curso patologia das funcacoes atualizado 23 ago 2014

7/25/2019 Curso Patologia Das Funcacoes Atualizado 23 Ago 2014

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CURSOPATOLOGIA DAS FUNDAES

ENGo.LUIS FERNANDO MEIRELLES CARVALHO


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PROGRAMA

1- DEFINIO DE PATOLOGIA

2- SINTOMAS E DANOS

3- PATOLOGIA DOS ELEMENTOS DE FUNDAO

4- PATOLOGIAS DOS SOLOS E MEIO AMBIENTE 5- PROPOSTAS DE SOLUOREFOROS

6- PREVENES- MONITORAMENTOS

7- CASOS NOTVEIS

8- PRDIOS HISTRICOS 9-BIBLIOGRAFIA


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1- DEFINIO DE PATOLOGIA PATOLOGIAESTUDO DAS DOENAS E SUAS ORIGENS

(AURLIO) ORIGEM DA PALAVRA - PATOLOGIA - PHATOS- DOENA - LOGIA - ESTUDO ( CALDAS AULETE)

PATOLOGIA DAS FUNDAES- QUANDO SUA ORIGEMPROVEM DAS FUNDAES PODEM SER DE ORIGEM - ESTRUTURAS - FUNDAES - MATERIAIS CONSTITUINTES DA EDIFICAO REQUISITO DE PROJETO DE FUNDAES -SEGURANA -CONFORTO -DURABILIDADE


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ORIGEM DAS PATOLOGIASEM ESTUDOS REALIZADOS DE OBRAS QUE APRESENTARAMPATOLOGIAS DE FUNDAES NO ESTADO DO RIO GRANDE DOSUL CONSTATOU-SE A SEGUINTE DISTRIBUIO PARA ASORIGENS E CAUSAS:

-INVESTIGAO GEOTECNICA ------ 34,50% 48,1%

-ANALISE E PROJETOS --------------- 20,70% 28,8%

-EXECUO -------------------------------- 15,90% 22,15

-EVENTOS PS CONSTRUO ------ 28,90% 0,00

EVENTOS PS CONCLUSO :

1-ALTERAO DO NIVEL D GUA

2-ALTERAO DO USO DA EDIFICAO

3-CHOQUES DE UMA MANEIRA GERAL4-CRAVAO DE ESTACAS

5-ESCAVAES DE VIZINHOS PARA REALIZAES DE SUBSOLOS

-Divulgao de maus desempenhos no interessa aningum

-Contratao de engenharia x vendas e custos degestao


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ORIGEM DAS PATOLOGIAS


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ORIGEM DE PATOLOGIAS


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INVESTIGAO GEOTECNICA


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CLASSIFICAO DOS SOLOS


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INVESTIGAO GEOTECNICAANLISE DE UMA SONDAGEM

PRINCIPAIS ITENS A VERIFICAR:

1-NVEL DGUA averiguar com poo de maior dimetro 2-QUALIFICAO DO SOLO ARGILAS, SILTES AREIAS EPEDREGULHOS

3- RESISTNCIAS DOS SOLOSNo. DO SPT

4- COTA DA BOCA DO FURO DE SONDAGEM E LOCAO EM PLANTA

5- INTERPRETAO GEOTECNICA DO TERRENO

6- ERROS COMUNS

sondagens e topografia j feita pelo incorporador

ENTENDA-SE QUE A AMOSTRAGEM DE RESISTNCIA SE INICIA APARTIR DO PRIMEIRO METRO PERFURADO, NESTA SITUAO CONTA-SE O No. DE GOLPES PARA DESCER 15 cm EM TRES SERIES,

PORTANTO 45 cm, DESCE-SE O TUBO POR 55 cm COBRINDO OSEGUNDO METRO E DA PARA FRENTE REPETE-SE A OPERAO AT OFINAL DO FURO. PARA O No. de SPT VALEM OS DOIS LTIMOSAVANOS DE 15 cm.

DE UMA MANEIRA GERAL EXECUTA-SE UM FURO POR ~400m2 EM

PLANTA DE CONSTRUO, E O FURO TERMINA COM TRS SERIES DESPT > 40 GOLPES, PARA OBRAS DE SOBRADOS SPT>20.


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INVESTIGAO DO TERRENO

Ruptura 2x a menor dimenso da sapatarecalques 6x a menor

dimenso


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2- SINTOMAS TRINCAS

- DEVIDO AS FUNDAES

- DEVIDO A ESTRUTURA - DEVIDO AOS MATERIAIS CONSTITUINTES DA

EDIFICAO

No sendo ruptura , temos de uma maneira geral fissuras trincasou mesmo aberturas , sendo todas elas produzidas por esforosde trao , que se manifestam nos trs casos acima


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2.1- DEVIDO AS FUNDAES

1- RECALQUE TOTAL

2- RECALQUE DIFERENCIAL;

3- RECALQUE DISTORCIONAL OU POR ADERNAMENTO

RECALQUE POR SOLOS HETEROGNEOS;( 2 e 3)

SITUAO DE CORTE/ATERRO; ( 2 e 3)

RECALQUE POR CARGAS DESBALANCEADAS;(2)

RECALQUES POR DIFERENAS DE TIPOS DECOMPORTAMENTO DE FUNDAO.( 2 e 3 )


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RECALQUE DIFERENCIAL


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RECALQUE POR ADERNAMENTO OUDISTORCIONAL


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REGRA DA MEDIATRIZ


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PROCESSO DE RUPTURA


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SITUAO DE CORTE/ATERRO


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SITUAO DE CORTE/ATERRO


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RECALQUE POR CARGAS

DESBALANCEADAS

Fundao da torre e restante do prdio sem junta de construo


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RECALQUES POR DIFERENAS DE

TIPOS DE COMPORTAMENTO DEFUNDAO


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2.2-TRINCAS CUJA ORIGEM NO SE

DEVE AS FUNDAES- ESTRUTURA

NO EXISTNCIA DE CONTRA VERGA

DEFORMAO DE LAJES BALANOS EXCESSIVOS

VIGAS COM DEFICINCIA DE ESTRIBOS


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NO EXISTNCIA DE CONTRA VERGA

SEMPRE TRAO


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DEFORMAO DE LAJES


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BALANOS EXCESSIVOS

SEMPRE TRAO


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EQUILIBRIO ESTATICO


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2.3- TRINCAS DEVIDO AOS MATERIAIS

CONSTITUINTES DA EDIFICAO

RETRAO HIDRULICA;

TEMPERATURA; AUSNCIA DE CAL NAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS;

ETC.


