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CURSO DE INVERNO Convênio FIESP e Universidade Paris 1 PANTHÉON-SORBONNE

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CURSO DE INVERNO Convênio FIESP e Universidade Paris 1 PANTHÉON-SORBONNE

Plano e Horário do Curso de Inverno

Disciplinas Data Horário Carga

horária Sala

Gestão Empresarial - IAE (Sorbonne

Graduate Business School) 09-nov 10h45 às

13h45 6 horas Sala A 213, Edificio A, segundo andar

10-nov 10h às 13h Sala du Conselho, Edificio A, 7° andar

Direito Internacional Privado- Sorbonne

Law School - Centre Panthéon

08-nov 14h00 às

17h00 6 horas

Sala 1 Galerie Soufflot, centre

Panthéon

10-nov 15h30 às

18h30

Arquitetura Sustentável – le 8 au Centre

Panthéon 08-nov 10h00 às

13h30 6 horas

Sala 1 Galerie Soufflot, centre

Panthéon

INHA c/ Retrofit 09-nov

17h30 às

20h

Salle Vasari

INHA 2 rue Vivienne 75002

Ceremonia, com entrega dos

certificados 10-nov 19 às 21h

Appartement Décanal, Centre

Panthéon

História da Arte 11-nov

11h às

13h30

Palais de Chaillot

1 place du Trocadéro

75116 Paris Cité de l'Architecture et du Patrimoine

A CASA DA MOEDA DE PARIS

Projeto Metalmorfoses

[Em curso – 2009-2012]

Metalmorfoses, projeto de modernização da Casa da Moeda de Paris localizada no « hotel de

la Monnaie » contruída por Jacques Denis Antoine, provoca uma dupla resposta

arquitetônica : de um lado, a redescoberta da arquitetura neoclássica de primeira ordem e, de

outro lado, a aplicação de uma expressão contemporânea ao projeto cujo traço ultrapassa os

modos e apresenta um caráter duradouro à sustenabilidade e poder desta arquitetura. Em tal

caso, a criação só nascerá pela confrontação do contexto atual com a memória do passado.

A intervenção arquitetônica e museológica ganham um espaço particular neste projeto :

iniciar o percurso experimental de descoberta das oficinas, onde trabalha-se o metal no

interior de peças de metal dispostas nos pátios dos prédios em pedra. Essas peças em si falam

da moeda e das medalhas sob todas as suas formas. Elas abrigam uma cenografia sensorial

que explicita as etapas invocadas. Algumas destas peças se abrem sobre as oficinas afim de

permitir a confrontação entre o real e sua explicação.

O outro grande desafio deste projeto, garantia de seu sucesso, é sua descoberta sobre a

cidade : percorrer o prédio através de seus pátios, formando vários espaços interiores.

Comprender a história da formação do prédio nos dá as chaves para sua abertura : à época da

construção do compartimento de Philippe Auguste, era possível circular no revés do baluarte,

lá onde Jules-Hardouin-Mansart construiu em seguida o hotel de Conti, hoje prejudicado pelas

estruturas das oficinas. A re-abertura dessa passagem, agora pública, proporcionará um

verdadeiro passeio urbano. Ela oferece a ocasião de redescobrir um espaço particular,

clássico e exceptional entre pátio e jardim.

À localização do jardim perdido, um cenário verde contemporâneo é criado. Neste jardim de

água, as linhas de flores são implantadas de acordo com os eixos construtivos da arquitetura

do hotel. Seus reflexos se misturam com a da fachada.

Arquitetura Sustentável Syllabus 1

Philippe PROST

Após ter consagrado uma dezena de anos à pesquisa, em 1991, Philippe Prost foi chamado à cabeceira da

cidadela de Belle-Île-en-Mer, para uma aventura que durará 15 anos. Atualmente, ele reuniu para um trabalho de

longo prazo uma quinzena de pessoas, que partilham com ele a mesma paixão e a mesma exigência. Este

trabalho é caracterizado por um respeito do local, de sua história, da sua geografia, por uma análise aprofundada

da questão colocada pelo programa, pela escolha de uma lógica construtiva e de materiais duradouros, enfim, por

uma presença constante no canteiro de obras. Em todos os projetos conduzidos a diferentes escalas, memória e

contexto fundamentam a criação.

Philippe Prost, arquiteto e urbanista, professor da École Nationale Supérieure d'Architecture de Paris-Belleville,

fundou sua agência de arquitetura AAPP em Paris em 1993.

Após ter consagrado uma dezena de anos à pesquisa, ele foi chamado à cabeceira da cidadela de Belle-Île-en-

Mer, para uma aventura que durará 15 anos. Em 2004, ele obtém uma menção à l’Équerre d'argent para a

construção de um conjunto de habitações em Paris e, em 2006, ele ganhou o concurso para a construção do

L’état-major de l’armée de terre, no coração da Escola Militar de Paris.

Sua agência desenvolveu um polo de cinema de animação na antiga Cartoucherie nationale Bourg-lès-Valence,

projeto nomeado para o l’Équerre d'argent 2009 e levado atualmente a casas culturais. Em todos esses projetos,

levados à diferentes escalas, memória e contexto estruturaram a criação.

Philippe Prost publicou vários artigos e obras, principalmente sobre arquitetura militar, dentre os quais Vauban,

o estilo da inteligência, uma obra fonte para a arquitetura contemporânea, Prêmio do livro de arquitetura da

Academia de Arquitetura em 2008.

TRAJETÓRIA

1983, Arquiteto DPLG, École d’Architecture de Versailles;

1985, D.E.E.S. em Urbanismo, Université de Paris VIII Saint-Denis;

1986, D.E.A em Urbanismo, Université de Paris VIII, E.N.P.C. Paris;

1989, D.S.A em Arquitetura e Patrimônio, École de Chaillot, Paris;

Professor da École Nationale Supérieure d'Architecture de Paris-Belleville.

PRÊMIOS

2004, Mention au prix de l’Équerre d’Argent du Groupe Moniteur – Logements Zac Réunion, Paris 20e

. Maître d’ouvrage : RIVP;

2006, Ruban du Patrimoine pour la Ville de Martigues – Fort de Bouc, Martigues. Maître d’ouvrage :

Ville de Martigues;

2006, Mention Projet Prix Rhônalpin du Patrimoine – La Cour des Images, Bourg-lès-Valence. Maître

d’ouvrage : Ville de Bourg-lès-Valence;

2007, Prix de l’Association Vauban – Fort de Bouc, Martigues. Maître d’ouvrage : Ville de Martigues;

2008, Prix du livre d’architecture décerné par l’Académie d’architecture, arc-en-rêve centre

d’architecture, France-Culture et Archiscopie – Vauban : Le style de l’intelligence. Une œuvre source

pour l’architecture contemporaine;

2009, Nominé au prix de l’Équerre d’Argent du Groupe Moniteur – La Cour des Images, Bourg-lès-

Valence . Maître d’ouvrage : Ville de Bourg-lès-Valence.

PROJETOS

A Casa da Moeda de Paris: MétaLmorphoses – Casa da Moeda de Paris, responsável pela obra;

Centro de desenvolvimento coreográfico du Val de Marne – Conselho Geral du Val de Marne,

responsável pela obra;

Escola Militar, État major de l’armée de Terre, Paris 7e – Ministério da Defesa, responsável pela obra;

Reconversão dos sítios de defesa d’Arras – Comunidade Urbana d’Arras, responsável pela obra (estudo

urbano);

Parque Arqueológico d’Alésia, Centro de Interpretação e Museu de Arqueologia – Conselho Geral da

Côte d’Or, responsável pela obra (estudo e definição).

