curso de didática
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Na longa fase (DIDÁTICA DIFUSA)
Ensinava-se intuitivamente seguindo a prática vigente.
Havia uma didática implícita em Sócrates
“ PODE-SE ENSINAR A VIRTUDE?”
SÉCULO XVII: SURGIMENTO DA DIDÁTICA
Tentativa de distinguir um campo de estudos autônomos.
VIDA HISTÓRICA
DA DIDÁTICA
* Surge de uma crise e constitui um marco revolucionário e doutrinário no campo da educação.
*Espera reformas da Humanidade.
* Justifica muitas esperanças – acompanhadas infelizmente de outras frustrações.
* Orienta educadores – formação das novas gerações.
Como adjetivo didático, didática
Termo conhecido desde a Grécia antiga
Dizia respeito a ensino.
Como objeto de reflexão de filósofos
História das ideias pedagógicas.
ROUSSEAU – Autor da segunda grande revolução didática. Não é um sistematizador da educação, mas sua obra dá origem, de modo
marcante, a um novo conceito de infância.
PESTALOZZI – Empreendeu a prática das ideias de Rousseau.
- Em seus escritos e atuação dá dimensões sociais à problemática educacional.
A) ÊNFASE NO SUJEITO: Induzido a aprender pelo caminho com curiosidades e motivação.
B) ÊNFASE DO MÉTODO: Caminho que conduz do não-saber ao saber, caminho descoberto pela razão humana.
NÃO HÁ UM PARADIGMA,
MAS PARADIGMAS EM CONFLITO.
EXPLICANDO MELHOR:
DIDÁTICADISCIPLINA
CONTEÚDO DOS
CURSOS
Algumas obras ou cursos privilegiam inflexões sociológicas, psicológicas, filosóficas.
HÁ DIFERENÇAS ENTRE POSIÇÕES TEÓRICAS E DIRETRIZES METODOLÓGICAS OU
TECNOLÓGICAS.
DIDÁTICA
1 - RENOVADA
2 - ATIVA
3 - NOVA
4 - TRADICIONAL
5 - EXPERIMENTAL
6 - PSICOLÓGICA
7 - SOCIOLÓGICA
8 - FILOSÓFICA
9 - MODERNA
10 - GERAL
11 – ESPECIAL, ETC.
SOFREU VÁRIAS RUPTURAS
NÚCLEO CENTRAL DA DIDÁTICA O ENSINO
MÉTODO
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
INTER-RELACIONAMENTO DA DIDÁTICA É INTERNO E CONSTANTE.
•Em todas as discussões há, explícita ou implicitamente, uma tomada de POSIÇÃO TEÓRICA.
Assim é a Didática
Aproxima de outras teorias
Função da teoria
Se o conceito de educação depende da concepção de
sociedade que aceitamos, a relação entre Educação, Pedagogia e Didática nos
oferece várias definições para a Didática.
O processo educativo está condicionado pelas relações sociais.
Condições Sociais
Políticas
Econômicas
PROCESSO DE ENSINO
E
APRENDIZAGEM
Processo Educativo
* Opções quanto ao tipo de homem que se deseja formar.
* Opções quanto ao tipo de sociedade que se aspira.
Esta é a tarefa da pedagogia como teoria e prática do processo educativo.
Caráter Pedagógico
da
Prática Educativa
• Ação consciente
• Ação intencional
• Ação planejada
No Processo de
Formação Humana
É, fundamentalmente, um trabalho pedagógico no qual se conjugam fatores internos e externos.
Atuam na formação humana como direção consciente e planejada (objetivos, conteúdos, métodos e formas de organização).
São as condições físicas, psíquicas e sócio-culturais dos alunos.
OS FATORES EXTERNOS DEPENDEM DOS FATORES INTERNOS.
FENÔMENO EDUCATIVO
RELAÇÕES ENTRE A PRÁTICA ESCOLAR E A
SOCIEDADE.
PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO
HUMANO.
SELEÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS, DOS
MÉTODOS E FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO.
ARTICULAÇÃO ENTRE CONTEÚDOS, MÉTODOS E PROCESSOS INTERNOS.
