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Comissão Permanente de Licitação
A/C
Ângelo Malaquias de Oliveira Júnior
Presidente da CLP
Setor de Licitações, Compras e Gestão de Contratos
Prezado Senhor
Venho por meio deste apresentar consulta feita junto a DIDAF / PNAE, que responde por dúvidas, sugestões, informações sobre aquisição de géneros alimentícios oriundos da agricultura familiar no âmbito do PNAE pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação — FNDE para esclarecimentos quanto aos questionamentos feitos pelo Sr. Marcelo Amaral Viana quanto a legalidade ou não da terceirização do processamento e fabricação da polpa de frutas. A razão do pedido de esclarecimentos que fiz ao FNDE é que a Resoiução FNDE/CD ne 26/2013 e suas alterações não tratam de forma específica sobre a terceirização e para o fato não prejudique minha participação no PNAE. Segue cópia do e-mail em anexo.
Sendo só para o momento, desde jã agradeço,
Bom Despacho, 27 de junho de 2016
Gilberto de Oliveria Santos
Representante do Grupo Informal — Agricultor Familiar
Gmail - Mercada Escolar https://mail.googtc.com/matVu/t/fui=2kik=49dh6de185kvtcw~t...
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Merenda Escolar
[email protected] Para: [email protected]
21 de junho de 2016 16:16
Prezado Sr. Gilberto,
Se o produtor ou cooperativa/associacão possui o documento que o caracteriza como agricultor familiar, ou seja, a DecjaraCão de Aptidão ao Pronaf' {DAP), então seu produto deve ser considerado como tal, quando comercializarlo para o PNAE, desde que ele comercialize o que produz.
Desse modo, se no cardápio elaborado pelo responsável técnico constar alimentos
industrializados da agricultura familiar, a Entidade Executora pode adquiri-los, desde que sejam comercializados pelos agricultores familiares e estes tenham participavão na produqão do alimento. Nestes casos, o agricultor familiar que vai comercializar o produto industrializado é responsável pela producão da matéria-prima do produto.
Lembramos que esses produtos devem seguir as normas higiénico-sanitárias estabelecidas pela Anvisa e pelo MAPA e constar dri selo de inspecão federal ou estadual ou municipal, se for o caso.
A embalagem deve trazer explicitamente informações legais da empresa/indústria beneficiadora, inclusive os registros sanitários, assim como indicar que o produto é originado do fornecedor individual. (dados do agricultor familiar individual) ou da associado/cooperativa de agricultores familiares com dados que identihquem o empreendimento, tais como CNP), nome, endeieco etc. Segue modelo anexo.
0 mais importante a ser observado e seguido pelo gestor do PNAli e também pela organizado fornecedora é que toda a relacão que envolve a operacionalizaqão da chamada pública para o PNAE (apresentarão das propostas, entrega dos produtos,
pagamentos etc) deve ocorrer EXC/.USAVAM) N'j"P entre a cooperativa de agricultura
1 de 3 27/06/2016 16:49
Em atenção ao seu e-mail, informamos que o que determina se um produto é caracterizado como sendo da agricultura familiar/empreendedor familiar é a sua origem (quem o produziu e comercializou), ainda que se trate de uma produqão agroindustrial terceirizada.
https://mail.googte,com/mat j/u/1/?ui=28cik=49dcõde 1 856tview=pt... Gmail - Merenda Escolar
familiar proponente e a Entidade Executora sem a mediação da indústria/enyprrésa beneftciadora do produto. g.
Colocamo-nos a disposição para mais informações e esclarecimentos.
Atenciosamente,
Equipe DIDAF/PNAE
De: Enviada em: fsarat
Aasttntot
— — Mensagem ancaminhada-----De: De: Gilberto De Oliveira Santos Data: 9 de junho de 2016 17:06 Assunto: Merenda Escolar
Para: agricultura,[email protected]
Bom dia
Sou agricultor familiar com DAP ativa, produtor de frutas. Não tenho condições atuaimente de investir em urna fábrica de polpas, mas conheço uma Fébrica de polpa certificada pelo MAPA e que se dispõe a processar as minhas frutas para que eu possa fornecer a polpa para a merenda escolar, ou seja, nesse caso eu estaria terceirizando a fabricação da polpa numa empresa que atende os padrões de higiene sanitária exigidas para a produçáo da polpa.
Minha dávida á: Eu, como produtor de fruta, com DAP ativa posso terceirizar a fabricaçáo da polpa e fornecer polpa para a merenda escolar? Peço, por favor que me encaminhem por e-mail a resposta para
que eu possa apresentar ás entidades executoras, caso haja dúvidas quanto a legalidade disso.
