correlaÇÃo lltoestratigrÃfica das rochas do grupo …

6
Ciênciae Netura. Santa Maria.12: 17·22.1990 17 CORRELAÇÃO LlTOESTRATIGRÃFICA DAS ROCHAS DO GRUPO ITARARÉ NO RIO GRANDE DO SUL E SUL DE SANTA CATARINA: UMA ANÁLISE PRELIMINAR Ana Emília Mendes Plccof (lG/UFRGSl Ricardo Cunha Lopes (CPRM) Michael Holz IIG/UFRGSI o trabalho te. COMO principal objetivo a identilicaç~o da sequ@ncia sediaentar pertencente ao Grupo Itararé (Per.iano Inlerior ) da Bacia do Paraná no RS e sul de SC, ao loneo de duas seç8es estrati~rálicas, coa direç~o HE-SW. Estas 10raR elaboradas a partir de áreas .ais protundas da bacia (SC) até os paleovales identilicados na borda sul, junto ao Escudo Sul-Rio-Grandense (BOSSI a PICCOLI, 1979; LOPES et alii,1986; PICCOLI et alii, 1983, KOLZ et alii, 1986). Uma seç~o (Fi~.1) é de posicionaaento Mais interno na bacia, enquanto a se~unda acoMPanha a sua borda, peraitindo o reconhecimento das variaçnes tacioló~icas. A correlaç30 litoestratigrática loi realizada COM base em dados de pertis de atlora.entos e de sondagens, com suas curvas de perlila~e. de raio ~a.a; sendo delinido CORO datuII de correlaçJo o contato entre a sediMentaç20 pel1tico-carbonática da Foraaç30 Irati coa a pelitico-arenosa da Foraaç30 Palerma. A dataçJo dos sedimentitos, com base eM dados de palino.ortos levou e. consideraç20 os intervalos b Lo es t ra t Ls r é r í cos de DAEKOH '" QUADROS (1970 ),e as biozonas de KARQUES-TOIGO (1988) e KARQUES-TOIGO et alii (1989). As se ç ã es de cor r-e La ç ão (Figs. 1 e 2) 1I0strara •• os principais depocentros de sedimentaç~o das rochas da unidade na re~iJo abrangida pelos perfis. Mota-se clara.ente ua aprolundamento da bacia ea direç~o a H-HE do Rio Grande do Sul e ~ul de Santa C~tarina, coa deposiçJo de espessa sequ@ncia encontrada nos perlis LA-1-SC, 1 KA-1-RS e 1 KV-1-SC. Na porç~o centro-norte do RS ( AO-1-RS) desaparecem as rochas do Itararé e a For.aç30 Rio Bonito recobre o Escudo Sul-Rio-Grandense e as unidades eo-paleozóicas e. "onlap", definindo a ocorr@ncia de UM alto do eabasaMento nesta área à época Itarar~ (Fi~.1). Da porç~o central do RS eR direç~o a oeste (AL-ST-I-RS) gradual acrésciao na espessura , coa a bacia mostrando u. aprofunda.ento acentuado (ri~. 1). O .esmo se verifica na porçto centro-leste do estado, onde se identifica o paleovale LeJo- Kariana Piaentel ( AB-06-RS) e afloraaento Korro Papaléo)ea que ocorre. porç8es representativas de rochas pertencentes ao Grupo Itararo! (Fi~.2). A sequ@ncia sedi.entar desta unidade estratigrática apresenta na base ticies de ritaitos, siltitos e diaaictitos (algUMas camadas reconhecidas COMO tilitos) e,superior.ente, rac í es de pel itos escuros (cinzas a pretos) e claros ( no topo). DELANEY a GOMI (1963) denoainara. a fácies inferior de Suspiro, reconhecida co.o de ori~e. ~lacial, e a superior de Budó, de ori~ea aarinha. Os diaaictitos e tilitos da Fácies Suspi~o .ostra. .atriz pel1tica doainando sobre os elas tos grosseiros (quartzo, rochas ~ran1ticas, sediaentares e aetaaórticas) que pode. ser facetados e estriados. Os ritmitos s20 foraados por