DIMENSÕES FILOSÓFICAS DA
EDUCAÇÃO (NATUREZA,
SIGNIFICADO E FINALIDADES).
DINÂMICA DAS RELAÇÕES SOCIAIS.
ASPECTOS SÓCIO-POLÍTICOS DA
ESCOLA.
A DIDÁTICA É O PRINCIPAL RAMO DE
ESTUDO DA PEDAGOGIA.
ELA INVESTIGA OS FUNDAMENTOS, CONDIÇÕES E MODOS DE REALIZAÇÃO DA INSTRUÇÃO E DO ENSINO.
Cabe a Didática:
• Converter objetivos sócio-políticos e pedagógicos em objetivos de ensino.
• Selecionar conteúdos e métodos em função desses objetivos.
•Estabelecer os vínculos entre ensino e aprendizagem.
Visando o desenvolvimento das capacidades
mentais dos alunos.
1 – A relação pedagógica está alicerçada na concepção de homem.
HOMEM – Sujeito ativo que transforma o mundo.
HOMEM SOCIAL – Definido por um projeto político de sociedade.
Segundo essa concepção
ALUNOS São indivíduos concretos.
Devem ter responsabilidades, obrigações.
Sujeitos de seu processo de aprender.
Portanto,
Os ALUNOS não devem ser estigmatizados como dispersivos, indisciplinados, agressivos ou apáticos ou qualquer outro rótulo que frequentemente recebem.
PROFESSOR
É aquele que tem uma experiência maior?
É aquele que tem uma maturidade diferente?
A relação pedagógica apresenta um caráter assimétrico exatamente pela suposição de que o professor tem mais
maturidade e mais experiência que o aluno.
“ A relação com o outro só tem valor educativo se não se mascaram nem as diferenças entre as personalidades, nem a origem social dessas
diferenças.” (Charlot, 1979)
* Encontra-se sobretudo, em
princípios, e não em regras.
* O foco de atenção é para o
desenvolvimento harmônico do aluno.* A valorização da
infância está carregada de
conseqüências para a pesquisa e ação pedagógicas, mas
estas aguardam mais de um século para
concretizar-se.
RELAÇÃO
PROFESSOR X ALUNO
DESIGUALDADE NO PONTO DE PARTIDA
MATURIDADE, FORMAÇÃO, EXPERIÊNCIAS
POR PARTE
DO PROFESSOR
DEVE TORNAR POSSÍVEL
IGUALDADE NO PONTO DE CHEGADA ( SAVIANI, 1983)
Ainda segundo Saviani,
UMA TEORIA PEDAGÓGICA
É CRÍTICA “se leva em conta os determinantes sociais da educação”.
É NÃO-CRÍTICA se “acredita” determinar as relações sociais, gozando de uma autonomia plena em relação...à estrutura social.
Para isso, sugiro ser necessário ter
em consideração o seguinte conjunto de princípios:
1- Considerar o aluno como pessoa, sem esquecer que o professor também o é;
2- Fundar a relação pedagógica em processos de comunicação e não somente em processos de informação para transmitir os conteúdos programáticos.
3 – Comunicar em profundidade e com autenticidade, e não somente para troca de mensagens;
4 – Centrar a comunicação no sistema de relação professor-aluno, e não exclusivamente numa das pessoas;
5 – Tomar a relação pedagógica como um sistema global, que abrange o sistema relacional professor-aluno, o aluno e o professor enquanto subsistemas distintos;
6 – Perspectivar a relação pedagógica como um espaço privilegiado de desenvolvimento humano integral e de segurança ontológica.
ARTICULAÇÃO E NECESSÁRIA DETERMINAÇÃO IDEOLÓGICA
• O ser humano age em função de construir resultados.
• AGIRAleatoriamente: não tem clareza de onde se quer
chegar.
Planejado: significa estabelecer fins e construí-los por meio de uma ação intencional.
• O homem não se contenta com uma forma “natural” de ser, ao contrário, tem necessidade de modificar o meio para
satisfazer suas necessidades. O homem age por intencionalidade.