REALIZAÇÕES

Cidadela Vauban, Belle-Ile-en-Mer, Restauração, reutilização et valorização do local – M. et Mme

Larquetoux, responsável pela obra;

Construção de 45 habitações sociais THPE em Clichy-sous-Bois – Imobiliária 3F, responsável pela

obra;

Serviços dos canais da vila de Paris sobre a Darse du Fond de Rouvray – Semavip, responsável pela

obra;

A corte das imagens, polo de desenho animado – Ville de Bourg-lès-Valence, responsável pela obra;

Zac Réunion, Paris 20e, Construção de 67 habitações novas e reabilitadas – R.I.V.P., responsável pela

obra;

Museu da Marinha de Loire, Châteauneuf-sur-Loire, Reabilitação dos antigos estábulos do castelo e

museografia – Vila do Châteauneuf-sur-Loire, responsável pela obra.

Perfil

Professor, ENSA de Paris-Belleville

Campo disciplinar: história e cultura da arquitetura

Pesquisador do laboratório IPRAUS, ENSA de Paris-Belleville

Formação Universitária

Arquiteto DPLG, École d’Architecture de Versailles, 1983

DESS em Urbanismo, Université de Paris 8, 1985

Diploma de Estudos Aprofundados em Urbanimo, Université Paris 8, École Nationale des Ponts et

Chaussées de Paris, 1986

Diploma do Centro de Estudos Superiores de História e de Conservação de Monumentos Antigos, École

de Chaillot, Paris, 1989

Prêmios

Prix du livre d’architecture décerné par l’Académie d’Architecture, arc-en-rêve centre d’architecture,

France Culture et Archiscopie, 2008

Prix de l’Association Vauban, Fort de Bouc, Martigues, 2007

Mention Projet Prix Rhonalpin du Patrimoine, Cartoucherie nationale Bourg-lès-Valence, 2006

Ruban du Patrimoine, Fort de Bouc, Martigues, 2006

Mention au prix de l’Équerre d’Argent du Groupe Moniteur, Logements ZAC Réunion, Paris 19e.,

2004

Temas de Pesquisa Desenvolvidos

Autor de Arquitetura militar das fortificações: partindo da questão de defesa da Europa, mais

precisamente da França, do XVI° ao XX° séculos, os temas desenvolvidos tratam particularmente da

relação ao contexto (geográfico, histórico, topográfico...), da elaboração das formas em função da

utilização e das tecnologias e, por fim, a pesquisa da economia de meios colocada em prática e a

perenidade das realizações que dela resultam.

Autor das questões patrimoniais relativas à arquitetura, a cidade e a paisagem: aproximação teórica e

prática do XVIII° ao XX° séculos, na França e na Europa, através da análise de textos fundadores e de

projetos exemplares.

Responsabilidades Administrativas e Científicas

Desde 2002, Presidente da Associação Avenir et Patrimoine

Desde 1991, Membro do Conselho de Adminitração da Associação Vauban

Ensino no Master

Curso de história da arquitetura, arquitetura militar

Studio reutilização de edifícios

Seminário patrimônio e projeto

Bibliografia Selecionada

PROST, P., Vauban, le style de l’intelligence. Une œuvre source pour l’architecture contemporaine. Paris,

ArchiBooks, 2007

PROST, P., « La remise en cause de la guerre de siège et de la fortification bastionnée » in Vauban, bâtisseur du

Roi Soleil, Paris, Somogy éditions d’art, Cité de l’architecture et du Patrimoine, Musée des Plans-Reliefs, 2007

PROST, P., « La citadelle de Belle-Ile-en-Mer » in Vauban, bâtisseur du Roi Soleil, Paris, Somogy éditions

d’art, Cité de l’architecture et du Patrimoine, Musée des Plans-Reliefs, 2007

PROST, P., « Penser et construire aujourd’hui en pierre », in AMC n°174 (novembre 2007)

PROST, P., « La problématique de la restauration du patrimoine de Vauban » in Cahiers de la LUR, Patrimoine

et cadre de vie, 174, janvier-mars 2007

PROST, P., « Jardins et fortifications, un art du terrain », in Georges Farhat (éd.), André Le Nôtre, Fragments

d’un paysage culturel [actes de colloque], Domaine de Sceaux, Musée de l’Ile de France, 2006

PROST, P., « Penser un lieu pour la danse », Repères. Cahiers de danse, n°18 (2006)

A intensificação do subúrbio: um novo modo de

desenvolvimento urbano …

O projeto de pesquisa BIMBY (« Build in My Back Yard ») objetiva a definição, em curto prazo, de uma nova faixa de

crescimento da cidade, que será capaz de intervir lá onde as faixas « clássicas » são incapazes de intervir: no seio das zonas

periféricas existentes, que representam a grande maioria da superfície urbanizada na France e, certamente, na Europa.

Selecionada em 2009 pela Agência Nacional de Pesquisa no que visa à chamada de projetos para « Cidades Sustentáveis », o

projeto BIMBY unificou 10 parcerias públicas:

> as Comunidades de Aglomeração de Rouen et de Saint-Quentin-en-Yvelines,

> a CAUE de l’Eure,

> as Écoles Nationales Supérieures d’Architecture de Paris Belleville, Rouen et Marseille,

> o LATTS (ENPC) e o RIVES (ENTPE),

> assim como dois escritórios de estudos da Rede Científica e Tecnológica do MEEDDTL : o CETE Normandie Centre

(gestão do projeto) e o CETE Ile-de-France (co-responsável).

… iniciada pelo habitante, controlada pelo município…

A hipótese central do projeto BIMBY é a seguinte: é a capacidade dos atores urbanos (habitantes, técnicos, eleitos) de

mobilizar o setor imobiliário das zonas periféricas existentes que permitirá financiar a renovação e a densificação progressiva

desses bairros. De fato, observamos que no maior número dos casos, o interesse dos indivíduos (principalmente por dividir

um terreno para melhor valorizar seu bem no mercado imobiliário) pode intervir no seio dos interesses da coletividade

(propondo uma oferta diversificada de habitações individuais sobre o seu território sem gerar expansão urbana):

- se nos soubermos encorajar, controlar e canalizar essas iniciativas individuais por uma definição de regras de urbanismo

adequadas e colocar a disposição ao proprietário uma consultoria em matéria de arquitetura e urbanismo denso.

- se nós os alvejarmos nos momentos onde os interesses individuais e coletivos se encontram, principalmente no momento da

vendas das casas individuais, ou na ocasião de eventos e de projetos de vida dos habitantes.

Nos bairros bem dotados de aglomerações, a soma do valor do terreno criado pelas parcelas da divisão e da casa amputada do

terreno é superior ao valor inicial da própria casa.

A operação permite ao proprietário melhor valorizar seu patrimônio e de lhe mobilizar, todo ou parcialmente, a fim de

financiar seus projetos.

Ela permite ao município de criar um canteiro de obras dentro de um bairro já atendido e equipado.

Dessa forma, são dezenas de milhares de espaços a construir que podem estar livres a cada ano nas zonas periféricas

construídas nessas últimas décadas, sem gerar qualquer crescimento urbano e a um custo mínimo para a coletividade, e

dentro de um contexto de escassez crescente de terrenos nos grandes aglomerados franceses.

… objetivando fazer emergir a cidade sustentável das

próprias zonas periféricas já existentes.

