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Curso Superior de Tecnologia em Logística Modalidade a Distância Universidade Anhanguera – Uniderp 2013

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Curso Superior de

Tecnologia em Logística

Modalidade a Distância

Universidade Anhanguera – Uniderp

2013

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SUMÁRIO

1. CONTEXTUALIZAÇÃO ............................................................................................. 4

1.1 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................ 4

1.2 CARACTERIZAÇÃO NACIONAL ............................................................................. 5

1.2.1 INSERÇÃO REGIONAL - REGIÃO CENTRO-OESTE ............................................. 7

1.2.2 INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO SUL ............................................................. 10

1.2.3. INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO NORDESTE ................................................. 15

1.2.4. INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO NORTE ....................................................... 20

1.2.5. INSERÇÃO REGIONAL – REGIÃO SUDESTE .................................................... 23

1.3 JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO ....................................................... 28

2. ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA .................................................... 30

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 32

4. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO E OUTRAS EXIGÊNCIAS LEGAIS ................................................................................................. 32

5. OBJETIVOS DO CURSO .........................................................................................34

6. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................34

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E INOVAÇÕES METODOLÓGICAS .................. 36

7.1 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS) .............................................. 38

7.2 PROGRAMA DO LIVRO TEXTO – PLT .................................................................39

7.3 CADERNO DE ATIVIDADES ................................................................................ 39

7.4 NIVELAMENTO ................................................................................................ 40

7.5 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA ......................................... 41

7.6 METODOLOGIA DO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ...................................41

8. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA EAD ......................................................................................................... 44

9. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................... 45

10. INICIAÇÃO CIENTÍFICA ........................................................................................72

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11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO E DO PROJETO DO CURSO .........................................................................................................................73

11.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................ 75

12. INFRAESTRUTURA FÍSICA E SUA UTILIZAÇÃO ............................................... 75

13. POLOS DE APOIO PRESENCIAL ........................................................................ 81

13.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E ESPECÍFICOS ........................................... 82

13.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 82

14. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ................................................................ 83

14.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................83

14.2 CORPO DOCENTE .......................................................................................... 83

14.3 TUTOR A DISTÂNCIA ....................................................................................... 87

14.4 TUTOR PRESENCIAL .......................................................................................89

14.5 COORDENADOR ACADÊMICO EAD .................................................................. 90

14.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................... 90

15.PROJETOS EXTENSIONISTAS .............................................................................91

16. OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA ESPECIFICIDADE DO CURSO ..................................................................................................................................... 91

17. PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (PROINTER) ....................................................................................... 92

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1. Contextualização

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia de Logística na modalidade a distância da Universidade Anhanguera – Uniderp expressa a preocupação em concretizar a missão de promover o ENSINO de forma eficiente, com a qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando como referências as políticas de ensino decorrentes desta missão, as exigências legais, as características regionais e do corpo docente e discente que nele estão envolvidos, bem como as avaliações internas e externas às quais é submetido.

1.1 Histórico Institucional

A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna Associação Campo-grandense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.

Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da população do Estado de Mato Grosso do Sul. O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência. Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da Educação em 02/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996. A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu. Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a incorporar as inovações implementadas. Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008.

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A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo Ministério da Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio conhecimento. Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento sustentável. A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, pelo desenvolvimento local, regional e nacional pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul e do país. Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e filosoficamente esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado, da região do Pantanal e do país, de forma sustentável. Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno e noturno. A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente. Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso presencial.

1.2 Caracterização Nacional Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados os polos nos quais o curso é oferecido. O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte.

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A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização, mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A região CO, é composta pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo Grande e Rio Verde de Mato Grosso. Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital. A capital, Campo Grande possui uma área de 8.092.966 km2. O número de habitantes, que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo censo de 2010, apresenta uma população superior a 700.000 habitantes. Apresenta-se como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e serviços de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço. A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78 municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e conta com uma população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes. Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010.

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1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente, chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis. A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que também povoaram a região.

Economia

A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante. Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento acima da média nacional.Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras regiões, a média de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica que a Região Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de 7% de aumento no número de empresas. Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como os Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché); assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc. Tabela:

REGIÃO/ESTADO 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

NORTE 23.444 23.612 19.878 20.466 21.026 22.563

NORDESTE 85.038 87.971 79.951 79.606 78.188 89.983

CENTRO-OESTE 37.143 45.025 39.456 39.649 43.432 49.388

SUDESTE 209.646 222.480 207.132 230.659 212.508 217.734

SUL 105.331 111.853 98.734 101.833 105.826 110.874

BRASIL 460.602 490.911 445.151 472.213 460.980 490.542

Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00. Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as

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exportações e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança jurídica e justiça tributária. No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital, onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os Correios, com 112.000 empregados. Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9 milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos. Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000 empregos nas 17 maiores empresas do Estado. Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja, à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário), são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado, havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e transparência. A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades complementares à pecuária e ao extrativismo. Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial. Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas de cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas. Indústria

No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios, farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá, no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores. Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de

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Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera 3.000 colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério. O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica, alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço do Urucum para a obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul). A área mais industrializada e desenvolvida sócio-economicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Em Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro-Industrial de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste. Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de medicamentos (o que faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a montadora de automóveis sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um importante polo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere. Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara, Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é encontrado em Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na indústria calçadista. No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose.

Educação A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por essa razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento marcado pela expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem grande integração com o restante do país e bastante demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas das principais cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e industrial. De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande necessidade por novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local, essa passou a ser outra área promissora” 1. Além de Brasília, outras grandes cidades

1 Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev. 2012.

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do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um ambiente propício para o desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da Universidade Católica de Goiás. Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano, com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado se destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios de investimento no setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo, hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices satisfatórios de acesso à educação, dada a existência de um número adequado de estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto particulares. Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o país, cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala. Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em 2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da Uniderp, como uma das instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para esta expansão, uma vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em diferentes áreas.

1.2.2 Inserção Regional – Região Sul

A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras. Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico ao leste.

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A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH do Brasil – 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população. A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso. Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária, trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas para a região provocou o abandono do local pelos padres jesuítas e índios. Com isso, muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo para o surgimento das primeiras vilas no litoral. A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e japoneses) também procuraram a região para morar. Esses imigrantes fundaram colônias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 países vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira. Economia A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção agropecuária. O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526 habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100 maiores empresas, com as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5 milhões de dólares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a indústria automobilística Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhões de dólares anualmente. Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas no Estado. Outras indústrias, como as de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos. O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das 100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos, espanhóis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades

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petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A), indústrias de veículos (Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de eletricidade que atendem ao Estado. Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos apresentada abaixo. Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e o regime de exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos trabalhadores, o que explica o fato de haver uma população rural muito pouco numerosa na região. Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata. O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que predominaram na colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às vezes com caráter comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados. Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e fábricas de laticínios. O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul. Seu povoamento está ligado à expansão da economia paulista. Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração. As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região. Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e na siderurgia. O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior parque industrial, é mais recente, destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e fábricas de alimentos.

As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia), Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A

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exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento de software), situada no Norte catarinense.

Indústria

Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo. Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na região Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; predomínio de estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da pecuária. As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Pecuária

Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.

O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.

Educação

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.

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As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para 5,1%.

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sul, que possuem Curso Superior:

Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Sul ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade presencial, passando a 893.130, em 2010. O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenário, as instituições de ensino superior instalaram-se na região e, desde então, existe uma relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana. Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a região Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais especializados em fornecer soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o país. Além disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condições para pecuária e agronegócio, a região Sul oferece condições para o

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crescimento das profissões ligadas a serviços, como fisioterapia, enfermagem, odontologia etc. Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e outras áreas afins, a Universidade Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais com as principais temáticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.

1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste

A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137 pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009), quando se compara a região nordeste com as demais. Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe. Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a saber:

• Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm por ano em média.

• Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido. Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a caatinga.

• Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).

• Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa, se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são

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abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste, além de possuir um antigo povoamento.

A partir de dados do IBGE (2010) 2, a região Nordeste é a segunda região mais populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador, Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à densidade demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.

As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes, Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e Juazeiro do Norte. Todos esses municípios possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municípios de estados do Nordeste por população.

Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no que se refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287 pessoas) na área rural. A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais. Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de área climática.

Economia

A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,

2 Fonte: Todos pela Educação – Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso

em: 12 fev. 2012.

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classificada abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009). O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da região que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os estados nordestinos com maior PIB per capita. Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880 funcionários. O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel), siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados como a Azaléia e da auto-indústria (Ford), a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas estão sediadas nessa região. Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G. Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe. O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene, do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil (Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa. Maranhão é representado três grandes empresas, a principal do setor elétrico, a CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de siderurgia e metalurgia. Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com capital nacional. No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se quatro grandes empresas dos setores de energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos. Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam 25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola), químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção (Votorantim) e concessionárias que prestam serviços públicos de energia, comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a 70% dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco.

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O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil, (Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões de dólares por ano, sendo consideradas as três maiores empresas do Estado, empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil. Indústria

Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira. A aceleração do crescimento da região considera alguns dados como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias, assim como sua capacidade energética instalada de 10.761 MW.

Turismo

O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de exploração deste segmento da economia da região. Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já que, dentre os dez principais destinos eco turísticos brasileiros, aparecem quatro paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada Diamantina, na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí). A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial; São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros considerados patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que mais se destacam.

Educação

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da região Nordeste foi de 53.078.1373. Desse conjunto, 13.915.186, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.

3 IBGE, Censo 2010.

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A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais, conforme indica o quadro a seguir:

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste.

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As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelassem que a região ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 460.315, especificamente na modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010. Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006, que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de instituições de ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de 307,92%. Com a ampliação do número de universidades e faculdades na região os alunos foram beneficiados com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região Nordeste, destas 61 eram privadas. No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do “Porto Digital” em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos, confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis, também é de grande relevância no cenário do desenvolvimento da ciência na Região. Também nesta região (Salvador–BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.

1.2.4. Inserção Regional – Região Norte

A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27% do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso

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2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005. A distribuição da população entre os estados apresenta perfil concentrador, localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro quadrado. É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste). O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada no litoral e alguns pontos de cerrado, e também de matas galerias. Economia As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com potencial geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e movimentando 5,5 milhões de dólares. Indústria Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia, através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá).

Energia

A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.

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Turismo Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que recebem o maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas, Palmas, Boa Vista e Rio Branco. Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra. Educação De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a grandeza territorial e a distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se transformar com a expansão, promovida pelo governo federal, do ensino técnico e superior para o interior dos municípios.

Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Norte:

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Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 141.892, especificamente, na modalidade presencial, passando a 352.358, em 2010. A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento em relação ao número de instituições de ensino superior no período compreendido entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas indicam que um dos principais atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o baixo valor das matrículas e mensalidades4.

1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste

A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE. Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a lider nacional em volume de recursos negociados. No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas. Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração (Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional), telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia (Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), as principais mídias televisivas e impressas do país (Globo, Record, Bandeirantes, OESP, FOLHA, O GLOBO etc.) são as empresas que representam a força do sudeste brasileiro. No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz, General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi Motors, entre elas destacam-se os investimentos estrangeiros, predominando o capital americano e alemão. Pela sua localização estratégica e diversificação logistica que proporciona agilidade no deslocamento, escoamento da produção e as exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar, Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer, Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens). Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000 ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas, Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland, montadora de máquinas agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está localizada em Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro.

4 Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev. 2012.

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No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra e da química Heringer, localizada em Viana. Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um milhão de quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da população brasileira. Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)5. A região, altamente urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do país em população: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km².

Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil estimativa IBGE/2011

Posição Cidade Estado Pop. Posição Cidade Estado Pop.

1 São Paulo S P 11,316,149 11 Osasco SP 667,826

2 Rio de Janeiro RJ 6,355,949 12

São José dos Campos SP 636,876

3 Belo Horizonte MG 2,385,639 13 Ribeirão Preto SP 612,339

4 Guarulhos SP 1,233,436 14 Uberlândia MG 611,903

5 Campinas SP 1,088,611 15 Contagem MG 608,714

6 São Gonçalo RJ 1,008,064 16 Sorocaba SP 593,775

7 Duque de Caxias

RJ 861,157 17 Juiz de Fora MG 520,810

8 Nova Iguaçu RJ 799,047 18 Niterói RJ 489,720

9 São Bernardo do Campo

SP 770,253 19 Belford Roxo RJ 472,008

10 Santo André SP 678,485 20 Campos dos Goytacazes

RJ 468,086

A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados. Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita6 do país com R$22.147,00 (2009). A região representa mais da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação. Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral no início do processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à procura de índios para escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas de ouro nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais. 5 Consulta realizada em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev. 2012. 6 Consulta realizada em: <http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> - Acesso em: 11 fev. 2012.

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Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de modo que muitas pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste. A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região, tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à região para atender às necessidades em termos de mão-de-obra. Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Devido a conjugação das condições socies e econômicas desfavoráveis na região nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste, verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da população nordestina. Economia A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial do país, que em termos comparativos, assemelha-se em determinados aspectos a alguns paises desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas, desencadeando uma sequência de problemas de ordem social, além da falta de uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais. No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de escolas, melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa tecnológica, quando comparada às demais regiões. A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca, arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros. A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se o extrativismo mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas.

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Indústria Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as seguintes indústrias:

• Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo. Estes dois estados são também os produtores de petróleo do país;

• Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo; • Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste; • Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos

estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais; • Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em

produção da celulose (Aracruz Celulose); • Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos

alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.; • Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e

Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica e de outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Educação A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com 17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição quando comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%. De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da região Sudeste era superior a 83,4 milhões de7 habitantes. Desse conjunto, 17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.

As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo na região e nos estados que a compõem:

7 IBGE, Censo 2010.

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Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sudeste.

Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a região Sudeste ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010. O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC, são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta brasileira. Se forem consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que equivale a quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância do ensino privado é maior na região do que a média nacional. Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no início da expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da década passada, o crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois atingir cidades importantes do interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos distritos. Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode ver, assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor. Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as classes mais necessitadas.

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Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp, busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde, exatas e tecnológicos, ampliando as possibilidades de escolhas dos alunos. Seu foco é oferecer qualificação profissional aos jovens, propiciando-lhes condições de ascensão social.

