correio criança - edicao 108 - 23 de novembro de 2014

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Ilhas de calor na cidade Diversão e cultura para a gurizada - Nº 108 - 23 de novembro de 2014 Alunas vão representar o Brasil em feira de ciências nos EUA com soluções para evitar o calor Págs. 4 e 5 Foto: Mano de Carvalho

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Suplemento infantil do jornal Correio da Paraíba

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Page 1: Correio Criança - Edicao 108 - 23 de novembro de 2014

Ilhas de calor na cidade

Paraíba, 23 de novembro de 20148

“George, o curioso” é um fa-moso macaquinho muito divertido que tem encantado a criançada desde seu lançamento como dese-nho animado. Assim como a versão em desenho, o game é educativo e o “Draw withcuriosGeorge” está gratuito esta semana para iOS em iPhone e iPad. Apesar de ser em inglês, o jogo é intuitivo su ciente, dá pra entender. Você irá brincar de

seguir os pontos, traçar as linhas, desenhar livre-mente e pintar. Para isto você deve escolher entre lápis, pincel, spray, adesivos e desenhos com uma grande palheta de cores e se errar é só apagar e começar de novo. Então junte-se ao George e sol-te sua imaginação!

Por João Jr. [email protected]

Diversão e cultura para a gurizada - Nº 108 - 23 de novembro de 2014Vivendo a cultura de outros países

Você sabia que....Draw with curios George

é um jogo no estilo paintbrush do computador, mas você tem modelos para desenhar e ou-tras atividades, além da com-panhia do George. Ótimo para crianças pequenas ex-plorarem suas ideias e soltar a imaginação, trabalhando com o lúdico e o criativo. Aproveite a promoção antes que acabe e baixe gratuitamente!

Draw with curios George

Alunas vão representar o Brasil em feira de ciências nos EUA com

soluções para evitar o calor Págs. 4 e 5

Os alunos da Escola Estadual Presidente Médici trouxeram para dentro do colégio a cultura de países que falas as línguas ingle-sa, espanhola, francesa e portuguesa.

Eles apresentaram as-pectos da alimentação, dan-ças, características físicas e a geogra a e hábitos das populações de países como

Cuba, Cabo Verde, Bélgica, África do Sul, Canadá, Sene-gal, entre outros.

“É muito mais legal ensi-nar assim, vivenciando a cultura, do que só assis-tindo um programa na te-levisão ou pela internet!”, comentou a professora de Francês Sandra Paiva, uma das coordenadoras da Festa das Nações.Fo

tos:

Cai

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Car

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NO BRASIL

307 etnias indígenas falam

247 línguas.

Há comunidades que falam

o alemão e o italiano.

Page 2: Correio Criança - Edicao 108 - 23 de novembro de 2014

Participe do Correio Criança. Mande o seu texto ou desenho pelo E-mail: [email protected], ou envie para: Correio Criança - Av. Dom Pedro II, 623 – Centro, João Pessoa - PB - CEP 58013-420. Ou deixe-os diretamente na portaria.

correio crianÇa

Editora Geral Sony Lacerda | Jornalista Responsável Márcia Dementshuk (DRT-RS 8376) | Fotos Arquivo Jornal CorreioComercial Glícia Rangel | Programação visual e diagramação Klécio Bezerra | Conselho Editorial: Professores, Ana Paula Hollanda, Claudia Savino,

Kátia Cilene | Psicólogo João Bezerra Guedes Jr. | Crianças Gabi Magliano, Caio Lucas Nobrega, Bruno Emídio Colaboradores Especiais Chico Augusto, Robério Eloy e Vânia Flor | Gráfica Egídio Oliveira | Contato [email protected]

Apoio:Suplemento infantil quinzenal do

Paraíba, 23 de novembro de 20142 Paraíba, 23 de novembro de 2014 7

Professoraclaudia Savino

Mande um e-mail para: [email protected]

Resp

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g) N

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5 re

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por Paulo Sérgio

“Cirurgia”

A semana foi intensa para os alu-nos do Colégio Intensivo! A escola re-alizou a Semana de Artes Esportes e Cultura, a Semaec, no ginásio do Sesi,

em João Pessoa.O destaque foi para os alunos com

necessidades especiais que participaram ativamente das brincadeiras.

Viu? Nem sempre quem possui mais cédulas possui mais dinheiro. Fique atento aos valores de

cada nota e ao troco, sempre! Beijos e até a próxima.

