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AbraNews O Canal de Notícias da Rede Case IH Ano II, nº 6, Janeiro / Fevereiro / Março 2014 2014 - Ano Mundial da Agricultura Familiar Colheita de alfafa em Roque Gonzales, RS

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AbraNewsO Canal de Notícias da Rede Case IH Ano II, nº 6, Janeiro / Fevereiro / Março 2014

2014 - Ano Mundialda Agricultura Familiar

Colheita de alfafa em Roque

Gonzales, RS

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2 Abranews | Janeiro/Fevereiro/Março de 2014

Sumário

Luiz Alberto Gotardo, Presidente

Darci Luiz Ciarini,Vice Presidente Comunicações

Michel Mekdessi Neto,Diretor

Adm. Financeiro

Amauri José Salviano Jr., Diretor Pós Vendas

Claiton Bervian,Diretor Comercial

AbraNewsCoordenação editorial e Jornalista reponsável: Valéria Ribeiro IsolaMTb 15.626Projeto Gráfi co: MOTComunicação IntegradaEditoração: Fernando BragaImpressão: São Francisco Gráfi ca (Ribeirão Preto)Tiragem: 3 mil exemplares

Informativo da Associação Brasileira dos

Distribuidores Case IH

Rua Luiz Pessutti, 183 - Jardim Portal da Colina,

Sorocaba, CEP 18047-350 Fone 15 3233-7387

E-mail:[email protected]

site:www. abracase.com.br

4 Ano Mundial da Agricultura Familiar

7 Ação Social Pivot e Agrofi to

8 Artigo Perspectiva 2014 - ABAG

9 Nossa Gente Grandcase

10 Otimismo Banco CNH Capital

11 Big Case Meta

15 Sua Notícia Dealer Meeting

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Janeiro/Fevereiro/Março de 2014 | Abranews 3

Editorial

O Brasil fechou 2013 com mais um recorde na produção de grãos - 188,2 milhões de toneladas, 16,2% maior que em 2012 (161,9 milhões de to-neladas). A área colhida também cresceu, foi de 52,8 milhões de hectares, 8,1% superiores aos 48,8 milhões de hectares do ano anterior.

As exportações brasileiras alcançaram a cifra de US$ 99,97 bilhões, 4,3% a mais que em 2012. As importações cresceram 4%, atingindo US$ 17,06 bilhões. O saldo do comércio exterior do agrone-gócio foi positivo em US$ 82,91 bilhões. Mais uma vez o agronegócio salvou a pátria e deixou positiva a balança comercial brasileira, mas foi um número tímido, o pior resultado desde o ano 2000, apenas US$ 2,56 bilhões de superávit.

Para o setor de máquinas agrícolas 2013 também foi um ano excelente, um ano de recordes. A venda de tratores cresceu 17%, em relação a 2012, atingiu a marca de 65,2 mil unidades. O recorde anterior era de 1976, quando foram comercializadas 62,7 mil tratores. A venda de colheitadeiras também foi surpreendente, 36% maior, o mercado absorveu 8.545 unidades. A melhor venda até o ano passado havia acontecido em 1986, com 6.544 colheitadeiras vendidas.

O Brasil superou, pela primeira vez na história, as vendas de colheitadeiras de toda a Europa Ociden-tal, e se consolidou como o segundo maior mercado global para esses equipamentos, atrás apenas dos Estados Unidos.

Porquê falar de tantos números? Para mostrar o quanto as estimativas de início de ano podem ser falhas. No início de 2013 os especialistas falavam em um crescimento de 7% para o setor máquinas e vejam o que aconteceu.

Agora as expectativas para 2014 ficam multiplica-das, ainda mais com a previsão da Conab de outra safra recorde com produção de 196,6 milhões de toneladas de grãos.

Mas ninguém aposta num ano como o de 2013. Será positivo, os números mais repetidos pelos especialistas remetem a um crescimento de 10% neste ano. Segundo a Anfavea, para que o parque brasileiro de colheitadeiras não envelheça seria necessária a substituição de 5,5 mil unidades todos os anos, já que o tempo ideal de uso da máquina é de seis anos e a idade média das colheitadeiras no Brasil está entre oito e nove anos. Lembrando que novas aquisições são necessárias para acompanhar o crescimento da safra.

