curso - 18-19-21-outubro 2011 -- fatec -- lgconsulting -- sp -- administração de projetos e de...

CURSO“ANÁLISE E PROJETOS DE SISTEMAS”

DISCIPLINA“ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS E DE

RECURSOS DE INFORMÁTICA”

FATEC ---- UNESP

LOUREIRO GIL CONSULTING

SETEMBRO – OUTUBRO – NOVEMBRO DE 2011

2

O CONTEÚDO DESTA DISCIPLINA É PARTE INTEGRANTE DOS LIVROS PUBLICADOS

PELA EDITORA SARAIVA COM DIREITOS AUTORAIS CONFORME LEI 9.610 / 98 E

ARTIGO 184 DO CÓDIGO PENAL.

1- “BALANÇO INTELECTUAL”.

AUTORES: PROF. DR. ANTONIO DE LOUREIRO GIL

PROF. MSC. JOSÉ CARLOS ARNOSTI

2- “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS”.

AUTOR: PROF. DR. ANTONIO DE LOUREIRO GIL

3- “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”.

AUTORES: PROF. DR. ANTONIO DE LOUREIRO GIL

PROF. DR. CESAR AUGUSTO BIANCOLINO

PROF. MSC. TIAGO BORGES

4 – “CONTROLE INTERNO; RISCO; AUDITORIA PARA GESTÃO”.

AUTORES: PROF. DOUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL

PROF. DOUTOR CARLOS HIDEO ARIMA

PROF. DOUTOR WILSON TOSHIRO NAKAMURA

A METODOLOGIA “CCM-SWOT / BSC / DEQ / BIN” OU “AUDEQ / CCM-SWOT / BSC / DEQ / BIN”

É DE PROPRIEDADE REGISTRADA E DE USO EXCLUSIVO DA EMPRESA LOUREIRO GIL CONSULTING

PALESTRANTE3

PROF. DR. ANTONIO DE LOUREIRO GIL

PROFESSOR DE PÓSGRADUAÇÃO DA FATEC / SP.

SÓCIO DIRETOR VENDEX CORRETORA DE CÂMBIO

PROFESSOR TITULAR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR).

MESTRE E DOUTOR PELA FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÁO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (FEA – USP).

PROFESSOR DE MESTRADO E DOUTORADO DA FEA – USP.

PROFESSOR DE MESTRADO DA FUNDAÇÃO VISCONDE DE CAIRU (FVC) -- SALVADOR – BAHIA E DA ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO (UNIFECAP) – SÃO PAULO -- SP

PROFESSOR DE MESTRADO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)

AUTOR DE DEZOITO LIVROS NO BRASIL E DE UM EM PORTUGAL.

AUTOR E PALESTRANTE NOS ESTADOS UNIDOS; FRANÇA; ESPANHA; PORTUGAL; ISRAEL; MÉXICO; ARGENTINA; URUGUAI; PANAMÁ.

CONSULTOR EM ORGANIZAÇÓES PRIVADAS OU GOVERNAMENTAIS E PROFESSOR EM DIVERSAS UNIVERSIDADES E FACULDADES EM CURSOS DE DOUTORADO, MESTRADO E DE ESPECIALIZAÇÁO NO BRASIL NAS ÁREAS DE GESTÃO;

INFORMÁTICA; SEGURANÇA; AUDITORIA; QUALIDADE; CONTROLADORIA; DIREITO.

DIRETOR E GESTOR DE INFORMÁTICA E DE CONTROLADORIA EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS; EMPRESAS NACIONAIS E MULTINACIONAIS; ORGANIZAÇOES GOVERNAMENTAIS.

ESTRUTURA DO CURSO• PARTE I ---- O CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DE

INFORMÁTICA ---- VISÕES ESTRATÉGICA E TÁTICA ---- ESTUDO DE CASO “ESTRUTURAR E DAR SOLUÇÃO Á GESTÃO DO AMBIENTE / PROJETOS DE TI”.

• PARTE II ---- CICLO DE VIDA DOS INDICADORES DA TIC. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS’S) E PONTOS DE FALHA (SPOF’S) NAS VISÕES ESTRATÉGICA E TÁTICA ---- TÉCNICAS APLICÁVEIS PARA GESTÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DA TIC COM FOCO NO PLANEJAMENTO E NO CONTROLE. CULTURAS ORGANIZACIONAIS E DA TIC.

• PARTE III ---- O MODELO “PMBOK” (PROJECT MANAGEMENT BODY OF KNOWLEDGE) DO “PMI” (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE) ---- PLANEJANDO E CONTROLANDO PROJETOS DE SISTEMAS ---- FERRAMENTA PARA PLANEJAMENTO E CONTROLE ---- PRIMEIRO EXERCÍCIO.

• PARTE IV ---- ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS EXTERNOS ---- PARÂMETROS PARA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EXTERNOS ---- FALHAS VERSUS DESEMPENHO ---- COMO ELABORAR E ADMINISTRAR CONTRATOS ---- A QUESTÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS ---- SEGUNDO EXERCÍCIO.

• PARTE V ---- O PROFISSIONAL DE INFORMÁTICA ---- UM PROFISSIONAL DIFERENCIADO ---- O PAPEL DO GERENTE DE SISTEMAS ---- LIDERANÇA, CARACTERÍSTICAS E ATITUDES QUE LEVAM Á EXCELÊNCIA ---- ASPECTOS CULTURAIS NA ÁREA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) ---- TERCEIRO EXERCÍCIO.

• PARTE VI ---- MARKETING DE SERVIÇOS APLICADOS Á INFORMÁTICA ---- SOFTWARE PARA GERÊNCIA DE PROJETOS ---- PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE RECURSOS.

PARTE I

O CONTEXTO DA ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DE INFORMÁTICA ---- FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS APLICADAS ÁS VISÕES ESTRATÉGICA, TÁTICA E OPERACIONAL.

AS FERRAMENTAS E OS INSTRUMENTOS PARA GESTÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DE INFORMÁTICA.

ESTUDO DE CASO “ESTRUTURAR E DAR SOLUÇÃO Á GESTÃO DO AMBIENTE / PROJETOS DA TIC”

5

ESTRUTURAÇÃO DISCIPLINA 6

DISCIPLINA“GESTÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DA TIC”

GESTÃODE

PROJETOSTIC

GESTÃO DE

RECURSOS DA TIC

FIGURA 01: OS DOIS SUBCONJUNTOS DA DISCIPLINA “GESTÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DA TIC”

MACRO VISÃO DA DISCIPLINA

• FUNDAMENTOS• DISCIPLINA

DESEMPENHOFALHAS

7

EIXOSDISCIPLINA

ADMINISTRAÇÃODE PROJETOS

ADMINISTRAÇÃODE RECURSOS DEINFORMÁTICA /TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES (TIC)

FIGURA 02: A IDÉIA CENTRAL DA DISCIPLINA.

8

GESTÃOGESTÃOCONHECICONHECIMENTOMENTO

PARÂMETROSPARÂMETROSDA GESTÃODA GESTÃO

GESTÃOGESTÃODO RISCODO RISCO

GESTÃO DE NEGÓCIOSGESTÃO DE NEGÓCIOS

GESTÃO DE PROJETOSGESTÃO DE PROJETOS

DESENVOLVIMENTO SISTEMASDESENVOLVIMENTO SISTEMAS

FIGURA 03: A UTILIDADE DAS FERRAMENTAS “GESTÃO DO CONHECIMENTO” / “GESTÃO DO RISCO” / “PARÂMETROS DA GESTÃO” / “INDICADORES / MÉTRICAS DE FALHAS VERSUS DESEMPENHO” PARA OS MODELOS DE GESTÃO DE (1) NEGÓCIOS E DE (2) PROJETOS E PARA A METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS.

INDICADORES INDICADORES DE FALHASDE FALHAS

VERSUSVERSUSDESEMPENHODESEMPENHO

GESTÃO DO CONHECIMENTO ---- DEQ 9

VETORES DA QUALIDADE PARA GERAR CONHECIMENTO. ---- A VISÃO QUALITATIVA PARA GESTÃO DO RISCO ---- ---- A ÊNFASE Á VERTENTE “FALHAS VERSUS DESEMPENHO ---- ---- PONTO DA FALHA (“SPOF” – SINGLE POINT OF FAILURE) VERSUS “FCS” – FATOR CRÍTICO DE SUCESSO ----

1 – CAUSAS; EFEITOS.

2 – 5W / 2H.

3 – VANTAGENS; NECESSIDADES; RESTRIÇÕES.

4 – RECURSOS HUMANOS; MATERIAIS; TECNOLÓGICOS; FINANCEIROS.

FIGURA 04: VETORES PARA QUALIFICAR OS EVENTOS ORGANIZACIONAIS OBJETO DA TOMADA DE DECISÃO – MODELO DE GESTÃO “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK (DEQ); BIN; MARCA PRÓPRIA

10

FIGURA 05: A DINÂMICA DA GESTÃO DOS NEGÓCIOS DO SÉCULO XXI

MODELO DA GESTÃO“CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK(DEQ); BIN; MARCA

PRÓPRIA”

GESTÃODO

CONHECIMENTO

PARÂMETROSDA

GESTÃO

GESTÃO DO RISCO

INDICADORES DE

FALHASVERSUSDESEMPENHO

11

FIGURA O6: FLUXO LÓGICO PARA GESTÃO DO RISCO

ENTENDER O AMBIENTE ORGANIZACIONAL

FORMATAR O “CENÁRIO DO AMANHÃ”(CONFORMAÇÃO DAS MUDANÇAS)

APOSTAR NAS CONTINGÊNCIAS PRÉ; NO MOMENTO; PÓS“CENÁRIO DO AMANHÃ”

GERAR CONHECIMENTO SOBRE AS INCERTEZAS ASSOCIADAS ÁS CONTINGÊNCIA

(VISÃO QUALITATIVA)

APURAR O “RISCO” PARA HIERARQUIA DAS CONTINGÊNCIAS

ESTABELECER “MEDIDAS PREVENTIVAS, DETECTIVAS, CORRETIVAS” PARA GARANTIR AS “MUDANÇAS” INTEGRANTES DOS

“CENÁRIOS DO AMANHÃ”

12

FIGURA 07: GESTÃO DA MUDANÇA NA PERSPECTIVA DA GESTÃO DO CONHECIMENTO VERSUS A GESTÃO DO NEGÓCIO.

GESTÃOCONHECIMENTO

CAUSASEFEITOS 5W / 2H

VANTAGENSNECESSIDADESRESTRIÇÕES

COMPORTA MENTO (CCM)

RISCO(DEQ)

PROBLEMA (SWOT)

ESTRATÉGIA (BSC)

TÁTICA(PMBOK)

RECOMPENSA (BIN-MARCA PRÓPRIA)

GESTÃONEGÓCIO

FIGURA 08: A VISÃO DINÂMICA DO CICLO DE VIDA DA MUDANÇA---- O CAMINHO DAS “SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS” COM “PLANOS ALTERNATIVOS DE AÇÃO”

CICLO DE VIDA DA MUDANÇA“CONFORMIDADE – CUSTOMIZAÇÃO / ADAPTAÇÃO – INOVAÇÃO”.