Matemágicafinanceira

Muitas vezes, as pessoas confundem quantidades

com valores. Prestem aten-ção nesta situação!

Vejam quanto cada criança possui:

Júlia

Ana

agora, responda:a) Quantos reais Júlia possui? _________.

b) Quantos reais Ana possui? ________.

c) Quem possui mais dinheiro? ________. Quanto a mais? ______.

d) Quantas cédulas Júlia possui? ______ . E Ana? _______.

e) Quem tem mais cédulas é sempre quem possui mais dinheiro? ________.

f) Júlia pode comprar um caderno de R$ 6,00? ______. Sobra troco? ______. De quanto? ________.

g) Ana pode comprar um livro de R$ 15,00? _______. Quanto falta para ela poder comprar o livro? _________.

Rio mata ciliarCOM Rio mata ciliarSEM

Veja como a vegetação influencia na preservação das fontes de água!

Inclusão nas atividades escolares

Page 3: Correio Criança - Edicao 108 - 23 de novembro de 2014

Paraíba, 23 de novembro de 20146 Paraíba, 23 de novembro de 2014 3

O escultor Um escultor morava numa casinha bem no alto de uma monta-nha, longe de tudo e de todos. Assim, tinha muita paz e tranquilidade para realizar suas esculturas. Um dia, recebeu uma encomenda: fazer a estátua de um ser hu-mano. Ao começar, cou todo atrapalhado. É que já não se lembrava direito como era uma pessoa. Então olhou para o próprio corpo, mas logo percebeu que seria tarefa impossível: como iria ver sua nuca e suas costas, mesmo usando um espelho? Era preciso arranjar uma pessoa para posar. Só assim ele conse-guiria fazer uma estátua perfeita. Porém, onde arrumaria um modelo? Todo mundo tinha medo dele: na cidade, contavam-se histórias terríveis que ele seria um mago, feiticeiro, alquimista, qualquer coisa assim.

O escultor se sentou numa pedra, desanima-do. Pegou um gravetinho do chão e começou a riscar a terra, pensativo. “Se eu fosse um mago mesmo como dizem” – pensou- “era só usar esse graveto como varinha de condão e dizer “Abracadabra!”

Na mesma hora, apareceu, como mágica, uma dúzia de pessoas assustadas. Tão as-sustadas, que caram paralisadas! O escultor aproveitou e fez um monte de estátuas, até

para encomendas futuras. Tinha estátua de mu-lher, de homem, de criança, todos com olhos arregalados e de boca aberta. Quando acabou e disse “ufa!”, as pesso-

as conseguiram se mexer. Correu cada uma para um lado e estão procurando o caminho

de casa até hoje.

TeatroOs três porquinhos

No Teatro Ednaldo do Egypto, em Manaíra, sempre às 17h

Quanto vale uma boa amizade? Nesta montagem de “Os Três Porquinhos” a Cia. de Teatro Argonautas encena a fábula co-nhecida e insere algumas situações para

re etirmos o valor da união. Con ra!

Marcos Frota Circo Show

Horários: De 3ª a 6ª as 20h - Sáb. e dom. às 15m 18 e 21h

Chegando ao nal da temporada em João Pessoa, o circo apresen-ta o espetáculo “Daqui”. Cada

atração expressa a cultura das re-giões do Brasil e é celebrada nas cores, na música, no ritmo veloz

dos movimentos e nas luzes.Promoção: um ingresso vale para duas pessoas!

A programação também conta com mostra de tecnologia e feira cultural com mais de

30 expositores e artistas plásticos.Acesse: www.energisa.com.br

Novembro e dezembro

Natal na UsinaA Usina energisa, em João Pessoa, vai ganhar tam-bém um presépio em tamanho natural, produzido

com material reciclável, e uma iluminação especial. As luzes serão ligadas no dia 1º de dezembro quando

começa a programação que vai até o nal do mês.

Dentro da programação, 16 corais de João Pessoa, Guarabi-ra, Campina Grande e Nova Flo-resta, farão concertos individuais nas noites de domingo.

Entre os grupos convidados estão: Coral Gazzi de Sá, Coral Colégio da Luz, Coral da Câmara Municipal de João Pessoa, Coral Empasa, Coral Coteminas, Coral Jovem Unimed João Pessoa, Coral Unipê, Coral Nova Floresta, entre outros.