Vejam só o céu de brigadeiro que está aberto para o nosso segmento. Tudo isso nos convoca e nos provoca a continuar, ou superar, em 2014, o de-sempenho que conseguimos para a marca Case IH em 2013. Ela foi a marca que mais cresceu no ano passado, e cresceu em todos os produtos. Recebeu o prêmio de “Marca Mais Desejada” pela Fenabra-ve. Tem aumentado, ano após ano, seu portfólio de produtos e seu número de revendas para estar mais perto de quem produz; para ser parceira, levando inovação e solução para o homem do campo.

Mais um ano que entra e trás mais desafios, novas metas a serem cumpridas e a certeza de que estamos trilhando pelo caminho certo. Que 2014 seja espetacular para toda a família Case IH.

Luiz Alberto GotardoPresidente da Abracase

2013 – um ano para comemorar e se

espelhar

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4 Abranews | Janeiro/Fevereiro/Março de 2014

Capa

A Organização das Nações Unidas (ONU) decretou 2014 como “Ano Mundial da Agricultura Familiar”, um reconhecimento à importância dessa agricultura que no Brasil, segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, MDA, produz 87% da mandioca, 70% do feijão, 46% do milho, 38% do café, 21% do trigo, 16% da soja, 58% do leite, 50% da carne de aves, 59% da carne de suínos e 30% de bovinos.

São cerca de 4,5 milhões de unidades produtivas, o que corresponde a 84,4% dos estabelecimentos agropecuários do país e que empregam 74% da mão de obra do campo.

Quem faz parte da agricultura familiar

Para ser considerado agricultor familiar é preciso estar enquadrado dentro de alguns requisitos básicos: renda bruta familiar anual até R$ 360 mil e que, 50% dela seja oriunda da atividade agrícola; que tenha, até, dois empregados registrados e possua no máximo de 4 módulos fiscais. Cumpridas essas condições o produtor familiar pode contrair créditos com juros mais baixos e vender sua produção para programas espe-ciais do governo.

Desde o inicio dos anos 2000 o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) vem sendo o principal motor de desenvolvimento desse pequeno produtor, um programa que foi criado para financiar projetos de modernização da atividade e a aquisição de equipamentos. Somente em 2013 foram assinados mais dois milhões de contratos, o que cor-responde a mais de R$ 20 bilhões emprestados para operações de custeio e investimento. Esses números foram muito comemorados pelo Ministério de Desen-volvimento Agrário, pois representaram um crescimento de 11,3%, sobre 2012, e de 38,6%, sobre 2011.

Programa Mais Alimentos

Um programa que tem crescido dentro da linha do Pronaf é o Mais Alimentos. Criado em 2008, é uma linha de crédito direcionada à modernização da infraestrutura das unidades produtivas com a realização de parceria com a indústria nacional. Ela disponibiliza produtos a preços mais acessíveis para que os agricultores familia-res possam incrementar a produção e a produtividade, reduzir custos, aumentar sua renda, melhorar a quali-dade de vida e propiciar perspectivas de continuidade.

2014 - Ano Mundial da Agricultura Familiar

Colheita de alfafaem Roque Gonzales, RS

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Janeiro/Fevereiro/Março de 2014 | Abranews 5

Acessaram os recursos do Mais Alimentos em 2013 pouco mais de 200 mil agricultores, mas estão aptos a utilizar os recursos mais 700 mil produtores. Esse é um mercado que só tende a crescer, um mercado onde a inadimplência está próxima de zero e onde o grau de mecanização é muito pequeno, portanto é merece toda atenção, afirma André Marchetti, que está à frente do Comercial da Case IH voltado para o Programa .

Desde 2010 a Case IH participa do Programa Mais Alimentos dispo-nibilizando seus produtos a agricul-tores que não tinham acesso a eles. O primeiro produto cadastrado foi o Farmall 80 que foi nacionalizado para que o produtor pudesse usar os benefícios do financiamento: 10 anos para pagar, com 3 anos de carência e juros de 2% ao ano.

Para este segmento a Case IH tem dedicado atenção especial para oferecer não apenas produtos que “caibam” dentro dos limites de preços e potência determinados

para o Programa, mas que levem tecnologia de ponta ao pequeno agricultor. Hoje cinco produtos podem ser adquiridos via esse Progra-ma: os Tratores Farmall 60 e 80 (80 - plataformado e cabi-nado), as Plantadeiras SHM, a Colhedora de café Coffee Express 100 e a Colhedora de cana A4000.

Segundo Marchetti, o Mais Ali-mentos é um programa estruturante, pois para permitir que o agricultor familiar invista na modernização da sua produção, exige projetos téc-nicos que garantam que ele tenha um excedente de produção que lhe traga mais rendimento e possibilite que incorpore mais área e cresça dentro da atividade.