GESTÃOOPERACIONAL

GESTÃOOPERACIONAL

MOMENTO PATAMARTECNOLÓGICO ANTERIOR

PROBLEMA ATUAL

ESTRATÉGIAAÇÃO

GESTÃOESTRATÉGICA

G E S T Ã OT Á T I C A

PROTÓTIPO(REQUISITOS / ESCOPO)

DESENVOLVIMENTOIMPLANTAÇÃO DA AÇÃO DE SOLUÇÃO

MOMENTOPATAMARTECNOLÓGICO POSTERIOR

NOVOPROBLEMA

VARIAÇÃO PATAMAR COMPORTAMENTAL-TECNOLÓGICO-ECONÔMICO-SOCIAL

---- CICLO DE VIDA “CONTINGÊNCIA – INCERTEZA – RISCO” ----

VARIAÇÃO ( ) ASCENDENTE OU DESCENDENTE MÉTRICA INDICADOR DE DESEMPENHO OU DE FALHAVARIAÇÃO ( ) ASCENDENTE OU DESCENDENTE MÉTRICA INDICADOR DE DESEMPENHO OU DE FALHA

INDICADOR“DESEMPENHO”OU “FALHA” “M-ZERO”

INDICADOR“DESEMPENHO” OU “FALHA” “M-N”

14

FIGURA 09: A “ENGENHARIA REVERSA DE RESULTADOS / CENÁRIOS SIMULADOS PARALELOS” É A BASE PARA “SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS”

---- A LÓGICA PARA EVITAR DESPERDÍCIO DE RECURSOS NO FOCO -------- O PRIMEIRO MANDAMENTO DO PROCESSO DECISÓRIO SUSTENTÁVEL EM AÇÃO ----

TRABALHAR ““CONTINGÊNCIA / CONTINGÊNCIA /

INCERTEZA / RISCO” INCERTEZA / RISCO” QUANDO DA

TRAJETÓRIA DO ““VIAJAR VIRTUAL NO VIAJAR VIRTUAL NO

ESPAÇO / TEMPO ESPAÇO / TEMPO GESTIONAL”GESTIONAL”

O ““OLHAR DA EFICÁCIA” OLHAR DA EFICÁCIA”

JUSTIFICA O ““PENSAR AS PENSAR AS

CONTINGÊNCIAS”CONTINGÊNCIAS”

A GESTÃO DE NEGÓCIOS PRIVADOS OU GOVERNAMENTAIS A GESTÃO DE NEGÓCIOS PRIVADOS OU GOVERNAMENTAIS COM OCOM O

MODELO MODELO ““CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK (DEQ); BIN; MARCA CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK (DEQ); BIN; MARCA

PRÓPRIA”PRÓPRIA”NO HORIZONTE “PRESENTE / FUTURO” ORGANIZACIONALNO HORIZONTE “PRESENTE / FUTURO” ORGANIZACIONAL

FIGURA 10: O MODELO DE GESTÃO OU DE AUDITORIA DA GESTÃO DOS PROCESSOS DECISÓRIOS PRIVADOS OU PÚBLICOS NO HORIZONTE “PRESENTE / FUTURO”

A LÓGICA DA VARIÁVEL ““ESPAÇO / TEMPO GESTIONAL” ESPAÇO / TEMPO GESTIONAL”

COM AS IDÉIAS DE (1) “RETROCAUSALIDADE GESTIONAL” (1) “RETROCAUSALIDADE GESTIONAL”

(2) “NÃO LOCALIDADE GESTIONAL”(2) “NÃO LOCALIDADE GESTIONAL”

““CCM”CCM”COMPORTAMEN

TAL

““DEQ”DEQ”RISCO;DESEMPENHO;FALHAS

““SWOT”SWOT”PRO

BLEMA

““BSC”BSC”ESTRATÉGIA

““PMBOKPMBOK

(DEQ)”(DEQ)”TÁTICA;PROJETO

““BIN”BIN”BALAN

ÇOINTELEC

TUAL

MARCAMARCAPRÓPRÓPRIAPRIA

(CERTIFICADO)

CAUSAS EFEITOS

A

““ENGENHARIA REVERSA DE RESULTADOS / CENÁRIOS ENGENHARIA REVERSA DE RESULTADOS / CENÁRIOS SIMULADOS PARALELOSSIMULADOS PARALELOS” ”

EM AÇÃO

16VARIÁVEIS PARA DESENVOLVER, EXERCER, CONTROLAR, AUDITAR

“ “PLANOS ALTERNATIVOS DE AÇÃO”PLANOS ALTERNATIVOS DE AÇÃO”---- PLANO “B”; “C”; ETC ----

ENGENHARIA

REVERSA DE RESULTADOS/CENÁRIOS SIMU

LADOS PARALELOS

RETROCAUSALIDADEGESTIO

NAL

VIAGEM NO

ESPAÇO / TEMPO GESTIONAL

SOLUÇÕES SUS

TENTÁVEIS

NÃO LO

CALIDADE GESTIONAL

AMBIENTE DAS CONTINGÊNCIAS “CONTROLÁVEIS” OU “NÃO CONTROLÁVEIS”

FIGURA 11: AS IDÉIAS PARA DESENVOLVER, APLICAR E CONTROLAR PLANOS ALTERNATIVOS DE AÇÃO “B”, “C”, “D”, ETC ---- CUMPRIR OS MANDAMENTOS DO PROCESSO DECISÓRIO SUSTENTÁVEL ----

A LÓGICA DO “ESPAÇO / TEMPO GESTIONAL”.

O UNIVERSO DA OPERAÇÃO / GESTÃO / AUDITORIA DE NEGÓCIOS INFORMATIZADOS E DE PROJETOS DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E DE TI

17

MODELO DA GESTÃO DA AUDITORIA

(VISÃO “DEQ / CCM / SWOT / BSC / PMBOK (DEQ) / BIN / MARCA PRÓPRIA”)

OPERACIONAL E DA GESTÃO DE NEGÓCIOS INFORMATIZADOS E DE PROJETOS DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E DE TI (PLANEJAMENTO E CONTROLE)

FERRAMENTAS

-- TECNOLOGIAS E

PRÁTICASPARA

EXERCÍCIODAS

TAREFASE

ATIVIDADESINERENTES

AOSPROCESSOS

DOSMODELOSOPERACIO

NAL;GESTÃO;

AUDITORIADOS NEGÓCIOS

E DOSPROJETOS

DEMUDANÇA

INSTRUMENTOS

-- REGISTROSDAS

(1)TECNOLOGIAS E PRÁTICAS

INERENTES AOSPROCESSOS

OU DOS(2) RESULTADOS

OBTIDOSCOM OS

PROCESSOSDOS MODELOS

OPERACIONAL;

GESTÃO;AUDITORIA

DOSNEGÓCIOS

E DOSPROJETOS

DE MUDANÇA

MODELO OPERACIONAL DA AUDITORIA(VISÃO “AUDEQ”)

OPERACIONAL E DA GESTÃO DE NEGÓCIOS INFORMATIZADOS E DE PROJETOS DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E DE TI (EXECUÇÃO)

GESTÃO DE PROJETOS DE AUDITORIA

GESTÃO DERECURSOS DE AUDITORIA

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE AUDITORIA

OPERAÇÃO DERECURSOS DE AUDITORIA

MODELO DA GESTÃO DE NEGÓCIOS INFORMATIZADOS

(VISÃO “DEQ / CCM / SWOT / BSC / PMBOK (DEQ) / BIN / MARCA PRÓPRIA)

E DA GESTÃO DE PROJETOS DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E DE TI (PLANEJAMENTO E CONTROLE)

MODELO DA OPERAÇÃO DE NEGÓCIOS INFORMATIZADOS(VISÃO “PROCESSO / PRODUTO – SERVIÇOS” DAS ÁREAS ORGANIZACIONAIS)

E DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E DE TI (EXECUÇÃO)

FIGURA 12: A SINTONIA DOS MODELOS OPERACIONAL E DA GESTÃO E DE AUDITORIA OPERACIONAL E DE GESTÃO DOS NEGÓCIOS INFORMATIZADOS ---- FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS AM AÇÃO.

GESTÃO DEPROJETOS DE NEGÓCIOS

INFORMATIZADOS

GESTÃO DERECURSOS DE NEGÓCIOS

INFORMATIZADOS

OPERAÇÃO DERECURSOS DE NEGÓCIOS

INFORMATIZADOS

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE NEGÓCIOS

INFORMATIZADOS

1818

FERRAMENTAS.

1 – VISÃO “FALHAS (“SPOF”) VERSUS

DESEMPENHO (“FCS”)”

2 – INDICADORES / MÉTRICAS (“ID”);

(“IF”).3 – PARÂMETROS

DA GESTÃO OU DA AUDITORIA DA

GESTÃO.4 – GESTÃO DO

CONHECIMENTO.5 – GESTÃO DO

RISCO(CONTINGÊNCIAS;

INCERTEZAS).6 – PROJETOS6.1 – “AO”.6.2 – “MP”.

MODELO AUDITORIA OPERACIONAL E DA GESTÃO DOS NEGÓCIOS INFORMATIZADOS

(AUDEQ)1 – PONTO DE CONTROLE.

2 – TÉCNICAS DE AUDITORIA (PROVAS).3 – RECOMENDAÇÕES / OPINIÃO

GESTÃO DEPROJETOS

GESTÃO DE RECURSOS DE INFORMÁTICA

FIGURA 13: A SINTONIA DOS MODELOS DE GESTÃO E DE AUDITORIA OPERACIONAL E DA GESTÃO NO AMBIENTE DE NEGÓCIOS INFORMATIZADOS ---- A GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (T. I.).

MODELO GESTÃO DE NEGÓCIOS INFORMATIZADOS

“DEQ ; CCM / SWOT / BSC / PMBOK (DEQ) / BIN

/ MARCA PRÓPRIA”

MODELO“GESTÃO DA AUDITORIA OPERACIONAL E DA GESTÃO”

INS-

TRU-

MEN-

TOS

INS-

TRU-

MEN-

TOS

O UNIVERSO DA OPERAÇÃO / GESTÃO / AUDITORIA DE NEGÓCIOS E DE PROJETOS DE MUDANÇAO UNIVERSO DA OPERAÇÃO / GESTÃO / AUDITORIA DE NEGÓCIOS E DE PROJETOS DE MUDANÇA

GESTÃO DE

NEGÓCIOS

“DEQ; CCM; SWOT; BSC; PMBOK; BIN; MARCA PRÓPRIA”

FERRAMENTAS

-- FALHAS ; DESEMPENHO-- INDICADORES; MÉTRICAS-- PARÃMETROS DA GESTÃO

-- GESTÃO DO CONHECIMENTO-- GESTÃO DO RISCO-- COMPORTAMENTAL(GESTÃO DE PESSOAS)

GESTÃODE

PROJETOS

“PMBOK (DEQ)”

FIGURA 14: MODELOS DE GESTÃO – NEGÓCIOS OU PROJETOS -- E RESPECTIVAS FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS.

FIGURA 14: MODELOS DE GESTÃO – NEGÓCIOS OU PROJETOS -- E RESPECTIVAS FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS.