1.3 Justificativa para a oferta do Curso

Segundo o IBGE, no ano de 2009 o Brasil contava com mais de 5 milhões de empresas formalmente constituídas, com predomínio da região Sudeste, que concentrava 52% do total de empresas, seguida da região Sul com 22% de participação, do Nordeste, com 16% do total, do Centro-Oeste com 7% e do Norte, com apenas 3% de participação.

Em um país de dimensões continentais como o Brasil, a Logística é considerada como a nova fronteira para a competitividade empresarial a favor do serviço ao cliente. As mudanças do cenário econômico e a busca de atender as necessidades dos clientes frente à oferta e a demanda de produtos e serviços têm exigido das empresas a capacidade de ganhar a concorrência, de oferecer o produto certo para o cliente certo, no tempo exato, no local determinado e nas condições desejadas. Isto é a tarefa da Logística. O planejamento logístico deve fazer parte de qualquer estratégia operacional, correndo a empresa o risco de incorrer em custos de armazenamento e transporte fora da média do seu ramo de atividade e, desta forma, colocar-se em desvantagem perante a concorrência.

A Logística constitui uma forma de gerenciamento da cadeia do abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenagem eficiente e econômico de insumos, matéria prima, produtos semiacabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de preservar a qualidade através do desenvolvimento destas atividades, conforme as determinações das Boas Práticas referentes à cada etapa das diferentes cadeias produtivas e à gestão da qualidade. Destaca-se ainda neste campo, a logística reversa com o objetivo de consolidar a Politica Nacional de Resíduos Sólidos Urbanos.

O curso de Tecnologia em Logística tem como objetivo principal, formar profissionais com visão sistêmica, integrando na formulação de estratégias de concorrência, a interação com o contexto econômico e social no qual se insere a cadeia logística, e capazes de aperfeiçoar os mais diversos sistemas de produção por meio do dimensionamento eficiente de estruturas de distribuição, transporte e armazenagem de forma econômica e segura.

Vários fatores contribuem para que o ensino superior a distância na área de Logística seja cada vez uma mais um realidade, a saber: - A competitividade se acirra a cada dia no mercado, sendo assim as organizações precisam de profissionais inovadores e criativos visando conquistar e/ou desenvolver novos mercados; - A dificuldade de locomoção nas cidades, viabilizam iniciativas empreendedoras das Instituições de Ensino Superior ofertando cursos de qualidade cursos superiores à distância.

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- A facilidade de acesso às comunicações, com a melhoria de infraestrutura e tecnologia de informação, criou a possibilidade de acesso remoto em qualquer momento e lugar. A internet (web) coloca a disposição de seus usuários uma quantidade enorme de recursos e facilidades; - Segundo pesquisa8 realizada anualmente em todo território nacional, sobre o uso das tecnologias da informação e de comunicação, o Brasil apresenta crescimento consistentes. No período entre 2008 e 2011 mais de 22,6 milhões de novos internautas começaram a “navegar” na rede, um crescimento vigoroso de quase 41% no período. Outro dado interessante é que a penetração da Internet Banda Larga em domicílios com acesso a internet, atingiu 21% da população em 2010.

Dados de internet no Brasil 2008 2009 2010 2011

Indicadores Internautas no Brasil em milhões de usuários 55,91(1) 67,91 (1) 73,92 (2) 78,59 (6e9) Domínios Registrados no Brasil em milhões de registros 1,533(3) 1,943(3) 2,313(3) 2,653(3) Computador no domicílio % da população 28%4(4) 36%4 (4) 39%4 (4) 55%4 (4) Internet no domicílio % da população 20%4 (4) 27%4 (4) 31%4 (4) 38%4 (4) Banda Larga no domicílio

% da população com internet 58,0%4 (4) 66,0%(4) 68,0%(4) 68,0%(4)

Tempo médio de acesso em horas navegadas/mês 1,26875(7) 44:407 (7) 45:327(7) 48:048 (8) Fontes: 1 – PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios feita pelo IBGE 2 – Ibope/Nielsen Online – Total de pessoas com acesso à internet atinge 77,8 milhões – Setembro/2011

3 – CETIC.br – Registros no Brasil 4 – CETIC.br – TIC Domicílios e Usuários 5 – Techmetrics Brazil – Pesquisa da Intel, realizada pelo instituto IPSOS 6 – Ibope/Nielsen Online – Internet no Brasil cresceu 16% nos últimos 12 meses 7 – CETIC.br – Painel IBOPE/NetRatings (2008 considera apenas acesso domiciliar) 8 – Ibope/Nielsen Online – Número de usuários ativos cresceu 13,9% em um ano – Abril/2011

9 – Ibope/Nielsen Online – Internet brasileira começa 2012 em crescimento – Fevereiro/2012

- Em outra pesquisa9, constata-se que o internauta brasileiro está procurando cada vez mais a valorização de seus conhecimentos e de seu diploma, onde o curso superior já não é suficiente para conquistar boas colocações, é necessário investir na Pós-graduação. Ainda sobre a pesquisa realizada em oito capitais brasileiras,

8 Dados de Internet: A internet no Brasil. Disponível em: <www.secundados.com.br>. Acesso em 20

nov. 2111. 9 Instituto de Pesquisa e-bit. Pesquisa revela perfil do estudante internauta brasileiro.

Disponível em < http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2005/03/18/487400/pesquisa-revela-perfil-do-estudante-internauta-brasileiro.html >. Acesso em 20 nov. 2011.

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envolvendo oito mil jovens de 18 a 30 anos, de diversas classes sociais, a ”aptidão pessoal (56%) ou identificação profissional (55%) com a profissão ainda são pontos muitos fortes na hora da escolha. - A III pesquisa Cadê?/Ibope10 mostra mudanças no comportamento do internauta brasileiro e ajuda a entender o dinamismo envolvido, a saber: aumento do número de mulheres internautas, que representavam apenas 4% dos usuários da rede em 1997 e agora pulou para expressivos 45%; jovens entre 10 e 18 anos representam 33% dos usuários, enquanto os mais velhos, com idade acida de 40 anos, representam 18% do “bolo” virtual; os internautas que possuem nível superior ou segundo grau completo representam 38% cada. Além de contribuir para suprir a necessidade de profissionais capacitados na área, o Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp foi concebido de modo a se integrar ao desenvolvimento econômico, político, cultural e social dos locais de oferta, respondendo a missão de desenvolvimento, sintonizado com a realidade nacional e internacional. Tal é a concepção que norteia o currículo do curso, que possibilita uma formação acadêmica voltada, sobretudo, ao atendimento das vocações locais e regionais específicas das localidades dos Polos, envolvendo-se adequadamente com as questões relativas ao meio ambiente.

2. Estrutura Acadêmico-Administrativa

As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES.

O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos especificados no Regimento Geral. São de sua competência:

• coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;

• supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso; • convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou

disciplinas afins que compõem o curso; • coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino

das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos órgãos competentes;

• fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;

• auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;

• compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso;

• fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e discente;

10 III Pesquisa Cadê?/Ibope – O Perfil do novo internauta brasileiro. Disponível em:< www.acessa.com/arquivo/galera/eb-dicas/1998/10/20-pesquisa_Cade_Ibope/ >. Acesso em 20 nov. 2011.

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• apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo;

• responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e externas do curso e dos seus alunos;

• dar atendimento aos alunos, professores e funcionários em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;

• exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.

O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Logística é integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside, por representantes do corpo docente e por um aluno selecionado após consulta entre seus pares.

O colegiado de curso se reúne ordinariamente a cada bimestre e ao mesmo compete:

• sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de suas características de formação profissional e social.

• planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Acadêmico.

• sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos;

• indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário;

• promover a interdisciplinaridade; • zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram; • propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão; • aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes,

como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos normativos;

• participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional; • exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.

O atual Colegiado do Curso Superior Tecnologia em Logística, modalidade a distância, é composto pelos seguintes membros:

Profa.MSc. Grasiele Aparecida Lourenço – Presidente

Prof.MSc. Ademir Carvalho Leite

Prof. MSc. Luiz Manoel Palmeira

Prof. Tutor EAD Rafaela Persi Nantes

Prof. Tutor EAD Giancarlo Gonçalves dos Santos

Prof.Tutor EAD Tiago Merlone

Representante discente: Emerson Sebastião de Oliveira.

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3. Identificação do Curso

Item: Tecnologia em Logística Modalidade: Educação a distância Autorização: Resolução nº. 094/CONSU/2007, que autoriza o curso de graduação na modalidade a distância Tecnologia em Logística. Resolução nº.25/CONEPE/2010 que aprova a matriz curricular do curso de Tecnologia em Logística. na modalidade a distância a ser vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2010. Regime acadêmico: Semestral Tempo mínimo de integralização: quatro semestres

Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de: Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato, também, poderá optar pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes.

A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal impresso, filipetas, panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de comunicação, nas diversas localidades onde existem polos de apoio presencial devidamente ativados no MEC, bem como nas demais localidades com potencial para oferta de cursos.

A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente divulgados pelos diversos meios de comunicação.

O resultado do processo seletivo é disponibilizado pela internet: http://www.vestibulares.br/resultados.

4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais

A elaboração do Projeto teve como referências legais o Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação; a Resolução CP / CNE nº. 3 /2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia, a Portaria Normativa MEC n°10, de 28/7/2006, que dispõe sobre a carga horária mínima 1.600 e duração do curso para Cursos Superiores de Tecnologia, o Decreto Nº. 5.622, de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o Decreto N.º 5.773, de 09/05/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; o Decreto N.º

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6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19/12/2005, e 5.773, de 9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/1/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a Portaria nº 10, de 02/07/2009.

Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados:

• a flexibilidade; • a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a

integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos;

• o limite de 50% da sua carga horária total destinados aos conteúdos específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e humanística para os alunos;

• uma duração que evite “um prolongamento desnecessário.” ”Entende-se, assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade da formação, embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão.”

Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:

• Incentivar uma sólida formação geral. • Estimular práticas de estudo independentes, visando à progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno. • Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências

adquiridas fora do ambiente escolar. • Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa

individual e coletiva, assim como a participação em atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da carga horária.

O curso de Tecnologia em Logística, pela Resolução CP/CNE nº 3/2002 e pelo Parecer CNE/CES nº 277/2006, vem adotando as Diretrizes contidas na mencionada legislação.

Respeitando as Diretrizes, o curso de Tecnologia em Logística busca conciliar as demandas do mercado de trabalho, com as demandas da Instituição.

O perfil do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, a duração, estabelecidos para o curso de Tecnologia em Logística dessa IE, estão em consonância com o Parecer CNE/CP nº 29/2002 e o Parecer CNE/CES nº 277, de 7/12/2006.

Especificamente para cursos em Gestão, o eixo de conhecimentos necessários se caracteriza pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de comercialização ferramentas de informática, estratégias de logística, finanças, relações interpessoais e legislação.

Ao lado das demais disposições referentes ao seu conteúdo, a Portaria Normativa MEC nº 10 de 28/07/2006 exige que o Curso de Tecnologia em Logística possua carga horária mínima de 1.600 horas de atividades.

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5. Objetivos do Curso

A proposta pedagógica para o Curso Superior de Tecnologia em Logística tem respaldo na Lei 0.394 de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), no Parecer CNE/CES 436/2001, na Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, que foi instituído pelo Decreto nº 5.773/2006 e aprovado em extrato pela Portaria MEC nº 10 de 28 de julho de2006.

É definido como objetivo geral do curso de Tecnologia em Logística:

- Formar um tecnólogo em Logística especializado em aquisição, recebimento,

armazenagem, distribuição e transporte.

Assim, o tecnólogo em logística busca aliar capacitação técnica, teórico-reflexiva, de formulação de planos, programas e projetos nas áreas que envolvem o Curso Superior de Tecnologia em Logística, obedecendo às seguintes diretrizes gerais:

• Formar tecnólogos com visão estratégica em logística, capazes de aprimorar suas habilidades pessoais em comunicação, liderança e planejamento, por meio da aplicação de técnicas gerenciais eficientes e eficazes;

• Incentivar o aperfeiçoamento profissional e cultural, por meio da educação continuada de cada geração;

• Compreender e conhecer os problemas do mundo contemporâneo, em particular, relativos às atividades gerenciais modernas, capazes de alavancar o desenvolvimento e o resultado da logística das organizações.

Foram definidos como objetivos específicos do curso de Tecnologia em Logística:

• Formar profissionais que atuem em atividades de materiais e logística de empresas públicas ou privadas, de portes variados e segmentos diversos.

• Formar profissionais que sejam competentes, críticos, criativos e que privilegiem sempre a atitude ética e humanista na abordagem e na solução de problemas.

• Fornecer conhecimentos especializados e atualizados, incluindo operação de software próprio à área, tornando os egressos do curso aptos a desenvolverem as práticas demandadas pelo mercado.

• Desenvolver as habilidades pessoais dos estudantes e da comunidade por meio da atuação profissional dos egressos.

6. Perfil do Egresso

O profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP estará preparado para atuar em todos os níveis da organização, seja pública ou privada, num moderno conceito de logística, atualmente exigido no mercado globalizado. Dentre as diversas atividades que poderá exercer, destacam-se a gerência de núcleos de planejamento e logística nas organizações; liderança em equipes de trabalho; elaboração de estratégias de armazenagem, distribuição e transporte; e consultorias e assessorias na área de logística.

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O Curso visa formar um profissional consciente de seu papel de articulador estratégico nas diversas funções que compõem as empresas e apto para atuar no planejamento e gerenciamento dos sistemas logísticos.

O Curso enfatiza a formação de profissionais tecnicamente capacitados qualificados e preparados para gerir, decidir e executar os processos logísticos em âmbitos estratégicos, táticos e operacionais.