• Para ENGELS os efeitos negativos da ação humana têm conseqüências não só sobre a natureza, mas também sobre o
mundo social.
• Somos individual e coletivamente, resultado de nossa ação. Ela está comprometida com uma perspectiva de construção da
sociedade.
ATO DE PLANEJAR
ATIVIDADE INTENCIONAL
PROJETAM FINS ESTABELECEM MEIOS
O SER HUMANO SE AVALIA EM TODOS OS INSTANTES DE SUA VIDA.
ATO DE PLANEJAR
PROCESSO DE REFLEXÃO
TOMADA DE DECISÃO
SOBRE A AÇÃO.
PLANEJAR – “Visa dar respostar a um problema estabelecendo fins e meios, de modo a atingir
objetivos previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro.”
MAS
• Considerando as condições do presente,
• As experiências do passado,
• Os aspectos contextuais,
• E os pressupostos filosófico, cultural, econômico e político de quem planeja e com quem se planeja.
PLANEJAMENTO é o processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, visando ao melhor
funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho e outras atividades humanas.
PLANEJAMENTO SERÁ AO MESMO TEMPO:
ATO POLÍTICO-SOCIAL – Na medida em que estiver comprometido com as finalidades sociais e políticas.
ATO CIENTÍFICO – Na medida em que não se pode planejar sem um conhecimento da realidade.
ATO TÉCNICO – Na medida em que o planejamento exige uma definição de meios eficientes para se obter resultados.
O professor registra o que irá fazer durante o ano letivo na disciplina ou área de estudos em que trabalha.
Os conteúdos são transcritos dos índices dos livros didáticos, criam-se objetivos correspondentes aos conteúdos.
Isto não é planejar – é uma forma do ato de planejar neutra, como desejam os que defendem uma perspectiva conservadora para a sociedade.
DEFINIÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO
•É um conjunto de ações coordenadas entre si, que concorrem para a obtenção de um certo resultado desejado.
•É um processo que consiste em preparar um conjunto de decisões tendo em vista agir, posteriormente, para atingir determinados objetivos.
•É uma tomada de decisões, dentre possíveis alternativas, visando atingir os resultados previstos de forma mais eficiente.
E MAIS,
O PLANEJAMENTO TEM DE CUIDAR DAS FINALIDADES POLÍTICO-SOCIAIS DA AÇÃO, TOMANDO UMA DECISÃO DE BASE QUE DIRECIONE A AÇÃO A PARTIR DE UM PONTO DE
VISTA CRÍTICO.
PLANEJAMENTO NA PRÁTICA ESCOLAR:O QUE PODE SER.
• O ato de planejar em todos os níveis – Educacional, curricular e de ensino – Deverá ser o momento de decidir sobre a construção de futuro.
• Os meios, as técnicas e os recursos tecnológicos são necessários como meio e não como fim.
•O passado serve para o reconhecimento de como foi a vida e fundamentar nossas decisões de mudança de rota.
•O ato de planejar, assim assumido, deixará de ser um simples estruturar de meios e recursos para tornar-se o momento de decidir sobre a construção de um futuro.
•A compreensão e a assunção do presente em função do futuro é que nos darão a dimensão político-social do nosso ato de planejar.
PLANEJAMENTO
EDUCACIONAL
Consiste na tomada de decisões sobre a educação no conjunto do desenvolvimento geral do país. A elaboração desse tipo de
planejamento requer a proposição de objetivo a longo prazo que definam uma política da
educação.
PLANEJAMENTO
CURRICULAR
É a previsão de todas as atividades que o educando realiza sob a orientação da
escola para atingir os fins da educação. O problema central do planejamento curricular é
formular objetivos educacionais a partir daqueles expressos nos
guias curriculares oficiais. A escola deve procurar adaptá-los
às situações concretas, selecionando aquelas
experiências que mais poderão contribuir para alcançar os
objetivos (dos alunos, das suas famílias e da comunidade).
PLANEJAMENTO
DE
ENSINO
Consiste em traduzir em termos mais concretos e operacionais o que o professor fará na sala
de aula, para conduzir os alunos a alcançar os objetivos
educacionais propostos.
