curso internacional “ polÍticas orÇamentÁrias e gestÃo publica por resultados ” marco...

61
Curso Internacional Curso Internacional POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS RESULTADOS MARCO LÓGICO MARCO LÓGICO Eduardo Aldunate Experto Área de Políticas Presupuestarias y Gestión Pública ILPES/CEPAL

Upload: jiro

Post on 07-Jan-2016

46 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ” MARCO LÓGICO. Eduardo Aldunate Experto Área de Políticas Presupuestarias y Gestión Pública ILPES/CEPAL. Ciclo de Vida de um Projeto ou Programa. Pre-investimento. Operação. Investimento. Controle de processo. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Curso InternacionalCurso Internacional

““POLÍTICAS POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOSPUBLICA POR RESULTADOS” ”

MARCO LÓGICOMARCO LÓGICOEduardo AldunateExpertoÁrea de Políticas Presupuestarias y Gestión Pública ILPES/CEPAL

Page 2: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Ciclo de Vida de um Projeto ou Programa

Pre-investimento Investimento Operação

Formulação e avaliação

Controle de processo

Avaliação de resultados e impactos

Avaliação Ex-Post

Page 3: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

• É um instrumento de gestão de programas e projetos.

• Permite fortalecer a preparação e a execução de programas e projetos.

• Resume os principais resultados da preparação do programa ou projeto.

• Serve de base para a programação da execução.

• Facilita o acompanhamento e a avaliação de resultados e impactos.

O Que é a Matriz de Marco Lógico?

Page 4: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

O que NÃO é a Matriz de Marco Lógico?

• Não é um método de avaliação ex-ante de projetos ou programas

• Não é um método de programação da execução

• Não é auto-suficiente para uma boa gestão de projetos

• Não é uma panacéia

• Não é um dogma

Page 5: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

A Matriz de Marco Lógico

Fim

Objetivos IndicadoresMeios de

verificação Supostos

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Page 6: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Conteúdo dos estudos de Pré-investimento

• Identificação do problema

• Diagnóstico

• Estudo de alternativas

• Avaliação

Page 7: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Identificação do problema

• Identificar os problemas da situação analisada

• Centrar a análise no problema principal

• Formular o problema como um estado negativo

• Não confundir o problema com a falta de uma solução

Orientações importantes:

Faz falta um semáforo

Há uma alta taxa de acidentes

Page 8: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Análise do problema

• Identificar o problema principal • Examinar os efeitos que provoca o

problema • Identificar as causas do problema • Estabelecer a situação desejada (objetivo) • Identificar meios para a solução • Definir ações • Configurar alternativas de projeto

Passos a seguir:

Page 9: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Exame dos efeitos do problema

• É um excelente e singelo instrumento para identificar as repercussões do problema.

• Representa graficamente o problema e os efeitos encadeados sobre este.

Árvore de Efeitos:

Page 10: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

• Se representa graficamente o problema.

Construção da Árvore de Efeitos

Alta taxa de acidentes na interseção

Page 11: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

• Se colocam sobre o problema os efeitos diretos ou imediatos, unidos com setas.

Construção da Árvore de Efeitos

Alta taxa de acidentes na interseção

Altamortalidade

Grandes danos à

propriedade

Insatisfação com a

autoridade municipal

Grande número de feridos

Page 12: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

• Estudar, para cada efeito de primeiro nível, se há outros efeitos derivados dele. Colocá-los num segundo nível, unidos por setas ou aos efeitos de primeiro nível que os provocam.

Construção da Árvore de Efeitos

Altos custos reparos

Perda de votos Altos custos de atenção de saúde

Baixa assistência laboral

Alta taxa de acidentes na interseção

Altamortalidade

Grandes danos à

propriedade

Insatisfação com a

autoridade municipal

Grande número de feridos

Page 13: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

• Continuar assim até chegar a um nível que se considere superior dentro da órbita de concorrência.

