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Agrupamento de Escolas N.º2 de Rio Tinto 2013 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO ENS INO BÁSICO Versão 1 de Setembro de 2013

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Agrupamento de Escolas N.º2 de Rio Tinto

2013

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

Versão 1 de Setembro de 2013

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Agrupamento de Escolas N.º2 de Rio Tinto, Gondomar | 151981 Sede: Escola Básica N.º2 de Rio Tinto, Gondomar | 346664 Rua de Campainha 4435 – 140 Rio Tinto

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http://www.aeriotinto2.edu.pt/

Índice

I | Introdução ______________________________________________________________ 3

II | CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO _________________________________________________ 4

2.1 - Pré-escolar _________________________________________________________________ 4

2.2 - 1º Ciclo ____________________________________________________________________ 4

2.3 - 2º e 3ºs Ciclos _______________________________________________________________ 5

III | Especificidades da avaliação ______________________________________________ 6

IV | Efeitos da Avaliação Sumativa _____________________________________________ 7

4.1 - Anos não Terminais de Ciclo ___________________________________________________ 8

4.2 - Anos Terminais de Ciclo ______________________________________________________ 10

V | Testes Intermédios _____________________________________________________ 10

VI | Medidas de promoção do sucesso escolar e situações especiais ________________ 11

VII | Provas Finais _________________________________________________________ 11

7.1 - Condições de admissão às provas finais _________________________________________ 11

VIII | Provas de equivalência à frequência nos três ciclos do ensino básico ___________ 12

IX | Medidas a implementar pela escola em caso de retenção _____________________ 12

X | Revisão dos resultados da Avaliação nos três ciclos do Ensino Básico _____________ 12

XI | Condições especiais de Avaliação _________________________________________ 13

11.1 - Casos especiais de progressão ________________________________________________ 13

11.2 - Casos especiais de classificação _______________________________________________ 13

XII | Educação Especial _____________________________________________________ 13

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I | Introdução

As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré- Escolar estão

consagradas na Circular nº 4 /DGIDC/DSDC/2011 de 11 de abril, no Despacho nº 5220/ 97 de 4 de

agosto (Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar) e no Ofício Circular nº

17/DSDC/DEPEB/2007, de 17 de outubro da DGIDC (Gestão do Currículo na Educação Pré-escolar).

As orientações neles contidas articulam-se com o Decreto-Lei nº 241/2001 de 30 de agosto (Perfil

Específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância), devendo também ter em

consideração as Metas de Aprendizagem definidas para o final da educação pré-escolar.

A avaliação do ensino básico é regulamentada pelo Despacho Normativo nº 24-A/2012 de 6 de

dezembro e pelo Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho.

Outros normativos que devem ser tidos em conta na avaliação do ensino básico são: os

Despachos Normativos nº 18/2006 de 14 de março, nº 6/2010 de 19 de fevereiro, a Circular

nº7/2006 de 15 de fevereiro, o Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de janeiro, as Portarias nº 1550/2002

de 26 de dezembro, e nº 691/2009 de 25 de junho, o Despacho nº 2237/2011 de 31 de janeiro e a

Lei nº39/2010, de 2 de setembro, pela Lei nº 51/2012, 5/9, que define o Estatuto do Aluno e Ética

Escolar.

A avaliação, constituindo-se como um processo regulador do ensino, é orientadora do

percurso escolar e tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino através da aferição do grau

de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico. A

avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado geral do ensino, retificar procedimentos e

reajustar o ensino das diversas disciplinas em função dos objetivos curriculares fixados.

As orientações relativas às finalidades, ao objeto, ao Processo individual do aluno, aos

intervenientes e competências estão estipuladas no Despacho Normativo nº24-A/2012, de 6 de

dezembro de 2012.

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II | CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

2.1 - Pré-escolar

PRÉ-ESCOLAR

Modalidades Avaliação

Av. Diagnóstica No início do ano letivo, será realizada a avaliação diagnóstica para

a identificação das competências.