Investimento que faz crescer

Um bom exemplo de crescimen-to por causa do Mais Alimentos é o do produtor Osmar Cardoso, de Altinópolis, São Paulo. Ao adquirir

uma colhedora de café Coffee Ex-press 100 ele, não só diminuiu os custos que tinha com mão de obra, como agregou outros serviços que lhe garantem uma renda extra.

Desde 1998 seu Osmar planta café, por alguns anos manteve a colheita manual, contratava cerca de 40 pessoas. Com o crescente custo da mão de obra sua primeira opção foi alugar máquinas para fazer a colheita, fez isso por sete anos. Em 2012 resolveu comprar sua própria colhedora, foi na Agrishow que fechou o negócio via o Programa Mais Alimentos, esta será sua terceira safra com

Enquanto não chega a hora da colheita, em Altinópolis, SP, a Coffee 100 fica bem protegida

no galpão da fazenda

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6 Abranews | Janeiro/Fevereiro/Março de 2014

Capa

colhedora própria. Quando fala da máquina o orgulhoso proprietário costuma fazer uma comparação: “é três para um, com o custo da mão de obra de um ano eu pago cinco anos das parcelas da máquina, meu custo hoje é 1/3, ou menos, do que há poucos anos atrás.

Outra vantagem, segundo seu Osmar, é que a colhedora Case IH “machuca” menos a planta e possibilita fazer a colheita em duas etapas. Diminuindo a rotação da vi-bração ele colhe o que está maduro e espera o grão verde ficar no pon-to. É uma colheita rápida e segura, costuma dizer, o que lhe permite alugar a colhedora para seus vizi-nhos que ainda não tiveram cora-gem de investir na compra de uma máquina. Hoje seu Osmar está até arrendando terra para plantar milho e soja, além disso, tem investido no plantio de mais café, já são quase 100 mil pés que a Coffee Express 100 dá conta e ainda sobra.

Algumas regiões do país respon-

está chegando cada vez mais perto do agricultor, sobretudo aquele menor, das cidades mais distantes, que querem a segurança de ter o revendedor por perto.

Foi assim com o agricultor Elias Bolsetto. Com a inauguração da loja de Palmeiras das Missões, ele se animou e comprou o tão sonhado trator Farmall 80. Ele havia visto o trator na Expointer e estava deci-dido a ter um. O que o fez fechar o negócio foi a possibilidade de financiamento via “Mais Alimentos” e a proximidade da nova loja com sua propriedade, de 30 hectares, em Barra Funda, RS. O trator ainda está quase novo, pois chegou na propriedade depois da safra colhi-da, agora está sendo usado na fe-nação e na lida com os suínos. Para ele, o desempenho já apresentado pelo trator, cresce a esperança de melhor rendimento na “lida no campo”, é um trator que vai deixá-lo bem servido pelos próximos 8 ou 10 anos, diz com orgulho.

deram de forma muito expressiva na venda de produtos voltados para os agricultores familiares, e dentro desse grupo, o Programa Mais Alimentos. Na região sul, a Meta Agrícola tem se destacado com suas sete revendas espalhadas pelo o Rio Grande do Sul. A revenda foi destaque mais uma vez em 2013 na venda de tratores. Os tratores de menores potências ajudaram a alavancar suas vendas. Em 2012, a Meta vendeu 122 tratores pelo Projeto Mais Alimentos e em 2013, foram 176; crescimento de 42%. A expectativa é crescer mais 30% em 2014. A venda de tratores pelo Mais Alimentos, representa 80 % de todos os tratores vendidos nesta categoria pela Meta. “Precisamos nos anteci-par para melhor aproveitar dos re-cursos disponíveis para o campo e antever quais são as necessidades dos produtores, principalmente os pequenos”, afirma José Maccarini, Diretor Superintendente da Meta Agrícola. Em sua expansão a Meta

Produtor Elias Bolsetto,de Barra Funda, RS,

no Farmall que comprou pelo Mais Alimento

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Janeiro/Fevereiro/Março de 2014 | Abranews 7

Ação socialMulheres rondonopolitanas tiveram seu dia de cuidado

com a saúde no Outubro RosaO movimento mun-

dial Outubro Rosa, que nasceu em 1990 em Nova York, nos EUA, hoje está espalhado pelo mundo com o ob-jetivo de conscientizar as mulheres sobre a importância da preven-ção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Em Rondo-nópolis ele aconteceu com o apoio da Agrofito Case. Cerca de 200 mulheres foram atendidas gratuitamente e fizeram teste de glicemia, aferição de pressão, exame clínico das mamas e exame preventivo do câncer do colo do útero.