Desde já agradeço
27/06/2016 16:45 2 de 3
https //mail,google.com/mait/u/1/?ui=26? ik=49dc6detg5kvie~t Gmail - Merenda Escolar
Gilbeáo
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PAto: Perguntes Frequentes do FNDE 6009/2014
2.5 É permitido ã assoc)açâo de produtores rursis incluir no ssu fornecimento de
slimentacao escolar produtos que sâo de produsâo industrialf
0 que determina se um produto é caracterizado como sendo da agricultura familiar/empreendedor familiar
é a sua origem lquem o produziu e comercializou), ainda que seja uma produsão agroindustrial.
Se o produtor ou cooperativa/associarão possui o documento que o caracteriza como agricultor familiar, ou
seja, a Declaração de Aptidão ao pronaf lDAp), então seu produto deve ser considerada como tal, quando
comercializado para o PNAE, desde que ele comercialize o que produz.
Por outro lado, é necessário frisar que, após realizar um levantamento da produCão local e regional,
perante a secretaria de agncultura, é o nutricionista responsável técnico do programa. quem irá plane/ar o
cardápio.
Nesta etapa é fundamental que seja levado em conta os pradutos disponíveis na sua locahdade, para
então, baseado neles, a Entdade Executara lmunicípio, estado, Distrito Federal) realizar a Chamada Pública
para adquirir tais produtos.
portanto, se no cardápio elaborado pelo responsável técnico constar alimentos industnalizados da
agricultura familiar, a Entidade Executara pode adquiri-los, desde que sejam comercializados pelos agricultores familiares e estes tenham participacão na produção do alimento, Nestes casos, o agricultor
familiar que vai comercializar o produto industrializado é responsável pela producão da matéria-prima do
produto.
Lembramos que esses produtos devem seguir as normas higiénico-sanitárias estabelecidas pela Anvisa e
pelo MAPA e constar do selo de inspeção federal au estadual ou municipal, se for o caso.
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Cecilia Cancado [email protected].
Pedido de esclarecimento sobre produção da merenda PNAE 3 mensagens
Cecilia Cancado Para: dí[email protected]
Cc: licítacao@bomdespacho. mg. gov. br
5 de julho de 2016 11 45
Senhores:
É possível a É possível a terceirlzação do processo de beneficiamento familiar, por indústria que nao se enquadre na Lei Federal n' 11.947W2009 e Resolução FhlDE n' 26/2013?
Como, por exemplo, aquisição de polpa de frutas cujo plantio, colheita e venda seja de produtor da agricultura familiar, possuidor de DAP, e o processo de beneficiamento, realizado por indóstria comum, certificada pelo MAPA.
Se é possível, seria correto pedir na chamada publica, para habilitação a seguinte documentação:
3. 3 — Os proponentes que ofertarem produtos sujeitos a leis específicas (queijo, mel, rosca e polpa de frutas), deverão juntar no envelope n' 01 (habilitação), conforme proposta, os seguintes documentos:
3.3.1 - Produtos de origem animal (Queijo e Mel) :
a) Certificados de Registro no Serviço de Inspeção Federal — SIF (Ministério'da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), ou no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) ou no Serviço de Inspeção Municipal — SIM (Secretaria Municipal de Saúde/ Vigilância Sanitária) ou comprovação de cadastro no IMA/Agroindústria Familiar por meio de termo de compromisso firmado entre o agricultor familiar e o referido órgão de inspeção (nos termos da Lei estadual 19.476I2011 e decreto estadual n' 45.82112011).
b) Anotação de Responsabilidade Técnica — ART homologada pelo Conselho Regional de Mediana Veterinária e registro do Responsável Técnico no Conselho Regional de Medicina Veterinária ou, no caso de agroindústrias familiares cadastradas no IMA/agroindústria familiar, comprovante de qualificação técnica reconhecido pela autoridade sanitária competente (nos termos da Lei estadual n' 19 476/2011 e decreto estadual n' 45 82 u2011).
c) Quando terceirizada a pasteurização ou o beneficiamento dos produtos de origem animal deverá enviar:
c.1) Contrato de terceirização registrado em cartório,
c.2) ART do médico veterinário responsável pela cooperativa/associação
c.3) Mais a ART da beneficiadora (usina, abatedouro). Obs. 0 RT não poderá ser o mesmo do responsável pela emissão do Certificado de Registro solicitado a cláusula "a".
c4) Declaração de órgão de assistência técnica oficial (EMATER) atestando que a cooperativa/associação realiza direta mente o processo de coleta, armazenamento e comercialização de leite.
3.3.2 - Produtos minimamente processados e processados (Rosca):
a} Licença ou Alvará Sanitário para alimentos de origem vegetais minimamente processados, processados e de origem animai.
3.3.3 - Para Polpa de Frutas:
2Â'07 2016 I 5 : I 2I de 3
5-mail de ivluníoípíc de Bcmdeapaohc - PedidO de eSClareeimentc ... httpS:,",maíl.gccgíe.ocnsmaílin/0/?ní=2&íkw-5173d9b76GAVíeW---p..
a) Comprovantes de Registro no Serviço de Inspeção Vegetal do MAPA para o(s) estabelecimento(s) e produto(s).
b) Quando terceirizado o beneficiamento dos produtos deverá enviar:
b.1) Contrato de terceirização registrado em cartbrio,
b.2) ART da beneficiadora,
b. 3) Declaração de brgão de assistência técnica oficia) (EMATER) atestando que o proponente realiza diretamente o processo de produção, coleta, armazenamento e comercialização.