O UNIVERSO DA GESTÃO DE NEGÓCIOS E DE PROJETOS DE MUDANÇAO UNIVERSO DA GESTÃO DE NEGÓCIOS E DE PROJETOS DE MUDANÇA

INSTRUMENTOS

-- PLANO ESTRATÉGICO.-- PLANO TÁTICO.

-- RELATÓRIO PROTÓTIPO DO PROJETO.

-- RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES.

-- RELATÓRIO CONCLUSÃO DO PROJETO.

FIGURA 15 – O FOCO DA GESTÃO ---- DECISÃO–AÇÃO--PROJETOS DE MUDANÇA---- O PROCESSO DE MUDANÇA ---- INDICADORES-MÉTRICAS PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO EM AÇÃO.

MUDANÇA IMPLICA EVOLUÇÃO PATAMAR TECNOLÓGICO DO NEGÓCIO ---- VISÕES “CONFORMIDADE”; “CUSTOMIZAÇÃO”; “INOVAÇÃO”

ENGENHARIAPROCESSO(OPERAÇÃO)

(PATAMARTECNOLÓGICOINFERIOR)

CICLO DE VIDA DA MUDANÇA (DEQ; CCM; SWOT; BSC; PMBOK(DEQ); BIN; MARCA PRÓPRIA)

ENGENHARIAPROCESSO(OPERAÇÃO)

(PATAMARTECNOLÓGICOSUPERIOR)

INTENSIDADEINTENSIDADEMUDANMUDANÇÇAA

PROBLEMA ATUAL

NOVO PROBLEMA

ENGENHARIA DO PRODUTO ---- MOMENTO DO PROCESSO DE MUDANÇA ----

“PROBLEMA ATUAL–ESTRATÉGIA–TÁTICA–NOVO PROBLEMA”

“DEQ;SWOT”

“DEQ;SWOT”

GESTÃO DE PESSOAS AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO COM INDICADORES DE NEGÓCIO

“CCM” – CROSS CULTURAL MANAGEMENT

21

GESTÃODO

CONHECIMENTO

GESTÃODO RISCO

PARÃMETROS DA GESTÃO

GESTÃO DE NEGÓCIOS

AUDITORIA DA GESTÃO

MACRO VISÃO DOS FATORES DOS NEGÓCIOS---GESTÃO E AUDITORIA DA GESTÃO EM AÇÃO---

FIGURA 16: FUNDAMENTOS PARA O ESTUDO DA LÓGICA DA VERTENTE “FALHA VERSUS DESEMPENHO” DAS ORGANIZAÇÕES.

22

FIGURA 17: AS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PARA DA GESTÃO MUDANÇA.

INDICADORESMÉTRICAS

DESEMPENHOFALHAS

GESTÃODO

CONHECIMENTO

AÇÃODECISÃO

MUDANÇA

GESTÃODO

RISCO

PARÂMETROSGESTÃO

AUDITORIA DA

GESTÃO

FERRAMENTAS PARA SUSTENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS ---- HORIZONTE “PRESENTE – FUTURO”

23

FIGURA 18: A LÓGICA DO “PROBLEMA OPERACIONAL / Á ESTRATÉGIA / Á AÇÃO TÁTICA” -- O MODELO “SWOT / BSC” SOB A ÓTICA DOS MODELOS “CCM” E “DEQ”

---- CONFORMIDADE; CUSTOMIZAÇÃO; INOVAÇÃO ----

ESTUDO DE CASO

• ESTRUTURAR E DAR SOLUÇÃO, CONFORME A LÓGICA DE RESOLUÇÃO DO CASO APRESENTADA, A GESTÃO DE UM DOS AMBIENTES DE TI:

• 1 -- AMBIENTE DE NEGÓCIO INFORMATIZADO

• 2 -- AMBIENTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)

• 3 -- SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO (ERP)

FIGURA 19: A VISÃO DO ESTUDO DE CASO

ESTUDO DE CASO

• ÍNDICE.ÍNDICE.

• 1.0 – INTRODUÇÃO.

• APRESENTAR OS MODELOS DE (A) GESTÃO DE NEGÓCIOS E (B) GESTÃO DE PROJETOS E AS TECNOLOGIAS (C) FERRAMENTAS E (D) INSTRUMENTOS COM A DESCRIÇÃO DA LÓGICA ESPECÍFICA E DA INTEGRAÇÃO DE:

• A -- MODELO DE GESTÃO DE NEGÓCIOS.

• B – MODELO DE GESTÃO DE PROJETOS.

• C – FERRAMENTAS PARA GESTÃO DE NEGÓCIOS OU DE PROJETOS.

• D – INSTRUMENTOS PARA GESTÃO DE NEGÓCIOS OU DE PROJETOS.

FIGURA 20: ÍNDICE COM A LÓGICA DE RESOLUÇÃO DO CASO.FIGURA 20: ÍNDICE COM A LÓGICA DE RESOLUÇÃO DO CASO.

ESTUDO DE CASO


• 2.0 -- APRESENTAR UMA BREVE DESCRIÇÃO DO CASO:

• 2.1 – DESCREVER O AMBIENTE:

• 2.1.1 – DA ORGANIZAÇÃO OBJETO DO ESTUDO DE CASO ---- NATUREZA DA ORGANIZAÇÃO; LÓGICA DO PROCESSO-PRODUTO; ESTRUTURA ORGÂNICA; PRODUTOS OU SERVIÇOS OFERECIDOS.

• 2.1.2 – DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES (TIC) EMBARCADO NA ORGANIZAÇÃO.

• 2.2 – DESCREVER O FOCO DO ESTUDO DE CASO NA ORGANIZAÇÃO CARACTERIZADA CONFORME UM DOS TRÊS MOMENTOS ORGANIZACIONAIS:

• 2.2.1 – AMBIENTE DO NEGÓCIO INFORMATIZADO.

• 2.2.2 -- AMBIENTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI).

• 2.2.3 -- AMBIENTE DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO (ERP)


ESTUDO DE CASO


• 3.0 – DISCUTIR E JUSTIFICAR COM EXEMPLOS AS TECNOLOGIAS PARA OPERAÇÃO E GESTÃO DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL INFORMATIZADO CONFORME AS VERTENTES A SEGUIR (VIDE TÓPICOS 1 E 2 ANTERIORES):

• 3.1 – GESTÃO DO NEGÓCIO:• 3.1.1 – PROBLEMA ---- (TECNOLOGIA “DEQ;SWOT”).• 3.1.2 – ESTRATÉGIA – AÇÃO ---- (TECNOLOGIA “DEQ;BSC”).

• 3.2 – GESTÃO DE PROJETOS:• 3.2.1 -- TÁTICA ---- REQUISITO; DESENVOLVIMENTO; HOMOLOGAÇÃO

---- (TECNOLOGIA “DEQ;PMBOK”).

• 3.3 – GESTÃO DE PESSOAS:• 3.3.1 – COMPORTAMENTAL ---- (TECNOLOGIA “DEQ;CCM”).• 3.3.2 – RECOMPENSA PROFISSIONAL ---- (TECNOLOGIA

“DEQ;BIN;MARCA PRÓPRIA”).


ESTUDO DE CASO


• 4.0 – CONCLUSÃO.

• 5.0 – ANEXOS:

• • 6.0 – BIBLIOGRAFIA.


PARTE II

CICLO DE VIDA DOS INDICADORES DA TIC. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS’S) E PONTOS DE FALHA (SPOF’S) NAS VISÕES ESTRATÉGICA E TÁTICA ---- TÉCNICAS APLICÁVEIS PARA GESTÃO DE PROJETOS E RECURSOS DA TIC COM FOCO NO PLANEJAMENTO E NO CONTROLE.

CULTURAS ORGANIZACIONAIS E DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES (TIC).

29

ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DA TIC

INDICADORMÉTRICA

PLANEJAMENTOCONTROLE

GESTÃODECISÃO

AVALIAÇÃODESEMPENHO

INCERTEZARISCO

ATIVOSTANGÍVEIS

INTANGÍVEIS

CAPITALINTELECTUAL

ÁRVOREINDICADORES

AUDITORIA

FIGURA 24: “INDICADORES—MÉTRICAS” A FERRAMENTA PARA “GESTÃO—DECISÃO”.FIGURA 24: “INDICADORES—MÉTRICAS” A FERRAMENTA PARA “GESTÃO—DECISÃO”.

GESTÃO PROJETOS E RECURSOS TIC VIA INDICADORES--MÉTRICAS

INDICADOR ---- MÉTRICA

É A PRINCIPAL FERRAMENTA PARA GESTÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DE TI

IDENTIFICARPROBLEMAS

ATUAIS(VISÃO

OPERACIONAL)

IDENTIFICARPROBLEMAS

ATUAIS(VISÃO

OPERACIONAL)

ACOMPANHARALCANCE

ESTRATÉGIA(VISÃO

NEGÓCIO)

ACOMPANHARALCANCE

ESTRATÉGIA(VISÃO

NEGÓCIO)

MONITORARCUMPRIMENTO

DATÁTICA(VISÃO

PROJETO)

MONITORARCUMPRIMENTO

DATÁTICA(VISÃO

PROJETO)

IDENTIFICARNOVOS

PROBLEMAS(VISÃO

OPERACIONAL)

IDENTIFICARNOVOS

PROBLEMAS(VISÃO

OPERACIONAL)

FIGURA 25: O INDICADOR—MÉTRICA PARA GESTÃO DA MUDANÇA ---- A IMPORTÂNCIA “PROJETOS DE TI”.

FIGURA 25: O INDICADOR—MÉTRICA PARA GESTÃO DA MUDANÇA ---- A IMPORTÂNCIA “PROJETOS DE TI”.

32

VISÃOFERRAMENTASTECNOLÓGICASGESTÃO

MODELOGESTÃO

PARÂMETROSGESTÃO

GESTÃOCONHECIMENTO

GESTÃORISCO

INDICADORESMÉTRICAS

FIGURA 26: A MACRO LÓGICA DA GESTÃO DE FALHAS VERSUS DESEMPENHO.

