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~ D ..(: - 11 BROKER SOClfI)ADt COrW[TORA, S.A. . RELATÓRIO DEGESTÃO ANO2006 Ao longo dos últimos 4 anos esta administração lutou sem tréguas nem cedênciaspara acrescentarvalor à empresa. O ano de 2006 fica marcado por ser o primeiro ano de resultados positivos na história da DIF. Quatro anos representam muito tempo numa época em que a sociedade se tornou apologista de resultados imediatos. Foram no entanto os anos necessáriospara ver os resultados da estratégia baseada num rigoroso controlo dos custos e em uma total transformação do modelo de negócio. No relatório de 2005 a administração afirmou o seguinte: /I Este é, pois, o momento para avançar para a segunda fase do processode consolidação.Foi percorrido um longo e difícil caminho, um caminho certo que permite agora responder à eventual pergunta sobre se a DIF está agora melhor, e mais preparada para responder aos desafios, que no inicio do triénio de gestão desta Administração, com um inquestionável SIM. " Temos um melhor modelo organizacional, temos uma melhor gestão com um modelo claro de negócio mais apropriado ao novo século,temos objectivos clarosde crescimento e expansão. Osresultados de 2006 comprovam esta afirmação. As receitas aumentaram assim como o número de clientes não tendo este, aumento tido impacto noscustosoperacionais. Osaspectosmais relevantes da actividade foram os seguintes: 1- Osresultadossustentados pelo aumento da actividade elevaram-se a 64.671,46 Eur. 2- Os custos operativos mantiveram-se ao mesmo nível conduzindo a ganhos de eficiência.

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Page 1: D ..(: 11 BROKER · /I Este é, pois, o momento para avançar para a segunda fase do processo de consolidação. Foi percorrido um longo e difícil caminho, um caminho certo que permite

~ D..(:- 11BROKER

SOClfI)ADt COrW[TORA, S.A.

. RELATÓRIODEGESTÃO

ANO2006

Ao longo dos últimos 4 anos esta administração lutou sem tréguas nem cedênciaspara

acrescentarvalor à empresa. O ano de 2006 fica marcado por ser o primeiro ano de

resultadospositivos na história da DIF.

Quatro anos representam muito tempo numa época em que a sociedade se tornou

apologista de resultados imediatos. Foram no entanto os anos necessáriospara ver os

resultados da estratégia baseada num rigoroso controlo dos custos e em uma total

transformaçãodo modelo de negócio.

No relatório de 2005 a administração afirmou o seguinte:

/I Este é, pois, o momento para avançar para a segundafase do processode

consolidação.Foi percorrido um longo e difícil caminho, um caminho certo que permite

agora responder à eventual pergunta sobre se a DIF está agora melhor, e mais

preparada para responder aos desafios, que no inicio do triénio de gestão desta

Administração,com um inquestionável SIM."

Temos um melhor modelo organizacional, temos uma melhor gestão com um modelo

claro de negócio mais apropriado ao novo século,temos objectivos clarosde crescimento

e expansão.

Osresultados de 2006 comprovam esta afirmação. As receitas aumentaram assim como

o número de clientes não tendo este, aumento tido impacto noscustosoperacionais.

Osaspectosmais relevantes da actividade foram os seguintes:

1- Osresultadossustentadospelo aumento da actividade elevaram-sea 64.671,46 Eur.

2- Os custos operativos mantiveram-se ao mesmo nível conduzindo a ganhos de

eficiência.

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-DifBROKERSOCIEDADECOflRETORA,S.A.

o caráctercíclicodesta actividade aliada a uma estrutura financeira da empresa ainda

debilitada, não permite no entanto que se considere que o pior está passado. A

administração mantém o rigor necessárioà prossecuçãode uma gestão cautelosa, mas

empenhadanos objectivos.

Interessa à DIFBroker crescerbem, de forma a garantir a penetração de mercado que

nosgaranta um futuro sustentado. Interessaaumentar a produtividade, interessa reduzir

os riscose aumentar a solidez financeira.

Nessesentido a DIFBroker irá abrir em 2007 uma sucursal em Espanha,já aprovada

pelas autoridades de supervisão.(omo empresa inovadora que pretende ser e continuar

a ser e DIFBroker lançou em colaboraçãocom o SemanárioEconómicouma competição

com dinheiro real designadapor Top Traderque foi um sucessoa todos os níveis. OTop

Tradercumpriu aquilo que qualquer bom projecto de marketing deve ter: prestigio e

notoriedade à DlF Broker, contribuiu para o aumento das suasreceitas e foi notícia nos

órgãosde informação.

A actividade de corretagemestá muito dependente do evoluir da economia quer a nível

mundial quer a nível local. Em 2006 a economia mundial manteve um elevado

dinamismo. A Ásia foi novamente a região de maior crescimento. Foram os mercados

financeiros os grandes dinamizadores ao registarem em 2006 um desempenho muito

favorável. O Euronext lisbon acompanhou a tendência tendo tido uma valorização de

30%, que dificilmente serámantida em 2007.

