URBS - URBANIZAO DE CURITIBA S.A. EDITAL DE LICITAO CONCORRNCIA FUC-RIT N 001/2012 PROCESSO N 001/2012 ACL/ARA SOLICITANTE: REA ADMINISTRATIVA TIPO: MENOR PREO REGNCIA: Lei Federal n. 8.666/93 e suas alteraes posteriores. 01. OBJETO: Seleo e contratao de empresa especializada para a prestao de servios de apoio administrao, manuteno civil, eltrica e hidrulica, execuo de reformas, revitalizaes e adequaes, bem como implantao, manuteno e operao de sistema de monitoramento nos terminais urbanos do Municpio de Curitiba. 02. 03. 04. 05. CONDIES DE PARTICIPAO: Constante no item 5 do Edital DOCUMENTAO E PROPOSTA (Forma de apresentao): Constante no Item 6 do Edital. DATA E HORRIO DE RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES: DIA: 27/02/2012 HORRIO: 09 horas

LOCAL DE APRESENTAO DO ENVELOPE: Sede da entidade promovente, sita na Avenida Presidente Afonso Camargo, 330, Estao Rodoferroviria, Bloco Central, Curitiba-Pr. 06. 07. PRAZO DE EXECUO: 60 (sessenta) meses.

ROL DE ANEXOS: Anexo I: Memorial descritivo das reformas, revitalizaes e adequaes nos terminais urbanos; Anexo II: Termo de Referncia; Anexo III: Memorial descritivo do sistema de monitoramento dos terminais urbanos; Anexo IV: Projetos/Lay-outs dos Centros de Integrao dos terminais urbanos; Anexo V: Oramento bsico das reformas, revitalizaes e adequaes dos terminais urbanos; Anexo VI: Oramento bsico do sistema de monitoramento dos terminais urbanos; Anexo VII: Planilha estimativa de preos; Anexo VIII: Planilha de Preos; Anexo IX: Modelo de Proposta Comercial; Anexo X: Modelo de declaraes; Anexo XI: Modelo de calculo de ndices de Liquidez e Grau de Endividamento Anexo XII: Minuta do contrato

A URBS - Urbanizao de Curitiba S.A., em cumprimento Lei n 8.666/1993, torna pblico e para conhecimento de quantos possam se interessar, que far realizar licitao, na modalidade de CONCORRNCIA, do tipo Menor Preo, para seleo e contratao de empresa especializada para a prestao de servios de administrao, manuteno civil, eltrica e hidrulica, execuo de reformas, revitalizaes e adequaes, bem como implantao, manuteno e operao de sistema de monitoramento nos terminais urbanos do Municpio de Curitiba. A presente licitao ser processada e julgada pela Comisso Permanente de Licitao da URBS, designada pelo Ato n 015/2009, devidamente publicado no Dirio Oficial do Municpio de Curitiba n 23, em data de 24/03/2009. O aviso sobre este EDITAL foi publicado no dia 19/01/2012, no Dirio Oficial do Municpio de Curitiba, em jornal de circulao do Estado e no dia 20/01/2012 no Dirio Oficial do Estado, e seus respectivos extratos encontram-se afixados em local visvel na recepo da URBS Urbanizao de Curitiba S.A., sito a Av. Presidente Affonso Camargo n 330, Jardim Botnico, nesta Capital. O Edital e anexos esto disponveis no portal da URBS na Internet, no endereo: www.urbs.curitiba.pr.gov.br. As informaes, esclarecimentos ou dados fornecidos verbalmente por funcionrios do Contratante no sero considerados como argumento para impugnaes, reclamaes ou reivindicaes por parte dos proponentes. As informaes devero ser solicitadas por escrito, protocoladas no prdio central da URBS, podendo ser enviadas ainda atravs do e-mail esclarecimentosedital@urbs.curitiba.pr.gov.br ou atravs do fax (41) 3320-3330 e dirigidas Comisso Permanente at 08 (oito) dias teis antes da data fixada para entrega das propostas, conforme condies estabelecidas neste Edital (art. 41 da Lei n 8.666/93). A Comisso prestar informaes e responder aos esclarecimentos at o 6 (sexto) dia que antecede a data marcada para o recebimento dos envelopes. dever dos licitantes acompanhar todas as informaes disponibilizadas atravs do Portal da URBS, que dever ser acessado no endereo eletrnico www.urbs.curitiba.curitiba.pr.gov.br. Os envelopes n 1 (Habilitao) e n 2 (Proposta Comercial) devero ser entregues na sesso pblica, no Auditrio da URBS, s 09:00 horas do dia 27/02/2012.

DO OBJETO 1.1 O objeto do presente processo licitatrio consiste na seleo e contratao de empresa especializada para a prestao de servios de administrao, manuteno civil, eltrica e hidrulica, execuo de reformas, revitalizaes e adequaes, bem como implantao, manuteno e operao de sistema de monitoramento nos terminais urbanos do Municpio de Curitiba.

2

DOTAO ORAMENTRIA, VALOR ESTIMADO DO CONTRATO E FORMA DE REMUNERAAO

2.1

As despesas decorrentes da execuo do Contrato correspondente correro por conta dos recursos prprios da URBS e do Fundo de Urbanizao de Curitiba, neste ltimo oneraro a dotao oramentria n 3.3.90.39.00.00.0.2078 FUC/RIT, do oramento vigente, obedecido o princpio da anualidade.

2.2

O valor total estimado do contrato de R$ 48.780.439,08 (quarenta e oito milhes, setecentos e oitenta mil, quatrocentos e trinta e nove reais e oito centavos).

2.3

O pagamento ser efetuado at o 10 (dcimo) dia til posterior data de apresentao da fatura correspondente, acompanhada dos comprovantes de regularidade perante a Receita Federal e a Dvida Ativa da Unio, a Seguridade Social (INSS) e ao Fundo de Garantia do Tempo de Servio (FGTS), mediante apresentao dos Certificados correspondentes, bem como, a certido de regularidade dos tributos estaduais, expedida pela Secretaria de Estado da Fazenda, a certido de regularidade dos tributos municipais, expedida pela Prefeitura Municipal (incluindo tributos mobilirios e imobilirios) e a certido de regularidade perante a Justia do Trabalho.

2.3.1

A empresa vencedora ter a obrigao de manter, durante toda a execuo do contrato, em compatibilidade com as obrigaes por ele assumidas, todas as condies de habilitao e qualificao exigidas na licitao.

2.3.2

Os documentos nominados no item 6.2 devero estar dentro dos seus prazos da validade, sob pena de ficar a referida parcela retida, enquanto no cumprida esta condio.

2.3.3

O pagamento ser efetuado dividindo-se o valor total ofertado pelo vencedor em sua proposta comercial em 60 (sessenta) parcelas iguais e mensais a serem pagas pelo Contratante, desde que respeitados e atendidos o descrito no Edital e seus Anexos, bem como especificamente o descrito no item 2.3 deste documento.

2.3.4

Se a nota fiscal/fatura apresentar incorrees, ser devolvida empresa vencedora e seu vencimento ocorrer em 30 (trinta) dias aps a data de sua apresentao vlida.

2.3.5

As demais condies de pagamento encontram-se na clusula stima da minuta do contrato (Anexo XII do Edital).

2.3.6 3 3.1

As faturas para pagamento devero ter o nmero do contrato e a parcela a qual se refere. DIRETRIZES E LOCAIS DE PRESTAO DOS SERVIOS Com o escopo de desenvolver as atividades definidas neste Edital para os terminais urbanos, o futuro Contratado dever observar a adequabilidade dos produtos e servios de acordo com a legislao aplicvel, entendendo-se como servio adequado aquele que satisfaz as condies de regularidade, continuidade, eficincia, segurana, atualidade, generalidade e cortesia na sua prestao.

3.2

Ser emitida Ordem de Servio para incio das reformas, revitalizaes e adequaes, conforme Cronograma de Execuo apresentado e aprovado, em conformidade previsto nos itens 11.2.4 e 11.2.6 deste documento.

3.3

Ser emitida Ordem de Servio para incio da implantao do Sistema de Monitoramento, conforme Cronograma de Implantao apresentado e aprovado, em conformidade previsto nos itens 11.2.5 e 11.2.6 deste documento.

3.4

Os servios objeto deste contrato devero ser prestados nos terminais urbanos abaixo relacionados, todos localizados no Municpio de Curitiba.

TERMINAIS SANTA CNDIDA BOA VISTA CABRAL CIC PINHEIRINHO CAPO PORTO FAZENDINHA CAIU SITIO CERCADO

BOQUEIRO CARMO HAUER CENTENRIO OFICINAS CAPO DA IMBUIA BAIRRO ALTO CAMPO COMPRIDO CAMPINA DO SIQUEIRA SANTA FELICIDADE BARREIRINHA GUADALUPE

3.4.1 4 4.1

Os servios de reforma, revitalizaes e adequaes no sero prestados no terminal Santa Cndida. PRAZO DE VIGNCIA DO CONTRATO E INCIO DOS SERVIOS O prazo de vigncia e de execuo do contrato a ser firmado ser de 60 (sessenta) meses, observando-se as condies constantes de sua proposta, as normas gerais desta Licitao, bem como as estabelecidas na respectiva "Minuta do Contrato", a qual faz parte integrante deste Edital (ANEXO XII).

4.2 4.3

No ser admitida prorrogao do Contrato a ser firmado. Os servios referentes a apoio administrao e manuteno civil, eltrica e hidrulica iniciaro 30 (trinta) dias aps a assinatura do contrato.

4.3.1

Os servios de que trata o item 4.3 tero durao mxima de 60 (sessenta) meses.

4.4

Os servios referentes execuo de reformas, revitalizaes e adequaes nos terminais urbanos iniciaro a partir de emisso de Ordem de Servio pela Contratante.

4.4.1

Os servios de que trata o item 4.4 no podero ter durao superior a 12 (doze) meses, aps aprovao do Cronograma de que trata o item 11.2.4.

4.5

Os servios referentes implantao do Sistema de Monitoramento nos terminais urbanos iniciaro a partir de emisso de Ordem de Servio pela Contratante.

4.5.1

Os servios de que trata o item 4.5 no podero ter durao superior a 180 (cento e oitenta) dias, aps aprovao do Cronograma de que trata o item 11.2.5.

4.6

Os servios referentes operao e manuteno do Sistema de Monitoramento nos terminais urbanos iniciaro aps a emisso de Ordem de Servio pela Contratante.

4.6.1

Os servios de que trata o item 4.6 no podero ter durao superior ao prazo de vigncia do contrato.

4.7

Os prazos de incio de execuo de reformas, revitalizaes e adequaes nos terminais urbanos, bem como os de implantao de sistema de monitoramento nos terminais urbanos admitem prorrogao, mantidas as demais clusulas do contrato, desde que se verifique alguma das hipteses previstas nos incisos do art. 57, 1, da Lei n 8.666/1993.

4.7.1

O requerimento de prorrogao dever ser apresentado pelo interessado antes da data fixada para o incio da execuo e/ou da implantao e ser instrudo com as razes e documentos que justifiquem a prorrogao.

5 5.1

CONDIES DE PARTICIPAO Podero participar do certame as empresas, cujo ramo de atividade seja pertinente ao objeto da contratao, desde que comprovem o atendimento das condies e demais exigncias constantes neste Edital. Ser vedada a participao de empresas nas seguintes condies: a) b) c) d) e) f) g) Estrangeiras; Declaradas inidneas por ato do Poder Pblico ou suspensas do direito de licitar ou de contratar com a Administrao Municipal; Em processo de falncia ou recuperao judicial ou extrajudicial; Impedidas de licitar, contratar ou transacionar com a Administrao Municipal e quaisquer de seus rgos descentralizados; Em liquidao ou dissoluo; Enquadradas nas disposies contidas no art. 9 da Lei n 8.666/1993 e alteraes posteriores; Que tenha algum dirigente, scio, gerente, responsvel tcnico ou legal, membro de conselhos internos, ocupante de cargo, emprego ou funo pblica na Administrao Direta ou Indireta Municipal de Curitiba, bem como membro da Comisso Permanente de Licitao.