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2.4- IDENTIFICAO DAS TRINCAS

DE ORIGEM NAS FUNDAES TRINCA SE EXTENDE AT O TERRENO DE APOIO DAS

FUNDAES

TRINCA DEVE SURGIR NAS DUAS FACES DA PAREDE TRINCA A 45 GRAUS ( GRANDE POSSIBILIDADE)

FICAR RESTRITA A ANDARES SUPERIORES

MOVIMENTAO COM O TEMPO PARA MAIOR E PARAMENOR.


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TRINCAS E FISSURASIDENTIFICAO E DIFERENAS

NO H UMA NORMALIZAO PARA DISTINO DE TRINCASE FISSURAS MAS A PRTICA INDICA:

FISSURAS ABERTURA < = 0,5 mm

1,0 mm > TRINCA ABERTURA > 0,5 mm RACHADURA entre 1,0 mm e 1,5 mm

FENDA > 1,5 mm


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TRINCAS E FISSURAS

CLASSIFICAO INGLESA DE DANOS NAS EDIFICAES


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Tabela 4. Classificao de danos em paredes [National Coal Board(1975), Boscardin&Cording (1989), Burland(1995), CIRIA (2003)].

Classe de Danos Descrio de Danos Largura aproximada das trincas (mm) Limite de deformao por trao (%). Desprezveis Trincas capilares < 0,1 00,05.

Muito pequenas Trincas estreitas de fcil reparo. Trincas na alvenaria externa,visveis sob inspeo detalhada. < 1 0,050,075.

PequenasTrincas facilmente preenchidas. Vrias fraturas pequenas no interior daedificao. Trincas externas visveis e sujeitas infiltrao. Portas e janelasemperrando um pouco nas esquadrias. < 5 0,075 - 0,15.

Moderados O fechamento das trincas requer significativo preenchimento.seja necessria a substituio de pequenas reas de alvenaria externa. Portas e

janelas emperradas. Redes de utilidades podem estar interrompidas. 5 a 15 ouvrias trincas com mais de 3 mm 0,150,3.

Muito Severos Reparos significativos envolvendo reconstruo parcial outotal. Paredes requerem escoramento. Janelas quebradas. Perigo deinstabilidade.Usualmente > 25, mas depende do nmero de trincas.


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2.5- TABELA COM LIMITE PARA RECALQUESDIFERENCIAIS

DISTOROANGULAR

DESCRIO

1/750 LIMITE A PARTIR DO QUAL DE RECEARDIFICULDADES COM MQUINAS SENSVEIS

AOS RECALQUES1/600 LIMITE DE PERIGO PARA PRTICOS COMDIAGONAIS

1/500 LIMITE DE SEGURANA PARA EDIFCIOSONDE A FISSURAO NO ACEITVEL

1/300 - LIMITE A PARTIR DO QUAL DE ESPERARUMA PRIMEIRA FISSURA NOS PAINIS

- LIMITE A PARTIR DO QUAL DE ESPERARDIFICULDADES COM PONTES ROLANTES


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2.5- TABELA COM LIMITE PARA RECALQUES

DIFERENCIAIS

1/250 - LIMITE A PARTIR DO QUAL SE TORNA VISVEL AINCLINAO DE EDIFCIOS RGIDOS ALTOS

1/150 - CONSIDERVEL FISSURAO EM PAREDES DEPAINEL E DE TIJOLOS

- LIMITE DE SEGURANA PARA PAREDESFLEXIVEIS DE TIJOLOS (H/1


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Evoluo do processo

1/300 = 0,0033 X 1000= 3,3 ( vo 6,00=600cm / recalque de 2 cm ) 2/600= 1/300

ndice de 3 inicio do processo de ateno

2/300= 0,0066x 1000= 6,6 ( vo 6,00 m=600cm/ reclque de 4 cm ) 4/600 = 2/300

ndice de 7 inicio do processo de reforo

3/300=0,010 x 1000= 10 ( vo 6,00 m=600cm/ recalque de 6 cm ) 6/600 = 1/100

ndice de 10 j caiu


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2.5- TABELA COM LIMITE PARA RECALQUES DIFERENCIAIS


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2.7- TABELA DE VELOCIDADE DE

RECALQUES 2- Considerar aceitveis, os seguintes valores: At 100/diaprdios em construofundaes

profundas

At 200/diaprdios em construofundaesdiretas At 30/dia prdios construdos h mais de

1(um) e menos de 5(cinco) anos. (*) at 10/diaprdios construdos h mais de 5

anos. (*) Se a maioria dos pinos tiver velocidade de 10,analisar novamente.

Valores de recalques maiores que os do item 2,so considerados merecedores de ateno.


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2.8- LIMITE DE RECALQUES TOTAIS

SAPATAS ~= 3 cm

ESTACAS ~= 10 mm

TUBULES ~= 2 cm

SAPATAS E RADIER PODEM ROMPER COMMAIOR FACILIDADE.

ESTACAS E TUBULES PARA ROMPERSOMENTE EM CASOS EXTREMOS, CONSIDERADO ROMPIDO AS ESTACAS

COM RECALQUES SUPERIORES A 10% DO SEUDIAMETRO.


