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~ D..(:- 11BROKER
SOClfI)ADt COrW[TORA, S.A.
. RELATÓRIODEGESTÃO
ANO2006
Ao longo dos últimos 4 anos esta administração lutou sem tréguas nem cedênciaspara
acrescentarvalor à empresa. O ano de 2006 fica marcado por ser o primeiro ano de
resultadospositivos na história da DIF.
Quatro anos representam muito tempo numa época em que a sociedade se tornou
apologista de resultados imediatos. Foram no entanto os anos necessáriospara ver os
resultados da estratégia baseada num rigoroso controlo dos custos e em uma total
transformaçãodo modelo de negócio.
No relatório de 2005 a administração afirmou o seguinte:
/I Este é, pois, o momento para avançar para a segundafase do processode
consolidação.Foi percorrido um longo e difícil caminho, um caminho certo que permite
agora responder à eventual pergunta sobre se a DIF está agora melhor, e mais
preparada para responder aos desafios, que no inicio do triénio de gestão desta
Administração,com um inquestionável SIM."
Temos um melhor modelo organizacional, temos uma melhor gestão com um modelo
claro de negócio mais apropriado ao novo século,temos objectivos clarosde crescimento
e expansão.
Osresultados de 2006 comprovam esta afirmação. As receitas aumentaram assim como
o número de clientes não tendo este, aumento tido impacto noscustosoperacionais.
Osaspectosmais relevantes da actividade foram os seguintes:
1- Osresultadossustentadospelo aumento da actividade elevaram-sea 64.671,46 Eur.
2- Os custos operativos mantiveram-se ao mesmo nível conduzindo a ganhos de
eficiência.
-DifBROKERSOCIEDADECOflRETORA,S.A.
o caráctercíclicodesta actividade aliada a uma estrutura financeira da empresa ainda
debilitada, não permite no entanto que se considere que o pior está passado. A
administração mantém o rigor necessárioà prossecuçãode uma gestão cautelosa, mas
empenhadanos objectivos.
Interessa à DIFBroker crescerbem, de forma a garantir a penetração de mercado que
nosgaranta um futuro sustentado. Interessaaumentar a produtividade, interessa reduzir
os riscose aumentar a solidez financeira.
Nessesentido a DIFBroker irá abrir em 2007 uma sucursal em Espanha,já aprovada
pelas autoridades de supervisão.(omo empresa inovadora que pretende ser e continuar
a ser e DIFBroker lançou em colaboraçãocom o SemanárioEconómicouma competição
com dinheiro real designadapor Top Traderque foi um sucessoa todos os níveis. OTop
Tradercumpriu aquilo que qualquer bom projecto de marketing deve ter: prestigio e
notoriedade à DlF Broker, contribuiu para o aumento das suasreceitas e foi notícia nos
órgãosde informação.
A actividade de corretagemestá muito dependente do evoluir da economia quer a nível
mundial quer a nível local. Em 2006 a economia mundial manteve um elevado
dinamismo. A Ásia foi novamente a região de maior crescimento. Foram os mercados
financeiros os grandes dinamizadores ao registarem em 2006 um desempenho muito
favorável. O Euronext lisbon acompanhou a tendência tendo tido uma valorização de
30%, que dificilmente serámantida em 2007.
Oano de 2007 será mais um ano em que a DIFdeverá sercapazde comunicar ao público
a necessidade de uma maior assunção de riscos, porque tomar riscos é aceitar a
mudança,aceitar a realidade e por essarazão,assumirriscosé a forma mais segurade
aceitar a transformação da nossa sociedade. A criatividade dos produtos financeiros
permite que os investidores possamganhar dinheiro independentemente da tendência
dos mercados.
Nessesentido é fundamental fazer entender às pessoasa necessidadede compreender
o risco,porque este pode ser um factor altamente produtivo.
(5).'--- +Di I BROKER
50CIED!"m CORRETOR",5A
Os empresários de sucesso sabem que o risco é uma vantagem competitiva para ser
usada, e não um obstáculo para ser evitado.
O Português entende como natural procurar o seu interesse próprio, melhorar a sua
condição de vida, aumentar o seu poder de compra. Conceitoseconómicoselementares
que devem conduzir à prosperidade. Curiosamente o conceito de capital fora destes
parâmetros não é compreendido. Veja-se a publicidade do Euromilhões que procura
atingir com precisão a natureza do consumidor: "Criar excêntricos". Não é promover
riqueza, é tão somente criar consumidores elevados ao padrão de excêntricos, ou seja,
sem razoabilidade.
Éaqui que deve ser feito o maior esforço por parte de todos, porque só uma população
capaz de criar riqueza é capaz de alterar o rumo dos acontecimentos da economia
nacional.
O Governoespera resolver os problemas da economia nacional com a iniciativaprivada,
o Presidente faz apelo a um maior assumir de riscospor parte da iniciativaprivada, mas
o País está preso nos seus movimentos porque não existe um fluxo adequado de
poupança para o sector produtivo, que se reflecte na pequena dimensão das empresas e
na sua permanente escassez de liquidez.