Contamos com vossa manifestação para prosseguimento do processo de compra.
At.te;
Cecilia Franco Cançado
Gerência de Licitações, Compras e Gestão de Contratos ceciiis osncsdo@pmbd,mg.goceciiis osncsdo@pmbd,mg.go
(37) 3521-3746
Praga Irmã Albuquenlue, 45
35600-000 Bom Despacho-MG
Cecilia Cansado Para: didaf@fnde. gov. br Cc I/citacao@bomdespacho. mg. gov.br
21 de julho de 2016 17:48
Senhores:
Reitero o pedido de esclarecimentos relacionados no e-mail anterior.
Contamos com vossa breve manifestação urna vez que este município possui processo de contratação suspenso, dependente dela para prosseguir.
At.te;
Cecília Franco
fTsxto dss mensagens anteriores oculto)
dtdafíglfnde.gov.br Para: cecilia. cancado@pmbd. mg. gov. br
25 de julho de 2016 14:20
Prezada Cecília;
cr nutricionista responsável técnico (RT) pela alimentação escolar de um município, ao definir os alimentos que deverão ser adquiridos, deve atender as diretrizes do Programa quanto ao emprego da alimentação saudável, respeitando a cultura e os hábitos alimentares, além de incentivar a diversificação da produção da agricultura familiar local, dando prioridade aos alimentos in natura e os minimamente processados. Atentar que o RT, deve induir na pauta de compras das aquisirões via chamada pública, alimentos de produção característica da agricultura familiar local.
A definirão de alimentos processados na chamada pública é de responsabilidade do RT, partindo-se, assim, do pressuposto que é um produto da agricultura familiar. Se a agricultura familiar local produz, tradicionalmente, alimentos processados, então ao optar por esses alimentos na aquisição via chamada pública, o RT deve certiTicar-se que a agricultura familiar participa
25/07/2016 I'5:122 ds 3
6-mail de Municipiu de Bomdespacho - pedido de esclarecimento ... https://msil.google.com/msil/u/0/",ui=2kítc=5 l73dgb760átview~...
F,-ma il de Municipio de Bomdespacho - Pedido de esclarecimentu ... https://mail.googíe.com/mail/u/0/?ui=2kik=5! 73d96760&view=p..
diretamente na produção desses géneros alimentícios. Recomenda-se que, além da declaraçãorde- qp produção própria, já definida no art. 27 da Resolução, que a Entidade Executora solicite
documentação que certifique que há contrato firmado entre a organização da agricultura familiar ' g... produtora do alimento in natura que passará pelo processamento, que comercializará com a
prefeitura, e a empresa responsável pelo beneficiamentojprocessamento dos alimentos para
atendimento da demanda definida no edital, além de identificação no rótulo de que o produto é
produzido pela agricultura familiar e identificação de local de processamento do alimento.
Quanto a documentação a ser apresentada relativa ao controle de qualidade, a Entidade
Executora define o que será solicitado, atendendo ao que for necessário como prova de
atendimento de requisitos previstos em lei específica para comercialização, considerando que para
cada alimento há regramento especifico.
Atenciosamente
Sara Regina Souto Lopes
EspecEspec
Divisão de Desenvolvimento da Agricultura Familiar — DIDAF
Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional - COSAN
Coordenação Gerai do Programa Nacional de Alimentação Escolar - CGPAE
S,B.S. Quadra 02 Edíficio FNDE — cep: 70.070-929 - Brasília/DF
(61) 2022-5595
sara. [email protected] br
Oe: Enviada emt Para:
Cc: Assunto:
[Texto Oas mensagens anteriores oculto]
25/07/2016 15:1 3 de 3
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Prefeitura Municipal de Bom DespachoEstado de Minas tierais
Secretaria Municipal de Administração
RESPOSTA A PETICAO
Processo Licitatório n": 20001.000080/2016-98 — Chamada I'ública n' 03/2016 Assunto: Credenciamento de produtores da agricultura familiar para fornecimento de gêneros alimentícios utilizados na merenda escolar. PNAE.
Órgão Executor: Secretaria Municipal de Educação Interessadas(os): Marcelo Amaral Viana, CPF: 616.969,196-49: Crrupo Informal articulado pela EMATER-MG.
Relatório
Trata-se de petição protocolado nesta gerência em sessão pública de habilitação dos produtores da agricultura familiar para fornecimento de gêneros alimenticios ocorrida em 27 de junho de 2016.