5.2

5.3 5.4 5.6

No ser permitida a participao de empresas reunidas em consrcios ou qualquer outra forma de associao. No ser permitida a participao de empresas de um mesmo grupo econmico com mais de 1 (uma) proposta. Prestar a garantia de proposta a que alude o inciso III do Art. 31 da Lei 8.666/93, na redao consolidada pela Lei Federal n 8.883/94, no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), com prazo mnimo de vigncia de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de entrega dos envelopes.

5.6.1 A garantia de proposta dever ser prestada conforme previsto no Art. 56, Pargrafo 1, escolha do proponente e dever ser recolhida na Tesouraria da URBS, at as 18 horas do dia til imediatamente anterior realizao da sesso pblica. 5.6.2 A garantia de proposta ser restituda ao proponente que venha a ser inabilitado ou desclassificado ou que no seja o vencedor da licitao, mediante requerimento de devoluo dirigido Comisso Permanente de Licitaes, decorridos 5 (cinco) dias teis, a contar da publicao da homologao no Dirio Oficial do Municpio. 5.7 A licitante dever, obrigatoriamente, realizar visita tcnica a todos os terminais urbanos, para coleta das informaes necessrias formulao de sua proposta, ocasio em que dever obter todos os esclarecimentos tcnicos e levantar os dados operacionais disponveis e outras informaes que entenda necessrias para o atendimento ao Edital.

5.7.1 A visita tcnica dever ser agendada com a rea Administrativa da URBS, com antecedncia mnima de 05 (cinco) dias teis antes da data marcada para abertura dos envelopes n 1 e n 2, atravs do telefone (41) 3320-3309, de segunda a sexta feira, no horrio entre as 09h00 e 12h00 e 14h00 s 17h00 e ser realizada em at 02 (dois) dias teis antes da abertura dos envelopes supracitados. 5.7.3 A visita tcnica ser comprovada por meio de Atestado de Visita Tcnica a ser emitido por funcionrio da URBS. 6 6.1 DA DOCUMENTAO E PROPOSTA (Forma de apresentao) A documentao de habilitao e a proposta devero ser entregues no local, data e horrio determinados neste Edital, em invlucros separados, lacrados e devidamente identificados, com meno na face externa, do nome do proponente e da Licitao a que se refere, com os seguintes dizeres: ENVELOPE N 01 CONCORRNCIA FUC-RIT N 001/2012 DOCUMENTOS DE HABILITAO

-

NOME DO PROPONENTE

ENVELOPE N 02 CONCORRNCIA FUC-RIT N 001/2012 6.2 PROPOSTA DE PREOS NOME DO PROPONENTE

Da Documentao para Habilitao O Envelope n 01 - Habilitao dever conter, obrigatoriamente, sob pena de inabilitao do proponente, uma via de cada um dos documentos a seguir relacionados: A) HABILITAO JURDICA a.1 Ato constitutivo, estatuto ou Contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial, em se tratando de sociedades empresariais; Documentos de eleio dos atuais administradores, tratando-se de sociedades por aes, acompanhados da documentao mencionada acima; Ato constitutivo devidamente registrado no Cartrio de Registro Civil de Pessoas Jurdicas, tratando-se de sociedades simples, acompanhado de prova da diretoria em exerccio; A Microempresa e ou Empresa de Pequeno Porte, querendo usufruir dos benefcios da Lei Complementar n 123/2006, apresentar Certido expedida pela Junta Comercial ou Prova de inscrio no Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies Simples Nacional, comprovando a condio de Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP). No caso de sociedade simples, o documento deve ser expedido pelo Registro Civil das Pessoas Jurdicas, comprovando a condio de EPP ou ME.

a.2

a.3

a.4

B)

REGULARIDADE FISCAL b.1 b.2 Prova de inscrio no Cadastro Nacional Pessoa Jurdica (CNPJ); Prova de inscrio no cadastro de contribuintes estadual e/ou municipal do domiclio ou sede do licitante, pertinente ao ramo de atividade em questo; Prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal da sede da licitante, mediante a apresentao dos seguintes documentos:

b.3

CERTIDO CONJUNTA DE REGULARIDADE DE DBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E DVIDA ATIVA DA UNIO, expedida pela unidade regional da Procuradoria da Fazenda Nacional; CERTIDO DE REGULARIDADE DOS TRIBUTOS ESTADUAIS, expedida pela Secretaria de Estado da Fazenda; CERTIDO DE REGULARIDADE DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS, expedida pela Prefeitura Municipal da sede da licitante (incluindo tributos mobilirios e imobilirios). b.4 Prova de regularidade relativa Seguridade Social, demonstrando o cumprimento dos seguintes encargos: Contribuio Previdenciria (Lei n 7.711/88); Fundo de Garantia por Tempo de Servio - FGTS (Lei n 7.711/88). Certido Negativa de Dbitos Trabalhistas CNDT, na forma da Resoluo Administrativa TST n 1470/2011, em conformidade com a Lei n 12.440/2011. As microempresas e empresas de pequeno porte por ocasio da participao nesta licitao devero apresentar toda documentao exigida para efeito de comprovao de habilitao jurdica e regularidade fiscal, mesmo que apresente alguma restrio quanto regularidade fiscal, sob pena de inabilitao. Havendo alguma restrio na comprovao da regularidade fiscal, ser assegurado o prazo de 02 (dois) dias teis cujo termo inicial corresponder ao momento em que o proponente for declarado vencedor do certame; A no regularizao da documentao no prazo previsto implicar decadncia do direito a contratao, sem prejuzo das sanes previstas no artigo 81 da Lei 8666/93, sendo facultado administrao convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificao, para assinatura do contrato, ou revogar a licitao. C) QUALIFICAO ECONMICO-FINANCEIRA c.1 Certido negativa de recuperao judicial ou falncia, expedida pelo Distribuidor Judicial, no caso de sociedades empresariais, ou Certides dos Distribuidores Forenses Cveis, no caso de

b.5

b.6

sociedades simples, do Municpio sede da empresa, datada de at 60 (sessenta) dias, contados de sua expedio. c.1.1) As empresas com sede em outras unidades da Federao, devero apresentar certido emitida pela Corregedoria de Justia do Tribunal de Justia do Estado de origem, indicando quais so os ofcios distribuidores de falncia e recuperaes judiciais da Comarca sede da licitante, bem como certides negativas dessas serventias em nome daquelas. c.2 Balano patrimonial e demonstraes contbeis do ltimo exerccio social, j exigveis e apresentados na forma da lei, ou seja, devidamente registrado na Junta Comercial do Estado, vedada sua substituio por balancetes ou balanos provisrios. c.2.1 O Balano Patrimonial das sociedades annimas dever ter sido publicado no Dirio Oficial e o das demais empresas dever ter sido inscrito no Livro Dirio, devidamente registrado na Junta Comercial competente. c.3 Comprovao de capacidade financeira, com a demonstrao, em folha separada, firmada pelo representante legal da licitante, calculada e assinada por profissional devidamente habilitado (contabilista ou responsvel contbil), dos ndices de liquidez corrente e de endividamento geral, conforme modelo constante no Anexo XI do presente Edital, segundo os seguintes critrios: c.3.1 ndice de Liquidez Geral (LG) no inferior a 1,00 (um), obtido atravs da seguinte frmula, devendo, em sua aplicao, ser mantidas duas casas decimais, desprezando-se as demais, sem qualquer tipo de arredondamento: Ativo Circulante + Realizvel a Longo Prazo LG = --------------------------------------------------------Passivo Circulante + Exigvel a Longo Prazo c.3.2 ndice de Endividamento Geral (EG) no superior a 0,50 (zero vrgula cinqenta), obtido atravs da seguinte frmula, devendo, em sua aplicao, ser mantidas duas casas decimais, desprezando-se as demais, sem qualquer tipo de arredondamento:

EG =

Passivo Circulante + Exigvel a Longo Prazo ---------------------------------------------------------------------Ativo Total

c.3.3 A critrio do licitante, a demonstrao de idoneidade financeira prevista nas alneas c.3.1 e c.3.2 do presente item poder ser feita mediante a comprovao de que o interessado possui patrimnio lquido mnimo correspondente a 10% (dez por cento) do valor total estimado da concesso, na forma admitida pelo art. 31, pargrafos 2 e 3 da Lei 8.666/93. NOTAS: 1. Os documentos referidos nos itens anteriores podero ser apresentados em original, por qualquer processo de cpia autenticada ou por publicao em rgo de imprensa oficial, os quais no sero devolvidos, pois sero anexados ao competente processo. No caso de apresentao dos documentos anteriormente descritos, sob a forma de fotocpia sem autenticao, a aceitao dos mesmos fica vinculada ao acondicionamento de ambos (fotocpia e original), no Envelope n 01. OUTRAS COMPROVAES d.1 Declarao do representante da proponente que seus dirigentes, integrantes da diretoria ou administradores no se encontram no exerccio do cargo ou funo pblica, na Administrao Municipal ou na Cmara Municipal de Curitiba, de acordo com modelo estabelecido no ANEXO X do Edital. Declarao da licitante, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, de que no possui em seu quadro de pessoal empregado(s) com menos de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, nem com menos de 16 (dezesseis) anos em qualquer trabalho, salvo na condio de aprendiz, nos termos do inciso XXXIII do art. 7 da Constituio Federal de 1988 (Lei n 9.854/99), conforme modelo constante no ANEXO X do presente Edital. Na hiptese de apresentao de Certificado de Registro Cadastral, facultado pelo art. 6 do Decreto Municipal 1.139/2003,

2.

D)

d.2

d.3

dever ser apresentada declarao, em papel timbrado e subscrita pelo representante legal da licitante, assegurando que da data da expedio do referido Certificado no h supervenincia de fato impeditivo da habilitao, conforme modelo constante no ANEXO X deste caderno. d.4 As microempresas ou empresas de pequeno porte, para terem direito aos benefcios constantes da Lei Complementar n 123/2006, devero apresentar a Declarao de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte constante do ANEXO X, do Edital. Obs.: Na hiptese de apresentao do Certificado de Registro Cadastral, facultado pelo art. 6 do Decreto Municipal 1.139/2003, a empresa estar dispensada de apresentar os documentos listados nas alienas b.3, b.4,c.1 e c.3 do item 6.2 do Instrumento Convocatrio. d.5) Comprovante de recolhimento da garantia de proposta de que trata o item 5.6 deste Instrumento Convocatrio. d.6) Atestado de Visita Tcnica, conforme previsto no item 5.7 deste Edital. E) QUALIFICAO TCNICA OPERACIONAL e.1) Certido de registro expedida pelo rgo competente da empresa no Conselho Regional de Administrao CRA e/ou Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, para as atividades que forem exclusivas de profisso regulamentada, bem como do(s) seu(s) responsvel(eis) tcnico(s) com indicao na certido do(s) profissional(is) responsvel(eis). Prova de aptido para desempenho de atividade pertinente e compatvel em caractersticas, quantidades e prazos com o objeto deste Edital, comprovando que a LICITANTE possui em seu nome, atestado(s) ou certido(es) emitido(s) por pessoa(s) jurdica(s) de direito pblico ou privado e, obrigatoriamente, pelo contratante(s) titular(es) dos servios, acompanhada(s) do(s) respectivo(s) certificado(s), devidamente averbado(s) pela(s) Entidade(s) Profissional(is) competente(s) - Conselho Regional de Administrao- CRA e/ou Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, comprovando ter exercido atividades de:

e.2)

e.2.1) Monitoramento de fluxos de passageiros atravs de sistemas de Circuito Fechado de TV (CFTV) em Terminal de passageiros urbanos, rodovirios ou areos; e.2.2) Manuteno de sistemas civil, eltrico e hidrulico de Terminal de passageiros urbanos, rodovirios ou areos; e.2.3) Implantao e Manuteno de tecnologia da informao de Terminal de passageiros urbanos, rodovirios ou areos. e.2.4) Administrao e operao de Terminal de passageiros urbanos, rodovirios ou areos. e.3) Os atestados do item e.2 devero:

e.3.1) No caso dos itens e.2.1 e e.2.4, conter volume de, no mnimo, 3.900.000 (trs milhes e novecentos mil) passageiros

