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Comunidades Virtuais de Aprendizagem ..... O Aluno Virtual EDU 3051

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CVAsemana8 (1)

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  • Comunidades Virtuais de Aprendizagem..... O Aluno VirtualEDU 3051

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • Conceitos relacionados...Cibecultura....Cyber (originrio de cybernetics) + cultura pode ser entendida como uma forma sociocultural que advm de uma relao de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias digitais principalmente pela convergncia das telecomunicaes com a informtica (Lemos, 2003). A cibercultura se forma da relao entre as tecnologias digitais, a sociedade e a cultura. Mesmo sem percebermos, a cultura digital est presente diariamente na nossa vida, em todas as atividades que envolvem a nossa relao com a mquina, como por exemplo, no uso de cartes de crdito, de celulares, de terminais bancrios e de tantas outras atividades que realizamos.

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • Ciberespao??Caracterizado como um espao virtual (tempo x espao), constitudo atravs da circulao de informaes. Entendido sob duas perspectivas: "como o lugar onde estamos quando entramos em um ambiente virtual", ou seja, num ambiente como as salas de chat, msn, orkut, por exemplo, ou ainda, como o " rede interligada de todos os computadores no planeta na qual os seres humanos interagem ".

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • Vrias so as maneiras pela qual podemos entrar e usar esse espao virtual - o ciberespao - na qual o sujeito se sente presente, mesmo que as coisas no tenham uma forma fsica. Uma dessas maneiras atravs das COMUNIDADES VIRTUAIS

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • O que uma comunidade virtual?Chamamos de Comunidade a uma relao social na medida em que a orientao da ao social, na mdia ou no tipo ideal baseia-se em um sentido de solidariedade: o resultado de ligaes emocionais ou tradicionais dos participantes Ou seja.... qualquer tipo de ligao emocional, afetiva ou tradicional

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • Comunidade virtualMuitos autores tm ressaltado a importncia dos meios de comunicao que, atravs de sua ao modificam o espao e o tempo, modificam tambm as relaes entre as vrias partes da sociedade, transformando tambm a idia de comunidade (McLuhan, 1964). Deste modo, tambm a Comunicao Mediada por Computador (CMC) est afetando a sociedade e influenciando a vida das pessoas e a noo de comunidade. Por isso, muitos autores optaram por definir as novas comunidades, surgidas no seio da CMC por "comunidades virtuais" (Rheingold, 1996 Palacios, 1998, Donath, 1999 Smith, 1999 Wellman e Gulia, 1999 Paccagnella, 1997, entre outros.)

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • "Comunidade Virtual" seria o termo utilizado para os agrupamentos humanos que surgem no ciberespao, atravs da comunicao mediada pelas redes de computadores (CMC).Rheingold (1996: 20), um dos primeiros autores a efetivamente utilizar o termo "comunidade virtual" para os grupos humanos que travavam e mantinham relaes sociais no ciberespao, define-a:"As comunidades virtuais so agregados sociais que surgem da Rede [Internet], quando uma quantidade suficiente de gente leva adiante essas discusses pblicas durante um tempo suficiente, com suficientes sentimento humanos, para formar redes de relaes pessoais no espao ciberntico [ciberespao]."

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • O primeiro requisito da comunidade virtual ser um grupo de pessoas que estabelecem, entre si, relaes sociais. Essas relaes "so construdas atravs da interao mtua" entre os indivduos, em um perodo de tempo, tendo a permanncia - entendida como espao temporal contnuo de relacionamento - entre seus requisitos fundamentais

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • Elementos que caracterizam a CV"osentimento de pertencimento, a territorialidade, a permanncia, a ligao entre o sentimento de comunidade, carter corporativo e emergncia de um projeto comum, e a existncia de formas prprias de comunicao". O sentimento de pertencimento, ou "pertena", seria a noo de que o indivduo parte do todo, coopera para uma finalidade comum com os demais membros (carter corporativo, sentimento de comunidade e projeto comum); a territorialidade, o locus da comunidade; a permanncia, condio essencial para o estabelecimento das relaes sociais.