Oano de 2007 será mais um ano em que a DIFdeverá sercapazde comunicar ao público

a necessidade de uma maior assunção de riscos, porque tomar riscos é aceitar a

mudança,aceitar a realidade e por essarazão,assumirriscosé a forma mais segurade

aceitar a transformação da nossa sociedade. A criatividade dos produtos financeiros

permite que os investidores possamganhar dinheiro independentemente da tendência

dos mercados.

Nessesentido é fundamental fazer entender às pessoasa necessidadede compreender

o risco,porque este pode ser um factor altamente produtivo.

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(5).'--- +Di I BROKER

50CIED!"m CORRETOR",5A

Os empresários de sucesso sabem que o risco é uma vantagem competitiva para ser

usada, e não um obstáculo para ser evitado.

O Português entende como natural procurar o seu interesse próprio, melhorar a sua

condição de vida, aumentar o seu poder de compra. Conceitoseconómicoselementares

que devem conduzir à prosperidade. Curiosamente o conceito de capital fora destes

parâmetros não é compreendido. Veja-se a publicidade do Euromilhões que procura

atingir com precisão a natureza do consumidor: "Criar excêntricos". Não é promover

riqueza, é tão somente criar consumidores elevados ao padrão de excêntricos, ou seja,

sem razoabilidade.

Éaqui que deve ser feito o maior esforço por parte de todos, porque só uma população

capaz de criar riqueza é capaz de alterar o rumo dos acontecimentos da economia

nacional.

O Governoespera resolver os problemas da economia nacional com a iniciativaprivada,

o Presidente faz apelo a um maior assumir de riscospor parte da iniciativaprivada, mas

o País está preso nos seus movimentos porque não existe um fluxo adequado de

poupança para o sector produtivo, que se reflecte na pequena dimensão das empresas e

na sua permanente escassez de liquidez.

Todas estas questões têm impacto na actividade de uma corretora e a DIFestá bem

consciente delas, pelo que não vê numa andorinha a chegada da primavera.

A Administraçãopede que sejam aprovadas as contas e propõe que o resultado líquido

do exercíciono valor de 64.671,46 Eur(sessenta e quatro mil seiscentos e setenta e um

euros e quarenta e seis cêntimos), sejam transferidos para a conta de resultados

transitados.

Porto, 16 de Abril, 2007

O Conselho de Administração

J

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pedro Miguel DeOliveira Uno

JorgeManuel Monteiro Gomes

PauloAlexandre MarquesMendesPinto

HorácioManuel Piriquito Casimiro

Juan.Martin Pinto

C5)'-Di fBROKER

SOClEDAD[ COI/RETORII, S.II.

II

J

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O)''"- a&D11BROKER

SOCIEDADECORRElORA,S.A,

Anexoa queserefereo art.o 447 e 448 do

CódigodasSociedades-Comerciais

EmergingTrade- ComércioElectrónico,SA

Detentora em 31.12.2006de 215.000 (duzentase quinze mil) acçõesrepresentativas de

capital social da Dif - Broker- SociedadeCorretora,SA

Dif - Informação Cambiale de Mercados,SA

Detentora em 31.12.2006de 143.000 (cento e quarenta e três mil) acçõesrepresentativas de

capital socialda Dif - Broker- SociedadeCorretora,SA.

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0.ç'. D11 BROKER

~""I f,~"f « AA'I(.~.".'I. '.

o Conselho de Adminlslraç30 O Técnico Oficial De Contas

Balancoda Di!6roker'Sociedade de Correlora31 de Dezembrode 2006e 2005' NCAAno 2006 Ano 2006

valor antes de Provisões. Anoanteriorvalorantes de Provisões. Anoanterior

RubricasdaInstuç3023/2004Notas provisões. Imparidadee valor liquido 2005

Notas provisões, Imparidadee valor liquido 2005Quadros Imparldade e amortizações 3-1,2 Reexpresso

Rubricasda Instuç30 23/2004 Quadros imparldade e amortizações 3-1,2 Reexpressoe anexos amortizações e anexos amortizações

12 1

2

Activo Passivo

Caixae disponibilidades em bancos centrais 150,00 150,00 100,00 Recurso de bancos centrais

Disponibilidadesem outras instituições decrédito 170.656,50 170.656,50 116.025,68 Passivos financeiros detidos para negociac;30Activos financeiros detidos para negociaC;ao Recursos de outras instituições de crédito

Outrosac.finoao justo valoratravés de resullados Recursos de clientes e outros empréstimos 8 .297.520,77 .297.520,77 2.867.748,56

Activos financeiros disponivels para venda Responsabilidades representadas portitulasAplicaçOesem InstituiçOesde Crédito 1 .51.965,85 .541.965,85 2.977.161,6 Passivos financeiros assoe. a activos transferidos

Créditoa clientes 2 86.824,00 68.624,00 0,00 0,00 Derivados de cobertura

Investimentos detidos até à maturidade 3 6.(,10,22 6.610,22 6.610,22 Passivos nao correntes detidos para vendaActivos com acordo de recompra Provisões 9 33.374,00 33.37,OO 63.374,00

Derivadas de cobertura Passivos por impostos correntes 10 31.643,91 31.643,91 8.02,17