embarcados por ms, com no mnimo 27.000 m e prazo de prestao de servios mnimo de 12 (doze) meses; e.3.2) No caso do item e.2.2, comprovar execuo dos servios em reas mantidas com no mnimo 27.000 m e prazo de prestao de servios mnimo de 12 (doze) meses; e.3.3) No caso do item e.2.3, comprovar ter exercido as seguintes atividades: e.3.3.1)Ter realizado implantao e manuteno (limpeza, substituio e configurao) de: I) sistema de sonorizao de terminais e PA (public address); II) sistema de comunicao visual composto teles de diversas tecnologias (TV de tubo, LCD, Plasma); III) sistemas de Circuito Fechado de TV (CFTV) com funcionalidade de rede TCP/IP, storage e meios de visualizao de imagens atravs da Web. e.4) No sero aceitos atestados emitidos por contratada em nome de suas subcontratadas. F) QUALIFICAO TCNICA PROFISSIONAL f.1) Comprovao de possuir no seu quadro permanente, profissional de nvel superior detentor de atestado(s) ou certido(es) emitido(s)

por pessoas jurdicas de direito pblico ou privado, acompanhado(s) do(s) respectivo(s) certificado(s), devidamente averbado(s) pelas Entidades Profissionais Conselho Regional de Administrao CRA e/ou Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA, comprovando terem exercido atividades de: f.1.1)execuo ou gerenciamento de obras de construo e/ou reformas em terminal urbano de passageiros, rodovirios ou areos, com volume mnimo de 3.900.000 (trs milhes e novecentos mil) passageiros embarcados/ms, com no mnimo 27.000 m (vinte e sete mil metros quadrados) e prazo de prestao de servios por perodo mnimo de 12 (doze) meses; f.1.2)manuteno civil, eltrica e hidrulica em terminal urbano de passageiros, rodovirios ou areos, com no mnimo 27.000 m (vinte e sete mil metros quadrados) e prazo de prestao de servios por perodo mnimo de 12 (doze) meses; f.1.3)implantao, manuteno e operao de monitoramento de fluxo de passageiros, atravs de sistemas de Circuito Fechado de TV (CFTV) em terminal urbano de passageiros, rodovirios ou areos, com no mnimo 27.000 m (vinte e sete mil metros quadrados) e prazo de prestao de servios por perodo mnimo de 12 (doze) meses. f.2) A comprovao referida no item F dever ser feita por meio da apresentao de cpia do Contrato Social ou da ata de eleio, da Carteira de Trabalho acompanhada da Ficha de Registro de Empregado ou do Contrato de Trabalho; f.2.1)o(s) documento(s) elencado(s) no item f.2 dever(ao) ser apresentado(s) em cpia autenticada; f.3) A responsabilidade tcnica pela execuo dos servios objeto desta licitao, ser do profissional indicado no subitem F supra, que dever ficar vinculado ao Contrato resultante deste certame. f.4) No ser admitido o somatrio de atestados. 6.3 6.4 O no atendimento ao previsto no item 6.2 acarretar na inabilitao da licitante. DA PROPOSTA

6.4.1 As propostas devero ser apresentadas em 01 (uma) via no formulrio "MODELO DE PROPOSTA COMERCIAL", conforme modelo fornecido pela Urbs ANEXO IX - deste Edital, e que dever ser acondicionado no invlucro correspondente (Envelope n 02).

6.4.2 O licitante dever ofertar em sua proposta o valor total e o valor mensal, referentes prestao dos servios objeto desta licitao. 6.4.2.1 Para efeitos de elaborao de proposta, devem ser consideradas todas as informaes constantes no Edital e seus Anexos. 6.4.2.2 O valor proposto total e mensal dever vir expresso em reais, com 2 (duas) casas decimais e por extenso. Na hiptese de divergncia entre os dois, a Comisso de Licitao considerar como correto o valor expresso por extenso. 6.4.3 As propostas devero obedecer rigorosamente as seguintes condies: a) b) d) e) f) g) Todos os quesitos da FICHA PROPOSTA devero ser preenchidos a mquina ou em letra legvel ou impressa; No poder conter riscos, emendas, rasuras, ressalvas ou entrelinhas; Dever ser datada e assinada pelo representante legal da licitante; Dever conter indicao de que os preos unitrios e o preo total so os constantes do ANEXO VIII Planilha de Preo; Data base dos preos das propostas, ou seja, data da apresentao da proposta; Prazo de validade, que dever se de, no mnimo, 60 (sessenta) dias a contar da data de entrega dos envelopes.

6.4.4 No sero aceitas propostas abertas, enviadas pelo correio, por fac-smile ou pela Internet. 6.4.5 Juntamente com a proposta de preo, dever ser entregue Planilha de Preos, conforme descrito no Anexo VIII, devidamente preenchido e assinado pelo representante legal do licitante. 6.4.6 Nos preos unitrios propostos e que constituiro a nica e completa remunerao para os servios objeto deste Edital, devero estar computados todos os custos e despesas da licitante, nada mais podendo a licitante pleitear a ttulo de pagamento, reembolso ou remunerao em razo do Contrato, de sua celebrao e cumprimento, sem expectativa de custos financeiros 6.4.7 Os preos devero ser referidos ao Anexo VII Planilha Estimativa de Preos, sendo que, em caso de erro de clculo detectado na proposta, a Comisso Permanente de Licitao efetuar as correes necessrias, mediante a prevalncia dos preos unitrios incidentes propostos pela licitante. 7 7.1 DO PROCEDIMENTO DE REALIZAO DAS SESSES PBLICAS Esta Concorrncia ser processada com a observncia dos procedimentos a seguir descritos.

7.2

No dia e horrio indicados no prembulo deste Edital, em sesso pblica, a Comisso de Licitao proceder ao recebimento dos envelopes n 01 e 02 e, em seguida, efetuar a abertura dos envelopes N 01 HABILITAO. Nas sesses pblicas, o licitante poder se fazer representar por procurador ou pessoa devidamente credenciada em instrumento escrito firmado pelo proponente (no caso de Pessoa Fsica) ou pelo representante legal do mesmo (no caso de Pessoa Jurdica), a quem sejam conferidos poderes para represent-lo em todos os atos e termos do procedimento licitatrio. No caso de representao, o procurador ou a pessoa credenciada dever exibir o instrumento que o habilita a representar o licitante, com firma reconhecida, antes do incio dos trabalhos de abertura dos envelopes. Se o portador dos envelopes no detiver instrumento de representao ou este no atender ao disposto no item 7.2, tal pessoa ficar impedida de se manifestar sobre quaisquer fatos relacionados presente licitao. Encerrada cada fase, a Comisso lavrar Ata circunstanciada, que ser firmada pelos membros da Comisso e licitantes presentes. DO CRITRIO DE JULGAMENTO Documentos de habilitao

7.2.1

7.2.2

7.2.3

7.3 8 8.1

8.1.1 Iniciada a sesso destinada abertura do Envelope n 1 Documentos de Habilitao, os licitantes no mais podero desistir de sua proposta. 8.1.2 Abertos os envelopes n 1, os documentos sero rubricados pelos membros da Comisso Permanente e pelos representantes dos licitantes presentes. 8.1.3 A Comisso Permanente examinar a documentao apresentada, decidir sobre a habilitao ou inabilitao dos licitantes e dar cincia aos interessados da deciso e de sua motivao na prpria sesso ou aps realizao de sesso reservada, atravs do Dirio Oficial do Municpio, informando o prazo para a interposio de recursos. 8.1.4 O contedo dos envelopes abertos ser juntado aos autos do Processo Administrativo correspondente, sendo que os envelopes n 2 sero encerrados em um outro envelope nico, devidamente rubricado pela Comisso Permanente e pelos licitantes presentes, permanecendo sob custdia da Comisso at a abertura em outro ato pblico. 8.1.5 Sero inabilitados os participantes que no atenderem s condies previstas nos itens 6.1 a 6.3 deste Edital e seus subitens e aqueles que apresentarem documentao incompleta ou com borres, rasuras, entrelinhas ou

cancelamentos, emendas, ressalvas ou omisses, que, a critrio da Comisso, comprometam seu contedo. 8.1.5.1 A simples irregularidade formal, que no afete o contedo ou a idoneidade dos documentos de habilitao, a juzo da Comisso Permanente de Licitao, no implicar na inabilitao da licitante. 8.1.5.2 Se todos os licitantes forem inabilitados, a Administrao, a seu critrio, fixar o prazo de 8 (oito) dias teis para apresentao de nova documentao, escoimada das causas que motivaram o ato, consoante art. 48, 3, da Lei n 8.666/1993 e suas alteraes posteriores, caso em que ser retomado o procedimento previsto no item 8. 8.1.6 Ocorrendo desistncia expressa de recursos por todos os representantes legais ou credenciados, a Comisso Permanente publicar no Dirio Oficial do Municpio informao sobre o fato, designando data para a abertura do Envelope n 02 dos participantes habilitados. 8.1.7 Decididos os recursos ou transcorrido o prazo sem interposio dos mesmos, a Comisso Permanente designar, atravs de publicao no Dirio Oficial do Municpio de Curitiba, dia e hora de prosseguimento da sesso para abertura dos envelopes n 02. 8.1.8 O Envelope n 02 pertencente aos licitantes inabilitados nos termos do item 8.1.5 permanecero sob custdia da Comisso Permanente at o final do processo licitatrio, quando ento sero devolvidos pelo correio aos interessados. 9.2 Documentos de proposta

9.2.1 Abertos os Envelopes n 02 (Proposta), as propostas comerciais e documentos que a acompanham sero rubricadas pelos membros da Comisso Permanente e pelos representantes legais presentes. 9.2.2 A Comisso Permanente examinar a documentao apresentada, decidir sobre a classificao ou desclassificao das propostas comerciais, nos termos definidos nos itens 6.4 e 9.2.3 deste Edital e dar cincia aos interessados da deciso e de sua motivao na prpria sesso ou aps realizao de sesso reservada, atravs do Dirio Oficial do Municpio, informando o prazo para a interposio de recursos. 9.2.3 No julgamento das propostas, a Comisso adotar o critrio de menor valor proposto para prestao dos servios objeto desta licitao para alcanar a competente classificao e determinar o vencedor da Licitao.

9.2.3 Somente sero levadas em considerao, para efeito de julgamento, as propostas apresentadas de acordo com as exigncias legais e regulamentares do presente Edital. 9.2.3.1 Quando houver divergncia entre o valor em algarismos e o valor por extenso, adotar-se- o segundo. 9.2.4 Sero liminarmente desclassificadas as propostas comerciais: a) com preo superior ao mximo previsto no item 2.1 do presente Edital e/ou no Anexo VII Planilha Estimativa de Preos; que no atenda algum dos demais critrios elencados nos item 6.4; no atenderem quaisquer outras exigncias estabelecidas neste Edital; se mostrarem manifestamente inexeqveis.

b) c) d)

9.1.4.1Na hiptese de considerar a proposta manifestamente inexeqvel, a URBS poder solicitar justificativas para a avaliao de capacidade de prestao dos servios, atravs de documentos e/ou planilhas que comprovem que os custos so coerentes com os praticados no mercado. 9.2.5 Sero igualmente desclassificadas as propostas comerciais que contenham borres, rasuras, ressalvas ou omisses que, a critrio da Comisso, comprometam seu contedo. 9.2.5.1 A simples irregularidade formal, que no afete o contedo ou a idoneidade das propostas, a juzo da Comisso Permanente, no implicar a desclassificao da licitante. 9.2.6 Ser considerado vencedor do presente certame, o licitante que ofertar o menor valor para a prestao de servios de apoio administrao, manuteno civil, eltrica e hidrulica, execuo de reformas, revitalizaes e adequaes, bem como implantao, manuteno e operao de sistema de monitoramento nos terminais urbanos do Municpio de Curitiba. 9.2.7 No caso de empate entre duas ou mais propostas, a Comisso de Licitao realizar sorteio entre as mesmas, em ato pblico, para a definio da proposta vencedora e demais classificadas, se forem mais de duas as empatadas, em conformidade com o disposto no art. 45, 2, da Lei 8.666/93. O critrio de julgamento das Propostas Comerciais ser pelo menor preo global ofertado. A empresa classificada em primeiro lugar dever apresentar no prazo mximo de 05 (cinco) dias teis, aps a publicao do resultado final da fase de

