costas e bruços

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    1-TCNICA DE COSTAS

    A aprendizagem do estilo costas relativamente simples.A tcnica consiste basicamente num batimento de pernas e

    na rotao alternada dos braos com uma fase propulsora

    subaqutica e uma fase de recuperao area.A posio deve ser o mais horizontal possvel.O nadador deve nadar sobre as suas costas durante a prova.

    Sair desta posio implica a sua desclassificao, excetuando avirada.

    1.1- Posio do corpo

    Numa viso lateral, deve ver-se o peito do nadador numaposio plana e horizontal ao nvel da gua; Deve ser evitada atendncia de nadar sentado na gua; A cabea alinhada com ocorpo, olhar para cima; Visto de trs, os ombros realizam umarotao na direo do brao de trao; No deve haverdeslocamento lateral do ombro como resultado da ao do brao; Aanca faz uma ligeira rotao de reao associada ao daspernas.

    Concluso: Como em qualquer tcnica de nado, a posio do

    corpo do nadador na gua est intimamente relacionada eficinciade seus movimentos de braos e pernas.

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    Erros comuns: Cabea muito alta; movimento de cabeapara os lados, acompanhando a entrada dos braos na gua;cabea excessivamente para trs; quadril muito baixo.

    1.2 Pernas

    basicamente semelhante pernada do crol, com a inversodo movimento; movem-se alternadamente no plano vertical; partede sua funo estabilizar e equilibrar o nado; pequena propulsono batimento para cima; tornozelos relaxados no batimento para

    baixo; flexo plantar no pontapear para cima; dedos dos psvoltados para dentro (como no futebol, pontapear com o peito dop); os joelhos devem permanecer o tempo todo abaixo dasuperfcie da gua, evitando o movimento de bicicleta; a pernadanas costas mais eficiente que a do crol em termos de propulso.

    Erros comuns: trabalho das pernas sem ritmo; rigidez nobatimento das pernas; pouca amplitude no movimento de pernas;batimento das pernas muito profundo; excessiva elevao nobatimento das pernas; flexo exagerado dos joelhos no batimentode pernas; batimento das pernas completamente estendidas e comos ps fletidos; flexo das pernas no incio do movimentodescendente.

    http://2.bp.blogspot.com/_p5eM5ysXu40/RouZ4NYAJiI/AAAAAAAAACI/KfRLndO0OD8/s1600-h/natacao2.jpgcostas
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    1.3 - BraosComo no crol, a ao dos braos alternada; so propulsores

    do nado; a sua ao divide-se em duas fases:

    -Propulsiva e recuperao

    1.3.1 Propulsiva

    Agarro: a base da fase propulsiva; o movimento comea

    com o brao dentro da gua; mo alinhada frente do ombro; braoestendido - punho ligeiramente fletido; trajetria da mo parabaixo saindo da linha do ombro; aqui comea a rotao do ombro;

    Trao: Braos fletidos ou estendidos. Adloph Kiefer - pai datcnica de costas, nadava com os braos estendidos tendoconseguido bons resultados em 1936. Roland Matheus, em 1972,alcanou-os com braos fletidos.

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    Alguns autores aconselham na fase de aprendizagem ensinara braada com braos estendidos pelo fato de ser mais fcil de

    executar.A braada com os cotovelos fletidffos est comprovada

    cientificamente ser mais eficiente; antebrao e mo voltada para osps; a mo move-se para baixo descrevendo um "s" alongado; ongulo entre o brao e o antebrao diminui quase at um nguloreto, ao atingir o nvel do ombro; a fora da articulao do ombrodita a amplitude deste movimento; a trao vai at que o brao emo atinjam simultaneamente o plano lateral do ombro; neste pontoa mo est mais afastada lateralmente dos movimentos.

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    1.3.2 - RecuperaoDesmanchamento: mos e braos precisam de ser

    elevados; esta ao acontece quando o corpo rola para o lado

    oposto; o cotovelo sai primeiro; mo prxima da coxa.

    Recuperao: Acima da gua; no contribui para apropulso; se executada incorretamente pode prejudicar o nado noglobal; movimento suave, eficiente e confortvel; flexibilidade doombro fundamental; quanto maior a liberdade de rotao doombro, melhor ser o desempenho; cotovelo alto; mo e dedosrelaxados.

    Entrada: Mo entra primeiro; cotovelos elevados.