Avaliação formativa

(final dos 1º, 2º e 3º

períodos)

Avaliação descritiva das competências adquiridas, que serão

registadas em documento existente (ficha de avaliação).

2.2 - 1º Ciclo

1º CICLO

Nomenclatura %

Muito Insuficiente 0% a 19%

Insuficiente 20% a 49%

Suficiente 50% a 69%

Bom 70% a 89%

Muito Bom 90% a 100%

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Parâmetros de avaliação 1º Ciclo

Competências

Transversais

Relacionamento interpessoal

20%

Método/organização de trabalho, de

estudo e assiduidade

Tratamento da informação

Comunicação

Competências específicas da disciplina 80%

2.3 - 2º e 3ºs Ciclos

2º e 3º CICLOS

Nomenclatura %

Muito Insuficiente 0% a 19%

Insuficiente 20% a 49%

Suficiente 50% a 69%

Bom 70% a 89%

Muito Bom 90% a 100%

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2º e 3º Ciclos

Departamentos Domínio Cognitivo Domínio Socioafetivo

Ciências Exatas e

Naturais 80% 20%

Ciências Sociais e

Humanas 80% 20%

Expressões 80% 20%

Línguas 80% 20%

III | Especificidades da avaliação

Avaliação Sumativa

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Interna Externa

Mo

men

to

de

real

izaç

ão

- Final de cada período / Ano / Ciclo - Final do 4º ano - Final do 6º ano - Final do 9º ano

Ob

jeti

vo/

Fin

alid

ade

- formalizar um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, utilizando informações recolhidas. - tomar decisões sobre o percurso escolar.

- Certificar as diversas aprendizagens adquiridas pelos alunos no final de cada ciclo.

Form

a d

e Ex

pre

ssão

- Nos 1º. 2º e 3º anos de escolaridade expressa-se de forma descritiva em todas as áreas disciplinares e não disciplinares. Muito Insuficiente /Insuficiente / Suficiente / Bom / Muito Bom. - No 4º ano expressa-se numa escala de 1 a 5 nas áreas disciplinares de Português e Matemática e de forma descritiva nas restantes áreas. - Nos 2º e 3º Ciclos: Quantitativa (1 a 5) acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno, sempre que se considerar relevante. - Nas áreas não disciplinares de Cidadania (1º, 2º e 3º Ciclos) e de Empreendedorismo (9º ano), a classificação traduz-se na atribuição das menções qualitativas de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem.

- Provas Finais nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade a Português e Matemática - Classificação na escala de 1 a 5.

Classificação Final

CF=(7Cf + 3 Ce) / 10 CF –Classificação Final Cf-Classificação de frequência Ce-Classificação Exame

Reg

isto

das

cl

assi

fica

çõe

s

- As classificações, no final de cada período letivo no 4º ano do 1º ciclo e em todos os anos de escolaridade dos 2º e 3º ciclos, são registadas em pauta.

Em Pauta

Res

po

nsa

bili

dad

e

- Professor titular de turma e Conselho de Ano / Conselho de docentes. - Conselho de Turma, sob proposta dos professores de cada disciplina, obedecendo a critérios definidos pelo Conselho Pedagógico. - Órgão de Direção da Escola. - Compete ao professor titular de turma / DT coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação.

- Serviços Centrais do Ministério da Educação e Ciência.

IV | Efeitos da Avaliação Sumativa

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A avaliação sumativa é expressa através das menções respetivamente de Transitou ou Não

Transitou, no final de cada ano para os alunos dos 2º, 3º, 5º, 7º e 8º anos de escolaridade e de

verificação das condições de admissão às provas finais do 9º ano; de Aprovado e Não Aprovado,

no final de cada ciclo (4º, 6º e 9º anos de escolaridade) e as suas condições estão estipuladas no

artigo 13 do Despacho Normativo 24-A / 2012 de 6 de dezembro.