Segundo o presidente da Associação dos Pacientes

Na época do Natal todas as lojas da Pivot - Goi-ânia, Formosa e Cristalina, em Goiás e Paracatu e Unaí, em Minas Gerais - adotam em suas cidades um Orfanato ou Instituição não governamental para levar alegria no Natal.

As crianças dessas instituições são convidadas

Oncológicos de Rondo-nópolis (APOR), Sérgio Mattei, a parceria para realizar este evento é fundamental, pois sozinha a associação não teria condição de oferecer esses serviços. A campanha significa acesso fácil e rápido aos exames preventi-vos, pois quanto mais

cedo houver diagnóstico há mais chances de cura.Todas as colaboradoras da Agrofito participaram do

evento, fazendo os exames e testes, e assim, transmi-tindo a mensagem do despertar da consciência para o cuidado necessário com vida, uma motivação que vai além da campanha, continua por todo o ano.

Campanha “Natal Solidário” da Pivota escreverem uma cartinha para o Papai Noel pedindo um brinquedo, uma roupa ou um sapato. É ai que entra o espírito natalino da Pivot, cada colaborador “apadrinha” uma criança, ele escolhe uma cartinha e a presenteia com o que ela pediu.

No momento da entrega dos presentes, um dos “padrinhos” se veste de Papai Noel e, junto com uma equipe da empresa, leva alegria a essas crianças, entregan-do pessoalmente os presentes na institui-ção.

São momentos mágicos, segundo os colaboradores da Pivot, a alegria das crianças acaba sen-do o maior presente de Natal para eles.

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8 Abranews | Janeiro/Fevereiro/Março de 2014

Artigo Perspectivas, Agronegócios e Esperanças para 2014

Luiz Carlos Corrêa Carvalho

Presidente da ABAG

Falar em claras perspecti-vas para 2014 é, pelo menos, um atestado de insanidade ou de coragem ilimitada.

O longo prazo é sedutor para o agronegócio, pelo menos nas contas das enti-dades internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organi-zação para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): juntas, elas asseguram que o agronegócio brasileiro será responsável por 40% do adicional de alimentos para atender a fome do mundo até 2050. É um verdadeiro convite aos produtores brasileiros ao trabalho de produzir, sustentavelmente. Assim, tam-bém, com a oferta de energia da biomassa, de seus derivados e de outros produtos do campo.

Para o curto prazo, as perspectivas ficam muito próximas e são mais assustadoras: justificadas pelo “retrocesso Brasil”, com baixo crescimento e elevada inflação; com as “agro-ações” divididas em várias pastas, sem conceitos e com muitos interesses, sem coordenação e foco, sem projetos para o Brasil.

Adentramos 2014 ressabiados, olhando a recupe-ração da economia norte-americana, a Europa saindo da recessão, a China com fabulosas reformas e ótimo crescimento, a América Latina como um todo crescen-do bem mais que o Brasil. As eleições presidenciais, a Copa do Mundo, a inflação e o desequilíbrio fiscal, a falta de resultado na balança comercial, 39 Ministérios e 32 Partidos Políticos, o povo que saiu às ruas, mas se cansou e os políticos presos (lideranças do poder atual) que se dizem presos políticos, formam esse cenário de incertezas.

Em 2013 vimos o massacre dos setores produtivos da laranja, da cana e do café. A soja e o milho cami-nhando bem, o negócio das carnes em evolução, a defesa sanitária em frangalhos e a famosa Helicoverpa Armigera arrasando plantações e esperanças, sob o olhar complacente e não comprometido dos poderes do País!

Para 2014, as perspec-tivas dos grãos são, mais ou menos, as mesmas de 2013, somente com mais oferta e a mesma logística de escoamento e dos portos ineficientes e insuficientes. Para as culturas perenes e semi-perenes, talvez me-lhor para a laranja e o café, mas sem luzes para o setor canavieiro: açúcar com es-toques globais elevados e o etanol sendo tratado com indiferença e preconceito, sem rumo e como dizia

Goethe “não se vai muito longe quando não se sabe para onde se está indo”.

Talvez a melhor forma de projetar um ano tão com-plicado como 2014, seja a de expressar desejos. Afinal, dependendo da mão pesada do governo, para a ma-nutenção do poder, para onde irá o câmbio nesse ano?

As economias reagindo significam demandas cres-centes para o agronegócio brasileiro, mas há o choque das proteções dos países consumidores. Os Estados Unidos voltando à produção de grãos vão concorrer, principalmente, em soja e milho e se perdem dos pro-dutores brasileiros, recuperam na logística e na força dos seus Acordos.

