curso - cerimoniários e diáconos

7/25/2019 CURSO - Cerimonirios e Diconos

1/32

Curso de Liturgia Roma

Forma ordinria

O ofcio do Dicono e doCerimonirio


2/32

REFERNCIAS

Este material foi elaborado considerando as normas Instruo Geral do Missal Romano (IGMR), traduo portu

o Brasil da ! ed. "#pica. $ita%es diretas recuadas com opar&grafo.

$erimonial dos Bispos ($B), traduo portuguesa par

$ita%es diretas recuadas com nmero do par&grafo. 'rdin&rio da Missa com o poo, Missal Romano, traduo

para o Brasil da ! ed. "#pica.

Grupo de aclitos e coroinhas - Parquia Me Rainha


3/32

Introduo: funes e ministr

*a celebrao da +anta Missa todos, uer ministros ordenadoleigos, e/ercendo suas fun%es e ministrios, faam tudo e s les com!ete. (IGMR, 01)

2uanto ao di&cono e ao mestre de cerim3nias, assim di4 a Instru 06. De!ois do !res"tero# o dicono, em irtude da sagrad

recebida, ocu!a o !rimeiro lu$ar entre aqueles que cele"ra&o eucarstica 7...8 *a Missa, o di&cono tem parteanncio do Eangel:o e, por e4es, na !re$a&oda palara

proclamao das inten%es da ora&o uni%ersal, serindo o !re!ara&o do altar e na celebrao do sacrif#cio, na distEucaristia aos -is, sobretudo sob a espcie do in:o e, porienta&o do !o%ouanto aos gestos e posi%es do corpo.

1 coneniente, ao menos nas igre?as catedrais e omaiores, ue a'a al$um ministro com!etente ou cerim(nias, a -m de ue as a%es sagradas se?am

organi4adas e e/ercidas com decoro# ordem e !iedade pesagrados e os -is leigos.


4/32

Introduo: O cerimonirio

@ssim descree o $erimonial dos Bispos, n. 65

O cerimonirio de%e ser !erfeito conecedor dlitur$ia# sua istria e nature)a# suas leis e !redee ao mesmo tempo ser ersado em matria pastoralcomo deem ser organi4adas as celebra%es, uer nofomentar a participao frutuosa do poo, uer no de decorodas mesmas.

Arocure que se o"ser%em as leis das cele"ra*es saacordo com o seu erdadeiro esp#rito, bem como a

tradi%es da Igre?a particular ue forem de utilidade pasto;ee, em tempo oportuno, combinar com os cantores, ministros celebrantes tudo o ue cada um tem a fa4eAorm, dentro da pr9pria celebrao, de%e a$ir discri&o, no fale sem necessidade no ocupe o lugar dou dos assistentes, !ondo+se ao lado do cele"rantepalara, e/ecute com !iedade# !aci,ncia e dili$,ncia.


5/32


' cerimoni&rio n&o - um aclito mais %elo e n&o e.erce aaclito(no incensa, no sere na credCncia, no porta cru4, etc) n

celebrao.Aoder#amos resumir o trabal:o do cerimoni&rio a trCs ADs5

Preparar

Prever

Precaver

' cerimoni&rio ter& a m.ima aten&o em tudo, e/atamente em tudeer& abarcar o momento atual, com todas as cerim3nias ue est

e todos os ministros presentes, e momento se$uinte, istoantecipadamente tudo o ue for ocorrer e preparalos antecipadaestar em constante estado de alerta.

Enuanto o seridor do altar e/ecuta, o cerimoni&rio plane?a e 4ela ptudo como dee ser. Aodemos comparar o cerimoni&rio a um maeoruestra. *o ele uem e/ecuta a pea, mas por meio de seu cuobra sai de uma maneira perfeita. +em a presena de um cerimolitur$ia com!le.a !ode ter muitas falas.