CCM SWOT BSCDEQ(PMI;PMBOK)

BINMARCA

PRÓPRIA

NATUREZA DO INDICADOR-MÉTRICA DE TI

ENTIDADES DO INDICADOR“FATOR” E “MÉTRICA”

INDICADOR—MÉTRICAPARÂMETROS DA GESTÃO

EFETIVIDADE; EFICÁCIA; EFICIÊNCIA; PRODUTIVIDADE; ECONOMICIDADE; SEGURANÇA; REGULAMENTAÇÕES

INDICADOR—MÉTRICAO CICLO DE VIDA DA GESTÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DE TI

INDICADOR—MÉTRICAA GESTÃO DO CONHECIMENTO E A GESTÃO DO RISCO

INDICADOR—MÉTRICAA TOMADA DE DECISÃO

FIGURA 27: VETORES PARA ESTUDO DE INDICADOR—MÉTRICA PARA GESTÃO DE PROJETOS E RECURSOS DE TI

FIGURA 27: VETORES PARA ESTUDO DE INDICADOR—MÉTRICA PARA GESTÃO DE PROJETOS E RECURSOS DE TI

O QUE SÃO INDICADORES DA TIC

NATUREZA DOS INDICADORES DA TIC(INSTRUMENTO PARA GESTÃO DA TIC)

NATUREZA DOS INDICADORES DA TIC(INSTRUMENTO PARA GESTÃO DA TIC)

APURADOSE USADOS

POR MOMENTODA TIC

COM FOCO NOSEVENTOS

DA GESTÃO DEPROJETOS

DA TICPRIORITÁRIOS

“FCS—ID”OU

“SPOF—IF”

APURADOSE USADOS

POR MOMENTODA TIC

COM FOCO NOSEVENTOS

DA GESTÃO DEPROJETOS

DA TICPRIORITÁRIOS

“FCS—ID”OU

“SPOF—IF”

OBJETIVOMENSURAR

OSRECURSOSHUMANOS,MATERIAIS,

TECNOLÓGICOS,FINANCEIROS

COMPONENTESDO EVENTO

DA TIC

OBJETIVOMENSURAR

OSRECURSOSHUMANOS,MATERIAIS,

TECNOLÓGICOS,FINANCEIROS

COMPONENTESDO EVENTO

DA TIC

UTILIZADONA APURAÇÃO

DA FORÇADA AÇÃO DEOTIMIZAÇÃO

OU DA MEDIDA DE PROTEÇÃO

RESPONSÁVELPELO

PROJETO DE MUDANÇA

DA TIC

UTILIZADONA APURAÇÃO

DA FORÇADA AÇÃO DEOTIMIZAÇÃO

OU DA MEDIDA DE PROTEÇÃO

RESPONSÁVELPELO

PROJETO DE MUDANÇA

DA TIC

VIABILIZAA ANÁLISE

DA VARIAÇÃODAS MÉTRICAS

DOSINDICADORES

VIABILIZAA ANÁLISE

DA VARIAÇÃODAS MÉTRICAS

DOSINDICADORES

FIGURA 28: A VISÃO DOS INDICADORES DA TIC.FIGURA 28: A VISÃO DOS INDICADORES DA TIC.

FUNDAMENTOS DO INDICADOR DA TIC

FATOR(EVENTO TIC)

OURECURSO

(ENTIDADE COMPONENTE DOEVENTO TIC)

DENATUREZA

RECURSO HUMANORECURSO MATERIAL

RECURSO TECNOLÓGICORECURSO FINANCEIRO

MÉTRICAUNIDADE

DE MEDIÇÃO DO FATOR

OU DO RECURSODE NATUREZAMONETÁRIA

(MM)OU

NÃO MONETÁRIA (MNM)

FIGURA 29: COMPONENTES DO INDICADOR DA TICFIGURA 29: COMPONENTES DO INDICADOR DA TIC

ESTRUTURA INDICADORES DA TIC

• O FATOR É DE NATUREZA:• 1 – RECURSO HUMANO.• 2 – RECURSO MATERIAL.• 3 – RECURSO TECNOLÓGICO.• 4 – RECURSO FINANCEIRO.• OBSERVAÇÃO: O FATOR PODE SER UMA COMBINAÇÃO DE

RECURSOS.

• A MÉTRICA É DE NATUREZA:• 1 – MONETÁRIA (MM).• 2 – NÃO MONETÁRIA (MNM):• 2.1 – NOTA.• 2.2 – QUANTIDADE.• 2.3 – PORCENTAGEM.• 2.4 – TEMPO.

FIGURA 30: A ESTRUTURA DOS INDICADORES DA TIC.FIGURA 30: A ESTRUTURA DOS INDICADORES DA TIC.

AS ENTIDADES DOS INDICADORES DA TICAS ENTIDADES DOS INDICADORES DA TIC

37TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS MUDANÇA

MODELOGESTÃO EVENTOSMÉTRICAS

AMBIENTAL

SOCIAL TECNOLÓGICA ECONÔMICA

DESENVOL-VIMENTOHUMANO

RECONHECI-MENTO

PROFISSIONAL

CCM

BSC

DEQ (PMI;PMBOK)

BIN

MARCAPRÓPRIA

FIGURA 31: A UTILIDADE DAS TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS DA MUDANÇA FACE AOS PACOTES TECNOLÓGICOS DO MODELO DA GESTÃO “CCM; SWOT; BSC; DEQ (PMI; PMBOK); BIN; MARCA

PRÓPRIA”

SWOT

POR QUE USAR INDICADORES NOS PROCESSOS DECISÓRIOS DA TIC

UTILIDADE DOS INDICADORES PARA OS PROCESSOS DECISÓRIOS DA TIC

TODA DECISÃO

DEVE SER

QUANTIFICADA

PARA MELHOR

VISUALIZAR A

EVOLUÇÃO DO

NEGÓCIO VIA

GRÁFICOS;QUADROS; TABELAS

PARA REALIZAR

BENCHMARKCOM

CONFRONTAÇÃO NA SÉRIE

HISTÓRICA OU NO MESMO

MOMENTO HISTÓRICO

ENTRE SITUAÇÕES,MOMENTOS,

ORGANIZAÇÕES DIFERENTES

PARA ESTABELECER

PADRÕES E UTILIZAR

MODELAGEM MATEMÁTICACOM MELHOR

ENTENDIMENTODOS CENÁRIOS

FUTUROS DA TIC

FIGURA 32: FATORES JUSTIFICATIVOS DOS INDICADORES DA TICFIGURA 32: FATORES JUSTIFICATIVOS DOS INDICADORES DA TIC

AS CLASSES DE INDICADORES DA TIC

INDICADORES DA TIC SÃO ESTRUTURADOS POR MOMENTO GESTÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DA TIC

MOMENTOSLÓGICOS

PLANEJAMENTO,EXECUÇÃO,CONTROLE,

ESTRATÉGICO,TÁTICO,

OPERACIONALDA TIC

MOMENTOSTECNOLOGIA TIC

ÁREA OU SERVIÇO,

NATUREZA DO RECURSO

OU ATIVO,TIPO DE

EVOLUÇÃODA TIC

MOMENTOSPARÂMETROS

DA GESTÃOTIC

EFETIVIDADE,EFICÁCIA,

EFICIÊNCIA,PRODUTIVIDADE,ECONOMICIDADE,

SEGURANÇA,REGULAMEN

TAÇÕES

MOMENTOS MENSURAÇÃO

MÉTRICAS MONETÁRIAS

(MM)MÉTRICAS

NÃOMONETÁRIAS

(MNM)

FIGURA 33:O AMBIENTE DOS INDICADORES DA TIC.FIGURA 33:O AMBIENTE DOS INDICADORES DA TIC.

A LÓGICA PARA ANÁLISE DOS INDICADORES DA TIC (ÁRVORE DE INDICADORES EM AÇÃO)

MÉTRICAMÍNIMA

MÉTRICAMÍNIMA MÉTRICA

MÁXIMA

MÉTRICAMÁXIMA

II I

II

I

MÉTRICAPADRÃO

MÉTRICAPADRÃO

II

MÉTRICAAPURADA

MÉTRICAAPURADA

NÍVEL TOLERÃNCIA

(IT)

NÍVEL TOLERÃNCIA

(IT)

NÍVEL FALHA

(IF)

NÍVEL FALHA

(IF)NÍVEL DESEMPENHO (ID)NÍVEL DESEMPENHO (ID)

AMBIENTEAVALIAÇÃO

DO “DESEMPENHO—FALHA”:-- CONFORMIDADE-- CUSTOMIZAÇÃO

-- INOVAÇÃO

FIGURA 34: AVALIAÇÃO DO “DESEMPENHO – FALHA” COM BASE NAS MÉTRICAS DOS INDICADORES DA TIC.

FIGURA 34: AVALIAÇÃO DO “DESEMPENHO – FALHA” COM BASE NAS MÉTRICAS DOS INDICADORES DA TIC.

A ANÁLISE DAS MÉTRICAS DOS INDICADORES DA TIC

• A SISTEMÁTICA PARA ANÁLISE DAS MÉTRICAS IMPLICA NO DIRECIONAMENTO DA OTIMIZAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ---- MELHORIA NO SENTIDO DA MÉTRICA MÁXIMA (MAIOR QUANTIDADE DE TRABALHO PRODUZIDA NO TEMPO) OU MÉTRICA MÍNIMA (MENOR QUANTIDADE DE TEMPO PARA EXECUTAR A TAREFA) COM A SEGUNITE LÓGICA;

• 1 -- MÉTRICA APURADA MENOR (VISÃO ASCENDENTE DA ANÁLISE) OU MAIOR (VISÃO DESCENDENTE DA ANÁLISE) DO QUE MÉTRICA PADRÃO ---- “NÃO CONFORMIDADE”.

• 2 – MÉTRICA PADRÃO OU MÉTRICA APURADA TENDENDO A MÉTRICA MÁXIMA (ASCENDENTE) OU A MÉTRICA MÍNIMA (DESCENDENTE) POR AÇÃO DE OTIMIZAÇÃO OU MEDIDA DE PROTEÇÃO:

• 2.1 – INTRODUZIDA POR ANALOGIA, TRAZIDA DE OUTRA ÁREA E COM ADAPTAÇÃO ÃS CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE OBJETO DA GESTÃO DE MUDANÇAS ---- “CUSTOMIZAÇÃO”.

• 2.2 ---- CRIADA E INSTALADA NA ÁREA “INOVAÇÃO”.

FIGURA 35: AVALIAÇÃO DO “DESEMPENHO-FALHA” COM BASE NA “CONFORMIDADE”; “CUSTOMIZAÇÃO”; INOVAÇÃO”.

FIGURA 35: AVALIAÇÃO DO “DESEMPENHO-FALHA” COM BASE NA “CONFORMIDADE”; “CUSTOMIZAÇÃO”; INOVAÇÃO”.

42

FIGURA 36: ATRIBUTOS DAS FERRAMENTAS DA MUDANÇA.

43

FIGURA 37: O AMBIENTE DOS PROCESSOS DECISÓRIOS.