2014 abre uma avenida de esperanças e especu-lações. Deveremos ter novo recorde de produção de grãos, ao mesmo tempo em que isso sobrecarregará a nossa logística pobre, pressionando custos e perdas. Deveremos ter um aprofundamento da crise na cadeia da cana-de-açúcar e os cafeicultores sofrendo um pouco mais. Corremos o risco de ver acordos bilaterais bombásticos tipo EVA/UE, um Mercosul cada vez mais esvaziado e a China expandindo.

Um ano de eleição e futebol, corre o risco de ficar somente esperando 2015. Sem oposição e sem posi-ção, debates eleitorais podem arrastar o País para o continuísmo e a Copa do Mundo o risco dos movimen-tos de rua.

O ano de 2014 talvez possa unir os que produzem, nas cadeias produtivas. É sempre um sonho, uma esperança!

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Janeiro/Fevereiro/Março de 2014 | Abranews 9

Nossa Gente

A mecanização agrícola do Paraná passa pela História da família Padovani, de Cascavel. Desde os anos 60 a família trabalha com venda de máquinas e implementos agrícolas. Hoje quem esta a frente da Grandcase é Nelson Fernando Padovani, a terceira geração da família, que assumiu a revenda Case IH há quatro anos, no lugar do pai, também Nelson, que foi eleito Deputado Federal.

O DNA de Nelson Fernando é de máquinas, seu avô materno, Arlindo Carelli, em 1963, levava trator usado do Rio Grande do Sul para revender em Cascavel, os tratores iam rodando até a cidade no Paraná, agrupa-dos por corrente para não gastar óleo. Era uma mara-tona de um mês. Este mesmo avô acabou se tornado ícone da primeira marca nacional de tratores, a CBT. Sua revenda em Cascavel chegou a comercializar, em meados dos anos 1970, mil tratores em um só ano. Foi a época do primeiro boom de mecanização do campo no Brasil. Sua revenda fechou as portas em nos anos 90 junto com a fábrica da CBT.

Por parte de pai, Nelson Fernando também tem his-tória para contar, seu avô Antonio Padovani, um paulista que chegou no Paraná em 1953, também se enveredou para o setor depois de trabalhar com madeira e gado Nelore. Em 1973 Nelson Padovani ouviu falar que uma marca americana iria montar uma fábrica em São Pau-lo, correu atrás e levou para Cascavel e Foz do Iguaçu a marca conhecida mundialmente. Marca que depois de muitas idas e vindas passou a pertencer ao grupo CNH. São 40 anos de atuação. Em 2003, o fundador da “Metropolitana”, levou a Case IH para Cascavel.

A Grand-case que completou onze anos no dia 14 de fevereiro, é consequência de toda essa história contada, mas seu grande salto aconteceu a partir de 2010, quando as vendas, principalmente de tratores, cresceram muito. Para comparar em 2003 a revenda comercializou 7 tratores; em 2010, vendeu 62; e em 2013 comercializou 182 tratores. Em algumas cidades do estado do Paraná a marca Case IH, através da Grandcase, foi líder em vendas de tratores, em 2013: Corbélia, Três Barras do Paraná e em Diamante do Sul. Segundo Nelsinho, isso é fruto da diversificação de produtos que a Case IH vem fazendo no país, principalmente para o pequeno produtor, tendo a linha Farmall como carro chefe. Outras “coincidências” aconteceram nesses anos, os juros a 2,5% e a soja alcançando preços muito bons. Cascavel, apesar de ser um dos maiores municípios em área do Paraná e quinto em população, tem uma agricultura de “mini fundos”, como falam por lá. Não existem grandes produtores ou grupos muito fortes, é a soma de todos que fortalece a agricultura regional.

Nelsinho Padovani garante que sua família foi uma das grandes responsáveis pela mecanização do oeste e sudoeste do Paraná. Uma tradição mantida pela Grandcase. Hoje são três lojas, Cascavel, Medianeira e Vitorino, com 75 funcionários que são constantemente treinados e capacitados para atender a crescente mo-dernização da agricultura da região.

A quarta geração já está sendo preparada para as-sumir a saga de revender maquinas agrícolas e prestar assistência técnica de qualidade.

