cultura do reino

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7/25/2019 Cultura Do Reino http://slidepdf.com/reader/full/cultura-do-reino 1/25 Cultura do Reino Orgulho Religioso - Mike Bickle Jesus trata diretamente coma raiz da auto- satisfação e do orgulho religioso: "Vocês estudamcuidadosamente as Escrituras, porque pensamque nelas vocês têm a vidaeterna. Esão as Escrituras que testemunham a meu respeito; contudo, vocês nãoquerem vir a mimpara terem vida. Eu não aceito glória dos homens, mas conheço vocês. Seiquevocês não têm o amor de Deus" (Jo 5.39- 42). "Como vocês podemcrer, se aceitam glória uns dos outros, mas nãoprocuram a glória que vemdo Deus único?" (v. 44). Estes judeus religiosos foram enganados aoachar que seuconhecimento das Escrituras e sua associaçãocoma comunidade religiosa eramequivalentes ao conhecimento deDeus. Entretanto, naverdade, recusavam-se teimosamente a ter um relacionamento pessoal com Deus através deseurepresentante pessoal, Jesus. Orgulhavam-se deseuconhecimento das Escrituras, enquanto rejeitavamo autor das Escrituras. Quando o Senhor estava começando adesafiar Michael Sullivant a caminhar dentro do seu chamado profético, ele teve umdramático sonho espiritual que tocou nestas áreas doseu coração. OSenhor lheapareceu, olhou-o nos olhos e disse: “Você está esperando para me obedecer, até quetenha planos compreensíveis. Quero queme obedeça sem ter planos compreensíveis.” Enquanto Michael estavaajoelhado diante de Jesus, umpilha de transparências saiu de suabarrigae foi parar em suas mãos. Ele entendeuqueestas transparências representavamseus próprios planos, que oSenhor via claramente. Michael sesentiu envergonhado e profundamente triste; inclinou suacabeçae começou a chorar e a se arrepender. Dizia: “Senhor, não quero desobedecer-lhe.” Depois disso, ele olhou para o Senhor em meio às suas lágrimas, e Jesus estava sorrindo para ele.

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Cultura do ReinoOrgulho Religioso - Mike Bickle

Jesus trata diretamente com a raiz da auto-satisfação e do orgulho religioso:

"Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque pensam que nelas vocêstêm a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito;contudo, vocês não querem vir a mim para terem vida. Eu não aceito glória doshomens, mas conheço vocês. Sei que vocês não têm o amor de Deus" (Jo 5.39-42).

"Como vocês podem crer, se aceitam glória uns dos outros, mas não procuram aglória que vem do Deus único?" (v. 44).

Estes judeus religiosos foram enganados ao achar que seu conhecimento dasEscrituras e sua associação com a comunidade religiosa eram equivalentes aoconhecimento de Deus. Entretanto, na verdade, recusavam-se teimosamente ater um relacionamento pessoal com Deus através de seu representante pessoal,Jesus. Orgulhavam-se de seu conhecimento das Escrituras, enquantorejeitavam o autor das Escrituras.Quando o Senhor estava começando a desafiar Michael Sullivant a caminhardentro do seu chamado profético, ele teve um dramático sonho espiritual quetocou nestas áreas do seu coração. O Senhor lhe apareceu, olhou-o nos olhos edisse: “Você está esperando para me obedecer, até que tenha planoscompreensíveis. Quero que me obedeça sem ter planos compreensíveis.”Enquanto Michael estava ajoelhado diante de Jesus, um pilha de transparênciassaiu de sua barriga e foi parar em suas mãos. Ele entendeu que estastransparências representavam seus próprios planos, que o Senhor viaclaramente. Michael se sentiu envergonhado e profundamente triste; inclinousua cabeça e começou a chorar e a se arrepender. Dizia: “Senhor, não querodesobedecer-lhe.”

Depois disso, ele olhou para o Senhor em meio às suas lágrimas, e Jesusestava sorrindo para ele.

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Para entregar sua vida a este chamado, Michael teve que passar por algunstratamentos de Deus bem severos, em relação ao seu intelectualismo e auto-confiança em seu ministério e estilo de relacionar-se com pessoas. Estestratamentos incluíram repreensões em particular e até mesmo um grau de

humilhação pública para ajudá-lo a humilhar-se perante o Senhor.Há alguns anos, quando Michael era o pastor líder na Metro VineyardFellowship, o Senhor retirou sua unção de pregação pastoral e ensino por umtempo. Esta mudança ficou óbvia para quase todos na igreja e levou-o a umamudança de função, em que não precisava pregar tão freqüentemente.Poucos dias depois disso, Paul Cain, que não sabia nada do que estavaacontecendo, profetizou publicamente a Michael e sua esposa, Terri, que aintenção de Deus era “mudar sua vocação” e guiá-lo por um caminho profético.Ele os assegurou que as mudanças que haviam ocorrido não eram umrebaixamento, mas um plano designado para trazer maior glória a Deus atravésde suas vidas.Todos nós devemos aceitar de bom grado qualquer coisa que for necessáriapara estabelecer e experimentar uma relação mais íntima com o Pai, o Filho e oEspírito Santo. Deus coloca diante de nós algumas pedras de tropeçoestratégicas, no evangelho e no nosso caminhar com o Espírito, a fim de testarnosso coração. Se estivermos sedentos por Deus e humildes de coração, estaspedras de tropeço, na verdade, se tornam pedras de apoio que nos ajudam a

caminhar em direção aos seus propósitos para as nossas vidas.

MikePostado por Davi Begnini  às 02:40 Nenhum comentário: Lins para esta postagem 

O Teste da Unção - Bill Johnson

Enquanto Eliseu mantinha seu compromisso de observar Elias, o inesperadoaconteceu. Uma carruagem de fogo desceu do céu. A carruagem não levouElias para o céu como alguns supõem. As escrituras nos dizem que Elias foi de

fato levado aos céus num redemoinho (2 Reis 2:11).

Então para que serviu a carruagem de fogo? Ela foi o teste. Se era para Eliseuter porção dobrada da unção de Elias, sendo assim tendo muito mais sinais emaravilhas incomuns cercando sua vida.

Poderia Eliseu manter os olhos em sua missão, mesmo quando as atividades docéu invadiram a atmosfera? Poderia ele manter o coração firme na vontade deDeus e não ser desviado pela maravilha de seu dom?

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O teste foi simples, porém não facil. Elias disse:

"Seu pedido é dificil; mas, se você me ver quando eu for separado de você, terá

o que pediu; do contrario, não será atendido" (2 Reis 2:10 Ver. NVI).

É interessante observar que o Senhor escolheu testar Eliseu exatamente naquiloque ele já estava fazendo: manter os olhos em seu mestre. Deus simplesmenteprovidenciou as circunstancias para ver se o que ele estava fazendo por instintotinha força suficiente de caráter por trás para sustenta-lo, a fim de que apesar dotipo de distrações que enfrentasse, ele recebesse a porção dobrada. Vemosaqui de que natureza poderia ser as distrações:

"De repente, enquanto conversavam e caminhavam, apareceu um carro de fogoe puxado por cavalos de fogo que os separou, e Elias foi levado aos céus numredemoinho" (2 Reis 2:11).

Muitos de nós teríamos falhado nesse teste. Afinal, qual seria o erro de pôrnossa atenção nas atividades de Deus? Mas a busca de Eliseu por porçãodobrada foi realizada nesse encontro, porque Eliseu não se distraiu com seupróprio dom e unção.

Bill JohnsonFace a Face com DeusPostado por Davi Begnini  às 0!:!" #m comentário: Lins para esta postagem 

$uarta%&eira' ( de agosto de 20!2

A chave para os milagres - Bill JohnsonCerta ve) *esus chamou de hip+critas um grupo de espectadores por$ue eles podiam discerniro clima' mas n,o podiam discernir as esta-.es/ evidente por$ue *esus pre&ere $ue as pessoasreconhe-am os tempos 1o clima espiritual e as esta-.es em condi-.es naturais do clima' mas

n,o 3 t,o evidente por$ue le os considerava hip+critas se n,o o &i)essem/5uitos de n+s pensamos $ue a capacidade de ver o mundo espiritual 3 mais oresultado de um dom especial do $ue uma responsa6ilidade pessoal de todos/*esus a6ordou essa carga para os &ariseus e saduceus/ 7 &ato de $ue' todas aspessoas' eram o6rigadas a ver 3 prova su&iciente de $ue essa capacidade temsido dada a todos/ les se tornaram cegos para o dom8nio de Deus por causa deseus cora-.es corrompidos e &oram 9ulgados por suas potencialidades n,ocumpridas/ e;peri<ncia do novo nascimento nos permite ver com o cora-,o/ #m cora-,o$ue n,o v< 3 considerado um cora-,o duro/ &3 nunca &oi destinada apenaspara nos levar à &am8lia/ isso $ue &a) a vida nesta &am8lia agradável/ =er com

&3/ >ra) para o &oco ?eu Reino e seus recursos/ les s,o acess8veis pela &3/ *esusordenou @Buscai primeiro o reino de Deus/ / /@ Paulo disse: @Pensai nas coisas lá

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do alto' n,o nas $ue s,o da terra/@ le tam63m declarou: @s coisas $ue sev<em s,o temporais' mas as coisas $ue se n,o v<em s,o eternas/@ B86lia nos ensina claramente a voltar nossa aten-,o para o invis8vel/ ssetema nas scrituras 3 repetido o su&iciente para &a)er a maioria de n+s' dacultura ocidental' &icarmos muito nervosos/ Nossa tend<ncia 3 pre&erir o

mundo material/ No entanto' a$ui está o segredo para a maior parte do Reinoso6renatural $ue $ueremos restaurar na igre9a/ *esus nos disse $ue le &e)apenas o $ue ele viu seu pai &a)er/ >al vis,o 3 vital para a$ueles $ue $ueremmais/ 7 poder de suas a-.es 1ou se9a' a lama nos olhos do cego está enrai)adana sua capacidade de ver/Deus está muito empenhado em nos ensinar a ver/ Para tornar isso poss8vel lenos deu o sp8rito ?anto como tutor/ s disciplinas $ue ele usa s,o 6astantevariadas/ 5as a classe $ue nos $uali&ica 3 % o maior de todos os privil3gios doscrist,os % a adora-,o/prender a ver n,o 3 a &inalidade para a nossa adora-,o' mas 3 ummaravilhoso su6produto/ $ueles $ue adoram em esp8rito e verdade aprendema seguir o e;emplo do sp8rito ?anto/ ?eu reino 3 chamado o Reino de Deus/ 7trono de Deus' $ue se esta6elece entre os louvores de ?eu povo' 3 o centrodesse reino/ no am6iente de adora-,o $ue n+s aprendemos coisas $ue v,omuito al3m do $ue nosso intelecto pode a6ra-ar/David &oi t,o a&etado por isso $ue todos os seus atos heroicos empalideceramem compara-,o ao seu cora-,o derramado para Deus/ ?a6emos $ue eleaprendeu a ver o reino de Deus por causa de a&irma-.es como: @>enho posto o?enhor continuamente diante de mimA por$uanto ele está à minha m,o direita'n,o serei a6alado/@ 1Salmos !"#/ Presen-a de Deus a&etou sua vis,o/ leconstantemente praticava reconhecer a Presen-a de Deus/ le via a Deus

diariamente' n,o com os olhos naturais' mas com os olhos do cora-,o/7 privil3gio da adora-,o 3 um 6om lugar de come-o para a$ueles acostumadosa tratar alguns desses temas encontrados nas escrituras/ Na adora-,o' podemosaprender a prestar aten-,o neste dom' a capacidade dada por Deus de ver como cora-,o/ medida $ue aprendemos a adorar com pure)a de cora-,o' osnossos olhos v,o continuar a se a6rir/ podemos esperar para ver o $ue le$uer $ue ve9amos/

Bill Johnson é casado com Beni são os líderes da Igreja Bethel nos EUA da qual fazem parte o ministério Jesus Culture

!onte" ###jesusculturecomPostado por Davi Begnini  às 0!:2 Nenhum comentário: Lins para esta postagem 

se;ta%&eira' 2" de 9ulho de 20!2

$dentidade e %rop&sito - Bill Johnson

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Nossa identidade nesse mundo

n$uanto maior parte da igre9a esta tentando se tornar tal como *esus R' a 686lia declaraA@?egundo ele ' tam63m n+s somos nesse mundo@ 1 ! *oao 4:!"/

*esus &oi o servo so&redor' cu9o destino &oi a cru)/ 5as *esus ressuscitou triun&antemente'ascendeu aos c3us' e &oi glori&icado/ Na revela-,o de *esus Cristo' isto 3' no livro doapocalipse' *oao o descreveu da seguinte maneiraA a sua ca6e-a e ca6elos eram 6rancos como

a alva l,' como neveA os olhos como chamas de &ogoA os p3s' semelhante ao 6ron)e polido'como $ue re&inado numa &ornalhaA a vo)' como de muitas águas/@ declara-,o: @segundo ele 3' tam63m nos somos nesse mundo@ esta distante do $ue $ual$uerum de nos possa imaginar' especialmente a lu) dessa descri-,o de *esus glori&icado &eita noapocalipse/ Contudo' o esp8rito santo &oi enviado especi&icamente com esse prop+sito' ou se9a'para $ue alcan-ássemos a @medida da estatura da plenitude de Cristo@/

7 spirito ?anto veio com uma miss,o &undamental e no tempo certo/ Durante o minist3rio de*esus &oi dito $ue: @7 espirito santo ate a$uele momento n,o &ora dado' por$ue *esus n,ohavia ainda sido glori&icado@/ 7 espirito santo nos con&orta' nos dá os dons espirituais' nos &a)lem6rar do $ue *esus disse' e nos reveste com poder/ ele &a) tudo isso para $ue se9amos talcomo *esus/ sse 3 o seu principal o69etivo/ ssim' por$ue o Pai n,o 7 enviou antes de *esusser glori&icado Por$ue antes de *esus estar em seu estado glori&icado n,o havia um modelo

celestial para n+sE ssim como um escultor olha para um modelo e tra6alha com a pedra paraprodu)ir uma semelhan-a' assim o spirito ?anto olha para o Filho glori&icado e nos moldasegundo a ?ua imagem/ ?egundo le 3' tam63m n+s somos nesse mundo/