No deve esquecer que, emba liturgia, deve ser um fdels


6/32


*as prociss%es, no e/iste um lugar de-nido para os cerimode%em se di%idir ao lon$o dela a /m de au.iliar na mo

de todos os ministros. Aodem se colocar F frente do turifera procisso um pouco atr&s do celebrante, principalmente para cuidar das ins#gnias podem se colocar F frente do conguiandoos para seus lugares ue so distintos dos outrAodem ainda au/iliar o celebrante a subir ou descer os denecess&rio. Aodem atuar ainda na procisso das oferendas e d

@lm da funo de manter a organi4ao e decoro da celebraau.iliar na incensa&o (nunca incensando), segurando acelebrante para ue no toue no tur#bulo ?unto com o primemudando as !$inas do 0issaltanto uanto o libr#fero lea c&tedra, uanto no altar. >, tambm, funo do cerimoni&rio !(as ins$nias do "is!oe entreg&las aos ac9litosassistentes.

*a ausCncia de cerimoni&rio, o primeiro di&cono reali4a todas asmesmo.


7/32

Normas prvias


8/32

Gestos e posies do corpo

*a celebrao do +anto +acrif#cio da Missa deese puniformidade dos gestos, conforme as normas estabelecidas.

6. 's gestos e posi%es do corpo tanto do sacerdote, do dministros, como do poo deem contri"uir !ara qcele"ra&o res!landea !elo decoro e no"re sim!compreenda a erdadeira e plena signi-cao de suas diese faorea a participao de todos. ;eese, pois, diretri)es desta Instru&o $eral e da !rtica tradicioromano7...8

@ssim como o mestre de cerim3nias, o di&cono dee ser ucon:ecedor das normas litrgicas, em especial dos gestos e corpo5

6. 7...8 Aara se obter a uniformidade nos gestos e posi%numa mesma celebrao, obedeam os -is aos a%isos dicono, por um ministro leigo ou pelo sacerdote, de ac

que %em esta"elecido no 0issal.


9/32

Genufe!o e incinao

@ $enu1e.&o fa)+se somente ao Santssimo Sacramento e 2 desde a se/tafeira santa at a Hig#lia pascal.

+e :ouer tabern&culo no altar, fa4se a genue/o ao c:egar (princ#e ao se retirar (trmino da Missa), mas no durante a Missa. Mas sepassar diante do +ant#ssimo +acramento fa4se genue/o, e/cetocamin:a em procisso. (IGMR, n. J6)

@ueles ue portam a cru4 processual e as elas no fa4em genueinclinao de cabea.

@ inclinao de cabea ser& feita (IGMR, n. JK)5

@o nome de Lesus ou uando se nomeiam ?untas as trCs Aessoas @o nome de Maria ou do santo cu?a mem9ria se celebra a Missa

@ inclinao de corpo ser& feita (IGMR, n. JK)5

@o c:egar e retirarse do altar

*o credo Fs palaras E se encarnouN ou Foi concebidoN

7' di&cono8 uando pede a beno para proclamar o Eangel:o

@o se incensar algum, etc.


10/32

Incensao

Com dois ductos s&o incensadas as rel#uias e asimagens dos +antos e/postas F enerao pblica, massomente uma e4 no in#cio da celebrao, ap9s aincensao do altar.

' altar incensado, cada e4 com um s9 icto.

' ministro segurar& o tur#bulo de forma ue o oprculo(tampa) -ue aberto. $om a mo esuerda segurando acapsula ?unto ao peito, leanta a uma certa distOncia de si, Faltura dos ol:os esta eleao c:amase ductos P e balana

para cima e para frente este moimento c:amase ictus.

@o se incensar deese obserar o ue a Instruo estabelaos ductos e ictos (IGMR, n.JJ).

S&o incensados com tr,s ductos do tur"ulo5 o+acramento, as rel#uias da santa $ru4 e as imagense/postas para enerao pblica, as oferendas para o Missa, a cru4 do altar, o Eangeli&rio, o c#rio pascal, o sapoo.


11/32

Rito da "issa


12/32

#rocisso de entrada

11Q. 7...8 2uando se reali4a a procisso da entrada preparemEangeli&rio nos domingos e dias festios, o tur#bulo e a

incenso, uando se usa incenso cru4 a ser leada na procisscom elas acesas.