As perspectivas oferecidas por essa nova faixa nos convida a mudar a forma com a qual nós vislumbramos atualmente o

crescimento nas cidades da França. Nesse sentido, nosso trabalho sugere:

> Do um ponto de vista econômico: que é possível fabricar um urbanismo sob medida e a um menor custo para a

coletividade, sem aquisição de novas terras, permitindo ao conjunto de proprietários de casas individuais de mobilizar uma

parte do seu patrimônio para financiar a realização de seus projetos, principalmente cedendo uma parte do seu terreno para

valorizá-la tornando-a um novo espaço disponível para construção.

Arquitetura Sustentável Syllabus 2

> Do ponto de vista do meio ambiente: que é possível construir, nesses locais produzidos unitariamente e dentro das zonas

urbanas existentes, a partir da casa individual e não causando expansão urbana, mantendo a densidade baixa e sem causar

pressão imobiliária, essa dentro das quantidades que permitiriam de responder a cada ano a uma parte significativa da

demanda por habitação.

> Do ponto de vista social: que dando ao indivíduo um papel forte de responsável pela produção de habitação, nós damos à

sociedade importantes incentivos para emplacar uma política urbana ambiciosa, fundada sobre a sinergia dos projetos dos

indivíduos e dos projetos da sociedade, e fazendo um apelo às empresas locais de construção, que são as mais econômicas e

as que mais criam empregos.

David MIET

29 de novembro 1980

06 50 89 20 11

[email protected]

> Engenheiro Civil e Arquiteto

> Chefe da Unidade de Inovação, Design e Estratégias Urbanas do CETE Ile-de-France (Ministério da

Ecologia)

> Gerente do Projeto ANR Bimby www.bimby.fr

> Fundador do “Terra in Design” www.terraindesign.fr

FORMAÇÃO

Em curso Doutorado em Arquitetura na Ecole Nationale Supérieure d’Architecture de

Marseille : « Continuações e divisões do trabalho de arquitetura ».

2005 Diploma de Arquitetura do Setor Público: Ecole d’Architecture de Lyon,

especialidade em « Cidades e Regiões ».

2003 Diploma em Engenharia Civil do Setor Público: ENTPE, especialidade em

« Planejamento e Gestão Urbana ».

1998-2000 Classes Preparatórias em Matemática Superior e Especial pelo Lycée Hoche à

Versailles.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2010-2011 Fundador da Terra in Desing, oferecendo serviços à particulares (consultoria

em divisão de terrenos/terras e projetos de casas em áreas densas), à cidades

(estratégias de evolução de áreas suburbanas) e também às organizações

(conhecimento do negócio arquitetura).

2008-2011 Chefe da Unidade de Inovação, Design e Estratégias Urbanas do CETE Ile-de-

France (MEEDDTL). Equipe com oito funcionários que reúnem as

competências em arquitetura, urbanismo, sociologia, planejamento e

engenharia urbana:

* Pesquisas Desenvolvidas (extrato) :

- Corresponsável do projeto « Build in My Back Yard » (Dezembro de 2009 –

Dezembro de 2012), vencedor do concurso ANR « Cidade Sustentável », em

2009. O projeto tinha como objetivo desenvolver estratégias para a

intensificação, diversificação e regeneração dos tecidos suburbanos. Parceiros:

CETE NC, LROP, LATTS, AUS, ENSA Marseille ENSA Paris Belleville,

ENSA Rouen, CAUE27, CA Rouen, CA Saint-Quentin-en-Yvelines.

- Responsável pelo projeto FERRET (Jan 2009 - Jan 2012), vencedor do

concurso ANR « Cidade Sustentável » em 2008, impulsionada pela CETE Ile-

de-France e cujo tema aborda a organização de obras discretas em áreas

urbanas. Parceiros: LROP, UVSQ, PIA, RATP, EGIS, SECORAIL, 6T, Cidade

de Paris, CU Lille Métropole.

* Metodologia de Produção (extrato):

Formulação de modelos multidisciplinares de desenvolvimento de espaços

públicos; desenvolvimento de uma metodologia de elaboração, distribuição e

cooperativa de projetos urbanos; desenvolvimento de um software de

formalização e organização de conhecimento de negócios para ajudar na

elaboração de estratégias de gestão. Parceiros: STIF, USIRF, CERTU, Cidade

de Paris, CETE NC, CG92.

* Projetos Urbanos (extrato):

Estudos de requalificação e reestruturação das vias urbanas (RN184 na floresta

de Saint-Germain-en-Laye, e na travessia da cidade de Eragny, Route de la

Reine em Boulogne-Billancourt). Colocando em prática as metodologias de

teste e ferramentas de design desenvolvidas como parte das atividades de

pesquisa. Entidades responsáveis: DREIF, CG92.

2003-2007 Arquiteto - Engenheiro de pesquisas no setor de Inovações e Desenvolvimento

Urbano no CETE Ile-de-France (DRIEA, MEEDDTL):

* Projeto de Pesquisa Europeia NR2C, « New Road Construction Concept »,

liderada pelo LCPC: responsável pela parte urbana da pesquisa (2003-2007), que visa

desenvolver uma base de conhecimento projetada para auxiliar o projeto arquitetônico

destinada a suportar a elaboração das cooperativas e na distribuição dos projetos para

espaços públicos e vias multimodais.

* Estudos Retrospectivos nas áreas de planejamento das ruas, o desenho das vias de

transporte em faixas exclusivas e formas intermediárias de habitação.

Prof. Stéphane Saussier

9 Nov. 10h45 às 13h45

Sala A 213, Edificio A, segundo andar

IAE: 21 rue Brocca

75013

Parcerias Público-Privadas para fornecer Serviços Públicos:

Oportunidade ou Ilusão?

Por três décadas, as licitações para aquisição de serviços públicos (como

abastecimento de água, transporte público, saneamento básico, além de

educação, pesquisa e saúde, etc), vêm sofrendo um processo de intensas

mudanças, não só em países desenvolvidos, como também nos menos

desenvolvidos. Em ambos, tanto a nível nacional, como local, as autoridades

públicas têm se mostrado dispostas a introduzir novos regimes de regulação e a

modificar os procedimentos de licitação a fim de permitir a participação do setor

privado e melhorar o desempenho. Parcerias público-privadas são vistas

frequentemente como uma perfeita solução organizacional para o fornecimento

de serviços públicos e aliviar as restrições financeiras das autoridades públicas

(local). Refletir sobre essas questões está no topo da agenda dos profissionais e

dos tomadores de decisão (policy-makers). Ao mesmo tempo, também tem

gerado um novo fluxo de pesquisa teórica e empírica, o que redefine nossa

compreensão sobre os limites entre a esfera pública e privada.

O objetivo desse curso é fornecer uma breve introdução sobre o que podemos

aprender com os recentes estudos empíricos e desenvolvimentos teóricos

relacionados à concepção de governanças eficientes para os serviços públicos.

Mais precisamente, nós falaremos de questões tais como:

- os limites das Parcerias Público-Privadas

- a concepção contratual dos acordos publico-privados

- o impacto do quadro institucional no projeto de governança

- os respectivos méritos da delegação e PFI

- a praticabilidade e a eficiência de mecanismos alternativos de concessão (isto

é, leilão e negociação).

Administração Syllabus 1

Stéphane SAUSSIER

Email : [email protected]

Website : http://www.webssa.net

Stéphane Saussier é professor de Ciências Econômicas. Ele dirige, desde Maio de 2009, a Catedra de

pesquisa sobre Economia das Parcerias Público-Privadas, localizada no Instituto de Administração de

Empresas de Paris – IAE Sorbonne, assim como o programa de MBA desse mesmo instituto. Além

disso, ele é desde 2008, Conselheiro Científico no Conselho de Análise Econômica (CAE). Seus

trabalhos tratam da análise das escolhas contratuais dos agentes econômicos. Ele se interessa

principalmente pelas questões de organização dos serviços públicos e da eficácia das parcerias

público-privadas.