=ida Crist,

vida Crist, n,o se encontra na Cru)/ la 3 encontrada por causa da Cru)/ a ressurrei-,o do?enhor $ue tra) energia para o crente/ ?erá $ue isso diminui o valor da cru) N,oE 7 sanguederramado do Cordeiro sem mácula aca6ou com o poder da presen-a do pecado em nossa vida/N,o temos nada sem a cru)E Contudo' a cru) n,o 3 um &im' 3 um in8cio' 3 a entrada para a vidacrist,/ t3 para *esus a cru) &oi algo $ue ele teve $ue suportar para $ue pudesse o6ter aalegria do outro ladoE @7s Crist,os em sua maioria ainda est,o chorando aos p3s da Cru)/ consci<ncia da humanidade permanece &i;ada no Cristo $ue morreu' n,o no Cristo $ue vive/ s

pessoas est,o se voltando para o Redentor $ue era' n,o ao Redentor $ue 3/

?uponha $ue eu tivesse sido perdoado de uma divida &inanceira/ Poder%se%ia di)er $ue eu &uitirado do saldo negativo/ ntretanto' depois das minhas dividas terem sido perdoadas' eu aindan,o estou no positivo/ N,o tenho nada ainda' at3 a$uele $ue perdoou minhas dividas me d<algum dinheiro para $ue eu possa entrar no saldo positivo/ Foi isso $ue Cristo &e) por voc< epor mim/ 7 seu sangue eliminou a minha divida do pecado/ 5as a sua ressurrei-,o levou%mepara o @saldo positivo@/

Por $ue isso 3 importante Por$ue isso altera pro&undamente o nosso senso de identidade eprop+sito/

*esus tornou%se po6re para $ue eu me tornasse rico/ le so&reu com as chi6atadas $ue lhe

causaram as pisaduras para $ue eu me li6ertasse de toda a&li-,o' e le tornou%se pecado para$ue eu me tornasse a 9usti-a de Deus/ Por$ue' ent,o' deveria eu procurar tornar%me como ele

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era' uma ve) $ue ele so&reu para $ue eu pudesse tornar%me como ele 3 m algum ponto arealidade da ressurrei-,o de *esus tem $ue vir a &a)er parte da nossa vidaA temos de desco6riro poder da ressurrei-,o $ue há para todo a$uele $ue nele cr</

Contra&a-,o da Cru)

*esus disse: @?e algu3m $uer vir ap+s mim' a si mesmo se negue' tome a sua cru) e siga%me/@ 7n,o entendimento desse chamado tem levado muitos a seguir a sua vida de nega-,o a simesmo' mas param por ai' n,o prosseguindo para a sua vida de poder/ Para tais pessoas acaminhada para a cru) resume%se em procurar cruci&icar a sua nature)a pecaminosa assumindouma postura de $ue6rantamento desprovido de alegria como evidencia da cru)/ 5as temos $ueseguir o ?enhor por todo o caminho $ue le percorreu' at3 alcan-armos um estilo de vida cheiodo poder da ressurrei-,oE

Guase toda religi,o tem uma c+pia da caminhada para a cru)/ Nega-,o de si mesmo' humilhar%se e outras posturas semelhantes s,o copiadas pelas seitas desse mundo/ s pessoas do mundoadmiram a$ueles $ue tem disciplinas religiosas/ las aplaudem o 9e9um e respeitam a$ueles$ue assumem a po6re)a ou suportam en&ermidades para o 6em da sua espiritualidade/ mostre%lhes por3m' uma vida plena de alegria por causa do poder trans&ormador de Deus' e elas n,o

apenas aplaudir,o' mas tam63m dese9ar,o ser como voc</ religi,o n,o tem como imitar avida de ressurrei-,o com a sua vitoria so6re o pecado e o in&erno/

Guem toma uma cru) in&erior &ica constantemente com muita introspec-,o e com umso&rimento por si mesmo indu)ido/ 5as a cru) n,o 3 auto%aplicadaA *esus n,o se encravou a simesmo na cru) % ele &oi cruci&icado/ 7s crist,os $ue caem na armadilha dessa contra&a-,oconstantemente &icam &alando de sua &ra$ue)a/ ?e o dia6o nos encontra sem nenhum interessepelo mau' ent,o ele procura &a)er com $ue direcionemos nossa aten-,o em nossa indignidadee em nossa &alta de capacidade/ Hsso se nota' em especial' em reuni.es de ora-,o em $ue aspessoas procuram apresentar um grande $ue6rantamento diante de Deus' esperando assimconseguir um avivamento/ Chegando at3 mesmo a con&essar de novo velhos pecados 9ácon&essados' @em 6usca de uma real humildade@///m minha 6usca por Deus' muitas ve)es &i$uei preocupado comigo mesmoE ra%me &ácil pensar

$ue a condi-,o de humildade' seria estar sempre consciente de minhas pr+prias &alhas e&ra$ue)as/ 5as n,o 3 nada dissoE ?e eu me torno o principal en&o$ue da minha aten-,o'&alando incessantemente da minha &ra$ue)a' ent,o o $ue &i) &oi entrar na &orma mais sutil deorgulho/ repeti-,o de &rases' tais como' @n,o sou digno@ torna%se uma repugnantesu6stitui-,o das declara-.es so6re a dignidade de Deus/ Por estar totalmente voltado para aminha pr+pria condi-,o de ini$Iidade' de &alta de retid,o' o inimigo conseguiu &a)er com $ueeu dei;asse de prestar um e&ica) servi-o ao ?enhor/ uma percep-,o da verdadeirasanti&ica-,o a situa-,o em $ue' por um processo de introspec-,o' aumento a minha alto%estima espiritual' mas &a-o com $ue a minha e&icácia na demonstra-,o de poder do evangelhodiminua/

7 verdadeiro $ue6rantamento causa uma completa depend<ncia a Deus' movendo%nos a umaradical o6edi<ncia $ue li6era o poder do evangelho ao mundo ao nosso redor/

5otiva-.es Hmpuras

Lutei muito tempo com a auto%avalia-,o/ 7 principal pro6lema era $ue eu nunca encontravanada $ue &osse 6om em mim/ Hsso sempre me causava desJnimo' o $ue me leva a a dKvida' $ueaca6ava se trans&ormando em incredulidade/ De algum modo eu havia desenvolvido a no-,o de$ue era assim $ue eu me santi&icaria % demonstrando uma tremenda aten-,o às minhaspr+prias motiva-.es/

Depois de muitos anos em $ue procurei &a)er o $ue somente ele poderia &a)er' desco6ri $ue eun,o era o spirito ?anto/ N,o posso convencer%me e li6ertar%me' eu mesmo' do pecado/ Podesoar um tanto estranho' mas eu n,o mais analiso as minhas motiva-.es/ Hsso n,o compete a

mim/ Procuro dar duro para o6edecer a Deus em tudo o $ue tenho $ue &a)er/ ?e me a&astei emalgum ponto' con&io no ?enhor em me mostrar isso/ ?erá $ue isso ent,o signi&ica $ue eu nuncadeva considerar minhas motiva-.es impuras N,oE le' com muito 8mpeto' tem me mostrado a

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minha necessidade de arrependimento e mudan-a/ 5as' 3 le $uem tem a lu)' e somente lepode dar%me a gra-a para mudar/

á uma grande di&eren-a entre o crente $ue esta sendo tratado por Deus' e a$uele $ue setornou introspectivo/ Guando Deus sonda o cora-,o' le sempre encontra algo $ue ele $uermudar/ le tra) convic-,o por$ue le se dispMs a nos li6ertar/

Contrapondo%se a Contra&a-,o

Creio $ue' na maioria das ve)es' as pessoas dei;am%se levar por essa contra&a-,o dacaminhada para a cru) por$ue n,o re$uer &3/ &ácil ver a minha &ra$ue)a' a minha propens,opara o pecado' minha incapacidade para ser como *esus/ Para con&essar essa verdade n,o 3necessário ter &3' a6solutamente/ 5as o contrario acontece $uando se trata de ter $ueconsiderar%me morto para o pecado: tenho $ue ter &3' tenho $ue crer em DeusE

Portanto' $uando voc< estiver &raco' declare: @sou &orteE@' concorde com Deus' n,o importandocomo voc< se sinta' e descu6ra o poder da ressurrei-,o/ ?em &3 3 imposs8vel agrada%Lo/ omeu primeiro e;erc8cio de &3 tem de ser com respeito à minha postura perante Deus/

@Guem sou eu@ Foi a resposta de 5oises $uando Deus lhe con&eriu um no6re encargo' o de tiraro povo do gito/ Deus mudou de assunto di)endo: @u serei contigoE@/

Guando a nossa aten-,o concentra%se no $ue nos &alta' o Pai procura mudar de assunto paraalgo $ue nos leve a le mesmo/ 7 no6re chamado com $ue somos chamado sempre revela ano6re)a da$uele $ue nos chamou/

Guando come-aremos a pensar so6re o $uanto valemos diante de Deus 7 valor de algumacoisa 3 medido pelo $uanto as pessoas pagar,o por tal coisaA isso 3 uma verdade $ue todos n+saceitamos/ ssim' temos $ue repensar $ual 3 o nosso valor/ ?erá $ue 9á reconhecemos $uemsomos aos olhos de Deus N,o me entenda mauA n,o estou incentivando a arrogJncia/ ?emCristo somos indignos/ 3 verdade $ue' sem ele' nada somos/ 5as' eu n,o estou sem le' enunca mais o estareiE

N,o seria uma honra para ele se n+s realmente acreditássemos $ue somos $uem ele di) $uesomos $ue o ?enhor de &ato um dia &e) uma grande e su&iciente o6ra' ao salvar%nos' e $ueassim realmente estamos salvos *esus pagou um pre-o supremo para possi6ilitar uma mudan-aem nossa identidade/ N,o esta na hora de crermos e rece6ermos os 6ene&8cios ?e assim n,o&i)ermos n+s' a$ui nesse mundo dos Kltimos dias' vamos sucum6ir em nossa con&ian-a/

ousadia de $ue necessitamos n,o 3 uma autocon&ian-a' mas a con&ian-a $ue o Pai tem nao6ra de seu Filho por n+s/ N,o 3 mais uma $uest,o de c3u ou in&erno/ apenas uma $uest,ode o $uanto do pensamento do in&erno permitirei $ue entre em minha mente celestial/

Bill *ohnsonGuando o C3u Hnvade a >erraPostado por Davi Begnini  às !: #m comentário: Lins para esta postagem 

segunda%&eira' 2O de 9ulho de 20!2

A Mani'esta %resença de (eus - Mike Bickle %arte )

;pondo Perigos Relacionados a 5ani&esta-.es

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;iste a possi6ilidade de surgir divis.es e 9ulgamentos no corpo em &un-,o das mani&esta-.es e precisamos &ugir da mentalidade de Qn+s temos e Qvoc<s n,o t<m' a todo custo/ Hssorealmente entristece o sp8rito de Deus 1ve9a Rm !4 e ! Co !2%!4/ 7 amor a Deus e ao pr+;imodeve permanecer como o valor mais importante de nossa comunidade/

Fanatismo em seu entusiasmo' as pessoas podem se e;ceder em seu comportamento e ser

enredado pelo engano de id3ias estranhas e anti686licas/ ste pro6lema deve ser con&rontado àmedida $ue aparecer/ Devemos tratar com estas situa-.es com compai;,o' tanto em particularcomo pu6licamente/ ste procedimento 3 muito delicado' pois o verdadeiro &ogo do sp8ritovirá sempre acompanhado por alguma medida de Q&ogo estranho' introdu)ido pelos elementoscarnais $ue ainda residem em crentes imper&eitos/Neglig<ncia dos aspectos menos empolgantes e menos chamativos de nossa &3 tais comodevo-.es diárias' ora-,o em secreto' servir em humildade' a9uda aos po6res' demonstra-.esde miseric+rdia' amor aos inimigos' paci<ncia no so&rimento' demonstra-.es de honra aos paise às outras autoridades' restri-,o de apetites' treinamento de &ilhos' tra6alhar com &idelidade'cumprir com o6riga-.es cotidianas' di)imar' pagar contas e impostos' resolver con&litosinterpessoais e manter ami)ades &ielmente/Dei;ar de lado toda disciplina e restri-,o em nome da Qli6erdade do sp8rito/ sta tens,oentre li6erdade e restri-,o precisa ser a6ra-ada por toda a igre9a/ Nem sempre concordaremos

com o modo como isso 3 administrado pelos mem6ros do corpo/ ste9a preparado para Qengoliralgumas moscas a &im de n,o Qengolir camelos/Dei;ar de colocar o &oco em Deus e em outros prop+sitos atuais 1assim como pai;,o por *esus'grupos pe$uenos' comunidade' intercess,o' evangelismo por causa do tempo desproporcional'do &asc8nio e da aten-,o $ue se dedicam às mani&esta-.es em si/Caindo no la-o do orgulho da gra-a n,o há uma esp3cie de orgulho mais horrenda do $ue avangl+ria arrogante ou a sutil 9usti-a pr+pria das pessoas $ue &oram a6en-oadas pelo sp8rito/stas gra-as da mani&esta-,o de Deus s,o concedidas para e;altar a 6ondade e a miseric+rdiade Deus e nos condu)ir à gratid,o e humildade/ ?e n,o nos humilharmos a n+s mesmos' Deus'em seu amor' irá permitir' em algum momento' $ue se9amos humilhados por outrosinstrumentos/spalhando rumores e desin&orma-.es em6ora se9a inevitável $ue isso aconte-a em algumamedida' com 6oa comunica-,o e algumas atitudes pode ser 6em atenuado/ N,o tome nenhum

pra)er em más not8cias e &a-a tudo $ue puder para des&a)<%lasE;alta-,o de mani&esta-.es e;ternas acima da o6ra interior e oculta do sp8rito no cora-,o daspessoas a trans&orma-,o progressiva e interior para a imagem de *esus 3 o supremo alvo dao6ra do sp8rito/;alta-,o dos &rágeis instrumentos humanos $ue Deus está usando de maneira especial comocatalisadores da o6ra do sp8rito devemos evitar $ual$uer tipo de Qvenera-,o de her+is emnossos cora-.es/ Contudo' o &ato do e;3rcito de Deus ser composto de soldados Qsem roston,o signi&ica $ue n,o ha9a l8deres vis8veis ou mem6ros proeminentes com minist3rios pK6licosno corpo/ ?igni&ica $ue todos os mem6ros e l8deres devem a6ra-ar uma atitude de humildade'su6miss,o e de&er<ncia a outros em seus cora-.es/