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3-PATOLOGIAS DOS ELEMENTOS

DE FUNDAO FUNDAES RASAS- SAPATAS FUNDAES PROFUNDAS

TUBULES ESTACAS TIPO RAIZ ESTACAS TIPO STRAUSS ESTACAS TIPO HLICE CONTNUA ESTACA TIPO FRANKI

ESTACA TIPO PR MOLDADA ESTACAS TIPO ESCAVADAS COM LAMA ESTACAS TIPO ESCAVADAS A SECO ESTACAS DE MADEIRA


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FUNCIONAMENTO MECANICO DOS DIVERSOS TIPOS DEFUNDAO

SAPATAS E TUBULES FUNCIONAM COM A MECANICA DE UMA MOLA

QUE COMPRIME O SOLO DE FUNDAO PORTANTO PARADESPERTARMOS FORAS NO ELEMENTO SO NECESSRIAS DEPERTARDESLOCAMENTOS AS VEZES SIGNIFICATIVOS.

ESTACAS TRABALHAM POR ATRITO AO LONGO DO FUSTE E POR MOLANA PONTA, DE UM MODO GERAL PARA ESTACAS RAZOAVELMENTELONGAS O FUSTE REPONDE COM A TOTALIDADE DA CARGA A SERSUPORTADA E A PONTA COM UMA CARGA ADICIONAL QUE GARANTIRO COEFICIENTE DE SEGURANA.

VALE LEMBRAR QUE NO CASO DO ATRITO PARA ESTE SE MOBILIZARBASTA SE DESPERTAR DESLOCAMENTO INFINITESIMAL PARA QUE ESTESE ESTABELEA TRATA-SE DO MODELO FISICO DE CORPO SOBREAPOIO INCLINADO.

DESTACA-SE TAMBM O FATO QUE EM QUALQUER PEA DE FUNDAOVERIFICA-SE DUAS UNIDADES DISTINTAS A SABER: RESISTENCIA DOESTRUTURAL E RESISTENCIA GEOTECNICA, NO CASO DE ESTACAS DAPEA ESTRUTURAL DE CONCRETO AO OU MADEIRA E DA INTERFACEDA ESTACA COM O SOLO. NO CASO DE SAPATAS E TUBULES IDEMPARA O CONCRETO E A INTERFACE DE APOIO COM O SOLO.


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FUNCIONAMENTO ESTRUTURAL DOS DIVERSOS TIPOS DEFUNDAO

AS SAPATAS TRABALHAM COMO PEAS RIGIDAS E FLEXIVEIS, DE UM MODO

GERAL TRABALHA-SE NA HIPOTESE DE PEAS RIGIDAS DE MANEIRA ADISTRIBUIR A CARGA DE MODO MAIS EQUALITARIO SOB O APOIO, O QUECONDUZ AS PEAS MAIS ROBUSTAS .

OS TUBULES SEMPRE TERO SUAS BASES CONSIDERADAS COMOELEMENTOS RIGIDOS DE TAL MANEIRA A DISPENSAR O USO DEARMADURAS NO PISO DA BASE, TRABALHA-SE DE UM MODO GERAL COM O

VALOR DE 50 Kg/cm2 NA SEO DO FUSTE. AS ESTACAS TRABALHAM COM BASE SOMENTE NA RESISTNCIA DOCONCRETO, TENDO SUAS ARMAES COMO ELEMENTOS NECESSRIOSSOMENTE A MOVIMENTAO DAS MESMAS, A MENOS EM CASOSESPECIFICOS DE ESTACAS SUBMETIDAS A ESFOROS HORIZONTAIS OU AMOMENTOS.

- ESTACAS PR-MOLDADAS TRABALHAM COM TAXAS NO FUSTE DE 70 Kg/cm2,ACIMA DISTO POSSIVEL AT ~100 Kg/cm2 PORM AS MESMAS DEVEM SERENSAIADAS.

- ESTACAS STRAUSS TRABALHAM COM TENSO DE 40 Kg/cm2

- ESTACAS RAIZ TRABALHAM COM TENSES ENTRE 100 e 150 Kg/cm2

- ESTACAS HELICE TRABALHAM COM TENSO DE 50 kg/cm2

- PERFIS METLICOS COM TENSO ENTRE 750 A 1200 Kg/cm2


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BULBO DE TENSES


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ESPRAIAMENTO DE TENSES


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TRANSFERENCIA DE CARGAPARA O TERRENO


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RESISTENCIA DE PONTADAS ESTACAS


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SAPATAS/TUBULES

SAPATAS / TUBULES SOBRE SOLO DE APOIOCONSISTENTE PORM SATURADO DE GUA APSINTENSAS CHUVAS. SOLUO AGULHAMENTO

40


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Dimensionamento de Sapatas- 5 < SPT < 20- T adm. Solo = SPT

5- Areias (ver quadro abaixo)

- Areias/Argilas consultar NBR-6122/1996 item6.2.2.6Dimensionamento de tubules- Desprezar o atrito despertado pelo fuste

- T adm. Solo = SPT L > 3M4- T adm. Solo = SPT L > 10M

3


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ESTACA TIPO RAIZ


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ESTACA TIPO RAIZ

- Dimensionamento estrutural

- Ver tabela abaixo.

- Dimensionamento geotcnico

- Utilizar frmula David Cabral ver no site:www.fundesp.com.br

- Ou utilizar frmula Brasfond ver no site

www.brasfond.com.br
http://www.fundesp.com.br/http://www.brasfond.com.br/http://www.brasfond.com.br/http://www.fundesp.com.br/


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Tabela


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ESTACA TIPO RAIZ


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ESTACA TIPO RAIZ


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ESTACA TIPO RAIZ


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TENSO MEDIA NO CONCRETO DAS ESTACAS


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ESTACAS RAIZRECOMENDAES EXECUTIVAS

1- CONCRETAGEM AT O TOPO DO TERRENO

2- MANTER O TUBO EMBUTIDO NO CONCRETO POR PELOMENOS 2,00 M DURANTE A CONCRETAGEM

3- EXIGIR QUE DURANTE O PROCESSO DE CONCRETAGEMDAR PRESSO EM DUAS OU TRES ETAPAS

4- LEVAR O TUBO AT O FIM DA PERFURAO


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ESTACA TIPO STRAUSS


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ESTACAS STRAUSS


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ESTACA TIPO STRAUSS

Dimensionamento estrutural T adm. no concreto40 kg/cm2 T = 135 x 0,85 ~/= 45 Kg/cm2 1,8 x 1,4

Dimensionamento geotcnico Frmula DecourtQuaresma Fat = [(SPT/3 + 1) / 1,3] x P x L Fponta = [10/12/14/20] tf/m2 x A x SPT mdio

10argila 12silte argiloso 14silte arenoso 20areia


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ESTACA TIPO STRAUSSPROCEDIMENTOS EXECUTIVOS

1- LEVAR O TUBO DE PERFURAO AT O FIM DA ESTACA 2- NA CONCRETAGEM DEIXAR O TUBO DENTRO DO

CONCRETO POR PELO MENOS 2,00 M.

