrados e todos parecem ter presas. )angs sugerem ue, sob a influncia m(gica do cogumelo, eles foramtransformados no submundo para o 'aguar submundo.

&o meio da p(gina no lado direito 4uet5alcoatl é retratado apontando para o deusTlaloc, 0 ou ueimador de incenso venerar o deus Tlaloc1, diretamente na frente dele,

para abrir o portal para o submundo. De acordo com )urst , ue descreve estaiconografia, a cena descreve a criaç%o divina do consumo ritual de cogumelos sagrados6 09E9, pp.9;9-9;;1. ?le identifica a fenda triangular ou em forma de * na bacia de(gua na esuerda como uma passagem cósmica através do ual divindades, pessoas,animais e plantas passam de um plano cósmico para outro.

&o canto inferior esuerdo, duas figuras ficar ao lado de outra * - portal forma dosubmundo ressurreiç%o. # figura 3 esuerda, ue aponta para o céu, também tem

presas.?le parece ser um humano transformado em morte para o deus do submundoun, ou m!tico 6foram 'aguar6. ?ste gesto provavelmente significa ressurreiç%o do+undo 8nferior. # divindade de duas caras na frente dele mantém o ue parecem ser oscogumelos psilocibina sagrados semelhantes em forma para o )leur s!mbolo de lis do*elho +undo.

?sta deidade de duas caras é, com toda a probabilidade, o dualista planeta *nus eodeus do submundo decapitaç%o e ressurreiç%o. &ote-se ue a divindade de duas caras é

pintado de preto 0significando o submundo1 e usa um cocar harpia double-bico0significando a ressurreiç%o do sol1. /s cinco plumas na mantilha da harpia referem-seaos cinco ciclos sinódicos de *enus. /s trs cogumelos em sua m%o referem-se atrindade +esoamericano os trs hearthstones de criaç%o. ie., o sol, a estrela da manh% ea estrela da noite.

/ c!rculo abaixo dos pés da figura 3 esuerda é dividida em uatro partes, duas delasescuro e dois lu5, cada um com uma pegada. /s )Xrsts, 7edro e Kill, identificaram estes!mbolo como representando o eixo norte-sul ou centro sagrado como o lugar de entradano ubmundo. ?ste s!mbolo também aparece na cena acima, em associaç%o com uma

figura ue mergulha através da fenda em forma de * para o submundo.

#o resumir o significado da p(gina <C, Nobert Fordon Oasson concluiu ue elemostrou 6a maior posiç%o ue os cogumelos na cultura do +ixtecs6.

7ara minha surpresa, descobri ue o s!mbolo antigo ue temos vindo a reconhecer como# flor de lis aparece na arte da +esoamérica em aproximadamente ao mesmo tempo na



história como a ascens%o da antiga /lmecas 09<BB a$ a CBB a$1. Talve5 n%o t%osurpreendentemente, o emblema das flor de lis na arte pré-colombiana e iconografiacarrega o mesmo simbolismo do senhorio, como no velho mundo, ligado a umaTrindade de deuses, a rvore da vida e um cogumelo da imortalidade.

#cima, 3 esuerda é um alado estatueta 'adeite olmeca datado de volta, EBB-=BB a$ 0 #

divindade alada olmeca aparece para ser coroado com um s!mbolo de trevo dadivindade semelhante em forma e significado para o *elho +undo )leur s!mbolo delis. #cima 3 direita é um desenho de um celt pedra olmeca 0EBB-;BB a$1, ue retratauma divindade alada ou Deus-rei coroado com um emblema do senhorio, ue ir(demonstrar é uma flor de lis s!mbolo.

&o *elho +undo, h( uma antiga crença de ue o Deus ol nasceu a partir domar esubiram para o céu como uma (guia . 7or esta ra5%o, divindades solares antigosforam muitas ve5es descrito como metade homem S meio-peixe, ou meia homem e

metade-p(ssaro , e ue o Deus ol submundo é freuentemente retratado como ummeio-homem e divindade meia-felina muitas ve5es coroados com um de s!mbolo )leur



lis.