VERTENTEDA GESTÃO

CICLO DEVIDA DA

MUDANÇA

CONTINGÊNCIAS

INCERTEZAS

RISCOS

PROBLEMA ESTRATÉGIA TÁTICA SOLUÇÃO NOVOPROBLEMA

A LÓGICA DA “MUDANÇA”

FCS

SPOF-1 SPOF-N

MOMENTO “ZERO”MOMENTO “ZERO”

FCS

PROJETO AÇÃO DE OTIMIZAÇÃOPROJETO AÇÃO DE OTIMIZAÇÃO

MOMENTO “N”MOMENTO “N”

SPOF-1SPOF-N

MOMENTO “ZERO”MOMENTO “ZERO” MOMENTO “N”

MOMENTO “N”

PROJETO MEDIDA DE PROTEÇÃOPROJETO MEDIDA DE PROTEÇÃO

FIGURA 38: AS VERTENTES “FCS-AO-ID” (DESEMPENHO) E “SPOF-MP-IF” (FALHA)FIGURA 38: AS VERTENTES “FCS-AO-ID” (DESEMPENHO) E “SPOF-MP-IF” (FALHA)

ID-1ID-1

ID-NID-N

IF-1IF-1

IF-NIF-N IF-1

IF-1IF-N

IF-N

ID-1ID-1

ID-N

ID-N

ID-NID-N

IF-1IF-1

IF-NIF-N IF-1

IF-1IF-N

IF-N

A TOMADA DE DECISÃO EM TI BASEADA EM VALORES

O “COMO” COMPORTAMENTAL DE TI---- VALORES ----

1 – LIDERANÇA COM OS VALORES CULTURAIS DE TI

2 – AS DIMENSÕES CULTURAIS DE TI3 – A FORÇA DAS CRENÇAS DE TI

COMPARTILHADAS4 – A AUTO-GOVERNANÇA DE TI

5 – O DOMÍNIO DA CULTURA DE TI6 – A CULTURA DE TI COMO SISTEMA

7 – A CULTURA INTER E INTRA EQUIPES DE TI E DO NEGÓCIO

O “COMO” ORGANIZACIONAL DE TI---- TOMADA DE DECISÃO ----

1 – A “GESTÃO DA RELAÇÃO DO TEMPO”2 – A “VISÃO DO FUTURO DE TI E DOS

NEGÓCIOS”3 – O “ALCANCE DAS ESTRATÉGIAS DE TI

E EMPRESARIAIS4 – A “SUSTENTABILIDADE DE TI E DOS

NEGÓCIOS (CONTINUIDADE COMLUCRATIVIDADE)”

FIGURA 39: A LIDERANÇA DE TI BASEADA NOS ASPECTOS COMPORTAMENTAIS E ORGANIZACIONAIS DE TI E DOS NEGÓCIOS PRIVADOS OU GOVERNAMENTAIS

FIGURA 39: A LIDERANÇA DE TI BASEADA NOS ASPECTOS COMPORTAMENTAIS E ORGANIZACIONAIS DE TI E DOS NEGÓCIOS PRIVADOS OU GOVERNAMENTAIS

CULTURA—VALORES—CRENÇAS E A GESTÃO DA TIC

CULTURASORGANIZACIONAIS(DOV SEIDMAN)

CULTURASORGANIZACIONAIS(DOV SEIDMAN)

ANARQUIA E AUSÊNCIA DE LEIS(INTERESSE PRÓPRIO;SEM ESPÍRITOORGANIZACIONAL)

ANARQUIA E AUSÊNCIA DE LEIS(INTERESSE PRÓPRIO;SEM ESPÍRITOORGANIZACIONAL)

OBEDIÊNCIA CEGA(PRIMEIRAS EMPRESAS CAPITALISTAS)--VERTICALIZAÇÃO--

OBEDIÊNCIA CEGA(PRIMEIRAS EMPRESAS CAPITALISTAS)--VERTICALIZAÇÃO--

AQUIESCÊNCIA ASSUMIDA(BASEADA NAS REGRAS)(VISÃO DO “PODE” FAZER;“NÃO PODE” FAZER)--VERTICALIZAÇÃO--

AQUIESCÊNCIA ASSUMIDA(BASEADA NAS REGRAS)(VISÃO DO “PODE” FAZER;“NÃO PODE” FAZER)--VERTICALIZAÇÃO--

AUTOGOVERNANÇABASEADA NOS VALORES(VISÃO DO “DEVE” FAZER;“NÃO DEVE” FAZER)---- “CRENÇA”; “VALOR” ------HORIZONTALIZAÇÃO--

AUTOGOVERNANÇABASEADA NOS VALORES(VISÃO DO “DEVE” FAZER;“NÃO DEVE” FAZER)---- “CRENÇA”; “VALOR” ------HORIZONTALIZAÇÃO--

LÓGICA DA GESTÃO DA TIC

LÓGICA DA GESTÃO DA TIC

MODELOMETODOLOGIA

MODELOMETODOLOGIA

GESTÃOCONHECIMENTO

GESTÃOCONHECIMENTO

GESTÃORISCO

GESTÃORISCO

MÉTRICASINDICADORES

MÉTRICASINDICADORES

PARÂMETROSGESTÃO

PARÂMETROSGESTÃO

DESEMPENHOHUMANO

DESEMPENHOHUMANO

RECOMPENSAPROFISSIONAL

RECOMPENSAPROFISSIONAL

BALANÇOINTELECTUAL

BALANÇOINTELECTUAL

FIGURA 40: A LÓGICA PARA “GESTÃO DA TIC VIA INDICADORES—MÉTRICAS” FACE ÁS “CULTURAS ORGANIZACIONAIS”. (A FORÇA DA TRANSPARÊNCIA PARA ADEQUAÇÃO DO “PROCESSO – PRODUTO” DOS NEGÓCIOS INFORMATIZADOS)

FIGURA 40: A LÓGICA PARA “GESTÃO DA TIC VIA INDICADORES—MÉTRICAS” FACE ÁS “CULTURAS ORGANIZACIONAIS”. (A FORÇA DA TRANSPARÊNCIA PARA ADEQUAÇÃO DO “PROCESSO – PRODUTO” DOS NEGÓCIOS INFORMATIZADOS)

AUTOGOVERNANÇA BASEADA NOS VALORES NA TIC

QUAIS OS REQUISITOS PARA A “AUTO GOVERNANÇA BASEADA NOS VALORES NA TIC”

( ) 1. ADEQUADA METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DA TIC.---- CAUSAS:---- EFEITOS:

( ) 2. REPUTAÇÃO E CONFIANÇA INTER E INTRA EQUIPES DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS.---- CAUSAS:---- EFEITOS:

( ) 3. RECURSOS COMPUTACIONAIS NO MOMENTO ADEQUADO E COM A QUALIDADE ADEQUADA.---- CAUSAS:---- EFEITOS:

( ) 4. LIDERANÇA TÉCNICA – OPERACIONAL NAS FASES DO PROJETO.---- CAUSAS: ---- EFEITOS:

( ) 5. VALORES E CRENÇAS HOMOGÊNEAS NA EQUIPE DE PROJETO.---- CAUSAS:

---- EFEITOS:( ) 6. OUTROS.---- CAUSAS:---- EFEITOS:

( ) 1. ADEQUADA METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DA TIC.---- CAUSAS:---- EFEITOS:

( ) 2. REPUTAÇÃO E CONFIANÇA INTER E INTRA EQUIPES DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS.---- CAUSAS:---- EFEITOS:

( ) 3. RECURSOS COMPUTACIONAIS NO MOMENTO ADEQUADO E COM A QUALIDADE ADEQUADA.---- CAUSAS:---- EFEITOS:

( ) 4. LIDERANÇA TÉCNICA – OPERACIONAL NAS FASES DO PROJETO.---- CAUSAS: ---- EFEITOS:

( ) 5. VALORES E CRENÇAS HOMOGÊNEAS NA EQUIPE DE PROJETO.---- CAUSAS:

---- EFEITOS:( ) 6. OUTROS.---- CAUSAS:---- EFEITOS:

FIGURA 41: QUESTIONÁRIO PARA AFERIÇÃO DE VALORES E CRENÇAS E PARA VALIDAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DE REPUTAÇÃO E CONFIANÇA NOS PROJETOS DA TIC

FIGURA 41: QUESTIONÁRIO PARA AFERIÇÃO DE VALORES E CRENÇAS E PARA VALIDAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DE REPUTAÇÃO E CONFIANÇA NOS PROJETOS DA TIC

A INTEGRAÇÃO DO TÉCNICO – OPERACIONAL COM O COMPORTAMENTAL NA TIC

SINTONIA DO “ORGANIZACIONAL” VERSUS O “COMPORTAMENTAL”O DESAFIO DA GESTÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DA TIC

VISÃOORGANIZACIONAL

DA TIC

---- MÉTRICAS-INDICADORES---- MODELO-METODOLOGIA

VISÃO COMPORTAMENTAL

DA TIC

---- LIDERANÇA---- CULTURA---- VALORES---- CRENÇAS

---- REPUTAÇÃO---- CONFIANÇA

FIGURA 42: O AMBIENTE DA GESTÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DE INFORMÁTICAFIGURA 42: O AMBIENTE DA GESTÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DE INFORMÁTICA

PARTE III

TERCEIRA; QUARTA E QUINTA AULAS.

O MODELO “PMBOK” (PROJECT MANAGEMENT BODY OF KNOWLEDGE) DO “PMI” (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE) ---- PLANEJANDO E CONTROLANDO PROJETOS DE SISTEMAS ---- FERRAMENTA PARA PLANEJAMENTO E CONTROLE ---- PRIMEIRO EXERCÍCIO.

49

PROTÓTIPODO PROJETO

OBJETIVO DO PROJETO COM AS SUAS

CARACTERÍSTICAS(FERRAMENTAS

EINSTRUMENTOS)E AS METAS E OS

RECURSOS NECESSÁRIOS

PARA O DESENVOLVIMENTO

E A CONCLUSÃODO PROJETO

(VISÃOREQUISITOS-

ESCOPODO

PROJETO)

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS

E PROCEDIMENTOSCOM ALCANCE DOS

PRODUTOS-RESULTADOSDO

PROJETO(VISÃO PRÁTICAS

EXERCIDAS)

HOMOLOGAÇÃODO PROJETO

TESTE DE ACEITAÇÃO

COM PARALELODO SISTEMAE FASES DE

TREINAMENTO;DOCUMENTAÇÃO

FINAL;CONTROLE INTERNO;

QUALIDADE;AUDITORIA

(VISÃO EFETIVIDADE

DOSISTEMA)

BALANÇOINTELECTUALCERTIFICADO

MARCA PRÓPRIA

ACOMPANHAMENTOPÓS-INSTALAÇÃODO SISTEMA COM

EMISSÃO DO BALANÇO

INTELECTUALE DO

CERTIFICADO DA

MARCA PRÓPRIA(VISÃO

RECONHECIMENTOPROFISSIONAL)

INÍCIOINÍCIO

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

EXECUÇÃOEXECUÇÃO

CONTROLECONTROLE ENCERRAMENTO

ENCERRAMENTO

CICLO DE VIDA DOS PROJETOS NA VISÃO “CCM-SWOT-BSC-DEQ-BIN-MARCA PRÓPRIA”CICLO DE VIDA DOS PROJETOS NA VISÃO “CCM-SWOT-BSC-DEQ-BIN-MARCA PRÓPRIA”

FIGURA 43: GERENCIANDO PROJETOS DA TIC. FIGURA 43: GERENCIANDO PROJETOS DA TIC.

A ESTRUTURAÇÃO DO CICLO DE VIDA DOS PROJETOS DE TI

REQUISITOS

ESCOPO

REQUISITOS

ESCOPO

PRÁTICASDESENVOLVIMENTO

PRÁTICASDESENVOLVIMENTO

ACEITAÇÃOHOMOLOGAÇÃO

ACEITAÇÃOHOMOLOGAÇÃO

MACRO

CICLO

DE VIDA DOS

PROJETOS

MACRO

CICLO

DE VIDA DOS

PROJETOS

PARÂMETROSDA GESTÃO

PARÂMETROSDA GESTÃO

EFETIVIDADE

EFETIVIDADE EFICÁCIA

EFICÁCIAEFICIÊNCIA

EFICIÊNCIA PRODUTIVIDADE

PRODUTIVIDADE ECONOMI

CIDADE

ECONOMICIDADE SEGURANÇA

SEGURANÇA REGULAMENTAÇÕES

REGULAMENTAÇÕES

FIGURA 44: PARÃMETROS DA GESTÃO VERSUS MACRO ETAPAS DO CICLO DE VIDA DOS PROJETOSFIGURA 44: PARÃMETROS DA GESTÃO VERSUS MACRO ETAPAS DO CICLO DE VIDA DOS PROJETOS

“ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS E DE RECURSOS DE INFORMÁTICA” NO CONTEXTO DA “ANÁLISE E PROJETOS DE SISTEMAS”

VERTENTES FUNDAMENTAIS PARA ESTUDO DA “ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOSE DE RECURSOS DE INFORMÁTICA” NO CONTEXTO DA “ANÃLISE E PROJETOS DE SISTEMAS”:

1)INDICADOR-MÉTRICA DE TI.