Áreas de especialização:

- Estratégia industrial

- Gestão das organizações

- Serviços públicos e parcerias público-privadas

- Contratos

- Instituições e organizações

Títulos acadêmicos:

- 2000 : Professor titular em Economia

- 1997 : Doutorado em Economia, Universidade Paris I Panthéon Sorbonne

Percurso profissional:

- Desde 2009 : Diretor do Mestrado de Administração de empresas do IAE

- Desde 2009 : Diretor da Cátedra de Economia das Parcerias Público-Privadas (http://www.chaire-

eppp.org)

- Desde 2008 : Membro do GREGOR (Grupo de Pesquisa em Economia e Gestão das Organizações),

IAE de Paris, Universidade Paris 1 Panthéon Sorbonne

- Desde 2007 : Consultor científico do Conselho de Análise Econômica (CAE) -

(http://www.cae.gouv.fr/)

PUBLICAÇÕES :

Livros

- C.LAMIREAU, S.SAUSSIER (2007), « Economie des Coûts de Transaction : Théorie et

Applications », 128 pages, Ed. Repères

Capítulos de livros

- D.CHABAUD, A.LAVITT, S.SAUSSIER (2010), « Incentives and Control in Company-owned

versus Franchised Outlets: An Empirical Study at a Chain Level », New Developments in the Theory

of Networks: Franchising, Alliances and Cooperatives

- S.SAUSSIER (2008), « Microéconomie », Encyclopædia Universalis

- E.BROUSSEAU, S.SAUSSIER (2008), « Contracting with Government », Handbook of Strategic

Management, à paraître in (dir). Ed. J. Nickerson et B. Silverman, Edward Elgar

- E.BERTRAND, S.SAUSSIER (2008), « Ronald H. Coase », Les grands auteurs en économie des

organisations EMS éditeurs

- P.GARROUSTE, S.SAUSSIER (2008), « Theories of the Firm », New Institutional Economics: a

guidebook Cambridge University Press

- S.SAUSSIER (2007), « L’indétermination du prix dans les contrats : le point de vue du l’économiste

», Conférences mensuelles de la cour de cassation, Le droit et l'économie des relations contractuelles,

LGDJ, in (dir). C. Jamin

- S.SAUSSIER (2005), « Theory of Optimal Contract: Modeling Contractual Relationships »,

Institutional Economics and its Applications to the Analysis of Post-soviet Economies, Chapter 3,

Septembre, 384 pages , VT: Ashgate, in (dir). Anatoly Gretchenko & Anton Oleynik (eds.),, Moscow,

Aldershot, Hants and Burlington Russie, Septembre

- C.LAMIREAU, S.SAUSSIER (2005), « Governance Choices and Performances », New Ideas in

Contracting and Organizational Economics Researc, 71-89, Norwell MA : Kluwer Academic

Publishers, in (dir). J. Harvey (ed.)

Artigos

- J.BEUVE, S.SAUSSIER (2012), « Interfirm Cooperation in Strategic Relationships: The Role of

Formal Contract », Industrial and Corporate Change

- M.AMARAL, S.SAUSSIER, A.YVRANDE (2011), « Does Competition for the Field Improve Cost

Efficiency? Evidence from the London Bus Tendering Model », Journal of Transport Economics and

Policy

- T.PENARD, E.RAYNAUD, S.SAUSSIER (2011), « Monitoring Policy and Organizational Forms in

Franchised Chains », International Journal of the Economics and Business

- S.SAUSSIER (2010), « Solving The "Selective Intervention" Puzzle. Some Thoughts About The

Theory of The Firm », Revue d'Economie Industrielle

- S.SAUSSIER, C.STAROPOLI, A.YVRANDE (2009), « Public-Private Agreements, Institutions,

and Competition: When Economic Theory Meets Facts », Review of Industrial Organization, Vol. 35,

1-18

- M.AMARAL, S.SAUSSIER, A.YVRANDE (2009), « Corruption, Collusion, and other Strategic

Behaviors: The Case of Local Transport in London and France », Utilities Policy, Vol 17, pp. 166-175

- C.BESSY, E.BROUSSEAU, S.SAUSSIER (2008), « Price schemes in Technology Licensing

Agreements: a Typology », Research Policy, à paraître.

- A.PLUNKET, S.SAUSSIER (2008), « La dimension spatiale dans le choix des collectivités de

déléguer leurs services publics : le cas de la distribution d'eau en France », Revue d'Economie

Industrielle, n°123, 45-65

- B.DEFFAINS, M.DORIAT-DUBAN, E.PFISTER, S.SAUSSIER (2007), « How laws and

institutions may affect organizational choices: The Case of Franchising », European Journal of Law

and Economics, Volume 21, Number 1, p.53-78

- L.ATHIAS, S.SAUSSIER (2007), « Un Partenariat Public-Privé rigide ou flexible ? Théorie et

application aux contrats de concessions routières à péage », Revue Economique, 58, 565-576, 2007.

- E.CHONG, F.HUET, S.SAUSSIER, F.STEINER (2006), « Public-Private Partnerships and Prices:

Evidence From Water Distribution in France », Review of Industrial Organization, 29, #1-2, 149-169.

- E.CHONG, F.HUET, S.SAUSSIER (2006), « Auctions, Ex post Competition and Prices », Annals of

Public and Cooperative Economics, Volume 77, Number 4, p.524-561, (2006)

Resumos

- P.GARROUSTE, S.SAUSSIER (2005), « The Alternative Theories of the Firm », Journal of

Economic Behavior and Organization, 58 (2), 178-199

- T.PENARD, E.RAYNAUD, S.SAUSSIER (2004), « Théorie des contrats et réseaux de franchise :

analyse et enseignement », Revue Française d’Economie, 18, 151-192

- C.MENARD, S.SAUSSIER (2003), « La délégation de service public comme mode organisationnel

efficace de la distribution d’eau en France : Théories et évidences empiriques », Economie Publique,

12, 99-129

- T.PENARD, E.RAYNAUD, S.SAUSSIER (2003), « Franchise Mix as a stable organization form ?

An Empirical Analysis Using French Data », Journal of Marketing Channel, 10, 3/4, 5-32

- F.HUET, S.SAUSSIER (2003), « The Provision of Public Interest Services through Private Law

Contracts », European Business Organization Law Review, 4, 403-428.

- A.PLUNKET, S.SAUSSIER (2003), « Human Asset Specificity in Alternative Theories of the firm:

How to rule out competing views? », Economie et Institutions, 3, 103-130.

- M.FARES, S.SAUSSIER (2002), « Contrats Incomplets et Coûts de Transaction », Revue Française

d'Economie, 2/3, 193-230.

- S.SAUSSIER (2000), « Transaction Costs and Contractual Completeness », Journal of Economic

Behavior and Organization, Vol. 42 (2), 189-206

- C.MENARD, S.SAUSSIER (2000), « Contractual Choices and Performances: The Case of Water

distribution in France », », Revue d'Economie Industrielle, 92, 385-404

- S.MASTEN, S.SAUSSIER (2000), « Econometrics of Contracts: An Assessment of Developments in

the Empirical Litterature of Contracting », Revue d'Economie Industrielle, 92, 215-237.