1J. Condu)indo o E%an$elirio# um !ouco ele%ado#!recede o sacerdote ue se dirige ao altar se no, camin:a

@ ordem da procisso (cf. $B, n. 1Q) ariar& conforme o nmerministros ordenados, mas seguese o esuema5

1 $erimoni&rio (au/iliar)

"urifer&rio e *aeteiro

$rucifer&rio

6 $erofer&rios

K ;emais ac9litos e coroin:as

= ' Eangeli&rio, se :ouer

J ;emais di&conos

Q $oncelebrantes, se :ouer

0 ' sacerdote celebrante, ao centro

1< Mestre de cerim3nias, ao canto


13/32

C$egada ao atar

1J. $:egando ao altar, se condu4ir o Eangeli&rio, omitida aso"e ao altar. E, tendo colocado o Eangeli&rio com !refer,naltar, com o sacerdote enera o altar com um 9sculo.

60. $:egando ao presbitrio, o sacerdote, o di&cono e os ministaltar com uma inclinao profunda. Em seguida, em sinal de sacerdote e o di&cono bei?am o altar e o sacerdote, se for oportucru4 e o altar.

;urante a incensao do altar, oprimeiro di&cono precede o

sacerdote celebrante e ocerimoni&rio o acompan:a logoatr&s, podendo ainda :aer umsegundo di&cono ao -m.

Incensa&o do altar


14/32

%to penitencia

' cerimoni&rio, se for necess&rio, deer& preparar o :icaldeirin:a, sobretudo no tempo pascal, onde se pode subs

penitencial pela asperso.2uando se utili4ar a ! f9rmula do ato penitencial, se no fordi&cono poder& proferir as inoca%es. ($B, n. 1)

Posio: em juntas pos


15/32

&en$or' tende piedade

K. ;epois do ato penitencial iniciase sempre o Sepiedade, a no ser ue ?& ten:a sido re4ado no

penitencial.+eguemse as mesmas prescri%es.

*a ausCncia do Gl9ria o cerimoni&rio dee alertar, prelibr#fero para ue apresente o Missal ap9s a absolio.


16/32

G(ria a )eus nas aturas

2uando preisto, entoase o gl9ria.


17/32

Orao do dia *Coeta+

"erminada a cerim3nia anterior, o Krie ou !"#ria, se sacerdote celebrante conoca os -eis F $rao do dia.

@o $remus o libr#fero apresenta o Missal. +e este for afec:ado, o cerimoni&rio ir& abrilo na posio preiamentcom a %o"eta. +e for necess&rio, tambm passar& a p&gina.

*o compete ao di&cono nem ao cerimoni&rio segurar o mno ser em caso de necessidade, mas a um ac9lito apresentar e manter para ue o sacerdote possa abrir os bra

Dois aclitos se$urando o li%ro 0ons3 4uido 0arini# cerimonirio

!ontifcio# se$urando o microfone3


18/32

Leituras

' di&cono no deer& esperar o sacerdote celebrante se leantar beno, pois o sacerdote abenoar& sentado, manifestando ue

preside. 1JK. ' di&cono 7...8 inclinado diante do sacerdote, pede, em o4 ba

di4endo5 &'(me a tua b)no. ' sacerdote o abenoa, di4endo5 $ em teu corao. ' di&cono fa4 o sinal da cru4 e responde5 *mmfeita uma inclina&o ao altar, toma o Eangeli&rio, ue louencontra colocado sobre o altar e dirigese ao ambo, leando o lieleado, precedido do turifer&rio com o tur#bulo fumegante e dos elas acesas. 7Aroclamado o eangel:o8 ... bei?a o liro, di4endo

Pe"as pa"avras do santo Evan+e"ho, e olta para ?unto do sacerdote+e o sacerdote celebrante for bispo,o di&cono poder& lear oEangeli&rio para ue ele possaabenoar o poo traando o sinal dacru4 com o liro.

7's -eis deem ter consciCncia de ue este gesto

uma beno e no uma apresentao do Eangeli&rio,deendo se persignar e no aclamar o liro8 5en&o que o "is!o d com o


19/32

Leituras

@o termino da proclamao, o Eangeli&rio pode ser leacredCncia ou outro lugar adeuado e digno (IGMR, n. 1JK).