3- SACAR O TUBO COM CARRETILHA MANUAL E NO COM OGUINCHO.

4- RETIRAR TODA AGUA DA PERFURAO E VEDAR APONTA COM BUXA DE CONCRETO SECO- QUANDO NO SECONSEGUIR DESCONSIDERAR A CONTRIBUIO DA PONTADA ESTACA.

5- O CONCRETO DEVE SEMPRE ATINGIR O TOPO DOTERRENO


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ESTACA TIPO HLICE


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HLICE CONTNUA


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HELICE CONTINUA


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ESTACA TIPO HELICE CONTNUA


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HELICE CONTINUA

Dimensionamento EstruturalT adm. Concreto50 kg/cm2T = 200 x 0,85 ~/1,8x1,4~= 65 kg/cm2Dimensionamento geotcnico

Frmula Urbano AlonsoFat = ( 120 N x 0,1 x 0,65) P x L

(0,41 x h0,032)P- Permetro / L- Compr. Estaca / h- 45 cmFport = (10/15/20) tf/cm2 x A x SPT mdio10- Argila / 15- Silte / 20- AreiaFat = tenso de atrito < 2 kg/cm2

Maiores informaes www.geofix.com.br


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ESTACA HELICE CONTINUA

ESTACA HELICE CONTINUA


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ESTACA HELICE CONTINUAPROCEDIMENTOS EXECUTIVOS

1- CONCRETO COM ESPECIFICAES PREVISTAS PELAABEF, E EM CONCORDNCIA COM O DO EXECUTOR DAESTACA.

2- CONCRETO SEMPRE DEVE ATINGIR O TOPO DOTERRENO.

3- NO UTILIZAR PROLONGAS EM TERRENOS DE ARGILAORGNICA OU SOLOS FOFOS E MOLES.

4- MANTER A CONCETAGEM SEMPRE COM PRESSOPOSITIVA > 0,5 Kg/CM2.

5- EVITAR RODAR A HELICE SEM PROGRESSO NOTERRENO, PROVOCA ALIVIO DE TENSES NO SOLO O QUEPODE PREJUDICAR O ATRITO AO LONGO DA MESMA.


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ESTACA TIPO FRANKI


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ESTACA TIPO FRANKI


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ESTACA FRANKI

CALCULO ESTRUTURAL = 60 KG/CM2 CALCULO GEOTECNICO = FORMULA AOKI VELOSOLIVRO

PROBLEMAS DE FUNDAOENGo URBANO ALONSO


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ESTACA TIPO PRE-MOLDADA


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ESTACA TIPO PRE MOLDADA


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ESTACA PRE MOLDADA


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ESTACA PRE MOLDADA

INCLINADA


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ESTACA TIPO PRE-MOLDADAPROCEDIMENTOS EXECUTIVOS

1- UTILIZAR MARTELOS ADEQUADOS A ESTACA.

2- NO INSISTIR NA CRAVAO EM TERRENOS MUITO RESISTENTES.

3- ACOMPANHAR A QUEDA DO MARTELO, NO GUINCHO O OPERADOR PODECONTROLAR A VELOCIDADE DE QUEDA.

4- ACOMPANHAR A VERTICALIDADE E POSIO DA LOCAO.

5- EM TERRENO QUE INICIAM MAIS RESISTENTES, LOGO APS OS 3 PRIMEIROSMETROS UTILIZAR SEPTOS MENORES DE CRAVAO E EXECUTAR EMENDAS

6- O CAPACETE DE CRAVAO DEVE TER FOLGA DE 1 CM DE CADA LADO DAESTACA , NO PODE FICAR NEM MUITO LARGO E NEM MUITO APERTADO


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ESTACA TIPO PRE MOLDADADEGRADAO ESTRUTURAL DO CONCRETO


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Dimensionamento EstruturalTenso no concreto80 a 120 kg/cm2(depende do fabricante das estacas)Dimensionamento GeotcnicoFrmula Decourt-QuaresmaFat= (SPT + 1) x P x L

3P- permetro / L- comprimento / A- reaFponta (14/20/25/40) A x SPT mdio14- argila / 20- silte argiloso / 25- silte arenoso/ 40- areia

Frmula Aoki VelosoVer livroUrbano Alonso Rodrigues Exrcicios deFundaes

CLASSES DE AGRESSIVIDADE XRECOBRIMENTOS


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RECOBRIMENTOS

ESTACA METLICA- PERFIL

CO OSO


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CORROSO


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ESTACA TIPO PERFIL METALICO


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ESTACA ESCAVADA


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CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS P/ ESTACA ESCAVADA C/ LAMA


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ESTACA ESCAVADA/BARRETE


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ESTACA BARRETE

ESTACA ESCAVADA/BARRETE


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ESTACA ESCAVADA/BARRETEPROCEDIMENTOS EXECUTIVOS

1- O CONCETO DEVE SER ESPECIFICADO EM DE ACORDO COM OMANUAL DA ABEF E DE ACORDO COM O EXECUTOR DAS ESTACAS.

2- CONTROLAR A VERTICALIDADE COM PRUMO OU SENSOR DEVERTICALIDADE, E LOCAO DA ESTACA.

3- CONTROLE RIGOROSO DO TEOR DE AREIA NA LAMA DE

ESCAVAO.4- LIMPEZA DO FUNDO DO FURO COM TROCA DE LAMA.

5- CONTROLE DA SUBIDA DO CONCRETO O VOLUME DEVE ESTARSEMPRE MAIOR QUE A PERFURAO.