- S.SAUSSIER (1999), « Transaction Cost Economics and Contract Duration : An Empirical Analysis

of EDF Coal Contracts », Recherches Economiques de Louvain, Vol 65, n°1, 3-21

- S.SAUSSIER (1999), « Coûts de transaction et choix contractuels : un test économétrique sur une

entreprise publique », 145 (4), 169-180

- S.SAUSSIER (1998), « Théorie des coûts de transaction et durée des contrats : une analyse

empirique », Economie et Prévision, 135 (4-5), pp. 137-147

- J.BEUVE, S.SAUSSIER (0001), « Interfirm Cooperation in Strategic Relationships: The Role of

Formal Contract », 2012

Anais de conferências

- E.CHONG, C.DESRIEUX, S.SAUSSIER (2009), « Putting all one’s eggs in one Basket: Relational

contracts and the provision of local public services », NBER Conference, BOSTON, MIT USA, 19

novembre 2009

Relatórios de pesquisa

- B.DEFFAINS, C.LAMIREAU, S.SAUSSIER (2007), « jeu stratégique des acteurs et contrats publics

», Ministère de la Justice, dans le cadre du programme Analyse Economique du Droit.

- S.SAUSSIER (2004), « La mixité des réseaux de franchise : logique économique et influence sur la

nature de la relation de franchise », DECAS, MINEFI.

- S.SAUSSIER (2004), « Les modes de gestion de l’eau : quelle efficacité ? », Ministère de l’Ecologie

et du Développement Durable (MEDD).

Prof. Christine Pochet

10 Nov. 10h às 13H

Sala du Conselho, Edificio A, 7° andar

IAE 21 rue Broca

75013

Direito Societário e sistemas nacionais de governança corporativa

Em termos de governança corporativa, a tese segundo a qual o direito é importante (law

matters), foi abordada pela primeira vez por LaPorta et al. (1998)1. Segundo os autores, a qualidade da

proteção jurídica que beneficiam os acionistas minoritários em um dado país, influencia diretamente o

desenvolvimento dos mercados financeiros nesse país, e, por conseguinte, o seu crescimento

econômico. Uma comparação realizada entre os direitos dos principais países desenvolvidos,

considerando o critério de qualidade, leva os autores a concluírem que o direito comum anglo-

saxônico protege muito melhor os direitos dos acionistas minoritários do que o direito escrito, em

vigor, nos países da Europa continental ou no Japão. Tal constatação leva a uma recomendação: A fim

de reforçar os direitos dos acionistas minoritários, a maioria dos países deveria passar por uma reforma

profunda de seus direitos societários2.

Como resposta a essa chamada para revisão de suas regras de governança, dentro de um

contexto de escândalos financeiros em ambos os lados do Atlântico, uma série de iniciativas

legislativas surgiu, de repente, no fim da década de 90, proveniente de diferentes países. Na França,

por exemplo, a adoção da lei sobre as novas regulações econômicas em 2001, permitiu a integração ao

direito societário francês de princípios de governança originários do direito anglo-saxônico (limitação

do acúmulo de mandatos dos administradores, transparência das remunerações dos dirigentes, entre

outros).

Nesse sentido, o que pensar do impacto dessas reformas sobre os sistemas nacionais de

governança? Como é comum afirmar, essas reformas favorecem uma convergência entre elas mesmas?

Para responder a essas questões, nós nos questionamos primeiramente sobre o significado do termo

convergência, aplicado aos sistemas nacionais de governança. Nós veremos em seguida que, de um

ponto de vista formal, o mimetismo legislativo nacional tende, de fato, a atenuar as diferenças entre os

sistemas nacionais de governança. No entanto, esse processo de aproximação conhece limites que nós

destacaremos.

1 La Porta R., Lopez-de-Silanes F., Shleifer A., Vishny R. (1998), “Law and Finance”, Journal of Political

Economy, 106, pp. 1113-55. 2 La Porta R., Lopez-de-Silanes F., Shleifer A., Vishny R. (1999b), “Investor Protection: Origins, Consequences,

Reform”, NBER, Working Paper 7428.

Administração Syllabus 2

Christine POCHET

Christine Pochet iniciou sua carreira no colégio franco-japonês em Tóquio, e foi professora

pesquisadora do Instituto de Administração de Empresas (IAE) de Toulouse e

do IAE de Tours, Instituto este que ela dirigiu entre 2005 e 2007.

Desde 2007, ela é professora pesquisadora no IAE de Paris e ensina disciplinas sobre o controle de

gestão. Ela foi responsável durante um period pelo programa de mestrado em Contabilidade, Controle

e Auditoria, e foi responsável também pelo MBA Internacional deste mesmo instituto.

Christine Pochet é professor titular em Ciências da Administração, diretora do IAE de Paris, onde

ensina controle de gestão e governance corporativa, e presidente da AssociaçãoFrancófona de

Contabilidade.

Pochet é ex-aluna da Escola Normal Superior (ENS) de Cachan e possui doutorado em economia pela

Universidade Paris-Dauphine.

Entre as áreas de pesquisa de seu interesse estão a governance corporativa e as normas de

contabilidade e auditoria.

Áreas de especialização:

•Controle organizacional

•Governança corporativa

Áreas de interesse complementares:

•Economia das parcerias público-privadas

•Estudos sobre pedagiamento de rodovias

•Análise financeira

•Regulamentação das profissões financeiras

Títulos acadêmicos :

•2005 :Professor titular em Adminitração

•2004 :Habilitação para dirigir Pesquisas, Universidade Toulouse I

•2000 :Doutorado em Ciências da Administração, Universidade Paris Dauphine

•1990 :Professor adjunto em Economia e Adminitração

•1980 :Mestrado em Economia, Universidade Paris 1 Panthéon Sorbonne

Percurso profissional:

•Desde maio 2009 :Diretora IAE de Paris, Universidade Paris1 Panthéon Sorbonne

•Desde setembro 2004: Professora titular, IAE de Paris, Universidade Paris 1 Panthéon Sorbonne

•2005-2007 :Professora titular e diretora,IAE de Tours, UniversidadeFrançois Rabelais

•1995 :Professor associado, IAE de Toulouse, Universidade de CiênciasSociais

•1987-1995 : Professor adjunto visitante, IAE de Toulouse, Universidade de CiênciasSociais

•1987-1994 : Professor adjunto em Economia e Adminitração, Liceu franco-japonês de Tóquio

•1983-1986 : Professor substituto, ENS de Cachan

Cursos ministrados:

•Controle de gestão (seminário de pesquisa)

•Diagnóstico financeiro

•Controle, auditoria e organização

PUBLICAÇÕES:

Livros

•I.MARTINEZ, C.POCHET (2005), « Frontière(s) », Presses de l’Université des Sciences Sociales de

Toulouse

•I.MARTINEZ, C.POCHET (2004), « Mesure(s) », Presses de l’Université des Sciences Sociales de

Toulouse

Capítulos de livros

•C.POCHET (2008), « A la recherche de l'auditeur indépendant», Le management?: fondements et renouvellements Ed. Sciences Humaines, in (dir). G. Schmidt (coord.), Paris

•C.POCHET (2008), « Audit: régulation», Encyclopédie de Comptabilité, Contrôle de Gestion et Audit ed. Economica., in (dir). B. Colasse

•C.POCHET (2008), « De la loi Badinter à la sauvegarde des entreprises : les enjeux de la réforme en

termes de gouvernance des entreprises en difficulté », Gouvernance juridique et fiscale, à paraître, Ed.Lavoisier, in (dir). J-L.Rossignol (ed.)

