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prof. Roberto Dias Duarte SPED e Geração Y: Tudo a ver

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SPED e Geração Y: Tudo a verO que é uma empresa...O que é um ERP...NF-e: um pouco de detalheNF-e 2.0 e Brasil-IDSPED Contábil: um pouco de detalheImpactos: Empresas e ContadoresArquitetura tecnológica e empresarial

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prof. Roberto Dias Duarte

SPED e Geração Y:Tudo a ver

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Programação:• Apresentações• O que é uma empresa...• O que é um ERP...• NF-e: um pouco de detalhe• NF-e 2.0 e Brasil-ID• SPED Contábil: um pouco de detalhe• Impactos: Empresas e Contadores• Arquitetura tecnológica e empresarial

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Apresentação

www.robertodiasduarte.com.br

"Conheço apenas a minha ignorância”

Sócrates

SPED Expert Diretor de Alianças

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Qual é a novidade?O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico, antes da ocorrência do fato gerador.

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Todo produto tangível tem um componente intangível: XML

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Documento eletrônico

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SPED é consequência de uma grande transformação social:

o fim da Era Industrial

Page 8: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Você tem comportamento de Era Industrial?

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SPED inserido nas empresas

FCONTe-Lalur

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NF-e é XML assinado

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DANFE é DANFE

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RetornaAutorização

NF-e

Envio eletrônico (EDI)

Trânsito Autorizado (DANFE)

Retransmite NF-e

Consulta NF-e

ContribuinteRemetente

ContribuinteDestinatário

SPEDSEFAZ/UF

EnviaNF-e

Emitente & Destinátário

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Consulta à NFe

Page 14: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Consulta à NFe

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PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais Dúvidas

Quais os tipos de documentos fiscais em papel que a NF-e substitui?

Atualmente a legislação nacional permite que a NF-e substitua apenas a chamada nota fiscal modelo 1 / 1A, que é utilizada, em regra, para documentar transações comerciais com mercadorias entre pessoas jurídicas.

Não se destina a substituir os outros modelos de documentos fiscais existentes na legislação como, por exemplo, a Nota Fiscal a Consumidor (modelo 2) ou o Cupom Fiscal.

Os documentos que não foram substituídos pela NF-e devem continuar a ser emitidos de acordo com a legislação em vigor.

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PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais Dúvidas

Para quais tipos de operações (ex: entrada, saída, importação, exportação, simples remessa) a NF-e pode ser utilizada?

A NF-e substitui a nota fiscal modelo 1 e 1-A em todas as hipóteses previstas na legislação em que esses documentos possam ser utilizados. Isso inclui, por exemplo: a Nota Fiscal de entrada, operações de importação, operações de exportação, operações interestaduais ou ainda operações de simples remessa.

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PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais Dúvidas

Empresa optante pelo Simples Nacional pode estar obrigada a emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e ao cumprimento das obrigações do sistema eletrônico de processamento de dados - SEPD (Convênios 57/95 e 58/95)?

A legislação que dispensou algumas obrigações acessórias aos optantes pelo Simples Nacional não incluiu a desobrigação da emissão de documento fiscal próprio para as operações ou prestações que realizarem.

E ainda determinou:Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007Art. 2º As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional utilizarão, conforme as operações e prestações que realizarem, os documentos fiscais, inclusive os emitidos por meio eletrônico, autorizados pelos entes federativos onde possuírem estabelecimento.Art. 8º O ente tributante que adote sistema eletrônico de emissão de documentos fiscais ou recepção eletrônica de informações poderá exigi-los de seus contribuintes optantes pelo Simples Nacional, observando os prazos e formas previstos nas respectivas legislações.Portanto, as empresas optantes pelo Simples Nacional, que estejam no âmbito da obrigatoriedade, devem utilizar apenas NF-e e estão obrigadas ao cumprimento das obrigações relativas ao SEPD, incluindo-se aqui os emissores voluntários

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PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais Dúvidas

Uma empresa credenciada a emitir NF-e deve substituir 100% de suas Notas Fiscais em papel pela Nota Fiscal Eletrônica? (Atualizado em 31/12/08)

O estabelecimento credenciado a emitir NF-e que não seja obrigado à sua emissão deverá emitir, preferencialmente, NF-e em substituição à nota fiscal em papel, modelo 1 ou 1-A.