' cerimoni&rio au/iliar poder& acompan:ar os leitores, faeles a inclinao profunda ao altar antes de subir ao presbittambm passar a p&gina do lecion&rio se a pr9/ima leitura p&gina seguinte. ' primeiro cerimoni&rio (mestre) deer& aa entrada do tur#bulo e das elas para a proclamao do enuanto ue o au/iliar deer& recol:er o lecion&rio do amb

6roclama&o do E%an$elo !elo


20/32

,omiia e profisso de f

==. @ :omilia, ia de regra proferida pelo pr9pricelebrante ou por ele delegada a um sacerdote conce

ocasionalmente# a um dicono, nunca, porm, a um lei =Q. ' s#mbolo dee ser cantado ou recitado pelo sacer

poo aos domingos e solenidades podese tambmcelebra%es especiais de car&ter mais solene. 2uandoentoado pelo sacerdote ou, se for oportuno, pelo cantor oude cantores cantado por todo o poo ?unto, ou pelo pocom o grupo de cantores.

Inclina&o na 6ro/ss&o de F- 7 Et incarna


21/32

Orao universa

J1. $abe ao sacerdote celebrante, de sua cadeira, dirigir aa introdu4 com bree e/ortao, conidando os -is a

depois a conclui. @s inten%es propostas se?am s9brias, cos&bia liberdade e brees palaras e e/pressem a oracomunidade.

As inten*es s&o !roferidas# do am"&o ou de oa!ro!riado# !elo dicono# !elo cantor# !elo leitor /el lei$o.


22/32

#reparao dos dons

1JQ. "erminada a orao uniersal, enuanto o sacerdote pesua cadeira, o dicono !re!ara o altarcom a a?uda do a

l:e ainda cuidar dos %asos sa$rados. @ssiste o sacerdotedas d&dias do poo. ' di&cono entrega ao sacerdote a ppo ue ai ser consagrado derrama in:o e um poucc&lice, di4endo em silCncio5 Pe"o mistrio desta '+ua e, apresenta o c&lice ao sacerdote.

16


23/32

#reparao dos dons

1JQ. 2uando se usa incenso, 7o di&cono8 sere o saincensao das oferendas, da cru4 e do altar, e depois ele

ac9lito incensa o sacerdote e o !o%o.

Incensa&o no ofertrio com o !rimeiro dicono e ocerimonirio

Incensa&o do !o%o !elo !rim


24/32

Orao -ucar.stica

+e a Missa for estacional, antes de iniciar o pref&cio, o primeretira o solidu do bispo.

1K


25/32

Orao -ucar.stica

1J0. @ partir da epiclese at a eleao do c&licenormalmente !ermanece de 'oelos. +e :ouer &ri

um deles na :ora da consagrao pode colocar incenso e incensar na a!resenta&o da stia e do clice.

1Q


26/32

Orao -ucar.stica

' cerimoni&rio deer& permanecer pr9/imo ao altar para poas !$inas do 0issale, remoer o microfone, se este for u

o altar. *o entanto, no dee colocarse de forma a impeconcelebrantes se apro/imem do altar. De%er colocar+se atrs.

2uando se utili4ar a 1! 'rao Eucar#stica (indicada para solenidades e mem9rias de santos mencionados na 'ra=K) o cerimoni&rio poder& a?udar o celebrante, indicando cas partes pr9prias do dia, como o /ecebei, # paiN, Em cetc.' di&cono dee se colocar um!ouco atrs dosconcele"rantes, a?oel:ado,conforme dito anteriormente, eassim ue terminar a consagraoleantarse& para cobrir o c&lice.

6a!a re)ando a Ora&o Eucarsti


27/32

Orao dominica

J. @ seguir, o celebrante principal, de mos unidas, di4 a eprecede a 'rao do +en:or e, com as mos estendidas, re4a+en:or com os demais concelebrantes, tambm de mos ecom todo o poo.