Considerando que algumas das questões levantadas pelo peticionário demandavam estritamente uma análise técnica e detalhada do objeto, a CPL em sessão deliberou pela suspensão da sessão póbíica para promover diligência junto ao FNDF. - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. órgão da administrai;ão federal que criou o regulamento constante da Resolução 26/2013 que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar — PNAE.
Em sede de questionamento o peticionário Marcelo Amaral Viana„apresentou alguns pontos que serão aqui descritos sucintamente:
1. Qual o fundamento legal para inclusão da "terceirização para produção de poupa de frutas" ? Considerando que com a terceirização feriria em tese o artigo 27, inciso V,
2. Caso fosse permitido, como seria a rotulagem dos produtos?
3. No âmbito fiscal como seria feita a transação comercial'? Considerando que a empresa terceirizada emitiria a nota fiscal de produção de polpa de frutas para o produtor e, se o produtor emíti-la não deveria fazer nova documentação no MAPA?
4. Caso seja autorizada a terceirização não estaria se passando a produção para a terceirizada'? 0 que afetaria o objeto do certame.
5. Havendo modificação do edital, não deveria se republicá-lo no pr zo previsto no artigo 21, ss2, inciso IV'? tc'
Prece irmã Albuquerque, 45 — Centro — 35600-000 — Bom Despacho-MTelefone 137) 3521-3736 — wvvwbomdespacho.mg.gov.br — licitacao(rãbomdespacho. g.gov.br
Visto que houve certa demora na resposta pela DIDAF — órgão interno do FNDE responsável pela resolução de dúvidas, sugestões, informações sobre aquisição de gêneros alimentícios oriundos da agricultura familiar no âmbito do PNAE (conformc anexo). Esta comissão se dirige neste documento como resposta a petição protocolada pelo interessado Marcelo Amaral Viana, CPF: 616.969.196-49, bem como também com fito de dar prosseguimento ao certame indicado, visto que o atraso afeta sobremaneira o funcionamento das escolas. creches e demais serviços públicos que dependam destes produtos.
@Prefeitura Municipal de Botu Despacho
Estado de Minas GeraisSecretaria Municipal de Administração
F. o relatório do necessário.
Cabe ressaltar antes de qualquer análise que, assim como o peticionário solicita em seu pedido, toda e qualquer análise ou julgiunento feito por esta comissão bem como, pelos servidores desta administração municipal são pautadas no artigo 37 da Constituição Federal/88, quanto aos seus princípios expostos quais sejam: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Adiante devemos considerar cada ponto levantado pelo peticionário a fnu de que a questão fique dirimida como os técnicos do FNDE explicitaram.
Quanto ao item 01 — A questão foi facilmente superada pela Especialista em Financiamento e Execução de Programas e Projetos Educacionais, Sara Regina Souto Lopes da Divisão de Desenvolvimento da Agricultura Família que foi clara quanto assunto, especificar que os Produtores Rurais devem obrigatoriamente produzir o alimento os Produtores Rurais devem obrigatoriamente produzir o alimento ii> untura. recomenda que recomenda que "além da declaração de producão próp>ia, já definida no artigo 27 da Resolução, que a Entidade Executo>a solicite documentação que certifique que há contrato fim>ado entre a organização da agricultura familiar produtora do alimentn in natura que passará pelo prncessainento, que cnnieteializará com a prefeitura, e a empresa responsável peln i>eneficiamentolprocessamento dos alimentos ".
Fica evidente que não há restrição para que os agricultores familiares beneficiem seus produtos em uma empresa terceirizada, desde haja contrato com a referida.
Neste sentido. o site do FNDE no seu campo de perguntas frequentes também já especificou o que é necessário para que o agricultor familiar possa vender para a Administração, vejamos:
Peru>atas Frequentes dr> F>VDE ó009>20l >ti 0 que determina se um produto caracterizado como sendo da agiiculrura familiarlempreendedor familiar e a sua origem ag>oindustrial. Se Se o produtor ou cooperativa jassociarão possui o dr>cumento que o caracteriza como agricultor familiar, ou seja, a Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP), então o seu produto (DAP), então o seu produto deve ser consideradn corno tal, quando coniercializado para o PNAE, desde que ele coniercialize o que produz. j" j" j iYesies casos, o agric>il>or jami liui que vai come>cializa> r> produto industrializado (grifo nosso).
Como se extrai do excerto, fica evidente a preocupação do Programa em atender o produtor da matéria-prima. em fomentar a produção local dos municípios.
Ainda quanto a este questionamento. o Sr. Ciilberto de Oliveira interessado que participa po articulado pela EMATER-MCi também fez consulta ao mesmo órgão aqui pesquisado e
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Secretaria Municipal de Administração
"Em atenção ao seu e-mail, informamos que o que determina se utn é caracterizado corno sendo da agricultura familiar!empreendedor familiar é a sua origens (quem o produziu e comercializouj, ainda que se trate de uma produção agroindustrial). "
Fica evidente que o órgão criador do programa autoriza a terceirização do beneficiamento/processamento por empresa terceirizada. desde que o agricultor familiar produza a matéria-prima e que este comercialize com o município diretamente.
ama~igsLt2df.