Posicionando%nos Para Rece6er o 5inist3rio do sp8rito

Por isso lhes digo: Pe-am' e lhes será dadoA 6us$uem' e encontrar,oA 6atam' e a porta lhesserá a6erta/ Pois todo o $ue pede' rece6eA o $ue 6usca' encontraA e à$uele $ue 6ate' a portaserá a6erta/ Gual pai' entre voc<s' se o &ilho lhe pedir ume pei;e' em lugar disso lhe dará umaco6ra 7u se pedir um ovo' lhe dará um escorpi,o ?e voc<s' apesar de serem maus' sa6em dar6oas coisas aos seus &ilhos' $uanto mais o Pai $ue está nos c3us dará o sp8rito ?anto a $uem opedirE 1Lc !!/S%!O/

Nesta passagem *esus está' ao mesmo tempo' &a)endo um convite e lan-ando um desa&io aseus disc8pulos para orarem de maneira espec8&ica por algo espec8&ico/ 7s ver6os tradu)idos porQpedir' Q6uscar e Q6ater est,o no gerKndio nos manuscritos originais/ Hsso dá à &rase a

conota-,o de $ue as 6<n-,os dese9adas devem ser perseguidas com a-.es repetidas eperseveran-a/Deus $uer $ue realmente dese9emos a$uilo $ue pedimos e $ue n,o se9amos passivos ou

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indi&erentes a respeito/ Gual$uer resposta negativa $ue rece6ermos temporariamente serviráapenas para aumentar a &ome por a$uilo $ue nos &oi negado/le tam63m revela $ue todas as peti-.es pelas coisas 6oas do seu reino podem ser resumidaspor um Knico pedido: a li6era-,o do minist3rio do sp8rito ?anto/ Deus 3 um Pai rico e generoso$ue realmente $uer nos dar o minist3rio do sp8rito ?anto' mas le tam63m $uer $uedese9emos ardentemente $ue o sp8rito ?anto venha so6re n+s com seus dons' &ruto e

sa6edoria/

Respondeu *esus: Q>enham &3 em Deus/ u lhes asseguro $ue se algu3m disser a este monte:TLevante%se e atire%se no marU' e n,o duvidar em seu cora-,o' mas crer $ue acontecerá o $uedi)' assim lhe será &eito/ Portanto' eu lhes digo: >udo o $ue voc<s pedirem em ora-,o' creiam$ue 9á o rece6eram' e assim lhes sucederá 15c !!/22%24/

sta passagem nos instrui a orar em esp8rito de &3 e e;pectativa/ Guando entendemos estapromessa no conte;to mais amplo do ensinamento 686lico acerca da ora-,o' compreendemos$ue a a6rang<ncia de uma determinada coisa $ue pedimos em ora-,o 3 $uali&icada' tam63m'por ser ou n,o da vontade de Deus para n+s/ntretanto' $uando se trata de pedir em ora-,o o minist3rio do sp8rito ?anto' sa6emos' pelapassagem anterior' $ue a vontade clara de Deus 3 nos dar' como crentes em *esus' a pessoa e o

minist3rio do sp8rito ?anto/ nt,o' devemos pedir ousada e con&iantemente por sua presen-ae seus prop+sitos' sa6endo $ue' no tempo certo' a resposta virá se n,o nos des&alecermosnem duvidarmos/

No Kltimo e mais importante dia da &esta' *esus levantou%se e disse em alta vo): Q?e algu3mtem sede' venha a mim e 6e6a/ Guem crer em mim' como di) a scritura' do seu interior&luir,o rios de água viva/ le estava se re&erindo ao sp8rito' $ue mais tarde rece6eriam os$ue nele cressem/ t3 ent,o o sp8rito ainda n,o tinha sido dado' pois *esus ainda n,o &oraglori&icado 1*o "/O"%OS/

N,o se em6riaguem com vinho' $ue leva à li6ertinagem' mas dei;em%se encher pelo sp8rito1& /!(/

stas duas passagens nos d,o maiores instru-.es acerca de como nos posicionarmos pararece6er o minist3rio do sp8rito ?anto/ *esus &alou novamente de nossa necessidade de dese9arardentemente de ter sede/ las tam63m comparam o ato de rece6er o sp8rito a 6e6er dele/Guando 9untamos as instru-.es contidas nestas passagens e aplicamo%las a rece6er o minist3riodo sp8rito' especialmente $uando pensamos em cultos de avivamento' encora9amos as pessoasdas seguintes maneiras/=enha com dese9o e prop+sito de rece6er mais das Pessoas da >rindade o Pai' o Filho e osp8rito ?anto e n,o para rece6er mani&esta-.es e;teriores/ ?e as mani&esta-.es come-arema ocorrer com voc< ou com outros:

N,o tenha medoARece6a%as de cora-,o a6erto e n,o as apagueA=e9a%as como sinais de $ue o ?enhor está verdadeiramente presenteACreia $ue voc< está rece6endo a$uilo pelo $ue pediu' ainda $ue n,o ha9a mani&esta-.ese;terioresA eContinue em atitude de amor' adora-,o e gratid,o en$uanto espera no ?enhor para tra)errenova-,o à sua vida/

lgumas pessoas parecem ser mais suscet8veis à ocorr<ncia de mani&esta-.es e;teriores/7utras pessoas parecem ser menos suscet8veis/ inda outras pessoas parecem ter vários tiposde 6arreiras $ue pre9udicam o &luir do sp8rito em e atrav3s de suas vidas/ Leve estas poss8veis6arreiras perante o ?enhor em ora-,o e tenha a con&ian-a de $ue le as revelará se houveralguma/ ssa 3 uma ora-,o muito &ácil para Deus responderE ssim $ue tiver &eito isso' n,o setorne muito introspectivo em rela-,o ao assunto pode ser $ue voc< n,o e;perimente muitoeste tipo de mani&esta-,o ou &enMmeno e;terior/

Hsso n,o signi&ica $ue voc< n,o rece6eu nada do sp8rito ?anto/ 5uitas pessoas t<mtestemunhado a li6era-,o de &ruto e poder do sp8rito em suas vidas depois de &icaremQem6e6idas como espon9as na presen-a de Deus' em reuni.es de avivamento' sem possu8rem

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$ual$uer consci<ncia e;terior de terem sido cheios do sp8rito/á uma e;peri<ncia $u8mica denominada titula-,o/ Neste e;perimento' há duas solu-.esdistintas em dois tu6os de ensaio separados/ Vota a gota' uma solu-,o 3 misturada à outra/Nenhuma rea-,o $u8mica ocorre at3 $ue uma solu-,o se torna supersaturada com a outra/ gota &inal $ue causa esta supersatura-,o causa uma rea-,o $u8mica dramática $ue 3 vis8vel eimpressionante/

lgumas pessoas $ue conhecemos esperaram por muitas horas em reuni.es de avivamento' sem$ue' aparentemente' $ual$uer rea-,o espiritual tivesse acontecido/ Depois' de repente' elastiveram um poderoso encontro com o sp8rito $ue as impactou radicalmente/ m retrospecto'passaram a crer $ue uma Qtitula-,o espiritual estava acontecendo durante todas a$uelashoras de esperar em Deus' e atrav3s do processo de em6e6er%se do minist3rio invis8vel e ocultodo sp8rito ?anto/ ?e9a $ual &or o caso' n,o 3 nos e&eitos e;teriores da renova-,o espiritual $uedevemos concentrar nossa aten-,o' mas na trans&orma-,o interior de nossas almas àsemelhan-a de *esus/

Recomenda-.es para Condu)ir Cultos de vivamento

 7 Dr/ 5artin LloWd%*ones a&irmou a respeito do perigo de presumir%se acerca da misteriosa

o6ra do sp8rito ?anto: QNunca diga TnuncaU e nunca diga TsempreU so6re o $ue o sp8rito ?antotalve) &a-a ou n,o &a-a/ 7 ?enhor' de prop+sito' n,o se amolda aos padr.es em $ue tentamoscon&iná%loE

Plane9e um tempo prolongado e e;clusivo para esperar no ?enhor' sem nenhuma outraprograma-,o especial no caso de le n,o Qse mani&estar de maneira vis8vel/ Determine $ueserá' possivelmente' um tempo va)io e sem gra-a' se le n,o comparecer/ 7lhando pelo ladopositivo' este tempo pode ser visto como uma disciplina devocional para a igre9a como todo/lgumas reuni.es deste tipo podem 6ene&iciar a vida da igre9a' despertando nas pessoas &omee sede espirituais at3 ent,o su&ocadas/ ?e continuar &a)endo reuni.es assim' voc< pode at3&icar desesperado por Deus/Concentre sua aten-,o no pr+prio Deus por meio da adora-,o eXou leitura devocional dasscrituras/

?+ o&ere-a e;plica-.es peri+dicas acerca de mani&esta-.es/ melhor e;plicá%las se e $uandoacontecerem' para evitar a acusa-,o de $ue está usando o poder da sugest,o/ ?e tiverliteraturas dispon8veis a respeito deste assunto' poderá a9udar muito/D< palavras simples' centradas em Cristo' para medita-,o ou e;orta-,o/ Fa-a apelos desalva-,o regularmente' pois geralmente há muitos n,o crentes participando das reuni.es deavivamento' no m8nimo por curiosidade' sen,o por alguma outra ra),o/?e der espa-o para testemunhos' o $ue pode ser muito Ktil como inspira-,o e encora9amento'estes devem &ocali)ar no 6ene&8cio $ue rece6eram no seu relacionamento com Deus e no &rutodo sp8rito em suas vidas' e n,o nos &enMmenos $ue podem acompanhar as visita-.es de Deus/vite dar a impress,o de $ue o sp8rito ?anto está so6 o controle humano atrav3s de umdeterminado estilo ministerial/ Pedimos humildemente $ue le ministre a n+s/ Pedimosousadamente pela li6era-,o de seu poder/ Por3m' n,o devemos desonrá%lo por orgulhosamentedeterminar ou e;igir $ue le &a-a isto ou a$uilo/ le se o&erece a n+s' mas n,o devemos tirarproveito de sua humildade divina' dando%lhe ordens/ ?e continuarmos a6usando de suapresen-a e poder' le pode retirar sua presen-a mani&esta/ hist+ria das visita-.es divinascon&irma esta realidade/?e voc< chamar aten-,o para o $ue está acontecendo com um indiv8duo ou uma parte dacongrega-,o' &a-a isso com o prop+sito espec8&ico de edi&icar todo o grupo/ ?er sincero e maisanal8tico nas suas comunica-.es como l8der e &acilitador 3 muito melhor do $ue se demonstrara6o6alhado e &ascinado com as mani&esta-.es/ inda $ue o sp8rito derrame risosincontroláveis em uma pessoa ou em um determinado grupo' 3 um acontecimento especial esanto/ Devemos ter muita seriedade $uanto ao go)o do ?enhor' mesmo en$uanto des&rutamosdele e sentimos o seu &luir/ &inal' 3 go)o celestial' e tudo $ue 3 celestial 3 assom6roso pornature)a/N,o tenha medo de sil<ncios prolongados/ 7 ?enhor' muitas ve)es' n,o se su6meterá ao nosso

estilo estressado de vida' nem aos nossos caminhos impacientes/ le $uer tomar as iniciativas eassumir a lideran-a/ Devemos esperar $ue le se mova so6re n+s e aprender' depois' a seguirseus movimentos/

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D< espa-o' com &re$I<ncia' para $ue o ?enhor to$ue as pessoas sem intermedia-,o humanadireta/ Guando isso acontece' a &3 3 edi&icada e o medo de manipula-.es desvanece/ Permita$ue as pessoas reunidas se em6e6am na presen-a do ?enhor por um tempo' antes de li6erar osministros para ir e impor as m,os so6re elas/D< espa-o para $ue as pessoas n,o sintam press,o de rece6er a imposi-,o de m,os/ Pe-a $ued<em um sinal ou $ue respondam se $uerem rece6er ora-,o pessoal ou se simplesmente

$uerem ter comunh,o com Deus so)inhas/?e9a sens8vel $uanto ao uso de mKsica e cJnticos durante a ministra-,o so6re as pessoas/ sve)es' o sil<ncio total 3 melhor/ m outras ocasi.es' uma mKsica de &undo 3 melhor/ ?e amKsica &or dominante durante a ministra-,o pessoal' pode ser um &ator negativo de distra-,o/Lute contra a press,o de tentar &a)er as coisas acontecerem/ >ente ser so6renaturalmentenatural e naturalmente so6renatural/ 7 avivamento 3 responsa6ilidade de Deus e precisamoscon&iar $ue le o &ará acontecer/Rece6a a medida de poder $ue Deus li6era e e;presse gratid,o por isso/ ?e &ormos gratos' podeser $ue le nos mostre coisas ainda maiores/?e o avivamento n,o estiver ocorrendo em seu am6iente' considere a possi6ilidade de convidaralgu3m $ue Deus 9á tenha usado' como catalisador de renova-,o espiritual' para ministrar emsua igre9a e a9udar a compartilhar o minist3rio do sp8rito em uma medida maior/