    Erros comuns: Entrada dos braos ultrapassando a linhamediana do corpo, exageradamente afastados e fletidos; no apoiaras mos no incio da braada; apoio inicial das mos muitosuperficial; executar a trao com os braos estendidos(lateralmente e verticalmente); executar movimentos assimtricosde braos, dentro ou fora da gua; projetar e elevar o cotovelo natrao, antes do brao; elevao do cotovelo no final da trao;

    terminar a braada, com as mos muito afastadas no corpo; no finalda trao, empurrar a gua somente para frente; iniciar arecuperao com os braos fletidos; recuperar os braos semestarem relaxados; recuperao de braos com os ombros dentroda gua.

    1.4 Respirao

    Sem problemas para o nadador, pelo facto de o rosto estar

    sempre fora da gua; respirao natural; ar inspirado durante arecuperao de um brao e expirado na recuperao do outro.

    Erros comuns: respirao sem ritmo.

    1.5 - Coordenao dos movimentosEm regra 6 batimentos de pernas para cada ciclo de

    braadas com ritmo suave e fluente.

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    1.6 - Sada

    O nadador dentro da gua segurando a parede da piscina,ps totalmente submersos; mos segurando com firmeza a barra largura dos ombros; ps na parede e dedos abaixo da superfcie.

    .

    No voo sair da gua o mximo possvel; corpo estendido elevemente arqueado com a cabea para trs.

    Na entrada os dedos das mos devem entrar primeiro..

    1.7 - Deslize

    No deslize, ficar debaixo da gua mais ou menos 45 cm,corpo horizontal e batimento de pernas duplo, ondulao deborboleta ou golfinho invertido.

    http://pan2007.globo.com/ESP/Home/foto/0,,10671258-EX,00.jpghttp://pan2007.globo.com/ESP/Home/foto/0,,10671258-EX,00.jpg
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    Erros comuns: Na posio inicial, no fletir os braos epernas; lanar os braos para cima (vertical); saltarexageradamente para cima; no lanar a cabea para trs; darimpulso na parede, antes dos braos estarem atrs da cabea;cabea muito baixa durante o deslize; no estender completamenteo corpo; aps o deslize, puxar inicialmente os dois braos; puxar um

    brao, logo aps o impulso.

    1.8 - Virada

    Tocar com qualquer parte do corpo; a virada mais rpida decambalhota; avaliao do momento da viragem; sem perdervelocidade, cruzar o brao da recuperao em frente do peito; girode ombro; cambalhota; braada submersa; toque; impulso; deslize e

    movimentos iniciais..

    http://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BRhttp://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BRhttp://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BRhttp://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BRhttp://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BRhttp://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BRhttp://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BRhttp://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BRhttp://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BRhttp://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BRhttp://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BR
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    Erros mais comuns: Diminuir o ritmo do nado antes daaproximao parede; tocar com duas mos na parede; aps tocarna parede, lanar os braos por fora de gua; dar impulso naparede, com as pernas estendidas; dar impulso na parede sem teros dois braos estendidos atrs da cabea; dar impulso na paredecom os ps muito acima ou muito abaixo em relao ao plano docorpo; abandonar a parede sem estar na posio de costas; deslizeexagerado, aps a impulso na parede, puxar simultaneamente osbraos.

    1.9 - Chegada

    Erros mais comuns: Diminuir o ritmo do nado, antes de seaproximar da parede; dirigir a vista para a parede, 3 ou 4 braadasantes; dar uma braada a mais ou a menos, para chegar.

    http://oglobo.globo.com/fotos/2007/07/19/19_MHG_thiago_costas.jpghttp://2.bp.blogspot.com/_p5eM5ysXu40/R_9nklDeReI/AAAAAAAAAsk/w-dmF_xFKtU/s1600-h/rev4.jpghttp://oglobo.globo.com/fotos/2007/07/19/19_MHG_thiago_costas.jpghttp://2.bp.blogspot.com/_p5eM5ysXu40/R_9nklDeReI/AAAAAAAAAsk/w-dmF_xFKtU/s1600-h/rev4.jpg
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    2-TCNICA DE BRUOS OU PEITO

    Na ltima dcada, um dos desportos que mais evoluramtecnicamente, sem dvida, foi natao. Cada vez mais e maispessoas, procuram a prtica da natao como lazer, pela prescriomdica e tambm por praticas desportivas e evolues que vodesde o condicionamento fsico dos atletas at tecnologiaempregada na confeo de roupas que buscam melhorar cada vezmais o desempenho dos nadadores. Dentre os quatro estiloscompetitivos, o nado de peito certamente o que mais avanou em

    tcnica e modificao de estilo, mesmo sendo o mais lento dosnados, o peito atravs de seus nadadores e estudiosos, vem adiminuir progressivamente o seu tempo e a melhorar o seudesempenho. De acordo com McCauley, podemos dizer que hojeem dia existem trs estilos diferentes de nado de peito: oconvencional (plano), o ondulado e a onda (moderno).