Activos nao correntes detidos paravenda Passivos por Impostos diferidos

Propriedade de Investimento Instumentos representativos de capital

Outrosactivos tanglveis 4 700.146,15 514.920,40 185.225,75 2170442,11 Outrospassivos subordinados

Activos intangfveis 5 742.443,64 718.674,05 23.769,79 112.195,15 OutrosDassivos 11 160046313 1600463,13 243.619 67

Invest. em filiais, assoc. e empreendo conjuntos Total do Passivo .523.021,61 0,00 4.523.021,81 3.182.784,40

Activos por impostos correntes Capital

Activos por impostos diferidos 6 25.538,00 25.536,00 54.039,00 Capital 12 1.790.000,00 1.790.000,00 1.790.000,00

Outrosactivos 7 199.766,33 199.766,33 265.200,61 prémios de emlssao 125.000,00 125.000,00 125.000,00

Oulros Instumentos de capitalReservas de reavaliaçaoOutrasreservas e resullados transitados ,1 .38. 990,83 '1.348.990,83 '1.093.666,16

(AcçOespróprias)Resultados do exercido 64.671,46 64.671,6 '255.123,3

Dividendos anteclnados'Total do CaDltal 630.680 63 630.660 63 566.010,41

Tolal do Activo 6.476.120,89 1.3220418,5 5.153.702,44 3.748.794,61 Totaldo Passivo+ CaDilal 5,153.70244 000 5.1 53.702 3.748.79 81

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C5)"---D,..(:I BROKER

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DOS EXERCIClOS DE 2006 E 2005 - NCA

O Conselho de Administração O Técnico Oficial De Contas

Notas Ano 2006 Ano 2005

juros e rendimentos similares 10.613,85 9.342,52

juros e encarQos similares 1.485,25 4.843,22

Margem Financeira 13 9.128,60 4.499,30

Rendimentos de instrumentos de capital

Rendimentos de serviços e comissões 14 742.114,21 562.673,15

Encargos com serviços e comissões -5.327,25 -10.329,37

Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados (liquido)

Resultados de activos financeiros disponíveis para venda (liquido)

Resultado de reavaliação cambial (liquido) 6.292,94 20.013,67

Resultados de alienação de outros custos activos 2.037,87 5.430,00

Outros resultados de exploração 15 153.847,08 18.476,27

Produto bancário 908.093,45 600.763,02

Custos com o pessoal 16 196.284,22 218.077,15

Gastos gerais administrativos 17 443.549,81 393.314,81

Depreciações e amortizações Anexo 11 172.580,02 233.262,21

Provisões liquidas de reposições e anulações 9 23-750,79

Correcções de valor asso ao crédito a cl. e valores a rec. de outros devo (Iiq. de rep. e anulações) -13.893,91

Imparidade de outros activos financeiros liquida de reversões e recuperações

1mparidade de outros activos liquida de reversões e recuperações

Resultado antes de impostos 95.679,40 -253.748,03

Impostos

Correntes 6 -2.506,94 -1.375,40

Diferidos 6 -28.501,00

Resultado após impostos 64.671,46 -255.123,43

Do qual: Resultado após impostos de operações descontinuados

Resultados liquido do exercicio 64.671,46 -255.123,43

N° acções da Sociedade 358.000 358.000

Resultados por acção 0,18 -0,71

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0D..{:''. 11 BROKER

DIF BROKER-SOCIEDADECORRETORA S ADEMONSTRACÃO DA VARIACÃO NOS CAPITAIS PRÓPRIOS

('ti: ..\I.t. ?11'dTU"". __I<(Montantes exoressos em Euros)

A TÉCNICAOFICIAL DE CONTAS, O CONSELHODE ADMINISTRAÇÃO,

Outras Reservas ePrêmios de Reservas de Resultados Resultado liquido

Capital Acrões próorias emissão reavaliacão transitados do exerclcio Total

Saldosem 31.12.2005 (em NCA'S) 1.790.000,00 . 0,00 125.000,00 0,00 -1.093.866,16 -255.123,43 S66.010,41

Aplicação do Resultado liquido do exerclcio anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 -255.123,43 255.123,43 0,00

Resultado liquido do perlodo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 64.671,46 64.671,46

Outras variações em capital próprio 0,00 0,00 0,00 0,00 -1,24 0,00 -1,24

Saldos em 31.12.2006 (em NCA's) 1.790.000,00 0,00 125.000,00 0,00 -1.348.990,83 64.671,46 630.680,63

Saldos em 31.12.2004 (em PCSB) 1.790.000,00 0,00 125.000,00 0,00 -1.055.540,17 -92.364,98 767.094,85

Aplicação do Resultado liquido do exerclcio anterior -92.364,98 92.364,98

Impacto da adopção dos NCA's em 1 de Janeiro de 2005 0,00 0,00 0,00 0,00 54.039,00 0,00 54.039,00

Resultado liquido do perlodo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -255.123,43 -25S.123,43

Outras variações em capital próprio 0,00 0,00 0,00 0,00 -0,01 0,00 -0,01

Saldo em 31.12.2005 (em NCA's) 1.790.000,00 0,00 125.000,00 0,00 -1.093.866 16 -255.123,43 566.010,41

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(J)'- .cDi I BROKERSOC![()ADE CORRHORA-S.A.