Recomendamos o livreto de ?am ?torms' intitulado 5anipula-,o ou 5inist3rio para maioresesclarecimentos so6re como condu)ir este tipo de ministra-,o/

Formando uma $uipe 5inisterial de 7ra-,o

Para &acilitar o minist3rio de renova-,o' 3 importante e$uipar um grupo de ministros deora-,o' $ue ser,o designados pela lideran-a para a9udar a orar pelas pessoas/ 7s re$uisitospara &a)er parte deste grupo n,o devem ser elevados' mas' in&eli)mente' 3 necessário separara$ueles $ue v,o realmente orar dos outros $ue v,o e;plorarEPrecisamos' portanto' esta6elecer um modelo de ministra-,o coletiva e individual no sp8rito$ue possa ser transmitido a outros com o passar do tempo/ 7 modelo precisa ser simples osu&iciente para ser &acilmente aplicado e trans&erido/

7 maior desa&io acontece $uando se tem de e;cluir algumas pessoas do minist3rio de orar poroutros' por diversas ra).es/ Precisamos ser claros $uanto à$uilo $ue $uali&ica e o $uedes$uali&ica algu3m neste tipo de minist3rio de ora-,o' e reunir a coragem de &alar so6re istoem nossos ensinamentos e ao lidar pessoalmente com indiv8duos/ Hsso se torna um assunto maiss3rio' à medida $ue o tempo passa' e a$ueles $ue rece6eram Qmais t<m o dese9o de dividir o$ue rece6eram/Precisamos estar dispostos a lidar com situa-.es espec8&icas $ue surgem em $ue algumaspessoas se sentem descon&ortáveis $uando algu3m ora por elas com imposi-,o de m,os/ ámuito temor de $ue coisas negativas possam ser transmitidas $uando se rece6e ministra-,o depessoas $ue t<m consideráveis pro6lemas pessoais e espirituais/s pessoas devem passar por um curso in&ormativo de orienta-,o e treinamento' mas muitaspessoas podem Q&ormar%se neste curso e' mesmo assim' n,o sa8rem $uali&icadas para &a)erparte da e$uipe ministerial/ preciso &a)er uma análise mais minuciosa/#ma ve) &ormada a e$uipe' devemos ent,o tra6alhar com ela e' somente com raras e;ce-.es'se necessário' sair &ora do es$uema previamente esta6elecido/ seguir algumas caracter8sticas $ue cremos ser necessárias como $uali&ica-.es para umcandidato ao minist3rio de ora-,o:

?er mem6ro ativo e a9ustado da igre9aApresentar 6om testemunho e ter sede de crescer espiritualmenteAN,o ter nenhuma necessidade conhecida de li6erta-,o de demMniosAN,o apresentar notáveis comportamentos sociais inaceitáveis' na apar<ncia' no &alar ou noshá6itosAPossuir a recomenda-,o de um pastor da igre9a' com a aprova-,o do restante do minist3riopastoralA

>er passado por treinamento no minist3rio de ora-,o pessoalA>er um esp8rito tratável' su9eito a rece6er corre-,o em sua atua-,o na e$uipe sem se sentir&erido ou a6andonar o tra6alho/

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o ponderarmos so6re as coisas $ue parecem mais importantes para n+s no tocante aministra-,o pessoal' entendemos $ue os valores 6ásicos tendem a se encai;ar nas mesmascategorias gerais do &ruto do sp8rito' $ue Paulo menciona em Válatas /22%2O/ =amos analisarcada &ruto do sp8rito e considerar como cada um deles pode ser aplicado ao minist3rio deora-,o/

mor/ 7 amor pode ser visto como a caracter8stica $ue englo6a os demais' da $ual todos osoutros aspectos do &ruto do sp8rito &luem/ Na verdade' o &ruto do sp8rito 3 nada menos $ue ocaráter de *esus Cristo' mani&estado em e atrav3s dos crentes/ Guando oramos pelos outros'precisamos considerar a n+s mesmos como servos e n,o como her+is/ 7 esp8rito de servi-o 3 acaracter8stica mais marcante do amor genu8no/ Guando oramos pelos outros' devemos estarcientes de $ue o momento 3 muito mais deles do $ue nosso/ #m esp8rito de amor nos au;iliaráa manter esta vis,o/legria/ Q alegria do ?enhor 3 a nossa &or-a/ Q?irva o ?enhor com alegria/ Precisamos orarpelos outros com pra)er' com a alegre consci<ncia do privil3gio $ue nos &oi dado/ 5esmo $uen,o este9a emocionalmente empolgado' voc< precisa &a)er uso do dep+sito de alegria $ue estáno seu interior/ =oc< pode &a)er isso' meditando e concentrando no &ato de $ue voc< 3 crist,o'um templo do sp8rito ?anto' perdoado de seus pecados' destinado para o c3u' Ktil para Deus'

o recipiente de muitas 6<n-,os' etc/ m outras palavras' tente visuali)ar $uem voc< 3 emCristo' e $uem 3 o pr+prio Cristo/ 8' estaremos aptos a colocar temporariamente as press.espessoais atrás de n+s e &ocar nas necessidades da$uele $ue está diante de n+s/ Procure dei;aro go)o do ?enhor 6rilhar atrav3s de seus olhos e no seu sem6lante/ ?e voc< ainda n,o consegueachar esta alegria na sua &onte interior' con&esse sua &ra$ue)a ao ?enhor e pe-a $ue legraciosamente supra esta lacuna na$uele momento e ore mais so6re isso depois/Pa)/ autoridade para ministrar a 6<n-,o da pa) a outros no nome de *esus nos &oi concedida/Devemos condu)ir outros à e;peri<ncia de estar em pa) com Deus' consigo pr+prios e com osoutros/ Devemos a6ordá%los com um esp8rito pac8&ico um cora-,o $ue descansa na capacidadede Deus de tra6alhar atrav3s de n+s' apesar da nossa &ragilidade/Paci<ncia/ s ve)es' precisamos Qdiminuir o ritmo e tomar mais tempo para ministrarindividualmente em ora-,o/ 7 sp8rito ?anto n,o gosta de ser pressionado le 3 $uem $uertomar a lideran-a/ Veralmente' le demora um pouco para mani&estar seu poder/ Na $uietude

da alma' conseguimos rece6er melhor as impress.es do sp8rito so6re nossos esp8ritos' mentes'emo-.es e &8sicos/ 7ra-,o calma e persistente' muitas ve)es' 3 necessária para em6e6er oesp8rito da pessoa e remover &ortale)as resistentes do maligno/ma6ilidade/ Fre$Ientemente' oramos por pessoas cu9as vidas &oram arruinadas pelo pecado/5uitas destas pessoas n,o aprenderam comportamentos sociais aceitáveis e possuem$ualidades desagradáveis no seu caráter/ 5uitas a6ra-aram doutrinas erradas e podem estarso6 opress,o de demMnios/ Precisamos estar dispostos a suportar com gra-a sua imaturidade elidar 6ondosamente com suas id3ias erradas/ Precisamos vencer o mal com o 6em e seramáveis à$ueles $ue s,o rudes conosco/ Hsso tra) honra ao ?enhor e o&erece às pessoas umamelhor chance de rece6er au;8lio dele/Bondade/ Precisamos )elar genuinamente pelas necessidades alheias e' portanto' devemosestar dispostos a demonstrar este cuidado pelas pessoas de maneira prática' depois de lhesministrarmos em ora-,o/ Podemos n,o ter os recursos em n+s mesmos' mas talve) conhe-amosoutros $ue tenham' para onde podemos encaminhá%los/ Precisamos $ue6rar os ciclos dein9usti-a na vida das pessoas ao inv3s de perpetuá%los' principalmente por estar ministrando nonome do ?enhor/ l3m disso' 9amais devemos trair a con&ian-a sagrada depositada em n+s porpessoas $ue se tornam vulneráveis ao permitirem $ue oremos por elas/ Na hist+ria docristianismo' muitas in&lu<ncias negativas' so6 a &achada de Qminist3rio' 9á &oram trans&eridasàs vidas de pessoas vulneráveis/ >enhamos o má;imo cuidado para n,o aumentarmos aindamais esta lista/Fidelidade/ Devemos nos enga9ar na ministra-,o pessoal atrav3s da ora-,o' sa6endo $ue issodemandará perseveran-a de nossa parte/ m muitas ocasi.es' teremos $ue orar mais de umave) pela mesma pessoa' pelas mesmas necessidades/ N,o devemos nos intimidar por aparentes&racassos/ Precisamos nos lem6rar de $ue' se &ormos &ieis no pouco' Deus nos dará maisrecursos para usar/ un-,o do sp8rito ?anto aumenta em n+s' à medida $ue colocamos em

prática a$uilo $ue 9á temos/ Comprometa%se em orar por centenas de pessoas pelo resto desua vida e verá o $ue Deus irá &a)er/5ansid,o/ Precisamos ter sempre a consci<ncia' ao orarmos pelas pessoas' $ue n,o temos as

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respostas para elas' mas $ue conhecemos algu3m $ue tem/ Hsso nos protege da presun-,o etam63m de &+rmulas va)ias/ Nossas a-.es' tanto &8sicas como ver6ais' precisam comunicarmansid,o' e n,o aspere)a ou impaci<ncia/ ?e pudermos &a)er as pessoas se sentirem àvontade' por sa6erem $ue est,o seguras conosco' elas ter,o mais &acilidade para rece6er do?enhor/Dom8nio Pr+prio/ Recomendamos $ue as pessoas Qa6ai;em a tens,o' tanto emocional como

&isicamente' $uando &orem orar pelos outros/ ?e voc< estiver sentindo uma &orte mani&esta-,oe;terior ou vis8vel ou se estiver envolvido numa e;peri<ncia incontrolável do sp8rito ?anto'procure permanecer numa atitude receptiva e espere at3 se acalmar para entrar numa atitudede ministrar a outros/ Precisamos reconhecer o perigo de inconscientemente manipularmos osoutros' colocando so6re eles uma press,o errada de responder às nossas mani&esta-.es'$uando violamos este princ8pio/ No entanto' há e;ce-.es a esta regra geral/ #ma delas 3 seuma pessoa lhe pedir especi&icamente para orar com ela' $uando voc< está neste estadoe;tasiado/ 7utra' possivelmente' 3 se a outra pessoa 3 um amigo e voc< sa6e $ue elarealmente gostaria de ter tal e;peri<ncia/ Pode haver ainda outras e;ce-.es/

?e orarmos pelas pessoas com estes valores pro&undamente esta6elecidos em nosso cora-,o'será mais di&8cil de errarmos/ m6ora a ministra-,o pessoal n,o se9a uma ci<ncia e;ata' n,o hálei contra orar pelos outros se estas coisas estiverem em n+s 1Vl /2O/ stes princ8pios devem

ser considerados os primeiros passos para entrar num estilo de vida de orar pelos outros/ Poreste caminho' minimi)amos' ainda $ue n,o se9a poss8vel erradicar' os riscos associados a orarpelas pessoas com gra-a e poder/ medida $ue determinadas pessoas desenvolverem um hist+rico de especial un-,o nestaministra-,o pessoal' seus l8deres podem dar%lhes mais li6erdade de assumir riscos maiores como minist3rio pro&3tico ou de ora-,o/

Rea-.es propriadas à Renova-,o spiritual

nt,o' como podemos caminhar cora9osamente para &rente' procurando ser 6ons despenseiros'tanto da multi&orme gra-a de Deus como das &ra$ue)as humanas' estranhamente misturadasdentro do conte;to de avivamento Finali)aremos com sete sugest.es de como honrar o ?enhor

em meio à renova-,o e avivamento espiritual/

ssuma a postura de Qaprendi) e n,o de Qe;pert no minist3rio do sp8rito ?anto/ Na verdade'há poucos em nossa gera-,o $ue &oram à nossa &rente em algumas destas áreas/ Devemosmanter a posi-,o de pe$uenas crian-as diante do nosso Pai Celestial' o ?enhor *esus e osp8rito ?anto/ Devemos ter mais con&ian-a neles e na sua capacidade de ensinar e guiar do$ue na nossa ha6ilidade de aprender e seguir/ Feli)mente' o seu compromisso conosco 3 mais&orte do $ue o nosso com eles/ esta' realmente' 3 a &onte de nossa &or-a/?e9a paciente' 6ondoso e tolerante com as di&eren-as de perspectiva dentro da comunidadedos salvos e nas várias correntes do corpo de Cristo/ ?e Deus 3 a verdadeira &onte de um moverdo sp8rito ?anto' le será 6em capa) de agir independentemente de nossos 9ulgamentos ecr8ticas para de&ender sua honra' e levantará' por sua conta' testemunhas con&iáveis eadvogados de de&esa/ N,o temos de provar a ningu3m $ue algo 3 de Deus' se realmente &orED< espa-o e crie su&icientes oportunidades para $ue o sp8rito possa se mani&estar nosconte;tos criados especi&icamente para promover renova-,o e a a-,o so6erana de Deus entreseu povo/ videntemente' Deus pode irromper em $ual$uer conte;to com sua mani&estapresen-a' sem $ual$uer a9uda ou plane9amento humana/ ntretanto' se apenas algunsindiv8duos isolados est,o sendo a&etados' a lideran-a precisa avaliar se o curso de umadeterminada reuni,o coletiva precisa ser alterado/Demonstre e ensine as devidas restri-.es $ue cada um deve impor so6re si mesmo' procurandoestar sens8vel a cada situa-,o e conte;to espec8&ico/ Como o amor se mani&estaria ou o $uepediria nesta determinada situa-,o Procure se su6meter à$ueles $ue est,o em autoridade' emnome da pa) e da unidade/ rros de discernimento certamente ocorrer,o no conte;to de umavivamento' $uando há mais elevado temor' tanto de Qapagar o sp8rito como de Qcair noengano/ ncora9e as pessoas a &alar com seus l8deres em particular' se discordarem de alguma

dire-,o $ue deram ou est,o dando à igre9a/Bus$ue nas scrituras novas revela-.es acerca dos caminhos de Deus com seu povo/stude a hist+ria dos avivamentos/ ?a6edoria e erros s,o mais &acilmente detectados com o