Upload: others

Post on 14-May-2022

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CORRELAÇÃO LlTOESTRATIGRÃFICA DAS ROCHAS DO GRUPO …

Ciênciae Netura. Santa Maria.12: 17·22.1990 17

CORRELAÇÃO LlTOESTRATIGRÃFICA DAS ROCHAS DOGRUPO ITARARÉ NO RIO GRANDE DO SUL E SUL DE

SANTA CATARINA: UMA ANÁLISE PRELIMINAR

Ana Emília Mendes Plccof (lG/UFRGSlRicardo Cunha Lopes (CPRM)Michael Holz IIG/UFRGSI

o trabalho te. COMO principal objetivo a identilicaç~o dasequ@ncia sediaentar pertencente ao Grupo Itararé (Per.ianoInlerior ) da Bacia do Paraná no RS e sul de SC, ao lon eo de duasseç8es estrati~rálicas, coa direç~o HE-SW. Estas 10raR elaboradasa partir de áreas .ais protundas da bacia (SC) até os paleovalesidentilicados na borda sul, junto ao Escudo Sul-Rio-Grandense(BOSSI a PICCOLI, 1979; LOPES et alii,1986; PICCOLI et alii,1983, KOLZ et alii, 1986). Uma seç~o (Fi~.1) é de posicionaaentoMais interno na bacia, enquanto a se~unda acoMPanha a sua borda,peraitindo o reconhecimento das variaçnes tacioló~icas.

A correlaç30 litoestratigrática loi realizada COM base emdados de pertis de atlora.entos e de sondagens, com suas curvasde perlila~e. de raio ~a.a; sendo delinido CORO datuII decorrelaçJo o contato entre a sediMentaç20 pel1tico-carbonática daForaaç30 Irati coa a pelitico-arenosa da Foraaç30 Palerma.

A dataçJo dos sedimentitos, com base eM dados depalino.ortos levou e. consideraç20 os intervalosb Lo e s t ra t Ls r é r í c o s de DAEKOH '" QUADROS (1970 ),e as biozonas deKARQUES-TOIGO (1988) e KARQUES-TOIGO et alii (1989).

As s e ç ã e s de co r r-e La ç ão (Figs. 1 e 2) 1I0strara •• osprincipais depocentros de sedimentaç~o das rochas da unidade nare~iJo abrangida pelos perfis. Mota-se clara.ente uaaprolundamento da bacia ea direç~o a H-HE do Rio Grande do Sul e

~ul de Santa C~tarina, coa deposiçJo de espessa sequ@nciaencontrada nos perlis LA-1-SC, 1 KA-1-RS e 1 KV-1-SC. Na porç~ocentro-norte do RS ( AO-1-RS) desaparecem as rochas do Itararé ea For.aç30 Rio Bonito recobre o Escudo Sul-Rio-Grandense e asunidades eo-paleozóicas e. "onlap", definindo a ocorr@ncia de UMalto do eabasaMento nesta área à época Itarar~ (Fi~.1).

Da porç~o central do RS eR direç~o a oeste (AL-ST-I-RS)há gradual acrésciao na espessura , coa a bacia mostrando u.aprofunda.ento acentuado (ri~. 1). O .esmo se verifica na porçtocentro-leste do estado, onde se identifica o paleovale LeJo-Kariana Piaentel ( AB-06-RS) e afloraaento Korro Papaléo)ea queocorre. porç8es representativas de rochas pertencentes ao GrupoItararo! (Fi~.2).