Mecanização é sinônimo de Padovani (Grandcase) em Cascavel

Grandcase Medianeira

Vender máquina agrícola é tradição que passa de pai para filho

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10 Abranews | Janeiro/Fevereiro/Março de 2014

Negócios O otimismo permaneceráAno de 2014 contará com um mercado aquecido

O Banco CNH Capital teve um dos seus melhores momentos em 2013. O segmento agrícola mostrou sua força naquele ano, concretizando o sonho de muitos agricultores brasileiros de adquirirem produtos Case IH. Sem dúvida, essa temporada garantiu um “troféu” para o Banco: de um dos maiores repassadores de Finame Agrícola do Brasil. Com isso, se soma a faci-lidade, desburocratização e confiança entre produtor e concessionário. E tudo indica que 2014 também será muito positivo.

Não é exagero o otimismo para este ano. Primeira-mente, pelas taxas de juros do Programa de Sustenta-ção do Investimento (PSI), que se situam entre 4% e 6% a.a., o que motivará o cliente na aquisição de máquinas/ equipamentos de qualidade, seja na primeira maquina ou renovando a frota.

Nesse sentido, culturas específicas da agricultura também farão a diferença. O segmento de algodão conta com um aumento de área para esta safra em 20% comparada ao período anterior. Mais terras cultiváveis, mais colhedoras em campo. Para a cana-de-açúcar, caso os produtores sigam o mesmo caminho dos algodoeiros, pode haver um aumento da área. Alguns clientes Case IH, ano passado, resolveram aumentar a escala para garantir rentabilidade no mercado, e isso deu certo.

Para o presidente do Banco CNH Capital, Brett Davis, 2014 será pujante, mas também desafiador após o recorde histórico do ano passado. “Haverá um mercado muito aquecido e ao mesmo tempo estável em 2014, onde os clientes podem ter certeza que o Banco manterá o mesmo compromisso que tem há quatro décadas no mundo e 14 anos no Brasil: ser a

instituição financeira que melhor atenda as expectativas dos seus clientes”.

O diretor Comercial e de Marketing do Banco CNH, Alexandre Blasi acredita que novamente o agronegócio será um dos principais impulsionadores do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, destacando as máquinas da marca como um dos motivos para isso. “Uma agri-cultura de qualidade só é possível com financiamento atrativo e produtos com tecnologia de ponta, e isso a Case IH tem de sobra”.

Alguns números reforçam as palavras dos dirigentes do Banco e justificam o orgulho da instituição em finan-ciar máquinas da Case IH: em 2008, no Brasil, eram apenas 37 concessionárias Case IH; em 2013, chegou a 116 lojas, ou seja, mais de três vezes que há cinco anos; e até 2016 a expectativa é que chegue a 150 unidades.

Dados respaldados por um trabalho sério e concreto dos concessionários, que dispõem de colaboradores qualificados e especialistas. Com esses quesitos, não há motivo para duvidar de um 2014 positivo.

Pontos que garantirão um 2014 positivo para a agricultura:

- Taxas de juros PSI atrativas, entre 4,5% a 6% a.a.- Ampliação da área cultivada de alguns tipos de lavoura- Contínua demanda por maior produtividade- Expectativa de manutenção em alta dos preços de commodities - Qualidade dos produtos Case IH- Ampla Rede de Concessionários

Alexandre Blasi

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Janeiro/Fevereiro/Março de 2014 | Abranews 11

As grandes vendas da MetaBig Case

A cidade de Roque Gozales, no Rio Grande do Sul, quase na divisa com a Argentina parou em dezembro de 2013 para ver o Papai Noel da Case IH passar. Quando o caminhão com o Farmall 80, vestido com um imenso gorro de Papai Noel, entrou na cidade de pouco mais de 7.000 habitantes, a pergunta foi: de quem era aquele presente vermelho?

O caminhão parou em frente ao comércio da família Bender, tradicional também na agricultura, produtores de alfafa e soja. A resposta para o porquê de tanta festa na entrega é que a Meta Agrícola, através do vendedor Luiz Cabreira, conseguiu vencer uma barreira e vender, segundo ele, o primeiro de muitos produtos Case IH na região que é uma das maiores produtoras de alfafa do Brasil.

A venda é resultado do crescimento da Meta pelo interior do Rio Grande do Sul e o trabalho incessante dos vendedores no sentido de apresentar os produtos Case IH e seus diferenciais tecnológicos, sejam eles

produtos de alto valor, como colhedoras axiais, ou de menor valor, como um trator de baixa potência. “A confiança depositada na marca é muito grande, e para nós vendedores é muito gratificante fazer parte do crescimento da Meta e do nosso produtor rural¨, disse Cabreira.

