de um ponto de vista lógico

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De um ponto de vista lógico, não temos por que inferir proposições universai partir de proposições singulares, por muitas que sejam estas, pois conclusão assim obtida, sempre poderá resultar em falso: pouco impo número de cisnes brancos que tenhamos podido observar: sso não justifica a conclusão de que todos os cisnes são brancos! "arl #opper nterroga a história em primeiro lugar $para saber como as coisas são% e em último lugar $para saber como as coisas vieram a ser como são%! &ssim, sua última palavra do ponto de vista interpretativo será sempre um ret história: vai da história ' história, passando pela estrutura! (ran) *oas

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De um ponto de vista lgico, no temos por que inferir proposies universais a partir de proposies singulares, por muitas que sejam estas, pois toda concluso assim obtida, sempre poder resultar em falso: pouco importa o nmero de cisnes brancos que tenhamos podido observar: Isso no justifica a concluso de que todos os cisnes so brancos. Karl Popper

Interroga a histria em primeiro lugar (para saber como as coisas so) e em ltimo lugar (para saber como as coisas vieram a ser como so). Assim, sua ltima palavra do ponto de vista interpretativo ser sempre um retorno histria: vai da histria histria, passando pela estrutura. Franz Boas