9.2.8 9.2.9

proposta comercial, na rea de Licitaes da Urbs, sito Av. Presidente Affonso Camargo, 330, Estao Rodoferroviria, Bloco Central, Jardim Botnico, Curitiba/PR, uma planilha resultante da proposta de preos apresentada para a Concorrncia FUC-RIT n 001/2012 Processo N 001/2012 ACL/ARA, contendo o valor unitrio e total de cada item constante em sua proposta, bem como, o seu total geral e tambm a marca, quando couber. A planilha dever ser elaborada em papel timbrado da empresa, ser datada e assinada pelo representante legal da licitante ou pelo seu procurador. 10 10.1 HOMOLOGAO E ADJUDICAO Encerrada a fase de julgamento, o processo ser encaminhado ao Presidente da Urbs, para a competente deliberao, restringindo-se esta : a) homologao da Licitao e autorizao para a elaborao do Contrato de prestao de servios a ser firmado pelo vencedor caso o julgue regular; b) anulao do procedimento licitatrio, por motivo de ilegalidade; c) revogao da Licitao, por razes de interesse pblico, devidamente comprovadas e justificadas. 10.2 Homologada a Licitao, o proponente vencedor ser convocado a cumprir as exigncias adiante especificadas e, as cumprindo, ser assinado o contrato de concesso de uso. DA ASSINATURA DO CONTRATO A contratao decorrente desta licitao ser formalizada mediante Contrato de prestao de servios, cuja respectiva minuta constitui o ANEXO XII do presente Edital. A licitante vencedora ser convocada, durante a validade da sua proposta para, no prazo mximo de 05 (cinco) dias teis, assinar o Contrato, sob pena de decair do direito ao mesmo, sem prejuzo das conseqncias previstas no art. 81 da Lei n 8.666/93.

11 11.1

11.2

11.2.1 O prazo da convocao poder ser prorrogado uma vez, por igual perodo, quando solicitado pela licitante vencedora durante o seu transcurso, desde que ocorra motivo justificado apresentado de forma escrita e fundamentada, aceito pela Administrao. 11.2.2 Deixando a adjudicatria de assinar o Contrato no prazo fixado, ou se a mesma recusar-se em assin-lo, sem prejuzo da aplicao das sanes administrativas faltosa proceder-se- o disposto no 2 do art. 64 da Lei n 8.666/1993.

11.2.3.A recusa injustificada da licitante vencedora em assinar o Contrato, dentro do prazo estabelecido pela Administrao, caracteriza o descumprimento total da obrigao assumida, sujeitando-a alm das penalidades legalmente estabelecidas, ao disposto nos itens 10.1 e 10.3 da minuta do contrato. 11.2.4A empresa vencedora ter o prazo de 10 (dez) dias teis, a partir da assinatura do contrato, para apresentar Cronograma de Execuo de Reformas, Revitalizaes e Adequaes nos terminais urbanos, com a relao dos servios mnimos e necessrios a serem executados em cada Terminal, bem como com prazos individualmente considerados para cada terminal urbano. 11.2.5A empresa vencedora ter o prazo de 10 (dez) dias teis, a partir da assinatura do contrato, para apresentar Cronograma de Implantao de Sistema de Monitoramento nos terminais urbanos, com prazos individualmente considerados para cada terminal. 11.2.6Os cronogramas de que tratam os itens 11.2.4 e 11.2.5 devero ser aprovados pelo Contratante e, somente aps esta aprovao, ser emitida Ordem de Servio para incio das reformas, revitalizaes e adequaes. 12.0 12.1 DAS SANES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO So aplicveis as sanes administrativas previstas nos artigos 86 a 88 da Lei Federal n 8.666/93, no artigo 7 da Lei Federal n 10.520/02 e demais normas pertinentes, assim como aquelas previstas no Decreto Municipal n 1235/03. As penalidades podero ser aplicadas cumulativamente, conforme dispe o 2, do artigo 87, da Lei Federal n 8.666/93. As penalidades previstas tm carter de sano administrativa, sendo que sua aplicao no exime o contratado de reparar eventuais perdas e danos que seus atos venham a acarretar Administrao. A contratada estar sujeita s seguintes multas, sem prejuzo das demais penalidades previstas na legislao em vigor, neste Edital, na minuta do contrato e na legislao aplicvel:

12.2 12.3

12.4

12.4.1 Multa de 50% (cinqenta por cento) do valor do contrato, por inexecuo total do ajuste e suspenso do direito de licitar e contratar com qualquer ente da Administrao Direta ou Indireta Municipal, pelo prazo de 18 (dezoito) meses, contados da aplicao de tal medida punitiva; 12.4.2 Multa de 10% (dez por cento) do valor da parcela inexecutada, por inexecuo parcial do ajuste; 12.4.3 Multa de 1% (um por cento) do valor do contrato, por obrigao desatendida, em relao s obrigaes estabelecidas no Edital e seus Anexos, que integram o ajuste;

12.4.4 O atraso superior a 30 (trinta) dias na execuo dos servios caracterizar a inexecuo total do ajuste, conforme o caso, e ensejar a imposio da multa especfica, prevista no item 12.4.1. 12.5 12.6 12.7 As penalidades podero ser aplicadas cumulativamente, conforme dispe o 2, do artigo 87, da Lei Federal n 8.666/93. Ser propiciada defesa empresa contratada, antes da imposio das penalidades elencadas nos itens precedentes. Os valores pertinentes s multas aplicadas, sero descontados dos crditos que a CONTRATADA tiver direito, da garantia contratualmente prestada ou cobrados judicialmente. DA GARANTIA CONTRATUAL Como garantia contratual para cumprimento das obrigaes assumidas, a empresa vencedora dever apresentar garantia de 5% (cinco por cento) do valor total do Contrato. A garantia contratual dever ser entregue rea Financeira da URBS, antes da assinatura do contrato. A garantia poder ser prestada nas modalidades abaixo, conforme previsto no Artigo 56, Pargrafo 1 da Lei 8.666/93: Cauo em dinheiro; Carta de Fiana Bancria; Seguro Garantia. 13.4 13.5 A garantia responder automaticamente pela inadimplncia total ou parcial de qualquer clusula contratual, sem prejuzo das comisses legais contratuais. A garantia prestada pela licitante vencedora, antes da assinatura do Contrato, se configura como elemento assecuratrio do cumprimento das obrigaes contratuais, a mesma ser devolvida logo aps a plena, perfeita e correta execuo do convencionado. Se a garantia prestada restar desfalcada, quer pela imposio de multas ou outro motivo qualquer, a empresa vencedora obriga-se a complet-la, o que dever fazer no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados do recebimento da notificao expedida pela Urbs, sendo que o descumprimento importar na resciso do presente ajuste. As demais penalidades encontram-se elencadas na Minuta do Contrato, a qual constitui o Anexo XII do presente instrumento.

13.0 13.1

13.2 13.3

13.6

13.6

14 14.1

DISPOSIES GERAIS A Urbs Urbanizao de Curitiba S.A. reserva a si o direito de, a qualquer tempo e a seu exclusivo critrio, por despacho motivado, adiar, revogar, por razes de convenincia e oportunidade, ou anular, no caso de vcios, a presente licitao. Eventuais impugnaes ao presente Presidente da Comisso Permanente previstos pelas disposies legais e Urbanizao de Curitiba S.A., na Av. Bloco Central, Jardim Botnico, nesta 08:30h s 18:00h. Instrumento devero ser dirigidas ao de Licitao, na forma e nos prazos devero ser protocolados na Urbs Presidente Affonso Camargo, n 330, Capital, nos dias teis, no horrio das

14.2

14.3

Qualquer cidado parte legtima para impugnar o presente edital, nos termos do art. 41, 1 da Lei n 8.666/1993, devendo protocolar o pedido at 5 (cinco) dias teis antes da data fixada para a entrega e abertura dos envelopes de habilitao. Decair do direito de solicitar esclarecimentos, providncias ou impugnar o presente Edital o licitante que no o fizer at o segundo dia til que anteceder ao recebimento dos envelopes, o que caracterizar a aceitao de todos os seus termos e condies. A impugnao feita tempestivamente no impedir o licitante de participar do procedimento licitatrio. Os pedidos de esclarecimentos devero ser enviados atravs do e-mail esclarecimentosedital@urbs.curitiba.pr.gov.br ou atravs do fax (41) 3320- 3330.

14.4

14.5 14.6

14.6.1 dever dos licitantes acompanhar todas as informaes disponibilizadas atravs do Portal da Urbs, que dever ser acessado no endereo eletrnico www.urbs.curitiba.pr.gov.br. Sero considerados citados todos os licitantes, a partir da disponibilizao da informao no Portal da Urbs, ficando os mesmos responsveis pelo nus decorrente da perda de informaes por inobservncia de quaisquer mensagens emitidas atravs do Portal da Urbs Urbanizao de Curitiba S.A. 14.7 As normas disciplinadoras desta licitao sero interpretadas em favor da ampliao da disputa, respeitada a igualdade de oportunidade entre os licitantes e desde que no comprometam o interesse pblico, a finalidade e a segurana da contratao.

14.8

Das sesses pblicas de processamento da Concorrncia sero lavradas atas circunstanciadas, a serem assinadas pela Comisso e pelos licitantes presentes. As recusas ou as impossibilidades de assinaturas devem ser registradas expressamente na prpria ata.

14.9

14.10 As dvidas que surgirem durante as sesses sero resolvidas pela Comisso, na presena das participantes, ou relegadas para ulterior deliberao, a juzo do Presidente, devendo o fato constar de ata, em ambos os casos. 14.11 facultado Comisso Permanente de Licitao, ou autoridade superior, em qualquer fase da licitao, promover diligncia destinada a esclarecer ou complementar a instruo do processo, vedada a incluso posterior de documentos que deveriam ter sido apresentados pelos licitantes. 14.12 A apresentao de proposta presente licitao, implica pleno conhecimento pela licitante das normas deste Edital e seus Anexos. 14.13 Os demais atos pertinentes a esta licitao, passveis de divulgao, sero publicados no Dirio Oficial do Municpio de Curitiba. 14.14 A proponente que vier a causar impedimentos ao normal e legal andamento da presente licitao, alm das sanes legais previstas, ser responsabilizada civilmente pelos danos e prejuzos causados entidade licitadora, derivados da no concluso do processo licitatrio, bem como do objeto pretendido.

Curitiba, 19 de janeiro de 2012.

MARCOS VALENTE ISFER Presidente da Urbs

ANEXO I

CONCORRNCIA FUC-RIT N 001/2012

MEMORIAL DESCRITIVO DE REFORMAS, REVITALIZAES E ADEQUAES NOS TERMINAIS URBANOS

MEMORIAL DESCRITIVO DAS REFORMAS, REVITALIZAES E ADEQUAES

A - A execuo das reformas, revitalizaes e adequaes nos terminais urbanos do Municpio de Curitiba, objeto desta licitao, ocorrero conforme condies especificadas neste anexo, no Edital e nos demais anexos.

B - A execuo das reformas, revitalizaes e adequaes sero nos seguintes Terminais:

TERMINAIS BOA VISTA CABRAL PORTO CAPO RASO PINHEIRINHO CIC FAZENDINHA CAIU VILA HAUER CARMO BOQUEIRO STIO CERCADO CAPO DA IMBUIA VILAOFICINAS CENTENRIO BAIRRO ALTO CAMP. DO SIQUEIRA CAMPO COMPRIDO SANTA FELICIDADE BARREIRINHA GUADALUPE TOTAL

REA (M) 7.352 13.177 6.568 9.673 27.270 6.186 5.710 3.004 12.298 6.228 16.421 11.267 5.335 7.597 4.667 3.500 10.977 9.106 4.612 4.776 7.491 183.215

C Para iniciar o processo de manuteno nos Terminais de Curitiba, ser necessria a execuo de pequenas obras de reformas na parte interna e nos acessos, com o objetivo de garantir, aps esta reforma, uma manuteno de qualidade durante a vigncia do contrato. As obras consistem na reforma e adequao e em alguns casos apenas revitalizao de 22 (vinte e dois) Terminais Urbanos de Curitiba.