Todas estas questões têm impacto na actividade de uma corretora e a DIFestá bem
consciente delas, pelo que não vê numa andorinha a chegada da primavera.
A Administraçãopede que sejam aprovadas as contas e propõe que o resultado líquido
do exercíciono valor de 64.671,46 Eur(sessenta e quatro mil seiscentos e setenta e um
euros e quarenta e seis cêntimos), sejam transferidos para a conta de resultados
transitados.
Porto, 16 de Abril, 2007
O Conselho de Administração
J
pedro Miguel DeOliveira Uno
JorgeManuel Monteiro Gomes
PauloAlexandre MarquesMendesPinto
HorácioManuel Piriquito Casimiro
Juan.Martin Pinto
C5)'-Di fBROKER
SOClEDAD[ COI/RETORII, S.II.
II
J
O)''"- a&D11BROKER
SOCIEDADECORRElORA,S.A,
Anexoa queserefereo art.o 447 e 448 do
CódigodasSociedades-Comerciais
EmergingTrade- ComércioElectrónico,SA
Detentora em 31.12.2006de 215.000 (duzentase quinze mil) acçõesrepresentativas de
capital social da Dif - Broker- SociedadeCorretora,SA
Dif - Informação Cambiale de Mercados,SA
Detentora em 31.12.2006de 143.000 (cento e quarenta e três mil) acçõesrepresentativas de
capital socialda Dif - Broker- SociedadeCorretora,SA.
0.ç'. D11 BROKER
~""I f,~"f « AA'I(.~.".'I. '.
o Conselho de Adminlslraç30 O Técnico Oficial De Contas
Balancoda Di!6roker'Sociedade de Correlora31 de Dezembrode 2006e 2005' NCAAno 2006 Ano 2006
valor antes de Provisões. Anoanteriorvalorantes de Provisões. Anoanterior
RubricasdaInstuç3023/2004Notas provisões. Imparidadee valor liquido 2005
Notas provisões, Imparidadee valor liquido 2005Quadros Imparldade e amortizações 3-1,2 Reexpresso
Rubricasda Instuç30 23/2004 Quadros imparldade e amortizações 3-1,2 Reexpressoe anexos amortizações e anexos amortizações
12 1
2
Activo Passivo
Caixae disponibilidades em bancos centrais 150,00 150,00 100,00 Recurso de bancos centrais
Disponibilidadesem outras instituições decrédito 170.656,50 170.656,50 116.025,68 Passivos financeiros detidos para negociac;30Activos financeiros detidos para negociaC;ao Recursos de outras instituições de crédito
Outrosac.finoao justo valoratravés de resullados Recursos de clientes e outros empréstimos 8 .297.520,77 .297.520,77 2.867.748,56
Activos financeiros disponivels para venda Responsabilidades representadas portitulasAplicaçOesem InstituiçOesde Crédito 1 .51.965,85 .541.965,85 2.977.161,6 Passivos financeiros assoe. a activos transferidos
Créditoa clientes 2 86.824,00 68.624,00 0,00 0,00 Derivados de cobertura
Investimentos detidos até à maturidade 3 6.(,10,22 6.610,22 6.610,22 Passivos nao correntes detidos para vendaActivos com acordo de recompra Provisões 9 33.374,00 33.37,OO 63.374,00
Derivadas de cobertura Passivos por impostos correntes 10 31.643,91 31.643,91 8.02,17
Activos nao correntes detidos paravenda Passivos por Impostos diferidos
Propriedade de Investimento Instumentos representativos de capital
Outrosactivos tanglveis 4 700.146,15 514.920,40 185.225,75 2170442,11 Outrospassivos subordinados
Activos intangfveis 5 742.443,64 718.674,05 23.769,79 112.195,15 OutrosDassivos 11 160046313 1600463,13 243.619 67
Invest. em filiais, assoc. e empreendo conjuntos Total do Passivo .523.021,61 0,00 4.523.021,81 3.182.784,40
Activos por impostos correntes Capital
Activos por impostos diferidos 6 25.538,00 25.536,00 54.039,00 Capital 12 1.790.000,00 1.790.000,00 1.790.000,00
Outrosactivos 7 199.766,33 199.766,33 265.200,61 prémios de emlssao 125.000,00 125.000,00 125.000,00
Oulros Instumentos de capitalReservas de reavaliaçaoOutrasreservas e resullados transitados ,1 .38. 990,83 '1.348.990,83 '1.093.666,16
(AcçOespróprias)Resultados do exercido 64.671,46 64.671,6 '255.123,3
Dividendos anteclnados'Total do CaDltal 630.680 63 630.660 63 566.010,41
Tolal do Activo 6.476.120,89 1.3220418,5 5.153.702,44 3.748.794,61 Totaldo Passivo+ CaDilal 5,153.70244 000 5.1 53.702 3.748.79 81