Corais

O público poderá ainda contribuir com projetos sociais doando materiais recicláveis que serão con-vertidos em bônus das contas de luz de instituições bene centes, através da ação social “Fazer o bem traz Boas Energias”.

Doação de materiais recicláveis

Simone Bibian Esse conto é inédito, feito para o Correio Criança. A autora é de São Paulo, mas todos podem entrar em contato com ela pela internet: simonebibian.blogspot.com.br

Você fez um super lanche no shop-ping, mas não conseguiu comer tudo, e o resto da comida vai para o lixo. Muitas vezes esses restos são misturados ao lixo reciclável e acaba tudo indo parar no aterro sanitário, sem reaproveitamento.

Mas isso não acontece em um sho-pping de São Paulo. Lá, o dono resolveu usar o teto do shopping para fazer um telhado verde.

Os restos orgânicos vão para uma composteira e é transformado natural-mente em adubo. Esse adubo é usado no cultivo de uma horta, espalhada pelo chão do teto. Os alfaces, tomates, o manjericão e a cebola, sem agrotóxicos, são usados nos restaurantes do shop-ping. E, com as plantas, o sol não casti-ga o prédio!

Telhado verde evita o calor em

shopping de São Paulo

Compostagem: Tratamento de resíduos organicos

Novembro

Dezembro

Page 4: Correio Criança - Edicao 108 - 23 de novembro de 2014

Paraíba, 23 de novembro de 20144 5

Foto

s: C

aio

Nób

rega

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As estudantes observaram o crescimento das cidades no Brasil e viram que ele aconteceu sem considerar as características do clima. “O estilo de construção foi copiado de outros países da Europa e dos Estados Unidos”, disse Rayhanne.Por isso, ilhas de calor for-mam-se nas cidades. São luga-res onde é mais quente, a tem-peratura é mais alta. Ufa!“Essas ilhas se formam por causa do aquecimento, poluição do ar, impermeabiliziação dos solos e ausência de áreas ver-des, entre outros fatores. O ar que vem da praia encontra bar-reiras, que são os edifícios”.

O verão está chegando e

o calor vai aumentar. Em al-

guns lugares das cidades é mais

quente que em outros, o forma

as “ilhas de calor”.Rayhanne Maria de Araujo

Jatobá, 17 anos e Karoline Oli-

veira Ribeiro, 18, estudantes do

2º ano do Ensino Médio da Es-

cola Estadual Presidente Médici,

em João Pessoa, zeram uma

pesquisa sobre esse assunto. O

título do trabalho é: Análise das

ilhas de calor: crescimento urba-

no variações térmicas e possíveis

soluções. Elas toveram a orien-

tação da professora de física Ra-

faelle da Silva Souza.

Em João Pessoa, muitas áreas verdes diminuíram nos últimos anos. Por exemplo, ao redor do hotel Tambaú tinha muitas árvores antigamente e agora tem bem menos.

Rayhanne e Karoline estu-daram a pesquisa feita por Lima e Reis que analisaram o clima em bairros de João Pessoa. Por exemplo, a média de temperatu-ra em bairros perto do estuário do Rio Paraíba, como o Róger e Mandacarú, é de 25 graus cél-sius e Manaíra e Tambaú, onde tem muito prédio, é de 29!

De janeiro a junho de 2014 a tempe-ratura média em

João Pessoa foi de 30 graus célsius.

Pra car mais fresquinhoO telhado verde: é uma das so-

luções. É só fazer um grande jardim no terraço dos prédios!

Teto branco: pintar o teto das casas e prédios com uma tinte tér-mica branco especial.

Asfalto frio: mistura de borra-cha de pneus triturado no pixe pra fazer o asfalto.

Plantar árvores: Foi uma das coi-sas que zeram na escola Presidente Médici, junto com uma horta!

Ventilação natural: Fazer tu-bulações nos prédios por onde o vento pode passar. Diminui o cus-to de energia porque não precisa de ar condicionado!

Para manter um clima agradável

Rayhanne e Karoline ga-nharam o primeiro lugar na 29ª Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia (Mostratec), conside-rado o maior encontro do gêne-ro da América Latina, que ocor-reu entre 28 e 31 de outubro em Novo Hamburgo (RS). Elas irão no próximo ano para a feira “ I Sweeep”, nos Estados Unidos, apresentar esse trabalho. É uma feira de ciências onde participam estudantes do Ensino Médio de vários países.