Construção da Árvore de Efeitos

Menor quali-dade de vida

Perda de produtividade

Altos custos reparos

Perda de votos Altos custos de atenção à saúde

Baixa assistência laboral

Alta taxa de acidentes na interseção

Altamortalidade

Grandes danos à

propriedade

Insatisfação com a

autoridade municipal

Grande número de feridos

Page 14: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Árvore de Efeitos

o problema requer solução

=>Proceder à análise das causas

Se aparecem efeitos importantes

Page 15: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

• Se identificam as causas possíveis do problema e se representam sob este.

Construção da Árvore de Causas

Alta taxa de acidentes na interseção

Grande número de pedestres

cruzando

Visibilidade limitada

Falta de sinalização

Exceso de velocidade

dos veículos

Page 16: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

• Depois se procuram as causas das causas, construindo as raízes encadeadas da árvore.

Construção da Árvore de Causas

Imprudência dos condutores

Inexistencia de uma ponte

para pedestres

Imprudência dos pedestres

Grande distancia a semáforos

aguas acima e abaixo

Há veículos estacionados

Não há sinal de prioridade

Não há semáforo

Alta taxa de acidentes na interseção

Grande número de pedestres

cruzando

Visibilidade limitada

Falta de sinalização

Excesso de velocidade

dos veículos

Page 17: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

• É recomendável dar rédea solta à criatividade. Uma boa definição das causas aumenta a probabilidade de soluções exitosas.

Árvore de Causas

Page 18: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Árvore do Problema

A junção da Árvore de Efeitos com a Árvore de Causas gera a

Árvore de Causas - Efeitos ou

Árvore do Problema

Page 19: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Árvore do Problema

Altamortalidade

Grandes danos à

propriedade

Insatisfação com a autoridade

municipal

Grande número de feridos

Altos custos reparos

Perda de votos Altos custos de atenção à saúde

Baixa assistencia laboral

Menor quali-dade de vida

Perda de produtividade

Alta taxa de acidentes na interseção

Grande número de pedestres

cruzando

Visibilidade limitada

Falta de sinalizaçãoExcesso de

velocidade dos veíículos

Imprudencia dos motoristas

Inexistência de uma ponte para

pedestres

Imprudencia dos pedestres

Grande distância de semáforos aguas acima e abaixo

Há veículos estacionados

Não há sinal de prioridade

Não há semáforo

Page 20: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Definir os objetivos para a solução

• Representa a situação esperada ao resolver o problema.

• Constrói-se procurando as manifestações contrárias às indicadas na árvore do problema.

– Efeitos se transformam em fins

– Causas se transformam em meios

• Se verifica a lógica e pertinência da árvore de objetivos

– Se o "negativo " não é imediato há um problema na árvore causas-efeitos

– É o momento de eliminar redundâncias e detectar esvaziamentos

Árvore de objetivos:(Árvore de Meios-Fins)

Page 21: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Construção da Árvore de Objetivos