4.1 - Anos não Terminais de Ciclo

Anos Situação do aluno Efeitos

Anos não

terminais

Adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as

capacidades essenciais em:

- Todas as disciplinas;

- Todas as disciplinas, menos uma;

- Todas as disciplinas, menos duas.

Transita

Não adquiriu os conhecimentos e não desenvolveu as

capacidades essenciais em:

- mais de duas disciplinas.

Transita/Não Transita (1)

Nota: A disciplina de Educação Moral Religiosa e Católica nos três ciclos do ensino básico,

as áreas não disciplinares no 1º ciclo, o Apoio ao Estudo, no 2º ciclo e as disciplinas de oferta

complementar (Cidadania e Empreendedorismo) nos 2º e 3º ciclos não são consideradas para

efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo.

(1)A decisão de Transição / Não Transição de um aluno nestas circunstâncias tem de ser

tomada por maioria simples dos professores e deverá ter em conta os "fatores de ponderação /

aquisição dos conhecimentos e desenvolvimento das capacidades essenciais demonstradas pelo

aluno ao longo do ano letivo". (*)

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(*)Critérios de Avaliação de Escola para orientação da tomada de decisão de

Progressão/Retenção

A decisão de Transição / Não Transição de um aluno deverá ter em conta os seguintes "fatores de ponderação / aquisição dos conhecimentos e desenvolvimento das capacidades essenciais demonstradas pelo aluno ao longo do ano letivo”:

Fatores de Ponderação Aquisição dos conhecimentos e desenvolvimento das capacidades

essenciais

Nível obtido nas disciplinas de Português e Matemática.

Desempenho no Apoio ao Estudo (2ºciclo), Apoio Educativo (3º ciclo) e Cidadania e Empreendedorismo.

Domínio do Português.

Atitude.

Participação nas atividades disciplinares.

Participação nas atividades de enriquecimento curricular.

Assiduidade.

Percurso escolar do aluno (Desadequação entre a idade cronológica do aluno e o ano de escolaridade que frequenta; retenções ao longo do percurso escolar; retenção no ciclo de estudos que frequenta).

Grau de distanciamento entre os objetivos alcançados / conteúdos adquiridos definidos para cada área disciplinar.

Perspetiva evolutiva e benefícios do ponto de vista pedagógico de uma eventual progressão/retenção.

Empenhou-se no desenvolvimento de projetos propostos nas várias áreas curriculares, concretizando as diversas fases do trabalho de forma considerada eficaz pelo(s) professor(es) responsável (eis).

Utiliza o Português respeitando as suas regras de funcionamento, de forma adequada quer às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, quer ao ano de escolaridade que frequenta.

Cumpriu as regras de trabalho e normas de convivência definidas como necessárias para a sala de aula e restantes espaços escolares.

Participou nos diálogos e debates desenvolvidos na sala de aula, respeitando regras de intervenção definidas com o professor responsável.

Manifestou interesse pelas propostas das várias áreas disciplinares, empenhando-se na consecução das respetivas tarefas de sala de aula e no cumprimento dos trabalhos a realizar em casa.

Fez-se acompanhar do material considerado necessário para as várias áreas disciplinares, justificando-se adequadamente, perante o professor responsável, quando tal não aconteceu.

Revelou métodos de trabalho e hábitos de estudo cumprindo de forma organizada as tarefas propostas às várias áreas disciplinares.

Mobilizou os aspetos psicomotores necessários ao desempenho da tarefa, manifestando respeito por normas de segurança individual e coletiva.

Envolveu-se de forma empenhada em tarefas realizadas no âmbito quer de medidas de apoio educativo, quer de atividades de enriquecimento curricular (Biblioteca, Clubes, Sala de Estudo e Tutoria).

Cumpriu o seu dever de assiduidade de acordo com os normativos legais.

Empenhou-se nas estratégias/processos de recuperação definidos no Plano de Acompanhamento Pedagógico Individualizado.