A sequ@ncia sedi.entar desta unidade estratigráticaapresenta na base ticies de ritaitos, siltitos e diaaictitos(algUMas camadas reconhecidas COMO tilitos) e,superior.ente,rac í e s de pel itos escuros (cinzas a pretos) e claros ( no topo).DELANEY a GOMI (1963) denoainara. a fácies inferior de Suspiro,reconhecida co.o de ori~e. ~lacial, e a superior de Budó, deori~ea aarinha. Os diaaictitos e tilitos da Fácies Suspi~o.ostra. .atriz pel1tica doainando sobre os elas tos grosseiros(quartzo, rochas ~ran1ticas, sediaentares e aetaaórticas) quepode. ser facetados e estriados. Os ritmitos s20 foraados por

Page 2: CORRELAÇÃO LlTOESTRATIGRÃFICA DAS ROCHAS DO GRUPO …

AL-ST-!-RS

,,:;--;- ..--

,omos

II•...-:..::,

•.....Ç$J

t-MA-I-ASg

IA I;:';.SGJ=- ::~I-HV-I-SC

, . '

[ESCALA ORÁFI::. Ih".

LEGENDA

~ Encoberto~ McrQO e cctcdric

E=~=!Aroilito ti eittito

S. Ritmito QÍobósio tlxcluldo do seção

D Arenitos

~ ParoconOlOmerodot.:.:L.:.I1;-:";"'-i+1 Embosomento pré-oombriono e .a-pol~%6icoFII~uraI: - Seção Estrotigrófico RS - se.

Page 3: CORRELAÇÃO LlTOESTRATIGRÃFICA DAS ROCHAS DO GRUPO …

19

estratos tabulares de arenitos tinos e pelitos e apresenta.seixos pingados.

Xa regi20 de 520 Gabriel (PICCOLI, 1989), Cachoeira do Sule Bagé (TOHAZELLI & SOLIAXI JR., 1982) s20 encontradas estrias deorigea glacial ea caaadas de diaaictitos associadas a rit.itos.Mas duas priaeiras áreas, ocorre. ainda blocos erráticos degranito, arredondados e coa aspecto polido. Esta fácies éencontrada ea todos 05 perfis estudados, local.ente apresentapequenas variaçDes.

A Fácies Budó, da porç;o superior da unidade nas regiftesoeste e centro-oeste do RS, nto pode ser identificada na aaioriados perfis estudados. Xa sOndageM AL-ST-1-RS e noatloramento S~O Gabriel tora. identificados f6sseis aarinhos nascaaadas tabulares de pelito preto da base desta sequ@ncia e depelito cinza claro rosado de aspecto porce13nico do topo(PICCOLI, 1989). Xa faixa abrangida pela correlaç;oestrat19ráfica esta litofacies é regist~ada coa certeza atépróxiMo à cidade de 5;0 Gabriel.

EM direç;o a regi;o central e norte do estado ( ST-01-RS,AB-06-RS, Horro Papaléo - Figs. 1 e 2) a sediaentaç;o do topo doItararé n~o apresenta a aesaa co.posiç~o. Deixara. de seridentilicadas na área abran~ida pelas seçOes, as rochas quecompreendeM a Fácies Budó. Ocorre a Facies Suspiro, en~lobandoai as rochas depositadas eM aabiente continental glacial, pró eperiglacial< PICCOLI et alii, 1983; PAIH et a Lí L, 1983).

Esta, .ostra conglo.erados e rit.itos na base, recobertospor pelitos escuros e arenitos finos coa la.inaç~o ondulada e"clillbing ripples", representando deposiç~o e 11II ambiente deprodelta e frente deltáica (Fig.2 ).Houve o desenvolviMento de umdelta lacustre doainado por UM sistema fluvial. O sisteaa fluvialse implanta posterioraente e vai constituir as rochas da Foraaç~oRio Bonito (PICCOLI et a Lí r , op.cit.; PAIH et a Lí t , op.cit.).

Ao sul de Santa Catarina, re~i~o mais profunda da bacia(Fig.l), dominam as facies de diaJlliictitos e ritaitos comocorr@ncia de arenitos secundariamente, identificando-se umadeposiç~o ea ambiente glacial, glacio-aarinho predOMinante, COJllitoda uaa associaç30 de subaabientes continentais lacustres(HARQUES-TOIGO et alii, 1989) fluviais e Marinhos. Estas rochass;o relacionadas à ForMaç;o Rio do Sul (SCHXEIOER et alii, 1974).