I. INTRODUÇÃO

A Dif BrokerSociedadeCorretoraSA,têm a sua sedesocialno Porto e um escritório em Lisboa.

Estáregistada no Bancode Portugal e CMVM.

As demonstraçõesfinanceirasforam aprovadaspara emissãopelo Conselhode Administraçãoem

16 de Abril de 2007 e serãosubmetidasà aprovaçãoda AssembleiaGeralde accionistas.

11.BADESDEAPRESENTAÇÃOEPRINCIPAISPOLlTlCASCONTABILlSTlCAS

Asdemonstraçõesfinanceirasda Sociedadeforam preparadaspela primeira vez de acordocom as

Normasde ContabilidadeAjustadas(NCA)conforme definidas no Aviso nO1/2005 do Bancode

Portugal e de acordo com os modelos previstos na Instrução18/2005 do Bancode Portugal.

As NCAbaseiam-senas NormasInternacionaisde RelatoFinanceiro(lFRS),tal como adoptadas,

em cadamomento, por Regulamentoda UniãoEuropeia,com excepçãodasseguintesáreas:

~ Valorimetria e provisionamento do crédito concedido;

~ Benefícios dos empregados, através do estabelecimento de um período de

diferimento dos impactosde transiçãopara as IFRS;

~ Eliminaçãoda opçãodo justo valor paravalorizaçãode activostangíveis.

As NormasInternacionaisde RelatoFinanceiroadoptadasaté à data pela ComissãoEuropeia

diferem da versão integral em vigor dasIFRSpublicadaspelo IASBno que se refere à eliminação

de certasrestriçõesna aplicaçãoda contabilidade de cobertura prevista na IAS39 - Instrumentos

Financeiros- reconhecimentoe mensuração.

Asdemonstraçõesfinanceirasforam preparadasna basedo custo histórico, com basenosregistos

contabilísticosda Sociedade.

A DIFBroker SociedadeCorretora,S.A.apresentou no final do exercício de 2005 demonstrações

financeiras de acordo o plano de contas do sistema bancário - Instrução 4/96. Os valores

comparativosmostradosnasdemonstraçõesfinanceiras foram reexpressostraduzindo:

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 1 de 11

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O)f'- e.cD11BROKER

SOCIEOAOECORRETOR"-S.A.

i) as reclassificaçõespara as correspondentesrubricasprevistas nos Modelos da Instrução

18/2005 do Bancode Portugal.

ii) o registo dos Impostos Diferidos Activos por contrapartida de ResultadosTransitados

no montante de € 54.039 correspondente ao valor de imposto que se considera

recuperávelproveniente de prejuízosfiscaisreportáveis (Nota 6).

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas nas demonstraçõesfinanceiras foram as

seguintes:

- Aplicaçõesem outras Instituições de Crédito

São activos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados num mercado

activo. Após reconhecimento inicial, normalmente ao valor desembolsado. Subsequentemente

estes activos são mensurados ao custo amortizado, usando o método da taxa efectiva (que

correspondenormalmente à taxa nominal), deduzido das perdas por imparidade, se aplicável. A

amortização é reconhecida em resultados na rubrica de "Juros e rendimentos similares". As

perdas por imparidade, se existentes, são reconhecidasem resultados na rubrica "Imparidade do

crédito líquida de reversõese recuperações".

- Activos financeiros detidos até à maturidade

Osactivos financeiros detidos até à maturidade compreendem os investimentos financeiros com

pagamentos fixos ou determináveis e maturidades fixas, sobre os quais existe a intenção e

capacidadede os deter até à maturidade.

Apóso reconhecimento inicialsão subsequentemente mensuradosao custo amortizado, usando o

método da taxa de juro efectiva, deduzido de perdas por imparidade. O custo amortizado é

calculado tendo em conta o prémio ou desconto na data de aquisição e outros encargos

directamente imputáveis à compra como parte da taxa de juro efectiva. A amortização é

reconhecida em resultados na rubrica de "Jurose rendimentos similares".

- Activostangíveis encontram-se registados pelo seu custo de aquisição, deduzido de

amortizaçõese perdaspor imparidade.As amortizaçõessão calculadaspor duodécimospelo

método das quotas constantes de acordo com as taxas máximas fiscalmente aceites como custo,

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 2 de 11

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(5)'--D8&

11 BROKERSOClroAOECORROORA-SA

as quais têm subjacente, os diferentes tipos de imobilizado de acordo com os períodos de vida

útil a seguir indicados:

AnosObrasem EdifíciosArrendados

EquipamentoInstalaçõesMobiliário e material

EquipamentoInformáticoOutrasimobilizaçõesCorpóreas

10

108

4a88

- Activos Intangíveis, que correspondemessencialmentea "software", encontram-se registados

ao custo de aquisição deduzido de amortizações e perdas por imparidade. São registadasnuma

base linear, ao longo da vida útil estimada dos activos, que actualmente se encontra nos três

anos.