O produtor Carlos Bender que cria gado de corte, porcos e cultiva cevada, soja e milho, acredita que a máquina trará mais facilidade e conforto para o trabalho diário no campo, que aliás é feito, em grande parte, por ele mesmo.

Outro vendedor que está feliz da vida com o cresci-mento da Meta é Fábio Sanches, ele está na novíssima loja de Palmeiras das Missões, inaugurada dia 14 de fevereiro. O trabalho por lá vai ficar mais fácil para os vendedores diz ele: “com uma loja por perto o produtor se sente mais seguro para comprar o produto”. Foi o que aconteceu na comemorada venda de colhedoras para a família Fabris, do município de Seberi, que fica há 140 km da matriz da Meta em Passo Fundo, e há 40 km da nova loja em Palmeiras das Missões.

O produtor Fábio Fabris, que há dez anos não comprava produtos Case IH, na renovação de sua frota de colhedoras optou pela marca. Vários vendedores de diversas marcas estavam de olho na venda, mas o vendedor da Meta entrou com uma proposta e vendeu quatro colhedoras 8230 com plataformas de 40 pés. A estrutura da nova loja que oferece suporte de peças, reparação e substituição, deu tranquilidade para que o antigo cliente retornasse a marca, mas segundo ele o que contou mesmo foi a “saudade” da tecnologia Case IH, “quem experimentou outra marca sabe o que estou falando”, disse o produtor.

O produtor Carlos Bender e o vendedor Luiz Cabreira

Colheita de milho em Saberi, RS, da família Fabri

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12 Abranews | Janeiro/Fevereiro/Março de 2014

Sua Notícia

No final de 2013 Piracicaba foi palco do Global Sugar Meeting Case IH, encontro que reuniu as lideranças da marca em todos os continentes. Foram analisados os resultados de 2013 e traçadas estratégias futuras para o setor sucroenergético. Na ocasião, Gerry Salzman, diretor de Marketing Glo-bal da marca, entregou uma placa a Artur Monassi pelos seus 15 anos como concessionário Case IH e por ter feito da Tracan o representante que mais vende colhedoras de cana da marca Case IH no mundo.

Viagem AgrofitoA Agrofito levou, em novembro pas-

sado, seus clientes para a Agritechnica, a principal feira mundial de máquinas agrícolas, que acontece a cada dois anos em Hannover, na Alemanha. Os brasileiros puderam ver mais de 2.600 expositores apresentando inovações e seus mais novos produtos, além das tendências para o setor.

Presidente da CNH Industrial visita a Usina São Martinho

Os executivos CASE IH, com o presidente, Vilmar Fistarol, visitaram a Usina São Martinho, em Pradó-polis, em novembro passado, para estreitar relacionamento e discutir novas tecnologias para o setor canavieiro. O Grupo São Martinho é parceiro tecnológico da Case IH desde a importação das primeiras máquinas em 1997. Desde então, estão juntas na busca por inovações e por melhores resultados operacio-nais. A usina participa fortemente do desenvolvimento das máquinas Case IH destinadas ao setor.

Global Sugar Meeting

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Janeiro/Fevereiro/Março de 2014 | Abranews 13

Destaque Vendas 20131º lugar - Tracan2º lugar - Agricase3º Lugar - Maxxicase

Destaque de Tratores 1º lugar - Agricase2º lugar - Meta3º Lugar - Tracan

Destaque de Colheitadeira Grãos 1º lugar - Agricase2º lugar - Maxxicase3º Lugar - Agrofito

Destaque Colhedora Cana1º lugar - Tracan2º lugar - Agronew3º Lugar - Central

Destaque Café 1º lugar - Pimenta

Destaque Sprayer 1º lugar - Maxxicase

Destaque Plantadeiras1º lugar - TAJ

Destaque Dealer Revelação1º lugar – Uniggel

Destaque Crescimentode vendas1º lugar - Tecmaq

Destaque Consórcio1º lugar - Agrofito

Certificação AFS1º lugar – Tracan

Destaque Peças1º lugar – Agritex

Premium Pró 2013 – Excelência em serviços1º lugar – Tracan

Cinturão Trator Soluções

O primeiro lugar no Best Service Case IH, anunciado durante a reunião de gerentes de serviços no final de 2013, rendeu a Trator Soluções uma placa e um cinturão, ao estilo MMA. Os prêmios estão expostos na matriz da revenda em Araras, atrás da mesa de Ricardo Campanha, o gerente de pós--vendas. Segundo ele o prêmio coroou a filosofia da revenda de dar total suporte ao cliente, trabalhando com uma equipe comprometida que sabe que agora a responsabi-lidade aumentou ainda mais, eles não querem perder o cinturão.