Em áreas mais perto do Centro, a média de temperatura é de 29,8 graus célsius.Onde tem mais verde, como perto da Universidade Federal da Paraíba, ou na Bica (Parque Arruda Câmara) a temperatu-ra média ca em 22,5 graus célsius.

Clarissa Di Belli, secretária do Meio Am-

biente do Grêmio Estudantil do Presidente

Médice, ajuda a preparar a terra para a

horta da escola receber novas sementes

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As estudantes observaram o crescimento das cidades no Brasil e viram que ele aconteceu sem considerar as características do clima. “O estilo de construção foi copiado de outros países da Europa e dos Estados Unidos”, disse Rayhanne.Por isso, ilhas de calor for-mam-se nas cidades. São luga-res onde é mais quente, a tem-peratura é mais alta. Ufa!“Essas ilhas se formam por causa do aquecimento, poluição do ar, impermeabiliziação dos solos e ausência de áreas ver-des, entre outros fatores. O ar que vem da praia encontra bar-reiras, que são os edifícios”.

O verão está chegando e

o calor vai aumentar. Em al-

guns lugares das cidades é mais

quente que em outros, o forma

as “ilhas de calor”.Rayhanne Maria de Araujo

Jatobá, 17 anos e Karoline Oli-

veira Ribeiro, 18, estudantes do

2º ano do Ensino Médio da Es-

cola Estadual Presidente Médici,

em João Pessoa, zeram uma

pesquisa sobre esse assunto. O

título do trabalho é: Análise das

ilhas de calor: crescimento urba-

no variações térmicas e possíveis

soluções. Elas toveram a orien-

tação da professora de física Ra-

faelle da Silva Souza.

Em João Pessoa, muitas áreas verdes diminuíram nos últimos anos. Por exemplo, ao redor do hotel Tambaú tinha muitas árvores antigamente e agora tem bem menos.

Rayhanne e Karoline estu-daram a pesquisa feita por Lima e Reis que analisaram o clima em bairros de João Pessoa. Por exemplo, a média de temperatu-ra em bairros perto do estuário do Rio Paraíba, como o Róger e Mandacarú, é de 25 graus cél-sius e Manaíra e Tambaú, onde tem muito prédio, é de 29!

De janeiro a junho de 2014 a tempe-ratura média em

João Pessoa foi de 30 graus célsius.

Pra car mais fresquinhoO telhado verde: é uma das so-

luções. É só fazer um grande jardim no terraço dos prédios!

Teto branco: pintar o teto das casas e prédios com uma tinte tér-mica branco especial.

Asfalto frio: mistura de borra-cha de pneus triturado no pixe pra fazer o asfalto.

Plantar árvores: Foi uma das coi-sas que zeram na escola Presidente Médici, junto com uma horta!

Ventilação natural: Fazer tu-bulações nos prédios por onde o vento pode passar. Diminui o cus-to de energia porque não precisa de ar condicionado!

Para manter um clima agradável

Rayhanne e Karoline ga-nharam o primeiro lugar na 29ª Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia (Mostratec), conside-rado o maior encontro do gêne-ro da América Latina, que ocor-reu entre 28 e 31 de outubro em Novo Hamburgo (RS). Elas irão no próximo ano para a feira “ I Sweeep”, nos Estados Unidos, apresentar esse trabalho. É uma feira de ciências onde participam estudantes do Ensino Médio de vários países.

Em áreas mais perto do Centro, a média de temperatura é de 29,8 graus célsius.Onde tem mais verde, como perto da Universidade Federal da Paraíba, ou na Bica (Parque Arruda Câmara) a temperatu-ra média ca em 22,5 graus célsius.

Clarissa Di Belli, secretária do Meio Am-

biente do Grêmio Estudantil do Presidente

Médice, ajuda a preparar a terra para a

horta da escola receber novas sementes

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Paraíba, 23 de novembro de 20146 Paraíba, 23 de novembro de 2014 3

O escultor Um escultor morava numa casinha bem no alto de uma monta-nha, longe de tudo e de todos. Assim, tinha muita paz e tranquilidade para realizar suas esculturas. Um dia, recebeu uma encomenda: fazer a estátua de um ser hu-mano. Ao começar, cou todo atrapalhado. É que já não se lembrava direito como era uma pessoa. Então olhou para o próprio corpo, mas logo percebeu que seria tarefa impossível: como iria ver sua nuca e suas costas, mesmo usando um espelho? Era preciso arranjar uma pessoa para posar. Só assim ele conse-guiria fazer uma estátua perfeita. Porém, onde arrumaria um modelo? Todo mundo tinha medo dele: na cidade, contavam-se histórias terríveis que ele seria um mago, feiticeiro, alquimista, qualquer coisa assim.