- Recursosde clientes e outros empréstimos

Os passivos financeiros representativos de depósitos de clientes e cujos termos contratuais

resultam na obrigaçãode entrega ao detentor de fundos ou activos financeiros, são reconhecidos

inicialmente pela contraprestação recebida líquida dos custos de transacção directamente

associados.Estespassivosnão sãoremunerados.

- Provisõese Passivoscontingentes

Uma provisão é constituída quando existe uma obrigação presente (legal ou construtiva),

resultante de eventos passadosonde seja provável o futuro dispêndio de recursos,e este possa

ser determinado com fiabilidade. A provisão correspondeà melhor estimativa da Sociedadede

eventuais montantes que seria necessáriodesembolsarpara liquidar a responsabilidadena data

do balanço.

Casonão seja provável o futuro dispêndio de recursos,trata-se de um passivo contingente. Os

passivos contingentes são apenas objecto de divulgação, a menos que a possibilidade da sua

concretizaçãoseja remota.

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 3 de 11

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C5)'-DifBROKER

SOCI[()ADECORRHOR"- SA

Adicionalmente,a Sociedaderegista no Passivoas provisõespara riscosgerais de crédito,

conforme previsto no Aviso 3/95 do Bancode Portugal.

- Transacçõesem moeda estrangeira são reconhecidas pelo câmbio verificado no dia da

transacção. Na data do balanço, os activos e passivos monetários denominados em moeda

estrangeira sãoconvertidosutilizando o câmbio de fecho.

- Os custos e proveitos são reconhecidosem função do período de vigência das operaçõesde

acordo com o princípio da especializaçãodos exercícios,isto é, são registadosà medida que são

geradosindependentemente do momento em que sãocobradosou pagos.

- Impostos sobreo rendimento do exercício- é calculadoe registado, quando aplicável, de acordo

com as normasfiscaisvigentes. AsAutoridades Fiscaispodem rever a situaçãofiscal da Sociedade

durante um período de 4 anos, da qual poderão resultar eventuais correcçõesaos resultados

fiscais dos exercíciosde 2003 a 2006.

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 4 de 11

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(5)''- 8+D11BROKERSOCl[()ADECORRETOR"-S.A.

111)NOTASAO BALANÇOE DEMONSTRAÇÃODERESULTADOS

1- Aplicaçõesem Instituiçõesde Crédito- o detalhe da rubrica a 31 de Dezembrode 2006 e 31 de

Dezembrode 2005 é como se segue:

Aplicaçõesem Instituiçõesde CréditoAplicaçõesNo País

Emoutras instituições de crédítoDepósitosa 3 mesesNo EstrangeiroEmoutras instituições de créditoAplicaçõesa muito curto prazo

31-Dez-06 31-Dez-05

335.994,38 165.515,34

4.205.971,,47 2.811.666,50

4.541.965,85 2.977.181,84

o capital médio no ano de 2006 aplicado em instituições de crédito no país foi de 280000/mês e

a taxa média de remuneração foi de 2.4%/ano. Este é património da DlF Broker Sociedade

Corretora,S.A.Asaplicaçõesde muito curto prazo, património dos nossosclientes, depositado em

instituições de crédito no estrangeiro não sãoremuneradas.

2- Créditoa clientes - o detalhe desta rubrica era em 31 de Dezembrode 2006 e 31 de Dezembro

de 2005, como a seguir se mostra:

31-Dez-06 31-Dez-05

Créditoe JurosVencidosCréditoa ClientesCréditoInternoDe 1 a 5 anos 88.824,00

88.824,0088.824,0088.824,00

3- Investimentos detidos até à maturidade - A sociedadepossuiObrigaçõesde Rendimento

Fixovencíveisno ano de 2014, constantesno activo registadaspelo custo de aquisição.

À data de 31 de Dezembrode 2006 a carteira de títulos constituída, mantêm-se e, está de acordo

com o Regulamento da CMVMnO2/2000 - Sistemade Indemnizaçãoa Investidores, criado pelo

Dec.lei nO222/99 de 22 deJunho,com o objectivo de proteger os pequenos investidores.

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 5 de 11

....

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(5)'-DifSROKER

SOCI[!JAOE CORROORA- S.A.

4. Outrosactivos tangíveis - os movimentos e saldosa 31 de Dezembrode 2006 nas rubricas

outrosactivostangíveissãoapresentadosnoanexo11.

5. Activos intangíveis - movimentos e saldosa 31 de Dezembrode 2006 nasrubricass activos

intangíveis são apresentados no anexo 11.