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1. É necessário o registo em ata da decisão em causa, pela referência ao número de

professores que votaram em cada um dos sentidos (Transição / Não Transição);

2. É necessário o registo em ata da justificação da decisão tomada com base em ponderação

orientada pelos Critérios de Avaliação de Agrupamento para orientação da tomada de

decisão de Progressão/Retenção. "fatores de ponderação / aquisição dos conhecimentos e

desenvolvimento das capacidades essenciais demonstradas pelo aluno ao longo do ano

letivo").

4.2 - Anos Terminais de Ciclo

Anos Situação do aluno Efeitos

4º, 6º e 9º

anos

a)Classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e

Matemática;

b)Classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas no

caso do 2º e 3º ciclo;

c) classificação inferior a 3 em Português ou em Matemática

e simultaneamente menção não satisfatória nas outras

áreas disciplinares, no caso do 1º ciclo.

Não Aprovado

Nota: A disciplina de Educação Moral Religiosa e Católica, nos três ciclos do ensino básico, as

áreas não disciplinares no 1º ciclo, o Apoio ao Estudo, no 2º ciclo e as disciplinas de oferta

complementar (Cidadania e Empreendedorismo) nos 2º e 3º ciclos não são consideradas para

efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo.

V | Testes Intermédios

Os alunos do 2º ano de escolaridade realizarão um teste intermédio às áreas disciplinares

de Português e Matemática e os alunos do 9º ano um teste intermédio às disciplinas de Português,

Matemática e Inglês.

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VI | Medidas de promoção do sucesso escolar e situações especiais

A escola adotará as medidas de promoção do sucesso escolar plasmadas no artigo 20 do

Despacho Normativo nº 24-A/ 2012, de 6 de dezembro.

VII | Provas Finais

Nos 4º, 6º e 9º anos, a avaliação sumativa externa, no final do 3º período:

- destinam-se a aferir o grau de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, mediante o

recurso a critérios de avaliação definidos a nível nacional;

- incidem sobre os conteúdos definidos nos programas e têm como referência as metas

curriculares em vigor definidas para os três ciclos do ensino básico.

7.1 - Condições de admissão às provas finais

São admitidos à realização de provas finais nos 4º, 6º e 9º anos de escolaridade todos os

alunos, exceto os que, após a avaliação sumativa interna, se enquadrem nas seguintes situações:

Anos Situação do aluno Efeitos

4º, 6º e 9º

anos

1- No caso dos 1º e 2º ciclos, sem observação de quaisquer condições de admissão à 1ªfase.

2- No 3º ciclo, desde que não tenham obtido:

a) nível 1 simultaneamente nas disciplinas de Português e Matemática;

b) nível inferior a 3 em três disciplinas, desde que se verifique o

seguinte:

- Nenhuma delas seja Português ou Matemática;

- Apenas uma delas seja Português ou Matemática e nela tenha

obtido nível 1;

c)Classificação de frequência inferior a 3 em quatro disciplinas, exceto

se duas delas forem Português e Matemática e nelas tiverem obtido

nível 2.

Não

admitido às

provas

finais

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Notas:

a) A não realização das Provas Finais implica a retenção do aluno no 4º, 6º e 9º anos de

escolaridade, exceto nas situações previstas nos nºs 13 e 14 do artigo 10 do Despacho

Normativo nº 24-A/ 2012, de 6 de dezembro.

b) No caso dos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente,

abrangidos pelo disposto no nº 1 do artigo 20 do Decreto-Lei nº 3/ 2008 de 7 de janeiro,

realizam as provas finais de ciclo como os restantes examinandos, podendo, no entanto,

usufruir de condições especiais de avaliação, ao abrigo da legislação em vigor e de

proposta de Conselho de Docentes/Conselho de Turma.

c) A disciplina de Educação Moral Religiosa e Católica nos três ciclos do ensino básico, as

áreas não disciplinares no 1º ciclo, o Apoio ao Estudo, no 2º ciclo e as disciplinas de oferta

complementar (Cidadania e Empreendedorismo) nos 2º e 3º ciclos não são consideradas

para efeitos de admissão a provas finais.