Os estabelecimentos obrigados a emitir NF-e, após o início da obrigatoriedade prevista na legislação, devem emitir NF-e em todas as operações nas quais emitiriam nota fiscal modelo 1 ou 1A (salvo situações de exceção previstas na própria legislação da obrigatoriedade). No caso de a empresa obrigada ou voluntariamente credenciada emitir também cupom fiscal, nota fiscal a consumidor (modelo 2), ou outro documento fiscal (além de mod. 1 ou 1-A), deverá continuar emitindo-os, concomitantemente com a NF-e, pois a nota fiscal eletrônica substituirá apenas as operações anteriormente acobertadas por notas fiscais modelo 1 ou 1-A.

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PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais DúvidasQuais são as validações realizadas pela Secretaria da Fazenda na autorização de uma NF-e? (atualizado em 31/12/08)

Na recepção de cada NF-e pela Secretaria da Fazenda, para fins de autorização de uso, é feita uma validação de forma, sendo validados:

* Assinatura digital – para garantir a autoria da NF-e e sua integridade; * Formato de campos – para garantir que não ocorram erros de preenchimento dos campos da NF-e (por exemplo, um campo valor preenchido com letras); * Numeração da NF-e – para garantir que a mesma NF-e não seja recebida mais de uma vez; * Emitente autorizado – se a empresa emitente da NF-e está credenciada e autorizada a emitir NF-e na Secretaria da Fazenda; * A regularidade fiscal do emitente – se o emissor está regularmente inscrito na Secretaria da Fazenda da unidade federada em que estiver localizado.

Dessa forma, o fato de uma NF-e estar com seu uso autorizado pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ) significa simplesmente que a Sefaz recebeu uma declaração da realização de uma determinada operação comercial a partir de determinada data e que verificou previamente determinados aspectos formais (autoria, formato e autorização do emitente) daquela declaração, não se responsabilizando, em nenhuma hipótese, pelo aspecto do mérito dela, que é de inteira responsabilidade do emitente do documento fiscal.do.

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PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais Dúvidas

Em que estabelecimento deve ser emitida a NF-e?

A legislação do ICMS considera cada estabelecimento do contribuinte um estabelecimento autônomo para efeito de cumprimento de obrigação acessória.

Assim, cada estabelecimento do contribuinte deverá estar inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS e emitir os documentos fiscais previstos na legislação.

A emissão da NF-e depende de prévio credenciamento do contribuinte junto à SEFAZ de circunscrição do estabelecimento interessado.

O processo de geração e transmissão da NF-e é um processo eletrônico e pode ser realizado em qualquer local, desde que a NF-e seja emitida por um emissor credenciado e assinada digitalmente com o certificado digital do estabelecimento emissor credenciado ou do estabelecimento matriz do emissor credenciado.

Page 21: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais Dúvidas

É possível alterar uma Nota Fiscal Eletrônica emitida?

Após ter o seu uso autorizado pela SEFAZ, uma NF-e não poderá sofrer qualquer alteração, pois qualquer modificação no seu conteúdo invalida a sua assinatura digital.

O emitente poderá: * dentro de certas condições, cancelar a NF-e, por meio da geração de um arquivo XML específico para isso. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de circulação de mercadorias, o pedido de cancelamento de NF-e também deverá ser autorizado pela SEFAZ. O Layout do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte. * dentro de certas condições, emitir uma Nota Fiscal Eletrônica complementar, ou uma Nota Fiscal Eletrônica de ajuste, conforme o caso. * sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria da Fazenda. Como esta modalidade de emissão ainda não foi implantada, o contribuinte poderá emitir Carta de Correção Complementar, em papel, conforme definido através do Ajuste Sineif 01/07.

Page 22: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais Dúvidas

Quais são as condições e prazos para o cancelamento de uma NF-e? (atualizado em 31/12/08)

Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente autorizado pelo Fisco (protocolo “Autorização de Uso”) e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. Atualmente o prazo máximo para cancelamento de uma NF-e é de 168 horas (7 dias), contado a partir da autorização de uso.

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PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais DúvidasComo fica a chamada carta de correção no caso de utilização da NF-e? (atualizado em 31/12/08)

Primeiramente, cabe esclarecer que a CC-e ainda não foi implementada. Conforme o caso e o que necessitar ser corrigido, o contribuinte poderá utilizar-se da NF-e de Ajuste, ou buscar o procedimento fiscal adequado para a situação (NF-e Complementar, NF-e de Entrada, etc.).(...)