O perfil profissional almejado pela IES contempla conhecimentos multidisciplinares e vivenciais das rotinas ligadas às atividades de Logística e sua realidade. O profissional, dela egresso, deve ser capaz de:

• Cumprir e divulgar a legislação pertinente ao armazenamento e transporte de

produtos e pessoas; • Utilizar dados de pesquisa, sondagens, indicadores socioeconômicos e

informações referentes à logística, contextualizando para o seu meio; • Incorporar valores ao mundo do trabalho: zelo profissional, apresentação pessoal,

iniciativa, flexibilidade, pensamento crítico, responsabilidade moral e ambiental; • Trabalhar em equipe, ter comprometimento em ser pró-ativo; • Dominar o uso da tecnologia da informática e da comunicação; • Conduzir a preparação e distribuição dos produtos e serviços; • Articular outros profissionais prestadores de serviço e produtos, contatar e

negociar com diferentes prestadores de serviço local e regional; • Cumprir e fazer cumprir normas e manuais de procedimentos; • Articular os diferentes setores para fluxo integrado do atendimento; • Coordenar e supervisionar os serviços de terceiros; • Usufruir dos conhecimentos adquiridos durante o curso para melhorar os sistemas

logísticos com que venha a trabalhar; • Possuir visão integrada e com enfoque sistêmico, de modo a promover sinergia; • Capacidade de organizar, em um único sistema integrado, as unidades logísticas

dispersas pela empresa; • Trabalhar em foco no cliente, no processo e em resultados, com objetivo de obter

níveis de serviços e custos competitivos; • Buscar adquirir hábitos empreendedores que lhes permitam negociar com clientes

internos e externos; • Planejar as atividades de curto, médio e longo prazo; � Possuir capacidade de comunicação e flexibilidade para adaptar-se aos diferentes

contextos e segmentos de mercado participante do processo logístico; • Possuir capacidade analítica e abstração numérica; • Planejar e coordenar a movimentação física e de informações multimodais de

transporte; • Proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-prima e

produtos; • Gerenciar redes de distribuição e unidades logísticas; • Estabelecer processos de compras e identificar fornecedores; • Negociar e estabelecer padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e

embalagem de materiais; • Planejar, coordenar e supervisionar sistemas de abastecimento, programação e

monitoramento de fluxo de pedidos.

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7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas

As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a partir de princípios e concepções que são esclarecidos a seguir.

O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial, bibliotecas, laboratórios em situações extramuros, entre outros.

Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e nesse processo a nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já existentes em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à:

- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;

- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso, favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas atividades da realidade profissional;

- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um laboratório sobre a integração humana.

A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se propõe, mas, também, para competências que compreendem relacionamentos harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e responsabilidades sociais. Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância com a missão institucional. Disciplinas como Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Responsabilidade Social e Meio Ambiente estão presentes na matriz do curso com essa finalidade.

A educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional. Nesse Projeto Pedagógico é possível verificar que de forma continuada e permanente há a integração da educação ambiental às disciplinas, de modo transversal. A educação ambiental é especificamente tratada na disciplina Responsabilidade Social e Meio Ambiente, de modo a inserir o aluno nas principais temáticas relativas ao meio ambiente na atualidade. A visão que se tem é de que o meio ambiente é

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responsabilidade de todos como cidadãos e o aluno deve ser formado para aceitar e atuar consciente dessa responsabilidade social.

A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda que o meio ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais, seja em qual elas forem.

O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências específicas da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância, deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas públicas de sustentabilidade, as ações de um mercado sustentável. Por isso mesmo a disciplina oferecida se propõe a inserir o aluno nesse contexto social, para que atue de forma positiva e determinante junto a ações de sustentabilidade.

As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e africana estão também contempladas no Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Logística em atividades pedagógicas (atividades complementares que englobam realização de atividades socioculturais, atividades práticas supervisionadas, participação em atividades e semanas dos cursos) e, especialmente, na disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional.

A disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional aborda os principais aspectos da história e cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando incutir no aluno o espírito crítico, necessário à compreensão de políticas públicas e ações sociais que tenham por objeto a proteção desse patrimônio cultural, bem como a compreensão e valorização de ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Os temas abordados estimulam o aluno a pensar e agir de forma ética na convivência em uma sociedade diversificada.

Por meio dessa disciplina o aluno tem a oportunidade de formar, autonomamente, uma postura de cidadão consciente do meio em que vive e se relaciona um cidadão consciente da sociedade brasileira e, primordialmente, de suas origens. Com isso, essa disciplina favorece a educação baseada em valores e atitudes éticas essenciais e não apenas na formação de um profissional técnico, cumprindo integralmente o requisito legal.

Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:

- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas representações sobre eles;

-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja, acessíveis à compreensão dos alunos;

-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;

-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente

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que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados em aulas e a sua participação real no cenário profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica e investigações empíricas de campo;

-interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes;

-flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes; cursar disciplina(s) optativa(s).

Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as Atividades Práticas Supervisionadas, Caderno de Atividades e o Programa do Livro-Texto.

7.1 Atividade Prática Supervisionada (ATPS) As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente desta metodologia. A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas para que ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:

• Favorecer a auto-aprendizagem eficiente e eficaz. • Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo. • Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. • Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.

Do ponto de vista legal, a ATPS se apóia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos. Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:

• Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.

• Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar.

• Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva (...).

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Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às práticas desenvolvidas nas melhores universidades do mundo. Ela contempla uma metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL). Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do semestre letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA). As ATPS desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas. Na elaboração das ATPS foram consideradas as características dos alunos que frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)11:

• Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem. • Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu

aprendizado. • Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar

imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%. • Preferem aprender para resolver problemas e desafios. • Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos

conhecimentos. • Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.

A ATPS está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca, salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação se a proposta assim o indicar.

7.2 Programa do Livro Texto - PLT

O Programa do Livro Texto (PLT), prevê a aquisição pelo aluno do título principal da bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos do Programa são: instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas; fornecer-lhe o acesso a textos científicos; permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área de atuação. O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros diretamente da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.

7.3 Caderno de Atividades

Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera – Uniderp também prepara um caderno de atividades, organizado por disciplinas, totalmente digitalizado, no qual se encontram aprofundamentos, orientações articuladoras entre o conteúdo do PLT as tele aulas e videoaulas, questões para avaliação de aprendizagem continuada que servem a uma abordagem integradora dos conhecimentos a serem desenvolvidos.

11

CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nou-

rau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010).

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Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem, espaço na internet no qual todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da EAD se encontram para expandir a interação e a construção colaborativa do conhecimento: alunos, tutores presenciais, tutores a distância, coordenadores acadêmicos, professores EAD e coordenadores de curso.

O Caderno de Atividades contempla exercícios de fixação da aprendizagem - que favorecem a autonomia e a independência do aluno.

7.4 Nivelamento Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso. Todos os cursos superiores de tecnologia, especificamente o de Tecnologia em Logística, dispõem de duas ações de Nivelamento:

1. Ambientação - AVA Moodle 2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem

Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Moodle. É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais disciplinas do curso. Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador EaD e pelo técnico do laboratório. Os recursos para esta ambientação encontram-se no endereço: <http://graduacao.anhangueravirtual.com.br>. Oficinas de Apoio à Aprendizagem Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h cada. As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino médio são:

− Biologia − Física − Informática Básica e Google Apps − Informática ll − Língua Portuguesa I − Língua Portuguesa I − Língua Portuguesa III − Língua Portuguesa IV − Matemática − Matemática Financeira − Química

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O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h. O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas>oficinas de apoio à aprendizagem.está no endereço: oficinas.anhangueravirtual.com.br

7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência A IES possui uma “Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência” que prevê o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em:

• Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência (auditiva, visual, motora, entre outras).

• Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência. • Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o

acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo. • Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão

utilizados para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante com deficiência visual.

• Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a serem utilizados.

• Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de forma a respeitar as especificidades de cada um.

Dentre os recursos disponíveis estão:

• A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado. • O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo

estudante com deficiência auditiva/surdo. • A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas. • A produção de audiolivros.

Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às dependências do polo.

7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância

A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade, congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão sob a responsabilidade do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as oportunidades de inclusão social e de participação igualitária aos bens educacionais, culturais e econômicos. A finalidade é possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos, em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes no processo de estudar e socializar conhecimentos.

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O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto pedagógico de cada curso.

A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais e é distribuída em tele aulas e videoaulas (transmissão da aula via satélite e atividades nos polos de apoio presencial), outras atividades presenciais, atividades práticas e auto-aprendizagem.

O modelo atual desenvolve tele aulas e videoaulas ministradas por professores qualificados, via satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais didáticos impressos ou digitais. Os procedimentos utilizados para facilitar a aprendizagem ocorrem por meio de exposição dialogada do docente EAD, que utiliza apresentações, trechos de filmes, documentários, entrevistas e situações-problema, dentre outros, que contextualizam os conhecimentos sistematizados durante as aulas.

As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado na área do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas tele aulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de auto-aprendizagem são supervisionadas pelo docente EAD e pelo tutor a distância com apoio de um ambiente virtual de aprendizagem com variadas ferramentas disponibilizadas na WEB.

A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores presenciais, coordenadores acadêmicos e tutores a distância é estimulada e realizada permanentemente e de forma integrada por meio das novas tecnologias de comunicação e informação, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e acompanhamento das atividades a distância.

A Universidade Anhanguera – Uniderp também contrata um Coordenador Acadêmico EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como responsável principal pela implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição.

O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente com experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera - Uniderp, com a função de representar a Universidade aos alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.

O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades manifestadas pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao CEAD e colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às atividades pedagógicas, garantindo o comprometimento dos docentes com o processo da aprendizagem dos estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores presenciais, inclusive verificando a pontualidade e o bom atendimento destes aos alunos.

Outras atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EAD:

− auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões administrativas e pedagógicas;

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− participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, proporcionada pelo CEAD da Universidade Anhanguera – Uniderp;

− certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com qualidade, reportando imediatamente ao CEAD da Universidade Anhanguera – Uniderp qualquer problema encontrado;

− supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores presenciais ou professores locais, mediante orientação dos professores EAD, cuidando que as datas previstas sejam cumpridas e que as provas sejam devidamente encaminhadas à Sede para correção;

− monitorar a postagem das atividades avaliativas pelos tutores presenciais e alunos, fazendo cumprir os prazos determinados para tanto;

− verificar diariamente a pontualidade dos tutores presenciais; − supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos

estudantes; − acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de

comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis;

− auxiliar e orientar as turmas de concluintes para organização das respectivas comissões de formatura que devem se articular com a equipe do CEAD para as providências cabíveis;

− identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo que requeiram condições específicas de atendimento;

− garantir o bom andamento das atividades complementares e colaborar com os docentes quanto à postagem de informações sobre elas no ambiente virtual de aprendizagem;

− apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação ou dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto à realização das atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem;

− cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das aulas; − cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias

superiores da Universidade Anhanguera - Uniderp.

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8. Matriz Curricular

TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA MATRIZ 2013 / 1◦ semestre EAD

CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.920 HORAS - DURAÇÃO: 4 semestres

Relação das Disciplinas / Módulos CARGA HORÁRIA

1a. Série Teleaula Atividades a

Distância Ativ.

Compl.

Total Técnicas de Negociação 32 68 - 100 Comportamento Organizacional 32 68 - 100 Empreendedorismo 32 68 - 100 Ética e Relações Humanas no Trabalho 16 24 - 40 Desenvolvimento Pessoal e Profissional 8 32 - 40 Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística I 100 100

Carga Horária do Semestre 120 360 0 480

2a série Teleaula Atividades a

Distância Ativ.

Compl.

Total Matemática 32 68 - 100 Processos Gerenciais 32 68 - 100 Direito Empresarial 32 68 - 100 Tecnologias de Gestão 16 24 - 40 Responsabilidade e Social e Meio Ambiente 8 32 - 40 Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística II 100 100

Carga Horária do Semestre 120 360 0 480

3a série Teleaula Atividades a

Distância Ativ.

Compl.

Total Logística Empresarial 32 68 - 100 Planejamento, Programação e Controle de Produção 32 68 - 100 Gestão de Custos Logísticos 32 68 - 100 Gestão em Marketing 16 24 - 40 Intermodais 8 32 - 40 Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística III 100 - 100

Carga Horária do Semestre 120 360 0 480

4a série Teleaula Atividades a

Distância Ativ.

Compl.

Total

Administração de Materiais 32 68 - 100 Operações de Terminais e Armazéns 32 68 - 100 Transportes, Distribuição e Seguros 32 68 - 100 Logística Internacional 16 24 - 40 Qualidade em Sistemas Logísticos 8 32 - 40 Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística IV 100 - 100

Carga Horária do Semestre 120 360 0 480

Carga Horária Total 480 1.440 0 1.920 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e Inclusão

(*)Optativa 60 60

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9. Ementas e Bibliografias

As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz curricular são apresentadas a seguir. As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso virtual às bibliografias complementares. Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, sendo disponibilizado um exemplar físico a cada 14 vagas em cada polo de apoio presencial que o curso for ofertado. Dos outros dois títulos da bibliografia básica, no mínimo, um exemplar físico de cada um é disponibilizado na biblioteca local, por turma e em cada polo de apoio presencial que o curso for ofertado. Para os alunos do Curso de Tecnologia em Logística na modalidade a distância, a primeira bibliografia básica, denominada como bibliografia padrão, é parte do Programa Livro-Texto (PLT), escrito por autores consagrados e publicado por editoras comerciais, customizados para o Grupo Anhanguera Educacional S.A. A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de computadores conectados à internet. Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações dadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das especificidades dos cursos de graduação na modalidade a distância, as bibliografias complementares são exclusivamente baseadas em recursos digitais, preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos. A Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação é organizada quanto ao seu conteúdo e identificação de forma descritiva. A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e indicação de bibliografias complementares digitais levando em consideração o dinamismo das informações disponíveis na internet e os princípios de maior qualidade e atualidade possível nas leituras indicadas.