C5)"---D,..(:I BROKER
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DOS EXERCIClOS DE 2006 E 2005 - NCA
O Conselho de Administração O Técnico Oficial De Contas
Notas Ano 2006 Ano 2005
juros e rendimentos similares 10.613,85 9.342,52
juros e encarQos similares 1.485,25 4.843,22
Margem Financeira 13 9.128,60 4.499,30
Rendimentos de instrumentos de capital
Rendimentos de serviços e comissões 14 742.114,21 562.673,15
Encargos com serviços e comissões -5.327,25 -10.329,37
Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor através de resultados (liquido)
Resultados de activos financeiros disponíveis para venda (liquido)
Resultado de reavaliação cambial (liquido) 6.292,94 20.013,67
Resultados de alienação de outros custos activos 2.037,87 5.430,00
Outros resultados de exploração 15 153.847,08 18.476,27
Produto bancário 908.093,45 600.763,02
Custos com o pessoal 16 196.284,22 218.077,15
Gastos gerais administrativos 17 443.549,81 393.314,81
Depreciações e amortizações Anexo 11 172.580,02 233.262,21
Provisões liquidas de reposições e anulações 9 23-750,79
Correcções de valor asso ao crédito a cl. e valores a rec. de outros devo (Iiq. de rep. e anulações) -13.893,91
Imparidade de outros activos financeiros liquida de reversões e recuperações
1mparidade de outros activos liquida de reversões e recuperações
Resultado antes de impostos 95.679,40 -253.748,03
Impostos
Correntes 6 -2.506,94 -1.375,40
Diferidos 6 -28.501,00
Resultado após impostos 64.671,46 -255.123,43
Do qual: Resultado após impostos de operações descontinuados
Resultados liquido do exercicio 64.671,46 -255.123,43
N° acções da Sociedade 358.000 358.000
Resultados por acção 0,18 -0,71
0D..{:''. 11 BROKER
DIF BROKER-SOCIEDADECORRETORA S ADEMONSTRACÃO DA VARIACÃO NOS CAPITAIS PRÓPRIOS
('ti: ..\I.t. ?11'dTU"". __I<(Montantes exoressos em Euros)
A TÉCNICAOFICIAL DE CONTAS, O CONSELHODE ADMINISTRAÇÃO,
Outras Reservas ePrêmios de Reservas de Resultados Resultado liquido
Capital Acrões próorias emissão reavaliacão transitados do exerclcio Total
Saldosem 31.12.2005 (em NCA'S) 1.790.000,00 . 0,00 125.000,00 0,00 -1.093.866,16 -255.123,43 S66.010,41
Aplicação do Resultado liquido do exerclcio anterior 0,00 0,00 0,00 0,00 -255.123,43 255.123,43 0,00
Resultado liquido do perlodo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 64.671,46 64.671,46
Outras variações em capital próprio 0,00 0,00 0,00 0,00 -1,24 0,00 -1,24
Saldos em 31.12.2006 (em NCA's) 1.790.000,00 0,00 125.000,00 0,00 -1.348.990,83 64.671,46 630.680,63
Saldos em 31.12.2004 (em PCSB) 1.790.000,00 0,00 125.000,00 0,00 -1.055.540,17 -92.364,98 767.094,85
Aplicação do Resultado liquido do exerclcio anterior -92.364,98 92.364,98
Impacto da adopção dos NCA's em 1 de Janeiro de 2005 0,00 0,00 0,00 0,00 54.039,00 0,00 54.039,00
Resultado liquido do perlodo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -255.123,43 -25S.123,43
Outras variações em capital próprio 0,00 0,00 0,00 0,00 -0,01 0,00 -0,01
Saldo em 31.12.2005 (em NCA's) 1.790.000,00 0,00 125.000,00 0,00 -1.093.866 16 -255.123,43 566.010,41
(J)'- .cDi I BROKERSOC![()ADE CORRHORA-S.A.
I. INTRODUÇÃO
A Dif BrokerSociedadeCorretoraSA,têm a sua sedesocialno Porto e um escritório em Lisboa.
Estáregistada no Bancode Portugal e CMVM.
As demonstraçõesfinanceirasforam aprovadaspara emissãopelo Conselhode Administraçãoem
16 de Abril de 2007 e serãosubmetidasà aprovaçãoda AssembleiaGeralde accionistas.
11.BADESDEAPRESENTAÇÃOEPRINCIPAISPOLlTlCASCONTABILlSTlCAS
Asdemonstraçõesfinanceirasda Sociedadeforam preparadaspela primeira vez de acordocom as
Normasde ContabilidadeAjustadas(NCA)conforme definidas no Aviso nO1/2005 do Bancode
Portugal e de acordo com os modelos previstos na Instrução18/2005 do Bancode Portugal.