D - Os servios devero ser executados rigorosamente de acordo com as especificaes apresentadas neste memorial.

E - Caber Contratada elaborar os projetos de reforma. Onde houver proposta de alterao no aspecto fsico ou alterao das caractersticas tcnicas e arquitetnicas do terminal, os projetos devero ser previamente encaminhados a Contratante, para anuncia das propostas. Estes projetos incluem todas as etapas do projeto estrutural, arquitetnico eltrico, e dos e projetos telefonia,

complementares,

sendo

estes:

lgica

sonorizao, comunicao visual, paisagismo, hidro-sanitrio e preveno e combate a incndio, bem como a relao de todos os materiais e equipamentos a serem utilizados, com os respectivos fabricantes.

F - A execuo das reformas, revitalizaes e adequaes nos terminais urbanos dever seguir o respectivo Cronograma, apresentado pela Contratada, devidamente aprovado pela Contratante, conforme previsto nos itens 11.2.4 e 11.2.6 do Edital.

G - Os procedimentos para execuo dos servios devem seguir o que determina a ABNT.

H - Dever ser feita visita tcnica aos locais das obras, para que a proponente tome conhecimento das condies fsicas dos espaos e do trabalho a ser

realizado em cada Terminal, bem como a elaborao um cronograma de implantao para os servios descritos no oramento integrante do edital. Para orientar a fiscalizao do rgo concedente, aps cada etapa de obras, na ocasio da vistoria, dever ser elaborado pelo responsvel tcnico da empresa contratada, um relatrio com o descritivo dos servios a serem vistoriados em cada terminal, para que a Contratante possa emitir o laudo de concluso de obras.

I obrigatrio Contratada, o cumprimento de todos os itens relacionados no memorial descritivo, bem como de sua inteira responsabilidade, a elaborao dos projetos e a execuo das obras com o recolhimento das respectivas ARTs de projetos e de obras.

1 - SERVIOS PRELIMINARES Para a execuo de toda e qualquer obra no interior dos Terminais imprescindvel a continuidade na operao do mesmo, sendo vetada, por ocasio das obras, reformas, revitalizaes e/ou adequaes, qualquer interrupo nos servios relacionados ao Transporte Coletivo. 1.1. Marcao da rea para instalao do canteiro de obras. 1.1.1 Tapumes - Toda a rea compreendida no projeto dever ser cercada com tapume, devendo ser observadas as entradas e sadas de material e pessoal, evitando-se utilizar como acesso as vias de grande fluxo. Dever ser elaborada uma comunicao visual especial durante o perodo de obras para orientar os usurios do TP Transporte Coletivo, com anuncia prvia do poder concedente. Dever ser observado o disposto no Cdigo de Edificaes para sua instalao, bem como o atendimento da NR10 e NR18 do Ministrio do Trabalho. 1.1.2 Instalaes provisrias - As ligaes de gua potvel e energia eltrica, provisrias e definitivas, devero ser de responsabilidade da Contratada,

devendo a mesma seguir as normas exigidas pelas Concessionrias prestadoras destes servios.

2 REFORMA DOS SANITRIOS 2.1 Nas instalaes novas hidro-sanitrias, os projetos devero atender normas da ABNT e devero ser aprovados pelo Contratante. 2.2 - As instalaes hidro-sanitrias devero ser executadas de acordo com as normas NB-92 (gua fria) e NB-19 (esgotos sanitrios) da ABNT. 2.3 - A reforma dever compreender: recuperao de piso, e dos azulejos das paredes: onde houver peas trincadas e quebradas, os mesmos devero ser substitudos por peas de tamanho e cor existente no local; na impossibilidade de remoo da pichao dos azulejos as peas devero ser substitudas; na impossibilidade de aquisio de peas similares ao existente no local todo o conjunto dever ser substitudo, por produto disponvel no mercado e de primeira linha. substituio dos vasos sanitrios e acessrios, danificados, (quebrados, trincados, manchados, descascados); as vlvulas de descarga com vazamento devero ser substitudas por peas de primeira qualidade; devero ser instaladas tampas nos vasos sanitrios, de acordo com tamanho e modelo de cada unidade, sempre de primeira qualidade; as torneiras e registros com vazamento devero ser substitudas, as torneiras a serem adquiridas devero ser temporizadas de primeira linha; as portas internas e externas que estiverem quebradas devero ser substitudas, as unidades que estiverem em perfeitas condies de uso, devero ser lixadas e pintadas, com tinta esmalte de primeira qualidade, na cor existente no local, e dever ser instalada fechadura com trinco. as barras nos sanitrios para PcD Pessoas com Deficincia devero ser em ao escovado e estes sanitrios devero ser equipados

atendendo a NBR 9050; devero ser instalados espelhos em todos os sanitrios, conforme padro no local (contnuo na parede ou recordado no tamanho 40x60cm, fixado na parede sobre cada lavatrio), bem como porta papel toalha e porta sabonete liquido; nos sanitrios onde os materiais sero totalmente substitudos estes devero ser: pisos 30 x 30 cm, antiderrapante, esmaltado, de 1 linha e atender a classe de abraso PEI 5; os azulejos devero ser de 20 x 20 cm, branco, esmaltado, de primeira linha; as louas (vasos e pias) devero ser de cor branca e tambm de primeira linha; as torneiras devero ser de metal padro Deca ou equivalente, temporizadas; a ligao para entrada de gua dever ser metlica flexvel; as luminrias devero ser recuperadas ou substitudas; onde no houver recuperao, as lmpadas devero ser totalmente substitudas de acordo com o padro no local. 2.4 Nos locais onde o acabamento das paredes no em azulejos e tambm em tetos e portas, a pintura dever ser realizada com ltex e esmalte sinttico. As tintas devero ser de primeira linha (Premium). 2.5 A reforma dever contemplar, a readequao do sanitrio para PcD (box acessvel), conforme a norma de acessibilidade NBR 9050. 2.6 - Quando houver instalao hidro-sanitria embutida, as paredes s devero ser vedadas aps exame e liberao pelos tcnicos responsveis pela obra. 2.7 - As divisrias das instalaes sanitrias devero ser em alvenaria com 12 cm de espessura, azulejadas com h=1,60 cm. 2.8 - So componentes das instalaes hidro-sanitrias: as redes de esgoto primrio, secundrio, ventilao e escoamento de guas pluviais, as redes de distribuio de gua fria, o hidrmetro e os aparelhos sanitrios e peas diversas, inclusive as instalaes. 2.9 - Os ramais internos de esgotos devero ser encaminhados s caixas de passagem ou de gordura, de onde partiro os sub-coletores externos. As

tubulaes e as conexes devero ser em PVC rgido soldvel prprias para esgoto, e devero ser especificadas no projeto especfico. 2.10 - Devero ser previstos tubos de ventilao em toda instalao de esgoto sanitrio, de acordo com normas da ABNT. 2.11 - Todas as tubulaes e redes de gua devero ser testadas contra vazamentos, hidrostaticamente, sob presso, por meio de bomba manual de pisto, antes do fechamento dos rasgos e valetas. 2.12 - Todas as louas a serem substitudos devero ser previstas com os respectivos acessrios, peas, metais e elementos necessrios ao seu perfeito funcionamento. 2.13 - Os suportes para papel higinico devero ser tipo industrial. 2.15 - Devero ser instalados suportes para sabo-lquido em todos os sanitrios e em nmero igual ao dos lavatrios. 2.16 - As paredes das instalaes novas, como sanitrios pblicos e vestirio, devero ser revestidas em azulejos brancos at a altura mnima de 2,00m. 2.17 - As paredes e lajes internas devero ser revestidas com massa nica (reboco paulista) sobre chapisco, acabamento aveludado, no trao 1:3/8 (1 parte de cimento para 8 partes de argamassa) e 1:3 de cal e areia), sarrafeadas e desempenadas a feltro, pintadas internamente na cor branca com tinta ltex Premium de primeira linha e, externamente, onde for o caso, na cor a ser definida pelo poder concedente, seguindo o padro de qualidade de tintas.

3 RECUPERAO DE ESTRUTURA EM ALVENARIA 3.1- Em toda a rea em alvenaria, aps a recuperao, antes de aplicao de tinta ltex, dever ser aplicada massa corrida. A tinta ltex dever ser de primeira linha (Premium). 3.2 Os vidros quebrados ou trincados nas janelas ou portas devero ser substitudos.

3.3 As portas de madeira devero receber acabamento em esmalte sinttico de primeira linha e as fechaduras devero ser de primeira linha. 3.4 As paredes e muros externos devero ser executados com tijolos ou bloco de concreto, assentados com argamassa 1:3/8 (1parte de cimento para 8 partes de argamassa 1:3 de cal e areia) e amarrao de tijolos sobre juntas.

3.5 - A alvenaria que ficar em contato com vigas baldrames ou diretamente com o solo dever ter proteo contra umidade ascendente ou de penetrao lateral, oriunda de infiltrao superficial, absoro do terreno ou capilaridade.

4 PISTA DE ROLAMENTO 4.1 - O pavimento rgido ou flexvel da pista de rolamento dever ser recuperado, nos locais onde apresentam buracos, trincas, rachaduras, depresses e solapamento. Manter o padro de piso hoje existente. A Contratada devera solicitar Contratante agendamento com a SMOP Secretaria Municipal de Obras Pblicas, para orientar e fiscalizar a execuo destes servios, no incio e no final de cada interveno. No ser permitida a interveno no pavimento sem a orientao desta Secretaria. 4.2 Tambm devero constar neste item, as sarjetas que apresentarem danos. 4.3 - No ser permitida a substituio do material utilizado, para a execuo destes servios, sem prvia autorizao da Contratante.

5 PLATAFORMAS 5.1 - Nas plataformas (local de espera dos nibus) constitudas de piso hidrulico ou petit-pavet, as peas danificadas ou faltantes devero ser substitudas, no padro existente. 5.2 Nas plataformas elevadas, a estrutura metlica dever ser recuperada onde houver sinais de oxidao e deformao. As chapas em madeira ou ao, que formam o piso, devero ser substitudas onde apresentarem sinais de

apodrecimento ou oxidao. Devero ser revisadas onde estiverem soltas ou apresentarem falhas na fixao. O piso emborrachado de revestimento final dever ser substitudo onde houver desgaste e devero estar perfeitamente colados nas chapas de madeira ou ao, eliminando partes soltas que ofeream perigo de tropeos aos usurios. O guarda corpo e corrimo, em toda a extenso da plataforma elevada, dever ser recuperado e pintado na cor

existente no local, removendo- se todos os pontos de oxidao, bem como as escadas e rampas que acessam a plataforma. 5.3 - As ligaes entre o Terminal e as Estaes Tubo (acoplamentos) devero ser recuperadas quanto ao piso, vedaes laterais (vidros) e coberturas, eliminando-se qualquer tipo de infiltrao e goteira. Nestas ligaes os corrimos devero ser repintados, retirando-se os pontos de oxidao. O piso emborrachado de revestimento final dever ser substitudo onde houver desgaste e devero estar perfeitamente colados nas chapas de madeira ou ao, eliminando partes soltas que ofeream perigo de tropeos aos usurios. 5.4 As caladas externas, no acesso s bilheterias, com piso hidrulico, petitpavet ou blocos de concreto, que apresentarem danos devero ser substitudas e/ou reparadas. 5.5 As guias rebaixadas internas (rampas para PcD) onde apresentarem danos, devero ser reparadas. 5.6 - A recuperao do piso dever ser executada de forma que mantenha as mesmas caractersticas existentes no local. 5.7 - No ser permitida a substituio do material utilizado, para a execuo destes servios, sem prvia autorizao da Contratante.

