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Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar

Hospital Universitário Clementino Fraga Filho

Universidade Federal do Rio de Janeiro

MICRORGANISMOS SENSIBILIDADE

Acinetobacter spp

♦ R – Carbapenens ♦ R – Ampicilina/sulbactam ♦ Sensível somente aos dois

antibióticos acima

Enterobactérias ♦R – Cef.de 3a geração

Enterococcus faecalis Enterococcus faecium

♦R – Glicopeptídeos

Pseudomonas aeruginosa

♦R – Carbapenens

♦Somente sensível aos carb.

Staphylococcus aureus ♦R – Oxacilina

Critérios utilizados no HUCFF/UFRJ

DISSEMINAÇÃO POR CONTATO

BactBactéériasrias multiresistentesmultiresistentes (MR)(MR)SecreSecreççõesões abundantesabundantes nãonão contidascontidas

Quarto privativo.LUVAS: não estéril; manusear o paciente ou mobiliário.

Retirar antes de deixar o quarto e lavar as mãos em seguida.CAPOTE: limpo, não estéril, de mangas longas; com possibilidade de contato corporal com o paciente ou

mobiliário. Remover antes de sair do quarto com técnica adequada.

Transporte: o paciente deve usar capote de mangas longas.Higiene das mãos: usar antisséptico obrigatoriamente

Através da superfície corporal, transferência do microrganismo entre o paciente infectado / colonizado e o indivíduo susceptível.

Incidência de Bactérias Multidrogas-resistentes - MDRHUCFF - 01/00 a 12/2003

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

1.4

Enterobactérias I Enterobactérias II P. aeruginosa Acinetobacter sp MRSA

caso

s de

MDR/

1000

pte

di

a

2000 2001 2002 2003

Enterobactérias I = K. pneumoniae; E. coli; Proteus mirabilisEnterobactérias II = Enterobacter sp; Citrobacter sp; Serratia marcescens

Incidência de Bactérias MultirresistentesHUCFF

0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

K. pneumoniae E. coli P. mirabilis E. cloacae E. aerogenes S. marcescens M. morgannii C. freundii P a T Acinetobactersp

Caso

s no

vos/

1000

pte

dia

2000 2001 2002 2003

Klebsiella pneumoniae ESBL+

0

0.5

1

1.5

2

2.5

9A 9B 9C 9D

Inci

dênc

ia p

or 1

000

pact

e-di

a

2000 2001 2002 2003

Análise em PFGE de K. pneumoniae ESBL Nefrologia HUCFF/UFRJ (2002)

100

9590858075

A1 13 Blood

A1 10 Urine

A1 09 Surgical

A2 04 Urine

A2 02 Urine

A3 12 Urine

A4 05 Surgical

A5 07 Surgical

Clones isolate clinical specimenSimilarity-Dice coefficient (%)Fingerprint

Number of bands different (visual): 0 -6

Ianick S Martins, Beatriz Meurer

Klebsiella pneumoniae ESBL+

00000

SMT-TMP

030014

Piperacilina+tazobactan

100100100100100

Carbapenem

19762003

29702004

196220021540200142472000

CiprofloxacinaAmicacinaS (%)

32 a 61% de amostras procedentes do trato urinário

E. Coli ESBL+

0

1

2

3

4

5

6

7

8

11B UI 11C 11D

Inci

dênc

ia p

or 1

000

pact

e-di

a

2000 2001 2002 2003

E. Coli ESBL+

0

2

4

6

Núm

ero

de c

asos

Urina Sangue Secreção Bile

Distribuição por Local de Aquisição e Material - Ano: 2001/02 (n=35)

ECI Posto 11B Posto 11C Importado

Enterobacter cloacae R CAZ

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

1.4

9A 9C 9D

Inci

dênc

ia p

or 1

000

pact

e-di

a

2000 2001 2002 2003

100% de sensibilidade aos imipenem/meropenem

Pseudomonas aeruginosa

0

2

4

6

8

10

12

14

16

UI UC UCC Cti geral CTI C

Inci

dênc

ia p

or 1

000

pact

e-di

a

2000 2001 2002 2003

Pseudomonas aeruginosa% de amostras MMDR (só S polimixina)

0

10

20

30

40

50

60

2000 2001 2002 2003 2004

% d

e am

ostr

as c

om M

MR

entr

e as

MDR

- 1o isolamento em 1998 – paciente de Terapia Intensiva- 1999 surto em pacientes de TX hepático (com infecção)- 1999 e 2000 – análise de cepas – carbapenemase +- Estudo em 5 hospitais: 1 público (HUCFF/UFRJ) e 4 privados - SPM-1 – 2002: disseminada – inclui o RJ (Tolleman 2002; Gales 2003)

PHU-173PHU-183PHU-90PHU-93PHU-166PHU-169PHU-170PHU-172PHU-181PHU-195PHU-174PHU-83PHU-56PHU-46PHU-63PHU-109PHU-16PHU-24

10090807060

A. PFGE profiles of SpeI- digested chromosomal DNA. Lanes 1 and 20, molecular weight (Kb). Lanes 2 to 18: clinicalisolates PHU-83, PHU-90, PHU-93, PHU-166, PHU-169, PHU-170, PHU-172, PHU-173, PHU-181, PHU-183, PHU-195, PHU-46, PHU-56, PHU-63, PHU-109, PHU-16, PHU-24, PHU-174.

B. Dendrogram obtained by computer assisted analysis of profiles shown in panel A.

BAM.W.(Kb)194145,59748,523,19,426,559,362,322,030,560,13

PFGE profiles of P. aeruginosa strains isolates at theHUCFF (March 1999- March 2000)

Uso de antimicrobianos influenciana evolução clínica?

Sensibilidade das enterobactérias ao ErtapenemHUCFF / UFRJ

13272004

02362003K pneumoniae

0032004

0032003Serratia

2242004

0142003E aerogenes

E cloacae

E coli

MDR

0032004

0092003

4982004

0682003

IRSAno

- Desde 2003 - uso restrito (só a CCIH orienta)- Apenas para Enterobactérias MDR- Desde que o TSA mostre sensibilidade - BANCADA

Acinetobacter spIncidencia de bacteremia por Acinetobacter sp (n:149) no HUCFF-UFRJ 2001-2004

0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1.0

INC

IDEN

CIA

/100

0 PD LME=0.2 + (1.96*0.2)

Acinetobacter spFREQUENCIA DE MDR ENTRE OS ACINETOBACTER SP

(N=27) ISOLADOS EM HEMOCULTURAS HUCFF-UFRJ OUTUBRO/2003 A FEVEREIRO/2004

22%

78%

MDRNMDR

Aparecimento de 1a amostra com sensibilidade APENAS à polimixinas

Acinetobacter spDurante a investigação do surto………

Controle de MDR - Missão impossível?