•C.POCHET, A.REITELLI (2007), « Fusions-acquisitions : le rôle de l'auditeur interne », Audit

interne: enjeux et pratiques à l'international Eyrolles, Les Editions d’Organisation, in (dir). E. Bertin (dir)

•C.POCHET (2007), « Analyse institutionnelle comparée du contrôle de la profession d’auditeur en

France et aux Etats-Unis : les cas du Haut Conseil du commissariat aux comptes et du Public

Company Accounting Oversight Board», Mélanges en l’honneur de P. Spitéri Presses de l’Université des Sciences Sociales de ToulousE, in (dir). H. Penan éd.

•C.POCHET (2002), « L’évolution récente du système japonais de gouvernance: vers un nouvel

équilibre entre marché et hiérarchie ? », dans Marché(s) et Hiérarchie(s), Presses de l’Université des

Sciences Sociales de Toulouse, L. Cailluetet M. Saboly éds._2002 »,

Artigos

•B.COLASSE, C.POCHET (2009), « De la genèse du nouveau Conseil National de la Comptabilité

(2007): un cas d’isomorphisme institutionnel? », Comptabilité, Contrôle, Audit, à paraître

•C.POCHET (2007), « La régulation de la profession d’auditeur en France et aux Etats-Unis

:étudecomparée du H3C et du PCAOB », Revue Française de Gouvernance d'Entreprise, n°1, pp. 93-

111

•C. POCHET (2006), « Fédéralisme, droit des sociétés et gouvernance d’entreprise: quelles leçons

l’Europe peut-elle tirer de l’expérience américaine ? », Revue Internationale de Droit économique,

n°3, pp. 285-316

•C.POCHET (2005), « Learning process and the dynamics of corporate governance systems: the case

of Japan », Advances in International Management, vol. 17, pp.31-60

•C.POCHET, H.YEO (2004), « Les comités spécialisés des entreprises françaises cotées: mécanismes

de gouvernance ou simples dispositifs esthétiques? », Comptabilité, Contrôle, Audit, tome 10, vol. 2,

pp. 31-54

•A.ALCOUFFE, H.JUNG YEO, C.POCHET (2003), « CEO reciprocal interlocks in French

corporations. », Journal of Management and Governance, vol. 7, n°1, pp. 87-108

•C.POCHET (2002), « Institutional complementarities within corporate governance systems: A

comparative study of bankruptcy rules. », Journal of Management and Governance, vol. 6, n°4, pp.

343-381

•C.POCHET (2001), « Le gouvernement de l'entreprise défaillante: étude de trente plans de

continuation », Finance, Contrôle, Stratégie, vol. 4, n°2, pp. 149-181. »,

•C.POCHET (2001), « Traitement légal de la défaillance et gouvernance: une comparaison

internationale » , Revue Internationale de Droit Économique, vol.15, n°4, pp. 465-488. »,

•C.POCHET (2000), « Audit d'acquisition et expertise indépendante dans les opérations de fusions-

acquisitions : le cas Aérospatiale-Matra », Finance, Contrôle, Stratégie, vol. 3, n°3, pp. 181-209 »,

Anais de conferências

•M.HAZGUI , C.LESAGE, C.POCHET (2011), « Independent audit oversight authorities: a

comparative study of the United States, the United Kingdom and France », American Accounting Association (AAA), Denvers, Colorado USA , 5 au 8 Août.

•M.HAZGUI , C.LESAGE, C.POCHET (2011), « Independent audit oversight authorities: a comparative study», International conference on Governance, Montréal Canada, 30-31

•M.HAZGUI , C.LESAGE, C.POCHET (2011), « Independent audit oversight: a comparative study », European Accounting Association (EAA), Rome Italy

•M.HAZGUI , C.POCHET (2009), « Analyse des relations entre les auditeurs légaux et leur autorité

de contrôle : le cas français », Association Francophone de Comptabilité (AFC), Strasbourg France, 28 -29 mai

•B.COLASSE, C.POCHET (2008), « De la genèse du nouveau CNC : un cas d'isomorphisme

institutionnel ? », Association Francophone de Comptabilité (AFC), Cergy-Pontoise France, 28-30

mai

•C.POCHET, A.SENY KAN (2008), « Privatisation du secteur autoroutier français et gouvernance

partenariale : le cas Vinci-ASF », Association Francophone de Comptabilité (AFC), Cergy-Pontoise France, 28-30 mai

•C.POCHET (2007), « Fusions-acquisitions à l'international: le rôle de l'audit interne », L'audit interne dans les groups internationaux: son organisation, ses enjeux, ses défis, 25-sept.

•C.POCHET (2007), « Du redressement judiciaire à la sauvegarde des entreprises: les enjeux de la

réforme en termes de gouvernance des entreprises en difficulté», Congrès International de Gouvernance d’Entreprise (CIGE), Genève Suisse, Mai

•C.POCHET (2007), « Efficiency versus legitimacy: the drivers of institutional change in auditing

regulation in France and the United States », European Accounting Association (EAA), Lisbonne Portugal, Avril

•C.POCHET (2005), « Federalism, Corporate Law and corporate Governance : What can Europe

Learn from the American Experience ?», institute for Business History workshop, European

Integration and Corporate Managerial, Social and Cultural values, Wien, septembre. », Institute for

Business History workshop, European Integration and Corporate Managerial, Social and Cultural values, Vienne Autriche, Septembre

•C.POCHET (2004), « Fédéralisme, droit des sociétés et gouvernance d’entreprise: quelles leçons

l’Europe peut-elle tirer de l’expérience américaine ? », Colloque international Gouvernance et Juricomptabilité, Les enjeux, HEC, Montréal, Québec Canada, Juin

•C.POCHET (2004), « Comment interpréter la diffusion des standards anglo-saxons de gouvernance

au sein des entreprises françaises cotées ? L’exemple des comités de surveillance », Association Francophone de Comptabilité (AFC), Orléans France, Mai.

Prof. Didier Boden et Jeremy Heymann

8 de Nov. 14H às 17H

10 nov. 15h30 às 18h30

Sala 1 Galerie Soufflot

Centre Panthéon

12 Place du Panthéon

O DIP francês e brasileiro dos contratos de transferência tecnológica

O Módulo de direito internacional privado será dedicado aos contratos de transferência tecnológica.

Após revisar os diferentes contratos através dos quais uma transferência de tecnológia pode ser

realizada (cessão de direitos de propriedade intelectual, licença, contrato de know how, franquia, etc.),

o palestrante posicionará esses diferentes contratos no contexto internacional dos negócios concluídos:

Se tais contratos são concluídos entre franceses e brasileiros, será possível escolher a lei aplicável ao

contrato? Os tribunais franceses e brasileiros diante dos quais as ações nascidas do contrato tiverem

sido instauradas respeitarão essa escolha? Será possível escolher com antecedência, através de uma

cláusula de eleição de foro, os tribunais onde a ação de uma ou outra das duas partes poderia ser

proposta? Tal escolha será respeitada por um juiz, francês ou brasileiro, chamado a pronunciar-se a

despeito da cláusula de eleição de foro? Na presença de uma cláusula de escolha da lei aplicável ou na

falta desta, qual lei será aplicada ao contrato pelo juiz, francês ou brasileiro, em que tiverem sido

instauradas as ações nascidas do contrato? Sob quais condições o julgamento proferido pelo tribunal

de um dos dois países poderá ser reconhecido e executado no outro país? Sob quais condições e em

qual medida as partes no contrato poderiam tornar sua relação contratual mais previsível, recorrendo à

arbitragem?

Sessão I.- Apresentação Geral.