#cima s%o antigas esculturas de pedra @ab2lonion-ass!rio 09<;B a$ a :;B a$1 , ueretratam um alado deit 2, uma divindade peixe e deidade felino coroada com a )leuremblema de lis. #mbas as divindades aladas s%o retratados segurando um balde derituais numa m%o e o ue pode ser uma pinha da rvore da vida no outro.

T ele )lor de lis s!mbolo, aparece pela primeira ve5 na arte dos antigos sumérios. /shistoriadores propAem ue umer foi resolvido entre C;BB e CBBB a$ por um povo n%o-semitas e ue antiga uméria era conhecida como a 6terra dos reis civili5ados6. #

palavra suméria para 6enhor6 é apu, a mesma palavra exata para 6enhor 6utili5ado pela antiga civili5aç%o 8nca do 7eru 0Hugh )ox de <BB; p.P1



# tabuleta de argila suméria acima retrata a deusa 8nanna 0conhecido por semitas como8shtar1 ladeada por duas divindades aladas carregando baldes rituais e coroado com a)leur s!mbolo de lis. &ote-se ue a divindade alada na esuerda segura o ue parece seruma pinha na m%o esuerda.



#cima é uma placa esculpida da +esopot"mia, per!odo &eo-ass!rio, nono-sétimoséculos a$. &imrud 0 8raue1 , ue retrata uma divindade alada segurando uma cobra nam%o direita, eo ue me parece )leur s!mbolo uma vers%o estili5ada de lis em # outram%o./bserve o ue me parece ser de dois cogumelos sagrados, codificados abaixo na

base do ue provavelmente representa a rvore da *ida . 0/ +useu de ulaimani2ah,8raue1.



#cima é uma estela pré-cl(ssico do s!tio arueológico de 85apa, locali5ada na costa do

7ac!fico, perto da fronteira da Fuatemala, no estado mexicano de $hiapas. # estela de85apa, retrata uma figura, claramente, um homem barbudo em um barco, segurando o

ue parece-me ser uma cru5 em cada m%o. em d>vida, uma figura importante, talve5até mesmo um estrangeiro do *elho +undo, ue via'ou para o &ovo +undo tra5endocom ele cogumelo ressurreiç%o religi%o simboli5ada pela cru5, ea flor de lis. &ote-seue o barco est( realmente em forma para olhar como um tau cru5, ue representa a

palavra +a2a, ! um glifo, 0um s!mbolo de capital em forma de T1 ue na +esoaméricaé o s!mbolo do Deus do vento, ?hecatl-4uet5alcoatl, eo seu homólogo +a2a F8, do7alenue Triad.

/s arueólogos teori5aram ue 85apa pode ter sido resolvida t%o cedo uanto 9;BB a$

tornando 85apa t%o antiga como os s!tios olmecas de La *enta e an Loren5o. +a2a pesuisador *incent +almstrom propAe ue a origem do calend(rio do dia Nitual <:Bda +esoamérica é de 85apa, e ue ele coloca a origem do calend(rio em 9=;E a$ 0usan+ilbrath 9EEE p.:C1. +uitos dos monumentos em 85apa retratam divindades aladas e

um tema religioso de uma (rvore do mundo ou rvore da vida.

# divindade de longo l(bios retratada na estela, atr(s da embarcaç%o no mar abaixo, écoroado com a flor de lis emblema, assim como um s!mbolo em forma de U codificadoem sua cabeça, um atributo comum do deus +a2a tempestade $hac 0 também escrito

$haac1.