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    2.1 - O estilo convencional (plano)

    Este estilo era o mais utilizado para a aprendizagem deadultos e crianas, mas aos poucos foi sendo mudado; com umdeslocamento horizontal fortemente provocado pela ao da

    pernada, o corpo desliza sem elevao de ombros no momento darespirao.

    2.2 - O estilo ondulado

    Com o movimento de tronco semelhante ao da ondulao dogolfinho, consiste num forte movimento de braos procurando amaior elevao possvel no momento da respirao e ummovimento de pernas para trs e para baixo provocando um

    encaixe de quadril para a execuo do deslize e projeo frente.Este estilo requer do seu praticante extrema flexibilidade.

    2.3 - O estilo onda (moderno)

    Atualmente, este estilo inventado pelo treinador hngaroJozsef Nagy e segundo Santos, aperfeioado por Mike Barrowmam(medalhista de ouro olmpico em Barcelona nos 200m, com o tempode 2:10: 16) o mais praticado hoje por nadadores de elite de todo

    o mundo.

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    Ao contrrio do que muitas pessoas pensam, o estilo onda(moderno), do nado de peito, no to difcil de aprender; tudo quese precisa fazer so mudanas, por exemplo, no ngulo ao qual asmos so lanadas, a velocidade de execuo da pernada, o

    momento da respirao, e outros.

    2.4 - Alongamento ou Torpedo (Deslize)

    Fase dada ao fim da pernada onde o corpo alcana a sua

    maior velocidade em projeo horizontal, para frente, acontecendoassim o deslize.

    2.5 - Varredura para ForaSegundo Maglischo, este no um movimento propulsivo, a

    sua principal finalidade est em posicionar corretamente os braospara a gerao de fora propulsiva na varredura para dentro.

    A varredura para fora comea com a movimentao dosbraos para fora e para frente.

    As palmas das mos esto voltadas para baixo ao comear avarredura, girando-as lentamente para fora ultrapassando a linhados ombros comeam a se movimentar para baixo at o ponto de

    agarro.

    http://4.bp.blogspot.com/_p5eM5ysXu40/R_jc9VuAYOI/AAAAAAAAArc/KR5fZLaMxQY/s1600-h/ARQ9930_3.jpghttp://2.bp.blogspot.com/_p5eM5ysXu40/R_je-1uAYQI/AAAAAAAAArs/8i3ysdRBAlE/s1600-h/peito_1.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_p5eM5ysXu40/R_jc9VuAYOI/AAAAAAAAArc/KR5fZLaMxQY/s1600-h/ARQ9930_3.jpghttp://2.bp.blogspot.com/_p5eM5ysXu40/R_je-1uAYQI/AAAAAAAAArs/8i3ysdRBAlE/s1600-h/peito_1.jpg
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    Para Salo, esta fase da braada chamada de Outsweep afase de preparao para o momento propulsivo.

    De acordo com Laughlin, esta fase da braada chamada deY; Neste momento as mos no devem sair da gua. Depois de

    realizado o deslize ou torpedo, o trax continua a apoiar-se sobre agua e a elevar os quadris, quando se executa uma varredura parafora realizando a posio semelhante de um Y. Esse momentono requer fora, mo, pulso e antebrao, devem trabalhar comoum s. preciso ancorar as mos na gua como se houvessedegraus onde agarrar e puxar o corpo. importante manter sempreo alinhamento entre a coluna cervical e torcica.

    2.6 - Varredura para DentroFase onde o nadador sai da posio do Y e pressiona a gua

    para baixo e para dentro. Os cotovelos permanecem elevados, e asmos e antebraos giram para baixo e para dentro em torno deles,esta fase termina quando as mos esto a aproximar-se e a unir-sesobre o peito, conforme Maglischo e Laughlin. Para Salo, esta afase em que a velocidade do brao vai aumentando, nestemomento a parte interna dos braos apoia-se na gua, pelaconcluso do mesmo, o nadador comea a unir as mos quasetocando os cotovelos at o incio da fase seguinte, os ombroselevam-se durante o deslocamento.

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    2.7 - Elevao para respirao

    A cabea no se ergue na respirao. Durante todo tempodeve-se manter o alinhamento da coluna cervical e coluna torcica,

    a elevao deve ser feita pela ao de uma braada eficiente e nopor contrao dorsal.Os nadadores devem estar a olhar para baixo com a cabea

    encaixada entre os braos, enquanto estes se estendem para afrente antes do inicio da braada. A face comea a erguer-se para asuperfcie enquanto os braos se movimentam para fora, a cabeadeve estar na superfcie ao ser executado o agarro. Depois de acabea atingir a superfcie, o movimento descendente dos braoscompletar o levantamento da face, de modo a que a boca estaracima da superfcie enquanto os braos fazem a varredura paradentro.