6. Impostos

O movimento nos Activos por impostos diferidos registados no balanço apresenta-se como segue:

Os prejuízos fiscais apurados nos anos anteriores são os seguintes:

Ano gerador2001200220032004

2005

limite de utilização20072008200920102011

Montante245.135,31468.154,97162.964,95

74.897,07213.531,68

1.164.683,98

Impostoreportável

67.412,21128.742,62

44.815,3620.596,6958.721,21

320.288,09

Impostosdiferidosactivos

registados25.538,00

OOOO

25.538,00

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 6 de 11

valor valor Valor de Valor de

Naturezae espéciedos títulos Quant. Nominal Aquisição Cotação Balanco>

B. TíTULOSDEINVESTIMENTOValoresde rendimento fixo-de outros emissores

Dedívida pública portuguesaA curto prazoA médio e longo prazosobrigaçõesdo TesouroO.T.un 03-2014 5500 0,01 1,2 1,0372 6.610,22

Total 5500 0,01 1,2 1,0372 6.610,22

Impostos Diferidos Movimento para ImpostosDiferidos

2006 Resultados 2005

Prejuízosfiscais 25.538,00 28.501,00 54.039,00

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())''- DifBROKER

SOClfOADECORRHORA,S,A,

Por prudência, a Sociedade somente registou impostos diferidos activos pelo montante de

imposto que estima recuperar em 2007 com base na expectativa de resultados tributáveis

apurados no orçamento deste exercicio.

A conciliação entre o valor de imposto apurado por multiplicação da taxa em vigor sobre os

resultados antes de impostos e o imposto registado em resultados (e respectiva taxa efectiva) é a

seguinte:

7.Outros Activos - o desenvolvimento da rubrica em 31 de Dezembro de 2006 e 31 de Dezembro

de 2005, como a seguir se segue:

31-Dez-06 31-Dez-05Outros ActivosDevedores e OutrasAplicaçõesDespesas com custo DiferidoOutras Contas deRegularização

47.164,9938.821,40

54.041,4017.141,20

113.799,94

199.786,33

194.018,01265.200,61

O valor da rubrica de devedores e outras aplicações refere-se ao Pagamento Especialpor conta

efectuado nos últimos quatro exercicios e Imposto Sobre o valor Acrescentado a Recuperar.

Englobaigualmente devedores diversos com antiguidade inferiora 30 dias.

Asoutras rubricassão compostas, respectivamente, por acréscimosde proveitos por comissõesde

gestão, diferimentos de custos e por operações sobre valores mobiliários a regularizar. Os

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 7 de 11

Taxa 2006

Resultado antes imposto 95.679,40

Imposto à taxa de 27,5% 27,5 % 26.311,84

Custos não dedutíveis (7.960,58 Eur) 2,29% 2.189,16

28.501,00

Tributação autónoma 2,62% 2.506,94

Imposto registado na Demonstração dos 31.007,94

Resultados

Taxa efectiva 32,41 %

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O)"- DifBROKER

SOCIEOAOE CORROOR"- S.A.

segundos resultam de transacções de compra e venda de títulos ocorridas nos últimos dias de

bolsa de 2006, ou seja entre a data de execução das operações e a data prevista nos

regulamentos para a respectiva liquidação. Estes saldos foram regularizados nos primeiros dias de

2007.

8. Recursos de clientes e outros empréstimos

31-Dez-06 31-Dez-05Recursos de clientes e outrosempréstimosCredores Diversos

Credores por op. Sobre valoresmobiliários

Credores por fornecimentos de bens4.230.298,36

67.222,414.297.520,77

2.838.582,5929.165,97

2.867.748,56

9. Provisões - são constituídas de acordo com o Aviso n.o 3/95 do Banco de Portugal e

desdobram-se em provisões para crédito vencido - outros créditos, e provisões diversas - para

outros riscose encargos.

Relativamente aos créditos vencidos, todos com uma antiguidade superior a 24 meses, estão

provisionadospela totalidade desde o exercíciode 2002. A sociedade diligencioue continuará a

diligenciar no sentido de recuperação do crédito. Neste sentido decorrem junto dos organismos

competentes acções.

No exercíciode 2004 decorreu o julgamento de uma acção judicial intentada contra a sociedade,

proveniente de um alegado incumprimento de um .contrato de prestação de serviços.A sentença

foi conhecida no início de 2005. A decisão foi desfavorável à sociedade. Tinha sido constituída

uma provisão no final do exercicio de 2004, para fazer face a este risco, pelo que tem sido

utilizada.

As provisões resumem-se no quadro seguinte:

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 8 de 11

J

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O')

''-DifSROKERSOClEOAOECORRtTORA,S.A.

10. Passivos por impostos correntes - o desenvolvimento da rubricaem 31 de Dezembrode 2006

e 31 de Dezembro de 2005, como a seguir se segue:

11. Outros Passivos - o desenvolvimento da rubrica em 31 de Dezembro de 2006 e 31 de

Dezembro de 2005, como a seguir se segue:

12. Capital - No decorrer do ano de 2006 não ocorreram alterações à composição da rubrica de

capital. Assim o capital social está representado por trezentos e cinquenta e oito mil acções, com

valor nominal de cinco euros cada.

Face à natureza devedora e montante do resultado transitado acumulado o capital social está

substancialmente absorvido. A sociedade tomará as medidas necessárias no exercício.

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 9 de 11

Rubrica de Saldono MovimentoAcumuladode Provisões

Provisõesinicíodo Anulações SaldoFinal

ano Dotações Utilizações reposiçõesTransf.