1 – PLANEJAMENTO DE ENSINO DEVERÁ PREVER:
• Objetivos específicos (ou instrucionais) estabelecidos a partir dos objetivos educacionais;
• Conhecimentos a serem adquiridos pelos alunos no sentido determinado pelos objetivos;
•Procedimentos e recursos de ensino que estimulam as atividades de aprendizagem;
•Procedimentos de avaliação que possibilitem verificar de alguma forma, até que ponto os objetivos foram alcançados.
2 – ETAPAS DO PLANEJAMENTO DE ENSINO:
• CONHECIMENTO DA REALIDADE
• ELABORAÇÃO DO PLANO
• EXECUÇÃO DO PLANO
• AVALIAÇÃO
Seleção e organização dos conteúdos
Seleção e organização dos procedimentos de
ensino
Seleção dos recursos
Seleção de procedimentos de
avaliação
Estruturação do plano
de ensino
Desenvolvimento do plano
Etapa da Execução
Avaliação
Feedback Etapa de Aperfeiçoamento
Replanejamento
Conhecimento da
realidade
Determinação dos
objetivos
Etapa de Elaboração
A – CONHECIMENTO DA REALIDADE
CONHECIMENTO DA REALIDADE
ALUNO
• ASPIRAÇÕES
• FRUSTAÇÕES
• NECESSIDADES
•POSSIBILIDADES
AMBIENTE
• ESCOLAR
• COMUNITÁRIO
SONDAGEM
DIAGNÓSTICO
B – ELABORAÇÃO DO PLANO
• Determinação dos objetivos
• Seleção e organização dos conteúdos
• Seleção e organização dos procedimentos de ensino
• Seleção de recursos
• Seleção de procedimentos de avaliação
• Estruturação do plano de ensino
C – EXECUÇÃO DO PLANO
• Consiste no desenvolvimento das atividades previstas.
• Sempre haverá o elemento não plenamente previsto.
• Reação dos alunos e/ou circunstâncias exigirão adaptações e alterações no planejamento.
• Uma das características de um bom planejamento deve ser a FLEXIBILIDADE.
D – AVALIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO PLANO
Nessa etapa a avaliação adquire um sentido diferente da avaliação do ensino-aprendizagem.
Procuramos avaliar:
• Os resultados do ensino-aprendizagem;
• A qualidade do nosso plano;
• A nossa eficiência como professor;
• A eficiência do sistema escolar.
São as metas Os valores
Que a escola procura atingir.
São as proposições mais específicas referentes às mudanças comportamentais.
Os objetivos educacionais e instrucionais se relacionam entre si da seguinte maneira:
No plano de currículo
Objetivos educacionais
Resultados finais que
a escola procura atingir
No plano de ensino
Objetivos instrucionais
Mudanças específicas e
Gradativas do
comportamento
Comportamentos
amplos a serem
atingidos numa área de estudos
Exemplo:
Adquirir conceitos e generalização
Exemplo:
Adquirir conceito de comunidade (Estudos Sociais)
Exemplos:
• Identificar grupo social
• Identificar os diferentes tipos de grupos sociais
• Relacionar grupo social e comunidade
CUIDADOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NA RELAÇÃO DOS CONTEÚDOS:
• O conteúdo selecionado precisa estar relacionado com os objetivos definidos;
• Um bom critério de seleção é a escolha feita em torno de conteúdos mais importantes, mais centrais e mais atuais;
• O conteúdo não importa tanto; o mais importante é o fato de o mestre estar apto a levantar a idéia central do conhecimento que deseja trabalhar;
• O conteúdo precisa ir do mais simples para o mais complexo, do mais concreto para o mais abstrato.
C- PROCEDIMENTOS DE ENSINO
“ Procedimentos de ensino são ações, processos ou comportamentos planejados pelo professor para
colocar o aluno em contato direto com coisas, fatos ou fenômenos que lhes possibilitem modificar sua
conduta, em função dos objetivos previstos.”