As NCAbaseiam-senas NormasInternacionaisde RelatoFinanceiro(lFRS),tal como adoptadas,
em cadamomento, por Regulamentoda UniãoEuropeia,com excepçãodasseguintesáreas:
~ Valorimetria e provisionamento do crédito concedido;
~ Benefícios dos empregados, através do estabelecimento de um período de
diferimento dos impactosde transiçãopara as IFRS;
~ Eliminaçãoda opçãodo justo valor paravalorizaçãode activostangíveis.
As NormasInternacionaisde RelatoFinanceiroadoptadasaté à data pela ComissãoEuropeia
diferem da versão integral em vigor dasIFRSpublicadaspelo IASBno que se refere à eliminação
de certasrestriçõesna aplicaçãoda contabilidade de cobertura prevista na IAS39 - Instrumentos
Financeiros- reconhecimentoe mensuração.
Asdemonstraçõesfinanceirasforam preparadasna basedo custo histórico, com basenosregistos
contabilísticosda Sociedade.
A DIFBroker SociedadeCorretora,S.A.apresentou no final do exercício de 2005 demonstrações
financeiras de acordo o plano de contas do sistema bancário - Instrução 4/96. Os valores
comparativosmostradosnasdemonstraçõesfinanceiras foram reexpressostraduzindo:
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 1 de 11
O)f'- e.cD11BROKER
SOCIEOAOECORRETOR"-S.A.
i) as reclassificaçõespara as correspondentesrubricasprevistas nos Modelos da Instrução
18/2005 do Bancode Portugal.
ii) o registo dos Impostos Diferidos Activos por contrapartida de ResultadosTransitados
no montante de € 54.039 correspondente ao valor de imposto que se considera
recuperávelproveniente de prejuízosfiscaisreportáveis (Nota 6).
As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas nas demonstraçõesfinanceiras foram as
seguintes:
- Aplicaçõesem outras Instituições de Crédito
São activos financeiros com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados num mercado
activo. Após reconhecimento inicial, normalmente ao valor desembolsado. Subsequentemente
estes activos são mensurados ao custo amortizado, usando o método da taxa efectiva (que
correspondenormalmente à taxa nominal), deduzido das perdas por imparidade, se aplicável. A
amortização é reconhecida em resultados na rubrica de "Juros e rendimentos similares". As
perdas por imparidade, se existentes, são reconhecidasem resultados na rubrica "Imparidade do
crédito líquida de reversõese recuperações".
- Activos financeiros detidos até à maturidade
Osactivos financeiros detidos até à maturidade compreendem os investimentos financeiros com
pagamentos fixos ou determináveis e maturidades fixas, sobre os quais existe a intenção e
capacidadede os deter até à maturidade.
Apóso reconhecimento inicialsão subsequentemente mensuradosao custo amortizado, usando o
método da taxa de juro efectiva, deduzido de perdas por imparidade. O custo amortizado é
calculado tendo em conta o prémio ou desconto na data de aquisição e outros encargos
directamente imputáveis à compra como parte da taxa de juro efectiva. A amortização é
reconhecida em resultados na rubrica de "Jurose rendimentos similares".
- Activostangíveis encontram-se registados pelo seu custo de aquisição, deduzido de
amortizaçõese perdaspor imparidade.As amortizaçõessão calculadaspor duodécimospelo
método das quotas constantes de acordo com as taxas máximas fiscalmente aceites como custo,
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 2 de 11
(5)'--D8&
11 BROKERSOClroAOECORROORA-SA
as quais têm subjacente, os diferentes tipos de imobilizado de acordo com os períodos de vida
útil a seguir indicados:
AnosObrasem EdifíciosArrendados
EquipamentoInstalaçõesMobiliário e material
EquipamentoInformáticoOutrasimobilizaçõesCorpóreas
10
108
4a88
- Activos Intangíveis, que correspondemessencialmentea "software", encontram-se registados
ao custo de aquisição deduzido de amortizações e perdas por imparidade. São registadasnuma
base linear, ao longo da vida útil estimada dos activos, que actualmente se encontra nos três
anos.
- Recursosde clientes e outros empréstimos
Os passivos financeiros representativos de depósitos de clientes e cujos termos contratuais
resultam na obrigaçãode entrega ao detentor de fundos ou activos financeiros, são reconhecidos
inicialmente pela contraprestação recebida líquida dos custos de transacção directamente
associados.Estespassivosnão sãoremunerados.
- Provisõese Passivoscontingentes
Uma provisão é constituída quando existe uma obrigação presente (legal ou construtiva),
resultante de eventos passadosonde seja provável o futuro dispêndio de recursos,e este possa
ser determinado com fiabilidade. A provisão correspondeà melhor estimativa da Sociedadede
eventuais montantes que seria necessáriodesembolsarpara liquidar a responsabilidadena data
do balanço.
Casonão seja provável o futuro dispêndio de recursos,trata-se de um passivo contingente. Os
passivos contingentes são apenas objecto de divulgação, a menos que a possibilidade da sua
concretizaçãoseja remota.