Similar ao que ocorre com a NF-e de Ajuste, não poderão ser sanados erros relacionados:

1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota (para estes casos deverá ser utilizada NF-e Complementar);2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de localização do remetente ou do destinatário;3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria.Importante: Não só a CC-e ainda não foi implementada como também seu leiaute ainda não foi publicado em Ato Cotepe, sendo permitido o uso da Carta de Correção em papel, conforme definido através do ajuste Sineif 01/07

Page 24: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais Dúvidas

Como serão solucionados os casos de erros cometidos na emissão de NF-e (há previsão de NF-e complementar)? E erros mais simples como nome do cliente, erro no endereço, erro no CFOP - como alterar o dado que ficou registrado na base da SEFAZ?

(...)Uma NF-e autorizada pela SEFAZ não pode ser mais modificada, mesmo que seja para correção de erros de preenchimento. (...)

Há ainda a possibilidade de emissão de NF-e complementar nas situações previstas na legislação.(...)

Page 25: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

PROCESSO DE HABILITAÇÃOPrincipais Dúvidas

As empresas de varejo (venda direta ao consumidor) também estão obrigadas a emitir NF-e?

Em regra, as operações de venda a varejo não estão alcançadas pela obrigatoriedade de emissão de NF-e. Porém, se o contribuinte atuar como fabricante e/ou atacadista de atividade enquadrada na obrigatoriedade e também atuar no varejo, deverá emitir NF-e nas situações em que emitia a nota fiscal modelo 1 ou 1-A. No caso de efetuar a venda no varejo por meio de cupom fiscal ou de nota fiscal de venda a consumidor (modelo 2), estas continuarão sendo normalmente emitidas em papel.

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Passos para NF-e

1. Nivelamento conceitual para todas as áreas envolvidas.

2. NF-e é um projeto de gestão, elabore:– Objetivos– Plano financeiro– Escopo– Prazos– Métricas de controle.

3.Identifique quem será afetado e suas expectativas: cada departamento, clientes, fornecedores e parceiros.

Page 27: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Passos para NF-e4. Analise e defina as questões fundamentais do projeto:

a) Emissão centralizada ou distribuídab) Softwarec) Estrutura da plataforma tecnológicad) Certificado Digitale) Armazenamento e recuperação de dados f) Defina e implemente formas de contingência g) Defina os processos de auditoria.

5. Não se esqueça do ajuste de cadastros

6. Crie um plano de trabalho: o quê, quem, como, quando, quanto.

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Autorização

Denegação

Cancelamento

Desclassificação

Cancelamento de ofício

Reversão do cancelamento

Visto da NF-e

Carta de Correção

Carta de Correção de ofício

NF-e referenciada de ofício;

Registro de Veículos;

Outros

Registro dos Eventos do Ciclo de Vida da NF-e

Registros de saída

Registro de passagem

Internalização Suframa

Saída para exportação

Internalização no país (desembaraço)

Confirmação de recebimento

Desconhecimento da operação

Devolução de mercadoria

Nota Fiscal Eletrônica 2.0

Page 29: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Fluxo de eventos

Page 30: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Fluxo de eventos

Page 31: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Brasil-ID

Fonte: www.brasil-id.org.br

Page 32: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Brasil-ID

Posto fiscal:

• Menor tempo de inspeção

• Produtos com TAG são liberados

Fonte: www.brasil-id.org.br

Page 33: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Brasil-ID: Fluxo

Fonte: www.brasil-id.org.br

Page 34: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Brasil-ID

Fonte: www.brasil-id.org.br

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Obrigatoriedade da NF-e: Protocolo ICMS 10/2007

Page 36: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Nota Fiscal Eletrônica 2.0 Adequação da NF-e para registrar as

operações do SIMPLES NACIONAL

Impactos: B2B Auditoria

eletrônica (entrada)

Page 37: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Inclusão de regras de validação como, por exemplo:

Total dos valores difere do somatório dos itens

Se CST de ICMS = 00, 10, 20, 51, 70, 90: Valor ICMS difere de Base de Cálculo x Alíquota

Impactos: Inteligência

Fiscal Auditoria

eletrônica (entrada)

Nota Fiscal Eletrônica 2.0

Page 38: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Eliminação da necessidade de lavratura de termo no RUDFTO, em caso de emissão em contingência.