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1ª Série - Técnicas de Negociação Ementa Uma reflexão sobre a abordagem Sistêmica na Negociação. O processo de Negociação. A importância da Comunicação na Negociação. As variáveis básicas da Negociação. As habilidades essenciais dos Negociadores. O planejamento da Negociação. A ética nas Negociações. Envolvimento de uma terceira parte no conflito. O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos. Preocupação com as weltanschauungen dos participantes. Capacidade de lidar com as diferentes weltanschauungen. A busca de uma negociação evolutiva segundo o princípio de hierarquização de sistemas. Bibliografia Básica MARTINELLI, Dante P. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (PLT). ELIZABETH M. Christopher. Técnicas de negociação. São Paulo: Editora Clio, 2009. MARTINELLI, Dante P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. 1. ed. Barueri: Manole, 2002. Bibliografia Complementar DUZERT, Yann. Manual de negociações complexas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. Disponível em: http://books.google.com.br/books?id=Cm46K7RUY4AC&lpg=PA77&ots=JenQMNRFhz&dq=A%20busca%20de%20uma%20negocia%C3%A7%C3%A3o%20evolutiva&hl=pt-BR&pg=PR2#v=onepage&q=A%20busca%20de%20uma%20negocia%C3%A7%C3%A3o%20evolutiva&f=false Acesso em 22 jan 2013. FERNANDES, Walberto. Habilidades em negociação: a necessidade de ser um bom negociador. São Paulo: Schoba, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=oPNBk_HmQUEC&lpg=PA1&ots=7U5QFD1mhF&dq=negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA6#v=onepage&q=negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. MUSZKAT, Malvina Ester. Guia prático de mediação de conflitos. São Paulo: Summus, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=ITYi9pq0_UYC&lpg=PA99&ots=Wd0ZQFbXyB&dq=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. PACHECO, Frederico R. Negociação Ampla: muito além do sim ou não. São Paulo: Smashwords, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XClhq0cwGGEC&lpg=PP1&ots=T16uk8qgOs&dq=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-

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BR&pg=PT1#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false >. Acesso em: 28 jan. 2013. PEELING, Nic. Negociações brilhantes: o que os melhores negociadores sabem, fazem e dizem. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=rcNJicLaseEC&lpg=PP1&ots=NQE2gdyvdE&dq=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. - Comportamento Organizacional Ementa Comportamento Organizacional. Visão Sistêmica. Mudança Organizacional. Comportamento Individual. Formação dos grupos. Equipe. Liderança. Ética e Competitividade. A nova administração. Comunicação. Bibliografia Básica CARAVANTES, Geraldo R. Comunicação e comportamento. 1. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. (PLT).

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.

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- Tecnologias de Gestão Ementa Desafios para o gestor contemporâneo; Tecnologias de Gestão Organizacional; Ferramentas de Gestão; Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo. Bibliografia Básica ARAUJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organização. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FRANCO, Décio Henrique, RODRIGUES, Edna de Almeida e CAZELA, Moisés Miguel (org). Tecnologias e Ferramentas de Gestão. 1a. Edição. Campinas: Alínea, 2011. (PLT) Bibliografia Complementar AGUILAR, Francis J.. A Ética nas empresas: Maximizando resultados através de uma conduta. Disponível em:<

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http://books.google.com.br/books?id=ApE8kjpv1FUC&lpg=PA55&dq=processos%20gerenciais&hl= pt-BR&pg=PA55#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. CHAMON, Edna Maria Querido de O. (Org.) Gestão Integrada de Organizações. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=TCCxV1IbmjAC&lpg=PA7&dq=processos%20gerenciais&hl=pt-BR&pg=PA7#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. DAYCHOUM, Merhi. 40 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=jQ_JOBtvgBAC&lpg=PA42&dq=processos%20 gerenciais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=processos%20gerenciais&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. DRUCKER, Peter F. Prática da Administração de Empresas. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=H1Zf3Jt2MGgC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 22 jan. 2013. HARVARD Business Review. Gestão do Conhecimento. 13 reimp.; tradução Afonso Celso da Cunha Serra. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=hIe072Z_dMcC&lpg=PP1&dq=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. MOYSÉS FILHO, José Edson; RODRIGUES, Andrea Leite e MORETTI, Sérgio Luiz do Amaral. Gestão social e ambiental em pequenas e médias empresas: influência e poder dos stakeholders. Revista Eletrônica de Administração. Edição 68. Vol. 17 No. 1, Jan - Abr de 2011 .Disponível em:<http://read.adm.ufrgs.br/edicoes/pdf.php?cod_artigo=690&cod_edicao=69>. Acesso em: 22 jan. 2013. PELISSARI, Anderson Soncini, GONZALEZ, Inayara Valéria Defreitas Pedroso e VANALLE ,Rosângela Maria. Competências Gerenciais: Um Estudo em Pequenas Empresas de Confecções. Revista Eletrônica de Administração. Edição 68.Vol. 17 No. 1, Jan - Abr de 2011.Disponível em:<http://read.adm.ufrgs.br/edicoes/download.php?cod_artigo=688&cod_edicao=69> Acesso em: 22 jan. 2013. Tachizawa. Takeshy. Gestão Ambiental: estratégias na nova era da sustentabilidade / Takeshy Tachizawa e Rui Otávio B. de Andrade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=JsabU-Q6kXwC&lpg=PP1&ots=_FH6RZAAz-&dq=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. Womack, James P. Soluções Enxutas: como empresas e clientes podem juntos criar valor e riqueza / James P. Womack e Daniel T. Jones. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=o573u0C0tS4C&pg=PP14&lpg=PP14&dq=lean+thinking&source=bl&ots=uleR2-SS0&sig=rDVAJqURNqMLSlR3xwVgq0U3iNA&hl=pt-BR&sa=X&ei=jXh1UPnzOIqY9QTd9YDwAg&redir_esc=y >. Acesso em: 22 jan. 2013.

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- Responsabilidade Social e Meio Ambiente Ementa Educação Ambiental. Panorama mundial da questão ambiental. O meio ambiente como questão de cidadania e de direitos humanos. Fundamentos da sustentabilidade. Preparando-se para a nova economia. Sustentabilidade no mundo corporativo. Bibliografia Básica CARBONARI, Maria Elisa E., et al... Sustentabilidade na prática: fundamentos, experiências e habilidades. 1a. edição. Valinhos: AP, 2011. (PLT) OLIVEIRA, Jose A Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. v.1. TRANSFERETTI, Jose A. Ética e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Alínea, 2006. v.1.

Bibliografia Complementar RIBEIRO NETO, João Batista M. Sistemas de Gestão Integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social e segurança e saúde no trabalho / João Batista M. Ribeiro Neto, José da Cunha Tavares e Silvana Carvalho Hoffman. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=FwTzNotWd4EC&printsec=frontcover&dq=Gest%C3%A3o+Ambiental+e+Social&source=bl&ots=aN_Z0kfMzF&sig=keOeCkTxhqSPneHqIjIe6L5IURQ&hl=pt-BR&sa=X&ei=l351UM-TK4f68gT7oYDgCQ&redir_esc=y >. Acesso em: 22 jan. 2013. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental: estratégias na nova era da sustentabilidade / Takeshy Tachizawa e Rui Otávio B. de Andrade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=JsabU-Q6kXwC&lpg=PP1&ots=_FH6RZAAz-&dq=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=Modelos%20de%20Gest%C3%A3o&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.) Responsabilidade Social Empresarial: teoria e prática. Colaboradores Fabiano C. Pucci do Nascimento (et al.) – 2ª ed. rev.. e ampl. - Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=Ba2MgcYAdSoC&lpg=PA150&ots=eEmrxagm7j&dq=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&hl=pt-BR&pg=PR6#v=onepage&q=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. VALLE, Cyro Eyer do Qualidade ambiental: ISSO 14000 - 5ª Ed. – São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=rfPYbZD1iVUC&lpg=PA67&ots=J75Sz57aaN&dq=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013.

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ARAÚJO, Marley Rosana Melo de. Exclusão social e responsabilidade social empresarial. In: Psicol. estud. vol.11 no.2 Maringá May/Aug. 2006.Disponivel:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 73722006000200021&lang=PT>. Acesso em: 22 jan. 2013. GOUVEIA, Valdiney Veloso; VASCONCELOS, Tatiana Cristina; QUEIROGA, Fabiana; FRANÇA, Maria Luiza Pontes de; OLIVEIRA, Suenny Fonseca de. A dimensão social da responsabilidade pessoal. in: Psicol. estud. vol.8 no.2 Maringá July/Dec. 2003. disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 73722003000200013&lang=PT>. Acesso em: 22 jan. 2013. MARQUES, Pedro & PEREIRA, Adriana Camargo. Meio ambiente: perspectiva histórico-poética. Anuário da Produção Acadêmica Docente Vol. 3, No 5 (2009): Tecnologia em Marketing Anhanguera. Disponível em: <http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/> Acesso em: 22 jan. 2013. OLIBONI, Luiza Maria. O direito na sociedade complexa e as novas formas de imputação de responsabilidade civil por danos ambientais. Educação e Ambiente.Revista de Educação Ambiental. ISSN 1413-8638. Disponível em:< http://www.seer.furg.br/ojs/index.php/ambeduc/issue/view/220/showToc>. Acesso em: 22 jan. 2013. PRÊMIO ETHOS VALOR. Responsabilidade Social das Empresas: a contribuição das universidades. volume 5. – São Paulo: Peirópolis: Instituto Ethos, 2006. Disponível em < http://books.google.com.br/books?id=6w59TJdcpMgC&lpg=PP1&ots=OpYozMRmDu&dq=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=Gest%C3%A3o%20Ambiental%20e%20Social&f=false >. Acesso em: 22 jan. 2013. SORMANI, Edinês Maria Garcia & Milagre, José Antonio. Tecnologia da informação e os princípios constitucionais de proteção ao meio ambiente. Revista de Direito Anhanguera. ISSN 1415 658X. Vol. 11, Nº. 13, 2008. Disponível em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire> Acesso em: 22 jan. 2013. TAUCHEN, Joel and BRANDLI, Luciana Londero A gestão ambiental em instituições de ensino superior: modelo para implantação em campus universitário. Gest. Prod.,Dez 2006, vol.13, no.3, p.503-515. ISSN 0104-530X Disponível em: <http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah / >. Acesso em: 22 jan. 2013. 3ª Série

- Logística Empresarial

Ementa

Logística, cadeia de suprimentos e estratégia competitiva; Logística e valor para o cliente; Criando a cadeia de suprimentos responsiva; Gerenciamento estratégico do lead time; A cadeia de suprimentos sincronizada; Gerenciando o canal global; Superando os obstáculos à integração na cadeia de suprimentos; Entrando na era da competição de redes.

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Bibliografia Básica

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. (Livro principal).

BOWERSOX, Donald; CLOSS, David J. Gestão da cadeia de suprimentos e logística. 2. ed. São Paulo: Campus/Elsevier, 2007.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento de cadeia de abastecimento. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

Bibliografia Complementar

BARAT, Josef (org.) Logística e Transporte no Processo de Globalização: oportunidades para o Brasil. São Paulo: Editora Unesp: IEEL, 2007. Disponível em: < <http://books.google.com.br/books?id=C6FnwPUXFF4C&printsec=frontcover&dq=log%C3%ADstica+empresarial&source=bl&ots=00uzT0nvKD&sig=vxue4Vm_GKoQNoxUYdvrWVNiOCE&hl=pt-BR&sa=X&ei=jbJ-ULaJJIe-9QS85oHABQ&ved=0CDQQ6AEwADgU>. Acesso em: 16 jan. 2013.

GOMES, Carlos Francisco Simões. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Disponível em: < <http://books.google.com.br/books?id=B06QoZ8jB8IC&lpg=PP1&ots=Isj2_lYJVM&dq=log%C3%ADstica%20empresarial&hl=pt-BR&pg=PR2#v=onepage&q=log%C3%ADstica%20empresarial&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

SEVERO FILHO, João. Administração de logística integrada: materiais, PCP e marketing. 2.ed. Rio de Janeiro: E-papers, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=WVh06POvIc0C&lpg=PA299&ots=KNaLtgvVeE&dq=log%C3%ADstica%20empresarial&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=log%C3%ADstica%20empresarial&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Gestão da Cadeia de Suprimentos - Projeto e Gestão. São Paulo: Ed. Bookman, 2003. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=ZAwTGkAo7lcC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; BETTS, Alan. Gerenciamento de Operações e de Processos: princípios e prática de impacto estratégico. São Paulo: Ed. Bookman, 2006. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=A5K05GP_ntQC&lpg=PA232&ots=KR8huBLuS1&dq=cadeia%20de%20suprimentos&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=cadeia%20de%20suprimentos&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

60

- Planejamento, Programação e Controle de Produção

Ementa

Visão Geral dos Sistemas de Produção. Planejamento Estratégico da Produção. Previsão da Demanda. Planejamento Mestre da Produção. Sequenciamento e Emissão de Ordens. Acompanhamento e Controle da Produção. Sistema Kanban.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto C. Planejamento e controle da produção. 1. ed. São Paulo: Manole, 2008. (Livro principal).

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

ARAUJO, Marco Antonio. Administração de produção e operações: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=jQePfZ3_hBwC&lpg=PA149&ots=Wy-ua1Hw6P&dq=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

FILHO, Moacyr Paranhos. Gestão da produção industrial. Curitiba: IBPEX, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=o0tfS8k_FgMC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito; BARBOSA, Fabio Alves; JÚNIOR, Walter Azzolini. Administração de operações: da formulação estratégica ao controle operacional. São Paulo: Arte & Ciência, 2003. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=pZVnp5PsHR8C&lpg=PA85&dq=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA85#v=onepage&q=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

SEVERO FILHO, João. Administração de logística integrada: materiais, PCP e marketing. 2.ed. Rio de Janeiro: E-papers, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=WVh06POvIc0C&lpg=PA299&ots=KNaLtgvVeE&dq=log%C3%ADstica%20empresarial&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=log%C3%ADstica%20empresarial&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

VOLLMAN, Thomas E.; BERRY, William L.; WHYBARK, D. Clay; F. JACOBS, Robert. Sistemas de planejamento e controle da produção: para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. Disponível em:

61

<http://books.google.com.br/books?id=a1kbTb0RG7QC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

- Gestão de Custos Logísticos

Ementa

Os sistemas de custos. Os sistemas de custeio tradicional e suas imprecisões. A qualidade da informação de custos na logística e na produção. Os métodos para apuração dos custos logísticos e industriais. Componentes dos custos logísticos e análise dos custos logísticos. Medindo os custos e o desempenho da logística de transporte e armazenagem. Custos de estoque. Custos de retenção de estoque e de estoque em movimento. Tamanho de lote ótimo. Problemas de uma origem e um destino. Uma origem e vários destinos. Muitas origens e muitos destinos. Custo total e compensação de custos. Custos e nível de serviço. Indicadores logísticos.

Bibliografia Básica

FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima Gameiro. Gestão de custos logísticos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. (PLT)

ALT, Paulo Renato Campos; MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2009.

ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preços. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Bibliografia Complementar

ARAUJO, Marco Antonio. Administração de produção e operações: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=jQePfZ3_hBwC&lpg=PA149&ots=Wy-ua1Hw6P&dq=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=planejamento%20e%20controle%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

FILHO, Moacyr Paranhos. Gestão da produção industrial. Curitiba: IBPEX, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=o0tfS8k_FgMC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

LEONE, George Sebastião Guerra. Os 12 mandamentos da gestão de custos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=5Dj4nJG0BJkC&lpg=PP1&ots=_aoOQUc3Fo&dq=an%C3%A1lise%20de%20custos&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20de%20custos&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos. Curitiba: Ibpex, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=MHXletyVNUsC&lpg=PA25&ots=_Zxvn6cXVQ&dq=contabilidade%20de%20custos&hl=pt-

62

BR&pg=PA4#v=onepage&q=contabilidade%20de%20custos&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

SEVERO FILHO, João. Administração de logística integrada: materiais, PCP e marketing. 2.ed. Rio de Janeiro: E-papers, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=WVh06POvIc0C&lpg=PA299&ots=KNaLtgvVeE&dq=log%C3%ADstica%20empresarial&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=log%C3%ADstica%20empresarial&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

- Gestão em Marketing

Ementa

Introdução ao Marketing; Sistema de Informações – SIM; Comportamento do Consumidor; Composto de Marketing; Segmentação; Produto; Distribuição; Promoção; Preço; Plano de Marketing.

Bibliografia Básica

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

KOTLER, Philip. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (Livro principal).

LAS CASAS, Alexandre L. Administração em marketing: conceitos, planejamento e aplicações. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=lC6WmnO-V4kC&lpg=PP1&ots=Puz26YZN1k&dq=marketing&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=marketing&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

COBRA, Marcos. O novo marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XRe4Cs5c8Y4C&lpg=PP1&ots=DyFXSL4euK&dq=marketing&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=marketing&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

CORREA, Jacinto (Org.);MAGGESSI, Andrea; CANTANHEDE, Benedito et al. Marketing: a teoria em prática. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=r8ksxnh4ZdIC&lpg=PA210&ots=raEkXJXur3&dq=administra%C3%A7%C3%A3o%20mercadol%C3%B3gica&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o%20mercadol%C3%B3gica&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

KOTLER, Philip; HAYES, Thomas; BLOOM, Paul N. Marketing de serviços profissionais. Manole, 2002. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=n9zVs1QYnMUC&lpg=PP1&ots=8UyCjRvZfb&dq=marketing&hl=pt-BR&pg=PR7#v=onepage&q=marketing&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

63

MINARELLI, José Augusto. Inteligência mercadológica: a inteligência que gera negócios e oportunidades de trabalho. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=Vrc_eubJVDMC&lpg=PR4&ots=JlHtMjy08M&dq=administra%C3%A7%C3%A3o%20mercadol%C3%B3gica&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o%20mercadol%C3%B3gica&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

- Intermodais

Ementa

Conceituação básica de logística, os componentes do sistema logístico, qualidade e produtividade em logística, administração de materiais, Apresentação dos Modais de transporte e intermodalidade. Evolução dos transportes no mundo e no Brasil, o fluxo de informações na logística, evolução da logística, Noções de planejamento de transportes.

Bibliografia Básica

BALLOU, RONALD H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrózio.Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional.4ª ed. Aduaneiras, 2007. (Livro principal).

Bibliografia Complementar:

ARAUJO, Marco Antônio. Administração de Produção e Operações: Uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=jQePfZ3_hBwC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

GOMES, Carlos Francisco Simões. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=B06QoZ8jB8IC&lpg=PA86&ots=Isj2_mZH-N&dq=modais%20de%20transporte&hl=pt-BR&pg=PR2#v=onepage&q=modais%20de%20transporte&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

SEVERO FILHO, João. Administração de logística integrada: materiais, PCP e marketing. 2.ed. Rio de Janeiro: E-papers, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=WVh06POvIc0C&lpg=PA299&ots=KNaLtgvVeE&dq=log%C3%ADstica%20empresarial&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=log%C3%ADstica%20empresarial&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transporte e Modais: com suporte de TI e SI. 2.ed. Curitiba: Ibpex, 2009. Disponível em: <

64

http://books.google.com.br/books?id=uMTPMbIhUVgC&lpg=PA15&ots=YcsJfh6dCy&dq=Modais%20de%20transporte%20e%20intermodalidade&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=Modais%20de%20transporte%20e%20intermodalidade&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=AGNY9y9ZE6YC&lpg=PA1&ots=lt7lyuaaCX&dq=modais%20de%20transporte&hl=pt-BR&pg=PA3#v=onepage&q=modais%20de%20transporte&f=false>. Acesso em: 16 jan. 2013.

4ª Série

- Administração de Materiais

Ementa

Dimensionamento e Controle de Estoques. Operações de Almoxarifado. Administração de Compras.

Bibliografia Básica

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. (PLT - 360). VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar

BALOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. Disponível em: < <http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&lpg=PA544&ots= wlFhD_gBty&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. BOWERSOX, Donald J., COOPER, M. Bixby e CLOSS, David J.. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=70bEUQAGyccC&lpg=PA449&ots=cO0QkEH4Pm&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA449#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. SEVERO FILHO, João. Administração de Logística Integrada, Materiais, PCP e Marketing. Disponível em:,< <http://books.google.com.br/books?id=WVh06POvIc0C&lpg=PA12&ots=KN9OqfmTbE

65

&dq=Administra%C3%A7%C3%A3o%20de%20Materiais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Administra%C3%A7%C3%A3o%20de%20Materiais&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. SIMCHI-LEVI, David; SIMCHI-LEVI, Edith e KAMINSKY, Philip. Cadeia de Suprimentos – Projetos e Gestão: conceitos estratégias e estudos de caso. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=ZAwTGkAo7lcC&lpg=PP1&ots=tAA_WwKwTD&dq=cadeia%20de%20suprimentos&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=cadeia%20de%20suprimentos&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. STUKART, Hbert L. Lucro através da administração de materiais. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=j5bHpMTpwY8C&lpg=PA9&ots=qrn0PxeNrd&dq=Administra%C3%A7%C3%A3o%20de%20Materiais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Administra%C3%A7%C3%A3o%20de%20Materiais&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. CAMPOS, Marcos Rogério Ribeiro. Gestão de estoques com rastreabilidade de Materiais: estudo de caso de impactos no inventário físico de uma indústria eletroeletrônica. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/303>. Acesso em: 30 jan. 2013. GALHARDI, Maria Luísa F, Administração de materiais. Disponível em: <http://www.unisalesiano.edu.br/encontro2009/trabalho/aceitos/CC36889801822.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2013. SANTOS, Anderson. Centros de distribuição como vantagem competitiva. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/63>. Acesso em: 30 jan. 2013. VERRI, L. B. Adaptando sua fábrica para a moderna administração de materiais / de Fordismo para Toyotismo. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/adaptando-sua-fabrica-para-a-moderna-administracao-de-materiais-de-fordismo-p-toyotismo/55991/>. Acesso em: 30 jan. 2013. - Operações de Terminais e Armazéns

Ementa:

Armazenagem. Gestão de estoques. Cargas, embalagens e unitização. Movimentação de materiais. Conteinerização. Portos e armazenagem alfandegada.

Bibliografia Básica

MOURA, Reinaldo A.. Armazenagem: do recebimento a expedição. 1. ed. São Paulo: Instituto IMAM, 2006. v..2.

PORTO, Marcos Maia. Portos e desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2006.

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrózio. Gestão estratégica da armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. (PLT-389).

66

Bibliografia Complementar

ALVES, Luis Clemente. Análise da logística do CPP. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/download/.../301>. Acesso em: 30 jan. 2013. BALOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&lpg=PA544&ots= wlFhD_gBty&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. BARAT, Josef Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=9PFnW_tDprUC&lpg=PA123&ots=SLRFaN6ZFS&dq=Terminais%20e%20Armazens&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Terminais%20e%20Armazens&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. BOWERSOX, Donald J., COOPER, M. Bixby e CLOSS, David J.. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=70bEUQAGyccC&lpg=PA449&ots=cO0QkEH4Pm&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA449#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. FRANCO, Décio H.; KITZBERGER, Hurgor; OLIVEIRA, Fabio. Logística: um levantamento das opções de modais de transporte para a Região Metropolitana de Campinas (RMC). Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/view/443. Acesso em: 30 jan. 2013. GOMES, Carlos F. Simões e RIBEIRO, Priscilla C.C. Gestão da cadeida de suprimentos integrada à tecnologia da informação. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=B06QoZ8jB8IC&lpg=PA49&ots=Isi5Xi5LSO&dq=Terminais%20e%20Armazens&hl=pt-BR&pg=PR2#v=onepage&q=Terminais%20e%20Armazens&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. OLIVEIRA, Ana L. R. de M. V. de. Aplicação de pesquisa operacional em logística: como resolver um problema do caixeiro viajante de uma cooperativa de coleta de lixo reciclável. Disponível em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anuic/article/view/1511>. Acesso em: 30 jan. 2013. RAMOS, Karin Cristina Siqueira; RAMOS FILHO, Leonardo Sohn N. A logística reversa dos pneus inservíveis. Anuário de Produção Acadêmica Docente, Vol. XII, n° 2, 2008. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewFile/454/445>. Acesso em: 30 jan. 2013. SANTOS, Anderson. Centros de distribuição como vantagem competitiva. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/63/61>. Acesso em: 30 jan. 2013.

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SIMCHI-LEVI, David; SIMCHI-LEVI, Edith e KAMINSKY, Philip. Cadeia de Suprimentos – Projetos e Gestão: conceitos estratégias e estudos de caso. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=ZAwTGkAo7lcC&lpg=PP1&ots=tAA_WwKwTD&dq=cadeia%20de%20suprimentos&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=cadeia%20de%20suprimentos&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. - Transportes, Distribuição e Seguros

Ementa

Evolução dos Sistemas Logísticos. Logística Integrada. Transporte e Distribuição Física. Suprimento Físico. Armazenagem e Movimentação de Materiais e Mercadorias. Noções complementares de Canais de Marketing no Varejo e no Atacado. Fundamentos de Trade Marketing. Conceito básico de Seguros e suas principais aplicações na área de Logística. Bibliografia Básica

BERTAGLIA, Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009. HARA, Celso M.. Logística: armazenagem, distribuição e trade marketing. 1ªed. São Paulo: Alínea, 2009. (PLT-393).

KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de carga: prática e exercícios. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

Bibliografia Complementar

BALOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&lpg=PA544&ots= wlFhD_gBty&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. BOWERSOX, Donald J., COOPER, M. Bixby e CLOSS, David J.. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=70bEUQAGyccC&lpg=PA449&ots=cO0QkEH4Pm&dq= Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA449#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. CAMPOS, Marcos R. R. Gestão de estoque com rastreabilidade de materiais: estudo de caso de impactos no inventário físico de uma indústria eletroeletrônica. Revista de ciências gerenciais. Faculdade Anhanguera de Taubaté. Disponível em: <http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=10&ved=0CH4QFjAJ&url=http%3A%2F%2Fsare.anhanguera.com%2Findex.php%2Frcger%2Farticle%2Fdownload%2F303%2F303&ei=AA9oT7qKD8- 3twfh8_3wCA&usg=AFQjCNEBevogsHeM4X-pHSGx8jPM4dJLbw>. Acesso em: 30 jan. 2013.

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GAMEIRO, Augusto H., CAIXETA Filho, José V. A administração de seguros no transporte de cargas. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/raeel/v1n1/v1n1a09.pdf. Acesso em: 30 jan. 2013. LOPES, Simone S., CARDOSO, Marcelo P., PICCININIO, MAURÍCIO S. Transporte rodoviário de cargas no Brasil e o papel do BNDES. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/revista/rev2902.pdf. Acesso em: 30 jan. 2013. MOURA, Benjamin. Logística: conceitos e tendências. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=uIReFI6gzugC&lpg=PA346&ots=UpwL_yTdJ8&dq=Transport%2C%20Distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA1#v=onepage&q=Transport,%20Distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. PEREIRA, Gunnar Rauert. Aplicação da gestão baseada em atividades à distribuição urbana de bebidas. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em:http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0CGAQFjAE&url=http%3A%2F%2Fwww.pet.coppe.ufrj.br%2Findex.php%2Fproducao%2Fteses-de-dsc%2Fdoc_download%2F116-aplicacao-da-gestao-baseada-em-atividades-adistribuicao-urbana-de-bebidas&ei=AA9oT7qKD8-3twfh8_3wCA&usg=AFQjCNF85StsewPWVmJVDQqwCWtS3T_euQ. Acesso em: 30 jan. 2013. REZENDE, Antonio Carlos da Silva. Utilize corretamente o Transporte Rodoviário de Cargas. Artigo eletrônico disponível em: <http://www.guialog.com.br/artigo/Y694.htm> Acesso em: 30 jan. 2013. SAMIR, Keedi. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Cargas. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=a6QlNUxkwlMC&lpg=PA2&ots=2TNE5_oI2f&dq=Transportes&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=Transportes&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. - Logística Internacional

Ementa

Expansão, teorias e ambiente internacional; Cadeia Internacional de Suprimentos; logística internacional; mercados e contratos internacionais;termos e condições de pagamento.

Bibliografia Básica

DAVID, Pierre A.; STEWART, Richard D.. Logística internacional. 1ª ed. São Paulo:Cengage Learning, 2008. (PLT-392) KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrózio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.