#cima é um fim acima de um per!odo atrasado $l(ssico 0:BB-EBB d$1 cer"mica

ueimador de incenso da antiga cidade maia de 7alenue, em $hiapas +éxico. # antigacidade de 7alenue é o lar de uma trindade de deuses maias conhecidos como 7alenueTriad. / deus-rei ue é retratado no ueimador de incenso, com felino atributos écoroadocom dois U-s!mbolos, e dois s!mbolos da flor de lis, um no lado éter de umadivindade conhecida como F8 do 7alenue Tr!ade, a vers%o de +esoamérica daant!ssima Trindade . as inscriçAes uma t 7alenue di5em-nos ue o rei era considerado

a encarnaç%o do F8, do 7alenue Triad, e ue F8 foi o primeiro da tr!ade paranascer 0?ditors, #rueologia Nevista , ?ecrets of the *aya , <BBC 9BE1 . / historiadorde arte Linda chele earueólogo David )reidel propor ue F8 é o planeta *nus e ue

F888 é o sol 0+ilbrath 9EEE 9B<1 ?sta chamada tr!ade de deuses entre os antigos maias,também aparecem durante os primeiros cl(ssico e os per!odos $l(ssico tarde da os sitesde $aracol e em TiGal. 07rosGouriaGoff, 9EP 99:1 0+ilbrath 9EEE 9B<1. F8 do

7alenue Triad, nasceu em E de ! , significa ing 6E Oind6, ue é o mesmo anivers(riocomo o vento Deus ?hecatl-4uet5alcoatl, também nascido em E de vento . &o Dresdene +adrid códices em forma de T ! glifo é usado para retratar o olho de $hac. #mbosF8 e 4uet5alcoatl est%o associados com o planeta *nus e o ritual do submundodecapitaç%o 0chele e )reidel, A -loresta dos Reis , 9EEB p.<C;1. F8, do 7alenue Triadfoi identificado como um deus antropomórfico tubar%o-toothed cu'os atributos incluem

um pond2lus shell ear-reflexo e diadema shell em seu cocar codificado com ums!mbolo-U .

$ronista espanhol, )rei @ernardino de ahagun , ue viveu no +éxico 9;<E-9;EB, eramais simp(tico aos !ndios e sua cultura do ue a maioria de seus colegas. ?le foi

provavelmente o primeiro a registrar o uso de cogumelos em seu famoso Historia

7eneral de las Cosas de 8ue0a 1spana, escrito entre 9;CP e 9;<. ?le escreveu ue os!ndios se reuniram cogumelos em campos gramados e pastagens e os usou emcerimInias religiosas porue acreditavam -los a ser a carne de seus deuses0 teonanacatl). intoxicaç%o por cogumelo, de acordo com relatos espanhóis deram



feiticeiros, o poder, aparentemente para transformar-se em animais, e ue as poderosasvisAes e as vo5es dos cogumelos produ5idos foram acreditados para ser de Deus.

&o $odex florentino, ahagun descreve uma senhora da noite em cogumelos ...

"Ela des$ila, ela se mo'e lasci'amente ... ela aparece como uma $lor, parece berrantes ... 'istas se em um espel#o ... ela ban#a ... ela 'ai sobre com a cabe2a erguida, ela é/rude, bebido, desa'ergon#ado, comer cogumelos. ela pinta o rosto, di'ersamente

pinta seu rosto, seu rosto está coberto com rouge, suas boc#ec#as s*o coloridas ...es$regada com coc#onil#a ... ela arran4a seu cabelo como c#i$res um estilo elegantede arran4o de cabelo/ " ... encontra pra!er no seu corpo ... e, "ela acena em um ...acena com a cabe2a ..." 0H. Thomas 9EE=, p.<E91.

Sahagun ...

