(d) estratégias de intervenção comunitária_evidência e Ética.pdf

7/30/2019 (D) Estratgias de interveno comunitria_Evidncia e tica.pdf

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PSICOLOGIA SOCIALPSICOLOGIA SOCIALPSICOLOGIA SOCIALPSICOLOGIA SOCIALPSICOLOGIA SOCIALPSICOLOGIA SOCIALPSICOLOGIA SOCIALPSICOLOGIA SOCIAL

COMUNITCOMUNITCOMUNITCOMUNITCOMUNITCOMUNITCOMUNITCOMUNITRIARIARIARIARIARIARIARIA

12 de Novembro de 201212 de Novembro de 201212 de Novembro de 201212 de Novembro de 201212 de Novembro de 201212 de Novembro de 201212 de Novembro de 201212 de Novembro de 2012

Psicologia Social Comunitria


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PSICOLOGIA COMUNITPSICOLOGIA COMUNITRIA: princRIA: princpios e objectivospios e objectivos

Sujeitos seres activos(Papel do psiclogo: Aplicao de uma filosofia de

empowerment)

Respeito pela da diversidade cultural

nfase na mudana social

nfase na tica individual e social defesa devalores de emancipao e de empowerment

individual e comunitrio


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Alteraes na forma como as questes so levantadas enas metodologias (Rappaport, 1077).

Investigao participada (investigao-aco), guiadapor diversas perspectivas metodolgicas.

Mtodos de investigao-aco esta metodologia

pressupe a mobilizao e a participao de todas aspessoas envolvidas (e no apenas de investigadores) naproduo de conhecimento e nos processos de tomada

de deciso, tendo em vista a mudana. A investigao conduzida para criar conhecimento e

aplic-lo na promoo do bem-estar e mudana de

condies sociais.



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PPPPPPPPARTICIPATORY

ARTICIPATORYARTICIPATORYARTICIPATORY

AAAAAAAACTION

CTIONCTIONCTION

RRRRRRRRESEARCH (

ESEARCH (ESEARCH (ESEARCH (PAR

PARPARPAR)

)))

Behaviour = function(Person, Environment)


Kurt Lewin (1946)


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PARCERIASPARCERIASPARCERIASPARCERIAS

ValidadeValidadeValidadeValidadeValidadeValidadeValidadeValidade EcolEcolEcolEcolEcolEcolEcolEcolgicagicagicagicagicagicagicagica

&&&&&&&&SustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidadeSustentabilidade PotencialPotencialPotencialPotencialPotencialPotencialPotencialPotencial



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Programas de formao para lderes de programas

comunitrios (combate aos preconceitos raciais ereligiosos).

Importncia das perspectivas longitudinais, as

narrativas.

Interdisciplinaridade (ex. Economia Solidria).



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PLANEAMENTO DA INTERVENPLANEAMENTO DA INTERVENOO

Transformao intencional dos recursos especficos em certasatividades para produzirem resultados esperados num contextoespecfico (McLaughlin & Jordan, 2004).

Modelo lgico ferramenta de desenho de programas (depreveno)*:

-Recursos necessrios para o implementar (inputs)-Atividades (trabalho desenvolvido para produzir outputs)-Produtos (outputs resultados diretos das atividades)

-Resultados esperados (outcomes curto, mdio e longoprazo)

* Recomendado pela Organizao Mundial de Sade


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Desenvolvimento e participao comunitria

reas temticas: ajuda-mtua, cooperao voluntria,liderana e educao dos agentes locais.

Estratgia para obter mudana: envolvimento dosindivduos na identificao e resoluo dos seusprprios problemas, enfatizar os objectivos comuns e

favorecer o crescimento a nvel das competnciasdemocrticas. Ex.: criao de novos espaos/ncleos(de contacto).

REAS DE INTERVENREAS DE INTERVENOO


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Participao comunitria

Iniciativas de base comunitria com:- Processo (participao dos cidados)

- Estrutura (conselho de cidados)- Sistema de valores (empowerment)- Domnio (desenvolvimento comunitrio)



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Organizaes de base comunitria

Geograficamente localizadas Localmente focalizadas

Dimenso humanizada Orientadas para a resoluo de problemas



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Bullying, violncia e suicdio entre crianas/jovens

em escolas

Crime e delinquncia juvenil

Efeitos diretos e indiretos do terrorismo

VIH/SIDA

REAS EMERGENTESREAS EMERGENTES

Dalton, Elias & Wandersman (2007)


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Eficcia

Eficincia

Disseminao

Society for Prevention Research (2004)Society for Prevention Research (2004)



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EFICEFICEFICEFICEFICEFICEFICEFICCIACIACIACIACIACIACIACIAImpacto de uma interveno em condies ideais de investigao

DISSEMINADISSEMINADISSEMINADISSEMINADISSEMINADISSEMINADISSEMINADISSEMINAOOOOOOOO

Impacto em situaes do mundo real

Para difundir resultados de pesquisas e produtos para ospotenciais utilizadores

EFICINCIAEFICINCIAEFICINCIAEFICINCIAEFICINCIAEFICINCIAEFICINCIAEFICINCIA



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******** Society for Prevention Research EFICEFICEFICEFICCIACIACIACIA EFICINCIAEFICINCIAEFICINCIAEFICINCIA DISSEMINAO