Data: 8 de novembro 2011, das 14:00 às 15:25 na sala 1 do Centre Panthéon.

I.- Tipos de contratos: Cessão de direitos de propriedade intelectual (patentes, marcas e desenhos e

modelos), licença, contrato de Know how, franquia, aquisição de material ou de equipamentos,

contratos de consultoria,co-empresa sem personalidade jurídica distinta, co-empresa com

personalidade jurídica distinta (filial comum).

II.- Apresentação do problema de elaboração do contrato internacional sob a perspectiva do processo.

"Escolha" da lei e do tribunal. "Escolha" da arbitragem. O que pode acontecer a essas "escolhas"

quando o litígio sobrevirá.

Sessão II.- O Contencioso dos contratos de transferência de tecnologia diante dos tribunais nacionais.

Data: 8 de novembro de 2011, das 15:30 às 17:00 na Sala 1 no Centre Panthéon.

I.- Competência internacional dos tribunais franceses e brasileiros em matéria de contratos de

transferência de tecnologia.

Direito Internacional Privado Syllabus

II.- Reconhecimento e execução dos julgamentos franceses no Brasil e brasileiros na França em

matéria de contratos de transferência de tecnologia.

Sessão III.- Determinação da lei aplicável ao contencioso de contratos de transferência de tecnologia

se um tribunal estadual é chamado a pronunciar-se.

Data: 10 novembro de 2011 das 15:30 às 16:55 na Sala 1 no Centre Panthéon.

I.- Determinação da lei aplicável no DIP francês nos contratos de transferência de tecnologia.

II.- Determinação da lei aplicável no DIP brasileiro nos contratos de transferência de tecnologia.

Sessão IV.- 17H às 18h30 Contencioso arbitral dos contratos de transferência de tecnologia.

I. - As regras francesas e brasileiras relativas à arbitragem internacional.

II .- Execução das decisões arbitrais na França e no Brasil.

Didier BODEN

I.- Estado civil.

Sobrenome : BODEN

Nomes : Didier Philippe Maurice Jacques

Data de nascimento : 28 de janeiro de 1969

Cidade natal : Liège (Bélgica)

Nacionalidade : Belga

Endereço : 9, rue Fourcade, 75015 Paris

Telefone e fax : + 33 (0) 1 56 08 09 38

E-mail : [email protected], [email protected], [email protected]

II.- Títulos universitários et funções atuais.

1.- Doutor em Direito (Prêmio Dupin aîné).

2.- Maître de conférences (professor associado) na Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne,

encarregado dos cursos de Direito do Comércio Internacional (curso de 3° ano de graduação e de

ultimo ano de graduação [M1]), Liberdades fundamentais e direito dos negócios (curso de Mestrado

[M2, pós-graduação]), Direito dos conflitos de leis e de jurisdições aprofundado (curso de Mestrado

[M2, pós-graduação]), Direito da distribuição (curso de Mestrado [M2, pós-graduação]).

3.- Professor encarregado do curso anual de Direito internacional privado (em francês) no Instituto de

Direito de Negocios Internacionais do Cairo.

4.- Presidente da associação de direito francês “Centro de estudos jurídicos europeus de Urbino”.

Professor convidado pela Universidade de Urbino (2006, 2008-2011).

5.- Pesquisador na UMR de droit comparé de Paris [Unidade mista de pesquisa em Direito comparado

de Paris] e no Centre d’étude des relations privées internationales [Centro de estudos das relações

privadas internacionais] da Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne.

6.- Membro eleito do Conselho da UFR [Unidade de formação e de pesquisa] 07 de Estudos

internacionais e europeus e membro eleito do Comitê cientifico consultivo em direito privado e ciências

criminais da Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne.

7.- Professor na Universidade Toulouse 2 Le Mirail do curso de Historia da integração latino-

americana (em francês).

8.- Profesor honorario da Faculdade de direito da Universidade San Martín de Porres (Lima, Peru).

9.- Professor convidado na Academia judiciaria eslovaca, encarregado dos seminários de Direito da

família francês (em francês), Direito internacional privado de origem comunitária (em francês) e

Direito comunitário (em francês) (2006, 2007, 2009).

10.- Professor convidado na Universidade São Judas Tadeu de São Paulo (Brasil, 2007, 2009), na

Universidade Federal do Paraná (Brasil, 2009), na Universidade Nacional de Rosario (Argentina, 2009)

e na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Brasil, 2009, 2010).

III.- Disciplinas ensinadas.

A.- Direito privado.

1.- Introdução geral ao direito privado (em francês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne

(1995-1999), Centro de formação jurídica (2002-2003,

http://www.centredeformationjuridique.com/).

2.- Direito das pessoas (em francês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne (1995-1999 e

2005-2006), Academia judiciaria eslovaca (Eslováquia, 2006), Centro de formação jurídica

(2002-2003).

3.- Direito da família (em francês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne (1995-1999,

2005-2006, 2009), Academia judiciaria eslovaca (Eslováquia, 2006), Centro de formação

jurídica (2002-2003).

4.- Direito internacional privado (em francês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne

(2004-2006 e 2008-2012), Instituto de Direito de Negocios Internacionais do Cairo (2011-

2012), Universidade de Urbino (Itália, 2006, 2009, 2011), Academia judiciaria eslovaca

(Eslováquia, 2006, 2007, 2009), Universidade São Judas Tadeu de São Paulo (Brasil, 2009),

Direção dos assuntos jurídicos do Ministério francês da Economia, das Finanças e da Industria

(2003-2004), Centro de formação jurídica (2002-2005).

5.- Direito interpessoal privado (em francês), Academia africana de teoria do direito (Bélgica,

2004).

6.- Direito dos bens (em francês), Centro de formação jurídica (2002-2003).

7.- Direito das sucessões e das liberalidades (em francês), Centro de formação jurídica (2002-

2005).

8.- Direito comparado da responsabilidade civil (em francês), Universidade de La Rochelle

(2005-2006).

9.- Direito dos contratos especiais (em francês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne

(2005-2006).

10.- Direito comercial (em francês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne (2005-2006).

11.- Direito do comércio internacional (em francês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne

(2006-2012).

12.- Relações coletivas de trabalho (em inglês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne

(2006-2007).

13.- Propriedade industrial (em inglês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne (2006-2007).

14.- Direito bancário internacional (em francês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne

(2008-2010).

15.- Direito da distribuição (em francês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne (2008-

2012).

B.- Direitos europeus e latino-americanos.

1.- Relações entre as duas ordens jurídicas europeias (em francês), Universidade Paris 1

Panthéon-Sorbonne (1997-2008), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Brasil, 2010).

2.- Historia da construção europeia (em francês), Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne

(2001-2010), Universidade Toulouse 2 Le Mirail (2008-2011), Universidade Nacional de

Rosario (Argentina, 2009, em espanhol), Universidade de Urbino (Itália, 2008, 2010),

Universidade São Judas Tadeu de São Paulo (Brasil, 2007), Universidade San Martín de Porres

em Lima (Peru, 2007, em espanhol).

3.- Direito comunitário, Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne (2001-2002 em francês, e

2006-2007 em inglês), Academia judiciaria eslovaca (Eslováquia, 2009, em francês).

4.- Proteção europeia dos direitos humanos / Liberdades fundamentais (em francês),

Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne (2003-2012), Universidade Toulouse 2 Le Mirail

(2008-2011).

5.- Historia da integração latino-americana (em francês), Universidade Toulouse 2 Le Mirail

(2008-2012).