Altamortalidad

Grandes daños a la propiedad

Descontento con la autoridad

comunal

Gran número de heridos

Altos costos reparaciones

Pérdida de votos Altos costos de atención de salud

Alta inasistencia laboral

Menor calidad de vida

Pérdida de productividad

Alta tasa de accidentes en la intersección

Gran número de peatones cruzando

Visibilidad limitada

Falta de señalización

Exceso de velocidad de los vehículos

Imprudencia de los conductores

Inexistencia de un puente peatonal

Imprudencia de los peatones

Gran distancia a semáforos aguas

arriba y abajo

Hay vehículos estacionados

No hay señal de prioridad

No hay semáforo

Baixamortalidade

Menores danos à

propriedade

Satisfação com a autoridade municipal

Pocosheridos

Menores custos de atenção à saúde

Baixos custos de reparos

Manutenção apoio eleitoral

Maiori assistência laboral

Melhor qualidade de

vida

Boa produtividade

Baixa taxa de acidentes na interseção

Baixo número de pedestres cruzando

Boa visibilidade Existesinalização

Adequada velocidade dos

veículos

Menor distancia de semáforos aguas

arriba y abajo

Prudência dos motoristas

Prudência dos pedestres

Há sinal de prioridade

Existe uma ponte para pedestre

Não há veículos estacionados

Hásemáforo

Page 22: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Identificar ações

Menor distancia de semáforos aguas acima e abaixo

Prudencia dos motoristas

Prudência dos pedestres

Há sinal de prioridade

Existe uma ponte para pedestres

Não há veículos estacionados

Hásemáforo

• Para cada base da árvore de objetivos se procura criativamente uma ação que concretize o meio.

Instalar outrossemáforos

Campanhaeducacional

ConstruirPassarela

Proibirestacionamiento

Instalardisco PARE

Instalarsemáforo

Page 23: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Configurar alternativas de projeto

• Analisar seu nível de incidência na solução do problema.

• Priorizar as de maior incidência.

• Verificar interdependências e agrupar ações complementares.

• Definir alternativas com base nas ações agrupadas.

• Verificar a viabilidade de cada alternativa .– Técnica – Social – Financeira – Institucional – Ambiental

Examinar as ações propostas nos seguintes aspectos:

Page 24: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Instalar outrossemáforos

Campanhaeducacional

ConstruirPassarela

Proibirestacionamiento

Instalardisco PARE

Instalarsemáforo

Configurar alternativas de projeto

Alternativa 1Construirpassarela

+ Campanhaeducacional

Alternativa 2Instalar

disco PARE + Campanhaeducacional

+Proibirestacionamiento

Alternativa 3Instalar

semáforo + Campanhaeducacional

+Proibirestacionamiento

Page 25: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Reflexões Finais

• O processo de análise é “interativo” e “retroalimentado”: sempre é possível incorporar novas alternativas ou integrar aquelas complementares.

• O resultado desta etapa é um bom conhecimento do problema e a proposta de alternativas consideradas viáveis.

• Se aparecem causas (alternativas) fora do âmbito de ação se comunicam aos responsáveis.

• O seguinte passo consistirá em estudar e especificar todos os aspectos de cada alternativa.

Page 26: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Se não se prepara bem um projeto …..

Promotor Desenhista Especificações

Programação Construção O que queriao usuário

Page 27: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Objetivos

• Esta coluna se conhece também como

Resumo Narrativo do Projeto.

• Responde às interrogações:

– Qual é a finalidade do projeto?

– Para que se faz o projeto?

– Que vai fazer?

– Como se fará?

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Page 28: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Objetivos: Fim

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Qual é a finalidade do projeto? Indica como o projeto ou o programa contribuirá

a solucionar um problema de desenvolvimento.

Contribuir a que os recursos hídricos do país sejam manejados de forma harmônica, integral e sustentável, contribuindo a uma melhor qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento social e econômico.

Page 29: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Objetivos: Propósito

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Por que se leva a cabo o projeto?Descreve o impacto direto ou resultado direto

obtido da utilização dos Componentes.

Informação confiável e oportuna, posta a disposição dos usuários públicos e privados, que permita o adequado aproveitamento, administração e

desenvolvimento dos recursos hídricos do país.

Page 30: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Objetivos: Componentes

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Que deve produzir o projeto?São os bens e serviços que deve produzir o

executor do projeto.

1.- Estatísticas “fluviométricas” oportunas e confiáveis geradas. 2.- Estatísticas “hidrometereológicas” oportunas e confiáveis geradas. 3.- Estatísticas “sedimentométricas” oportunas e confiáveis geradas. ……. 6.- Prognósticos de volumes publicados. 7.- Prognósticos de cheias emitidos.