Efficacy statement 1 - -

Program description 1 5 6Measures 5 (5) 7(4) -

Design 2 - -

Generalizability 1 (1) 3 (4) -

Unambiguous causality 4 (1) - -Significance/practicality 4 5 5 (1)

Cost/cost-effectiveness 0 (1) 0 (2) 1 (1)

Long-term effects 1 - -

Replication 2 (1) 3 (1) 3 (2)

Evaluation tools 0 0 1

Sustainability 0 - 0 (1)

Total required 21 31 34

Total desirable 9 12 13

Possible total 30 43 47

Flay et al. (2005)

47 SPR* Crit47 SPR* Crit47 SPR* Crit47 SPR* Crit47 SPR* Crit47 SPR* Crit47 SPR* Crit47 SPR* Critrios de Eficrios de Eficrios de Eficrios de Eficrios de Eficrios de Eficrios de Eficrios de Eficcia, Eficincia ecia, Eficincia ecia, Eficincia ecia, Eficincia ecia, Eficincia ecia, Eficincia ecia, Eficincia ecia, Eficincia e

DisseminaDisseminaDisseminaDisseminaDisseminaDisseminaDisseminaDisseminaoooooooo



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TICA EM PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITTICA EM PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITRIARIA

tica envolve pensar e agir de formas que so moralmentejustificveis, e como reagir perante conflitos de valores.

Esses valores devem promover o Bem-Estar, que inclui indivduos,relacionamentos e comunidades. A nossa preocupao no deveser apenas com o bem-estar de indivduos isolados, mas tambmcom o bem-estar de grupos inteiros.

Os psiclogos comunitrios, podem enfrentar 3 trs tipos deconflitos:1. Conflitos entre valores2. Conflitos entre as pessoas3. Conflitos entre indivduos e grupos com base em valoresdivergentes


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TICA EM PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITTICA EM PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITRIARIA

Princpios ticos: Autonomia Fazer o bem e servir o outro Eficincia da interveno

No prejudicar (danos negativos) Justia social Confiana Razovel auto-interesse


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Flay et al. (2005)

Society for Prevention Research (2011)

O'Neill (1989)

Pope (1989)



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McMillan (1996): introduo de mudanas ao modelo original



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PSICOLOGIA COMUNITRIA: reas de interveno

Interveno social

Ponto de partida: estrutura social existenteObjectivos: criar ou mudar os servios ou

organizaes com o objectivo de os tornar maiseficazes na prossecuo da prestao de serviosmenos estigmatizantes e que proporcionem

crescimento e desenvolvimento psicolgico(Ornelas, 1997)

Ex.: orientaes ou aces sociais concretas em

reas diversas (sade, educao, bem-estar fsicoe emocional etc.


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PSICOLOGIA COMUNITRIA

Definio de 3 grandes prioridades intervir:

A nvel da Preveno PrimriaA nvel da comunidade

Numa perspectiva de mudana (social e em ltimainstncia individual)


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PARTICIPAPARTICIPAO COMUNITO COMUNITRIARIA

Os novos movimentos sociais: organizaes cvicas independentes;iniciativas de governana local.

Aprofundar as metodologias de investigao participada para apoiar

mais eficazmente as organizaes, as parcerias, e as coligaescomunitrias que contribuem ativamente para a construo decomunidades mais fortes e focalizadas no seu desenvolvimento.

ex.: Sistemas de sade, locais de trabalho, organizaes devizinhana, escolas, etc.


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PARTICIPAPARTICIPAO COMUNITO COMUNITRIARIA

A participao comunitria no se resume a um suporte

ou ajuda entre membros de um determinado grupo;envolve o contributo efetivo nas decises com impactona mudana social (ex., melhoria da qualidade de vidanos bairros, questes ambientais, de segurana, de

preveno da violncia interpessoal).

Os processos de mudana tm origem no seio daprpria comunidade.


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PROGRAMAS DE INTERVENO

Recursos

Actividades

Produtos Clientes

Resultadosesperados

Coordenador Projecto X Elaborao

da avaliaode

necessidades

Crianas

e jovensem

contextoescolar

Curto prazo.

Mdio PrazoLongo Prazo.

Exemplo


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Fases de construo de um modelo lgicopara o desenho de um programa (Mclaughlin &Jordan, 2004)

1. Recolha de informao relevante2. Definio clara do problema e do seu contexto

anlise de factores causais, necessidades do

grupo-alvo, pessoas envolvidas, etc.- Estabelecimento de um modelo (terico)

3. Definio dos elementos do modelo lgico

categorizao da informao recolhida;verifica o contnua dos elementos do modelo


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(Mclaughlin & Jordan, 2004)

Inputs Act. OutputsCurto

prazo

Mdio

prazo

Longo

prazo

Como? Porqu?

PROGRAMA RESULTADOS


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Fases de construo de um modelo lgicopara o desenho de um programa (Mclaughlin &Jordan, 2004)

4. Apresentao dos elementos do programa organizao tabelar da informao para umamaior compreenso e avaliao das diversas

ligaes existentes entre os componentes domodelo lgico.5. Verificao do modelo lgico colocao de

questes e procura de resposta para as mesmas(adequao do programa fundamentao


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Objectivos- Gerais- Especficos

Populao-alvo Cronograma Oramento

Sistema de avaliao Stakeholders- Externos: empresas, consultores, fornecedores

- Internos (com relao com o projecto)

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