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 3 de 11
C5)'-DifBROKER
SOCI[()ADECORRHOR"- SA
Adicionalmente,a Sociedaderegista no Passivoas provisõespara riscosgerais de crédito,
conforme previsto no Aviso 3/95 do Bancode Portugal.
- Transacçõesem moeda estrangeira são reconhecidas pelo câmbio verificado no dia da
transacção. Na data do balanço, os activos e passivos monetários denominados em moeda
estrangeira sãoconvertidosutilizando o câmbio de fecho.
- Os custos e proveitos são reconhecidosem função do período de vigência das operaçõesde
acordo com o princípio da especializaçãodos exercícios,isto é, são registadosà medida que são
geradosindependentemente do momento em que sãocobradosou pagos.
- Impostos sobreo rendimento do exercício- é calculadoe registado, quando aplicável, de acordo
com as normasfiscaisvigentes. AsAutoridades Fiscaispodem rever a situaçãofiscal da Sociedade
durante um período de 4 anos, da qual poderão resultar eventuais correcçõesaos resultados
fiscais dos exercíciosde 2003 a 2006.
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 4 de 11
(5)''- 8+D11BROKERSOCl[()ADECORRETOR"-S.A.
111)NOTASAO BALANÇOE DEMONSTRAÇÃODERESULTADOS
1- Aplicaçõesem Instituiçõesde Crédito- o detalhe da rubrica a 31 de Dezembrode 2006 e 31 de
Dezembrode 2005 é como se segue:
Aplicaçõesem Instituiçõesde CréditoAplicaçõesNo País
Emoutras instituições de crédítoDepósitosa 3 mesesNo EstrangeiroEmoutras instituições de créditoAplicaçõesa muito curto prazo
31-Dez-06 31-Dez-05
335.994,38 165.515,34
4.205.971,,47 2.811.666,50
4.541.965,85 2.977.181,84
o capital médio no ano de 2006 aplicado em instituições de crédito no país foi de 280000/mês e
a taxa média de remuneração foi de 2.4%/ano. Este é património da DlF Broker Sociedade
Corretora,S.A.Asaplicaçõesde muito curto prazo, património dos nossosclientes, depositado em
instituições de crédito no estrangeiro não sãoremuneradas.
2- Créditoa clientes - o detalhe desta rubrica era em 31 de Dezembrode 2006 e 31 de Dezembro
de 2005, como a seguir se mostra:
31-Dez-06 31-Dez-05
Créditoe JurosVencidosCréditoa ClientesCréditoInternoDe 1 a 5 anos 88.824,00
88.824,0088.824,0088.824,00
3- Investimentos detidos até à maturidade - A sociedadepossuiObrigaçõesde Rendimento
Fixovencíveisno ano de 2014, constantesno activo registadaspelo custo de aquisição.
À data de 31 de Dezembrode 2006 a carteira de títulos constituída, mantêm-se e, está de acordo
com o Regulamento da CMVMnO2/2000 - Sistemade Indemnizaçãoa Investidores, criado pelo
Dec.lei nO222/99 de 22 deJunho,com o objectivo de proteger os pequenos investidores.
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 5 de 11
....
(5)'-DifSROKER
SOCI[!JAOE CORROORA- S.A.
4. Outrosactivos tangíveis - os movimentos e saldosa 31 de Dezembrode 2006 nas rubricas
outrosactivostangíveissãoapresentadosnoanexo11.
5. Activos intangíveis - movimentos e saldosa 31 de Dezembrode 2006 nasrubricass activos
intangíveis são apresentados no anexo 11.
6. Impostos
O movimento nos Activos por impostos diferidos registados no balanço apresenta-se como segue:
Os prejuízos fiscais apurados nos anos anteriores são os seguintes:
Ano gerador2001200220032004
2005
limite de utilização20072008200920102011
Montante245.135,31468.154,97162.964,95
74.897,07213.531,68
1.164.683,98
Impostoreportável
67.412,21128.742,62
44.815,3620.596,6958.721,21
320.288,09
Impostosdiferidosactivos
registados25.538,00
OOOO
25.538,00
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 6 de 11
valor valor Valor de Valor de
Naturezae espéciedos títulos Quant. Nominal Aquisição Cotação Balanco>
B. TíTULOSDEINVESTIMENTOValoresde rendimento fixo-de outros emissores
Dedívida pública portuguesaA curto prazoA médio e longo prazosobrigaçõesdo TesouroO.T.un 03-2014 5500 0,01 1,2 1,0372 6.610,22
Total 5500 0,01 1,2 1,0372 6.610,22
Impostos Diferidos Movimento para ImpostosDiferidos
2006 Resultados 2005
Prejuízosfiscais 25.538,00 28.501,00 54.039,00
())''- DifBROKER
SOClfOADECORRHORA,S,A,
Por prudência, a Sociedade somente registou impostos diferidos activos pelo montante de
imposto que estima recuperar em 2007 com base na expectativa de resultados tributáveis
apurados no orçamento deste exercicio.