No referido edital, consta as seguintes especificações para habilitação quando as interessadas terceirizarem a produção:
d) Carne suina com osso congelada e) Filé de peixe congelado;
; ~tM I.
f 7.13 Quando a associação/cooperativa terceirizar a i pasteunzacão do leite ou o beneficiamento/abate dos
produtos de origem animal deverá enviar:
7.13.1 Contrato de terceirizaçao registrado em ; 'cartório,
7 132 ART do médico veterinário responsável pela cooperativa!associação 7.13.3 Mais a ART da beneficiadora (usina, abatedouro). Obs. 0 RT não poderá ser o mesmo do responsável pela emissão do BIM. 7.13.4 a) Leite pasteurizado: b) iogurte; c) Bebida láctea;
d) Carne suína com osso congelada; e} Filé de peixe congelado; f) Mel
ART: Conselho Regional de Medicina1/eterinéria
pág. 6/83
Para reforçar a legalidade do referido procedimento, os servidores deste município buscam sempre e invariavelmente melhorias para os processos licitatório. para adequar os processos a normativa vigente, desta feita a servidora que conduz o referido processo diligenciou c verificou o editaI do Governo Estadual do Paraná, que já traz a possibilidade de terceirização. Ressaltamos que o edital é o mais recente para a agricultura familiar, sendo o Edital de Chamada Pública n' 001/2016 — SEED/SUDE e pode ser baixado no link: htt / vv ca <*v /r 'v /Fi / iti/0 / 'tal Ol ri a
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EMATER; 7.14 Quando houver terceirização da pasteurização do ,' I leite, iogurte ou bebida láctea ou o beneiiciamento/abate dos produtos de origem animal, deverá enviar
7.14 1 Declaração de órgão de assistência técnica I , .'ofiaal atestando que a cooperativa/associação realiza', I diretamente o processo de coleta, armazenamento e I l eomerrxahzação de leite
7.14.2 a) I cite pas!eunzado. b) Iogurte: c) Bebida láctea;
d) Carne suína com osso congelada; e) Filé de peixe congelado, fi Mel.
7.15 Declaraçôes de Controle de Qualidade do Leite Cru ,: ; 'Refngerado e I cite Pasteunzado:
7.15 1 Para o produto: a} Leite pasteunzado
7 16 , 'produtora de leite, responsabilizando-se pelo controle da I brueelose e tuberculose bovina de seus produtores, : cadastrados, dispensado quando a propriedade for ',
, 'oonsiderada "hvre" de acordo com as normas do, MAPA/SEAB/DEFIS/DAS.
7 16 1 Pata o oroduto
Com todo o bojo pesquisado e juntando a esta resposta legalidade, o procedimento está assegurado, tanto é que a equipe té situação legal e ainda da supedâneo técnico para análise.
Modelo Anexo Xl
Modelo Anexo XII
verificamos que quanto a cnica do FNDE corrobora a
Desta feita, facilmente pode-se observar como seria a rotulagem, indicando no local, que o produto é produzido pelo agricultor lamiliar (indica todos os dados do agricultor) e adiante indicando onde o produto fora processado (indica todos os dados do local onde fora processado o produto).
Na consulta realizada pelo Sr. Gilberto de Oliveira supracitado, o atendente da DIDAF enviou anexo ainda os MODELOS de como deve ser feita a rotulágem dos produtos, indicando
como descrito no parágrafo anterior (seguem fotos anexas).
Quanto ao item Quanto ao item 03 - que emitirá a Nota Fiscal - NF para o município, até porque o contrato será realizado com ele e não com uma terceirizada, neste contrato o agricultor se obrigará a entregar o produto nas
conformidades pedidas pelo instrumento convocatório e emitirá a NF para este mesmo produto. Fato é que, permitida a terceirização, o agricultor terá de incorporar todos os custos para fornecimento do produto ao município e ainda fornecer no preço indicado no editai de chamada pública.
Caso o fornecedor não esteja emitindo as NF na conformidade da legisíãção, éPraça Irntã Albuquerque, 45 — Centro — 35600-000 — Bom Despacho-MCi
Telefone (37) 3521-3736 — www.bomdespaeho.mg.gov.br — licitacao(a)bomdespacho.mg.gov.br
Quanto ao item 02 — assim como o item 01, a Especialista Sara Regina Souto Lopes resolve a questão sem dificuldades. Em relação a como deveriam ser os rótulos dos produtos comercializados pelos agricultores temos resposta do FNDE de que comercializados pelos agricultores temos resposta do FNDE de que "além ir)tulo de que o produto é produzido pela agricultura familiar e ir)tulo de que o produto é produzido pela agricultura familiar e identificação de local processatnento do alimento".