O escultor se sentou numa pedra, desanima-do. Pegou um gravetinho do chão e começou a riscar a terra, pensativo. “Se eu fosse um mago mesmo como dizem” – pensou- “era só usar esse graveto como varinha de condão e dizer “Abracadabra!”

Na mesma hora, apareceu, como mágica, uma dúzia de pessoas assustadas. Tão as-sustadas, que caram paralisadas! O escultor aproveitou e fez um monte de estátuas, até

para encomendas futuras. Tinha estátua de mu-lher, de homem, de criança, todos com olhos arregalados e de boca aberta. Quando acabou e disse “ufa!”, as pesso-

as conseguiram se mexer. Correu cada uma para um lado e estão procurando o caminho

de casa até hoje.

TeatroOs três porquinhos

No Teatro Ednaldo do Egypto, em Manaíra, sempre às 17h

Quanto vale uma boa amizade? Nesta montagem de “Os Três Porquinhos” a Cia. de Teatro Argonautas encena a fábula co-nhecida e insere algumas situações para

re etirmos o valor da união. Con ra!

Marcos Frota Circo Show

Horários: De 3ª a 6ª as 20h - Sáb. e dom. às 15m 18 e 21h

Chegando ao nal da temporada em João Pessoa, o circo apresen-ta o espetáculo “Daqui”. Cada

atração expressa a cultura das re-giões do Brasil e é celebrada nas cores, na música, no ritmo veloz

dos movimentos e nas luzes.Promoção: um ingresso vale para duas pessoas!

A programação também conta com mostra de tecnologia e feira cultural com mais de

30 expositores e artistas plásticos.Acesse: www.energisa.com.br

Novembro e dezembro

Natal na UsinaA Usina energisa, em João Pessoa, vai ganhar tam-bém um presépio em tamanho natural, produzido

com material reciclável, e uma iluminação especial. As luzes serão ligadas no dia 1º de dezembro quando

começa a programação que vai até o nal do mês.

Dentro da programação, 16 corais de João Pessoa, Guarabi-ra, Campina Grande e Nova Flo-resta, farão concertos individuais nas noites de domingo.

Entre os grupos convidados estão: Coral Gazzi de Sá, Coral Colégio da Luz, Coral da Câmara Municipal de João Pessoa, Coral Empasa, Coral Coteminas, Coral Jovem Unimed João Pessoa, Coral Unipê, Coral Nova Floresta, entre outros.

Corais

O público poderá ainda contribuir com projetos sociais doando materiais recicláveis que serão con-vertidos em bônus das contas de luz de instituições bene centes, através da ação social “Fazer o bem traz Boas Energias”.

Doação de materiais recicláveis

Simone Bibian Esse conto é inédito, feito para o Correio Criança. A autora é de São Paulo, mas todos podem entrar em contato com ela pela internet: simonebibian.blogspot.com.br

Você fez um super lanche no shop-ping, mas não conseguiu comer tudo, e o resto da comida vai para o lixo. Muitas vezes esses restos são misturados ao lixo reciclável e acaba tudo indo parar no aterro sanitário, sem reaproveitamento.

Mas isso não acontece em um sho-pping de São Paulo. Lá, o dono resolveu usar o teto do shopping para fazer um telhado verde.

Os restos orgânicos vão para uma composteira e é transformado natural-mente em adubo. Esse adubo é usado no cultivo de uma horta, espalhada pelo chão do teto. Os alfaces, tomates, o manjericão e a cebola, sem agrotóxicos, são usados nos restaurantes do shop-ping. E, com as plantas, o sol não casti-ga o prédio!