A conciliação entre o valor de imposto apurado por multiplicação da taxa em vigor sobre os
resultados antes de impostos e o imposto registado em resultados (e respectiva taxa efectiva) é a
seguinte:
7.Outros Activos - o desenvolvimento da rubrica em 31 de Dezembro de 2006 e 31 de Dezembro
de 2005, como a seguir se segue:
31-Dez-06 31-Dez-05Outros ActivosDevedores e OutrasAplicaçõesDespesas com custo DiferidoOutras Contas deRegularização
47.164,9938.821,40
54.041,4017.141,20
113.799,94
199.786,33
194.018,01265.200,61
O valor da rubrica de devedores e outras aplicações refere-se ao Pagamento Especialpor conta
efectuado nos últimos quatro exercicios e Imposto Sobre o valor Acrescentado a Recuperar.
Englobaigualmente devedores diversos com antiguidade inferiora 30 dias.
Asoutras rubricassão compostas, respectivamente, por acréscimosde proveitos por comissõesde
gestão, diferimentos de custos e por operações sobre valores mobiliários a regularizar. Os
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 7 de 11
Taxa 2006
Resultado antes imposto 95.679,40
Imposto à taxa de 27,5% 27,5 % 26.311,84
Custos não dedutíveis (7.960,58 Eur) 2,29% 2.189,16
28.501,00
Tributação autónoma 2,62% 2.506,94
Imposto registado na Demonstração dos 31.007,94
Resultados
Taxa efectiva 32,41 %
O)"- DifBROKER
SOCIEOAOE CORROOR"- S.A.
segundos resultam de transacções de compra e venda de títulos ocorridas nos últimos dias de
bolsa de 2006, ou seja entre a data de execução das operações e a data prevista nos
regulamentos para a respectiva liquidação. Estes saldos foram regularizados nos primeiros dias de
2007.
8. Recursos de clientes e outros empréstimos
31-Dez-06 31-Dez-05Recursos de clientes e outrosempréstimosCredores Diversos
Credores por op. Sobre valoresmobiliários
Credores por fornecimentos de bens4.230.298,36
67.222,414.297.520,77
2.838.582,5929.165,97
2.867.748,56
9. Provisões - são constituídas de acordo com o Aviso n.o 3/95 do Banco de Portugal e
desdobram-se em provisões para crédito vencido - outros créditos, e provisões diversas - para
outros riscose encargos.
Relativamente aos créditos vencidos, todos com uma antiguidade superior a 24 meses, estão
provisionadospela totalidade desde o exercíciode 2002. A sociedade diligencioue continuará a
diligenciar no sentido de recuperação do crédito. Neste sentido decorrem junto dos organismos
competentes acções.
No exercíciode 2004 decorreu o julgamento de uma acção judicial intentada contra a sociedade,
proveniente de um alegado incumprimento de um .contrato de prestação de serviços.A sentença
foi conhecida no início de 2005. A decisão foi desfavorável à sociedade. Tinha sido constituída
uma provisão no final do exercicio de 2004, para fazer face a este risco, pelo que tem sido
utilizada.
As provisões resumem-se no quadro seguinte:
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 8 de 11
J
O')
''-DifSROKERSOClEOAOECORRtTORA,S.A.
10. Passivos por impostos correntes - o desenvolvimento da rubricaem 31 de Dezembrode 2006
e 31 de Dezembro de 2005, como a seguir se segue:
11. Outros Passivos - o desenvolvimento da rubrica em 31 de Dezembro de 2006 e 31 de
Dezembro de 2005, como a seguir se segue:
12. Capital - No decorrer do ano de 2006 não ocorreram alterações à composição da rubrica de
capital. Assim o capital social está representado por trezentos e cinquenta e oito mil acções, com
valor nominal de cinco euros cada.
Face à natureza devedora e montante do resultado transitado acumulado o capital social está
substancialmente absorvido. A sociedade tomará as medidas necessárias no exercício.
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 9 de 11
Rubrica de Saldono MovimentoAcumuladode Provisões
Provisõesinicíodo Anulações SaldoFinal
ano Dotações Utilizações reposiçõesTransf.
2. Para CréditoVencido2.2. Crédito 88.824,00 88.824,009. Para Riscos Geraisde Crédito 874,00 874,0013. Outras 62.500,00 30.000,00 32.500,00Total 152.198,00 0,00 30.000,00 0,00 0,00 122.198,00
31-12-2006 31-12-2005OutrosPassivosRetenção de Impostos nafonte 19.035,95 4.272,57
Restantes Impostos 2.436,98 913,83Contribuições para a SegoSocial 2.906,28 2.855,77
24.379,21 8.042,17
31-12-2006 31-12-2005OutrosPassivos
Custos a Pagar 47.817,70 50.633,00Outras Contas deRegularização 112.665,43 192.986,67
160.483,13 243.619,67
O)!'- .+D11BROKER
SOO!OAOE CORRrTORA-S.À.