VIII | Provas de equivalência à frequência nos três ciclos do ensino básico

As normas e procedimentos relativos à realização das provas de equivalência nos 1º, 2º e 3º

Ciclos do Ensino Básico estão estipulados no artigo 9 do Despacho Normativo nº 24-A/ 2012, de 6

de dezembro.

IX | Medidas a implementar pela escola em caso de retenção

Os alunos em situação de não transição/retenção devem ser propostos para aulas de Apoio

ao Estudo (1º e 2º ciclo), Apoio Educativo (no 3ºciclo) e Sala de Estudo.

X | Revisão dos resultados da Avaliação nos três ciclos do Ensino Básico

As decisões decorrentes da avaliação de um aluno no 3º período de um ano letivo podem

ser objeto de um pedido de revisão, devidamente fundamentado, de acordo com os artigos 17 e

18 do Despacho Normativo nº 24-A/ 2012, de 6 de dezembro.

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XI | Condições especiais de Avaliação

11.1 - Casos especiais de progressão

a)Um aluno que revele capacidades de aprendizagem excecionais e um adequado grau de

maturidade, a par do desenvolvimento das competências previstas para o ciclo que frequenta,

poderá progredir mais rapidamente no ensino básico, beneficiando de uma ou ambas das

seguintes hipóteses:

- Concluir o 1º Ciclo com nove anos de idade, completados até 31 de dezembro do ano respetivo,

podendo completar o 1º ciclo em três anos;

- Transitar de ano de escolaridade, antes do final do ano letivo, uma única vez, ao longo dos 2º e

3º ciclos.

b)Um aluno retido num dos anos não terminais de ciclo que demonstre ter adquirido os

conhecimentos e desenvolvido as capacidades definidas para o final do respetivo ciclo poderá

conclui-lo nos anos previstos para a sua duração, através de uma progressão mais rápida, nos anos

letivos subsequentes à retenção.

11.2 - Casos especiais de classificação

De acordo com o artigo 26 do Despacho Normativo nº 24-A/ 2012, de 6 de dezembro.

XII | Educação Especial

a) Os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro, são avaliados nos

termos definidos no seu Programa Educativo Individual (PEI).

b) Os alunos que tenham no seu PEI as medidas “Adequações Curriculares” e/ou

“Adequações no Processo de Avaliação” são avaliados como os outros colegas da turma, com as

alterações decorrentes das medidas adotadas. A sua participação nas provas finais depende da

legislação em vigor e de proposta de Conselho de Docentes/Conselho de Turma.

c) Os alunos que frequentem um Currículo Específico Individual são avaliados

mediante a atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente,

acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno, que será registada em

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documento próprio. Estes alunos estão dispensados da realização de provas finais e não estão

sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo caraterístico do regime educativo

comum.

d) O PEI pode ser revisto a qualquer momento e, obrigatoriamente, no final de cada

nível de educação e ensino e no fim de cada ciclo do ensino básico.

e) A Avaliação do PEI é obrigatória pelo menos em cada um dos momentos de

avaliação sumativa interna da escola. No caso de esta avaliação indicar que aquele não está a ser

aplicado com sucesso/não está a surtir os efeitos desejados deve fazer-se a Reformulação do

PEI quando se considere necessário efetuar alteração/reforço de medidas educativas. Os alunos

em risco de retenção não devem ser alvo de Plano de Acompanhamento Pedagógico

Individualizado, mas, antes, deverá proceder-se à referida reformulação, caso se considere

necessário, ou a um registo na Avaliação do PEI, se a Reformulação não se justificar.

f) Dos resultados obtidos por cada aluno com a aplicação das medidas estabelecidas

no PEI deve ser elaborado um relatório circunstanciado no final do ano letivo – Relatório Final.