Registro no XML da data e hora de início e a justificativa para a contingência. Impactos:

Agilidade Exposição

Nota Fiscal Eletrônica 2.0

Page 39: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Inclusão da Forma de Emissão na chave da NF-e: Normal, FS, SCAN, DEPEC, FS-DA

Impactos: Maior controle

pelo Fisco

Nota Fiscal Eletrônica 2.0

Page 40: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Cancelamento, o emissor deverá disponibilizar para o destinatário o mesmo conteúdo da NF-e enviada para a SEFAZ, complementada com os dados da homologação do pedido de cancelamento.

Impactos: B2B Agilidade Exposição

Nota Fiscal Eletrônica 2.0

Page 41: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Alteração da forma de preenchimento do campo NCM. Comércio exterior ou o produto seja tributado pelo IPI: NCM completo.

Impactos: B2B Classificação Exposição

Nota Fiscal Eletrônica 2.0

Page 42: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Inclusão de campos: E-mail do destinatário.

Impactos: Agilidade Exposição Cadastro

Nota Fiscal Eletrônica 2.0

Page 43: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Inclusão de campos: CT-e referenciado; Cupom fiscal referenciado; Nota de produtor rural referenciada.

Impactos: Exposição Cadastro Integração

Nota Fiscal Eletrônica 2.0

Page 44: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Inclusão de Campos para identificação do pedido e item de compra.

Impactos: Integração B2B Auditoria

eletrônica

Nota Fiscal Eletrônica 2.0

Page 45: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Inclusão de regras de validação como, por exemplo:

Para o pedido de cancelamento, verificar registro de Circulação de Mercadoria

Para o pedido de cancelamento, verificar recebimento da NF-e pelo Destinatário (a ser implementada)

Impactos: Segurança Redução de

Fraudes B2B

Nota Fiscal Eletrônica 2.0

Page 46: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Obrigatoriedade da NF-e: Protocolo ICMS 42/2009

• 1.000.000 empresas em 2010: abril, julho, outubro, dezembro

• Expectativa em abril/2010: 240 mil novos emissores

• Outubro de 2009 havia: 100 mil emissores

• 14 abril de 2010 havia: 175 mil emissores

Page 47: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

E as 165 mil que não estão emitindo NF-e....?

• Modelos 1 e 1A tornam-se inidôneos após obrigatoriedade

• Circulação de mercadorias sem documento fiscal válido

• Aproveitamento de créditos tributários... São válidos sem NF-e?

• Contador pode escriturar documento inidôneo?

Page 48: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

NF-e: Principais problemas de gestão

• Conferência do DANFE

• Entrega, segurança e guarda do XML

• Conteúdo da NF-e: informações erradas e incompletas

• Solidariedade: empresa, cliente e contador

• Vender, vender, vender...

Page 49: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Mapa de risco da NF-e

FCONTe-Lalur

Page 50: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Cadeia Produtiva 2.0Mudança cultural

em todos departamentos, clientes e fornecedores

Mudança logística & administrativa

Irregularidade fiscalemitente e destinatário

Exposição Fiscal da Cadeia Produtiva

Guarda de documentos digitais: segurança

Restrição à manipulação de dados

Novo patamar de gestãointegrado ao ecossistema

“Importação” & “exportação” da

inteligência fiscal

Page 51: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

O SPED vai pegar?7/4/2009 1/9/20095/7/2009 11/11/2009

Page 52: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

SPED Contábil - ECD

Page 53: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

ECD é Digital!IN 787, RFB:

Art. 2º A ECD compreenderá a versão digital dos seguintes livros:I - livro Diário e seus auxiliares, se houver;II - livro Razão e seus auxiliares, se houver;III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos.

Parágrafo único. Os livros contábeis e documentos de que trata o caput deverão ser assinados digitalmente, utilizando-se de certificado de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital

Page 54: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

ECD é Contabilidade!