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6ene&8cio da retrospectiva/ncora9e as pessoas a se rego)i9arem' se &oram pessoalmente visitados de &orma e;terior pelosp8rito ?anto ou se n,o &oram' pelo &ato de Deus estar visitando a igre9a em geral/ N,ose9amos t,o individualistas na nossa maneira de pensar/ >enhamos todos a con&ian-a de $ue o?enhor nos dará a por-,o $ue nos ca6e em $ual$uer visita-,o' e alegremo%nos pelo $ue leestá &a)endo com os outros/ sta atitude nos coloca na melhor posi-,o poss8vel para rece6er

a$uilo $ue Deus realmente tem para n+s como indiv8duos/

Notas do p<ndice H

Francis 5acNutt' 7vercome 6W the ?pirit' O/*onathan dYards' >he Zors o& dYards' Q Narrative o& ?urprising Conversions and the VreatYaening' O"%O(/H6id/'4/H6id/' 4"/H6id/' 0/*ohn Zhite' Zhen the ?pirit Comes Yith PoYer' "0/Postado por Davi Begnini  às 00:2( Nenhum comentário: Lins para esta postagem 

A Mani'esta %resença de (eus - Mike Bickle %arte *

Precedentes ist+ricos para 5ani&esta-.es do sp8rito

;iste uma ri$ue)a de documenta-,o $ue a&irma a ocorr<ncia de e;traordinários &enMmenos&8sicos' causados nas pessoas pela presen-a do sp8rito ?anto' ao longo de toda a hist+ria dosavivamentos' em praticamente todas as rami&ica-.es da igre9a crist,/ seguir' uma pe$uena amostra das centenas de cita-.es e;istentes $ue comprovam este &ato/?am ?torms editou e pu6licou uma hist+ria marcante chamada Qeaven on arth 17 C3u na>erra' so6re a esposa de *onathan dYards' ?arah' e seu encontro com o sp8rito ?anto/

?anta >eresa de [vila 1!!%!(2 escreveu so6re o assunto de ser arre6atada em <;tase: Qpessoa raramente perde a consci<nciaA algumas ve)es cheguei a perd<%la totalmente' mas istome aconteceu raramente e apenas por um curto espa-o de tempo/ Como regra' a consci<ncia 3a&etada' mas' apesar de &icar incapa) de interagir com elementos e;teriores' a pessoa aindapode ouvir e entender vagamente' como se estivesse a $uilMmetros de distJncia/ \

*onathan dYards' considerado um dos maiores te+logos da hist+ria' viveu durante a 3poca doVrande Despertamento na m3rica' nas d3cadas de !"O0 e !"40/ dYards o&erece algumas dasmais sensatas e compreensivas avalia-.es' re&le;.es e análises 686licas a respeito demani&esta-.es do sp8rito/

Foi maravilhoso ver como os sentimentos das pessoas &oram impactados' algumas ve)es'$uando Deus parecia literalmente a6rir seus olhos de repente e permitir $ue penetrasse emsuas mentes um senso da grande)a de sua gra-a' a plenitude de Cristo' e sua disposi-,o parasalvar/// sta agradável surpresa &e) com $ue seus cora-.es saltassem' por assim di)er' de tal&orma $ue elas rompessem em gargalhadas' ao mesmo tempo $ue lágrimas corressem comotorrente' misturando tudo com altos choros/ s ve)es' n,o conseguiam se segurar' e choravamem alta vo)' e;pressando sua grande admira-,o/ ]/// algumas pessoas tiveram t,o pro&undos anseios por um encontro com Cristo' ou $ueaumentaram no seu interior' a ponto de perderem' $uase por completo' suas &or-as naturais/lguns &oram t,o tomados pela percep-,o do amor de Cristo' ao morrer por tais criaturas

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po6res' miseráveis e indignas' $ue seus corpos &icaram e;tremamente en&ra$uecidos&isicamente/ =árias pessoas tiveram um senso t,o grande da gl+ria de Deus e da e;cel<ncia deCristo $ue a nature)a e a vida a$ui pareciam su6mergir so6 seu pesoA e' com todapro6a6ilidade' se Deus lhes tivesse mostrado um pouco mais de si mesmo' sua pr+priaestrutura humana teria desmoronado/// ssas pessoas t<m testemunhado' $uando recuperarama capacidade de &alar' da gl+ria das per&ei-.es de Deus/ ^

ra algo muito comum ver o santuário cheio de pessoas chorando alto' desmaiando' sentindoconvuls.es e &enMmenos semelhantes' e;pressando tanto desespero como admira-,o e alegria/4/// muitos' em seus sentimentos religiosos' &oram elevados a um n8vel muito superior a$ual$uer e;peri<ncia anterior: houve alguns casos em $ue pessoas ca8am numa esp3cie detranse' permanecendo por talve) vinte e $uatro horas im+veis' com seus sentidos inertesAentretanto' neste mesmo per8odo' tiveram &ortes sensa-.es de serem levadas ao c3u' ondeviram coisas gloriosas e maravilhosas/

7 relato a seguir &oi dado por um ateu' Qpensador livre' chamado *ames B/ FinleW' $ue esteveno avivamento de Cane Ridge' _entucW' em !(0!:

7 6arulho era como das cataratas do Niágara/ Parecia $ue uma vasta multid,o de homens e

mulheres estava sendo agitada por uma tempestade///lgumas das pessoas cantavam' outras oravam' algumas clamavam por miseric+rdia da &ormamais suplicante imaginável' en$uanto outros voci&eravam a plenos pulm.es/ n$uantotestemunhava estas cenas' &ui tomado por uma sensa-,o peculiarmente estranha' como nuncaantes tivera/ 5eu cora-,o 6atia aceleradamente' meus 9oelhos tremiam' meus lá6iosestremeciam' e senti $ue estava prestes a cair/ #m estranho poder so6renatural pareciapermear toda as mentes da multid,o ali reunida/// Num determinado momento' vi pelo menosumas $uinhentas pessoas ca8rem de uma ve)' como se uma 6ateria de mil armas houvessea6erto &ogo contra elas/ Logo ap+s' houve gritos agudos e clamores $ue pareciam rasgar ospr+prios c3us/// Fugi para o 6os$ue pela segunda ve)' e arrependi%me de n,o ter &icado emcasa/

#m Catálogo de 5ani&esta-.es e FenMmenos spirituais

7 modelo he6raico e 686lico da personalidade uni&icada mostra $ue o esp8rito a&eta o corpo/ áve)es em $ue o esp8rito humano pode ser t,o a&etado pela gl+ria de Deus $ue o corpo humanon,o 3 capa) de conter a intensidade destes encontros espirituais e o resultado pode vir na&orma de estranhas mani&esta-.es &8sicas/ s ve)es' mas certamente n,o sempre' rea-.es&8sicas s,o simples rea-.es do corpo à atividade do sp8rito ?anto e n,o diretamente causadaspor le/m outras ocasi.es' rea-.es &8sicas podem ser causadas por poderes demon8acos $ue &icamagitados diante da mani&esta presen-a de Deus/ Parece ser comum nas narrativas no Novo>estamento $ue os demMnios se sintam o6rigados a sair do esconderi9o $uando *esus ou osap+stolos se apro;imavam 1por e;emplo' o demMnio gadareno e a escrava adivinhadora emFilipos/ lgumas destas e;peri<ncias estranhas podem ser consideradas mais como Q&enMmenosde avivamentos do $ue Qmani&esta-.es do sp8rito/ ntretanto' isso n,o implica $ue se9ammani&esta-.es carnais ou $ue devam ser proi6idas/ seguir' alguns &enMmenos e mani&esta-.es o6servados em e;peri<ncias contemporJneas:

>remores' convuls.es' perda da &or-a &8sica' respira-.es pro&undas' olhos agitados' tremoresde lá6ios' aparecimento de +leo no corpo' mudan-as na cor da pele' choros' risos'Qem6riague)' perda do e$uil86rio' dores como de parto' dan-as' caindo no ch,o' vis.es'ouvindo audivelmente do mundo espiritual' proclama-.es inspiradas 1isto 3' pro&ecia' l8nguas'interpreta-,oA visita-.es e mani&esta-.es ang3licasA pulando' rolando no ch,o com muitaagita-,o' gritando' ventos' calor' eletricidade' &rio' náuseas ao discernir a presen-a maligna'aromas ou paladar como evid<ncias de presen-as 6oas e malignas' &ormigamento' dores nocorpo ao discernir doen-as' sensa-,o de peso ou leve)a no &8sico' transes 1um estado &8sico

alterado en$uanto a pessoa v< e ouve no mundo espiritual' incapacidade de &alarnormalmente e altera-.es &8sicas no mundo natural 1como' por e;emplo' desarmar osdis9untores el3tricos por uma grande descarga el3trica' sem causa natural/

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Prop+sitos Divinos para 5ani&esta-.es ;teriores

s scrituras di)em $ue Deus escolheu as coisas loucas para reali)ar sua o6ra:

Por$ue a loucura de Deus 3 mais sá6ia $ue a sa6edoria humana' e a &ra$ue)a de Deus 3 mais&orte $ue a &or-a do homem/ Hrm,os' pensem no $ue voc<s eram $uando &oram chamados/Poucos eram sá6ios segundo os padr.es humanosA poucos eram poderososA poucos eram deno6re nascimento/ 5as Deus escolheu o $ue para o mundo 3 loucura para envergonhar ossá6ios' e escolheu o $ue para o mundo 3 &ra$ue)a para envergonhar o $ue 3 &orte/ le escolheuo $ue para o mundo 3 insigni&icante' despre)ado e o $ue nada 3' para redu)ir a nada o $ue 3' a&im de $ue ningu3m se vanglorie diante dele 1! Co !/2%2S/

Deus' muitas ve)es' o&ende a mente para testar e revelar o cora-,o/ No relato doderramamento do sp8rito no dia de Pentecostes em tos 2/!2%!O' algumas pessoas &icarammaravilhadas' outras perple;as e outras escarneceram/ inda vemos estes tr<s tipos deresposta à o6ra do sp8rito e aos eventos resultantes' nos dias de ho9e/ ste Qcaminho de Deusdesa&ia nossas inapropriadas Q$uest.es de controle e tem' como o69etivo' $ue6rar nossas

ini6i-.es carnais e orgulho/

7 ?enhor se levantará como &e) no monte Pera)im' mostrará sua ira como no vale de Vi6eom'para reali)ar sua o6ra' o6ra muito estranha' e cumprir sua tare&a' tare&a misteriosa 1Hs 2(/2!/

seguir' algumas das ra).es pelas $uais Deus pode utili)ar eventos estranhos eXou e;c<ntricospara e;pandir seu reino entre os homens/

Para Demonstrar ?eu Poder por ?inais e 5aravilhas

7s sinais s,o dados para chamar aten-,o' n,o para si mesmos' mas para o Deus $ue e;iste eestá presente/ 7s milagres intrigam os homens $uanto aos mist3rios dos caminhos de Deus/

Deus $uer $ue 6aseemos nossa &3 em seu poder e n,o na sa6edoria dos homens 1! Co 2/4%/s scrituras validam o conceito da comunica-,o transracional da gra-a' do poder e dasa6edoria de Deus/ s ve)es' mas com certe)a n,o sempre' Deus dei;a nossa mente de &ora$uando seu sp8rito se move so6re n+s e dentro de n+s/ 7rar em l8nguas 3 o e;emplo mais clarodisto no Novo >estamento/

Pois' se oro em uma l8ngua' meu esp8rito ora' mas a minha mente &ica in&rut8&era/ nt,o' $ue&arei 7rarei com o esp8rito' mas tam63m orarei com o entendimentoA cantarei com o esp8rito'mas tam63m cantarei com o entendimento 1! Co !4/!4%!/

lgumas das e;peri<ncias envolvendo mani&esta-.es e &enMmenos de renova-,o espiritual seen$uadram nesta categoria/

Para pro&undar Hntimidade Prática com Deus Conhecendo a Deus e sendo Conhecido por le

Para Comunicar Vra-a e Poder para ?uperar Correntes Hnternas 5edo' Lasc8via' 7rgulho'Hnve9a' VanJncia' ngano' margura' etc/

#ma irm, em Cristo $ue conhecemos teve uma e;peri<ncia espiritual com mani&esta-.es dealegria e risos' numa determinada noite/ la se rego)i9ava no ?enhor en$uanto voltava paracasa na$uela noite/ 7 $ue a surpreendeu' ao entrar em sua casa escura' &oi perce6er $ue omedo do escuro $ue tivera e $ue a atormentara desde crian-a havia desaparecidocompletamente/t3 a$uele momento' n,o houvera $ual$uer ind8cio de $ue esta corrente &ora $ue6rada/

Ningu3m havia orado por ela com rela-,o a este pro6lema/ De alguma maneira' o pro6lema &oiremovido de maneira transracional' resultado secundário de um encontro com a alegria dosp8rito/

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Comunicar mor' Pa)' legria' >emor de Deus' etc

?ue 3 outra garota em nossa comunidade $ue recentemente caiu no ch,o so6 o poder dosp8rito ?anto e $ue' depois de um tempo' teve uma vis,o de uma corda sendo retirada de seuventre pelo ?enhor *esus/ la discerniu $ue a corda representava Qindignidade e' a partir

da$uele momento' &oi tomada pelo amor e pa) de Cristo como nunca antes e;perimentara'depois de anos de convers,o/

