correio criança - edicao 82

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Suplemento infantil do jornal Correio da Paraíba

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Page 1: Correio Criança - Edicao 82
Page 2: Correio Criança - Edicao 82

Participe do Correio Criança. Mande o seu texto ou desenho pelo , e-mail: [email protected], envie para Correio Criança - Av. Dom Pedro II, 623 – Centro, João Pessoa - PB -

CEP 58013-420. Ou deixe-os diretamente na portaria.

correio crianÇa

Maria Clara do Nascimento Morais, aluna da E.M.E.F. Durmeval Trigueiro Mendes, dá o exemplo: “Lugar de lixo é no lixo”!

ARTE

Editor Geral Walter Galvão | Jornalista Responsável Márcia Dementshuk (DRT-RS 8376) | Revisão Marianna Vieira | Fotos Arquivo Jornal CorreioComercial Glícia Rangel | Programação visual e diagramação Klécio Bezerra | Conselho Editorial: Professores, Ana Paula Hollanda, Kay Francis,

Kátia Cilene | Psicólogo João Bezerra Guedes Jr. | Crianças Gabi Magliano, Caio Lucas Nobrega, Bruno Emídio Artes anúncios Vania Flor | Colaborador Especial Chico Augusto | Gráfica Egídio Oliveira | Contato [email protected]

Apoio:Suplemento infantil quinzenal do

Paraíba, 24 de novembro de 2013 Paraíba, 24 de novembro de 2013

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EntreEscadas eSerpentes

Educação financeiraPara entender melhor como “funciona” o di-

nheiro, os alunos do GEO Tambaú “trabalham” no Projeto Banco +. Eles promovem o Brechó Solidário, quando “vendem” roupas, brinquedos, livros e lan-ches para as crianças do Colégio Estadual Seráfico da Nóbrega. As vendas serão feitas com dinheiro virtual, claro, pois a intenção é aprender!

Redes sociais são coisas do passado!

ABrEviAçõESAs expressões eram abreviadas, como se faz hoje:

S.V.B.E.E.V significava ‘Se você está bem, que bom. Eu estou bem’.

“TABlETS” dE CErAOutra forma usada era uma tábua de cera, que lem-

bra um tablet moderno. Eram escritos recados ou per-guntas. Essa tábua era levada por um mensageiro até o destinatário, que respondia embaixo da mensagem.

PAPirOSNa Roma Antiga, Marco Túlio Cícero, filósofo e político,

teria sido um dos precursores por volta do ano 51 a.C, . Ele redigia mensagens em rolos de papiro e enviava a uma de rede de contatos. Estes copiavam seu texto, acrescentavam seus próprios comentários e repassavam adiante.

Serpentes e Escadas foi criado na Índia e os registros mais antigos são do século XIII (Século 13). Era utilizado por monges religiosos, para passar o tempo. As escadas são representações das virtudes a serem atingidas e as serpentes, indicações dos perigos que impediam o acesso à sabedoria.

Mande um e-mail para: [email protected]

Regras do Jogo:*Deveremos ter um juiz adulto que confira as operações realizadas pelos jogadores. 1. O jogador deverá lançar os dois dados numéricos, que terá o 10 como pontuação máxima;

2. Do número 1, ele andará o número de casas, de acordo com a pontuação do dado;3. Depois o jogador deverá lançar o dado dos sinais das operações e realizar a operação indicada pelo sinal, utilizando o número da casa que ele chegou com o número do dado numérico.4. Armadilhas: quando o peão cair numa casinha com uma escada, o peão sobe até o outro extremo dela, sem precisar realizar nenhuma operação. Quando cair numa casinha com uma cabeça de serpente, o peão desce até a casa onde está sua cauda sem realizar nenhuma operação.5. Ganha quem conseguir chegar primei-ro no castelo do Gênio Tilim que está no número 100.

Então, lápis e papel

na mão e é só seguir

as regras do jogo...

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Recorte e monte

“Amei esse livro!”Gabriel Bernardino, 7 anos se di-

vertiu com a história da Menina que não gostava de meias. Ele parece não gostar muito de meias também!

A escritora Simone Magno con-tou que sua filha era assim. “Durante o inverno, eu calçava as meias nela para dormir e quando amanhecia ela estava sem... ”

Os seres humanos usam ferramentas para interagi-rem entre si há mais de dois mil anos!

Fonte: Site BBC Brasil - Tom Standage, “Escrevendo no Mural

Mídias Sociais, os primeiros 2 mil anos”. (Tradução livre).