Page 31: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Objetivos: Actividades

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Como se produzirão os Componentes?Atividades principais que implicam uso de recursos, que o

executor deve levar a cabo para produzir cada Componente. Colocam-se, para cada Componente, em ordem cronológico.

1.1.- Coleta de dados da rede “fluviométrica” 1.2.- Envio dos dados da rede “fluviométrica” ao nível central 1.3.- Registo a nível central dos dados da rede “fluviométrica” 1.4.- Validação dos dados e elaboração de informação da rede “fluviométrica” ....... 7.1.- Elaboração dos prognósticos de cheias7.2 - Avaliação dos prognósticos de cheias

Page 32: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Onde procuramos os objetivos?

Baja tasa de enfermedades en la localidad

Baja tasa demortalidad

Menorinasistencia

laboral

Menor inasis-tencia y repi-tencia escolar

Moderados costosde atención de

salud

Mayorrendimiento

Adecuadacalificación laboral

Menor costo deproducción

Priorización deotras necesidades

Mayor calidadde vida

Buen potencialproductivo local

Mayoresremuneraciones

Adecuado acceso acentros de salud

No hay contami-nación del agua

Ambiente descon-taminado y sano

Buenos hábitosde higiene

Vías a centros vecinosen buenas condiciones

Hay atención enla localidad

Existealcantarillado

Existe educaciónen higiene

Buen manejo de losresiduos sólidos

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Page 33: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Avançando com a MML: Objetivos Contribuir a que os recursos hídricos do país sejam manejados de forma harmônica, integral e sustentável, aportando a uma melhor qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento social e econômico.

Informação confiável e oportuna, posta .a disposição dos usuários públicos e privados, que permita o adequado aproveitamento, administração e desenvolvimento dos recursos hídricos do país.

1.- Estatisticas fluviométricas oportunas e confiáveis geradas. 2.- Estatísticas hidrometereológicas oportunas e confiáveis geradas. 3.- Estatsticas sedimentométricas oportunas e confiáveis geradas. …….6.- Prognósticos de volumes publicados. 7.- Prognósticos de cheias emitidos.

1.1.- Recolección de datos de la red fluviométrica 1.2.- Envío de los datos de la red fluviométrica al nivel central 1.3.- Registro a nivel central de los datos de la red fluviométrica1.4.- Validación de los datos y elaboración de información de la red fluviométrica....... 7.1.- Elaboración de los pronósticos de crecidas 7.2 - Evaluación de los pronósticos de crecidas

Page 34: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Fim

ObjetivosLógica vertical do projeto

Se o projeto está bem desenhado se podem examinar os vínculos causais de baixo para acima:

As Atividades são as necessárias para produzir cada Componente.

Cada Componente é necessário para conseguir o Propósito.

Não falta nenhum Componente.

Caso se consiga o Propósito, o projeto contribuirá ao logro do Fim.

O Fim é uma resposta ao problema mais importante no setor.

Page 35: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

A Matriz de Marco Lógico

Fim

Objetivos IndicadoresMeios de

verificação Supostos

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Page 36: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Indicadores

• Proporcionam a base para supervisionar e avaliar o projeto.

• Definem metas que nos permitem conhecer em que medida se cumprem os objetivos

• Estabelecem uma relação entre duas ou mais variáveis.

• Podem cobrir aspectos qualitativos ou quantitativos.

• Fornecem informação quantitativa. • Devem ser discutidos com os envolvidos

Indicadores

Fim

Propósito

Compo-nentesAtivi-dades

Page 37: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Características de um bom indicador

• Objetivo

• Mensurável objetivamente

• Relevante

• Específico

• Prático e econômico

• Associado a um prazo

Page 38: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

• Eficácia:– Medem o nível de cumprimento dos objetivos.– Ex. Variação percentual no número de usuários que conferem dados

hidrológicos por ano e por tipo de informação solicitada. – Ex. Percentagem da rede viária que preserva seu nível de serviço de

desenho (ou próximo)