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  • O que uma comunidade virtual de aprendizagem (CVA)?Comunidade virtual uma agregao cultural formada pelo encontro sistemtico de um grupo de pessoas no ciberespao com fins educacionais. Caracterizada pela co-atuao de seus participantes (REINHOLD, 1993). Quando as comunidades virtuais so constitudas a partir de interesses comuns de construo de conhecimento so consideradas de aprendizagem.

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • O aluno em uma CVA Deve primar pela:Interao: ao conjunta entre aluno-professor-computador.Colaborao: so trocas coletivas que envolvem emprestar, dar ou trocar materiais. Cooperao: mais ampla, na qual est inserida a colaborao, nela o grupo se compromete na ao de construir junto. A ao de cooperar envolve o trabalho coletivo, visando alcanar um objetivo comum.

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  • Responsabilidade do aluno naformao da CVAAbertura: compartilhar detalhes acerca do trabalho e da vida fora da escola, atravs:do envio de apresentaes pessoais e bibliografias,da criao de um espao de interao social no curso,do incentivo ao uso judicioso do chat para a socializao,do prprio exemplo, demonstrando abertura e humor.

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • Responsabilidade do aluno naformao da CVA

    Flexibilidade e humor: desenvolver a compreenso da natureza da aprendizagem online e a vontade de seguir com a turma, atravs de:estar pronto para abdicar do controle, permitindo que os alunos assumam o processo de aprendizagem,envolver os alunos em uma aprendizagem criada tambm por eles, orientar os alunos sobre o papel do professor e as responsabilidades dos alunos na aprendizagem on-line, dar oportunidades para a reflexo sobre o papel do professor, do aluno e do prprio curso.

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  • Responsabilidade do aluno naformao da CVA

    Honestidade: estar pronto para dar e receber feedback e compartilhar pensamentos e preocupaes assim que apaream. Para isso, pode-se: dar o exemplo de uma comunicao aberta e honesta, orientar os alunos para que adquiram habilidades adequadas de comunicao e para que dem e recebam um feedback substancial,orientar os alunos sobre a realidade da aprendizagem on-line,propiciar oportunidades para o feedback, tais como enviar textos para o site do curso com a expectativa de que haja retorno e enviar as avaliaes das atividades colaborativas realizadas on-line.

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  • Desejo de ser responsvel pela formao da comunidade. Todos devem assumir esta responsabilidade, integrando-se nas discusses e em outras atividades de aprendizagem. Sugerem tcnicas como:alternar ou compartilhar com os alunos o papel de facilitador,alternar a liderana dos grupos pequenos,adotar o monitor de processos, alternando-o entre os integrantes do grupo ( um aluno que comente o processo e o progresso do grupo semanalmente).

    Responsabilidade do aluno na formao da CVA

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  • Responsabilidade do aluno naformao da CVADesejo de trabalhar em conjunto. Esta capacidade pode ser impulsionada ao se:definir um envio mnimo de mensagens e monitorar o processo; avaliar a participao;enviar os critrios de avaliao em que estejam estabelecidos os nveis aceitveis de participao e envio de mensagens; usar tarefas/desafios/atividades para pequenos grupos e avali-las em conjunto.

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  • Conflitos em CVANo decorrer de um curso podem surgir conflitos em uma comunidade, gerados por diferentes fatores. Aprender a conviver em grupo, a colaborar e respeitar as pessoas, a falar e a ouvir ajudam a superar conflitos. Cabe ao professor e ao tutor gerenciar e minimizar situaes individuais e competitivas.

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  • ALGUMAS QUESTES QUE PODEM GERAR CONFLITOSCultura: usar material cuja perspectiva seja multicultural,incentivar os alunos a trazerem materiais para o curso ou abordar pontos de vista multiculturais em trabalhos e projetos,usar atividades colaborativas que permitam aos alunos trabalharem com sua cultura e ensinarem sobre ela,incentivar os alunos a falar de suas perspectivas culturais nas mensagens que enviam,desenvolvera sensibilidade a questes culturais ao ensinar e entre os alunos, por meio de um feedback adequado e pelo respeito s diferenas culturais.