6 COMUNICAO VISUAL 6.1 As placas de comunicao visual danificadas devero ser substitudas (seguir projeto de comunicao visual em anexo). 6.2 A comunicao visual dever ser complementada, instalando-se placas areas com o nome das linhas, onde estiver faltando, totens indicativos de:

entrada, sada e proibido o acesso, e painel informativo para mapas e tabelas horrias (seguir projeto de comunicao visual em anexo). 6.3 Devero ser instalados novos bancos e lixeiras em todos os terminais, de acordo com quantitativo especificado na tabela constante deste anexo, (seguir projeto de comunicao visual integrante do edital).

7 SINALIZAO HORIZONTAL E VERTICAL 7.1 As faixas de travessia devero receber pinturas especiais, de difcil desgaste e substituio por faixas elevadas no caso das travessias para PcD, ou onde no h passagem subterrnea para pedestres. 7.2 Essas atividades devero ser executadas, durante a noite para evitar problemas com a operao do terminal ou trabalhar em meia pista fora do horrio de pico. 7.3 As placas de sinalizao vertical danificadas devero ser reparadas ou substitudas, seguindo o padro existente. 7.4 A sinalizao horizontal dever ser executada em todos os terminais, com demarcao de faixas de travessia e faixas contnuas ao longo das plataformas. As travessia para PcD devero ser elevadas e sinalizadas,

podendo ser executadas em CBUQ seguindo o padro utilizado pela URBS.

8 ACESSIBILIDADE 8.1 Devero ser apresentados projetos de instalao de pisos tteis de direo ao longo das plataformas de embarque e de alerta nos acessos a rampas e escadas, para aprovao do Poder Concedente. Os pisos das plataformas rgidas devero ser de material a base de cimento de alta resistncia abraso. Nas plataformas onde o piso de material base de borracha, os tteis, direcionais e de alerta devero acompanhar no mesmo padro, com espessura mnima de 5 mm e dureza 85 +/- 5 Shore A. As dimenses devero estar no projeto.

8.2 - Os passeios pblicos devero ser em blocos de concreto com acabamento cimentado antiderrapante. Devero ser previstos rebaixamentos nas guias para acesso aos portadores de necessidades especiais. 9 SISTEMA ELTRICO 9.1 Os quadros eltricos devero ser revisados com teste de isolamento, resistncia de isolamento, reapertos e substituio de peas danificadas. Em caso de substituio a qualidade deve ser a mesma ou superior. 9.2 Os cabos eltricos devero ser revisados, com aplicao de teste de isolamento. Nas instalaes novas os cabos devero ser de primeira linha. 9.3 Todas as luminrias devero ser revisadas, com trocas de reatores e lmpadas quando necessrio. 9.4 - A Empresa responsvel pela execuo dos servios eltricos, dever contratar um profissional habilitado em projetos e implantao de alta Tenso, principalmente ligao de chave de alta tenso.

10 COBERTURA 10.1 As estruturas metlicas que compe a cobertura devero ser revisadas, com tratamento nas reas oxidadas e com repintura de acabamento, seguindo o padro existente no local. 10.2 Na cobertura, devero ser verificadas e recuperadas reas com infiltraes. Os domus e placas em fibra de vidro devero ser recuperados com fibra de vidro e pintados conforme padro local, as testeiras idem, as peas que no puderem ser recuperadas devero ser substitudas por novas. 10.3 A cobertura dever ser lavada por dentro e por fora e receber pintura geral, internamente e nas testeiras frontal e posterior. 10.4 No ser permitida a substituio do material utilizado, para a execuo destes servios, sem prvia autorizao da Contratante.

11 JARDINS 11.1 As reas ajardinadas devero ser recuperadas e complementadas onde houver falhas na grama. As floreiras existentes devero ser repintadas ou, substitudas onde estiverem quebradas e a vegetao dever ser substituda onde houver espcies mortas ou minguadas.

12 GRADIS 12.1 Os gradis devero ser recuperados onde apresentarem pontos com oxidao, tratados com fundo anticorrosivo a base de epxi e posteriormente repintados na cor padro do existente no local, com tinta esmalte de primeira linha. As peas que estiverem danificadas devero ser substitudas, conforme padro existente no local.

13 SISTEMA ANTI-INCNDIO 13.1 - As caixas do hidrante devero sofrer manuteno geral. 13.2 - Os acessrios faltantes devero ser repostos e manter o projeto original. 13.3 - Nos pontos onde h necessidade de extintores devero ser instalados. 13.3 - Nos locais em que no for possvel a recuperao do sistema de incndio, dever ser executado novo projeto com tubulao area aparente, aprovao junto ao corpo de Bombeiros e implementao do projeto.

14 GUARITAS 14.1 - As guaritas devero sofrer manuteno geral, como: pintura interna e externa, reviso da iluminao, substituio de vidros onde estiverem quebrados ou trincados, colocao de pelculas, substituio ou recuperao de portas, trincos e piso.

15 INFRA ESTRUTURA DE TECNOLOGIA E SALAS (CMT, CMER)

15.1 - A elaborao dos projetos de tecnologia da informao e de telefonia dever ser realizada dentro das melhores tcnicas de engenharia e das normas da ABNT e aprovada pela Contratante, antes do incio da implantao. 15.2 - Em alguns dos terminais, sero implantadas salas de monitoramento distncia e as mesmas devero estar conectadas ao CCO Centro de Controle Operacional da URBS. 15.3 - A escolha do terminal, bem como o local no interior dos mesmos, para a instalao das salas de monitoramento, devero ser definidos em conjunto com a Contratante, sendo no mximo de 5 (cinco) unidades. 15.4 - As instalaes eltricas devero ser executadas de acordo com a NBR-5410, originrio da NB-3, da ABNT. Todos os materiais bsicos, aparelhos e equipamentos a serem instalados devero atender aos padres de fabricao e aos mtodos de ensaio da ABNT. 15.5 Dever ser elaborado termo de operao/gesto desta central de monitoramento de maneira a possibilitar a transmisso de dados em tempo real CCO Centro de Controle Operacional da URBS.

16 LIMPEZA DA OBRA 16.1- Durante as obras de reforma o entulho da obra dever ser removido para bota-fora, diariamente, visando a no obstruo da circulao dos usurios do Transporte Coletivo, em local especfico indicado pela SMOP Secretaria de Obras Pblicas. A Contratada dever obter os devidos alvars de descarte de resduos da construo civil, junto a esta Secretaria, antes do incio das obras, com comunicado prvio Contratante. 16.2 - Antes da entrega das obras executadas para a fiscalizao da Contratada, dever ser efetuada a limpeza dos respectivos locais, retirando-se todos os resduos originados pelas obras.

17 - MATERIAL DE PRIMEIRA LINHA OU DE PRIMEIRA QUALIDADE 17.1 - A expresso primeira qualidade ou primeira linha tem o sentido usual no mercado, significando que quando existirem diferentes graduaes de qualidade de um mesmo material, dever ser adotada aquela que corresponda mais superior dentro de sua linha, podendo inclusive, a fiscalizao solicitar a realizao de testes laboratoriais dos produtos utilizados na prestao dos servios objeto desta licitao nos terminais urbanos. 17.2 - O laudo tcnico de avaliao do material dever ser emitido pelo TECPAR ou outro instituto de reconhecida credibilidade e os custos oriundos da solicitao do laudo correro por conta do Contratado.

ANEXO II

CONCORRNCIA FUC-RIT N 001/2012

TERMO DE REFERNCIA

1.

GESTO DOS TERMINAIS URBANOS

1.1 A CONTRATADA dever implantar num prazo de 90 (noventa) dias, a partir do incio da prestao dos servios nos terminais, um MANUAL DE PROCEDIMENTO para cada atividade exercida pela CONTRATADA ou pelo CONTRATANTE dentro dos Terminais Urbanos. 1.2 Tais procedimentos visam integrao harmoniosa e padronizao das atividades de operao, limpeza, manuteno, vigilncia ou fiscalizao patrimonial e do comrcio. 1.3 O Manual a ser implantado dever ter o conhecimento e a aprovao do CONTRATANTE.1.4 Caber a CONTRATADA elaborar e implementar um sistema de monitoramento das informaes atravs das imagens integrando os CMTs Centro de Monitoramento dos Terminais aos CITs Centro de Integrao dos Terminais, no qual dever ser centralizado por regio definidos conforme a tabela abaixo, visando agilizar, identificar e solucionar as ocorrncias. 1.5 Os CITs sero responsveis pela elaborao dos relatrios, os quais sero definidos e encaminhados a CONTRATANTE quando solicitados.

Regio A

Terminal Boqueiro Carmo Hauer Capo de imbuia Oficinas Centenrio Terminal Pinheirinho Sitio Cercado CIC

Tipo CIT CMT CMT CMT CMT CMT Tipo CIT CMT CMT

Regio B

Capo Raso Porto Regio C Terminal Santa Cndida Cabral Barrerinha Boa Vista Bairro Alto Terminal Campina do Siqueira Santa Felicidade Campo Comprido Caiu Fazendinha

CMT CMT Tipo CIT CMT CMT CMT CMT Tipo CIT CMT CMT CMT CMT

Regio D

2.

OPERAO DO CMT E DO CIT

2.1 DESCRIO DO CMT E CIT O CIT ser montado em local especfico nos Terminais, denominado Sala de Controle, onde ficaro os operadores e abrigar consoles de operao do CFTV, PA, monitoramento do Terminal e dos sistemas e contar com temperatura controlada. 2.2 ESTRUTURA DO CENTRO DE MONITORAMENTO E INTEGRAO

Servidor

Estao de trabalho

LINK DEDICADO Acesso s imagens nos terminais principais

Fixa

Fixa

Fixa

Fixa

Domu

Domu

2.3

ATRIBUIES DO CMT E CIT

2.3.1 SEGURANA a) Supervisionar de forma dinmica pontos estratgicos dos Terminais por meio do Circuito Fechado de Televiso CFTV, que permitir o

controle da movimentao de veculos e pedestres nos acessos, plataformas e reas de circulao. b) Acionar a fiscalizao operacional do transporte quando identificada qualquer anormalidade registrada. 2.3.2 COMPOSIO DO SISTEMA DO CMT E CIT 2.3.2.1CIRCUITO FECHADO DE TELEVISO CFTV a) O sistema de Circuito Fechado de TV - CFTV opera de modo a executar a superviso, por meio de cmeras de TV, de forma dinmica, de pontos estratgicos do Terminal, visando o controle da movimentao de veculos e pedestres nos acessos, plataformas, reas de circulao, filas e aglomeraes, linhas de bloqueio, acesso de escadas e elevadores, reas comerciais entre outros. b) O CFTV dever possuir monitores de vdeo coloridos para visualizao de imagens de maneira fcil e gil e de funes idnticas, e so comandados para apresentarem imagens de pr-visualizao multiplexadas em 04 (quatro) quadros ou em tela cheia de qualquer cmera selecionada. As imagens devero ser apresentadas fixas, uma a uma comandadas manualmente, ou em modo cclico - apresentao automtica de imagens seqenciais. c) O CFTV dever permitir a gravao de imagens em equipamentos digitais com interface de sada para projeo. d) O CFTV dever captar imagens com cmeras fixas ou mveis com controle de ngulo de viso; panormica, inclinao e aproximao, aplicadas em locais estratgicos que resultem na cobertura visual dotada de zoom. e) O CFTV dever possibilitar a seleo de imagens e execuo de movimentos nas cmeras com controle de ngulo de viso, para localizar e acompanhar um evento. Em modo automtico, dever ter

capacidade para realizar vigilncia padronizada e permitir visualizao de imagens por meio de internet. f) As imagens devero ser armazenadas por um perodo mnimo de 30 (trinta) dias. No caso de ocorrncias atpicas o armazenamento dever ser permanente. 2.4 DESCRIO DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS Caber Contratada as atividades administrativas a seguir especificadas, alm daquelas previstas no Edital e nos outros Anexos. 2.4.1Elaborar Manual de Procedimentos contendo normas e melhores prticas para a execuo das atividades administrativas e operacionais dos Terminais. 2.4.2Implantar e garantir o cumprimento e a manuteno do Manual de Procedimentos, bem como efetuar adequaes e alteraes sempre que necessrio, com prvia autorizao da CONTRATANTE. 2.4.3Responsabilizar-se pela seleo, qualificao, treinamento, substituio e avaliao de desempenho da equipe de profissionais, garantindo assiduidade, pontualidade, disciplina e motivao para a execuo das atividades da Contratada. 2.4.4Acompanhar o consumo de gua e energia eltrica mensalmente e informar CONTRATANTE. 2.4.5Apresentar mensalmente check-list e relatrios por Terminal, conforme abaixo relacionado: a) Registro dirio de ocorrncias; b) Planilhas de solicitao de Manuteno c) Controle de consumo de gua;

d) Controle de consumo de energia eltrica; e e) Controle de situao patrimonial. 2.5 DESCRIO DE ATIVIDADES DE OPERAO DOS CITs E CMTs 2.5.1Efetuar o monitoramento e sua respectiva superviso de todas as atividades do Terminal, quanto s atividades desenvolvidas por meio dos sistemas de imagens (CFTV e cmeras). 2.5.2Efetuar a gravao e o armazenamento de imagens, pelo perodo mnimo de 30 (trinta) dias, disponibilizando as imagens sempre que solicitado pela CONTRATANTE. 2.5.3Monitorar aes estratgicas em operaes especiais, em conjunto com a CONTRATANTE. 2.5.4Acionar a fiscalizao da CONTRATANTE quando constatada qualquer anormalidade. O CONTRATANTE fornecera os nmeros de contato via telefone ou a freqncia de rdio para que CONTRATADA consiga acion-lo. 2.5.6Conhecer e avaliar as ocorrncias apontadas, identificar provveis causas e equacionar as questes que forem de sua competncia ou enviar para o Contratante para sua avaliao e providncias. 3 MANUTENO