Sua Notícia PREMIAÇÃODEALER MEETING 2013

O encontro anual para premiar os melhores de 2013 aconteceu na gelada Patagônia e teve clima quente,

pois a disputa foi acirrada

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14 Abranews | Janeiro/Fevereiro/Março de 2014

Seguro

Com uma ampla carteira de clientes, são mais de 25 mil em todo o território nacional, a Zada Corretora de Seguros se consolida no mercado segurador como uma empresa espe-cializada em oferecer seguros para o campo, corporações e pessoas.

A ZADA SEGUROS está presente em Concessionárias de todo o país, oferecendo produtos de qualidade e profissionais especia-lizados num mercado cada vez mais exigente e competitivo. Além disso, cooperativas em todo o território Nacional, contam com a atuação da corretora.

Hoje, com 10 anos de história, a Zada já conta com escritórios de apoio para acolher os mais de 25 mil clientes e uma equipe técnica e s p e c i a l i z a d a , pronta para atender as mais diversas demandas do setor.

Esta trajetória de sucesso começou na capital paulista. Inicialmente seria uma corretora de benefícios de vida e saúde, no entanto, com o tempo e a necessidade de ampliar os negócios, tornou-se tam-bém referência em seguros para o campo e empresas.

Com o crescimento do projeto e a necessidade de expandir seus negócios, a Zada passou a atuar em todo o mercado nacional em seguros empresariais, transpor-tes, consignados, auto, residência, entre outros tipos de seguros. “Hoje, a empresa busca ser especialista em todo tipo de seguro. Para cada área, possuímos um profissional especializado”, diz o presidente, Luiz Carlos da Silva.

Foco no setor AgrícolA A grande ascensão da Zada Corretora de Seguros

ocorreu em 2008 com a entrada dos seguros agrícolas nos negócios e a especialização no setor. De lá para cá, somente crescem as parcerias e as demandas da empresa.

Hoje, com uma base sólida e foco nos negócios

agrícolas, a empresa é parceira de grandes concessionárias e cooperativas desse setor e se destaca no cenário nacional.

Dentre os empreendimentos em agronegó-cio, está a proteção do parque de máquinas agrícolas dos diversos riscos do cotidiano.

Para atender a grande demanda em um setor tão específico, a Zada conta com o auxílio de engenheiros agrônomos e profissionais que se aperfeiçoam regularmente, estão aptos a atender quaisquer necessidades dos clientes,

com transparência e personalização. Além disso, a empresa está totalmente estruturada

e informatizada para buscar soluções com rapidez no atendimento e na inte-gração corporativa.

Mesmo sendo jovem no mercado, a Zada Seguros já demonstrou a capacidade que tem de continuar crescendo de forma ética, orga-nizada e consistente, colocando sempre os clientes, parceiros e funcionários em primei-ro lugar.

A aposta para o futuro, segundo o presidente Luiz Carlos da Silva, continuará sendo no conhecimento diferenciado e em produtos de qualidade com foco nas necessidades dos clientes. “Estudamos cada caso e então desenvolvemos as melhores estratégias de seguros”, diz Silva.

Através de um acordo com cooperativas agroindus-triais, a Corretora vem ganhando espaço no mercado agrícola e conquistando a confiança de novos clientes. Com a ampla carteira de clientes que possui, as nego-ciações dos seguros e das frotas é, sem duvida, um dos mais rápidos, baratos e com o melhor atendimento do mercado.

Para o superintendente de Agronegócios da Zada Corretora de Seguros, Diego Alamino, “a expectativa de crescimento para o agronegócio da corretora é de 80%. Estamos ativando novos concessionários e focan-do também nas renovações, além de angariar novos seguros”.

Zada: uma década de crescimento

e conquistas em seguros

Luiz Carlos da Silva, presidente

da Zada

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Janeiro/Fevereiro/Março de 2014 | Abranews 15

Rede

Uniggel – Palmas, TO

Primeira inauguração

em 2014

MetaPalmeira das Missões, RS

Risa – Uruçuí, PI

Suprema – Matupá, MT

Revendas inauguradas em 2013.Agora somos 117

Meta – Ijuí, RS

Meta – Espumoso, RS

Tratorpeças MárioCaxias do Sul, RS

Cooplantio – Bagé, RS

Bugio – São Miguel do Oeste, SC

Arasul – Guaramirim, RS

Tratorcase – Ivaiporã, PR

Cerrado – Ibiá, MG

Cerrado – Bom Despacho, MG

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