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  • ALGUMAS QUESTES QUE PODEM GERAR CONFLITOSGnero: criar um ambiente agradvel a ambos os sexos. Para isto:alternar a facilitao entre homens e mulheres dando-lhes oportunidades iguais,incorporar tarefas colaborativas no curso,confrontar, com respeito, qualquer uso de linguagem ou comportamento que no incentive a eqidade,conversar com os alunos que no participam, tentando remover barreiras que podem ter como causa questes de gnero.

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • ALGUMAS QUESTES QUE PODEM GERAR CONFLITOSGeografia: preparar o material do curso levando em considerao o acesso e o uso de conexo discada (simplifique),proporcionar alternativas, tais como verses em texto para arquivos de vdeo e udio,informar os alunos sobre como obter acesso grtis ou de baixo custo a um computador, se eles no possurem em casa.

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • ALGUMAS QUESTES QUE PODEM GERAR CONFLITOSReligio e espiritualidade: permitir a incluso de todas as crenas nas discusses on-line, dar espao para as prticas religiosas, tais como, ausncia em feriados,incentivar os alunos a responsabilizarem-se por suas necessidades nesta rea por meio de comunicao regular com o professor.

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  • ALGUMAS QUESTES QUE PODEM GERAR CONFLITOSProblemas de leitura e escrita: incentivar os alunos a escreverem suas mensagens em um editor de texto, a fim de que erros ortogrficos e questes gramaticais sejam verificados,oferecer acesso a cursos de redao e de noes de informtica, inclusive sobre as ferramentas que sero utilizadas no curso on-line (tutoriais),projetar o curso com o modo de acesso em mente: use o meio textual como alternativa a udio, vdeo e grficos, o que permite o uso de software de assistncia.

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • ALGUMAS QUESTES QUE PODEM GERAR CONFLITOSAcessibilidade: significa no apenas permitir que pessoas com deficincias participem de atividades que incluem o uso de produtos, servios e informao, mas a incluso e extenso do seu uso (Wikipdia).

    A tecnologia assistiva foi criada para promover a vida independente e a incluso. No Brasil =>portal das tecnologias assistivas.

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  • Quem o aluno virtual? O aluno virtual : um ser autnomo, gestor de seu processo de aprendizagem,capaz de auto-dirigir, capaz de auto-regular o processo.

    A aprendizagem autnoma um processo centrado no aprendente, cujas experincias so aproveitadas como recursos (BELLONI, 1999).Para acompanhar o processo on-line exige-se um compromisso real e disciplina (PALLOFF e PRATT, 2004). Compromisso = responsabilidade + envolvimento.

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  • Quais as suas necessidades?Segundo Palloff e Pratt (2004) o aluno precisa:Conexo e tecnologia.Treinamento e suporte tcnico.Acessar os mesmos servios oferecidos aos alunos presenciais.Servios de apoio ao estudante.Desenvolvimento de polticas de apoio ao aluno virtual.Receber informaes claras do professor e da instituio sobre as expectativas de tempo para feedback, avaliao, questes de propriedade intelectual e direito autoral e comportamento on-line.

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  • OS ESTILOS DE APRENDIZAGEMOs estilos so definidos pelo modo como as pessoas pensam e aprendem.

    As categorias variam em funo do nmero de pessoas:Atividades individuais; Atividades em pares; Atividades professor/aluno; Atividades em grupo.

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  • OS ESTILOS DE APRENDIZAGEMQuanto aos diferentes estilos:

    Visual-verbal; Visual-no-verbal ou visual-espacial; Auditivo-verbal ou verbal lingstico; Ttil-cinestsico ou corporal cinestsico; Lgico-matemtico; Interpessoal-relacional; Intrapessoal-relacional.

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  • OS ESTILOS DE APRENDIZAGEMCada aluno possui um ou mais estilos de aprendizagem.

    Para atender a todos os estilos de aprendizagem do aluno virtual, necessrio incorporar atividades:individuais, em pares, professor/aluno, em grupos. Paulsen (1995) apud Palloff e Pratt (2004).