3.1 MANUTENO CIVIL, ELTRICA E HIDRULICA

O Contratado dever comprometer-se a executar os servios descritos a seguir, bem como em conformidade com as exigncias constantes no Edital e demais Anexos:3.1.1. MANUTENO PREVENTIVA

a) Tem como objetivo evitar a ruptura do ciclo normal de funcionamento da operao de maneira inesperada, reduzindo a probabilidade de falhas dos equipamentos e ou das instalaes durante uma jornada de trabalho, incluindo a preservao da vida til dos equipamentos ou instalaes. b) Ser planejada com antecipao. c) A parada do equipamento ou instalao para manuteno ser feita com menor prejuzo da operao. d) Este modo de manuteno executado como decorrncia de: d.1)Plano de inspeo peridico para acompanhamento do estado dos ativos; d.2)Estudos de engenharia de manuteno em funo da vida do projeto dos componentes do ativo. e) Neste modo preventivo se enquadram: e.1)Manutenes preventivas decorrentes de inspees ou de estudos de vida de equipamentos; e.2)Melhorias; e.3)Adequaes; e.4)Fim de vida til.f) So tambm atividades de manuteno preventiva os servios abaixo relacionados:

f.1)Teste operacional; f.2)Teste funcional; f.3)Substituio de componentes ou equipamentos com desgaste ou fim da vida til; f.4)Tratamento e pintura nas estruturas e gabinetes; f.5)Recomposio dos pavimentos;

f.6)Demais itens compatveis e inerentes manuteno preventiva. g) Os servios de manuteno preventiva devero ser realizados pela CONTRATADA de acordo com o planejamento e dever estar de acordo com normas, metodologia, procedimentos e as recomendaes dos fabricantes de equipamentos e/ou instalao. h) A CONTRATADA dever apresentar procedimentos de manuteno preventiva, onde constaro cronogramas para anlise e aprovao da CONTRATANTE.3.1.2 MANUTENO CORRETIVA

a) Atividade tcnica responsvel pela correo de falha identificada em equipamento ou instalao. b) Deve ser realizada para restabelecer o estado de normalidade do equipamento deficiente, com perda de qualidade ou com parada de funcionamento. c) As equipes da CONTRATADA devero executar servios de todos os nveis de complexidade, d) A Contratada dever manter plantes para atendimentos emergenciais em qualquer horrio durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, inclusive sbados, domingos e feriados. e) A CONTRATADA se responsabilizar pela rotina de manuteno dos Terminais Urbanos, atravs de equipes de manuteno mvel por meio de inspees das instalaes, verificando as condies de funcionamento dos terminais e apontando as necessidades de interveno e encaminh-las ao seu setor de planejamento. d) O servio compreender a identificao e soluo de defeitos que ocorram nos terminais, compreendendo as seguintes atividades, no se limitando a elas: d.1) Civil - Reparos da alvenaria, pisos, portas, janelas, escadas e seus acessrios, pavimentos, sistema de drenagem, fossas, passarelas e etc.

d.2) Estrutura Reparos de estruturas (concreto e metlico), coberturas, lajes, vigas, pilares, pr-moldados, gradis e etc. d.3) Eltrica Reparos de transformadores, cabines de medio e distribuio, quadros e painis, pra-raios, aterramento, cabos, ar condicionado, iluminao (principal e emergncia), no-breaks, baterias, alarmes de incndios e etc. d.4) Hidrulica Reparos de rede hidrulica, banheiros (pias, torneiras, bacias, vlvulas, etc.) caixa dgua, bombas (drenagem e incndio), mangueiras, rede de sanitrios, rede de deteco de combate a incndio, hidrantes e etc. d.5) Mecnica Elevadores acessveis quando houver. d.6) Pintura Reparos em estrutura, alvenaria, portas e janelas, sinalizao horizontal, gradis e etc. d.7) Comunicao Visual Reparos em placas de sinalizao, painis de informaes e etc. d.8) Utilitrio Divisrias, fechaduras, chaveiro, extintores de incndio, fitas antiderrapantes, mesas, bancadas, arquivos, mveis de sala de monitoramento operacional, telefonia, ventiladores, ar condicionado etc. d.9) Paisagismo - reas ajardinadas. 3.1.3 TABELA DE CLASSIFICAO DE NVEIS DE FALHA No plano de execuo, a CONTRATADA, dever comprometer-se a executar os servios dentro dos limites estipulados nos quadros a seguir:

MANUTENO DA PINTURA NVEL DE PRIORIDADE TIPO 0 at 24 horas 1 at 48 horas 2 at 72 horas 3 at 15 dias demarcao descascada retoque

pintura

REAS JARDINADAS, VASOS NVEL DE PRIORIDADE TIPO 0 at 24 horas 1 at 48 horas 2 at 72 horas 3 at 15 dias aparar grama restabelecimento de grama comprometida substituio de plantas doentes ou danificadas substituio de vasos quebrados

Gramado remoo de plantas ou vasos que obstruam as passagens

vasos

PORTAS, JANELAS, VITRAUX, DIVISRIAS, VIDROS, CAIXILHARIA, ETC NVEL DE PRIORIDADE TIPO 0 at 24 horas provocando isolamento (no abre) 1 at 48 horas falta de chave 2 at 72 horas ajuste dobradia quebrada maaneta quebrada fechadura quebrada trinco quebrado quebrado ajuste 3 at 15 dias servios de solda

portas

vidros caixilharia

trincado quebrada

PISOS, REVESTIMENTOS (AZULEJOS), TAMPES EM GERAL E RALOS NVEL DE PRIORIDADE TIPO 0 at 24 horas 1 at 48 horas 2 at 72 horas solto 3 at 15 dias trincado ou rasgado faltante reposio substituio de tampa quebrada sem tampa

Pisos revestimento (azulejos) entupido ralos

ACESSRIOS DE SANITRIO (ESPELHOS, SABONETEIRA, PAPELEIRA) NVEL DE PRIORIDADE TIPO 0 at 24 horas 1 at 48 horas solto solta Saboneteira solta Papeleira sem tampa quebrada/substituir amassada 2 at 72 horas 3 at 15 dias quebrado/substituir faltando quebrada/substituir

Espelho

MESAS E CADEIRAS NVEL DE PRIORIDADE TIPO 0 at 24 horas 1 at 48 horas 2 at 72 horas 3 at 15 dias servios de solda pequenos reparos servios de solda cadeira pequenos reparos TUBULAES DE GUA E ESGOTO NVEL DE PRIORIDADE TIPO tubulao de gua tubulao de esgoto 0 at 24 horas estourada estourada entupida 1 at 48 horas com vazamento 2 at 72 horas 3 at 15 dias

Mesa

limpeza preventiva

VLVULAS DE DESCARGA, CAIXA DE DESCARGA, BACIA SANITRIA, LAVATRIOS (TORNEIRAS, PIAS, SIFES E FLEXVEIS) NVEL DE PRIORIDADE TIPO Vlvula de descarga Caixa de descarga 0 at 24 horas com vazameto inoperante com vazamento inoperante 1 at 48 horas 2 at 72 horas substituio substituio 3 at 15 dias falta espelho

Bacia sanitria

entupida com vazamento entupido com vazamento c/ torneira vazando

solta tampa solta

falta de assento/ tampa substituio solto c/ torneira solta quebrado/substituir sem torneira

Lavatrio/pia

Saboneteira Papeleira BEBEDOUROS

solta solta

sem tampa amassada

quebrada/substituir quebrada/substituir

NVEL DE PRIORIDADE TIPO 0 at 24 horas entupido c/ vazamento 1 at 48 horas 2 at 72 horas substituio de acessrios 3 at 15 dias reforma na caixa c/torneira quebrada

Bebedouros

TOMADAS, INTERRUPTORES, FIAO E SISTEMA DE ILUMINAO (LMPADAS, SOQUETES, REATORES) NVEL DE PRIORIDADE TIPO 0 at 24 horas com aquecimento com aquecimento sem isolao com aquecimento mais de 50% de lmpadas apagadas 1 at 48 horas com mau contato sem energia com mau contato inoperante com mau contato mais de 20% de lmpadas apagadas .inoperante menos de 20% de lmpadas apagadas 2 at 72 horas 3 at 15 dias com espelho quebrado com espelho quebrado substituio

Tomada

Interruptor

Fiao Iluminao de sala e local baixo Iluminao de emergncia

verificao do sistema

CABINES DE FORA E QUADRO DE DISTRIBUIO NVEL DE PRIORIDADE TIPO 0 at 24 horas disjuntor geral de mdia tenso desarmado rel de sobrecorrente atuado disjuntor de baixa tenso desarmado disjuntor de baixa tenso no rearma 1 at 48 horas 2 at 72 horas 3 at 15 dias avarias nas portas de entrada e nas portas dos painis avaria na porta do quadro

Cabine de entrada

Quadro de disjuntores

disjuntor de circuito individual desarmado substituio dos disjuntores secundrios

reaperto nos barramentos

SISTEMAS DE TELEFONIA NVEL DE PRIORIDADE TIPO 0 1 at 24 horas at 48 horas fiao em curto sem sinal inoperante 2 at 72 horas com m recepo ou transmisso 3 At 15 dias remanejamento substituio

Aparelho telefnico

SISTEMA DE INFORMAO AO USURIO NVEL DE PRIORIDADE 1 at 48 horas iminncia de Cartazes e acidente painis localizao ou contedo errado SISTEMA DE ASCENSO/DESCENSO TIPO 0 at 24 horas inoperante 1 at 48 horas substituio de lmpadas TIPO 0 at 24 horas 2 at 72 horas rasgado e/ou danificado 3 at 15 dias problemas estruturais mudana de localizao

NVEL DE PRIORIDADE 2 at 72 horas regulagem de altura (degrau) e funcionamento de portas botoeiras 3 at 15 dias ventiladores display interno/externo problemas de acabamento interno

Elevadores

SISTEMA DE AR CONDICIONADO NA SALA DE CONTROLE /ADM. NVEL DE ATENDIMENTO TIPO A at 24 horas B at 48 horas C at 72 horas mais de 50% dos equipamentos com mal funcionamento D at 15 dias menos de 50% dos equipamentos com mal funcionamento

Ar condicionado

3.2 MANUTENO DO SISTEMA NA REA DE TECNOLOGIA DA INFORMAO NOS TERMINAIS 3.2.1 OBJETIVO Estabelecer o conjunto de requisitos tcnicos mnimos e escopo de servios para Manuteno Corretiva e preventiva para os equipamentos instalados nos Terminais.