6- TUBO DE CONCRETAGEM SEMPRE DEVE ESTAR EMBUTIDO NOCONCRETO POR 2,00 M.

7- AS ESTACAS PERFURADAS DE UM MODO GERAL DEVEM TER ASUA CONCRETAGEM SEMPRE EM ATO CONTINUO A DAPERFURAO, NUNCA DEIXAR PARA O DIA SEGUINTE.

ESTACA ESCAVADA A SECO


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ESTACA DE MADEIRA


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ESTACA DE MADEIRAPREVENO

COMO RECOMENDAO DE PROJETO, PARA ESTACASDE MADEIRA TOTALMENTE ENTERRADAS NO SOLO DEVESER USADOS BLOCOS DE FUNDAO AT UMA COTA QUEGARANTA QUE A VARIAO DO NIVEL DGUANO AFETAR

AS ESTACAS.

NA ZONA DE VARIAO ESTABELECE-SE O ATAQUE DEFUNGOS E DEGRADAO DA PEA DE MADEIRA


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ESTACAS TIPO MEGA


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4-PATOLOGIAS DOS SOLOS E MEIO

AMBIENTE ERROS DE PROJETO SOLOS COLAPSSVEIS MOVIMENTAO DE ARRIMOS E ATERROS REBAIXAMENTO DO LENOL FRETICO ATRITO NEGATIVO

CARREAMENTO DE FINOS DEFICINCIA DE SONDAGENS CAMADAS COMPRESSVEIS PROXIMIDADE DE ARVORES PROXIMIDADE DE FORMIGUEIROS MUDANA DE UTILIZAO DA EDIFICAO- ps construo

DEFORMAO DE CONTENES PRXIMAS- ps construo DEFORMAO DE CONTENES DA PRPRIA OBRA-ps construo GEOMETRIA COMPLEXAS SOLOS AGRESSIVOS SOLOS CRSTICOS SOLOS EXPANSIVOS


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ERROS DE PROJETO

SOLOS COLAPSVEIS


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SOLOS COLAPSVEIS


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MOVIMENTAO DE ARRIMOS E ATERROSEFEITO TSCHEBOTARIOFF

CASO DE UBATUBA (b)

EFEITO TSCHEBOTARIFF


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EFEITO TSCHEBOTARIFF

MOVIMENTAO DE ARRIMOS E ATERROS


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MOVIMENTAO DE ARRIMOS E ATERROS


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REBAIXAMENTO DO LENOL FRETICO


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ATRITO NEGATIVO

ATRITO NEGATIVO


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ATRITO NEGATIVO


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CARREAMENTO DE FINOS

DEFICINCIA DE SONDAGENS


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DEFICINCIA DE SONDAGENS

CAMADAS COMPRESSVEIS


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CAMADAS COMPRESSVEIS

Estacas com dimetro mnimo de 26 cm para combater efeito de flambagem

SOLOS COMPRESSVEIS SANTOS


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PROXIMIDADE DE RVORES


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PROXIMIDADE DE RVORESPROXIMIDADE DE FORMIGUEIROS

Arvores =levantamentos por razes, ou mudana do teor de umidade

Formigueiros = aumento do ndice de vazios do terreno

EFEITO DE ESCAVAES / SUBSOLOS


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EFEITO DE ESCAVAES / SUBSOLOS

O EFEITO DE ESCAVES / SUBSOLO SEGUNDOESTUDOS DE UNIVERSIDADES EUROPEIAS SEESTENDEM POR 1 A 2 X A DISTANCIA DASESCAVAES

EVENTOS POS CONSTRUO


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EVENTOS POS CONSTRUO

95.00

93.715

95.00

P22 P13 P3

100.00

PAREDE DIAFRAGMA

PAREDE DIAFRAGMA

88.50

100.00

95.00

90.00

92.62

88.2088.50

ATERRODE MATERIAISDIVERSOS

ATERRODE MATERIAISDIVERSOS

ARGILA ORGNICAPRETA, MUITO MOLE

ARGILA ORGNICAPRETA, MUITO MOLE

AREIA FINA E MDIA, ARGILOSA, CINZA EAMARELA, FOFA A MEDIANAMENTECOMPACTA (SEDIMENTO TERCIRIO)

N.A.

92,4292.62

90.715

TIRANTE

TIRANTE

85.00

80.00

AREIA FINA E MDIA, ARGILOSA, CINZA EAMARELA, FOFA A MEDIANAMENTECOMPACTA (SEDIMENTO TERCIRIO)

ARILA SILTOSA

ARGILA SILTOSA CINZA E AMARELA

97.25

VEJA NOTA No 02 ABAIXO

VEJA NOTA NO 02 ABAIXO

EFEITO DE ESCAVAO /SUBSOLO


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EVENTOS APS CONSTRUO


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POS CONCLUSO


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POS CONCLUSO


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DEFORMAO DE CONTENES PRXIMAS


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DA OBRA OU DA PRPRIA OBRA


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SOLOS AGRESSIVOS E EXPANSIVOS

1- MAIOR RISCO PARA ESTACAS MUITO ARMADAS(RAIZ PRINCIPALMENTE) OU CUJO ELEMENTO

AGRESSOR ATINJA O CONCRETO

2- ESTACAS METLICAS3- SOLOS EXPANSIVOS

3.1ISOLAR A FUNDAO ,

3.2-REFORAR A FUNDAO PARA RESSISTIR A

EXPANSO e3.3-ELIMINAR OS EFEITOS DA ESPANSO

MAIS COMUM ITEM 3.1 COM ISOPOR

REGIO CARSTICA


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Em antigas mineraes de rochascalcarias , normalmente com formao decavernas por decomposio da rocha por

infiltrao de agua

5 PROPOSTAS DE SOLUO


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5- PROPOSTAS DE SOLUO-

REFOROS ESTACAS TIPO MEGA

ESTACAS TIPO RAIZ

TUBULES / SAPATAS SUBMURAO / CALAMENTOS

JET GRAUTING

CONGELAMENTO DO SOLO E MAQUEAMENTO

REPARO DE ALVENARIA


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REPARO DE ALVENARIA


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REPARO DE ALVENARIA

ESTACAS TIPO MEGA


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ESTACA TIPO MEGA


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ESTACA TIPO MEGA

MACAQUEAMENTO / MEGA


134/194

MACAQUEAMENTO / MEGA

MACACOBLOCO

JET GRAUTING


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JET GRAUTING

JET GRAUTING


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JET GRAUTING

REFORO TUBULES C/ RAIZ


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REFORO DE TUBULES COM


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REFORO DE TUBULES COMESTACAS TIPO RAIZ 133