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  • OS ESTILOS DE APRENDIZAGEMAs tecnologias e a Internet tm favorecido este processo, atravs:da pesquisa, das hipermdias e multimdias, dos jogos e simulaes, a criao de lminas e de home page, os editores de texto coletivo e os blogs, os projetos colaborativos, os ambientes virtuais de aprendizagem e suas ferramentas de interao.

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  • Estilos Tcnicas InstrucionaisVisual-verbal: prefere ler a informao Usa apoio visual, tal como o PowerPoint. Apresenta, sob forma escrita, um sumrio do material apresentado. Usa materiais escritos, como livros textos e recursos da Internet. Visual-no-verbal: prefere trabalhar com grficos ou diagramas que representam a informao. Usa material visual, como o PowerPoint, vdeo, mapas, diagramas e grficos. Usa os recursos da Internet, especialmente com grficos. Usa a videoconferncia.

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  • Estilos Tcnicas InstrucionaisAuditivo-verbal: prefere ouvir o material apresentado. Incentiva a participao em atividades colaborativas e de grupo. Usa arquivos de udio em streaming. Usa a audioconferncia. Ttil-cinestsico: prefere atividades fsicas e prticas. Usa simulaes. Usa laboratrios vistuais. Exije pesquisa de campo. Exije a apresentao e a discusso de projetos.

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  • Estilos Tcnicas InstrucionaisLgico-matemtico: prefere a razo, a lgica e os nmeros. Usa estudos de caso. Usa a aprendizagem baseada em problemas. Trabalha com conceitos abstratos. Usa laboratrios virtuais. Incentiva a aprendizagem que tem por base o desenvolvimento de habilidades.

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  • Estilos Tcnicas InstrucionaisInterpessoal-relacional: prefere trabalhar com os outros. Incentiva a participao em atividades colaborativas e de grupo. Usa o frum de discusses. Usa estudos de caso. Usa simulaes. Intrapessoal-relacional: prefere a reflexo e o trabalho com os outros. Incentiva a participao em atividades colaborativas e de grupo. Usa o frum de discusses. Usa estudos de caso. Faz uso de atividades que requeiram o acompanhamento individual e de grupo.

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • ESTRATGIAS QUE FACILITAM AS AES EDUCATIVAS ON-LINEGerenciamento do tempo -Estabelecer objetivos e prioridades. -Organizar agenda diria/semanal: acesso ao site do curso, interaes, download de materiais, contribuies em fruns, respostas a mensagens, postagens de atividades e pesquisa. -Evitar a sobrecarga dos alunos: estabelecer horrio de descanso semanal, sempre que possvel. -Comprometimento e credibilidade: divulgar diretrizes e o plano de ensino podem vir a ser um acordo de aprendizagem.

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • ESTRATGIAS QUE FACILITAM AS AES EDUCATIVAS ON-LINEEvitar o Plgio e cola e respeitar a autoria -Uso de tcnicas variadas de avaliao: trabalhos, dirios, artigos, projetos, apresentao oral (presencial), etc. -Mudanas de estilo de trabalho. -Modificar a cada semestre as questes e os tipos de trabalho. -Verificar as fontes dos trabalhos dos alunos. -Servio de deteco de plgio www.plagiarism.com

    Eunice M. Mussoi, M. Lucia P. Flres e Patrcia A. Behar

  • ESTRATGIAS QUE FACILITAM AS AES EDUCATIVAS ON-LINEAvaliao da aprendizagem em EAD -Avaliao processual. -Focada no aluno. -Promover a auto-reflexo e auto-avaliao. -Incluir critrios de avaliao (indicadores) para as participaes em discusses e contribuies. O pensamento complexo: composto por 3 nveis bsico, crtico, criativo. -Estimular a cooperao, interao. -Tcnicas adequadas ao contexto e objetivo da aprendizagem. -Envio de feedback constante das atividades. -Ser claro e solicitar sugestes aos alunos. -Informar ao aluno.

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