Telhado verde evita o calor em

shopping de São Paulo

Compostagem: Tratamento de resíduos organicos

Novembro

Dezembro

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Participe do Correio Criança. Mande o seu texto ou desenho pelo E-mail: [email protected], ou envie para: Correio Criança - Av. Dom Pedro II, 623 – Centro, João Pessoa - PB - CEP 58013-420. Ou deixe-os diretamente na portaria.

correio crianÇa

Editora Geral Sony Lacerda | Jornalista Responsável Márcia Dementshuk (DRT-RS 8376) | Fotos Arquivo Jornal CorreioComercial Glícia Rangel | Programação visual e diagramação Klécio Bezerra | Conselho Editorial: Professores, Ana Paula Hollanda, Claudia Savino,

Kátia Cilene | Psicólogo João Bezerra Guedes Jr. | Crianças Gabi Magliano, Caio Lucas Nobrega, Bruno Emídio Colaboradores Especiais Chico Augusto, Robério Eloy e Vânia Flor | Gráfica Egídio Oliveira | Contato [email protected]

Apoio:Suplemento infantil quinzenal do

Paraíba, 23 de novembro de 20142 Paraíba, 23 de novembro de 2014 7

Professoraclaudia Savino

Mande um e-mail para: [email protected]

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ais.

por Paulo Sérgio

“Cirurgia”

A semana foi intensa para os alu-nos do Colégio Intensivo! A escola re-alizou a Semana de Artes Esportes e Cultura, a Semaec, no ginásio do Sesi,

em João Pessoa.O destaque foi para os alunos com

necessidades especiais que participaram ativamente das brincadeiras.

Viu? Nem sempre quem possui mais cédulas possui mais dinheiro. Fique atento aos valores de

cada nota e ao troco, sempre! Beijos e até a próxima.

Matemágicafinanceira

Muitas vezes, as pessoas confundem quantidades

com valores. Prestem aten-ção nesta situação!

Vejam quanto cada criança possui:

Júlia

Ana

agora, responda:a) Quantos reais Júlia possui? _________.

b) Quantos reais Ana possui? ________.

c) Quem possui mais dinheiro? ________. Quanto a mais? ______.

d) Quantas cédulas Júlia possui? ______ . E Ana? _______.

e) Quem tem mais cédulas é sempre quem possui mais dinheiro? ________.

f) Júlia pode comprar um caderno de R$ 6,00? ______. Sobra troco? ______. De quanto? ________.

g) Ana pode comprar um livro de R$ 15,00? _______. Quanto falta para ela poder comprar o livro? _________.

Rio mata ciliarCOM Rio mata ciliarSEM

Veja como a vegetação influencia na preservação das fontes de água!

Inclusão nas atividades escolares

Page 8: Correio Criança - Edicao 108 - 23 de novembro de 2014

Ilhas de calor na cidade

Paraíba, 23 de novembro de 20148

“George, o curioso” é um fa-moso macaquinho muito divertido que tem encantado a criançada desde seu lançamento como dese-nho animado. Assim como a versão em desenho, o game é educativo e o “Draw withcuriosGeorge” está gratuito esta semana para iOS em iPhone e iPad. Apesar de ser em inglês, o jogo é intuitivo su ciente, dá pra entender. Você irá brincar de

seguir os pontos, traçar as linhas, desenhar livre-mente e pintar. Para isto você deve escolher entre lápis, pincel, spray, adesivos e desenhos com uma grande palheta de cores e se errar é só apagar e começar de novo. Então junte-se ao George e sol-te sua imaginação!

Por João Jr. [email protected]

Diversão e cultura para a gurizada - Nº 108 - 23 de novembro de 2014Vivendo a cultura de outros países

Você sabia que....Draw with curios George

é um jogo no estilo paintbrush do computador, mas você tem modelos para desenhar e ou-tras atividades, além da com-panhia do George. Ótimo para crianças pequenas ex-plorarem suas ideias e soltar a imaginação, trabalhando com o lúdico e o criativo. Aproveite a promoção antes que acabe e baixe gratuitamente!

Draw with curios George

Alunas vão representar o Brasil em feira de ciências nos EUA com

soluções para evitar o calor Págs. 4 e 5

Os alunos da Escola Estadual Presidente Médici trouxeram para dentro do colégio a cultura de países que falas as línguas ingle-sa, espanhola, francesa e portuguesa.

Eles apresentaram as-pectos da alimentação, dan-ças, características físicas e a geogra a e hábitos das populações de países como

Cuba, Cabo Verde, Bélgica, África do Sul, Canadá, Sene-gal, entre outros.

“É muito mais legal ensi-nar assim, vivenciando a cultura, do que só assis-tindo um programa na te-levisão ou pela internet!”, comentou a professora de Francês Sandra Paiva, uma das coordenadoras da Festa das Nações.Fo

tos:

Cai

o N

óbre

ga

Foto

: Man

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Car

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NO BRASIL

307 etnias indígenas falam

247 línguas.

Há comunidades que falam

o alemão e o italiano.