OS PROCEDIMENTOS DE ENSINO SELECIONADOS PELO PROFESSOR DEVEM:
• Ser diversificados;
• Estar coerentes com os objetivos propostos e com o tipo de aprendizagem previsto nos objetivos;
• Adequar-se às necessidades dos alunos;
• Servir de estímulo à participação do aluno no que se refere a descobertas;
• Apresentar desafios.
D – PROCESSOS DE ENSINO
Os recursos de ensino são os componentes do ambiente da
aprendizagem que dão à estimulação para o aluno. Podemos classificar os
recursos em:
Humanos
Professor
Aluno (colegas de outras classes)
Pessoal escolar (diretor e outros profissionais)
Comunidade (pais, profissionais, autoridades), etc.)
Materiais
Do ambiente
Natural (água, folha, pedra, etc.)
Escolar (quadro, giz, cartazes etc.)
Da comunidade (bibliotecas, indústrias, lojas, repartições públicas etc.)
E - AVALIAÇÃO
Avaliação é o processo pelo qual se determinam o grau e a quantidade de resultados alcançados em relação aos objetivos.
NO PLANEJAMENTO DA AVALIAÇÃO É IMPORTANTE CONSIDERAR A NECESSIDADE DE:
• Avaliar continuamente o desenvolvimento do aluno;
• Selecionar situações de avaliação diversificadas, coerentes com os objetivos propostos;
• Selecionar e/ou montar instrumentos de avaliação;
• Registrar os dados da avaliação;
• Aplicar critérios aos dados da avaliação;
• Interpretar resultados da avaliação;
• Comparar os resultados com os critérios estabelecidos (feedback);
• Utilizar dados da avaliação no planejamento.
4 – TIPOS DE PLANEJAMENTO DE ENSINO
• PLANO DE CURSO
• PLANO DE UNIDADE
• PLANO DE AULA
PLANO DE CURSO
É a previsão de um determinado conjunto de conhecimentos, atitudes e habilidades a ser alcançado por uma turma num certo
período de tempo.
Vejamos, agora, algumas normas para a elaboração de um plano de curso:
• Fazer uma sondagem inicial para conhecer o nível e as características dos alunos;
• Estabelecer, após a sondagem, os objetivos da disciplina e os objetivos gerais de cada um dos capítulos ou unidades;
• Adequar as atividades a serem desenvolvidas com os objetivos estabelecidos e com o tempo disponível;
• Descrever de forma determinada os métodos, as técnicas e os recursos a serem dotados;
• Prever as formas gerais de avaliação, bem como alguns critérios para o desenvolvimento das atividades dos alunos.
PLANO DE UNIDADE
O plano de unidade é uma especificação maior do plano de curso.
Podemos distinguir três etapas:
• APRESENTAÇÃO Nesta etapa o professor procurará identificar e estimular os interesses dos alunos, relacionando-os com o tema da unidade.
• DESENVOLVIMENTO Nesta etapa, os alunos deverão chegar à compreensão do tema.
• INTEGRAÇÃO Nesta etapa, os alunos deverão chegar a uma síntese dos temas abordados na unidade.
PLANO DE AULA
É a sistematização de todas as atividades que se desenvolvem no
período de tempo em que o professor e o aluno interagem, numa dinâmica
de ensino-aprendizagem.
Como elaborar um plano de aula?
• Indicar o tema central da aula.
• Objetivos da aula.
• Conteúdo para ser objeto de estudo.
• Procedimentos e recursos de ensino.
5 – IMPORTÂNICA DO PLANEJAMENTO DE ENSINO
Planejar as atividades de ensino é importante pelos seguintes motivos:
• Evita a rotina e a improvisação;
• Contribui para a realização dos objetivos visados;
• Promove a eficiência do ensino;
• Garante maior segurança na direção do ensino;
• Garante economia de tempo e energia.
5 – IMPORTÂNICA DO PLANEJAMENTO DE ENSINO
Planejar as atividades de ensino é importante pelos seguintes motivos:
• Evita a rotina e a improvisação;
• Contribui para a realização dos objetivos visados;
• Promove a eficiência do ensino;
• Garante maior segurança na direção do ensino;
• Garante economia de tempo e energia.