"+oi dito %ue eles n*o morreram, ]os índios^ mas despertado de um son#o %ue tin#a'i'ido> esta é a ra!*o pela %ual o antigo disse %ue %uando #omens morreram eles n*o

pere2a, mas come2ou a 'i'er de no'o, andando %uase $ora de um son#o, e %ue eles setrans$ormaram em espíritos dos deuses ... e ent*o eles disseram %ue os mortos:"en#or, ou ?ad-, 'igília, pois come2a a despontar, agora 'em a lu! do dia para asa'es de penas amarelas come2am a cantar, e as muitas borboletas coloridas ir 'oando">e %uando alguém morreu, eles costuma'am di!er dele %ue ele era agora teotl, o %uesigni$ica di!er %ue ele tin#a morrido, a $im de se tornar espírito ou deus. "

Jma ilustraç%o do século 9: a partir de ahagun $odex florentino de teononacatl , ocogumelo alucinógeno dos astecas. 0ahagun, 9E;B p. ;9P1.



?sta p(gina do códice florentino mostra o ue parece-me ser a transferncia decogumelos cultivados n%o o milho, ue é muito menor, em um grande 'arro decer"mica. / uso de cogumelos e pe2ote pelos astecas do século 9:, embora bemdocumentado por cronistas espanhóis e, em códices astecas, n%o tem, de modo geral, foireconhecido pela comunidade arueológica. ?stes produtos podem ter desempenhadoum papel importante tanto comércio e religi%o em tempos pré-colombianos. Jm caso

em uest%o é a ilustraç%o acima. #pesar do facto de ue os ob'ectos ue caem docarrinho dentro do frasco parece ser tanto o tamanho e a forma de cogumelos, ue foramidentificadas no passado como gr%os de milho.



#mbas as p(ginas ilustradas acima s%o a partir de ahagun $odex florentino. ?lesretratam o ue eu acredito é a ingest%o de cogumelos sagrados antes de decapitaç%o. /s

pergaminhos de fala talve5 representando a palavra para Deus esotericamente representao s!mbolo da religi%o. / cetro de tipos retratados em ambas as p(ginas acima poderepresentar no código do cogumelo #manita eo 6fiveness de *nus6 na representaç%o decinco cogumelos min>sculos ue emergem do cetro. # p(gina codex 3 direita mostra oue parece ser os rostos sorridentes de v!timas sacrificiais, parecendo muito mush como

participantes dispostos, prestes a consumir cogumelos sagrados antes de suadecapitaç%o.&ote-se ue as capas foram transformadas em torno de como babadores,talve5 para ser usado após a decapitaç%o como um pacote ritual. # figura sentada no

canto inferior direito est( sendo oferecendo um machado, sugestivo de auto-sacrif!cio,mas n%o necessariamente indica o ritual ou ato de auto-decapitaç%o.



H( in>meros relatos históricos, bem como imagens visuais ue apontam o consumo decogumelo para o ritual de auto-sacrif!cio e decapitaç%o ritual. ?stes incluem sangria, a

perfuraç%o do pénis, e até mesmo o ato improv(vel de auto-decapitaç%o. $enas detransformaç%o submundo Kaguar n%o só contm imagens de cogumelo, mas s%o muitas

ve5es precedida por cenas de decapitaç%o. ?u acredito ue os cogumelos eram t%ointimamente associada 3 morte e transformaç%o 'aguar, e *nus ressurreiç%o, ue euconcluir ue eles devem ter sido acreditado para ser o ve!culo através do ual ambosocorreu. com tanta evidncia visual ue sugere ue os cogumelos alucinógenos foramconsumidos antes da decapitaç%o ritual, parece ra5o(vel propor ue eram consideradasessenciais para o próprio ritual, se'a na vida real ou simbolicamente 0auto decapitaç%o1no submundo ou o 'ogo de bola ritual.

# religi%o na +esoamérica começando com os olmecas até ao #5tecs, foi fundamentadaem sacrif!cio, e a necessidade de oferecer a vida de homens, mulheres e crianças aos

deuses . / ritual de decapitaç%o foi b ased sobre o ue eu acredito ue foi uma esotéricacult da cabeça humana associada a um culto do cogumelo, ligado a um culto cabeçatroféu.

decodificando flor de lis

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