• Retificação• Partidade dobradas• Idioma nacional• Ordem cronológica• Registros fundamentados em documentação hábil e justificável;

• Individualização perfeita dos fatos;• Clareza expositiva;• Fidelidade na evidência dos fatos.•  Balanço e a Demonstração do Resultado Econômico

Page 55: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

ECD é Contabilidade!Livros Abrangidos:

G – Diário Geral: Utilizado quando a empresa não usa livros auxiliares e mantém a escrituração completa, detalhada, conforme normas contábeis e Código Civil.

R – Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar): Utilizado quando a empresa usa livros auxiliares e mantém a escrituração detalhada em livros auxiliares (cujos equivalentes eletrônicos são o A ou Z), conforme normas contábeis e Código Civil.

A – Diário Auxiliar: Utilizado quando a empresa usa livros auxiliares e mantém a escrituração detalhada em livros auxiliares.

Z – Razão Auxiliar: Utilizado quando a empresa usa livros auxiliares e mantém a escrituração detalhada em livros auxiliares, mas que precisa de um leiaute específico.

B – Livro de Balancetes Diários e Balanços: Utilizado apenas para instituições financeiras.

Page 56: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

ECD: Limites de Arquivos• 1 GB de dados por arquivo;• Todos os meses devem estar contidos no mesmo ano;

• Não deve conter fração de mês;• Havendo mais de um mês, não pode haver "furo" na seqüência de meses;

• Períodos de apuração de livros principais e auxiliares devem coincidir.

Page 57: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Autenticação Digital ou Papel?IN 787, da RFB: A Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, define uma obrigação acessória fiscal e previdenciária

Livro Digital para o DNRC (IN107):

Art. 2º São instrumentos de escrituração dos empresários e das sociedades empresárias:I – livros, em papel;II – conjunto de fichas avulsas (art.1.180 – CC/2002);III – conjunto de fichas ou folhas contínuas (art.1.180 – CC/2002);IV – livros em microfichas geradas através de microfilmagem de saída direta do computador (COM);V – livros digitais.

Page 58: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Obrigatoriedade da ECDI – Exercício 2008: • sociedades empresárias • acompanhamento econômico-tributário diferenciado• tributação do IR com base no Lucro Real;

II – A partir de 2009:• sociedades empresárias • tributação do IR com base no Lucro Real;

Page 59: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

CooperativasSOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 71, DE 3 DE JULHO DE 2009

ASSUNTO: Obrigações AcessóriasEMENTA: COOPERATIVA.ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL.

DISPENSA. Por serem sociedades simples, as cooperativas estão dispensadas da adoção da Escrituração Contábil Digital ECD.

DISPOSITIVOS LEGAIS: CC, arts. 966 e 982; Decreto nº6.022/2007, arts. 1º e 2º; IN RFB nº 787/2007, arts. 1º e 3º.DOU 1 12.08.2009 (p. 71)” (grifos meus)

Page 60: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Polêmica: Cartório x Junta Comercial

Novo Código Civil - Do Direito de Empresa

Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.

Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.

Page 61: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Novo Código Civil - Do Direito de Empresa

Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade

Art. 2.031. As associações, sociedades e fundações, constituídas na forma das leis anteriores, bem como os empresários, deverão se adaptar às disposições deste Código até 11 de janeiro de 2007. (Redação dada pela Lei nº 11.127, de 2005)

Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às organizações religiosas nem aos partidos políticos. (Incluído pela Lei nº 10.825, de 22.12.2003))

Cartório x Junta Comercial

Page 62: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Novo Código Civil - Do Direito de Empresa

Art. 982. Salvo as exceções expressas, considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais.

Parágrafo único. Independentemente de seu objeto, considera-se empresária a sociedade por ações; e, simples, a cooperativa.

Cartório x Junta Comercial

Page 63: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Prazos de Apresentação da ECD

• Até às 20:00 do último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração. 

• Casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação: até o último dia útil do mês subseqüente ao do evento. 