2. Para CréditoVencido2.2. Crédito 88.824,00 88.824,009. Para Riscos Geraisde Crédito 874,00 874,0013. Outras 62.500,00 30.000,00 32.500,00Total 152.198,00 0,00 30.000,00 0,00 0,00 122.198,00

31-12-2006 31-12-2005OutrosPassivosRetenção de Impostos nafonte 19.035,95 4.272,57

Restantes Impostos 2.436,98 913,83Contribuições para a SegoSocial 2.906,28 2.855,77

24.379,21 8.042,17

31-12-2006 31-12-2005OutrosPassivos

Custos a Pagar 47.817,70 50.633,00Outras Contas deRegularização 112.665,43 192.986,67

160.483,13 243.619,67

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O)!'- .+D11BROKER

SOO!OAOE CORRrTORA-S.À.

13. Margem Financeira- a 31 de Dezembrode 2006 e 31 de Dezembrode 2005 detalha-se da

seguinte forma:

31-12-06 31-12-05

Jurose rendimentos similaresAplicaçõesem InstituiçõesFinanceirasJurose EncargossimilaresRecursosde OutrasInst. de Crédito

Margem Financeira

10.613,85 9.342,52

1.485,259.128,60

4.843,224.499,30

14. Rendimentosde serviçose comissões-Osproveitos da sociedadeestão distribuídos por dois

produtos: corretagem e gestão de carteiras.

Proveitospor segmento de negócioComissõesde CorretagemComissõesde Gestãode CarteirasOutros

31-12-06

718.162,0323.356,54

595,64742.114,21

31-12-05

553.083,847.982,171.607,14

562.673,15

15. Outros resultados de exploração

OutrosProveitose LucrosProveitospela prestação deserviçosOutros

OutrosCustose Prejuízos

31-12-06 31-12-05

2.770,67181.617,57

30.541,16153.847,08

0,0049.520,4331.044,1618.476,27

16. Remuneração dos Órgãosde Administraçãoe Fiscalização

ÓrgãosAdministração:

Órgãosde Fiscalização:

70561,50Eur

15.000,00Eur

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 10 de 11

J

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(5J'--DifSROKER

SOCIEOAIJECORRETOR"-S.A.

17. GastosGeraisAdministrativoso desenvolvimento da rubricaem 31 de Dezembrode 2006 e

31 de Dezembro de 2005, como a seguir se segue:

Fornecimentos de Terceiros

Rendas e AlugueresComunicações e Despesas de ExpediçãoDeslocações e Estadaspublicidade e Edição de PublicaçõesCustos com o Trabalho IndependenteConservação e ReparaçãoSegurosOutros Serviços de Terceiros

31-Dez-06

13.628,4062.641,8946.245,8330.901,37

4.410,5217.420,00

8.834,804.769,81

254.697,19

443.549,81

18. Carteiras de activos sob gestão

31-Dez-05

14.756,8776.136,7955.049,6820.957,04

4.480,7016.185,0013.107,77

5.414,57187.226,39393.314,81

Em 31 de Dezembro de 2006 a Sociedade tinha carteiras sob gestão no montante de

1.250.833,00 euros (454.193,00 euros em 2005).

19. Operações no Capital Social

Como objectivo de reforçar a estrutura de capital, dando cumprimento ao Art.°35do Códigoda

Sociedades Comerciais,está previsto um aumento de capital no valor de 200 OOO,OOEur,já

aprovado em AssembleiaGeralExtraordináriade 2005.

O Conselho de Administração O Técnico Oficial De Contas

Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 11 de 11

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,(5)

'--D ifBROKER

ACTIVOSTANGíVEISEINTANGíVEIS Anexo 11

SO<lf.UADf CUR~HUHA, S.A.

Eur

Saldodoexercicioanterior AumentosAmortizaçõesdo ValorLíquidoaContas Amortizações Reavaliações Transferências Regularizações Abates (líquido)valorBruto Aquisições exerclcio 31.12.2006

acumuladas (Hquido)

OutrosActivosIntangíveisSisotratamento automático dados 674.242,34 563.029,30 24.448,85 111.892,11 23.769,78

Outros Activos Intangíveis 43.752,64 42.770,54 982,10 0,00

Total Imobilizações Incorpóreas 717.994,98 605.799,84 24.448,85 0,00 0,00 112.874,21 0,00 0,00 23.769,78

Outros Activos TangíveisDe serviço próprio 172.239,78 98.112,07 17.335,92 56.791,79

Máquinas e Ferramentas 198"154,63 108.555,17 544,50 16.130,40 74.013,56

Equipamento Informático 194.888,12 181.694,80 26.944,95 16.201,98 23.936,29

Instalações Interiores 84.938,07 50.755,57 7.233,23 26.949,27

Outro Equipamento 22.439,11 16.096,99 2.804,28 3.537,84

Total Imobilizações Corpóreas 672.659,71 455.214,60 27.489,45 0,00 0,00 59.705,81 0,00 0,00 185.228,75

TOTAIS 1.390.654,69 1.061.014,44 51.938,30 0,00 0,00 172.580,02 0,00 0,00 208.998,53

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i1I ERNsT & YOUNG . Ernst & Young Audil & Associados-SROC, S.A. . Te!.: (351) 21"7912000

Edifício República Fax: (351,21"' 95"7586Avenida da República, 90 - 6."1600-206 Lisboa

Portugal

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS

INTRODUÇÃO

1. Examinámos as demonstrações financeiras anexas de DIF BROKER - SOCIEDADE

CORRETORA,S.A.,as quais compreendemo Balançoem 31 de Dezembrode 2006 (que

evidencia um total de 5.153.702,44 Euros e um totarde capital próprio de 630.680,63 Euros,

incluindo um resultado líquido de 64.671,46 Euros), a Demonstração de variações nos

capitais próprios, a Demonstração dos resultados do exercício findo naquela data e o

respectivo Anexo.