&etuar Curas F8sicas e mocionais

*ill 3 uma mulher em nossa igre9a $ue e;perimentou uma impressionante cura &8sica/ á poucotempo' en$uanto rece6ia uma intensa ministra-,o de ora-,o' ela caiu so6 o poder do sp8ritovárias ve)es/ Knica coisa $ue perce6ia conscientemente era a grande sensa-,o de alegria epa)/ntretanto' há algum tempo' ela so&ria de uma s3ria doen-a nos olhos e do mal de Parinson/ en&ermidade nos olhos a impedia de produ)ir lágrimas normalmente/ ra necessário aplicarcol8rio de hora em hora/Guando voltava da con&er<ncia onde teve a e;peri<ncia citada acima' ela se deu conta de $ue

&a)ia $uatro horas $ue n,o aplicava seu col8rio/ Desde a$uele dia' ela nunca mais precisou denenhum tipo de col8rio/ l3m disso' ela consegue andar e &alar normalmente' à medida $ue ossintomas do mal de Parinson' at3 agora' est,o diminuindo/

Para Criar =8nculos com 7utros Crentes Barreiras Relacionais Caem $uando as Pessoas;perimentam a Presen-a do sp8rito *untas

Para Comunicar #n-,o para ?ervir

?cott 3 um de nossos pastores $ue' antes de se tornar parte de nossa e$uipe' &oi condu)ido porDeus atrav3s de muitas prova-.es' $ue6rantamentos e &rustra-.es no tocante à ministra-,o aopovo de Deus e à vida em geral/

le estava t,o traumati)ado espiritualmente $ue' por vários meses depois de ser li6erado paraminist3rio de tempo integral' ainda estava ressa6iado' esperando o momento em $ue as coisasiriam desmoronar em sua vida outra ve)/7 sp8rito ?anto come-ou a invadir sua vida das maneiras mais incomuns e estranhas $ue sepossa imaginar/ le tem passado muitas horas prostrado no ch,o' neste Kltimo ano' so6 a a-,odo ?enhor' tanto em reuni.es pK6licas como na privacidade de sua pr+pria casa/lgumas de suas e;peri<ncias parecem ter sido de nature)a intercess+ria e pro&3tica' masmuitas &oram simplesmente mani&esta-.es &8sicas' sem $ual$uer aparente liga-,o espiritual/5as ao longo deste ano' ?cott &oi poderosamente trans&ormado' tanto no seu interior como nasua ministra-,o a outros/ di&8cil $uestionar a genuinidade e a nature)a divina destes seusestranhos encontros com Deus/

Para Li6erar a Palavra de Deus ?ensi6ili)a-,o Pro&3tica e Poderosa Prega-,o

*onn teve vários encontros com o sp8rito ?anto nos Kltimos dois anos/ la treme' ri e chorana presen-a de Deus e tem visto o mesmo acontecer com outros nas reuni.es de renova-,o/ lachegou a ponto de perguntar ao ?enhor: QDeus' para onde isso vai nos levarDepois' recentemente' ela teve outro encontro com mani&esta-,o de tremores durante umacon&er<ncia e' de repente' ela rece6eu uma un-,o de proclama-,o pro&3tica' com um n8vel deprecis,o e pro&undidade de revela-,o $ue 9amais e;perimentara durante os muitos anosanteriores em $ue e;ercera o dom de pro&ecia inspirativa/

Para Hnspirar Hntercess,o Con$uistado para 5inistrar em 7ra-,o &ica) e Dirigida pelo sp8rito

Para umentar e Li6erar Capacita-.es spirituais

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Parece $ue as mani&esta-.es ligadas ao minist3rio de avivamento t<m o o69etivo primordial detra)er re&rig3rio' encora9amento e cura/ Hsso deve levar a um n8vel de discipulado maispro&undo 1crescimento na &3' na esperan-a e no amor/Hsso deve' ent,o' produ)ir um testemunho mais poderoso e e&ica) para Cristo' al3m deevangelismo' crescimento da igre9a e implanta-,o de novas igre9as/ Cremos $ue o grandeavivamento $ue esperamos virá como resultado desta renova-,o $ue está acontecendo agora/

ste mesmo padr,o de estrat3gia divina 9á está acontecendo em várias partes da m3rica do?ul' nos Kltimos de) anos/

;pondo Falsas $ua-.es cerca das 5ani&esta-.es

?e eu &osse uma pessoa mais dedicada' eu e;perimentaria estas mani&esta-.es do sp8rito/ stetipo de e;peri<ncia n,o está relacionado à nossa pai;,o e dilig<ncia espirituais' mas 3 &ruto daopera-,o da gra-a e da provid<ncia de Deus/5uitas pessoas &oram visivelmente tocadas pelo sp8rito ?anto/ 7 avivamento chegouE Naverdade' o entendimento clássico de avivamento vai muito al3m da e;peri<ncia demani&esta-.es' pois inclui pro&undas e a6rangentes trans&orma-.es espirituais e práticas deindiv8duos' movimentos espirituais' regi.es geográ&icas e na-.es inteiras/ 7s termos

Qrenova-,o e Qre&rig3rio s,o mais apropriados para a o6ra do sp8rito $ue encora9a e inspiraa$ueles $ue 9á s,o convertidos/ Nossa esperan-a 3 de $ue a renova-,o nos leve a umavivamento completo/ Portanto' mais motivo ainda para continuarmos a orar e crer para $ueisso aconte-aEs pessoas $ue Deus tem usado para comunicar o seu poder s,o realmente maduras e sens8veisa Deus/ Deus deve realmente amá%las mais do $ue a mim/ 5as se eu &or mais diligente' talve)eu me torne $uali&icado para &a)er as mesmas coisas/ s pessoas $ue &luem em Qminist3rios depoder' às ve)es' passam sem perce6er a imagem de $ue os dons de poder s,o medalhas dehonra' rece6idas em virtude de sua espiritualidade/ Por causa disso' muitos crentes dedicadose sinceros se sentem condenados/ stes dons e chamamentos s,o dons gratuitos da gra-a' eDeus concede%os como $uer a vários mem6ros do corpo de Cristo/ m tempos de visita-,oespiritual' um nKmero de mem6ros 6em maior $ue o normal 3 usado para transmitir o sp8rito/?implesmente &i$ue a6erto e sens8vel ao sp8rito ?anto e será visivelmente tocado tam63m/

averia muito menos perple;idade se &uncionasse assim' mas na verdade n,o &unciona/ m6oramuitas pessoas possam ter 6arreiras emocionais $ue impedem a o6ra do sp8rito' 9á houvemuitos indiv8duos c3ticos e c8nicos $ue &oram poderosa e visivelmente tocados por Deus/7utros $ue s,o muito a6ertos e ansiosos por rece6er um to$ue de Deus n,o s,o muito&ortemente alcan-ados' pelo menos e;teriormente/ >emos de nos a6ster de decidir $uem estáQa6erto e $ue está Q&echado' ou de achar $ue sa6emos o $ue a9uda ou impede algu3m derece6er de Deus/Certamente' muitas pessoas t<m 6arreiras $ue as impedem de rece6er livremente do sp8ritode Deus/ Podem ser coisas como medo' orgulho' pecados ocultos' rai) de amargura' &alta deperd,o' incredulidade' sentimento de culpa e assim a lista continua/ ?e voc< acha $ue temalguma destas 6arreiras' pe-a a Deus para revelar%lhe o $ue 3/ le será &iel e responder%lhe%á aseu tempo/ n$uanto isso' n,o presuma $ue s+ pode ser uma 6arreira $ue o impede de rece6eralgo de Deus/?e 3 realmente o sp8rito de Deus $ue está tocando e agindo nestas pessoas' haverá Q&rutoinstantJneo eXou duradouro em suas vidas/ Na verdade' Deus se apro;ima de muitas pessoas a&im de atra8%las a si mesmo atrav3s desses encontros com sua gra-a' $ue nunca produ)ir,o o&ruto $ue le espera/ N,o há garantias $ue haverá Q&ruto como resultado destes Qconvitesdivinos/ s pessoas s,o livres para responder plena ou parcialmente' ou at3 para ignorar taisoportunidades espirituais/?e 3 realmente o poder do sp8rito ?anto $ue está operando nestas pessoas' ent,o n,odeveriam ter $ual$uer controle so6re suas rea-.es e comportamentos/ ;istem' realmente'e;peri<ncias com o sp8rito em $ue se perde o controleA entretanto' s,o muito mais raras do$ue a maioria imagina/ á uma com6ina-,o misteriosa entre o poder divino e o humano $ueestá envolvida na o6ra do sp8rito/ Pedro sa6ia como caminhar e tinha o poder de dar osprimeiros passos $uando *esus o convidou para vir so6re as águas/

7 lado so6renatural do evento &oi $ue ele n,o se a&undou $uando andou so6re o mar/ No in8cio'na hora de aceitar a mani&esta presen-a do sp8rito' temos mais controle à nossa disposi-,opara responder à sua atividade/ No meio da e;peri<ncia' depois de a6rirmos os 6ra-os e o

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cora-,o à opera-,o do sp8rito' geralmente há menos controle no lado humano' mas' mesmoassim' ainda há a possi6ilidade de Qretirar%se da e;peri<ncia' caso ha9a dese9o ounecessidade/ á e;ce-.es a esta regra geral' e precisamos aprender a reconhec<%las/Qá tempo para tudo' disse ?alom,o/ 7 sp8rito ?anto sa6e disso 1&oi le $uem o escreveuE' ele n,o &icará' necessariamente' entristecido $uando os dirigentes na igre9a ou em umadeterminada reuni,o discernem $ue' por e;emplo' está na hora de todos &icarem $uietos e

atentos à prega-,o da Palavra e' portanto' pedem à assem6l3ia $ue se porte apropriadamente/Hsso n,o deve ser visto automaticamente como a a-,o de um Qesp8rito dominadorE mor emcomunidade implica em aceitar restri-.es individuais/ Li6erdade a6soluta 3 a6soluta sandice/Postado por Davi Begnini  às 00:22 Nenhum comentário: Lins para esta postagem 

A Mani'esta %resença de (eus - Mike Bickle %arte +

;emplos B86licos da 5ani&esta Presen-a de Deus

6ase para a ocorr<ncia de &enMmenos &8sicos e mani&esta-.es vis8veis vem desta doutrina686lica da mani&esta presen-a de Deus/ seguir' mais alguns e;emplos 686licos desta mani&estapresen-a de Deus em opera-,o:

Daniel perdeu os sentidos' sem &or-as' aterrori)ado pela presen-a de Deus 1Dn (/!"A !0/"%!0'!%!S/Fogo do c3u consumiu os sacri&8cios 1Lv S/24A ! Rs !(/O(A ! Cr 2!/2/7s sacerdotes n,o puderam &icar de p3 diante da gl+ria de Deus 1! Rs (/!0'!!/

?alom,o e os sacerdotes n,o puderam permanecer ali de p3' por causa da gl+ria de Deus 12 Cr"/!%O/7 Rei ?aul e seus homens antagon8sticos &oram tomados pelo sp8rito e come-aram a pro&eti)arao se apro;imarem do acampamento dos pro&etas 1! ?m !S/!(%24/ sar-a $ue ardia' mas n,o se consumia 1`; O/2/>rov.es' &uma-a' tremores de terra' sons de trom6etas e vo)es no 5onte ?inai 1`; !S/!/5ois3s viu a Qgl+ria de Deus passar por eleA a &ace de 5ois3s 6rilha so6renaturalmente 1`;O4/O0/*esus e suas vestes 6rilham so6renaturalmente' a nuvem so6renatural e a visita de 5ois3s elias 15t !"/2%(/7 sp8rito ?anto desce em &orma de pom6a 1*o !/O2/Vuardas incr3dulos caem por terra 1*o !(//Pedro e Paulo entraram em <;tase e viram e ouviram coisas no mundo espiritual 1t !0/!0A

22/!/?aulo de >arso viu uma lu) 6rilhante' caiu de seu cavalo' ouviu *esus audivelmente e &icou cegotemporariamente 1t S/4/*o,o caiu como morto' sem &or-a &8sica' e viu e ouviu coisas no mundo espiritual 1p !/!"/#ma virgem conce6e o Filho de Deus 1Lucas 2/O/#m Novo ;ame da Controv3rsia em Corinto

m 2 Cor8ntios /!2%!O' Paulo descreve uma controv3rsia entre os crentes pro&essos emCorinto:

N,o estamos tentando novamente recomendar%nos a voc<s' por3m lhes estamos dando aoportunidade de e;ultarem em n+s' para $ue tenham o $ue responder aos $ue se vangloriamdas apar<ncias e n,o do $ue está no cora-,o/ ?e enlou$uecemos' 3 por amor a DeusA se

conservamos o 9u8)o' 3 por amor a voc<s 12 Co !2%!O/

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Paulo estava desa&iando a mentalidade de algumas pessoas $ue olhavam para as apar<nciase;ternas e n,o discerniam corretamente a ess<ncia de uma determinada $uest,o/ le estavae;ortando seus leitores a tirar proveito má;imo de uma oportunidade $ue a provid<ncia deDeus lhes estava concedendo/Gue pro6lema &oi esse 7 vers8culo seguinte nos di)/ Paulo revela $ue a controv3rsia girava emtorno de dois di&erentes estados gerais $ue ele e outros crentes e;perimentavam

periodicamente/ 7 primeiro modo de e;ist<ncia &oi o $ue chamou de Qenlou$uecer/ stapalavra' no grego' s+ 3 usada no Novo >estamento na ocasi,o $uando as pessoas de Na)ar3acusaram *esus de estar louco/Hnteressante $ue a palavra e;tasiado vem de uma palavra em latim $ue $uer di)er Qestar &orade si/ Paulo' aparentemente' se re&eria ao $ue tradicionalmente 3 conhecido comoe;peri<ncias e &enMmenos espirituais e;táticos/ le estava e;ortando os crentes de Corinto an,o se escandali)arem com esta santa e genu8na atividade do sp8rito $ue n,o pareciaQrespeitável ou nem mesmo Qracional/ Pelo contrário' desa&iou%os a Qe;ultar' ou se9a'rego)i9ar grandemente por tais visita-.es estarem ocorrendo entre eles' li6erando maiorpai;,o por Deus em seus cora-.es/ hist+ria da igre9a 3 cheia de testemunhos de tais e;peri<ncias com o sp8rito' em muitoss3culos di&erentes e em numerosas e diversas culturas/ Paulo contrasta este estado dee;ist<ncia com o Qconservar o 9u8)o e todos sa6emos o $ue 3 o oposto de estar Qa9ui)ado

ou Qs+6rio/De &ato' Paulo sa6ia o $ue era estar em6riagado do sp8rito ?anto/ por isto $ue at3 comparoua em6riague) com vinho a estar continuamente cheio do sp8rito ?anto: QN,o se em6riaguemcom vinho' $ue leva à li6ertinagem' mas dei;em%se encher pelo sp8rito 1& /!(/ Deusinventou o estado original e leg8timo de estar Qalto ou Qenlevado' e 3 indu)idoespiritualmente' n,o de &orma natural ou $u8mica/QPois o Reino de Deus n,o 3 comida nem 6e6ida' mas 9usti-a' pa) e alegria no sp8rito ?anto1Rm !4/!"/ alegria 3 uma das caracter8sticas &undamentais da e;peri<ncia crist,/ alegriado ?enhor 3 a nossa &or-a/ >emos a promessa do +leo de alegria no lugar do pranto/ Devemosservir o ?enhor com alegria/*esus prometeu nos dar a sua alegria' e le &oi ungido com o +leo de alegria mais do $ue a seuscompanheiros/ Certamente' a alegria do ?enhor 3 mais pro&unda $ue nossos sentimentos oucomportamento' mas pensar $ue essa alegria so6renatural poderia ou deveria nunca

trans6ordar para entrar na es&era das nossas emo-.es e a&etar nossas áreas &8sicas ecomportamentais seria totalmente rid8culo/legria vis8vel nos crentes talve) se9a a melhor propaganda do vangelho/ 7s n,o convertidostalve) n,o $ueiram tomar o tempo para ouvir nossos serm.es so6re 9usti-a/ >alve) n,o tenhaminteresse em perguntar%nos acerca de nossa e;peri<ncia de pa) interior/ 5as será muito di&8cil$ue ignorem a alegria $ue repousa so6re n+s pela un-,o do sp8rito ?anto/Por isso' a m8dia deu tanta aten-,o ao Qavivamento do riso $ue ocorreu no meio da d3cada deS0/ Deus usa a realidade da alegria $ue co6re os crist,os cheios do sp8rito ?anto como &ormade intrigar os incr3dulos' a &im de $ue se9am mais a6ertos para ouvir a mensagem doevangelho de nosso ?enhor *esus Cristo/7 livro de *oel tam63m usou a analogia do vinho $uando &ala do derramamento do sp8rito/ 'claro' Pedro interpretou pro&eticamente o $ue estava ocorrendo no dia de Pentecostes comoum cumprimento' pelo menos parcial' da pro&ecia de *oel/ Na$uele dia' os espectadoresacusaram as !20 pessoas cheias do sp8rito ?anto de estarem em6riagados com vinho/Provavelmente' o $ue viram ali a$uele dia &oi um pouco al3m de uma cena de pessoascontidas' est+icas e s3rias &alando em outras l8nguas era de gente tomada e inundada pelamani&esta presen-a do Deus vivoE totalmente consistente com a nature)a de Deus usar algosimples e pro&undo como a alegria' entre outras coisas' e seus e&eitos so6re as pessoas' paracativar a aten-,o espiritual dos incr3dulos esgotados' entediados e endurecidos da nossagera-,o/ Q5anda mais' ?enhorEGueremos ressaltar' tam63m' $ue de modo algum pensamos $ue este atual mover de vida novado sp8rito será limitado à e;peri<ncia da alegria/ 7 relato em tos 2 n,o 3 apenas o registrohist+rico do $ue aconteceu em *erusal3m no primeiro s3culo' mas tam63m uma revela-,odivina do $ue sucede $uando a plenitude do sp8rito ?anto vem em determinado tempo e lugar/Na$uela visita-,o de Deus houve mani&esta-.es de vento' &ogo e vinho do sp8rito/ ntes $ue

le termine' haverá Qsangue' &ogo e nuvens de &uma-a/7 Q&ogo de Deus' na convic-,o de pecados' intercess,o apai;onada e temor do ?enhor' 9untocom os Qventos de Deus' em eventos pK6licos so6renaturais e conse$Ientes convers.es em

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massa' tam63m ser,o restaurados na igre9a/l3m de ver o povo de Deus renovado' $ueremos tam63m $ue os cegos ve9am' os surdosou-am' os paral8ticos andem' os mortos se9am ressuscitados e o evangelho se9a pregado compoder aos po6res/ nsiamos por ver o surgimento de comunidades maduras' com vida interior'sem necessidade de m3todos ou press.es e;ternas' $ue se multiplicam constantemente emnovas congrega-.es' e $ue praticam o amor de Deus' no rastro dos avivamentos espirituais/

?e uma visita-,o de Deus n,o &or al3m de mero Qrisos santos' ent,o somos as pessoas maisdignas de pena na &ace da terra/ N,o nos con&ormemos com t,o pouco $uando Deus está noso&erecendo tanto al3m disso/

>estando os FenMmenos e 5ani&esta-.es spirituais

B86lia n,o relata todas as poss8veis atividades eXou e;peri<ncias so6renaturais e leg8timas$ue 9á ocorreram ou $ue ainda poder,o ocorrer entre os homens e as na-.es/ o inv3s disso'ela nos dá um registro de e;emplos de atividade divina e leg8timas e;peri<ncias so6renaturais$ue se classi&icam em categorias amplas e t8picas da a-,o do sp8rito ?anto/ ste conceito 3e;posto em *o,o 2!/2' onde o evangelista declara $ue se todas as maravilhas $ue *esusoperou tivessem sido registradas' nem todos os livros do mundo poderiam cont<%las/

m nenhum lugar a B86lia di) $ue Deus está limitado a &a)er apenas a$uilo $ue 9á &e) antes/ Naverdade' há muitas pro&ecias nas scrituras $ue declaram $ue Deus &ará coisas $ue nunca &e)anteriormente/Deus 3 sempre livre para &a)er coisas in3ditas' consistentes com seu caráter revelado nasscrituras/ #m amigo nosso disse: QDeus tem um pe$ueno Tpro6lemaU' sa6e le acha $ue 3DeusE =erdadeiramente' le 3 Deus e pode &a)er $ual$uer coisa $ue $uiser/ Knica coisa $ue a B86lia di) ser imposs8vel para Deus 3 mentir/ Devemos tomar muito cuidadoantes de di)er $ue Deus 9amais &aria isso ou a$uilo/ le nunca teve o há6ito de pedir nossapermiss,o acerca de algo $ue resolveu di)er ou &a)er/ Lem6remo%nos de como le con&rontou*+ $uando este $uestionou a sa6edoria de Deus e dos seus des8gnios/ 7 cristianismo ocidental'tam63m' por tantas ve)es tem dei;ado o racioc8nio humano rou6ar%lhe a dimens,oso6renatural da &3 e o senso do mist3rio de Deus/s ve)es' as pessoas se tornam e;cessivamente )elosas eXou t<m uma de&iciente hermen<utica

686lica' chegando a torcer e des&igurar o signi&icado de algumas passagens 686licas' a &im dede&ender a validade de uma determinada mani&esta-,o espiritual ou &enMmeno &8sico $ue n,o&oi e;plicitamente mencionado na B86lia/ Por e;emplo' muitas pessoas tentam de&ender ae;peri<ncia do riso incontrolável' usando este tipo de Qprova literal' contudo este &enMmenon,o 3 mencionado especi&icamente nas scrituras/No lugar disto' entretanto' há uma categoria mais a6rangente da o6ra do sp8rito ?anto'descrita como Qalegria indi)8vel e gloriosa em ! Pedro !/(/ Por $ue deveria ser t,osurpreendente $ue uma pessoa ou grupo de pessoas e;perimentasse a mani&esta-,o de umaspecto desta alegria' $ue' em alguns casos' resulta na e;peri<ncia do riso incontrolávellguns crist,os sinceros entram em pJnico $uando ouvem relatos de e;peri<ncias desse tipo e'instantaneamente' concluem $ue s+ pode haver algum engano espiritual por trás disso/ Por3m'talve) apenas talve) a vis,o $ue t<m de Deus' de seus caminhos e da B86lia se9a muitolimitada/ Hronicamente' pode ser 9ustamente a hermen<utica de&iciente destas pessoas $ue ascondu)iu a esta conclus,o errMnea/á uma vasta di&eren-a entre comportamentos $ue violam princ8pios 686licos acerca danature)a da o6ra de Deus entre as pessoas e comportamentos $ue a B86lia n,o citae;plicitamente/ &irmar $ue 3 imposs8vel $ue Deus &a-a determinada coisa' ou proi6i%la demaneira dogmática e cr8tica' ou rotular algo de maligno $uando as scrituras n,o o classi&icamdesta &orma' 3 uma prática muito perigosa para homens mortais/ l3m disso' há muitas coisas$ue todos n+s praticamos $ue s,o Qe;tra686licas' mas $ue 9amais considerar8amosQanti686licas/t3 consideramos $ue Deus a6en-oou a terra' por meio de sua provid<ncia' com estas coisas/?er8amos' ent,o' incapa)es de discernir entre o 6em e o mal Certamente $ue n,o/ ntretanto'precisamos de uma a6ordagem $ue n,o se9a simplista demais para podermos avaliar o $ue 3válido e o $ue n,o 3/

Para se re9eitar ou invalidar uma e;peri<ncia espiritual' ca6e ao c3tico o Mnus primário deprovar 6i6licamente $ue algo se9a contrário às scrituras ou $ue se9a' de alguma maneira'imposs8vel para Deus &a)er/ $uele $ue teve a e;peri<ncia n,o tem a responsa6ilidade

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primordial de provar aos outros sua validade/?e o c3tico n,o puder provar o erro da e;peri<ncia' ent,o precisa' ao menos' estar a6erto àpossi6ilidade de $ue vem de DeusA portanto' deve &icar cauteloso e nunca condenar algo semantes orar' re&letir de maneira mais pro&unda so6re a $uest,o e entrevistar algumas daspessoas $ue a&irmam $ue sua e;peri<ncia &oi de Deus/Hsso se aplica especialmente a pessoas $ue realmente amam a Deus e a B86lia e $ue a&irmam

$ue o sp8rito ?anto está &a)endo uma o6ra entre elas/ 5uitos crist,os 9á testi&icaram $ue noin8cio com6atiam algo $ue o sp8rito estava &a)endo' para somente mais tarde desco6rir $ue setratava de uma genu8na o6ra de Deus/ ?+ o &ato de $ue os escri6as e &ariseus' em geral'dei;aram de reconhecer o 5essias deveria colocar o temor de Deus em nossos cora-.es' pela&acilidade com $ue pessoas religiosas' dedicadas e sinceras podem perder a presen-a e omover de Deus/Hn&eli)mente' muitas pessoas t<m a presun-,o de pensar $ue nada $ue este9a &ora dos limitesde sua e;peri<ncia pessoal possa ser de Deus do contrário' por $ue Deus n,o o &e) em suasvidas tam63m Hsso se aplica principalmente a l8deres religiosos $ue sentem uma constantepress,o' se9a de si pr+prios ou de seus seguidores' de Qter todas as respostas/ t,o di&8cil perce6er a arrogJncia e a presun-,o deste tipo de mentalidade >odos n+sprecisamos ser como crian-as diante de Deus' aprendendo com simplicidade a entrar e acaminhar no reino de Deus/

Para testar a validade de uma mani&esta-,o espiritual ou &enMmeno' devemos levar uma s3riede &atores em considera-,o/ Primeiro' devemos e;aminar a 6ase geral de &3 e o estilo de vidada$ueles $ue &oram a&etados pela e;peri<ncia 1inclusive a$uilo $ue mudou neles/ Depois'devemos e;aminar tam63m estes mesmos aspectos na vida dos instrumentos usados paratransmitir a e;peri<ncia' se realmente e;iste este &ator do instrumento humano/ Devemose;aminar os &rutos das e;peri<ncias' de curto e de longo pra)os' tanto nos indiv8duos como nasigre9as/ Finalmente' precisamos avaliar se a gl+ria 3 dada a *esus Cristo no conte;to geral em$ue o &enMmeno está ocorrendo/*onathan dYards' pregador e te+logo americano do s3culo =HHH' citou cinco testes paradeterminar se uma determinada mani&esta-,o devia ser considerada como o6ra genu8na dosp8rito ?anto/ le a&irmou $ue ?atanás n,o consegue produ)ir as a-.es desta lista na vida daspessoas' e 9amais produ)iria' mesmo $ue pudesse/?e pudermos responder Qsim a uma ou mais destas perguntas' ent,o a mani&esta-,o deve ser

vista como genu8na Qa despeito de $uais$uer o69e-.es 1cr8ticas $ue se venha a &a)er' porcausa da estranhe)a' irregularidade' erros de conduta' enganos e escJndalos causados poralguns crist,os pro&essos 1pessoas $ue se di)em crist,s/m outras palavras' dYards estava di)endo $ue a presen-a de alguma mistura humana n,oinvalida' de modo geral' a marca divina so6re uma determinada o6ra em um avivamentogenu8no/ Na verdade' a presen-a de elementos humanos nos avivamentos espirituais e emtorno deles 3 algo $ue se deve esperar/ seguir' os cinco testes:

stá tra)endo honra à Pessoa de *esus Cristostá produ)indo maior avers,o ao pecado e maior amor pela 9usti-astá produ)indo maior rever<ncia e &ome pelas scriturasstá levando as pessoas à verdadestá produ)indo maior amor por Deus e pelo homemPostado por Davi Begnini  às 00:!( Nenhum comentário: Lins para esta postagem 