A implantaç~o do sistema deltáico que corresponde aForaaç30 Rio Bonito parece dar-se iaediatamente sobre a facies dediaaictitos e pelitos depositada sob condiçftes de cliaa ~lacialque persistiu até a sedillentaç~o da sequ@ncia de topo da Foraaç30Rio do Sul.

Tratando-se este trabalho de uaa análise preliminar, épossível comparar-se as rochas do Grupo Itararé (SCHXEIOER eta í Lí , op.cit.) no RS identificadas c o s o Facies Suspiro <glacial)e Budó (marinho)por OELAXEY & GONI (1963) coa asdo Sul (SCHXEIOER et al,i, op.cit.)ell SC.estratigráfica definitiva requer.ais detalhadas as quais s30 a proposiçJo originalsobre o Grupo Itararé no RS e ea SC.

rRAxçA a POTTER (1988) prop6e. denOMinar-se estas rochascomo .e.bros Chapéu do Sol e Rio do Sul da Forllaç20 Taciba,unidade superIor do Grupo Itararé. Os autores do presentetrabalho n30 identificaa estas unidades compostas essencial.entepor "lamitos seixosos e raros corpos arenosos" nas seçOes decorrelaçJo realizadas. A denoainaç30 ta.pouco poderá seraceita ,uaa vez que existe. nOMes propostos anterior.ente.

Utilizando COBO subsídios trabalhos anteriores e asseçftes de correlaç~o litoestrati~rárica realizadas, poderá serdelineada ,ea caráter preliainar, a paleogeografia das regiOesabran~idas pelo trabalho à época Itararé, a qual veio a produziras variaçftes de facies identificadas.

A sediMentaç~o era, se. dúvida, condicionada por altos doembasamento que cercavam paleovales profundos, semelhantes a

da ForMaç;o RioA correlaç~o

pesquisasdo projeto

Page 4: CORRELAÇÃO LlTOESTRATIGRÃFICA DAS ROCHAS DO GRUPO …

r-I ST-OI-RS AB-06-RS

AFLORAMENTO . ~ --m ~MORRO PAPA~ SERRA ALTA:="= ?

? •.. ,n."

? :~i:'Ç, <u .:cj, :::~C:;.:;J~ ~ Morga e cotcdnot=~=~~Arglllto, sdtlto

Bcarvão

~Rltmito

~I~á."{{~~~;:~::'::;:?:~::I::nglomerQdO.- t:. t:. t:.+ + C~_

+ -':':-:.rooo-a Ortoconglomerado'-- ~+ + +1+ + +d Embosomento pre-

+ + cambriano e eopale-ozdlco

~ Encoberto

GT-06-RS

CA-91-RS CA-I02-RS RL-04-SC

+ + ++--r;-:;?++f"-+

FIOOOIIÓpolls

r 40m

~kmO

Fig 2 - SECÃO SW-NE ENTRE OS FUROS ST-Ol-RS E RL ·04-SC

NEt-:>o

Perfil derores gamo

Page 5: CORRELAÇÃO LlTOESTRATIGRÃFICA DAS ROCHAS DO GRUPO …

21

"fiordes", junto à áreas elevadas e uaa costa relativaMenterecortada, ea clima ~lacial.

As regiGes elevadas possuíam geleiras que avançavam erecuavam de acordo coa ~pocas de maior ou menor frio A partirda1,ocorria o desenvolvi.ento de aabientes pr6-glaciais e peri-glaciais dentro de um contexto glacio-marinho e 91aoio-continental.

Junto aos altos do eabasaaento ocorria. conglomerados earenitos como depósitos de leques aluviais e fluviaisentrelaçados. Mas áreas rebaixadas,foraaraa-se lagossedil'Aentando ritlll.itos coa seixos pingados originados por "ioe-bergs". Tilit05 e pavimentos estriados era. produzidos diretamentepelas geleiras eM seu avanço e recuo ao longo dos vales.