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responsabilidade do município aplicar a ele as penalidades que estarão previstas nos os contratos firmados, inclusive com a sua possível rescisão. além do mais é ceidir„o que a Administração Pública somente pode pagar seus débitos mediante emissão de Nota 1 iscal< então não há de se talar em dúvida neste ponto. 0 agricultor terá obrigatoriamente de emitir a NF para o municipio incorporando todos os seus gastos e perfazendo o valor da Chamada Pública. Quanto ao registro do agricultor individualmente no MAPA. este já possui a sua DAP e sendo permitida a terceirização como demonstrado o processatnento ficará a cargo da empresa com quem este formalizou o contrato.
uanto ao item 04 — a questão aqui levantada induz ao pensamento de que os agricultores não seriam os produtores da materia prima do objeto licitado, pensamento que não seriam os produtores da materia prima do objeto licitado, pensamento que não merece prosperar produtores. porém no caso específico e discutido da polpa de frutas, eles não realizam o processamento da fruta, mas. conforme declaração emitida pelos agricultores, eles são os produtores da matéria-prima o que é atestado pela EMATER-MC< — Empresa dc Assistência Técnica e Fxtensão Rural do Estado de Minas Gerais.
Como já levantado no questionamento de item 01 e aqui já respondido. o agricultor possuidor da DAP e produtor da matéria-prima que é utilizada para fabricação dos produtos desta Chamada Pííblica poderá comercializar com a Administração Pública com fito na Resolução n" 26/2013 do FNDE, este é o entendimento do portal do órgão criador do programa bem como o entendimento exposto pela Especialista Sara Regina Souto Lopes que respondeu o questionamento deste município.
A produção então não é passada para terceiros como induz a pergunta. o beneficiamento/processamento sim pode ser terceirizado, portanto não se trata de desvantagem de um ag>ricultor que tenha a agroindústria para processar para o que não tem, se partissemos deste pressuposto, todos os agricultores teriam de ter suas fábricas o que afetaria a participação de inúmeros produtores que de fato necessitam comercializar sua produção em programas como o do FNDE.
Ato contínuo, o intuito do programa não é gerar custos ou restringir a participação de agricultores, e sim ampliar a possibilidade, principalmente dos produtores locais, poderem comercializar seus produtos com o município. Como poderia um órgão federal imputar a pessoas que em geral não possuem grande renda, a mobilização de maquinário c equipamentos diversos com fim de que possmn vender para os Municípios, Estados, União, Distrito Federal. Trata-se a resolução de clara intmição do governo em distribuir renda a estes produtores locais que, em ggsupracitada resolução. para atender aos ditames da Lei n" 11.947, de 16 de junho de 2009:
Art. 14. Do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo PNAE, no mínimo 30% (tr)ata por cento) deverão ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios dlretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações, assentamentos da reforma agrária. as comunidades nais indígenas e comunidades quilombolas.
e facilmente A interpretação da Resolução 26/2013 do FNDE é A interpretação da Resolução 26/2013 do FNDE é CLA
praça irmã Albuquerque, 45 — Centro — 35600-000 — Bom Despacho-MC< 5
Telefone (37) 362 I-3736 — www.bomdespachoang.gov,br — íieítaeaoír<;bemdeapache.mg.gov.br
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inteligível em atender os produtores locais, tanto é que o critério de seleção dos projetos de venda traz em seu bojo:
Art.25 Para seleção, os projetos de venda habilitados serão divididos em: Art.25 Para seleção, os projetos de venda habilitados serão divididos em: grupo de projetus de fornecedores locais, de projetos do estado, e grupo de propostas do Pais,
I' - Fntre os grupos de projetos. será observada a seguinte I' - Fntre os grupos de projetos. será observada a seguinte ordem de prioridade
I - o grupo de projetos de I - o grupo de projetos de fornecedores locais grupos.
E claro o intuito do órgão federal em beneítciar os produtores locais na contratação em detrimento dos demais. 0 julgamento objetivo previsto no artigo 3" da Lei 866ó/93 passa também pelo crivo da observância dos preceitos citados. Atendendo aos requisitos da Lei. os municípios devem buscar formas de atender e abranger ao máximo permitido pela legalidade dos atos a participação de produtores locais, visto que a resolucão joi criada para atendê-los.
A especificidade da contratação dos agricultores familiares é diversa do intuito da busca de propostas vantajosas ao município. Caso fosse ao contrário não existiria o artigo 14 da lei
11.947/09. 0 que se busca aqui são grupos familiares APTOS para venda de sua produção a administrarão, trata-se do estado cumprir a sua juncão social, oportunizando aos menos
javorecidos chances de obter renda, de obter trabalho. sob o enfoque da seguridade da unidade jamíliar tão defendida e constituicionalizada pelo artigo 226 da Carta Magna.