A Mani'esta %resença de (eus - Mike Bickle %arte

7lá leitores desse 6logE sse 3 o mesmo estudo $ue eu 9a tinha postado a algus meses atras/ usomente resolvi dividi%lo em algumas partes/

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n9oWEDavi Begnini

5ie Bicle 3 diretor do H7P % Hnternational ouse o& PraWer de _ansas CitW

ntendendo os FenMmenos $ue companham o 5inist3rio do sp8rito

Pontos Hmportantes desse studo

b Hntrodu-,ob 5ani&esta Presen-a de Deusb ;emplos B86licos da 5ani&esta Presenca de Deusb #m Novo ;ame da Controversia em Corintob >estando os Fenomenos e 5ani&esta-.es spirituaisb Precedentes istoricos para 5ani&esta-.es do sp8ritob #m Catalogo de 5ani&esta-.es e FenMmenos spirituaisb Propositos Divinos para 5ani&estacoes ;terioresb ;pondo Falsas $ua-.es cerca das 5ani&esta-.es

b ;pondo Perigos Relacionados a 5ani&esta-.esb Posicionando%nos Para Rece6er o 5inist3rio do sp8ritob Recomenda-.es para Condu)ir Cultos de vivamentob Formando uma $uipe 5inisterial de 7ra-,ob Reacoes propriadas a Renova-,o spiritualb pendice

Hntrodu-,o

Guando Deus $uer mostrar seu poder no corpo de Cristo e atrav3s dele' surgem oportunidadestanto para tremendo crescimento espiritual $uanto para trágica con&us,o e perigosos trope-os/Durante toda a hist+ria dos tempos 686licos e da igre9a' &enMmenos estranhos e at3 e;c<ntricos

sempre acompanharam os derramamentos do poder do sp8rito ?anto/ No come-o de !SS4'vários relatos e testemunhos come-aram a circular pelos /#// e no Canadá' al3m de váriasoutras na-.es' com rela-,o a mani&esta-.es espontJneas do sp8rito $ue estavam ocorrendoem muitas partes' sem $ual$uer liga-,o umas com as outras' geralmente acompanhadas de&enMmenos &8sicos/Desde a$uela 3poca' muitos crentes &oram a6en-oados' revigorados e re9uvenescidos atrav3sdesta renova-,o internacional/ 7utros crentes' por3m' n,o &oram t,o a6en-oados assimE Forammais c3ticos e $uestionaram se esse tipo de &enMmeno realmente poderia ser o6ra de Deus/ $uanto ao comportamento aparentemente carnal $ue alguns tiveram e $ue tentaram atri6uirao sp8rito 7 $ue devemos &a)er $uanto a tudo istoL8deres na igre9a t<m &icado perple;os e desa&iados' ao mesmo tempo' para sa6er comoanalisar estas coisas e para discernir o $ue deve ser encora9ado' o $ue deve ser desencora9adoe o $ue pode simplesmente ser tolerado e ignorado' em todo este movimento/7s crentes precisam orar por seus l8deres e ser pacientes' en$uanto estes 6uscam sa6edoriapara sa6er como reagir corretamente e como condu)ir o povo de Deus de modo a glori&icar onome do ?enhor e edi&icar toda a igre9a/ speramos $ue este pe$ueno tratado possa a9udá%lo alan-ar uma estrutura 686licaXteol+gica para poder analisar e lidar com estas mani&esta-.es e&enMmenos &8sicos/Guando este atual mover do sp8rito ?anto come-ou a ser divulgado pu6licamente por todaparte em !SS4' lem6ramo%nos $ue Deus havia dado uma s3rie de percep-.es pro&3ticas so6reisto a várias pessoas/ m a6ril de !S(4' algo &enomenal aconteceu com 5ie Bicle e com outroservo pro&3tico' Bo6 *ones 1$ue &a)ia parte da nossa e$uipe nessa 3poca/5ie estava na sua cama' certa madrugada' $uando de repente ouviu a vo) de Deus de maneiraaud8vel/ le sou6e depois $ue Bo6 rece6eu uma vis,o a6erta e tam63m ouviu a vo) aud8vel deDeus' na$uela mesma manh,/ ess<ncia da mensagem $ue Deus lhes deu e so6renaturalmente

con&irmou era $ue em de) anos Deus Qcome-aria a derramar o vinho do seu sp8rito so6re asna-.es/ Deus tam63m disse $ue iria disciplinar a$ueles minist3rios $ue n,o estivessempregando e praticando humildade diante dele' e $ue iria e;altar os minist3rios $ue estivessem

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ensinando e vivendo esta verdade/ le at3 disse $ue agiria para corrigir conceitos teol+gicoserrMneos de alguns minist3rios' se dessem verdadeiro valor à humildade/sta palavra' na verdade' &oi di&8cil para 5ie aceitar' por$ue na$uela 3poca ele estavaansiando e crendo com muita intensidade $ue Deus enviaria uma visita-,o muito mais rápido/Durante os anos oitenta' tivemos contato com vários ministros pro&3ticos $ue &alavam conoscoe com outros de como Deus lhes revelara seu plano de enviar uma grande onda do seu sp8rito

so6re as na-.es' at3 meados da d3cada de noventa/ N,o cremos $ue esta onda atual se9a' de&orma alguma' a Knica onda do sp8rito $ue virá para preparar o mundo para a segunda vindade *esus/ Por outro lado' sentimos $ue realmente 3 essencial $ue &a-amos tudo para ser 6onsdespenseiros da gra-a de Deus/ Gue Deus nos a9ude a rece6er de 6om grado' a entrar com &3 ea colher tudo $ue le plane9ou para n+s atrav3s deste in8cio de derramamento/

5ani&esta Presen-a de Deus

=oltamos nossa aten-,o' ent,o' para um conceito da mani&esta presen-a de Deus' $ue&re$Ientemente 3 controverso e mal interpretado/ =isita-.es da mani&esta presen-a de Deus aindiv8duos' movimentos e regi.es geográ&icas sempre ocorreram ao longo da hist+ria docristianismo/ 5uitas ve)es &oram despre)adas' por várias ra).es/Hn&eli)mente' na maioria das ve)es' &oram criticadas ou perseguidas por l8deres religiosos $ue

n,o tinham su&iciente humildade para admitir $ue se pudesse e;istir alguma leg8timae;peri<ncia ou conhecimento espiritual' al3m do $ue eles possu8am/ sta oposi-,o surge$uando l8deres s,o e;altados e reverenciados' como se tivessem todas as respostas acerca deDeus' sua Palavra e seus caminhos/Devemos' todos n+s' 6uscar continuamente uma postura de aprendi)es perante o ?enhor ereconhecer $ue ningu3m 9amais alcan-ou toda a sa6edoria e e;peri<ncia espiritual $ue há emCristo/ N,o importa $u,o maduros nos tornamos nas coisas de Deus' continuamos a ser crian-ase' portanto' devemos permanecer como tais em nosso relacionamento com le como nosso Pai/á apenas um Qsa6e tudo no reinoECerta ve)' algu3m &e) a intrigante pergunta: Q7nde Deus mora #m outro' com muitasagacidade' respondeu de imediato: Qm $ual$uer lugar $ue le $uiserE ?em dKvida' uma 6oaresposta/ Guando ?alom,o dedicou o primeiro templo' ele disse: Q7s c3us' mesmo os mais altosc3us' n,o podem conter%te/ 5uito menos este templo $ue constru8E 1! Rs (/2"/

á um mist3rio $uanto ao lugar da ha6ita-,o de Deus/ Na verdade' há um mist3rio $uanto aopr+prio Deus como Pessoa e $uanto às Pessoas da trindade/ á algo acerca do mist3rio de Deus$ue nos incomoda/ N,o seria &ácil entender $ue Deus dei;ou assim de prop+sito ?im' umdes8gnio divino para nos dei;ar humildes e reverentes/ &inal' somos as criaturas' e le 3 oCriador/Deus &e) com $ue as e;plica-.es &ilos+&icas de muitos dos seus atri6utos e caminhos &osseminsatis&at+rias à nossa mente &inita/ Como poderia ser di&erente $uando mentes &initas tentamcompreender o in&inito linguagem humana 3 incapa) de comunicar plenamente a nature)ade Deus/ =emos a gl+ria de Deus como por um espelho' de &orma o6scura 1! Co !O/!2/5ist3rios como esse con&irmam a realidade de nossa &3 1Rm !!/2A ! Co 2/ Precisamos nosreconciliar com o mist3rio divino se $uisermos des&rutar de um relacionamento com Deus' eestar aptos a rece6er e devolver livremente para le e para os outros/ s coisas ocultaspertencem ao ?enhor e as reveladas a n+s/nt,o' onde Deus realmente vive 7nde está sua presen-a m primeiro lugar' le vive no c3upropriamente dito' em meio à lu) inacess8vel/ ?egundo' le 3 onipresente' e n,o e;iste umlugar onde n,o este9a/ >erceiro' le condescendeu a morar em seus Qtemplos/ No ntigo>estamento' primeiro &oi no ta6ernáculo e depois no templo em *erusal3m/ No Novo>estamento' 3 na igre9a no corpo de Cristo como um todo' como tam63m em cada crente emCristo/ Guarto' le 3 um com sua Palavra e' portanto' está presente nas ?agradas scrituras/Guinto' le está presente nos sacramentos da igre9a/ &inalmente' le tam63m Qvisitaperiodicamente pessoas espec8&icas e lugares com sua Qmani&esta presen-a/m outras palavras' Deus Qdesce e interage com a dimens,o natural/ le promete &a)er isso'principalmente' $uando os crentes se reKnem no nome de *esus Cristo/ sta' tam63m' 3 anature)a dos avivamentos na hist+ria da igre9a/Deus Qapro;ima%se e a ordem normal de &uncionamento das coisas 3 interrompida/ Guando o

onipotente' onisciente' onipresente' eterno' in&inito' santo' 9usto e amoroso Deus disp.e%se a'misericordiosamente' descer e tocar nos &racos e limitados seres humanos' o $ue voc<esperaria ou o $ue calcularia $ue pudesse acontecer à ordem natural e normal das coisas

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Poder8amos imaginar algo $ue ainda encai;asse na rotina costumeira do sistema?omos chamados a valori)ar e estimar cada dimens,o da presen-a de Deus n,o precisamosescolher uma acima de outra' 9á $ue cada verdade e e;peri<ncia proporcionam 6<n-,osespeciais para enri$uecer nosso entendimento e crescimento espiritual/ seguir' daremos$uatro passagens do Novo >estamento $ue se re&erem à realidade e ao conceito 686lico damani&esta presen-a de Deus:

>am63m lhes digo $ue se dois de voc<s concordarem na terra em $ual$uer assunto so6re o $ualpedirem' isso lhes será &eito por meu Pai $ue está nos c3us/ Pois onde se reunirem dois ou tr<sem meu nome' ali eu estou no meio deles 15t !(/!S%20/

Nestes versos *esus deu uma promessa espec8&ica com respeito ao poder do $ue se chamaora-,o em concordJncia/ Guando os crentes se reKnem so6 a autoridade de Cristo e em seunome' o ?enhor nesta passagem promete estar Qpresente entre eles de uma &orma $ualitativaem $ue n,o está em outras ocasi.es' $uando se &a) presente somente por sua ha6ita-,o emnosso interior e pela sua onipresen-a/

Guando voc<s estiverem reunidos em nome de nosso ?enhor *esus' estando eu com voc<s emesp8rito' estando presente tam63m o poder de nosso ?enhor *esus Cristo' entreguem esse

homem a ?atanás' para $ue o corpo se9a destru8do' e seu esp8rito se9a salvo no dia do ?enhor1! Co /4%/

Nestes dois versos' Paulo tam63m se re&ere ao a9untamento dos crentes/ le está se re&erindo'especi&icamente' à autoridade espiritual $ue e;ercia para disciplinar mem6ros da igre9a $uen,o estavam arrependidos/ 5as o ponto principal' para o assunto em $uest,o' 3 a a&irma-,o de$ue o poder do ?enhor *esus está presente de maneira especial $uando os crentes se reKnem/

Certo dia' $uando ele ensinava' estavam sentados ali &ariseus e mestres da lei' procedentes detodos os povoados da Valil3ia' da *ud3ia e de *erusal3m/ o poder do ?enhor estava com elepara curar os doentes 1Lc /!"/

ste verso &ala da mani&esta-,o especial do poder divino de curar em um lugar espec8&ico' num

tempo determinado' de &orma $ue era notável e signi&icativo/ ste poder estava presente deuma maneira $ue n,o era e n,o 3 usual/ Hsso tam63m mostra como at3 *esus dependia daopera-,o e dos dons do sp8rito ?anto durante seu minist3rio terreno/

*esus desceu com eles e parou num lugar plano/ stavam ali muitos dos seus disc8pulos e umaimensa multid,o procedente de toda a *ud3ia' de *erusal3m e do litoral de >iro e de ?idom$ue vieram para ouvi%lo e serem curados de suas doen-as/ 7s $ue eram pertur6ados poresp8ritos imundos &icaram curados' e todos procuravam tocar nele' por$ue dele sa8a poder $uecurava todos 1Lc /!"%!S/

stes versos descrevem o poder de Deus' &luindo atrav3s do corpo de *esus' de maneira $uasepalpável/ sta virtude so6renatural' aparentemente' n,o &lu8a dele constantemente' mas emtempos escolhidos e situa-.es espec8&icas' designadas por Deus/