ESTACA TIPO RAIZ


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ESTACAS RAIZMECNICA DEFUNCIONAMENTO


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SUPOR PEA A REFORAR(SAPATAS/TUBULO) MOLA JDISTENDIDA REFORADA POR DUASOU MAIS MOLAS NO DISTENDIDAS DE

ALTO MODULO DE ELASTICIDADE.TODA CARGA EXCEDENTE DASAPATA/TUBULO PASSA PARA ASESTACAS RAIZ.

FUNCIONAMENTO

SAPATAS


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REFORO COM TUBULES OU


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REFORO COM TUBULES OUSAPATAS

EVENTOS PS CONSTRUOMUDANA DE UTILIZAO DA

EDIFICAO


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EDIFICAO

REFORO COM TUBULES OU SAPATAS


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REFORO COM TUBULES OU SAPATAS

SUBMURAO / CALAMENTOS


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ELEMENTOS DE CONTROLE DE QUALIDAE


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ELEMENTOS DE CONTROLE DE QUALIDAE

1-ENSAIO ESTATICOS

2-ENSAIOS COM CELULAS DE CARGA3-ENSAIOS DINAMICOS

4-ENSAIOS DE INTEGRIDADE

5-ENASIOS CROSS ROLE ULTRA SOM

O C G S C


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PROVA DE CARGA ESTTICA

macaco

bloco

estaca

terreno

vigas de reao

chumbador

PROVA DE CARGA DINMICA


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PROVA DE CARGA DINMICA

acelermetro

Pile Driving AnalyzerTransdutorde fora

Martelo decravao

F(t), v(t)

PROVA DE CARGA DINMICA - PIT


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PROVA DE CARGA DINMICA PIT

PILE INTEGRITY TESTER

PROVA DE CARGA DINMICA PIT


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PROVA DE CARGA DINMICA - PIT

PILE INTEGRITY TESTER

M RTELO

INSTRUMENT DO

estaca

RESULTADOS DO PIT


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RESULTADOS DO PIT


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6- PREVENO E


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6 PREVENO E

MONITORAMENTO ACOMPANHAMENTO TOPOGRFICO

NVEL TOPOGRFICO

PINOS BENCH MARK

SELO DE GESSO

MEDIDOR DE ABERTURA DE FISSURAS


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MONITORAMENTO


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7- CASOS NOTVEIS


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7 CASOS NOTVEIS

SANTOS - EDIFCIO NUNCIO MALZONI

- EDIFICIO MOREN

- EDIFCIO EXCELCIOR

SO JOS DO RIO PRETO

CIA PAULISTA DE SEGUROS PRDIO SEDE DO BANESPA -1940

CAJAMAR

FABICA NATURA EM CAJAMAR

TORRE DE PIZZA

EDIFCIO NUNCIO MALZONI


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MARINE

SO FT

CLAY

RESIDUAL SOIL

SAND

NUNCIO MALZONI


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NUNCIO MALZONI

NUNCIO MALZONI


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NUNCIO MALZONI


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NUNCIO MALZONIREFORO COM ESTACAS TIPO RAIZ FOI UM INSUCESSO

EDIFICIO MOREN


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EDIFCIO EXCELCIOR


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EDIFCIO EXCELCIOR

O PRDIO PREVISTO PARA 12 ANDARES FOI A 16;

REFORO PIONEIRO COM ESTACAS TIPO RAIZ;

SUCESSO APENAS PARA ESTABILIZAO PORM NOTROUXE O PRDIO PARA O LUGAR.

SO JOS DO RIO PRETO


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SO JOS DO RIO PRETO

ERROS DE EXECUO

ERROS DE PROJETO

EXCENTRICIDADES EXAGERADAS

FALTA DE ACOMPANHAMENTO DAS PATOLOGIAS

CIA PAULISTA DE SEGUROS


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165/194

SEDE DO BANESPA -1940


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SEDE DO BANESPA 1940

CAJAMAR


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TORRE DE PIZZA


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TORRE DE PIZZA


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8PRDIO HISTRICOS


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IGREJA DO CARMO- OLINDA

IGREJA DE ITAPEVA - SP

PRDIOS HISTRICOS TIPO DE FUNDAO


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PRDIO HISTRICO


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CURIOSIDADES


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CURIOSIDADES

1-PREDIO EM MADRI

2-SAPATA ESTAQUEADA

NEM TUDO QUE PARECE


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SILO MULTICMARA


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SILO MULTICMARA


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Recalque total 14 cm e diferencial de 7 cm

METRO LINHA 4


177/194

METRO LINHA 4


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CONDUO DE UMA OBRA DE FUNDAES (PREVENO DEPATOLOGIAS)

PROJETO


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PROJETO

1- TOPOGRAFIA DEVE CONTEMPLAR O TERRENOEM ANALISE E OS VIZINHOS NAS REASLIDEIRAS

2- SONDAGEM DO TERRENO, O RESPONSAVEL

PELO PROJETO , ESTE DEVE SER QUEMDETERMINE O LOCAL DOS FUROS E SUAESPECIFICAO TCNICA.