Os regulamentos citados aqui são claros instrumentos da administração pública para dar tratamento dijerenciado ã parcela da população indicada acima. explícito nas Leis Complementares 123/2006 e 147t2014 que visam dar tratamento jurídico
diferenciado as Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte nas contratações pitblicas em detrimento das grandes empresas bem como o artigo 179 da monstituicão Federal. Em ambas as normativas, o estado foge a sua precípua de contratar em geral com quem tem mais poder econômico e cinge-se a OPORTUNIZAR que os menos javorecidos possam ser alavancados pela iniciativa pública dando tratamento mais isonômico a estes grupos, empresas, pessoas.
0 que podemos concluir sobre a resolução supracitada é que ela joi criada para beneficiar
os produtores locais, a própria resolução é expressa neste sentido em seu artigo 25.
Quanto ao item 05 — esta comissão não entendeu a utilização do art 21, )2', inciso IV da
Lei 8.883/94 que altera a Lei 8666/93 como prazo para republicação do edital de chamada. Fato é quc tal artigo remete-se ao prazo da modalidade convite que obriga a publicação do ato pelo prazo mínimo do 05 (cinco) dias úteis, vejamos:
Art.
tomadas de precos, dos concursos e dos leilões, embora realizados no local da repartição interessada, devetão,se> publicados com antecedencia, no mínimo, pol ttntú
<' 2o 0 <' 2o 0 prazo mínimo até o recebimento das prop tas ozt da evettto
PrãCa Irmã Albuquerque, 45 — Centro — 35600-000 — 13om Despacho G 6 Telefone (37) 352 I-3736 — www.bomdespacho.mg.»nwbr — licitacno(a:bmndesp ho.mg.gov.br
0 procedimento realizado de chamada pública não se trata de convite. Ainda neste passo. o prazo para publicação do referido procedimento é de no mínimo 20 dias, vejamos:
Ultrapassado o prazo de publicação do procedimento, outro questionamento levantado pelo Sr. Marcelo Amaral Viana cinge-se a questionar se o procedimento não deveria ser republicado haja vista mudanças no instrumento convocatório. Fato é que a Lei 8666/93 preve tal situação e é cristalina em mostrar que os editais deverão scr republicados quando inquestionávelmente a alteração que lhes forem feitas alterem a formulação das propostas, vejamos:
A alteração consignada no edital e publicada, não afeta a formulação de propostas em nenhum. absolutamente nenhum aspecto, razão pela qual o instrumento não deve ser republicado pelo mesmo prazo, o que afetaria o princípio da eficiência insculpido no artigo 37 da Carta Ma< na. Deste entendimento podemos trazer alguns excertos jurisprudenciais como exegese, apesar de que a legislação é clara, nos resta deixar transparente a questão com supedâneos Iurídicos:
Prsça Irmã Albuquerque, 45 — Centro — 35600-000 -- Bom Despacho-IvIG 7 Telefone
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IV- IV- rdnco rdnco dias úteis para convite.
Art. de gêneros alimentícios para a a)imentaçcio escolar em jornal de circulação local e na forma de murol em local pcíblico de ccn>pia circulação. dimclgar em seu endereço na internet, cuso haja, e dtvulgar para organiza>)es locais da
agricultura familiar e para entidades de assistência técnica e ex>c>isão rural do municipio ou do estado. Se neeesscírio, puhlique-se em jornal de circulacão regional, estaclual ou nacional e em rádios lc>cais. IRedacão dada pela Resolução 4/20) 5/CD/F VDFIã4EC)
ssl" recebimento dos projetos de >enda por um período ntinimo de 20 dias. /Redacã o dada pelei Resolucã o 4/20).5ICDIFVDEII4EC)
Art.
tomadas de preços, dos concursos e dos leih)es, emhc>ra reali-ados no local da repa>sifão interessada, deverão .ser publicados com antecedência, no minimo, por uma veta
á' á' 4o Qualquer mc>dificacão no edital exige divtclgaçãto pela mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-.se o pra:o inicialmente estabelecido, execro quando, inquestionavelmente, a quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulaçao das pt opostcts.
AGRAVO DE INSTRUMENTO, DIREITO Pl)BLICO. LICITACAO. PUBLICIDADE. Ausência de ofensa ao Princípio da Publicidade. com infração ao disposto no artigo 21, s) 4", da Lei 8.666i93. Modificação ediialícia publicada 48 horas antes a todos os licitantes. Impetrante que pretende criar exigência não prevista no instrumento convocatório. Alegação de fabricação de atestados e influência da opção pelo Simples Nacional por parte da vencedora, que não
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cabem na via estreita do mandado de segurança. Inexistência de prova do direito liquido e certo da impetrante neste preliminar momento processual. Precedentes desta Corte e do Superior Tribunal de Justiça. NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO. UNÂNIME. (Agravo de Instrumento N' 70067130419, Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Laura Louzada Jaccottet, Julgado em 29/06/2016).