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Bibliografia Complementar

BALOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&lpg=PA544&ots= wlFhD_gBty&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. BARAT, Josef. Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico. Disponível em:<http://books.google.com.br/books?id=9PFnW_tDprUC&lpg=PA123&ots=SLRFaN6ZFS&dq=Terminais%20e%20Armazens&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Terminais%20e%20Armazens&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. BOWERSOX, Donald J., COOPER, M. Bixby e CLOSS, David J. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=70bEUQAGyccC&lpg=PA449&ots=cO0QkEH4Pm&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA449#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. GOEBEL, Dieter. Logística - otimização do transporte e estoques na empresa. Artigo eletrônico disponível em:http://www.ie.ufrj.br/ecex/pdfs/logistica_otimizacao_do_transporte_e_estoques_na_empresa.pdf. Acesso em: 30 jan. 2013. KEEDI, Samir. Transporte e Unitização e Seguros Internacionais de Cargas. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=sZmeQsJTdXMC&lpg=PA3&ots=c2tdck5pLs&dq=Logistica%20Internacional&hl=pt-BR&pg=PA3#v=onepage&q=Logistica%20Internacional&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. LOURENÇO, Milton. Ferrovias e contêineres. Artigo eletrônico disponível em: http://www.guialog.com.br/artigo/Y672.htm. Acesso em: 30 jan. 2013. SIMCHI-LEVI, David; SIMCHI-LEVI, Edith e KAMINSKY, Philip. Cadeia de Suprimentos – Projetos e Gestão: conceitos estratégias e estudos de caso. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=ZAwTGkAo7lcC&lpg=PP1&ots=tAA_WwKwTD&dq=cadeia%20de%20suprimentos&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=cadeia%20de%20suprimentos&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. RIBEIRO, Romeu Artur. Logística como fator de competitividade. Artigo eletrônico disponível em: http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/250.pdf. Acesso em: 30 jan. 2013. SANTOS, Edson S. dos. Logística no comércio internacional. Disponível em: http://www.poggiani.com.br/artigo1.htm Acesso em: 30 jan. 2013. SILVA, Luiz A.T. Logística no comércio exterior. Disponível em:http://www.multieditoras.com.br/produto/PDF/500612.pdf. Acesso em: 30 jan. 2013.

70

- Qualidade em Sistemas Logísticos

Ementa

Transporte urbano de passageiros. Transporte ferroviário de passageiros; Transporte aquaviário de cargas. Transporte ferroviário de cargas. Transporte rodoviário de cargas. Transporte aéreo.

Bibliografia Básica

MATTAR Valente, Amir; PASSAGLIA, Eunice; ALCIDES Cruz, Jorge. Qualidade e produtividade nos transportes. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008 (PLT - 408).

NOVAES, Antonio Galvão; MATTAR, Valente Amir; PASSAGLIA, Eunice.Gerenciamento de transportes e frotas. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

OLIVEIRA, Otavio J. Gestão da qualidade: introdução à história e fundamentos. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, André Ribeiro Lins de. Automação e controle em aparelhos de destilação de álcool uma visão crítica. Disponível em:< http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcext/article/view/397/397> . Acesso em: 30 jan. 2013. BALOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=XTq7VgXxm5MC&lpg=PA544&ots=wlFhD_gBty&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. BOWERSOX, Donald J., COOPER, M. Bixby e CLOSS, David J.. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. Disponível em:< http://books.google.com.br/books?id=70bEUQAGyccC&lpg=PA449&ots=cO0QkEH4Pm&dq=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&pg=PA449#v=onepage&q=Transporte%20e%20distribui%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. FRANCO, D.H., Logística: um levantamento das opções de transporte para a região metropolitana de Campinas. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewFile/.../438>. Acesso em: 30 jan. 2013. LAGO, Decio. Gerenciamento de projetos segundo as normas preconizadas pelo PMI: Um estudo de caso. Disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcext/article/view/399/399>. Acesso em: 30 jan. 2013. SIMCHI-LEVI, David; SIMCHI-LEVI, Edith e KAMINSKY, Philip. Cadeia de Suprimentos – Projetos e Gestão: conceitos estratégias e estudos de caso. Disponível em: <

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http://books.google.com.br/books?id=ZAwTGkAo7lcC&lpg=PP1&ots=tAA_WwKwTD&dq=cadeia%20de%20suprimentos&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=cadeia%20de%20suprimentos&f=false>. Acesso em: 30 jan. 2013. RAMOS, Karin C.S. A logística reversa dos pneus inservíveis. Disponível em:<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/anudo/article/viewFile/454/445>. Acesso em: 30 jan. 2013. VERDI, Matheus Pessote. Uma comparação entre as principais tecnologias de suporte ao desenvolvimento de ambientes virtuais multiusuário. Disponível em: http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcext/article/view/408/407 . Acesso em: 30 jan. 2013.

- Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Inclusão A disciplina de LIBRAS é oferecida como disciplina optativa, conforme prevê o Decreto 5.626/2005, com carga horária de 60 horas. É proposta, principalmente, com o objetivo de oportunizar vivências em que os estudantes construam conhecimentos básicos sobre os sinais que compõem a LIBRAS e propor reflexões sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o Decreto 5.626/2005. Ementa Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. O trabalho com as diferenças na escola. O tradutor e intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa no ensino regular. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) junto de estudante com surdez. Especificidades na produção textual escrita do surdo. Conversação básica em Libras. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Elizabeth C., DUARTE, Patrícia M.A. Atividades ilustradas e sinais de libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. (PLT) GAIO, Roberta (Org.). Caminhos pedagógicos da educação especial. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar: AMORIM, Valéria. (Org) Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus,2007. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=_OgtNhe38MC& lpg=PP1&ots=5SE8ZyzzCv&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 20 jan. 2013. CASTRO, Alberto R.; CARVALHO, Ilza S. Comunicação por língua brasileira de sinais: livro básico. 3ª ed. Brasilia: Senac, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=VvY0Biv4jyYC&lpg=PA1&ots=gevxHqniL&

72

dq=libras&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=libras&f=false>. Acesso em: 20 jan. 2013. PETEAN, Eucia B. L. BORGES, Camila D. Deficiência auditiva: escolarização e aprendizagem de língua de sinais na opinião das mães. Paidéia (Ribeirão Preto), 2002, vol.12,no.24, p.195-204. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/paideia/v12n24/08.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2013. REILY, Lucia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. 2ª ed. Campinas: Papirus, 2006. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=QNzL4ZaCcS0C&lpg=PA176&ots=XTOH7OcR61&dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 20 jan. 2013. SELAU, Bento. HAMMES, Lúcio H. (Org) Educação Inclusiva e Educação para a Paz: relações possíveis. São Luis: EDUFMA, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=jy81FJWQ6VYC&lpg=PA56&ots=GJ4sIUkvV0& dq=libras&hl=pt->. Acesso em: 20 jan. 2013.

10. Iniciação Científica

A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante, porque possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu interesse e necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a oportunidade de conhecer e aplicar o método científico, participar de congressos e se preparar para a pós-graduação.

O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em 1999, como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito acadêmico, para o estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a supervisão de um professor orientador.

Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação o primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao desenvolvimento do projeto de pesquisa.

O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em eventos científicos.

No que se refere ao curso de Tecnologia em Logística na modalidade a distância será iniciado um projeto-piloto, contando com a participação dos polos de apoio presencial, a partir do segundo semestre letivo de 2013, no âmbito do PIC e com as adaptações necessárias à modalidade, considerando os melhores trabalhos de PROINTER.

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11. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso

Do desempenho do aluno

A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas.

Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades programadas, à exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da frequência de 100% (cem por cento), após as avaliações regulares ou processos de recuperação.

É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.

O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.

Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.

Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno.

As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e Direção do Centro de Educação a Distância.

Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos. A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.

As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor dessa avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas são elaboradas de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas quanto às provas e atividades avaliativas. Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para as ATPS.

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Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete).

O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até três dias úteis da data de sua publicação.

O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp institui como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.

Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na condição de reprovados por faltas.

No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada.

A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades avaliativas de zero a quatro.

As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à Universidade Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são atribuídas pelos professores EAD e tutores a distância, estes últimos sob a supervisão dos primeiros.

Do projeto do curso

O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente auto-avaliados, de acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em documento disponível, que atende aos princípios do SINAES.

Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu próprio desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as condições de oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade profissional.

Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou para propor reformulações acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores.

75

11.1 Avaliação Institucional O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do processo de gestão acadêmica. A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente, pelos alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os resultados dão origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em termos percentuais, a opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados.

12. Infraestrutura Física e sua utilização

O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas, laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente, encontra-se a Coordenadoria do curso de Tecnologia em Logística, responsável pela gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual divide suas responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do curso. Tanto a Sede (Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas do curso.

Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os equipamentos.

Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância

Salas Área (m²) Camarim 5,61 m²

Transmissão I 13,82 m² Transmissão II 13,20 m² Transmissão III 9,40 m² Transmissão IV 9,60 m² Transmissão V 4,75 m² Transmissão VI 8,45 m² Transmissão VII 8,45 m² Transmissão VIII 8,45 m²

Mediação I 8,85 m² Mediação II 8,03 m²

Mediação IIII 9,59 m² Mediação IV 10,00 m² Mediação V 4,52 m² Mediação VI 5,13 m² Mediação VII 5,13 m² Mediação VIII 5,13 m²

Estúdio I 80,03 m² Estúdio II 60,97 m² Estúdio III 47,50 m² Estúdio IV 33,60 m² Estúdio V 17,92 m²

76

Estúdio VI 21,20 m² Estúdio VII 21,20 m² Estúdio VIII 21,20 m²

Equipamentos do Centro de Educação a distância

Setor: Micro Impressora Mesas Cadeiras Armários Arquivos Outros

Direção Geral 01 - Micro Computador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,

DVD-RW, Monitor 17" LCD 3 6 2

Coord. Geral 01 - Micro Computador Pentium

Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD

2 6 1

Direção de Operações

08 - Micro Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15"

LCD

Kyocera FS-1300D 12 18 2 4

Sala de Reuniões

01 - Micro Computador Sempron 1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CD-

ROM, 01 1 12

01 - Tv Plasma 42", 01 - Aparelho

de Audio Conferência

Polycom

Sala de Reuniões Auxiliar

1 10

Assessoria Direção

01 - Micro Computador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 -

Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 -

Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,

CD-RW, Monitor 15" LCD

3 8 2 1

Recepção / Sec. Direção

01 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 17" LCD

Kyocera KM1820,

Kyocera KM 5015

2 2 01 - Balcão de Atendimento

Produtora

02 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD

80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Machintosh G5 Pró

Kyocera FS-1300D 5 7 1 0 02 - Ilhas de

Edição

Coord. do Processo Seletivo

01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 15" CRT

Kyocera FS-1300D

3 3 3 3

Núcleo de Informática ( SUPORTE )

01 - Micro Computador Pentium 4 3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,

HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

Kyocera FS-2000D 2 3 2

Produção 02 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB,

CD-RW, Monitor 15" CRT 2 4 3

01 - DUPLICADORA

DE DVD´S

Desenvolvimento Web

06 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb,

Monitor 17" LCD, 04 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 15" LCD

HP LaserJet 1020 11 16 1

77

Coordenação Capacitação

01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD

80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador

Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa

Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb, Monitor 17" LCD

4 4 1

Coordenação Pedagógica

01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual

Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03 - Micro Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Micro Computador Sempron

1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD

Kyocera FS-1300D 7 6 2 1

Tutoria Eletrônicia

46 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD

80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

Kyocera FS-1300D

46

46 - Estações de Trabalho, 01 -

Scanner hp 2400, 01 - Tela de

Projeção

Coord. dos Cursos

18 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD

Kyocera FS-2000D 20 28 15

Coord. do Estágio

Supervisionado e Avaliação Institucional

05 - Micro Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15"

LCD

Kyocera KM-1820 5 8 4 1

Engenharia Técnica

01 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 -

Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" CRT, Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 160 GB,

DVD-RW, Monitor 15" CRT

3 6 2 1

Estúdios Área de

Transmissão

08 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD 12 6 08 - Ilhas de

Edição e Corte

Estúdios Área de Gravação

08 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160

GB, DVD-RW 8 6 8

08 - Lousa Digital, 08 - Data Show 2.000 Lumens

Estúdios Área de Mediação

16 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD

16 08 - Monitor CRT 15", 08 - Ilhas de

Mediação

Secretária de Controle

Acadêmico

09 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB,

CD-ROM, Monitor 15" crt

Kyocera KM1820 10 14 52 14

Coord. de Pós Graduação

05 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17"

LCD

6 8 1 2

Setor Equipamento Quantidade

Transmissão

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F C/BOLSA 8 Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856 8 Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683 8

Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686 8

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455 8

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM – 50V 8

Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894 8

Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V 1

78

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 1 Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195 1 Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506 1 Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU 2 Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 7 Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 6 Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516 1 Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882 6 Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384 1 Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885 1 Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955 1 Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958 1 Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 6 Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 6 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186 1 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240 1 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281 1 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286 1 Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535 1 NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421 1 NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439 1 Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856 1 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064 1 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854 1 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123 1 Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183 1

Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020 8 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15 1 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12 1 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22 1 TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030 6 Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903 1 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864 1 Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio 6 Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio 6 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio 1 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio 1 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel 1 Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel 1 TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -11596 6 Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 6

Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -102018 6

Vídeocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD –DSR45 6

Vídeocassete Digital Marca Sony HDV MOD –XDCAM 2 Vídeocassete Marca JVC HI-FI MOD –HR S 5912U NS-150D0041 6

Vídeocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB –S C/NS-BA 5AA002 6

Vídeocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA 1 Vídeocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772 1 Vídeocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1 Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536 5 VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 2 VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 2

VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902 2

VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913 2

WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493 2

WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513 2

Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5 6 Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501 4 Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1 Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10 1 Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156 1 Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009 1 Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G 1 Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –KT443012629 1 Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –NW 10034051 4

79

Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042 1 Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS – EIKD005383DS 1 Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00 1 Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0 1 Aparelho de TV 14” Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681 1 Aparelho de TV 20” Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” Colorida 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD. 914284 C/NS-13639 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/ NS-10040 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-91348 C/NS-11596 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/NS-4382 1 Aparelho de TV Marca PHILCO 20” Colorida 1 Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD.PT4131 1 Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460 6 Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796 6 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta 1 Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO 1 Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO 1 Caixa de SOM Marca HInor 1

Caixa de Som Hinor 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457 1 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464 1 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50 8 Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3 4 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX 1 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX 1 Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364 1 Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365 1 Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15 2 Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15 2 Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U 1 Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U 1 Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Apoio Pedagógico I

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico II

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico III

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico

IV

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico V

Mesa 1 Cadeiras 4 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio PedagógicoVI

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1 Apoio

Pedagógico Mesa 1 Cadeiras 4

80

VII Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 2

TV CCE 14” 1

Apoio Pedagógico

VIII

Mesa 1 Cadeiras 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

TV CCE 14” 1

Estúdio VIII

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio VII

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio VI

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio V

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio IV

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 2 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio III

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD 1

81

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio II

Mesa 1 Cadeiras 2 Mesa 1 Câmeras 2 Tripé 2 Microfones 3 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD

1

Lousa Digital 1 Relógio de Parede 1

Estúdio I

Poltronas Fixas 22 Cadeiras Móveis 3 Poltronas 3 Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15” 1

Mesa 1 Rack 1 Tv de20” Polegadas 1 Lousa Digital 1

Relógio de Parede 1

Produção

Mesa 6 Cadeiras 5 Armário 1 Gaveteiro 2 Telefone 1 Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15”,Drive DVD 1

Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 17” 1

Marketing

Mesa 1 Cadeiras 3 Telefone 1 Armário Horizontal 1 Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17”, caixa de som 1

Fonte: Dados Arquivo.