2)MODELO – METODOLOGIA PARA GESTÃO DE TI.

3)PARÂMETROS PARA GESTÃO DE TI.

4)GESTÃO DO CONHECIMENTO DE TI.

5)GESTÃO DE RISCO DE TI.

6)VISÕES “CONFORMIDADE”, “CUSTOMIZAÇÃO”, “INOVAÇÃO” EM TI.

7)LIDERANÇA – MOMENTOS “VALORES” E “CRENÇAS” – AS DIMENSÕES 8)CULTURAIS DE TI – REPUTAÇÃO E CONFIANÇA.

9)SUSTENTABILIDADE – A GESTÃO DA RELAÇÃO DO TEMPO – MUDANÇA 10)COMO ESTRATÉGIA DE TI.

VERTENTES FUNDAMENTAIS PARA ESTUDO DA “ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOSE DE RECURSOS DE INFORMÁTICA” NO CONTEXTO DA “ANÃLISE E PROJETOS DE SISTEMAS”:

1)INDICADOR-MÉTRICA DE TI.

2)MODELO – METODOLOGIA PARA GESTÃO DE TI.

3)PARÂMETROS PARA GESTÃO DE TI.

4)GESTÃO DO CONHECIMENTO DE TI.

5)GESTÃO DE RISCO DE TI.

6)VISÕES “CONFORMIDADE”, “CUSTOMIZAÇÃO”, “INOVAÇÃO” EM TI.

7)LIDERANÇA – MOMENTOS “VALORES” E “CRENÇAS” – AS DIMENSÕES 8)CULTURAIS DE TI – REPUTAÇÃO E CONFIANÇA.

9)SUSTENTABILIDADE – A GESTÃO DA RELAÇÃO DO TEMPO – MUDANÇA 10)COMO ESTRATÉGIA DE TI.

FIGURA 45: A TECNOLOGIA PARA GESTÃO DE PROJETOS DE TI E DE RECURSOS DE INFORMÁTICA. FIGURA 45: A TECNOLOGIA PARA GESTÃO DE PROJETOS DE TI E DE RECURSOS DE INFORMÁTICA.

53

FIGURA 46: SINTONIA DO “BIN” COM O “CERTIFICADO DA MARCA PRÓPRIA”.

O AMBIENTE DE “FALHAS VERSUS DESEMPENHO” NA TIC

VISÂO “FALHA –DESEMPENHO”

DESEMPENHO

FA

LHA

FCS

AO

ID

SPOF

MP

IF

ENG. PROCESSO

DEQ SWOT

ENG. PROCESSO

BSC DEQ BINMARCA

PRÓPRIA

DEQ SWOT

ENGENHARIA DO PRODUTO

(PROJETOS)

FIGURA 47: AS ENTIDADES DO AMBIENTE “FALHAS VERSUS DESEMPENHO” DA TIC.FIGURA 47: AS ENTIDADES DO AMBIENTE “FALHAS VERSUS DESEMPENHO” DA TIC.

MODELOGESTÃODECISÃO

PRIMEIRO EXERCÍCIOGESTÃO DE “FALHAS VERSUS DESEMPENHO” NOS MOMENTOS “PMI-PMBOK” DE PROJETOS DE SISTEMAS

•ESCOLHER, VIA SIMULAÇÃO, DOIS “FCS’S” E DOIS “SPOF’S” PARA CADA “FCS” FACE A•VARIAÇÃO NEGATIVA (NÃO ALCANCE DA MÉTRICA PADRÃO) DO DESEMPENHO.

•PREENCHER A MATRIZ “ENTIDADES DEQ” GERANDO QUATRO ENTIDADES “SPOF—FCS”.

•FAZER A VARIAÇÃO DA “MÉTRICA” DO “ID” SER NEGATIVA-DECRESCENTE (NÃO ALCANCE DA •MÉTRICA PADRÃO).

•ESTABELECER DOIS TIPOS DE FALHAS PARA CADA VARIAÇÃO NEGATIVA-DECRESCENTE DO “ID”.

•A COLUNA “AÇÃO DE OTIMIZAÇÃO” NÃO PRECISA SER PREENCHIDA. ELA ESTÁ COLOCADA PARA CONSAGRAR A IDÉIA DE QUE A GESTÃO PODE E DEVE SER COM FOCO NA INOVAÇÃO PARA ALCANCE DE NOVOS PATAMARES TECNOLÓGICOS PARA O DESEMPENHO DE TI.

•DESCREVER A “MEDIDA DE PROTEÇÃO”, PARA ENFRENTAR CADA UM DOS QUATRO “SPOF’s” (PONTOS DE FALHAS) APOSTADOS CONSIDERANDO SUA SINTONIA COM “CAUSAS” OU “EFEITOS”.

•PREENCHER A MATRIZ “MEDIDAS DE PROTEÇÃO DEQ” COM DOZE “MP’S” ---- “MPP”; “MPD”; “MPC”.

•PREENCHER A MATRIZ “COMPORTAMENTO USUÁRIO DEQ” DESCREVENDO O RELACIONAMENTO DA •VARIÁVEL “SPOF-FCS” COM A VARIÁVEL COMPORTAMENTAL CORRESPONDENTE.

•RELACIONAR A VARIÁVEL “SPOF-FCS” AO MOMENTO “PMI-PMBOK” CORRESPONDENTE ---- INICIAR; PLANEJAR; EXECUTAR; MONITORAR E CONTROLAR; ENCERRAR; RESPONSABILIDADES (MATRIZ “MOMENTO PMI—PMBOK”).

•ESCOLHER, VIA SIMULAÇÃO, DOIS “FCS’S” E DOIS “SPOF’S” PARA CADA “FCS” FACE A•VARIAÇÃO NEGATIVA (NÃO ALCANCE DA MÉTRICA PADRÃO) DO DESEMPENHO.

•PREENCHER A MATRIZ “ENTIDADES DEQ” GERANDO QUATRO ENTIDADES “SPOF—FCS”.

•FAZER A VARIAÇÃO DA “MÉTRICA” DO “ID” SER NEGATIVA-DECRESCENTE (NÃO ALCANCE DA •MÉTRICA PADRÃO).

•ESTABELECER DOIS TIPOS DE FALHAS PARA CADA VARIAÇÃO NEGATIVA-DECRESCENTE DO “ID”.

•A COLUNA “AÇÃO DE OTIMIZAÇÃO” NÃO PRECISA SER PREENCHIDA. ELA ESTÁ COLOCADA PARA CONSAGRAR A IDÉIA DE QUE A GESTÃO PODE E DEVE SER COM FOCO NA INOVAÇÃO PARA ALCANCE DE NOVOS PATAMARES TECNOLÓGICOS PARA O DESEMPENHO DE TI.

•DESCREVER A “MEDIDA DE PROTEÇÃO”, PARA ENFRENTAR CADA UM DOS QUATRO “SPOF’s” (PONTOS DE FALHAS) APOSTADOS CONSIDERANDO SUA SINTONIA COM “CAUSAS” OU “EFEITOS”.

•PREENCHER A MATRIZ “MEDIDAS DE PROTEÇÃO DEQ” COM DOZE “MP’S” ---- “MPP”; “MPD”; “MPC”.

•PREENCHER A MATRIZ “COMPORTAMENTO USUÁRIO DEQ” DESCREVENDO O RELACIONAMENTO DA •VARIÁVEL “SPOF-FCS” COM A VARIÁVEL COMPORTAMENTAL CORRESPONDENTE.

•RELACIONAR A VARIÁVEL “SPOF-FCS” AO MOMENTO “PMI-PMBOK” CORRESPONDENTE ---- INICIAR; PLANEJAR; EXECUTAR; MONITORAR E CONTROLAR; ENCERRAR; RESPONSABILIDADES (MATRIZ “MOMENTO PMI—PMBOK”).

FIGURA 48: ESTUDO DE CASO.FIGURA 48: ESTUDO DE CASO.

MATRIZ ENTIDADES “DEQ”

NATUREZA

INDICADOR

DESEMPE NHO

(ID)

NATUREZA

INDICADOR

DESEMPE NHO

(ID)11

FCSFCS

22

33

44

55

IDID

(M-ZERO)(M-ZERO)

IDID

(M-N)(M-N)

VARIA ÇÃOMÉTRI CA

VARIA ÇÃOMÉTRI CA

ID

ID

OBSER

VAÇÕES

OBSER

VAÇÕES

66 7

78

8 99

1010

1111 12

12

FIGURA 49: ESTRUTURA PARA RESOLUÇÃO DO CASO “GESTÃO DE FALHAS VERSUS DESEMPENHO NOS MOMENTOS “PMI-PMBOK” DE PROJETOS DE SISTEMAS” ---- VISÃO “FALHAS VERSUS DESEMPENHO”.

FIGURA 49: ESTRUTURA PARA RESOLUÇÃO DO CASO “GESTÃO DE FALHAS VERSUS DESEMPENHO NOS MOMENTOS “PMI-PMBOK” DE PROJETOS DE SISTEMAS” ---- VISÃO “FALHAS VERSUS DESEMPENHO”.

SPOFSPOF

IFIF

CAUSASCAUSAS

EFEITOS

EFEITOS

AÇÃOOTIMIZAÇÃO

AÇÃOOTIMIZAÇÃO

AOAO

MEDIDAPROTE ÇÃO

MEDIDAPROTE ÇÃO

A-1A-1

A-2A-2

A-3A-3

A-4A-4

A-5A-5

A-6-1A-6-1

A-6-2

A-6-2

A-7-1

A-7-1

A-7-2A-7-2

A-8-1A-8-1

A-8-2A-8-2

A-9-1A-9-1

A-9-2A-9-2

A-10-1A-10-1

A-11-1A-11-1

A-10-2A-10-2

A-11-2A-11-2

A-12-1A-12-1

A-12-2A-12-2

B-1B-1

B-2B-2

B-3B-3

B-4B-4

B-5B-5

B-6-1B-6-1

B-6-2B-6-2

B-7-1B-7-1

B-7-2B-7-2

B-8-1B-8-1

B-8-2B-8-2

B-9-1B-9-1

B-9-2B-9-2

B-10-1B-10-1

B-10-2B-10-2

B-11-1B-11-1

B-12-1B-12-1

B-11-2B-11-2

B-12-2B-12-2

MATRIZ COMPORTAMENTO “DEQ”

VARIÁVEL“SPOF—FCS”

VARIÁVEL“SPOF—FCS”

VARIÁVEISCOMPORTAMENTAIS

VARIÁVEISCOMPORTAMENTAIS LIDERANÇA

LIDERANÇAVALORES

VALORESCRENÇAS

CRENÇASREPUTAÇÃO

REPUTAÇÃO CONFIANÇACONFIANÇA

UMUM

DOISDOIS

TRÊSTRÊS

QUATROQUATRO

FIGURA 50: ESTRUTURA PARA RESOLUÇÃO DO CASO “GESTÃO DE FALHAS VERSUS DESEMPENHO NOS MOMENTOS ”PMI-PMBOK” DE PROJETOS DE SISTEMAS ---- VISÃO COMPORTAMENTAL “DEQ”.