6.- Proteção dos direitos humanos na América Latina (em francês), Universidade Toulouse 2

Le Mirail (2008-2011).

C.- Outros.

1.- Frances jurídico, Conseil des Marchés Financiers (uma das instituições cuja função deu

origem à Autoridade francesa dos mercados financeiros : http://www.amf-france.org/) (2002).

2.- Formação à pesquisa bibliográfica e à redação de relatórios (em inglês), Universidade

Paris 1 Panthéon-Sorbonne (2006-2007).

IV.- Publicações.

- Artigos.

1.- «Le droit belge sous l’Occupation» [O direito belga sob a Ocupação], in : Dominique

GROS (dir.), Le droit antisémite de Vichy [O direito anti-semita de Vichy], rev. Le Genre

humain, n° 30-31, Paris : Seuil, 1996, pp. 543-558 ; reed. in : La Lettre de l’Association pour

la Recherche à l’EHESS, n° 24, set.-dez. 2000, pp. 1-8.

2.- «Le retard pris par la Belgique pour transposer la directive 1999/44/CE “sur certains

aspects de la vente et des garanties des biens de consommation”» [O atraso da Bélgica na

transposição da diretiva 1999/44/CE “relativa a certos aspectos da venda de bens de consumo e

das garantias a ela relativas”], Zeitschrift für Gemeinschaftsprivatrecht / European Community

Private Law Review / Revue de droit privé communautaire, 2004.190-193.

3.- «Le pluralisme juridique en droit international privé» [O pluralismo jurídico em direito

internacional privado], Archives de philosophie du droit 2005 (vol. 49), pp. 225-266.

4.- (Com Mathias AUDIT), «The present situation of private international law in France» [A

situação atual do direito internacional privado na França], in : Thomas SIMONS (dir.), The

present situation of private international law in the European Union [A situação atual do

direito internacional privado na União Europeia], rev. European Legal Forum - Forum iuris

communis Europae 2005.I.257-320, esp. 276-278.

5.- (Com e em tanto que colaborador de Guy CANIVET), «Activisme judiciaire et prudence

interprétative» [Ativismo judiciário e prudência interpretativa], Archives de philosophie du

droit 2006 (vol. 50), pp. 7-32.

6.- «L’influence réciproque du droit de la famille et des moeurs en France» [A influência

reciproca do direito da família e da moral e bons costumes na França], La Chine et le Droit [A

China e o Direito], boletim editado pela Embaixada da França na China e pela Fundação pelo

direito continental, jan-fev. 2008, pp. 13-17.

7.- «Derecho de la integración y relaciones entre órdenes jurídicos en Europa» [Direito da

integração e relações entre ordens jurídicas na Europa], in : Christian LARROUMET, Didier

BODEN (et al.), Internacionalización del derecho en un mundo globalizado

[Internacionalização do Direito em um mundo globalizado], Lima : Facultad de derecho

USMP, 2008, pp. 27-39.

8.- «Comparatisme» [Comparatismo], in : Joël ADRIANTSIMBAZOVINA, Hélène GAUDIN,

Jean-Pierre MARGUÉNAUD, Stéphane RIALS, Frédéric SUDRE (dir.), Dictionnaire des

droits de l’homme [Dicionario dos direitos humanos], Paris : PUF, 2008, pp. 183-187.

Jeremy HEYMANN Jeremy HEYMANN est docteur en droit de l'Université Paris I – Panthéon-Sorbonne et maître de conférences

dans cette même Université depuis 2010. Spécialiste de droit international privé et de droit des obligations, ses

enseignements portent essentiellement sur ces matières, au niveau M1, M2 et LL. M.

Né le 22 juin 1980 (31 ans)

CURSUS UNIVERSITAIRE

- 2003-2009 : Thèse de Doctorat en Droit privé (sous la direction de Mme le Professeur H. MUIR

WATT)

Sujet : Le Droit international privé à l’épreuve du fédéralisme européen

Université PARIS I - Panthéon Sorbonne, mention Très Honorable avec les

félicitations du jury.

Thèse couronnée du Prix Henri CAPITANT et du Prix solennel André ISORÉ, décernés

par la Chancellerie des Universités de Paris (2010) ; Prix de thèse de l’École doctorale

de droit international et européen de l’Université PARIS I - Panthéon Sorbonne (2010).

- 2002-2003 : D.E.A. de Droit international privé et Droit du commerce international

Université PARIS I - Panthéon Sorbonne, mention Assez Bien

- 2001-2002 : Maîtrise de Droit des affaires - Droit international

Université PARIS I - Panthéon Sorbonne, mention Assez Bien

- 2000-2001 : Licence de droit ERASMUS

Université de LEIDEN (Pays-Bas), Université PARIS XII, mention Assez Bien

EXPÉRIENCE UNIVERSITAIRE (ENSEIGNEMENT)

- depuis 2010 : Maître de conférences en droit privé

École de droit de la Sorbonne (Université Paris I)

- 2009-2010 : Chargé d’enseignement (Travaux dirigés)

Université PARIS-EST Créteil Val de Marne (UPEC - Paris XII)

- 2007-2008 : Chargé d’enseignement (Travaux dirigés)

Université PARIS-SUD (PARIS XI)

- 2005-2007 : A.T.E.R. (Attaché Temporaire d’Enseignement et de Recherche)

Université PARIS-SUD (PARIS XI)

- 2003-2005 : Chargé d’enseignement (Travaux dirigés)

Université PARIS I - Panthéon Sorbonne

PUBLICATIONS

Ouvrage :

- Le droit international privé à l’épreuve du fédéralisme européen, Préface H. MUIR WATT, Economica, Coll.

Recherches

juridiques, 2010.

Articles :

- “The Relationship between EU Law and Private International Law Revisited: Of Diagonal Conflicts and the

Means

to Resolve Them”, Yearbook of Private International Law (2011), à paraître.

2/2 - “De la citoyenneté de l’Union comme révélateur de la nature de l’Union européenne (à propos de l’arrêt

Rottmann)”,

Europe, juin 2010, Étude n° 7, p. 5.

Notes :

- Note sous CJUE, 22 décembre 2010, Sayn-Wittgenstein, Clunet (3) 2011, Comm. 17.

- Note sous CJCE, 16 décembre 2008, Cartesio, Rev. crit. DIP, 2009.548.

- Note sous CJCE, 13 décembre 2005, Sevic Systems AG, Rev. crit. DIP, 2006.662.

LANGUES

- Anglais : courant

- Espagnol : courant

- Allemand : lu, écrit, parlé (niveau 4)

- Italien : lu, écrit, parlé (niveau 2)

- Néerlandais : notions

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Cité de l'architecture et du patrimoine au Palais de Chaillot

Prof. Françoise Docquiert

Sexta feira, 11 novembro

11H

Entre a Torre Eiffel e a praça do Trocadéro, a Cité de l'Architecture et du Patrimoine ocupa

uma asa inteira do Palácio de Chaillot. Ela apresenta em seu museu aproximadamente 1000

anos de história da arquitetura através de galerias de moldes, pinturas de muros e vitrais, bem

como àquelas da arquitetura moderna e contemporânea. As reproduções em tamanho real de

partes de monumentos, os documentos originais, as maquetes, os vídeos e os terminais

multimídia animam esse percurso pela arquitetura francesa e sua decoração, do século XII até

hoje em dia.

Você vai descobrir durante essa visita, cujo tema é "Incontournables", as obras primas das

coleções da Cité, que irá vos familiarizar com a história da arquitetura da idade média aos dias

de hoje.

História da Arte Syllabus