Professora Ana Paula Hollanda

Page 3: Correio Criança - Edicao 82

Paraíba, 24 de novembro de 2013 Paraíba, 24 de novembro de 2013

Locais: Galeria das Artes –

Estação Ciência Cabo Branco.

Galeria Gamela Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 756 – Tambaú.

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ção

Na Fliporto, a poetisa Nilza Azzi, propôs um desafio para a escri-tora e ilustradora Sandra Ronca:

Desafio

“Faça agora um desafio com seu colega: risque um traço no papel e desafie-o a fazer desse traço um desenho!”

Sandra Ronca

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Um caminhão irado, com a cara da Alemanha, está ro-dando o Brasil para mostrar como é a cultura daquele país.

Hoje, em Campina Grande, o caminhão itinerante esta-rá estacionado no Parque do Povo, com a programação:

Vinte artistas, quase todos paraibanos, expõem pinturas, objetos e esculturas na galeria principal da Estação das Artes. Ou-tros 10 trabalhos estão em cartaz na Ga-mela até o primeiro bimestre de 2014. A visitação é gratuita.

“... Com seus amigos!”

Alunos mostram preocupação com a violência e deixam recado:

“Violência Zero” Esta foi a apresentação do

grupo do 7º ano na Mostra Cul-tural ExpoI, realizada nos dias 13 e 14 no Interactivo Colégio e Cur-so. O grupo pesquisou notícias da internet e encontrou, no site wscom.com.br, um levantamen-to feito pela ONG (organização não governamental) mexicana “Segurança, Justiça e Paz”:

• Brasil é apontado como 18º país mais violento do mundo pela pesquisa que o grupo fez.

• Paraíba é o 3º estado e João Pessoa a segun-da capital no ranking da violência no Brasil.

• Paraíba é o 3º estado do Brasil com maior nú-mero de negros assassinados

• Em ordem crescente, Maceió, João Pessoa, Manaus e Fortaleza foram as capitais mais vio-

lentas entre as brasileiras.

“Nosso mundo está sendo perse-guido pela violência, e o nosso grupo veio pra mostrar que queremos ver um mundo melhor e queremos juntos lu-tar contra a violência e a favor da paz”, falou o coordenador da equipe Pedro Lucas Oliveira.

A Mostra Cultural ExpoI reuniu este ano cultura, fatos inéditos e históricos.

Nossa Terra, Nossos Valores

A partir de 10h: visita à Biblioteca, Instalação Interativa, Jogos, Alemanha na Mala, Sessão de Vídeos

10h30 - Contação de Histórias

16h - Contação de HistóriasA próxima parada do Kultur Tour será em Natal,

dia 27. Site: kulturtour.com.br

Kultur Tour

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Sandra Ronca pensou, pensou...“Isso dá um monstrinho simpático...”

“Quero ver você fazer um desenho a partir desse risco!”

Page 4: Correio Criança - Edicao 82

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Paraíba, 24 de novembro de 2013

Você já leu algum livro de José Lins do Rego?

Se não leu ainda, não fique preocupado... A neta dele e o bisneto também não leram quando eram crianças!Maria Christina Lins do Rego Veras, filha

do escritor, Valéria Lins do Rego Veras, neta, e Pedro Figueiredo Veras, bisneto estiveram

na Festa Literária Internacional de Pernam-buco, a Fliporto 2013 (ocorreu entre os dias 14 e 17 de novembro, em Olinda), e conta-

ram que, mesmo sendo parentes do escritor, demoraram a ler algum livro dele. Zé Lins foi o autor homenageado da Fliporto.

José Lins do Rego nasceu na virada do século passado, em 1901, no Enge-nho Corredor, no município de Pilar, na Paraíba. Os livros que ele escreveu mos-tram como era o Nordeste brasileiro, este era seu “habitat ficcional”, especialmente a vida nos antigos engenhos de cana de açúcar, com seus senhores e escravos.

“Meu chapa”

Maria Christina Lins do Rego nasceu em Alagoas. A família mo-

rou lá por 10 anos e foi onde Zé Lins escreveu “Meninos de engenho”, “Banguê”, “O Moleque Ricardo”. Ele recebia visitas de Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Jorge de Lima, Aurélio Bu-arque de Holanda (o “Aurelião”, do dicionário!).

Maria Christina contou:- Tudo em meu pai era memória. Ele

pensava na obra e só com ela pronta na mente, escrevia. Então, trabalhava todos os dias, começando de manhã, e levava cerca de dois meses para terminar. Meu pai sempre dizia que foram os dez me-lhores anos de sua vida.