13. Margem Financeira- a 31 de Dezembrode 2006 e 31 de Dezembrode 2005 detalha-se da
seguinte forma:
31-12-06 31-12-05
Jurose rendimentos similaresAplicaçõesem InstituiçõesFinanceirasJurose EncargossimilaresRecursosde OutrasInst. de Crédito
Margem Financeira
10.613,85 9.342,52
1.485,259.128,60
4.843,224.499,30
14. Rendimentosde serviçose comissões-Osproveitos da sociedadeestão distribuídos por dois
produtos: corretagem e gestão de carteiras.
Proveitospor segmento de negócioComissõesde CorretagemComissõesde Gestãode CarteirasOutros
31-12-06
718.162,0323.356,54
595,64742.114,21
31-12-05
553.083,847.982,171.607,14
562.673,15
15. Outros resultados de exploração
OutrosProveitose LucrosProveitospela prestação deserviçosOutros
OutrosCustose Prejuízos
31-12-06 31-12-05
2.770,67181.617,57
30.541,16153.847,08
0,0049.520,4331.044,1618.476,27
16. Remuneração dos Órgãosde Administraçãoe Fiscalização
ÓrgãosAdministração:
Órgãosde Fiscalização:
70561,50Eur
15.000,00Eur
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 10 de 11
J
(5J'--DifSROKER
SOCIEOAIJECORRETOR"-S.A.
17. GastosGeraisAdministrativoso desenvolvimento da rubricaem 31 de Dezembrode 2006 e
31 de Dezembro de 2005, como a seguir se segue:
Fornecimentos de Terceiros
Rendas e AlugueresComunicações e Despesas de ExpediçãoDeslocações e Estadaspublicidade e Edição de PublicaçõesCustos com o Trabalho IndependenteConservação e ReparaçãoSegurosOutros Serviços de Terceiros
31-Dez-06
13.628,4062.641,8946.245,8330.901,37
4.410,5217.420,00
8.834,804.769,81
254.697,19
443.549,81
18. Carteiras de activos sob gestão
31-Dez-05
14.756,8776.136,7955.049,6820.957,04
4.480,7016.185,0013.107,77
5.414,57187.226,39393.314,81
Em 31 de Dezembro de 2006 a Sociedade tinha carteiras sob gestão no montante de
1.250.833,00 euros (454.193,00 euros em 2005).
19. Operações no Capital Social
Como objectivo de reforçar a estrutura de capital, dando cumprimento ao Art.°35do Códigoda
Sociedades Comerciais,está previsto um aumento de capital no valor de 200 OOO,OOEur,já
aprovado em AssembleiaGeralExtraordináriade 2005.
O Conselho de Administração O Técnico Oficial De Contas
Notas Anexas ao Balanço e Demonstração de Resultados -2006 Página 11 de 11
,(5)
'--D ifBROKER
ACTIVOSTANGíVEISEINTANGíVEIS Anexo 11
SO<lf.UADf CUR~HUHA, S.A.
Eur
Saldodoexercicioanterior AumentosAmortizaçõesdo ValorLíquidoaContas Amortizações Reavaliações Transferências Regularizações Abates (líquido)valorBruto Aquisições exerclcio 31.12.2006
acumuladas (Hquido)
OutrosActivosIntangíveisSisotratamento automático dados 674.242,34 563.029,30 24.448,85 111.892,11 23.769,78
Outros Activos Intangíveis 43.752,64 42.770,54 982,10 0,00
Total Imobilizações Incorpóreas 717.994,98 605.799,84 24.448,85 0,00 0,00 112.874,21 0,00 0,00 23.769,78
Outros Activos TangíveisDe serviço próprio 172.239,78 98.112,07 17.335,92 56.791,79
Máquinas e Ferramentas 198"154,63 108.555,17 544,50 16.130,40 74.013,56
Equipamento Informático 194.888,12 181.694,80 26.944,95 16.201,98 23.936,29
Instalações Interiores 84.938,07 50.755,57 7.233,23 26.949,27
Outro Equipamento 22.439,11 16.096,99 2.804,28 3.537,84
Total Imobilizações Corpóreas 672.659,71 455.214,60 27.489,45 0,00 0,00 59.705,81 0,00 0,00 185.228,75
TOTAIS 1.390.654,69 1.061.014,44 51.938,30 0,00 0,00 172.580,02 0,00 0,00 208.998,53
i1I ERNsT & YOUNG . Ernst & Young Audil & Associados-SROC, S.A. . Te!.: (351) 21"7912000
Edifício República Fax: (351,21"' 95"7586Avenida da República, 90 - 6."1600-206 Lisboa
Portugal
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS
INTRODUÇÃO
1. Examinámos as demonstrações financeiras anexas de DIF BROKER - SOCIEDADE
CORRETORA,S.A.,as quais compreendemo Balançoem 31 de Dezembrode 2006 (que
evidencia um total de 5.153.702,44 Euros e um totarde capital próprio de 630.680,63 Euros,
incluindo um resultado líquido de 64.671,46 Euros), a Demonstração de variações nos
capitais próprios, a Demonstração dos resultados do exercício findo naquela data e o
respectivo Anexo.