    2.8 - Recuperao

    Para Maglisho, a recuperao dos braos comea quando as

    mos esto aproximadamente a meio caminho do seu movimentopara dentro. Os nadadores devem diminuir a presso contra a guae apertar os braos para baixo e para dentro, abaixo dos ombros.

    As palmas da mo devem girar para dentro e para cima, e oscotovelos devem aproximar-se um dos outros, por baixo do corpo,enquanto as mos se deslocam na direo da superfcie. Elasdevem ser giradas para baixo, e os cotovelos devem ser mantidos

    juntos, de modo a que os braos assumam a forma de uma seta aoestenderem-se para frente.

    Para Salo, esta a fase em que os braos se estendem frente com os cotovelos prximos e as mos unidas. Se essa fase

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    deve acontecer sobre ou debaixo da superfcie da gua no toimportante como enfatizar que as mos no devem ser erguidasfora da gua. Neste momento as mos esto a uma posio maisalta que os cotovelos movendo-se adiante por baixo.

    Neste momento, a cabea alcana o seu ponto mais alto. Osbraos seguem a frente numa linha compacta. Os quadris esto namelhor posio possvel onde sero utilizados para lanar o corpo frente com a execuo da pernada (arco e flecha - o corpo torna-se

    um arco que armazena energia nos quadris, em seguida, torna-seuma flecha mergulhando a frente e libertando a energiaarmazenada no quadril).

    Laughlin, define a fase seguinte como Mergulho (Entrada), ouseja, no momento de alongamento, o ngulo de reentrada o pontoprincipal onde se tenta criar o maior comprimento possvel de onda.O brao deve ser estendido antes da face reentrar na gua,enquanto a coroa da cabea acompanha as pontas dos dedos adiante.

    Entre todas as pernadas, a pernada de peito no tem igual.Em todas as outras pernadas os membros superiores contribuemcom 60 a 90% do poder propulsivo, com as pernas a fazer umpapel secundrio, em alguns casos fazem um pouco mais queestabilizar o corpo ou ajudar na rotao.

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    No nado de peito a relao dos braos com as pernas parapeitistas nascidos com uma grande pernada, as pernas podempromover 80% de propulso.

    O estilo de pernada mais utilizado atualmente pela maioriados nadadores de classe mundial praticantes do nado de peito , naverdade uma movimentao diagonal das pernas ( semelhana deuma hlice), em que os ps batem para fora, para baixo e paradentro e bem como para traz. As solas dos ps so as superfciespropulsivas principais, deslocando gua para trs como flios, e noempurrando para trs como remos. H quatro fases: recuperao,varredura para fora, varredura para dentro e sustentao (deslize),de acordo com Maglischo .

    http://pan2007.globo.com/ESP/Home/foto/0,,10716288-EX,00.jpghttp://3.bp.blogspot.com/_p5eM5ysXu40/R_jefFuAYPI/AAAAAAAAArk/LZb1YCvdiz4/s1600-h/breaststroke.jpghttp://pan2007.globo.com/ESP/Home/foto/0,,10716288-EX,00.jpghttp://3.bp.blogspot.com/_p5eM5ysXu40/R_jefFuAYPI/AAAAAAAAArk/LZb1YCvdiz4/s1600-h/breaststroke.jpg
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    2.8 Sincronizao do nado

    H disponvel na literatura inmeros artigos que citam trsestilos gerais de sincronizao do nado de peito: Continuo, pordeslizamento e por sobreposio.

    Segundo Maglischo, o melhor modo de eliminar, ou de pelomenos, reduzir o perodo de desacelerao entre o final da fasepropulsiva da pernada e o incio da fase propulsiva da braadaconsiste em utilizar a sincronizao por sobreposio. A relaoentre a pernada e a braada deve ser tal que os braos executem oseu agarro quase que imediatamente depois de terminar a fasepropulsiva da pernada. Essa sincronizao seguida pelomovimento dos braos para fora, quando as pernas esto a

    movimentar-se para dentro durante a fase final da varredura paradentro.

    Embora a sua rpida velocidade de movimento v aumentar odesperdcio de energia, provavelmente ser mais rpido nadardessa forma do que guardar energia ao dar menor nmero debraadas com uma velocidade mdia mais baixa por braada.