13. Polos de Apoio Presencial

Polo de apoio presencial é a unidade operacional descentralizada, para o desenvolvimento de atividades pedagógicas e administrativas relativas ao curso e programas ofertados à distancia. Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos alunos, orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou coordenadores acadêmicos EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras. Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade Anhanguera – Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de acordo com o preconizado pela regulação específica de EAD e observando-se os instrumentos de verificação adotados pelo INEP.

82

É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes físicos.

13.1 Laboratórios de Informática e Específicos

Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio presencial dispõem de laboratórios de informática com hardware e software em quantidade e qualidade suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos.

13.2 Biblioteca

As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo menos três bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto (Programa do Livro-Texto – PLT). Para os demais, priorizam-se títulos que já tenham sido adquiridos e encaminhados, anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que se refere às bibliografias complementares, são indicados livros e revistas científicas disponíveis na Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações nas áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês quanto português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a base dispõe de tradutor automático do texto completo para português. Além dos periódicos científicos a Biblioteca virtual, também, disponibiliza livros virtuais (e-Books) elaborados por uma equipe de profissionais altamente qualificados, da própria Instituição. Esta produção engloba as diversas áreas de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp.

As obras são adquiridas pela Anhanguera – Uniderp, respeitando-se a matriz curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de forma informatizada.

A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo, conforme orientação e formação recebida da Anhanguera – Uniderp.

Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais” – missão institucional.

Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a

83

formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos educacional e cultural.

Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural.

Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são compradas diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de diferentes quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas.

14. Informações Complementares

14.1 Coordenação do Curso

A coordenadora do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de pós-graduação, lotado com carga horária integral o que facilita o cumprimento de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do curso. Possui experiência profissional de 13 anos no mercado, sendo 11 anos em docência no ensino superior, educação profissional e gestão acadêmica.

Nome: Grasiele Aparecida Lourenço

Formação Acadêmica Graduação: Administração de Empresas / Faculdade Anhanguera de Campinas/SP, 2006. Especialização: Marketing e Vendas / Faculdade Anhanguera de Valinhos/SP, 2007. Mestrado: Administração. UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba/SP, 2012.

14.2 Corpo Docente Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância desempenham as funções de professor EAD. Os professores EAD são responsáveis pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico do Curso e o planejamento das tele aulas em diálogo com os professores-tutores a distância e tutores presenciais. São atribuições do professor EAD: • produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de

aprendizagem do Centro de Educação a Distância; • ministrar a aula; • elaborar plano de ensino e roteiros de atividades

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• elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides, avaliações);

• orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais atividades avaliativas nos polos de apoio presencial.

• auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das avaliações realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade.

• participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a distância, organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro de Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores.

De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação a Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp designa o tutor a distância, o tutor presencial e o coordenador acadêmico como profissionais para auxiliar no processo didático pedagógico dos cursos oferecidos, auxiliando o professor EAD.

Nome CPF Disciplina Titulação Data de

Admissão

Experiência Docente Experiência

não Docente MS**

MF**ou MM

Ana Maria Ribeiro da Rocha

662.567.041-34 Linguagem Brasileira de Sinais

Graduação: Pedagogia – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - 2004 Especialização: em LIBRAS – Associação Educacional do Vale do Itajaí - Mirin e Liberalimes

01/04/2011 2 anos - 3 anos

Grasiele Aparecida Lourenço

225.084.4480-80

Processos Gerenciais PROINTER

Graduação: Administração – Faculdade Anhanguera de Campinas – 2006.

Especialização: MBA em Marketing e Vendas – Faculdade Anhanguera de Valinhos – 2007.

Especialização em andamento: Metodologias e Gestão para Educação a Distância – Faculdade Anhanguera de Indaiatuba – previsão término: 2013.

Mestrado: Administração – Universidade Metodista de Piracicaba – 2011.

11/03/2002 5 anos - 13 anos

Ademir Cavalheiro Leite

845.081.328.04

Logística Empresarial Intermodais Administração de Materiais Logística Internacional

Graduação: Ciências Econômicas/Universidade São Judas Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1983. Especialização: Administração de Marketing/ Universidade São Judas Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1985. Especialização: Engenharia Econômica/ Universidade São Judas Tadeu – USTJ, São Paulo, SP/1987. Mestrado: Agronegócios – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/2005.

01/08/2001 11 anos

- 20 anos

85

Fabiana Annibal Faria de Oliveira Biazetto

58323350159 Gestão em Marketing

Graduação: Administração com ênfase em Análise de Sistemas / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1994. Especialização: Administração Hospitalar / Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1998. Mestrado: Desenvolvimento Local: Territorialidades e Dinâmicas Socioambientais / Universidade Católica Dom Bosco – UCDB/Campo Grande, MS, 2010.

01/02/2006

9 anos - 18 anos

Glauce Soares Casimiro

55896006187 Desenvolvimento Pessoal e Profissional

Graduação: Letras/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1997. Mestrado: Educação/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/2003.

01/02/2003 10 10

Ivonete Melo de Carvalho 054.366.028-19

Matemática Gestão de Custos Logísticos

Graduação: Matemática/ Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS/1988.

Especialização: Metodologia do Ensino de Ciências/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/1992.

Mestrado: Educação/Universidade Católica Dom Bosco – UCDB, Campo Grande, MS/1998.

01/10/1995 18 anos 6 anos 23 anos

Irma Macário 281087289-91 Comportamento Organizacional

Graduação: Psicologia/Universidade Sagrado Coração – USC – Bauru, SP/1978 Especialização: Psicologia Clínica/ Universidade Sagrado Coração – USC, Bauru, SP/1980. Especialização: Psicologia/Pontifícia Universidade Católica – PUC – MG, Belo Horizonte, MG/1986. Especialização: MBA Gestão Empresarial/Fundação Getulio Vargas – FGV, Rio de Janeiro, RJ/2000.

01/02/2000 20 anos

- 30 anos

Karen Angely Grubert Rojas

52823784187 Técnicas de Negociação

Graduação: Psicologia/UCDB/Campo Grande/MS/1995.

Mestrado: Psicologia/ UCDB/Campo Grande/MS/2004.

01/09/2005

7 anos - 15 anos

Jefferson Teruya de Souza

237.943.051-91 Tecnologias de Gestão

Graduação: Farmácia e Bioquímica/Universidade Federal de Mato Grosso – UFMS, Campo Grande, MS/1980. Especialização: Saúde Pública/Universidade de Ribeirão Preto

01/08/2004 08

anos 2 meses

01 33

86

– UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1983. Especialização: Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana/Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP - FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ/2008. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2006.

Luiz Manoel Palmeira

538.361.708-68

Direito Empresarial Empreendedorismo Planejamento, Programação e Controle de Produção Operações de Terminais e Armazéns Qualidade em Sistemas Logísticos

Graduação: Tecnologia Em Sistemas de Distribuição de Energia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil em 1972. Graduação: Economia. Universidade Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil em 1986. Graduação: Direito. Universidade Católica Dom Bosco, UCDB, Brasil em 1992. Especialização: Especialização em Direito Civil e Processo Civil. Universidade Estácio de Sá, UNESA, Brasil em 1997. Mestrado: Ciências Ambientais. Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 2003.

01/03/1997 15 anos

27 anos

Marcia Aparecida Jacometo –

97053333868 Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Graduação: Ciências Jurídicas. Faculdade de Direito de Presidente Prudente, FDPP, Brasil em 1984. Especialização: Especialização em Metodologia do Ensino Superior - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 1988. Especialização: Especialização em Direito - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 1991. Especialização: Especialização em Antropologia Filosófica - Escola Superior da Magistratura Ms, ESMAG, Brasil em 2002. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, UNIDERP, Brasil em 2002

02/02/1999

20 anos

- 20 anos

Mariciane Mores Nunes 010.251.320-17

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Graduação: Em Filosofia Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,PUCRS,2007 Mestrado:Em Filosofia Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande

02/03/2009 3 anos - ---

87

do Sul,PUCRS,2009.

Monica Ferreira Satolani

932.711.901-00 Transportes, Distribuição e Seguros

Graduação: Administração, UNAES, 2004, Campo Grande-MS MBA: Gestão de Pessoas, UNAES, 2009, Campo Grande-MS Mestrado Agronegócios, UFMS, 2009, Campo Grande-MS

01/07/2008 5 anos - 12 anos

14.3 Tutor a distância O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de conhecimento do curso, observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Tem a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EAD. O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem para esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais personalizada possível. O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EAD. Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como incentivando a formação do sentimento de pertença social, fator essencial para um processo educacional significativo. A Universidade Anhanguera–Uniderp adota modelos descentralizados de trabalho para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos tutores presenciais; ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e com orientações periódicas emanadas dos professores EAD e coordenadores de curso. O tutor a distância participa das teleaulas e videoulas, inclusive quando da realização de avaliações. Também auxilia os professores EAD no acompanhamento das atividades complementares e projeto multidisciplinar de autoaprendizagem. Está em permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo. Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:

• Auxiliar os professores EAD em todas as atividades que se fizerem necessárias para o bom andamento do curso.

• Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a leituras,

88

esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre questões apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.

• Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a ordem das atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas, orientações quando alunos se mostram confusos a respeito dos próximos passos e indicações sobre como a turma deve se organizar, dentre outros.

• Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de softwares, hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de textos ou imagens e acesso a sites, dentre outros.

• Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando sobre código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e regras de boa convivência nas relações mediadas pela internet ou e-mails.

• Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas por alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos disponibilizados.

• Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade. • Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões enfocadas,

gramaticalmente corretas, objetivas, mas não monossilábicas. • Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual de

aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as relações. • Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações. • Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas um

grupo ou indivíduo. • Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes dentro do

prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se como “horas-úteis” as compreendidas entre as 8h e 22h de segunda-feira a sexta-feira, bem como das 8h às 13h dos sábados).

• Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem. • Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração. • Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar outros

estímulos à discussão sempre que possível. • Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem abrir

mão da empatia. • Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por mais de

uma semana. • Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de

atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis melhoras tanto no presente quanto em futuros trabalhos.

• Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina.

• Auxiliar os professores EAD na realização de trabalhos, na seleção e organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica qualificada para o desenvolvimento do curso.

• Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização das atividades.

• Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem, das tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a experiência de cada um.

• Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação, conforme planejamento prévio.

• Participar das atividades solicitadas pelo professor EAD ou pela coordenação do curso.

89

• Auxiliar os professores EAD na correção das provas e outras metodologias de avaliação da aprendizagem.

• Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que melhorem o seu rendimento, quando necessário.

• Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, bem como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp.

• Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e videoaulas.

• Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico. • Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos alunos que

estão cursando disciplinas em regime de dependência ou adaptação. • Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores

da Universidade Anhanguera-Uniderp.

14.4 Tutor presencial O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do curso ou conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes no âmbito do polo de apoio presencial e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente virtual de aprendizagem. O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de aprendizagem a partir das orientações do professor EAD. Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como sobre o uso das tecnologias disponíveis. O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas, videoaulas e acompanhamento das avaliações. Está em permanente comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo. Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:

• Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial. • Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,

proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp.

• Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas e videoaulas.

• Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão operantes, de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a interação com qualidade.

• Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades presenciais previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.

• Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes, durante e depois da transmissão via satélite.

90

• Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, videoaulas, palestras e demais atividades a distância entre o professor EAD, professores-tutores a distância e estudantes.

• Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do professor EAD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a consecução das provas seja condizente com o Regimento da Universidade Anhanguera - Uniderp.

• Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos nas aulas. • Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de

comunicação da Universidade Anhanguera-Uniderp, atendendo às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis.

• Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos professores EAD, com vistas à participação nos momentos presenciais e de auto-estudo.

• Acompanhar a consecução da atividade complementar e o projeto multidisciplinar de auto aprendizagem realizado pelos estudantes com vistas à avaliação pelos professores EAD.

• Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico. • Auxiliar durante a tele aula ou videoaula para que os questionamentos dos

alunos sejam enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas imediatas ou em momentos posteriores.

• Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas turmas. Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.

14.5 Coordenador acadêmico EAD Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente já atuando como tutor presencial ou professor local de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera - Uniderp, com a função adicional de representar a Universidade perante os alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos. Suas principais funções e responsabilidades já foram aqui previamente citadas.

14.6 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Tecnologia em Logística tem a co-responsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Tem como atribuições:

• contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; • zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo; • indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

projetos, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

91

• zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Superiores de Tecnologia.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Logística, modalidade a distância, é composto pelos seguintes membros: Profa. MSc. Grasiele Aparecida Lourenço Prof. MSc. Ademir Cavalheiro Leite Profa. MSc. Luiz Manuel Palmeira Prof. MSc. Jefferson Teruya de Souza Profa.MSc. Marcia Aparecida Jacometo Profa. MSc. Monica Ferreira Satolani

15. Projetos Extensionistas

A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, estágios, prestação de serviços e outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas localidades onde estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios envolvem docentes e discentes na sua operacionalização, visando experiências profissionais, qualificações de aprendizados, inserções nas comunidades, em especial para a execução das atividades práticas.

16. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso

A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística, seguindo a política de manutenção da melhoria contínua dos cursos, determina por Instrução Normativa que todos os alunos desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de citação e referência da Associação Brasileira das Normas Técnicas (ABNT).

A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EAD, com os tutores a distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários, utilização de normas acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz curricular, contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.

92

17. Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia (PROINTER)

REGULAMENTO

A Diretoria de Desenvolvimento EaD, no uso de suas atribuições regimentais, institui o

Regulamento do Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia

da Universidade Anhanguera – Uniderp que dispõe o seguinte:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1º - O Projeto Interdisciplinar (PROINTER) Aplicado aos Cursos Superiores de

Tecnologia é obrigatório sempre que for parte integrante do currículo dos cursos

superiores de Tecnologia dessa Instituição.