Filha

Um livro legal de histórias é este que José Vicente encontrou pendurado na “árvore da sabedoria”: “Histórias da Velha Totonha”

Entre escritos e escritores

Cerca de 110 mil pes-soas visitaram a Fliporto 2013, segundo informou a Polícia Militar de Pernam-buco. Foi o maior público em quatro dias, em even-tos de literatura do Brasil! E o suplemento infantil Correio Criança colaborou com esse sucesso!

Conversamos com escritores, ilus-tradores e interme-diamos duas me-sas, com o escritor Santiago Nazarian e com a escritora, atriz e cantora Mel Fronckowiak.

Encontramos o autor de “1889”, Laurentino Go-mes, obra na qual tomamos como fonte para a matéria sobre a República do Bra-sil na edição anterior. E ele curtiu a matéria: “Ficou ex-celente! Tenho certeza que as crianças descobriram mais sobre a nossa Histó-ria!”, disse Laurentino.

E falamos com Ana Maria Machado: “É muito bom ler, é um caminho mágico prá gente viver outras vidas além da nossa. Quando estamos lendo, a gente entende o personagem, avive o que ele vive e isso é muito bom!”

A neta de José Lins do Rego, Valéria

Lins do Rego Veras veio conhe-cer a obra do avô depois que ele morreu (1957). O que os uniu foi o trabalho de Valéria, ela é arqui-teta e foi contratada para fazer o cenário de uma exposição sobre a “Casa Brasileira”, no Rio de Janei-ro. Para isso, ela teve a necessida-de de conhecer diversos tipos de casas e resolveu conhecer como era uma casa de engenho. Quan-do a neta visitou o Engenho Cor-

redor, ela teve uma surpresa:

- Na casa, notei as marcas de bengala do avô dele, meu ta-taravô, que batia no chão quando dava ordens aos empregados, os remanescentes da escravidão. Percebi que o gran-de marco da melancolia dele esta-va ali, tendo presenciado a história crua dos engenhos.

NetaPedro Veras

nasceu em Minas Gerais. Ele é jornalista e mes-mo que não tenha no sobreno-me “Lins do Rego”, o parentes-co está no sangue. Começou a se interessar por literatura aos

20 anos e quando p e n s o u em co-nhecer a literatura brasilei-

ra, decidiu dar início por José Lins do Rego. Ele começou len-do “Meninos de engenho”.

- É um livre escrito em pequenos capítulos que po-dem ser lidos como páginas de um diário. Fui atraído pela maneira direta, objetiva e simples, através da qual Zé Lins conduz o seu leitor pelas suas memórias, pelas suas invenções. Imediatamen-te, meu bisavô se tornou “meu chapa”.

Bisneto

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Paraíba, 24 de novembro de 2013

Você já leu algum livro de José Lins do Rego?

Se não leu ainda, não fique preocupado... A neta dele e o bisneto também não leram quando eram crianças!Maria Christina Lins do Rego Veras, filha

do escritor, Valéria Lins do Rego Veras, neta, e Pedro Figueiredo Veras, bisneto estiveram

na Festa Literária Internacional de Pernam-buco, a Fliporto 2013 (ocorreu entre os dias 14 e 17 de novembro, em Olinda), e conta-

ram que, mesmo sendo parentes do escritor, demoraram a ler algum livro dele. Zé Lins foi o autor homenageado da Fliporto.

José Lins do Rego nasceu na virada do século passado, em 1901, no Enge-nho Corredor, no município de Pilar, na Paraíba. Os livros que ele escreveu mos-tram como era o Nordeste brasileiro, este era seu “habitat ficcional”, especialmente a vida nos antigos engenhos de cana de açúcar, com seus senhores e escravos.

“Meu chapa”

Maria Christina Lins do Rego nasceu em Alagoas. A família mo-

rou lá por 10 anos e foi onde Zé Lins escreveu “Meninos de engenho”, “Banguê”, “O Moleque Ricardo”. Ele recebia visitas de Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Jorge de Lima, Aurélio Bu-arque de Holanda (o “Aurelião”, do dicionário!).

Maria Christina contou:- Tudo em meu pai era memória. Ele

pensava na obra e só com ela pronta na mente, escrevia. Então, trabalhava todos os dias, começando de manhã, e levava cerca de dois meses para terminar. Meu pai sempre dizia que foram os dez me-lhores anos de sua vida.