3.2.2 ABRANGNCIA DA PRESTAO DOS SERVIOS Manuteno dos equipamentos de Tecnologia da Informao nos Terminais Urbanos.

3.2.3 SISTEMAS INSTALADOS NOS TERMINAIS a) Sala de Controle a.1)Ser montada nos terminais categorizados com CIT, conforme estabelecido no item 1, dispondo de toda infra-estrutura eltrica e lgica necessrias para os equipamentos (Servidores e Estaes de Trabalho), Consoles de Operao, Console para os Monitores, temperatura e iluminao controlada. a.2)Tem como funo supervisionar de forma dinmica pontos estratgicos do Terminal atravs de um Circuito Fechado de Televiso CFTV que

permite o controle da movimentao de veculos e pedestres nos acessos, plataformas e reas de circulao. a.3)Para atingir estes objetivos b) Circuito Fechado de Televiso CFTV b.1)Deve possuir varias cmeras instaladas nos Terminais Urbanos. b.2)Estas cmeras devem ser de 2 (dois) tipos: b.2.1)Cmeras fixas aplicadas na monitorao de reas especficas (plataformas, bilheteria e demais pontos crticos); b.2.2)Cmeras com controle de ngulo de viso (panormico, inclinao e aproximao), aplicadas em locais estratgicos que permitam uma boa cobertura visual. b.3)Atravs destas cmeras e monitores coloridos instalados na Sala de Controle deve ser possvel a visualizao de imagens de maneira fcil. b.4)O software de controle das imagens deve possibilitar a visualizao destas imagens em 04 (quatro) quadros ou em tela cheia de qualquer cmera selecionada. b.5)As imagens devem ser apresentadas fixas, uma comandada manualmente ou em modo cclico apresentao automtica de imagens seqenciais.

3.3

DESCRIO DAS ATIVIDADES DE MANUTENO NOS SISTEMAS DE MONITORAMENTO INSTALADOS NOS TERMINAIS

3.3.1

MANUTENO NOS SISTEMAS INSTALADOS NOS TERMINAIS a)Manuteno completa, operacional e funcional da tecnologia da informao, objetivando a operao em condies normais de todos os sistemas e equipamentos instalados nos Terminais Urbanos. b)MANUTENO PREVENTIVA: consiste em realizar regularmente visitas tcnicas programadas para proceder a uma inspeo visual e limpeza dos equipamentos, computadores, etc, a testes dos

equipamentos que no so utilizados diariamente, como baterias dos Nobreaks e troca de componentes antes da ocorrncia de falha. b)MANUTENO CORRETIVA: manuteno de componente, ou equipamento, danificado e/ou que tenha deixado de funcionar, acionada por um chamado tcnico, aberto para a correo do mesmo. c)A manuteno dever ocorrer nos perodos de entre pico de movimento de usurios minimizando possveis interferncias na operao do Terminal. e)Dever contemplar a inspeo visual, a limpeza e substituio de componentes comprometidos, desde que no enquadrado no item 3.3.2.

3.3.2 REPOSIO DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS Caso ocorra problemas em virtude de vandalismo/furtos/danos por terceiros e/ou expirao da vida til, a CONTRATANTE dever emitir ordens de servio com os valores para reposio dos equipamentos para normalizar o funcionamento do sistema.

3.3.3 ATIVIDADES DE MANUTENO As atividades de manuteno compreendem a localizao, limpeza, substituio e configurao dos equipamentos com problemas, mediante constatao da CONTRATADA. a) Compreendem tambm as seguintes atividades e no se limitando a elas, conforme segue: a.1)Sistema de CFTV a.1.1)Conserto ou troca das Cmeras Fixas ou Domos, cabos e conectores; a.1.2)Conserto ou troca dos monitores de visualizao das imagens; a.1.3)Conserto, substituio de placas/componentes ou troca dos servidores/equipamentos de CFTV;

a.1.4)Conserto, substituio de placas/componentes ou troca dos servidores de armazenamento de imagens. a.2) Sala de Controle a.2.1)Conserto, substituio de placas/componentes ou troca dos equipamentos das estaes de trabalho.

3.3.4 NVEL DE PRIORIDADE DE ATENDIMENTO a) Falha Tipo 1: soluo do problema em at 12 (doze) horas; requer interveno local (caso necessrio dever ser colocado equipamento de back up em substituio ao equipamento com problema, o qual ser enviado para manuteno). b) Falha Tipo 2: soluo do problema em at 24 (vinte e quatro) horas; este tipo de falha no prejudica o funcionamento de nenhum sistema vital. c) No caso da necessidade da troca de qualquer equipamento o prazo para aquisio e substituio ser de 30 (trinta) dias.

TIPO DE INTERVENO/EQUIPAMENTO SISTEMA DE CFTV NOS TERMINAIS AJUSTE DE CMERAS (IRIS, FOCO, ZOOM, POSIO) FALHA DE CMERAS FIXAS FALHA DE CMERAS MOVEIS FALHA NO SERVIDOR DE CFTV FALHA NO SERVIDOR DE ARMAZENAMENTO DE IMAGENS FALHA NOS MONITORES DE VIDO CABEAMENTO E CONECTORES FONTE DE ALIMENTAO SISTEMA DE COMUNICAO POR ADIO- PA FALHA NOS SONOFLETORES FALHA NOS ALTO FALANTES FALHA NO SERVIDOR DE PA FALHA NO AMPLIFICADOR FALHA NO PR-AMPLIFICADOR FALHA NO EQUALIZADOR FALHA NA FONTE DE ALIMENTAO CABOS E CONECTORES

TIPO DE FALHA 1 2 X X X X X X X X X X X X X X X X

REDE DE COMUNICAO DE DADOS NO TERMINAL FALHA NO SWITCH SALA DE CONTROLE FALHA NO SERVIDOR DE BANCO DE DADOS FALHA NO SERVIDOR DE WEB FALHA NO SERVIDOR DE MSMQ FALHA NA ESTAES DE TRABALHO FALHA NOBREAK

X X X X X X

3.2 CRITRIO DE MEDIO DOS SERVIOS PRESTADOS

Atravs da criao de formulrio especfico, ficar estabelecida a forma de medio para as atividades abaixo relacionadas.a) Manuteno Civil, Eltrica, Hidrulica e reas Verdes; b) Manuteno de Tecnologia da Informao;

3.4 COMUNICAO VISUAL

3.4.1Dever ser mantida pela equipe de manuteno os padres revitalizados na parte de sinalizao vertical e horizontal padronizadas e aprovadas pelo CONTRATANTE visando a orientao aos usurios. 3.4.2A sinalizao vertical dever indicar as sadas, acessos, sanitrios, plataformas e outros, conforme determinado pelo Contratante. 4 CARACTERSTICAS E LOCALIZAO DOS TERMINAIS A prestao dos servios ser desenvolvida nos Terminais, conforme segue relacionado:

TERMINAIS SANTA CANDIDA BOA VISTA CABRAL

ENDEREO AVENIDA PARANA, 0 AVENIDA PARANA,0 AVENIDA PARANA, 0

PORTE GRANDE MDIO MDIO

REA (M) 8.600 7.352 13.177

PASSAGEIROS DIAS TEIS 39.540 25.622 85.536

PORTO CAPO RASO PINHEIRINHO CIC FAZENDINHA CAIU VILA HAUER CARMO BOQUEIRO STIO CERCADO CAPO DA IMBUIA VILAOFICINAS CENTENRIO BAIRRO ALTO

AVENIDA REPUBLICA ARGENTINA, 0 AVENIDA REPUBLICA ARGENTINA, 0 AVENIDA WINSTON CHURCHILL, 0 RUA PEDRO GUSSO, 0 RUA CARLOS KLEMTZ, 0 AVENIDA DAS INDSTRIAS, 0 AVENIDA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, 0 AVENIDA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, 0 AVENIDA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO RUA IZAAC FERREIRA DA CRUZ, 0 AVENIDA FLORIANOPOLIS, 0 RUA ENGENHEIRO COSTA BARROS RUA LOURIVAL WENDLER, 0 RUA JORNALISTA ALCEU CHICHORRO,0 RUA DEPUTADO HEITOR ALENCAR FURTADO, 0 PRACA VENETO, 0 AVENIDA ANITA GARIBALDI,0 RUA JOO NEGRO, 0

MDIO MDIO GRANDE PEQUENO PEQUENO PEQUENO MDIO PEQUENO GRANDE PEQUENO PEQUENO PEQUENO PEQUENO PEQUENO GRANDE MDIO PEQUENO PEQUENO MDIO

6.568 9.673 27.270 6.186 5.710 3.004 12.298 6.228 16.421 11.267 5.335 7.597 4.667 3.500 10.977 9.106 4.612 4.776 7.491 191.815

67.348 121.928 130.310 59.912 55.299 16.040 68.229 23.444 76.616 57.330 39.369 18.060 26.486 18.834 48.819 46.598 37.218 28.425 70.000 1.160.963

CAMP. DO SIQUEIRA RUA PADRE ANCHIETA, 0 CAMPO COMPRIDO SANTA FELICIDADE BARREIRINHA GUADALUPE TOTAL

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TURNOS DE TRABALHO

5.1 ESPECIFICAO DOS TURNOS DE TRABALHO

a)Os funcionrios operadores do CIT Centro de Integrao dos Terminais que sero alocados nos Terminais de Grande Porte devero ser dividido em 03 (trs) turnos: a.1)TURNO DA MANH: DE 06H00 AS 14H00 a.2)TURNO DA TARDE: DE 14H00 AS 22H00 a.3)TURNO DA NOITE: DE 22H00 AS 06H00

b) Os funcionrios operadores do CMT Centro de Monitoramento dos Terminais que sero alocados em Terminais de Mdio Porte devero ser dividido em 02 (dois) turnos: b.1)TURNO DA MANH: DE 06H00 AS 14H00 b.2)TURNO DA TARDE: DE 14H00 AS 22H00 c)Os funcionrios operadores do CMT Centro de Monitoramento dos Terminais que sero alocados em Terminais de Pequeno Porte devero trabalhar em horrio comercial: c.1)TURNO COMERCIAL: DE 08H00 AS 18H00 d)Os supervisores e os funcionrios responsveis pela manuteno de todos os Terminais devero trabalhar em horrio comercial,

compreendido: d.1)TURNO COMERCIAL: DE 08H00 AS 18H00 e)O quadro de profissionais dever suprir necessidade de atendimento em relao demanda de passageiros embarcados nos terminais. f) O quadro de profissionais dever suprir necessidade de atendimento aos servios de manuteno corretiva e preventiva. g)As equipes mveis de funcionrios responsveis pela manuteno de todos os Terminais devero ter como base de trabalho o Terminal Pinheirinho e a partir deste terminal devero iniciar as rondas de inspees das instalaes. h) As equipes mveis de funcionrios responsveis pela manuteno de todos os Terminais devero verificar as condies de funcionamento.

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PROCEDIMENTOS DE SERVIOS NOS TERMINAIS

6.1 PROCEDIMENTOS DE SERVIOS NOS TERMINAIS

6.1.1 ELTRICA a) Reviso de lmpadas b) Reviso quadro de distribuio c) Reviso sistema de acesso (catracas) d) Reviso iluminao externa e) Leitura dos medidores Copel 6.1.2 HIDRULICA a) Reviso nos sanitrios (torneiras, descargas, pias, vasos, ralos e tubulaes aparentes) b) Leitura do hidrmetro c) Reviso de bombas d) Reviso de torneiras externas e) Reviso no sistema de esgoto f) Reviso de bebedouros 6.1.3 ALVENARIA a) Reviso de pintura interna e externa b) Reviso de caladas e pisos interno e externo c) Reviso de vidros d) Reviso na cobertura (domus, telhas, canaletas) e) Reviso nas calhas e condutores f) Revisar grades e portes de acesso g) Reviso nas plataformas e escadas de embarque e desembarque h) Reviso nas guaritas dos porteiros e fiscais i) Verificao de pichao 6.1.4 JARDIM a) Corte de grama, poda de pequenas rvores, retirada de ervas daninhas b) Plantio de flores

2 x por semana 1 x cada 15 dias 1 x por semana 2 x por semana 1