~ provável que haja UMa entrada do mar pelo SW do RioGrande do Sul e outra por Santa Catarina (Fig.1) condicionando adepo5iç~o de rochas coao pelitos tabulares com f6sseis marinhosproduzidos por correntes densas. A transgres5~o aarinhaoriginada pelo aUMento do nível do Mar, determinado pelo degelo apartir da melhor ia climática no Artinskiano, passa a dOMinar eaalgUMas regiees do RS (SW da seç~o 1 até S~o Gabriel). EM regieesCOMO o centro-leste do RS,este episódio condicionou,ea ambientecontinental, a rormaç~o de deltas lacustres. Ao sul de se, áreaonde há um aprofundamento da bacia, os deltas se desenvolvera. eare~ines próximas ao mar, persistindo a influ@ncia glacial até otopo da FormaçJo Rio do Sul.

A idade destas rochas no RS e SC obtida através de análisepalinológica é a do período Permiano Inferior, andaresSakmariano-Artinskiano (KARQUES-TOIGO, 1988; KARQUES-TOIGO etalii, 1989). Cor responde a biozona Cannaropollis korbaensis,subzonaProtohaploxypinus goraiensis de KARQUES-TOIGO, op.cit.

De acordo C 011I DAEKOIl a QUADROS (1970) a sequªnciasedi.entar do Grupo Itarar~ em se abran~eria os intervalosbioestratigráficos G,Hl, H2,H3 e 11, que datam os andares doStefaniano à base do Kun~uriano. A porç~o basal da unidade n~oestá presente nas seÇnes estudadas.

As dataçftes acima n~o concordam inte~ral~ente com otrabalho de fRAIIÇA a POTTER (1988) que eleva a idade daTaciba até o intervalo 14 de DAEKOIl '" QUADROS (op.cit.)abrange a parte superior do andar Kun~uriano.

formaç~oo qual

BibllO!1raf Ia

BOSSI,G.E'" PICCOLI. A.!:.H. 1979. l n t e rp re t a ç õ e s paleogeográflcasna BaCIa do Paraná, Nordest~ do Rio Grande do Sul. I - GrupoItara.'. In: SIKPóSIO REGIOIlAL DE GEOLOGIA, 2. Atas. RioClaro, SP .•1979. 1: 157-74.

DAEKOIl,R.f. '" QUADROS.L.P. 1970.NeopaleozÓico da Bacia do Paraná. In:GEOLOGIA. 24. Braslli •• Df, 1970.1970. p.359-412.

DELAIIEY. P.J.IJ. '" GO"I. J.C. 1963. Co rr e La ç ã o p r e Li n i n a r- entre a sformaçOes gonwânicas do UruguaI e RIO Grande do Sul, Brasil.Boletim Paranaense sL~ Geogr--ª-~_J Cur a t ab a , 8/9:3-21.

fRAIIÇA, A.B. '" POTTER. P.E. 1988. Es t r a t Ls r a í t a , ambientedeposiclonal e ~nal15e de reservatOrlo do Grupo Itararér Pe r e o+Ce r-Lon í fero), BaCIa do Paraná (Parte 1).B • Ge o c i .Pe t r o b r a s ..R1 o de J a n e 1 r o. ~. I. 2/4 ) : 147- 191 .

GUERRA-SOKKER. K.: P IC':OL I.. A. E. K.; KARQUES-TO IGO, H. ; SALDAIIHAfILHO, P.C. 1985. Estudos lnte~cados de lcnocenose associada amolde de lnve~tebrado e pallnolog13 em varvitos do GrupoItararé ("F'~rmiaI10 I ....~erlor do RIO Grande do Sul). In:CONGRESSO BRASILEIRO; - ··ALEOKTOLOGIA. fortaleza. Anais ... (>10

pre 1o).HOLZ,K.: PICCOLl. A.!:.K; UIEIRA. P.E. 1986.

estratlgraflc~ das baCIas carboniferas do nordeste dodo RIO Gl~ande :!, S1..~J· '~·['3.va~:;l-XOr1Jngava. ChlCO Lom~ e

Bloestratigratia doCOIlGRESSO BRASILEIRO DE

Anais. Brasília, SBG,

Anállseestado

Santa

Page 6: CORRELAÇÃO LlTOESTRATIGRÃFICA DAS ROCHAS DO GRUPO …

22Terezinha. In: COKGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 34,Goiania, 1986. Anais. Goiania, SBG. v.l, p.177-90.