FIGURA 50: ESTRUTURA PARA RESOLUÇÃO DO CASO “GESTÃO DE FALHAS VERSUS DESEMPENHO NOS MOMENTOS ”PMI-PMBOK” DE PROJETOS DE SISTEMAS ---- VISÃO COMPORTAMENTAL “DEQ”.

MATRIZ MEDIDAS DE PROTEÇÃO “DEQ”

VARIÁVEL

“SPOF-FCS”

VARIÁVEL

“SPOF-FCS”

MEDIDAS DEPROTEÇÃO

MEDIDAS DEPROTEÇÃO

MEDIDA DEPROTEÇÃOPREVENTIVA

MEDIDA DEPROTEÇÃOPREVENTIVA

MEDIDA DEPROTEÇÃODETECTIVA

MEDIDA DEPROTEÇÃODETECTIVA

MEDIDA DE PROTEÇÃOCORRETIVA

MEDIDA DE PROTEÇÃOCORRETIVA

UMUM

DOISDOIS

TRÊSTRÊS

QUATROQUATRO

FIGURA 51: ESTRUTURA PARA RESOLUÇÃO DO CASO “VISÃO DE FALHAS VERSUS DESEMPENHO NOS MOMENTOS“PMI-PMBOK” DE PROJETOS DE SISTEMAS” ---- VISÃO “MEDIDAS DE PROTEÇÃO”.

(COLUNA 11 DA “MATRIZ ENTIDADES “DEQ”)



MATRIZ MOMENTO “PMI—PMBOK”

VARIÁVEL

“SPOF-FCS”

VARIÁVEL

“SPOF-FCS”

UMUM

DOISDOIS

TRÊSTRÊS

QUATROQUATRO





INICIARINICIAR PLANEJAR

PLANEJAREXECUTAR

EXECUTAR MONITORAR ECONTROLAR

MONITORAR ECONTROLAR

ENCERRARENCERRAR

RESPONSABILIDADES

RESPONSABILIDADES

GESTÃOPROJETOS “PMI—PMBOK”

GESTÃOPROJETOS “PMI—PMBOK”

A TECNOLOGIA PARA GESTÃO DE MUDANÇAS NOS NEGÓCIOS INFORMATIZADOS

FIGURA 53: VISÃO “ESTUDO DE CASO DAS FALHAS VERSUS DESEMPENHO NOS MOMENTOS “PMI-PMBOK” DE PROJETOS DE SISTEMAS ENCAPSULADOS PELO MODELO DA GESTÃO “SWOT-BSC-DEQ-BIN-MARCA PRÓPRIA”.

FIGURA 53: VISÃO “ESTUDO DE CASO DAS FALHAS VERSUS DESEMPENHO NOS MOMENTOS “PMI-PMBOK” DE PROJETOS DE SISTEMAS ENCAPSULADOS PELO MODELO DA GESTÃO “SWOT-BSC-DEQ-BIN-MARCA PRÓPRIA”.

MODELO – METODOLOGIA

“SWOT-BSC-DEQ-BIN-MARCA PRÓPRIA”


“PMI—PMBOK”


“CCM-DEQ –COMPORTAMENTAL”

FUNDAMENTOS PARA GESTÃO DE PROJETOS 61

FIGURA 54: A HIERARQUIA DE PROJETOS

PMO – PROJECT MANAGEMENT OFFICE

PM – PROJECT MANAGER

PORTFÓLIO DE PROGRAMAS

PROGRAMA É UM CONJUNTO DE PROJETOS

PROJETO É UM CONJUNTO DE RECURSOS PARA EFETUAR UMA MUDANÇA

PARÂMETROS A ATENDER NO PROJETO TIC

CARACTERÍSTICAS DO PROJETO TIC

OSPROJETOS

SÃOÚNICOS

OSPROJETOS

SÃODE

NATUREZATEMPORÁRIA

E TÊMDATAS

DEFINIDASDE

INÍCIOE

FIM

OSPROJETOS

ESTÃOCONCLUÍDOS

COM(1) METAS

EOBJETIVOS

ALCANÇADOSOU

(2) QUANDONÃOFÔRMAIS

VIÃVEL

OPROJETO

BEMSUCEDIDOATENDE

OUEXCEDE

ASEXPECTATIVAS

DOSSTAKEHOLDERS

FIGURA 55: PROJETOS DA TICFIGURA 55: PROJETOS DA TIC

OBJETIVO CENTRAL DA GESTÃO DE PROJETOS

STAKEHOLDERS SATISFEITOS

EXPECTATIVASDOS

STAKEHOLDERSDOCUMENTADAS

COMO“REQUISITOS

DO PROJETO”(PLANEJAMENTO)

(CCM—SWOT—BSC)

REQUISITOSESTABELECIDOS

COMO“PROTÓTIPO

DO PROJETO”(PLANEJAMENTO)

(BSC—DEQ)

PRODUTOFINAL

OBJETODE

“HOMOLOGAÇÃODO

PROJETO”EXPECTATIVAS

DOSSTAKEHOLDERS

ATENDIDAS(CONTROLE)

(DEQ—BIN—MARCAPRÓPRIA)

FIGURA 56: OS STAKEHOLDERS E “REQUISITOS; PROTÓTIPO; HOMOLOGAÇÃO” DE PROJETOS DA TICFIGURA 56: OS STAKEHOLDERS E “REQUISITOS; PROTÓTIPO; HOMOLOGAÇÃO” DE PROJETOS DA TIC

STAKEHOLDERS DE UM PROJETO

• 1 ---- PATROCINADOR DO PROJETO.

• 2 ---- GERENTE DO PROJETO.

• 3 ---- DIRETORIA.

• 4 ---- GERENTES EXECUTIVOS.

• 5 ---- PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS USUÁRIOS OU CLIENTES.

• 6 ---- FORNECEDORES.

• 7 ---- ESCRITÓRIO GERENCIAMENTO PROJETO (PMO).

64

FIGURA 57: NATUREZA STAKEHOLDERS DE PROJETOS.

65

MACRO -- VISÃO “GESTÃO PROJETOS TIC”

MODELO GESTÃO PROJETOS“PMI—PMBOK—PMP”

(INICIAR; PLANEJAR; EXECUTAR; MONITORAR E CONTROLAR; ENCERRAR; RESPONSABILIDADES)

MODELO DE GESTÃO DE NEGÓCIOSINFORMATIZADOS

“CCM-SWOT-BSC-DEQ-BIN-MARCA PRÓPRIA”

FIGURA 58: O ENCAPSULAR DO MODELO “GESTÃO DE PROJETOS PMI—PMBOK—PMP” POR MODELO “GESTÃO DE NEGÓCIOS INFORMATIZADOS” COM O ENFOQUE “DEQ—TÁTICA” (PROJETOS DE FALHAS

VERSUS DESEMPENHO)

NA PERSPECTIVA DA

VISÃO “DEQ—TÁTICA”(PROJETOS DE FALHAS VERSUS DESEMPENHO)

6666

MODELO GESTÃO DE RECURSOS DA TIC---- “RECURSOS HUMANOS; MATERIAIS; TECNOLÓGICOS;

FINANCEIROS”VISÕES (1) OPERACIONAL INFERIOR (DEQ/SWOT); (2) ESTRATÉGICA (BSC); (3) TÁTICA (DEQ); (4) OPERACIONAL SUPERIOR (DEQ/SWOT)

MODELO DE GESTÃO DE NEGÓCIOSINFORMATIZADOS

“CCM-SWOT-BSC-DEQ-BIN-MARCA PRÓPRIA”

FIGURA 59: ENCAPSULAR MODELO “GESTÃO DE RECURSOS DA TIC” POR MODELO “DE GESTÃO DE NEGÓCIOS INFORMATIZADOS”

VISÃO GESTÃO PROJETOS RECURSOS TIC”

PROJETOS DA TIC COM FOCO NA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DOS NEGÓCIOS

ASPECTOS ESSENCIAIS PARA SUCESSO DOS PROJETOS DA TIC

AABORDAGEM

“COMPORTAMENTAL” DOS

STAKEHOLDERS E DOS

INTEGRANTES DA

EQUIPE DE

PROJETOSDATIC

ASISTEMÁTICA

DE “COMUNICAÇÃO”

DA EQUIPE DEPROJETOS

AOSSTAKEHOLDERS

SOBRE A EVOLUÇÃODOS PROJETOS

DATIC

FIGURA 60: OS VETORES “COMPORTAMENTAL” E “COMUNICAÇÃO” INDUTORES DA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E DO SUCESSO DOS PROJETOS DA TIC

FIGURA 60: OS VETORES “COMPORTAMENTAL” E “COMUNICAÇÃO” INDUTORES DA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E DO SUCESSO DOS PROJETOS DA TIC

A ESSÊNCIA DO SUCESSO DOS PROJETOS DA TIC68

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DE STAKEHOLDERS E INTEGRANTES EQUIPE DE PROJETO DA TIC

CAPITAL INTELECTUAL

(MODELOINTELECT)

CULTURA ORGANIZACIONAL

(PARÂMETROSCCM—DOV—DEQ)

FIGURA 61: ENTIDADES DO MODELO COMPORTAMENTAL PARA GESTÃO DE PROJETOS

O COMPORTAMENTAL COMO ENTIDADE CONDUTORA DA LÓGICA DOS PROJETOS DA TIC

PARÂMETROS

“CCM-DOV-DEQ”

CAPITALINTELECTUAL(MODELOINTELECT)

CULTURA ORGANIZACIONAL

LIDERANÇA CRENÇAS VALORES REPUTAÇÃO CONFIANÇA

CAPITALHUMANO

CAPITALESTRUTURAL

CAPITALRELACIONAL

FIGURA 62: CAPITAL INTELECTUAL NO AMBIENTE “CCM—DOV—DEQ” A LINHA MESTRA DA GESTÃO DE PROJETOS DA TIC

FIGURA 62: CAPITAL INTELECTUAL NO AMBIENTE “CCM—DOV—DEQ” A LINHA MESTRA DA GESTÃO DE PROJETOS DA TIC

A SISTEMÁTICA DE COMUNICAÇÃO DOS PROJETOS DA TIC70

COMUNICAÇÃO DA EQUIPE DE PROJETOS AOS STAKEHOLDERS

VIADOCUMENTAÇÃO DA

EVOLUÇÃO DOPROJETO

(PROTÓTIPO;RELATÓRIOS

MENSAIS; DE FIM DE FASE;

HOMOLOGAÇÃO;BIN)

REUNIÕES ;CONTATOSINFORMAIS;

EMAILS;TELECONFE

RÊNCIA;PALESTRAS;SEMINÁRIOS;

CURSOS

MANUAISDO

SISTEMA;NORMAS;

CONTRATOS;REGULAMEN

TAÇÕES;ARTIGOS;

LIVROS

FIGURA 63: O PROJETO BEM ENCAMINHADO

PROJETOS DA TIC COM ÊXITO 71

VERTENTES INDISPENSÁVEIS AO SUCESSO DOS PROJETOS DA TIC:

1 ---- PERFEITA COMUNICAÇÃO COM OS STAKEHOLDERS.