RESPONSABILIDADES

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações

financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da

Sociedade e o resultado das suas operações, bem como a adopção de políticas e critérios

contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado.

3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente,

baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras.

ÂMBITO

4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e Directrizes

de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o

mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável

sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes.

Para tanto o referido exame incluiu:

. Sociedade Anónima, C. R.C.omercial de Lisboa - matrícula n.- 113:1"

Inscrição n," 178 na Ordem dos Revisores Oficiais de ContasInscrição n'!! 9011 na Comissão do Mercado dE"Valore.. MobiliáriosContribuinle 505 988 283 . Capilal Sodal "'50.00n curo..

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i!/ ERNST& YOUNG . Ernst & Young Audit & Associados-SROC, S.A.

a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações

constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em

juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua

preparação;

a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua

divulgação, tendo em conta as circunstâncias;

a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e

a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações

financeiras.

5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira

constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras.

6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da

nossa opinião.

OPINIÃO

7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma verdadeira e

apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de DIF

BROKER- SOCIEDADECORRETORA,S.A. em 31 de Dezembro de 2006, bem como o

resultado das suas operações referentes ao exercício findo naquela data, em conformidade

com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA's) tal como definidas pelo Banco de

Portugal no Aviso 1/2005.

2

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E!/ERNST& YOUNG . Ernst & Young Audit & Associados-SROC, S.A.

ÊNFASE

8. Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior chamamos a atenção para o facto de,

conforme referido no nO 19 das Notas às Demonstrações Financeiras, estar prevista a

realização em 2007 de um aumento de capital no montante de 200.000 euros.

Lisboa, 2 de Maio de 2007

ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS - SROC, S.A.Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (nO178)

Representada por:

3

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S1IfRNST &YOUNG . Ernst & Young Audit & Associados-SROC, S.A.

Edifício RepúblicaAvenida da República, <)0- 6."1600-206 LisboaPortugal

. Tel.:(351)21~ <)12 000

Fax: (351) 2P 95~ 586

RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

Senhores Accionistas:

A fim de dar cumprimento aos estatutos e à legislação vigente o Fiscal Único apresenta o seu

Relatório e Parecer sobre as Contas e o Relatório de Gestão, apresentados pelo Conselho de

Administração da DIFBroker- Sociedade Corretora, S.A.,relativamente ao exercício findo em31 de Dezembro de 2006.

No desempenho das nossas funções, acompanhámos os negócios e a gestão da Sociedade,

inteirámo-nos dos actos do Conselho de Administração, do qual sempre recebemos todos oselementos e esclarecimentos solicitados.

Analisámos também o Relatório de Gestão do Conselho de Administração e as contas do

exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, compreendendo o Balanço, a Demonstração de

Resultados por naturezas e o respectivo anexo.

Nesta mesma data emitimos a Certificação Legal das Contas e o Relatório Anual sobre a

Fiscalização Efectuada, os quais endereçámos'ao Conselho de Administração.

Nesta conformidade entendemos que os documentos acima referidos permitem, quando lidos

em conjunto, uma boa compreensão da situação financeira da DIF BROKER - SOCIEDADE

CORRETORA,S.A.,em 31 de Dezembro de 2006, satisfazendo também as disposições legais e

estatutárias. Como nos compete damos ainda o nosso acordo quanto aos critérios

valorimétricos utilizados pela Sociedade, que constam do Anexo ao Balanço e à

Demonstração dos Resultados.

. Soci{'dade 1\nÚnima, C. R. Comercial de Lisboa - matricula n. 11337In~criçã() n,'" 178 na Ordem dos Rt.'visoresOficiais de ContasInsuiçào o." 9011 na Comissão do Mercado de Valorl's Mobiliário..Contribuinte 505 988 28] Cdpilal Sodal "SO.(H}()curos

J

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i!JERNsT& YOUNG . Ernst & Young Audit & Associados-SROC, S.A.

Nestes termos o Fiscal Único é de Parecer:

]° Que sejam aprovados o Relatório de Gestão do Conselho de Administração,o

Balanço, a Demonstração dos Resultados por natureza e o respectivo anexo, relativosao exercício findo em 31 de Dezembro de 2006.

20 Que seja aprovada a proposta de aplicação de resultados apresentada pelo Conselho de

Administração.

Finalmente desejamos agradecer ao Conselho de Administração e a todo o Pessoal ao serviço

da Sociedade com quem contactámos, toda a colaboração recebida no desempenho das nossas

funções.

Lisboa, 2 de Maio de 2007

o FISCAL ÚNICO

ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS - SROC, S.A

Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, (SROC na 178)Representada por

2