• Eficiência:– Relacionam produtos com custos ou recursos – Ex. Custo médio anual por dado “hidrometeorológico”– Ex. Custo total por Km. de caminho conservado – Ex. Número de pacientes atendidos por médico

Tipos de indicadores

Segundo o tipo de informação que fornecem se distinguem indicadores de:

Page 39: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

• Qualidade:– Avaliam atributos com respeito a normas, referências externas ou

satisfação dos beneficiários (usuários)

– Ex. Confiabilidade dos prognósticos hidro-metereológicos

– Ex. Percentagem de pacientes atendidos que se declaram satisfeitos com o atendimento recebido

• Economia:– Refletem capacidade para gerar e mobilizar recursos financeiros

– Ex. Percentagem de execução do orçamento atribuído

– Ex. Percentagem de recuperação de créditos

Tipos de indicadoresSegundo o tipo de informação que entregam se distinguem indicadores de:

Page 40: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Indicadores para atividades

• Indicadores de custo– Relacionam custos (orçado / real) – Ex: Maior custo percentual do equipamento

• Indicadores de cronograma– Medem o nível de cumprimento dos prazos programados – Ex. Percentagem de atividades cujo prazo de execução superou o

programado – Ex. Número médio de dias de atraso por atividade. .

• Indicadores de quantidade– Medem o nível de cumprimento com respeito à quantidade programada

de produtos ou serviços a gerar. – Ex. Percentagem de pessoas capacitadas em relação às programadas.

Page 41: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Fim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

IndicadoresMedem contribuição ao logro do fim a médio ou longo prazo (impactos)..

Medem resultados ao terminar a execução do projeto

Medem eficácia, eficiência e qualidade no logro dos componentes.

Medem o custo das atividades.

Custo por curso. Custo por metro quadrado construído Custo do equipamento.

Diminuição percentual da taxa de doenças dos 450 habitantes de Povo Esperanza ao cabo de três anos.

Percentagem da população que aprova teste de conhecimentos sobre higiene ao termo do projeto. Número de consultas atendidas por mês. Consultas por especialista por mês. Percentagem de consultas não derivadas.

Percentagem da população objetivo capacitada ao termo do projeto Número de capacitados por facilitador por ano. Nível de satisfação dos capacitados.

Page 42: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Informação sobre os Indicadores

• Nome: Percentagem da população que aprova teste de conhecimentos sobre higiene

• Fórmula de cálculo: {número de teste com 7 ou mais pontos (escala 1 a 10) / número de teste realizados}*100

• Meio de verificação: Teste de dez perguntas aplicado a uma mostra aleatória de 45 pessoas capacitadas.

• Valor atual (linha de base): 10 % • Tendência observada e projetada: A situação se

manteve igual nos últimos três anos e não se prevê mudanças sem o projeto.

• Meta proposta: Igualar a média regional (60% de aprovação)

• Metas parciais (avanço): Não se consideram

Page 43: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Recomendações sobre Indicadores

• Podem requerer-se vários indicadores por objetivo para medir diferentes aspectos deste (Ex.: diminuição de doenças bronco-pulmonares, diminuição de doenças infecto-contagiosas).

• A equipe do projeto pode requerer outros indicadores que não são de interesse para os demais envolvidos. Estes se tratarão segundo o descrito, mas não se incorporarão na MML/.

• Se os impactos se produzirão a muito longo prazo ou se o custo de estimar o indicador é muito alto, é melhor procurar indicadores “Proxy” (Ex.: percentagem de diminuição do desatendimento escolar por mês).

Page 44: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Page 45: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Page 46: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Meios de verificação Como obtemos a evidência?

• São as fontes de informação que se podem utilizar para verificar o logro dos objetivos (cálculo dos indicadores).