LOPES,R.C.i LAVIKA, E.L.i SIGKORELLI,K. 1986. Facies sedi.entarese evoluç;o paleoa.biental do Supergrupo Tubar;o na BordaLeste da Bacia do Paraná. U.a seç;o regional nos estados doRio Grande do Sul e Santa Catarina. In: COKGRESSO BRASILEIRODE GEOLOGIA, 34. Goiinia, 1986. anais, Goiania, SBG. v.l,p. 206-18.

KARQUES-TOIGO, K. 19BB.Palinu!ogia, bioestratigralia ~ paleoeco-logia do Koepaleozóico da Bacia do Paraná nos estados do RioGrande do ~ ~ Santa Catarina, Brasil. Porto Alegre, Curso dePÓs-Graduaç;o e. Geoci@ncias. 241 p. Tese (Doutorado e.Geoci@ncias), Instituto de Geoci@ncias, UFRGS.

KARQUES-TOIGO,K.i DIAS-FABRtCIO,K.E.i GUERRA-SOKKER,K.i CAZZULO-KLEPZIG,K.i PICCOLI,A.E.K. 1989. Allora.entos da área deTroabudo Central, Per.iano Inferior, Santa Catarina:Palinologia, icnologia e sedi.entologia. In: COKGRESSOBRASILEIRO DE PALEOKTOLOGIA, 11, Curitiba, 1989. Resu.o dasCo.unicaçOes. Sociedade Brasileira de Paleontologia, p. 43-44.

PAIK,P.S.G.i PICCOLI,A.E.K.i SARTURI,J.A.D.i HOLZ,K.i KUKARO,P.iGRAKITOFF,W. 1983. Evoluç;o paleogeográlica do SupergrupoTubar;o na área de Kariana Pimentel-Faxinal, Gualba, RS. In:SIKPóSIO SUL-BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 1, Porto Alegre, 1983.Atas, Porto Alegre, SBG, Kúcleo RS/SC. p.140-59.

PICCOLI,A.E.K.i PAIK,P.S.G.i SARTURI,J.A.D.i HOLZ,H.iKUKARO,P.iGRAKITOFF, W. 1983. Geologia do Supergrupo Tubar;ona regi;o de Kariana Piaentel-Faxinal, Huniclpio de Gualba,RS. In: SIHPÓSIO SUL-BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 1, Porto Alegre,1983. Atas, Porto Alegre, SBG Kúcleo RS/SC. p. 125-139.

PICCOLI, A.E.H. 1989. Relaç;o estratigrálica entre as lácies Budóe Suspiro (Grupo Itarar~) nas lolhas de Vila Kova, Lagoa daMeia Lua e Suspiro, RS. Pesquisas, Porto Alegre, n.22, p.45-51.

SCHKEIDER,R.L.i KUHLKAKK,H.i TOKKASI,E.i HEDEIROS, R.A.iDAEKOK,R.K.i KOGUEIRA, A.A. 1974. Revis;o estratigrálica daBacia do Paraná. In: COKGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 28,Porto Alegre. Anais, Porto Alegre, SBG. v.l., p. 41-65.

TOKAZELLI,L.J. & SOLIAKI JR., E. 1982. Evid@ncia de atividadeglaCIal no PaleozÓico Supereior do Rio Grande do Sul, Brasil.In: COKGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 32, Salvador.Anais, Sal-vador, SBG, v.4, p.1378-91. -----