3- PROJETO DE FUNDAES O QUE DEVE SER CONTEMPLADO:

CARGAS NA FUNDAO ANALISE CRITERIOSA EM FUNO DA NOVA


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NBR6118\/2003, E EM FUNO DA NBR 6122/2010;

GEOMETRIA E COTAS DE ASSENTAMENTO DOS DIVERSOS TIPOS DEFUNDAORECOMENDA-SE EM MUITOS CASOS DEIXAR ESTAINFORMAO A SER DETERMINADA NA OBRA POR ENGo ESPECIALISTA;

VIZINHOS- CONFIRMAR AS INFORMAES DA TOPOGARFIA COM VISTORIAE IMPRECINDIVEL FAZER A PRODUO ANTECIPADA DE PROVAS PORENGO ESPECIALISTA , COM DOIS OBJETIVOS , REGISTRAR A CONDIO DE

CONSERVAO DAS EDIFICAES ANTES DO INICIO DAS OBRAS , E TERCIENCIA DA CONDIO ATUAL DE CONSTRUO DOS MESMOS PARACONSIDERAR NA CONDUO DO PROJETO DE FUNDAES;

EMPUXOS E CARGAS NO EQUILIBRADAS;

SITUAO DE CORTE E ATERRO, IMPLANTAO DA OBRA:

- RECALQUES ADMISSIVEIS.- SOLUO DO TIPO DE FUNDAO.

COMPRA DA OBRA DE FUNDAES

1. EXECUTOR DAS FUNDAES DEVE POSSUIR PARA


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ORAR:

- SONDAGENS - TOPOGRAFIA - ARQUITETURA E ESTRUTURA DO PRDIO.

2. DEVE OFERECER PREO PARA EXECUTARESTACAS/ELEMENTOS DE FUNDAO PARA SUPORTAR ASCARGAS DE PROJETO, NUNCA ACEITAR PROPOSTAS DOTIPO FORNECIMENTO DE PERFURAO DO SOLO OUCRAVAO DE ESTACAS.

3. O EXECUTOR DAS FUNDAES DEVE SER RESPONSVELPELOS MATERIAIS EMPREGADOS NA OBRA, PARA TALDEVE-SE ACERTAR ALGUM TIPO DE REMUNERAO.

4. O EXECUTOR DEVE PORTANTO ASSUMIR INTEGRALRESPONSABILIDADE PELO PRODUTO ACABADO.

FORNECEDOR DE MATERIAIS


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ESPECIFICAR O MATERIAL DE ACORDO COM O PROJETO DE FUNDAES, DE ACORDOCOM AS ESPECIFICAES DA ABEF E O EXECUTOR DAS FUNDAES (DEVE SERENVIADO O PROJETO PARA O FORNECEDOR DO CONCRETO).

ESPECIFICAR CLARAMENTE ONDE ESTE MATERIAL VAI SER APLICADOFUNDAES.

O EXECUTOR DEVE DAR ANUNCIA A ESTE FORNECEDOR E FICAR RESPONSVELPELO SEU RECEBIMENTO NA OBRA.

CUIDADO AO COMPRAR A ESTACA DE UM FORNECEDOR E CRAVAR COM EMPRESAQUE NO A DO FORNECEDOR DAS ESTACAS, O FORNECEDOR DEVE DAR ANUENCIA AEMPRESA DE CRAVAO

INICIO DA OBRA DE FUNDAES


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1- REUNIO ENTRE OS INTERESSADOS

- PROJETISTA

- EXECUTOR

- FORNECEDOR DE MATERIAIS - CONSTRUTOR

2- DEFINIO DE MTODOS E PROCESSOS EXECUTIVOS COMO COMPRIMENTOS DEESTACAS OU COTAS DE ASSENTAMENTO A SER PACTUADO ENTRE EXECUTOR EPROJETISTA DA OBRA.

3-NEM SEMPRE ACONTECE, MAS IMPRESCIDIVEL O ACOMPANHAMENTOTECNICO POR ENGo GEOTECNICO DA OBRA NO SENTIDO DE

ASSESSORAR AO ENGo RESPONSAVEL NOS ITENS TANTO DEQUALIDADE COMO DE CUSTOS DA OBRA COMOTAMBEM PARA:


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QUALIDADE COMO DE CUSTOS DA OBRA COMOTAMBEM PARA:

3.1- DAR TERMO DE RECEBIMENTO FINAL DA OBRA EM CONJUNTOCOM O EXECUTOR.

3.2-ESCLARECER DUVIDAS EXECUTIVAS E RESOLVER PROBLEMASIMPREVISTO, COMO, POOS/FOSSAS/OBSTACULOS PRE EXISTENTES

3.3-CONFERENCIA DE CONFORMIDADE DOS MATERIAIS

ESCAVADOS/PERFURADOS COM OS TERRENOS DESCRITOS NASSONDAGENS.

3.4- LEMBRAR QUE NA MAIORIA DOS CASOS FUNDAES NO POSSUEMENSAIOS QUE COMPROVEM A SUA EFICIENCIA , COMO NO CASO DOCONCRETO ARMADO ENSAIOS DO CONCRETO E DO AO- ENSIAOS TIPOPROVA DE CARGA SO RAROS E MUITO CAROS.

LEMBRETES IMPORTANTES

1 UMA OBRA DE FUNDAES SEQUER PARECIDA OU SEMELHANTE COM


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1- UMA OBRA DE FUNDAES SEQUER PARECIDA OU SEMELHANTE COMOUTRAS POIS O SOLO, TOPOGRAFIA E VIZINHOS SEMPRE SODIFERENTES (LEMBRAR QUE METADE DO PROJETO DE FUNDAO DEVESER COMPLEMENTADO NA OBRA (ASSEMELHA-SE A UMA CIRURGIA).

2- INCOGNITAS NO REVELADAS: VIZINHOS A SONDAGEM PONTUAL E O ENSAIO NO OFERECE MUITOS RECURSOS

NO QUE SE REFERE A VISO GLOBAL DO TERRENO.

O PROPRIO TERRENO OFERECE INCGNITAS COMO, POOS, OBRASANTIGAS ENTERRADAS, FOSSAS E ETC.

3- DE FUNDAMENTAL IMPORTANCIA QUE A OBRA ESTEJA SENDOCOMPARTILHADA PELO PROJETISTA ,CONSTRUTOR, EMPREENDEDOR EEXECUTOR DAS FUNDAES E FORNECEDORES DE MATERIAIS, E TODOSESTEJAM DE ACORDO COM A CONDUO DA MESMA DE FORMA A TER

UMA SINERGIA DO PROCESSO COMO UM TODO.