RESPONSABILIDADES
2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações
financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da
Sociedade e o resultado das suas operações, bem como a adopção de políticas e critérios
contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado.
3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente,
baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras.
ÂMBITO
4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e Directrizes
de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o
mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável
sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes.
Para tanto o referido exame incluiu:
. Sociedade Anónima, C. R.C.omercial de Lisboa - matrícula n.- 113:1"
Inscrição n," 178 na Ordem dos Revisores Oficiais de ContasInscrição n'!! 9011 na Comissão do Mercado dE"Valore.. MobiliáriosContribuinle 505 988 283 . Capilal Sodal "'50.00n curo..
i!/ ERNST& YOUNG . Ernst & Young Audit & Associados-SROC, S.A.
a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações
constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em
juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua
preparação;
a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua
divulgação, tendo em conta as circunstâncias;
a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e
a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações
financeiras.
5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira
constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras.
6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da
nossa opinião.
OPINIÃO
7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma verdadeira e
apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de DIF
BROKER- SOCIEDADECORRETORA,S.A. em 31 de Dezembro de 2006, bem como o
resultado das suas operações referentes ao exercício findo naquela data, em conformidade
com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA's) tal como definidas pelo Banco de
Portugal no Aviso 1/2005.
2
E!/ERNST& YOUNG . Ernst & Young Audit & Associados-SROC, S.A.
ÊNFASE
8. Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior chamamos a atenção para o facto de,
conforme referido no nO 19 das Notas às Demonstrações Financeiras, estar prevista a
realização em 2007 de um aumento de capital no montante de 200.000 euros.
Lisboa, 2 de Maio de 2007
ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS - SROC, S.A.Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (nO178)
Representada por:
3
S1IfRNST &YOUNG . Ernst & Young Audit & Associados-SROC, S.A.
Edifício RepúblicaAvenida da República, <)0- 6."1600-206 LisboaPortugal
. Tel.:(351)21~ <)12 000
Fax: (351) 2P 95~ 586
RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO
Senhores Accionistas:
A fim de dar cumprimento aos estatutos e à legislação vigente o Fiscal Único apresenta o seu
Relatório e Parecer sobre as Contas e o Relatório de Gestão, apresentados pelo Conselho de
Administração da DIFBroker- Sociedade Corretora, S.A.,relativamente ao exercício findo em31 de Dezembro de 2006.
No desempenho das nossas funções, acompanhámos os negócios e a gestão da Sociedade,
inteirámo-nos dos actos do Conselho de Administração, do qual sempre recebemos todos oselementos e esclarecimentos solicitados.
Analisámos também o Relatório de Gestão do Conselho de Administração e as contas do
exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, compreendendo o Balanço, a Demonstração de
Resultados por naturezas e o respectivo anexo.
Nesta mesma data emitimos a Certificação Legal das Contas e o Relatório Anual sobre a
Fiscalização Efectuada, os quais endereçámos'ao Conselho de Administração.
Nesta conformidade entendemos que os documentos acima referidos permitem, quando lidos
em conjunto, uma boa compreensão da situação financeira da DIF BROKER - SOCIEDADE
CORRETORA,S.A.,em 31 de Dezembro de 2006, satisfazendo também as disposições legais e
estatutárias. Como nos compete damos ainda o nosso acordo quanto aos critérios
valorimétricos utilizados pela Sociedade, que constam do Anexo ao Balanço e à
Demonstração dos Resultados.
. Soci{'dade 1\nÚnima, C. R. Comercial de Lisboa - matricula n. 11337In~criçã() n,'" 178 na Ordem dos Rt.'visoresOficiais de ContasInsuiçào o." 9011 na Comissão do Mercado de Valorl's Mobiliário..Contribuinte 505 988 28] Cdpilal Sodal "SO.(H}()curos
J
i!JERNsT& YOUNG . Ernst & Young Audit & Associados-SROC, S.A.
Nestes termos o Fiscal Único é de Parecer:
]° Que sejam aprovados o Relatório de Gestão do Conselho de Administração,o
Balanço, a Demonstração dos Resultados por natureza e o respectivo anexo, relativosao exercício findo em 31 de Dezembro de 2006.
20 Que seja aprovada a proposta de aplicação de resultados apresentada pelo Conselho de
Administração.
Finalmente desejamos agradecer ao Conselho de Administração e a todo o Pessoal ao serviço
da Sociedade com quem contactámos, toda a colaboração recebida no desempenho das nossas
funções.
Lisboa, 2 de Maio de 2007
o FISCAL ÚNICO
ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS - SROC, S.A
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, (SROC na 178)Representada por
2