(Tl-RS - Al: 70067130419 RS. Relator: Laura Louzada Jaccottet, Data de
Julgamento: 29/06/2016. Segunda Câmara Cível„Data de Publicação: Diário da Justiça do dia Justiça do dia 08/07/2016)
No interessante julgado. PUBLICADO DIA 08/07/2016. portanto jurisprudência das mais recentes do ordenamento. a relatora maestralmente narra no inteiro teor:
In casa, u agrai>ante sustenta que das propostas /nil>licou-se alteração m> edital, havendi> mudança quanto a alguns dos materiais necessi>rios para erecuçiio do ob/etn do contrato. Todavia, nesse se>>tido, Todavia, nesse se>>tido, não vislumbro ofensa ao Princípio da Publicidade, tendo em viena que todas as empresas gozaram da mesma oportunidade e prazo para Por outro lado, não se liá falar em infraçãi> ao artigo da lei especijicu atinente ii alteraqão manejada lbe trouxesse prejuízo,
de prazo pura apresentação de propostas.
A lei é clara, o ordenamento recente julga em seu sentido. vejamos senão outro julgado também recente, de também recente, de 03/05/2016:
A C SEGURA>VÇA — LICITADO PÚBLICA -- CONCORRE>VCIA PÚBLICA— SER VIQO DE LIMPFSA URBANA — Iit/PUGVA COES AO FDITAL
SEiVTEIVCA CONFIRMADA. I - A liiitucão é o procedimento adniinistrativo
utilizado pela Adn>inistração Públicu pa>vi a contratação de seiviços ou aquisição de produtos. Tal procedimenti> cediço ainda que ii particulares, estrita ao princípio da legalidade administrativa. 3 - 0 Plenário do Tribuna/ de Contas da União (Acó rdã o 2>.83//20/2/ que firmou seu entendimento no sentido
de que a admissao ou não de consórcio de emprestas em licitações e
cimtratações editalícia referia-se exclusivuntente de um mesmo grupo econômico, nao possui>aio impacto sobre a elaboração
das propostas dus licitantes, nuo bá necessidude de reabertura de prazo ou adiamento da entrega das mesmas, nos exutos term>>s do b n' Administração Pública deve avaliar com rigor a enq>resa verued<>ra do processo li ci tató rio, ou sej a, se ela possui condições para o fiel cumprimento do ci>ntiato. 6 — Se>iten>a confiimada. VISTOS, rebitados e discutidos estes
autos em que são partes as ac~ma imlicadus, ACORDA a Egrégia Pri>neira Câmara Crinrína/, na conformidade da ata e notas taquigrá ficas que integram estejulgado, a unanimidade, em reexame necessá>io, co>ijirmar a r. sentença de prinieiri> grau, para que prod za seus efeitoi legahn Vitriria,
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DESEMBARGADOR PRES/DE/v7E/ RELA TOR
(T3-ES - REEX
Data de Jidgamento: 25/04/2(ll6, Of/ARTA CAMARA CÍVEL, Data de Publicacrior
Do inteiro teor deste julgado podemos extrair:
guarrto a inobseraãncia de prazo legal para publ/«atão das em atas do edital, denota-se tlue a alteracão editabcia re/cri-se exclusivamente a proibição de participacao de empresas de run mesmo grupo economico, o tlue não teria inrpacro algum sobre a elaboraçrio das pr r>postas das licitantes, inrpacro algum sobre a elaboraçrio das pr r>postas das licitantes, não havendo
necessidade de reabertura de prazo ote adiantento da entrega das mesmas, nos exatos termos do /id" do art.
Interessantíssimo julgado aqui juntado haja vista que um edital alterado de forma a restringir podemos extrair destes breves comentários é que a lei é determinante, e para o ato a administração respeitou o que fora inscrito no artigo 21, p)4' da Lei 8666/93 em sua estrita minúcia.
Superadas as questões levantadas pelo peticionário e verificada a validade dos procedimentos, faz-se necessária a conclusão da Sessão Pública de Habilitação dos interessados.
Cite-se da resposta e seus anexos todos os interessados que integram este processo.
Bom Despacho-MCr, 05 de agosto de 2016.
Âng Pre
quias de Oliveira Júnior ecreto Municipal n' 7.246,'2016)
Nei
Sec
oítt'es
creto Municipal n' 7.246/2016)
Dam8iav Carlos RuftnoMetnbro (Decreto Municipal n' 7.246/2016)
Praça trmg Albuquerque. Praça trmg Albuquerque. 45 — Telefone (37) 3 521-3736 — www.bomdespacho.mg.gov.br — licitacaoíá,'bomdespacho.mg.gov.br
F{aja vista que a petição protocolada em sessão não tem caráter impugnatório ou recursal, sendo meramente consultiva, sendo meramente consultiva, procederemos com a sessão pííblica no dia 10/00/2016 as 14h concluindo o ato habilitatório Despacho, sediada a Praça Irmã Albuquerque, 45. Centm.