• Podem incluir :– Estatísticas – Material publicado – Inspeção visual – Pesquisas – Informes de auditoria – Registros contábeis

Fim

Propósito

Compo-nentesAtivi-dades

Meios de verificação

Page 47: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Recomendações sobre Meios de Verificação

• Se a informação for deficiente será necessário incluir atividades para obtê-la.

• Se não se pode conseguir a informação, terá que mudar o indicador (usar “proxy”).

• Se há mais de uma fonte de informação, verificar a consistência dos dados.

• Meios de verificação devem ser discutidos com os envolvidos.

Page 48: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Page 49: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Page 50: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Supostos

• Cada suposto corresponde a um risco que enfrenta o projeto e que está além do controle direto da gerência do projeto.

• O suposto se expressa como uma condição que tem que se dar para que se cumpra a relação de causalidade na hierarquia de objetivos.

• Só se consideram os riscos que tenham uma probabilidade razoável de ocorrência.

Fim

Propósito

Compo-nentesAtivi-dades

Supostos

Como podemos manejar os riscos?

Page 51: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Possíveis fontes de riscos externos

• Mudanças institucionais

• Crise econômica

• Instabilidade política

• Instabilidade social

• Problemas com o orçamento

• Eventos da natureza

• Provedores desconhecidos

• Conflitos internacionais

• Novos métodos, equipes ou tecnologias

Page 52: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Representam condições necessárias para o logro dos objetivos.

Supostos

Supostos

Supostos

SupostosFim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Supostos

A população assiste aos cursos de capacitação

em higiene.

Acontecimentos, condições ou decisões que têm que

suceder para completar os Componentes do projeto.

Page 53: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Supostos

Supostos

Supostos

SupostosFim

Propósito

Compo-nentes

Ativi-dades

Supostos

Acontecimentos, condições ou decisões que têm que ocorrer para que os componentes do projeto atinjam o Propósito.

A população aplica o aprendido sobre higiene em suas atividades diárias.

Representam condições necessárias para o logro dos objetivos.

Page 54: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Supostos

Supostos

Supostos

SupostosFim

Propósito

Compo-nentes

Activi-dades

Supostos

Acontecimentos, condições ou decisões que têm que

ocorrer para que o projeto contribua

significativamente ao logro do Fim.

A população busca regularmente ser

atendida e a controles no centro de saúde.

Representam condições necessárias para o logro dos objetivos.

Page 55: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Supostos

Supostos

Supostos

SupostosFim

Propósito

Compo-nentes

Activi-dades

Supostos

Acontecimentos, condições ou decisões importantes para a

"sustentabilidade” dos benefícios gerados pelo

projeto.

A população ensina os hábitos de higiene aprendidos a seus

filhos e filhas.

Representam condições necessárias para o logro dos objetivos.

Page 56: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Algumas considerações adicionais com respeito aos supostos

• Se a “ocorrência” de um suposto é crítica para o logro dos objetivos, não há como evitar o risco e a probabilidade de que ocorra é alta, a equipe deveria considerar abandonar o projeto.

• Durante a execução a equipe do projeto deverá estar imbuída dos supostos para influir todo o possível para que se cumpram.

• Os supostos tem a virtude de obrigar a quem formula o projeto a explicitar os riscos e a quem o executa a estar imbuídos deles.

Page 57: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Diagrama para a análise de supostos

É externo ao projeto ?

É importante?

Probabilidade de

ocorrência?

Se pode redesenhar o projeto?

Sim

Pouco provável

Sim

Não incluir

Não

SUPOSTO

Provável

Muitoprovável

Sim Não Supostofatal

Redesenhar

Page 58: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Page 59: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Page 60: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Outras versões da MML

• GTZ

• ONU

Page 61: Curso Internacional “ POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS E GESTÃO PUBLICA POR RESULTADOS ”  MARCO LÓGICO

Introdução Árvore do Problema Objetivos Indicadores Meios de Verificação Supostos

Para finalizar .....

FIM

FI M

AL FIM!

MF

F

MI

Muito Obrigado