4-ASSISTENCIA PERMANENTE AOS VIZINHOS SIM GARANTIA DE BONSRESULTADOS PARA OBRA , NO TOCANTE A DANOS NAS CONSTRUES EMEIO AMBIENTE , BARULHO, SUJEIRA.


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, ,

5- DEPOIS DA PATOLOGIA INSTALADA FICA DIFICIL A IDENTIFICAO DORESPONSAVEL DENTRO DO QUADRO ATUAL DA CONDUO DO PROCESSOEXECUTIVO DAS FUNDAES ,POIS TEMOS:

5.1-PROJETISTA DAS FUNDAES 5.2-EXECUTOR DAS FUNDAES

5.3-FORNECEDOR DE MATERIAISCONCRETO

PORTANTO CABE AO CONSTRUTOR AMARRAR TODOS OS ENVOLVIDOS NOOBJETIVO DA OBRA PARA SE EVITAR CONFLITOS AO FINAL.

RECEBIMENTO DA OBRA


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1- A OBRA DEVE SER ENTREGUE COM TODOS OS BOLETINS DE

ACOMPANHAMENTO DOS ELEMENTOS DE FUNDAO EXECUTADOS - NOFUTURO PODER FAZER FALTA EM CASO DE SINISTRO.

2- O PROJETISTA QUE ACOMPANHAR A OBRA DEVE EMITIR UM TERMODE ACEITE DAS FUNDAES JUNTAMENTE COM O EXECUTOR DAFUNDAO.

3- SER DE RESPONSABILIDADE DO EXECUTOR DAS FUNDAESEXCENTRICIDADES FORA DE NORMA QUE EXIJAM ELEMENTOSESTRUTURAISVIGAS DE EQUILIBRIO.

4- VERIFICAR A SITUAO DOS VIZINHOS PS OBRA DE FUNDAO COMRELAO A VISTORIA DE PRODUO ANTECIPADA DE PROVAS.

CONSEQUNCIASANLISE DE RISCO


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1- PROBLEMAS E PATOLOGIAS NAS FUNDAES SEMPRE BOMLEMBRAR QUE IMPLICAR NA MAIORIA DOS CASOS COM CONSEQUENCIASNO RESTANTE DA CONSTRUO-TRINCAS EM ALVENARIAS E PEAS DECONCRETO, DEFICIENCIAS E VAZAMENTOS NAS IMPERMEABILIZAES EINSTALAES HIDRAULICAS.

2- PROBLEMAS E PATOLOGIAS NAS FUNDAES PODEM SE TORNARPROBLEMAS FORA O AMBITO LEGAL, POIS DISPUTAS JUDICIAIS PODEMTAMBM IMPLICAR EM AO CONTRAPRODUDECENTES ACOMERCIALIZAO DO IMOVEL.

3- O REPARO DE PATOLOGIAS NAS FUNDAES VALE LEMBRAR SEMPRESO AS MAIS ONEROSAS DA CONSTRUO QUANDO FALAMOS EMREFORO DE ESTRUTURAS A ORDEM CRESCENTE DE DIFICULDADES AQUE SE SEGUE


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QUE SE SEGUE:

1- LAJES2- VIGAS3- PILARES4- BLOCOS DE FUNDAO5- PEAS DE FUNDAO

4- DO EXPOSTO ACIMA E MAIS O DITO CONFLITO DE ENVOLVIDOS NA

OBRA SEMPRE BOM TER EM MENTE QUE A CONDUO DESTE ASSUNTOPODE CONDUZIR A CONSEQUENCIAS BASTANTE DESAGRADAVEIS.

CONSEQUENCIAS LEGAIS DOS RESPONSVEIS ART ESEGUROS DE RESPONSABILIDADE CIVIL


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ART UMA PECULIARIDADE DA PRTICA DA ENGENHARIA, DAARQUITETURA, DA AGRONOMIA E DAS REAS AFINS QUE, QUALQUERATIVIDADE, PROJETO, OBRA OU SERVIO PRESTADO POR PROFISSIONAISDESTAS REAS, DEVE SER PRECEDIDO DE UMA ANOTAO DERESPONSABILIDADE TCNICA (LEI NO. 6496/77). A ART O DOCUMENTOQUE DEFINE PARA EFEITOS LEGAIS OS RESPONSVEIS TCNICOS PELAOBRA OU SERVIO. NA ART SO ESTABELECIDOS OS LIMITES DARESPONSABILIDADE QUE O PROFISSIONAL TER NO SEU TRABALHO E OQUE EXATAMENTE ELE SE PROPS A FAZER. DA MESMA FORMA, FICAMDOCUMENTADAS AS OBRIGAES CONTRATUAIS DE AMBAS AS PARTES.

EM SE TRATANDO DE UMA RELAO DE


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CONSUMO A SITUAO DIFERENTE, POIS LIMITAEM FAVOR DO CONSUMIDOR O PRAZO DE 5(CINCO) ANOS, PREVISTO NO ARTIGO 27 DOCDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, COMOSENDO A PRESCRIO PARA AJUIZAR A DEMANDAPOR FATO DO PRODUTO OU DO SERVIO

(DEFEITOS), COMO SO AQUELES REFERENTES ASOLIDEZ E SEGURANA. A CONTAGEM DO PRAZOINICIA A PARTIR DO CONHECIMENTO DO DANO.

ASSIM, NUMA RELAO DE CONSUMO, TEMOS OPRAZO DE GARANTIA DE 5 ANOS, PREVISTO NOCAPUT DO ART. 618 DO CC, MAIS UM PRAZO DEPRESCRIO DE 5 ANOS PARA RECLAMAR.

BIBLIOGARFIA


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FUNDAES TEORIA E PRTICAPINI

EXERCICIOS DE FUNDAESURBANO ALONSO PREVISO E CONTROLE DAS FUNDAES- URBANO ALONSO PREVISO DE DESEMPENHO E COMPORTAMENTO URBANO ALONSO ET AL MANUAL DA ABEF PATOLOGIA DAS FUNDAESJ. MILITITSKI. FUNDAES E CONTENES DE EDIFICIOSIVAN JOPPER

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