'bsere ue somente uem abre os braos na 'rao domcelebrante principal e, se :ouerem, os concelebrantes. $aso cdiria assim com os demais concelebrantes e com todo o poo, mos estendidasN. ;i4 o mesmo o $erimonial dos Bispos5

1K0. 7... 8o Bispo ?unta as mos e proclama o conidominical, a ual todos a seguir cantam ou recitam. Enu

5is!o e os concele"rantes mant,m as m&os estendi

' gesto de erguer as mos puramente sacerdotal, demonstrando a mediao feita peo sacerdote agindo in persona $:risti e/prime essa misso de mediao abrindo os b'rao Eucar#stica, 'rao dominical, etc.


28/32

Rito da pa/

1Q1. ;epois ue o sacerdote disse a orao pela pa4 e5 * paesteja sempre convosco, o poo responde5 $ amor de %ristodi&cono, se for o caso, fa4 o conite F pa4, di4endo, de moltado para o poo5 0eus irmos e minhas irms, saudai(v

1esus.@ frase do di&cono, acima citada, poder& ser alterada por semel:ante (cf. 'rdin&rio da Missa)

Q. $onm, no entanto, ue cada ual e/presse a pa4 s9bria apenas aos ue l:e esto mais pr9/imos.

' di&cono o primeiro a receber a saudao, depois ministros. +e :& concelebrao, os presb#teros mais prcelebrante recebem a saudao antes do di&cono.

*'"@5 @ $ongregao para o $ulto ;iino esclareceu ue no se deedo celebrante (* pa- do...N), mas a do di&cono (0eus irmos..omitida ou dei/ada para o -m da Missa, tendo em ista ue apenapa4 ?& dada pelo sacerdote.


29/32

Frao do #o e comun$o

1Q. "endo o sacerdote comungado, o dicono rece"e aso" as duas es!-cies do !r!rio sacerdotee, em seo sacerdote a distribuir a $omun:o ao poo.

1=. 'utros presb#teros eentualmente presentes podesacerdote na distribuio da $omun:o. +e no :ouer e dos comungantes for muito grande, o sacerdote poministros e/traordin&rios para a?ud&lo, ou se?a, o ac9libem como outros -is, ue para isso foram legitimamente

Q


30/32

#urificao dos vasos sagrados

@ puri-cao dos asos sagrados poder& ser reali4ada no ada comun:o, ou na credCncia, ap9s a Missa.

J0. 's asos sagrados so puri-cados pelo sacerdodi&cono ou pelo ac9lito institu#do de!ois da Comun0issa, na medida do poss#el ?unto F credCncia. @ puc&lice feita com &gua, ou com &gua e in:o, a serem conauele ue puri-ca o c&lice. @ patena se?a limpa normalmsanguin:o.

JQ. +empre ue al$um fra$mento da stia aderir

principalmente ap9s a frao ou a $omun:o dos -is, lim!e os dedos so"re a !atena ou# se necessrio# mesma forma recol:a os fragmentos, se os :ouer fora da

"erminada a distribuio da $omun:o, um dos di&conosresto do +angue, lea o c&lice para a credCncia e a#, imedidepois da Missa, o puri-ca e o comp%e. Enuanto isso, ouou um dos concele"rantes le%a !ara o sacrrio as

consa$radas que ti%erem so"rado. ($B, n. 1=K)


31/32

0eno fina

1QK. +e for usada a ora&o so"re o !o%o ou a frmulasolene, o di&cono di45 5nc"inai(vos para receber a b)nbCno pelo sacerdote, o di&cono despede o poo, di4enunidas e oltado para o poo5 5de em pa- e o Senhor vos a

+e a Missa estacional, o cerimoni&rio coordenar&, aui e Missa, os momentos em ue o bispo far& uso de suas ins#gnia

@ procisso de sa#da se dar& da mesma forma e ordementrada.


32/32

REFERNCIAS CO068E0EN9ARES

H#deos de Missas com os pont#-ces

;ireto da +acristia

+alem a Viturgia

Manual do $oroin:a

curso - cerimoniários e diáconos

Documents