2 ---- ABORDAGEM COMPORTAMENTAL ALINHADA DE INTEGRANTES DA EQUIPE DE PROJETO COM OS STAKEHOLDERS.

3 ---- VIGÊNCIA DE INDICADORES DE FALHAS VERSUS DESEMPENHO PARA ALCANCE DE EFETIVIDADE MÁXIMA.

4 ---- INTENSO FOCO NOS VETORES “CONFORMIDADE”; “CUSTOMIZAÇÃO”; “INOVAÇÃO”.

5 ---- RECONHECIMENTO PROFISSIONAL DA ORGANIZAÇÃO QUANTO Á CONTRIBUIÇÃO DOS STAKEHOLDERS E DA EQUIPE DO PROJETO PARA A SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO INFORMATIZADO. BALANÇO INTELECTUAL EM AÇÃO.

6 ---- USO DAS FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS DA TIC ADEQUADAS PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO TIC.

7 ---- CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA ACORDADO.

8 ---- SINTONIA MÁXIMA DA HOMOLOGAÇÃO COM O PROTÓTIPO DO PROJETO TIC

FIGURA 64: VETORES DETERMINANTES DA QUALIDADE DOS PROJETOS DA TIC

MACRO VISÃO GERENCIAMENTO DE PROJETOS 72

GERÊNCIA DE PROJETOS

INICI-AR

PRO-JE-TO

PLANE-JAR

PROJE-TO

EXECU-TAR

PROJE-TO

MONI-TORAR

ECON-

TROLARPRO-JETO

ENCERRARPRO-JETO

RES-PONSA-BILIDA-

DEPROFISSIONAL

E SO-CIAL

FIGURA 65: ATIVIDADES “PMI-PMBOK”

MACRO VISÃO GERÊNCIA DE PROJETOS ---- ATIVIDADES

INÍCIAR PROJETOINÍCIAR PROJETO

CONDUZIR

MÉTODOS

DE

SELEÇÃO

DE

PROJETOS

DEFINIR

ESCOPO

DOCUMEN

TAR

RISCOS,

PREMIS

SAS E

RESTRI

ÇÕES DE

PROJETO

IDENTIFI

CAR

E

EXECUTAR

ANÁLISE

DOS

STAKE

HOLDERS

DESENVOL

VER

TERMO

DE

ABERTURA

DO

PROJETO

OBTER

APRO

VAÇÃO

DO

TERMO

DE

ABERTURA

FIGURA 66: ATIVIDADES DO INÍCIO DO PROJETO


PLANEJAR PROJETOPLANEJAR PROJETO

DEFINIR

E

REGISTRAR

REQUI

SITOS,

RESTRI

ÇÕES

E

PREMISSAS

IDENTIFI

CAR

EQUIPE

DO

PROJETO

E

DEFINIR

PAPÉIS

E

RESPONSA

BILIDADES

CRIAR

EAP

(ESTRU

TURA

ANALÍTICA

DO

PROJETO)

IDENTI

FICAR

RISCOS

E

DEFINIR

ESTRA

TÉGIAS

DE

RESPOSTA

CONDUZIR

REUNIÃO

DE

INÍCIO

DE

PROJETO

DESENVOL

VER

PLANO

DE

GERENCIA

MENTO

DE

MUDANÇAS

OBTER

APROVA

ÇÃO

DO

PLANO

FIGURA 67: ATIVIDADES DO PLANEJAMENTO DO PROJETO

75

EXECUTAR PROJETO

EXECUTARTAREFAS DEFINI-

DASPLANO DO PROJETO

GARANTIR OPINIÕES CONVERGENTES

E DEFINI-

ÇÃOEXPECTA-

TIVAS

IMPLE-MENTAR

AQUI-SIÇÃO

RECUR-SOS

PARA PROJETO

ADMINIS-TRAR

ALOCA-ÇÃODE

RECUR-SOS

FIGURA 68: ATIVIDADES DA EXECUÇÃO DOS PROJETOS


76

EXECUTAR PROJETO

IMPLEMENTARPLANO

GERENCIA-MENTO

QUALIDADE

IMPLEMENTAR MUDANÇASAPROVADAS

IMPLEMENTARAÇÕES

ESOLUÇÕES

ALTERNATIVASAPROVADAS

MELHORARDESEMPENHO

DAEQUIPE

FIGURA 69: ATIVIDADES DA EXECUÇÃO DOS PROJETOS



MONITORAR E CONTROLAR PROJETO

MENSURAR“FALHAS

VERUSDESEMPENHO”

(HORIZONTE“PASSADO/PRESENTE/

FUTURO”

VERIFICAR

E

GERENCIAR

MUDANÇAS

NO

PROJETO

GARANTIR

ENTREGASDO

PROJETOEM

CONFORMIDADE

COM OS PADRÕES

DAQUALIDADE

MONITO

RAR

“CONTIGÊNCIAS/INCERTEZAS/

RISCOS”

FIGURA 70: ATIVIDADES DA MONITORAÇÃO DE PROJETOS

ESTIMULAR

CUSTOMIZAÇÕES/

ADAPTAÇÕES

EINOVAÇÕES


ENCERRAR PROJETO

OBTER

ACEITA

ÇÃO

FINAL

DO

PROJETO

OBTER

ENCERRA

MENTOS

FINANCEI

RO,

LEGAL

E

ADMINIS

TRATIVO

LIBERAR

RECURSOS

DO

PROJETO

CRIAR

E

DISTRI

BUIR

RELATÓ

RIO

FINAL

DO

PROJETO

MENSURAR

SATISFA

ÇÃO

DO

CLIENTE

IDENTI

FICAR,

DOCUMEN

TAR

E

COMUNI

CAR

LIÇÕES

APRENDI

DAS

ARQUIVAR

E

MANTER

REGISTROS

DO

PROJETO

FIGURA 71: ATIVIDADES DO ENCERRAMENTO DE PROJETOS

MACRO VISÃO GERÊNCIA DE PROJETOS ---- ATIVIDADES 79

GARANTIR

INTEGRIDADE

INDIVIDUAL

CONTRIBUIRPARA

A BASE DE CONHECIMENTOS

DEGERÊNCIA

DEPROJETOS

APERFEIÇOARA

COMPETÊNCIAPROFISSIONAL

E PESSOAL

PROMOVERA

INTERAÇÃOENTRE“STAKE

HOLDERS”

RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL

FIGURA 72: ATIVIDADES DA RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL E SOCIAL DE PROJETOS

80

ETAPA: INÍCIO DO PROJETOMOMENTO: “CONDUÇÃO DOS MÉTODOS DE SELEÇÃO DO PROJETO”

VISÃO “MODELO PMI/PMBOK” VERSUS “MODELO “CCM/SWOT/BSC/DEQ/BIN/MARCA PRÓPRIA”

CONHECER

O VETOR“PROBLEMA /ESTRATÉGIA”

NA PERSPECTIVA

1.PARÂMETROS2. GESTÃO;

3.ANÁLISE DERISCO;

GESTÃOCONHECIMENTO(SWOT/BSC)

TER

AS VISÕES

1.LOGÍSTICA2.CONTROLA-

DORIADO

AMBIENTEOBJETO

DE MUDANÇA

ESTABELECER

CRITÉRIOSSELEÇÃO

“PROBLEMAS”VIA PLANOS

ESTRATÉGICOSNEGÓ

CIOE TIC

PRIORIZAR

COM JUSTIFICAR

AHIERAR

QUIADA

ESCOLHAALCANÇADA

FIGURA 73: ETAPA E MOMENTO DA GESTÃO DE PROJETOS “PMI/PMBOK” ENCAPSULADO POR MODELO “CCM/SWOT/BSC/DEQ/BIN/MARCA PRÓPRIA”

MACRO VISÃO GERENCIAMENTO DE PROJETOS



DESEMPENHO

DESEMPENHO

FALHA

FALHA

FCSFCS

AOAO

IDID

SPOFSPOF

MPMP

IFIF

FIGURA 74: GERENCIAMENTO DE PROJETOS DA TIC NOS MOMENTOS “PMI-PMBOK” COM O CONCEITO DE “FALHAS VERSUS DESEMPENHO”.

FIGURA 74: GERENCIAMENTO DE PROJETOS DA TIC NOS MOMENTOS “PMI-PMBOK” COM O CONCEITO DE “FALHAS VERSUS DESEMPENHO”.

MOMENTOS“PMI-PMBOK”

MOMENTOS“PMI-PMBOK”

INÍCIO

PROJETO

INÍCIO

PROJETO

PLANEJAMENTO

PROJETO

PLANEJAMENTO

PROJETOEXECUÇÃO

PROJETO

EXECUÇÃO

PROJETOCONTROLE

PROJETO

CONTROLE

PROJETO

ENCERRAMENTO

PROJETO

ENCERRAMENTO

PROJETO

ATIVIDADES PARA INTEGRAÇÃO PROFISSIONAIS DA TIC -- PROFISSIONAIS USUÁRIOS

FIGURA 75: MODELO “CCM/SWOT/BSC/DEQ/BIN/MARCA PRÓPRIA”

INÍCIO DO PROJETOINÍCIO DO PROJETO

ENTENDER“PROBLEMA”;

“ESTRATÉGIA”;“AÇÃO”

IDENTIFICAR“ASPECTOSCOMPORTAMENTAIS

DOS USUÁRIOS”

ANALISARVARIAÇÃO

DAS MÉTRICAS

DOS INDICADORES

DEDESEMPENHO

OU DASFALHAS

DETERMINARLÍDER

EEQUIPE

DO PROJETO

A LÓGICA PARA PROJETOS COM QUALIDADE83

ENTRADAS

EAP

CONSTRUÇÃO

EAP

SAÍDAS

EAP

“ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO”

EAP

FIGURA 76: O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS “PMI-PMBOK”

PARTE IV

SEXTA AULAS.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS EXTERNOS ---- PARÂMETROS PARA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EXTERNOS ---- FALHAS VERSUS DESEMPENHO ---- COMO ELABORAR E ADMINISTRAR CONTRATOS ---- A QUESTÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS ---- SEGUNDO EXERCÍCIO.

84

PARTE V

SÉTIMA E OITAVA AULAS.

O PROFISSIONAL DE INFORMÁTICA ---- UM PROFISSIONAL DIFERENCIADO ---- O PAPEL DO GERENTE DE SISTEMAS ---- LIDERANÇA, CARACTERÍSTICAS E ATITUDES QUE LEVAM Á EXCELÊNCIA ---- ASPECTOS CULTURAIS NA ÁREA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) ---- TERCEIRO EXERCÍCIO.

85

PARTE VI

NONA AULA.

MARKETING DE SERVIÇOS APLICADOS A INFORMÁTICA ---- SOFTWARE PARA GERÊNCIA DE PROJETOS ---- PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE RECURSOS.

86

curso - 18-19-21-outubro 2011 -- fatec -- lgconsulting -- sp -- administração de projetos e de...

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