Page 64: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

|I050|01012004|01|S|1|2328A||ATIVO||I050|01012004|01|S|2|2328.1|2328A|DISPONIVEL||I050|03012006|01|A|3|2328.1.0001|2328.1|BANCOS||I051|10||1.01.01.02.00||I052||1.1||I050|01012004|04|S|1|2328.10||CUSTO DOS BENS E SERVICOS VENDIDOS||I050|01012004|04|A|2|2328.10.0002|2328.10|COMPRAS DE INSUMOS||I051|10||3.01.01.03.01.03.00||I052||COM.001||I050|01012004|04|S|1|2328.11||RECEITAS OPERACIONAIS||I050|01012004|04|A|2|2328.11.0001|2328.11|JUROS RECEBIDOS||I051|10||3.01.01.05.01.05.00|

Plano de Contas Referencial

1.01.01.02.00 Bancos3.01.01.03.01.03.00 Compras de Insumos a Prazo3.01.01.05.01.05.00 Outras Receitas Financeiras

ECD: Plano de Contas

Page 65: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

ECD: Códigos de Aglutinação

Page 66: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver
Page 67: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

SPED Contábil - ECD

Page 68: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

SPED Contábil - ECD

Page 69: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Passos para ECD• Confira e audite seus relatórios contábeis• Compre e teste os Certificados Digitais• Defina os livros devem ser autenticados• Referencie seu plano de contas• Defina os códigos de aglutinação• Transmita a ECD para RFB• RFB transmite a ECD para Junta Comercial• Pague os serviços da Junta• Receba o Termo de Autenticação

Page 70: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

SPED Contábil : Principais problemas de gestão

• Envelope pardo • Unicidade e clareza

• Documentação hábil

• Integridade entre: contabilidade, NF-e (entrada e saída), EFD, Sintegra e outras (DCTF, DACON, DIPJ, etc)

Page 71: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

SPED Fiscal: Principais problemas de gestão

• Falta do sistema de gestão (ERP)

• Falta de “campos” no ERP compatíveis com a EFD

• Falta do “dado” registrado no ERP

• “Dado” registrado no ERP,

mas com informações erradas

Page 72: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Mapa de risco da ECD e EFD

FCONTe-Lalur

Page 73: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

O SPED: Além do “basicão”

Page 74: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

A decisão é sua...

x

Vírus Fiscal:Erros ou falta da informação:

NCM, CFOP, CST, Alíquotas, bases, valoresPedido, item

Inteligência:Informações precisasCapital IntelectualIntegraçãoApoio a clientesApoio a fornecedoresGestão & Tecnologia

Page 75: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

NF-e mal implanda = Vírus Fiscal

Page 76: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Sua Empresa está pronta para atender a Geração Y?

Page 77: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Ou ainda está na“Era do Envelope Pardo”?

Sistema Fiscal/Contábil

Processos Fiscais/ContabeisProcessos Operacionais

Sistemas não integrados ou inexistentes

DANFE + Documentos

Empresa Escritório Contábil

X

X

XX

X

X

XX

Ineficiência e ineficácia: envelope para lá; guia para cá

Page 78: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Processos Fiscais/ContabeisProcessos Operacionais

Sistema ERP + Contabil + Fiscal

Empresa Escritório Contábil/Contador

ECD

AdministradorContabilista

SPED

BACEN, SUSEP, CVM,DNRC, RFB, SEFAZ

RepresentanteLegal

EFD

Acesso remoto+

Atendimento local

Solução para empresas maiores: terceirização de processos com infraestrutura do cliente

BPO na estrutura do cliente

Page 79: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

• Capacitação técnica • Mudança de perfil: comunicação, análise

• Conhecimento do negócio do cliente

• Produtividade através da tecnologia: • Mobilidade: netbooks, smart phones • Redes sociais: blog, Twitter, comunidades• ERP: seleção, implantação, manutenção e

operação

BPO na estrutura do cliente

Page 80: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Processos Fiscais/Contabeis

Processos Operacionais:Foco no Negócio

Sistema ERP + Contabil + Fiscal

Empresa Escritório Contábil ou datacenter

ECD

AdministradorContabilista

SPED

BACEN, SUSEP, CVM,DNRC, RFB, SEFAZ

RepresentanteLegal

EFD

Acesso remoto +

Redes Sociais

BPO na estrutura do contador

Solução para empresas pequenas: terceirização de processos com infraestrutura do contador

Page 81: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

• Capacitação técnica • Mudança de perfil: comunicação, análise

• Conhecimento do negócio do cliente

• Tecnologia é o meio de entrega do serviço: • Mobilidade: netbooks, smart phones • Redes sociais: blog, Twitter, comunidades• ERP: seleção, implantação, manutenção e

operação• Cloud computing• Seguraça

BPO na estrutura do contador

Page 82: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

Inteligência no mundo pós SPED

Page 83: Curso: SPED e Geração Y: Tudo a ver

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