Filha

Um livro legal de histórias é este que José Vicente encontrou pendurado na “árvore da sabedoria”: “Histórias da Velha Totonha”

Entre escritos e escritores

Cerca de 110 mil pes-soas visitaram a Fliporto 2013, segundo informou a Polícia Militar de Pernam-buco. Foi o maior público em quatro dias, em even-tos de literatura do Brasil! E o suplemento infantil Correio Criança colaborou com esse sucesso!

Conversamos com escritores, ilus-tradores e interme-diamos duas me-sas, com o escritor Santiago Nazarian e com a escritora, atriz e cantora Mel Fronckowiak.

Encontramos o autor de “1889”, Laurentino Go-mes, obra na qual tomamos como fonte para a matéria sobre a República do Bra-sil na edição anterior. E ele curtiu a matéria: “Ficou ex-celente! Tenho certeza que as crianças descobriram mais sobre a nossa Histó-ria!”, disse Laurentino.

E falamos com Ana Maria Machado: “É muito bom ler, é um caminho mágico prá gente viver outras vidas além da nossa. Quando estamos lendo, a gente entende o personagem, avive o que ele vive e isso é muito bom!”

A neta de José Lins do Rego, Valéria

Lins do Rego Veras veio conhe-cer a obra do avô depois que ele morreu (1957). O que os uniu foi o trabalho de Valéria, ela é arqui-teta e foi contratada para fazer o cenário de uma exposição sobre a “Casa Brasileira”, no Rio de Janei-ro. Para isso, ela teve a necessida-de de conhecer diversos tipos de casas e resolveu conhecer como era uma casa de engenho. Quan-do a neta visitou o Engenho Cor-

redor, ela teve uma surpresa:

- Na casa, notei as marcas de bengala do avô dele, meu ta-taravô, que batia no chão quando dava ordens aos empregados, os remanescentes da escravidão. Percebi que o gran-de marco da melancolia dele esta-va ali, tendo presenciado a história crua dos engenhos.

NetaPedro Veras

nasceu em Minas Gerais. Ele é jornalista e mes-mo que não tenha no sobreno-me “Lins do Rego”, o parentes-co está no sangue. Começou a se interessar por literatura aos

20 anos e quando p e n s o u em co-nhecer a literatura brasilei-

ra, decidiu dar início por José Lins do Rego. Ele começou len-do “Meninos de engenho”.

- É um livre escrito em pequenos capítulos que po-dem ser lidos como páginas de um diário. Fui atraído pela maneira direta, objetiva e simples, através da qual Zé Lins conduz o seu leitor pelas suas memórias, pelas suas invenções. Imediatamen-te, meu bisavô se tornou “meu chapa”.

Bisneto

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Paraíba, 24 de novembro de 2013 Paraíba, 24 de novembro de 2013

Locais: Galeria das Artes –

Estação Ciência Cabo Branco.

Galeria Gamela Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 756 – Tambaú.

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Um caminhão irado, com a cara da Alemanha, está ro-dando o Brasil para mostrar como é a cultura daquele país.

Hoje, em Campina Grande, o caminhão itinerante esta-rá estacionado no Parque do Povo, com a programação:

Vinte artistas, quase todos paraibanos, expõem pinturas, objetos e esculturas na galeria principal da Estação das Artes. Ou-tros 10 trabalhos estão em cartaz na Ga-mela até o primeiro bimestre de 2014. A visitação é gratuita.

“... Com seus amigos!”

Alunos mostram preocupação com a violência e deixam recado:

“Violência Zero” Esta foi a apresentação do

grupo do 7º ano na Mostra Cul-tural ExpoI, realizada nos dias 13 e 14 no Interactivo Colégio e Cur-so. O grupo pesquisou notícias da internet e encontrou, no site wscom.com.br, um levantamen-to feito pela ONG (organização não governamental) mexicana “Segurança, Justiça e Paz”:

• Brasil é apontado como 18º país mais violento do mundo pela pesquisa que o grupo fez.

• Paraíba é o 3º estado e João Pessoa a segun-da capital no ranking da violência no Brasil.

• Paraíba é o 3º estado do Brasil com maior nú-mero de negros assassinados

• Em ordem crescente, Maceió, João Pessoa, Manaus e Fortaleza foram as capitais mais vio-

lentas entre as brasileiras.