Parágrafo único: O Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos Superiores de

Tecnologia é requisito indispensável à conclusão do curso superior a que estiver

vinculado.

Artigo 2º - O PROINTER é atividade acadêmica que integra conhecimentos

adquiridos nas disciplinas do curso, aliados às experiências do cotidiano profissional

da área do curso e que objetiva desenvolver no discente, competências essenciais ao

exercício da futura profissão, contribuindo positivamente para a sua formação.

§ 1º. O PROINTER tem caráter prático, interdisciplinar e de promoção da autonomia

intelectual do discente.

§ 2º. O PROINTER será desenvolvido pelos discentes organizados em grupos.

Artigo 3º - Competência profissional, de acordo com a Resolução CNE/CP nº 3/2002,

pode ser compreendida como a capacidade pessoal de mobilidade e articulação, a ser

desenvolvida pelo discente, para colocar em prática conhecimentos, habilidades,

atitudes e valores que serão necessários e relevantes para o eficaz e eficiente

desempenho das atividades profissionais.

93

Parágrafo único: As competências profissionais a serem desenvolvidas durante o

PROINTER estão previstas no Parecer CNE/CP nº 29, aprovado em 3/12/2002, dentre

as quais, especialmente:

a) Capacidade de julgar, considerar, discernir e prever resultados distintos para

distintas alternativas;

b) Capacidade de eleger e de tomar decisões autônomas;

c) Capacidade de trabalhar em equipe;

d) Capacidade de gerar tecnologias;

e) Capacidade de tomar decisões em tempo real, durante o processo de produção

de bens e serviços;

f) Capacidade de corrigir problemas, prevenindo disfunções e buscando a

qualidade e adequação ao cliente;

g) Capacidade de monitorar os próprios desempenhos;

h) Capacidade de dar respostas novas aos desafios da vida pessoal e

profissional;

i) Capacidade de avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais

resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

j) Capacidade empreendedora;

k) Capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças no

ambiente do trabalho;

l) Manutenção de suas competências em sintonia com o mundo do trabalho.

CAPÍTULO II

COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES

TÍTULO I – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO

AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

Artigo 4º. Para cada série em que houver a previsão do PROINTER como

componente curricular, deverá ser desenvolvido um projeto específico por grupo.

Artigo 5º. O projeto deverá considerar para a sua realização as competências

profissionais e os conteúdos abordados pelo conjunto de disciplinas do respectivo

semestre.

94

§ 1º. O aluno só poderá desenvolver o PROINTER se estiver cursando ou ter sido

aprovado nas disciplinas do semestre em que o Projeto for oferecido.

§ 2º. O conjunto de disciplinas a que se refere o caput desse artigo, bem como as

competências profissionais a serem desenvolvidas, estão previstos no documento

intitulado ‘FICHA DESCRITIVA DO PROINTER’, conforme Anexo I.

TÍTULO II – COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS

Artigo 6º. Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Coordenação dos

Cursos Superiores de Tecnologia, a elaboração da FICHA DESCRITIVA DO

PROINTER.

Artigo 7º. Compete ao Coordenador de Curso Superior de Tecnologia a organização

didática e administrativa do Projeto Interdisciplinar aplicado aos Cursos Superiores de

Tecnologia e, em especial:

I - Elaborar e informar, respeitando o calendário escolar, o cronograma do

PROINTER.

II - Homologar eventuais substituições de Tutores a Distância;

III - Receber a FICHA DESCRITIVA DO PROINTER elaborada pelo NDE e

encaminhá-la aos Tutores a Distância via Ambiente Virtual de Aprendizagem;

V – Fornecer previamente o presente Regulamento de PROINTER aos Tutores

a Distância e Presenciais e Acadêmicos;

VI – Homologar as agendas de atividades envolvidas no projeto e monitorar

seu cumprimento;

VII – Homologar o modelo e a estrutura adotados para a apresentação final dos

trabalhos;

VIII - Garantir o cumprimento de cada instrumento de avaliação, especificados

no artigo 14º e detalhados na FICHA DESCRITIVA DO PROINTER;

IX - Divulgar e facilitar o acesso dos estudantes a esse Regulamento e demais

documentos que o acompanham;

X – Definir, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o início do período letivo,

as datas para a postagem final dos trabalhos de PROINTER.

95

XI - Encaminhar os melhores relatórios finais ao Sistema Anhanguera de

Revistas Eletrônicas (SARE)12, para submissão do trabalho, convertido em artigo, ao

comitê avaliador .

XII - Garantir que a infraestrutura necessária ao desenvolvimento dos projetos,

seja disponibilizada.

Artigo 8º. Compete ao docente responsável pelo PROINTER (Coordenação de

Curso):

I – Detalhar o que é o Prointer, bem como definir os cronogramas de atividades

para o desenvolvimento dos projetos;

II - Prestar orientações sobre o Prointer em todas as fases de implementação e

desenvolvimento do PROINTER.

III - Orientar os Tutores a Distância e Presenciais com relação às possíveis

dúvidas quanto a realização do Prointer;

IV - Atentar aos prazos e normas estabelecidos no regulamento do Prointer para

que as atividades transcorram no decorrer do semestre permeando as disciplinas.

Artigo 9º. Compete ao Tutor a Distância:

I - Obedecer aos pesos de cada instrumento de avaliação especificados na

FICHA DESCRITIVA DO PROINTER;

II - Acompanhar e fazer cumprir as atividades para o desenvolvimento dos

projetos com os grupos de discentes e, encaminhá-las ao Coordenador do Curso;

III - Acompanhar os discentes em todas as fases de desenvolvimento do

PROINTER;

IV - Ler e corrigir os relatórios produzidos em todas as fases do PROINTER

sob a orientação do Professor Responsável pelo projeto;

V - Cumprir os prazos previstos no cronograma;

VI - Garantir que todos os formulários e documentações, necessários ao

desenvolvimento do PROINTER, sejam preenchidos e validados;

VII – Orientar os discentes sobre as ações de divulgação dos trabalhos;

VIII – Acompanhar junto aos discentes a implementação das ações de

divulgação dos trabalhos;

IX – Avaliar o PROINTER, atribuindo os conceitos parcial e final sob a

orientação prévia do Professor Responsável pelo projeto (coordenador de curso).

12

Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas (SARE). Disponível em: <

http://sare.unianhanguera.edu.br >.

96

Artigo 10º. Compete ao discente:

I - Elaborar a FICHA ROTEIRO DO PROINTER, sob assistência do tutor a

distância, conforme Anexo II;

II - Obter a autorização do local para a realização de pesquisa de campo,

quando for o caso;

III - Cumprir o cronograma definido na FICHA ROTEIRO DO PROINTER;

IV - Conhecer e cumprir a agenda de atividades envolvidas no projeto;

V – Preencher todos os formulários e documentações que foram necessários

ao desenvolvimento do PROINTER;

VI - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de idéias

ou textos de outrem, desde que comprovados, implicarão na anulação do PROINTER

e consequente reprovação nesse componente curricular;

VII - Cumprir as definições da FICHA DESCRITIVA DO PROINTER e da

FICHA ROTEIRO DO PROINTER;

VIII – Encaminhar o Projeto para a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa

da Anhanguera Educacional (CEP), com antecedência de trinta (30) dias, sempre que

envolver interação com pessoas ou animais, aguardando a aprovação para início das

atividades.

CAPÍTULO III

DESENVOLVIMENTO DO PROINTER

TÍTULO I – REGRAS GERAIS

Artigo 11º. O PROINTER será desenvolvido, obrigatoriamente, por grupos de no

mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) discentes.

Artigo 12º. A carga horária de desenvolvimento do PROINTER deverá sempre

respeitar aquela definida pela matriz curricular de cada um dos cursos.

Artigo 13º. É obrigatório o cumprimento, pelo discente, das Atividades Acadêmicas

Efetivas.

§ 1º. As Atividades Acadêmicas Efetivas incluem:

I. Trabalho em grupo para o desenvolvimento do Projeto e para a

elaboração de relatórios;

II. Pesquisas em bibliotecas físicas;

97

III. Pesquisas em conteúdos virtuais por meio da internet;

IV. Visitas técnicas em locais cuja atividade desenvolvida seja relevante

para o Projeto;

V. Entrevistas com profissionais da área do Projeto;

VI. Acompanhamento a profissionais em vivências reais;

VII. Simulações e experimentos;

VIII. Construção de protótipos;

IX. Quaisquer outras atividades de cunho acadêmico e que visem

diretamente o desenvolvimento do PROINTER.

TÍTULO II – AVALIAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

Artigo 14º. A avaliação do PROINTER será realizada de forma processual e

cumulativa pelo docente, durante o desenvolvimento do trabalho.

§1º. Os instrumentos para a avaliação contemplam: o projeto parcial escrito (inclusive

protótipos, se for o caso) o cumprimento das atividades definidas no cronograma

(FICHA ROTEIRO DO PROINTER) e o projeto final escrito (inclusive protótipos, se for

o caso).

§2º. O detalhamento acerca dos instrumentos de avaliação e os pesos atribuídos a

cada um dos instrumentos encontram-se definidos na FICHA DESCRITIVA DO

PROINTER.

Artigo 15º. O PROINTER será avaliado por conceitos: SUFICIENTE ou

INSUFICIENTE.

§ 1º. Será considerado suficiente o projeto que obtiver, nos instrumentos de avaliação

descritos no artigo 15º, nota igual ou superior a 7,0.

§ 2º. Será considerado insuficiente o projeto que obtiver, nos instrumentos de

avaliação descritos no artigo 15º, nota igual ou inferior a 6,9.

Artigo 16º. Será considerado APROVADO no PROINTER, o discente que obtiver o

conceito SUFICIENTE e cumprir as Atividades Acadêmicas Efetivas previstas no

projeto.

98

Artigo 17º. Será considerado reprovado no PROINTER e, ainda, sujeito às

penalidades previstas no Regimento da Instituição, o discente que cometer ato

considerado irregular na produção do projeto, tal qual o plágio ou a reprodução não

autorizada de textos.

Artigo 18º. O discente reprovado no PROINTER de uma das séries deverá repetir,

integralmente, este componente curricular.

§ 1º. O discente reprovado deverá arcar com os custos decorrentes da aplicação do

componente curricular e do novo projeto e a ser desenvolvido.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 19º. Eventuais alterações a serem implementadas no PROINTER em

andamento; somente poderão ocorrer com a expressa concordância da Diretoria de

Desenvolvimento – EaD e da Coordenação do Curso.

Artigo 20º. É permitida a adoção de nomes fictícios para empresas reais, em projetos

que as envolverem.

Artigo 21º. Os anexos citados no corpo desse Regulamento e, constantes ao final,

são partes integrantes desse documento.

Artigo 22º. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de Desenvolvimento -

EaD.

Artigo 23º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação e revoga as

diretrizes em contrário.

DÊ-SE CIÊNCIA E PUBLIQUE-SE.

Campo Grande, 22 de Janeiro de 2013.

99

ANEXO I

FICHA DESCRITIVA DO

PROINTER

100

FICHA DESCRITIVA DO PROINTER (modelo)

Curso (nome do CST)

Responsável pelo Desenvolvimento do PROINTER

- Núcleo Docente Estruturante (NDE) - EaD;

- Coordenação Pedagógica – EaD;

- Coordenação de Cursos - EaD.

Componente Curricular Referência ao PROINTER (I, II, III e IV)

Semestre de Vigência Referência ao semestre de vigência (1º, 2º, 3º e 4º)

Disciplinas Norteadoras Relação de pelo menos duas disciplinas que irão nortear

todo o Projeto e às quais as competências profissionais

desenvolvidas terão aderência.

Competências / Habilidades Profissionais a serem desenvolvidas

Relação das competências/habilidades profissionais a

serem desenvolvidas pelo componente curricular em

questão.

Foco obrigatório do Projeto Delimitação primeira do Projeto. Deverá considerar que o

prazo para seu desenvolvimento e implementação é de um

(1) Bimestre.

Referência Bibliográfica A mesma bibliografia das disciplinas norteadoras.

Instrumentos de Avaliação Relatório Parcial: De 0,0 (zero) a 3,0 (três) pontos – atribuídos pelo tutor a distância. Relatório Final: Cumprimento das atividades (Cronograma) + Relatório Final

De 0,0 (zero) a 7,0 (sete) pontos – atribuídos pelo tutor a distância.

101

Sistema de Avaliação

Maior ou igual a 7,00 (sete) = Suficiente

Obs.: o(a) acadêmico que reprovar deverá realizar a

disciplina novamente.

102

ANEXO II

FICHA ROTEIRO DO

PROINTER

103

FICHA ROTEIRO DO PROINTER – (modelo)

DEFINIÇÃO DO TEMA Definir um tema que esteja alinhado ao foco estabelecido na

Ficha Diretriz.

SELEÇÃO DO ALVO DO PROJETO

Em função do tema definido, seleciona-se o alvo do Projeto,

podendo ser um produto, um serviço, um cliente, dependendo

da área do curso.

CRONOGRAMA DO PROJETO

Seguir as atividades e prazos definidos previamente pelo NDE,

Coordenação Pedagógica EaD e Coordenação de Curso EaD,

que garantam a conclusão do Projeto até o final do semestre de

vigência.

RELATÓRIO FINAL O relatório final pressupõe:

APRESENTAÇÃO DO ALVO DO PROJETO: descrição do

cliente/serviço/produto (alvo do Projeto).

CONTEXTUALIZAÇÃO: levantamento do contexto interno e

externo que servirão de análise para prever ameaças e

oportunidades.

DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL: diante do contexto levantado,

projetar possíveis aspectos positivos (oportunidades) e

desfavoráveis (ameaças) a serem aproveitadas ou evitadas.

DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO: definir estratégias

(caminho) para soluções e plano de ação – embasadas no

conteúdo das disciplinas envolvidas no Prointer.

RESULTADOS (esperados): apresentação dos resultados a

serem alcançados.

Obs.: o texto do relatório final deve seguir a ABNT quanto às

citações e referências.

Em cursos da área de saúde, pode-se também seguir as normas

de referências bibliográficas de “Vancouver”*

*Apolinário F. Dicionário de Metodologia Cientifica- Um Guia

para a Produção do Conhecimento Cientifico – 2ª edição; 2011.

320p.

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