“Nosso mundo está sendo perse-guido pela violência, e o nosso grupo veio pra mostrar que queremos ver um mundo melhor e queremos juntos lu-tar contra a violência e a favor da paz”, falou o coordenador da equipe Pedro Lucas Oliveira.

A Mostra Cultural ExpoI reuniu este ano cultura, fatos inéditos e históricos.

Nossa Terra, Nossos Valores

A partir de 10h: visita à Biblioteca, Instalação Interativa, Jogos, Alemanha na Mala, Sessão de Vídeos

10h30 - Contação de Histórias

16h - Contação de HistóriasA próxima parada do Kultur Tour será em Natal,

dia 27. Site: kulturtour.com.br

Kultur Tour

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Sandra Ronca pensou, pensou...“Isso dá um monstrinho simpático...”

“Quero ver você fazer um desenho a partir desse risco!”

Page 7: Correio Criança - Edicao 82

Participe do Correio Criança. Mande o seu texto ou desenho pelo , e-mail: [email protected], envie para Correio Criança - Av. Dom Pedro II, 623 – Centro, João Pessoa - PB -

CEP 58013-420. Ou deixe-os diretamente na portaria.

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Maria Clara do Nascimento Morais, aluna da E.M.E.F. Durmeval Trigueiro Mendes, dá o exemplo: “Lugar de lixo é no lixo”!

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Editor Geral Walter Galvão | Jornalista Responsável Márcia Dementshuk (DRT-RS 8376) | Revisão Marianna Vieira | Fotos Arquivo Jornal CorreioComercial Glícia Rangel | Programação visual e diagramação Klécio Bezerra | Conselho Editorial: Professores, Ana Paula Hollanda, Kay Francis,

Kátia Cilene | Psicólogo João Bezerra Guedes Jr. | Crianças Gabi Magliano, Caio Lucas Nobrega, Bruno Emídio Artes anúncios Vania Flor | Colaborador Especial Chico Augusto | Gráfica Egídio Oliveira | Contato [email protected]

Apoio:Suplemento infantil quinzenal do

Paraíba, 24 de novembro de 2013 Paraíba, 24 de novembro de 2013

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EntreEscadas eSerpentes

Educação financeiraPara entender melhor como “funciona” o di-

nheiro, os alunos do GEO Tambaú “trabalham” no Projeto Banco +. Eles promovem o Brechó Solidário, quando “vendem” roupas, brinquedos, livros e lan-ches para as crianças do Colégio Estadual Seráfico da Nóbrega. As vendas serão feitas com dinheiro virtual, claro, pois a intenção é aprender!

Redes sociais são coisas do passado!

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PAPirOSNa Roma Antiga, Marco Túlio Cícero, filósofo e político,

teria sido um dos precursores por volta do ano 51 a.C, . Ele redigia mensagens em rolos de papiro e enviava a uma de rede de contatos. Estes copiavam seu texto, acrescentavam seus próprios comentários e repassavam adiante.

Serpentes e Escadas foi criado na Índia e os registros mais antigos são do século XIII (Século 13). Era utilizado por monges religiosos, para passar o tempo. As escadas são representações das virtudes a serem atingidas e as serpentes, indicações dos perigos que impediam o acesso à sabedoria.

Mande um e-mail para: [email protected]

Regras do Jogo:*Deveremos ter um juiz adulto que confira as operações realizadas pelos jogadores. 1. O jogador deverá lançar os dois dados numéricos, que terá o 10 como pontuação máxima;

2. Do número 1, ele andará o número de casas, de acordo com a pontuação do dado;3. Depois o jogador deverá lançar o dado dos sinais das operações e realizar a operação indicada pelo sinal, utilizando o número da casa que ele chegou com o número do dado numérico.4. Armadilhas: quando o peão cair numa casinha com uma escada, o peão sobe até o outro extremo dela, sem precisar realizar nenhuma operação. Quando cair numa casinha com uma cabeça de serpente, o peão desce até a casa onde está sua cauda sem realizar nenhuma operação.5. Ganha quem conseguir chegar primei-ro no castelo do Gênio Tilim que está no número 100.

Então, lápis e papel

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A escritora Simone Magno con-tou que sua filha era assim. “Durante o inverno, eu calçava as meias nela para dormir e quando amanhecia ela estava sem... ”

Os seres humanos usam ferramentas para interagi-rem entre si há mais de dois mil anos!

Fonte: Site BBC Brasil - Tom Standage, “Escrevendo no Mural

Mídias Sociais, os primeiros 2 mil anos”. (Tradução livre).

Professora Ana Paula Hollanda

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