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COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NA FMUSP (2007-2011)

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Page 1: COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NA FMUSP (2007-2011). FASE 1 CRINT pediu informações aos 17 Departamentos da FMUSP, bem como reuniu-se com os Chefes (ou representantes)

COOPERAÇÃO INTERNACIONAL NA FMUSP(2007-2011)

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FASE 1

•CRINT pediu informações aos 17 Departamentos da FMUSP, bem como reuniu-se com os Chefes (ou representantes) de cada departamento.

FASE 2

•CRINT investigou os Programas de Pós-Graduação, LIMs, Intercâmbios do CAOC, da EEP, dados da CRINT e do Programa PIPA, pedindo a verificação (incluindo os 17 Departamentos) dos dados registrados em tabela editada pela Comissão de Relações Internacionais.

Agenda

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•Congressos (Participação, recepção, de convidados, apresentação de resumos, painéis, etc).•Convênio com Universidades •Convidados Estrangeiros•Cooperação com Universidades •Estágios de estrangeiros na FMUSP •Estágios FMUSP no exterior •Livros Publicados (capítulos, co-autoria, etc...)•Palestras •Participação em bancas examinadoras (incluindo Peer Reviewers)•Participação em corpo editorial•Participação em Sociedades, Conselhos, Comissões, Comitês, etc.•Prêmios•Professores da FMUSP no exterior •Professores Visitantes na FMUSP •Programas Educacionais•Publicações (papers, teses, etc).•Telemedicina

(A) e (B) Permanência mínima de 1 mês. (C ) e (D) Professores que ministraram cursos de no mínimo 1 semestre. (E) Apenas convênios formais celebrados por intermédio da CRINT F) Acordos, Convênios, Protocolos, Parcerias, Colaborações, etc, não intermediados pela CRINT.

Estágios de estrangeiros na FMUSP (A) Estágios FMUSP no exterior (B)Professores da FMUSP no exterior (C )Professores Visitantes na FMUSP (D)Convênio com Universidades (E)Cooperação com Universidades (F)

Metodologia: Filtros e critérios

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CARDIOPNEUMO GRADUAÇÃO

Pós-Graduação

PESQUISADORESResidência-

Especialização Doutorado

# País Ano # País Ano # País Ano # País Ano

Estágios de estrangeiros na FMUSP (A) 3

Alemanha -2, Bolívia-1

2009 -1, 2010 -2 12*

EUA -10, Austrália-1

2008 -2, 2009 -6, 2010 -3 0 27*

Angola -13, Argentina -6, Bolívia -1, Cabo Verde-1, Peru -3, Paraguai-2, Venezuela -1,

2009 -6, 2009&10 -6, 2010 -15

Estágios FMUSP no exterior (B) 0 0 8 últimos 5 Professores Visitantes na FMUSP (C ) 0 0 0 Professores da FMUSP no exterior (D) 0 0 0

Convênio com Universidades (E)

Cooperação com Universidades (F) 1EUA 2010

* 1 mês* Médicos Estrangeiros

Estagiários

Organização dos dados: quantidade, país e ano.

Exemplo:

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 

•A CRINT pediu informações sobre as atividades de cooperação internacional realizada nos últimos cinco anos;

•As atividades de cooperação internacional para o nível de Graduação aparecem na “aba” da CRINT;

•Alguns dados enviados geraram dúvidas quanto à adequação aos critérios sugeridos pela CRINT. Eles estão na tabela, porém em cor vermelha, para verificação.

•Alguns professores manifestaram que os dados que foram excluídos, como Publicações (papers, teses, etc), Palestras, Congressos (Participação, recepção, de convidados, apresentação de resumos, painéis, etc), Participação em bancas examinadoras (incluindo Peer Reviewers), Participação em corpo editorial, Participação em Sociedades, Conselhos, Comissões, Comitês, etc., Livros Publicados (capítulos, co-autoria, etc...), Programas Educacionais, Convidados Estrangeiros, Telemedicina, Prêmios, deveriam ser computados, para que a CRINT ao menos conhecesse a dimensão dessas atividades.

•Como há interface entre Departamentos, Programas de Pós-Graduação e Residência Médica e LIMs, os dados podem ser apresentados em mais de uma “aba”.

•Algumas disciplinas do Departamento de Clínica Médica não enviaram informações (ver planilha)

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•Atividades de cooperação internacional como as da divisão de Bioengenharia do InCor, do CAOC com a IFMSA (instituição que organiza estágios internacionais para estudantes de medicina) entre outras não foram informadas.

•CRINT não dispões de dados completos dos últimos 5 anos dos alunos nas modalidade INBOUND e OUTBOUND. Seção de Graduação não tem dados também.

•Para a análise gráfica, quando não houve informações sobre data, distribuiu-se a soma das atividades entre todos os anos. Quando há apenas uma atividade sem data, o registro é 2011.

•Para efeitos de composição do gráfico, convênios são registrados por ano de assinatura, ao menos que não contemple os critérios, neste caso, utiliza-se o ano que corresponda ao critério, caso o acordo ainda esteja válido; convênios em tramitação são registrados para o ano de 2011.

•Cooperação com Universidades e Convênios são inseridos na coluna de PESQUISADORES, mesmo que contemplem cooperação nos níveis de Graduação e Pós-Graduação. Quando são explicitamente Convênios e Cooperações nestes níveis, as informações são registradas na coluna correspondente.

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GRÁFICOS

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FMUSP GERAL (2007-2011)

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Panorama da FMUSP (2007-2011)

Estágios de estrangeiros na FMUSP (A) Estágios FMUSP no exterior (B)Professores da FMUSP no exterior (C )Professores Visitantes na FMUSP (D)Convênio com Universidades (E)Cooperação com Universidades (F)

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Graduação: Envio X Recepção (2007-2011)* Dados coletados até agosto 2011.

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Pós-Graduação (Lato Sensu): Envio X Recepção (2007-2011)* Dados coletados até agosto 2011.

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Pós-Graduação (Stricto Sensu): Envio X Recepção (2007-2011)* Dados coletados até agosto 2011.

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Pesquisadores: Envio X Recepção (2007-2011)* Dados coletados até agosto 2011.

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Recepção por país (2007-2011)

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Envio por país (2007-2011)

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Convênios (2007-2011)

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Convênios TOTAL (2007-2011)

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Cooperação (2007-2011)

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Cooperação TOTAL (2007-2011)

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GARGALOS IDENTIFICADOS

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NÍVEL GARGALO OBSERVAÇÃOGRADUAÇÃO (G) – ENVIO (E)

Programas de longa duração.

(Intercâmbio de 1 ou 2 meses versus

intercâmbio semestral ou

anual).

Novos convênios podem ter cláusula que inclua essa demanda.

FMRP tem estágios optativos no 5º e 6º ano. Alunos podem passar algumas

semanas no exterior.

G – E “Perda de turma”. Tornar o currículo da Graduação mais flexível. Alguns alunos relatam o atraso na entrada no mercado de

trabalho como um gargalo.G –E Recursos

financeiros. (Limitação do

número de bolsas)

Algumas Unidades da USP intencionam ter profissional que

monitore oportunidades atualizadas.

G –E Fragilidade do conteúdo

acadêmico do intercâmbio (Não

há previsão de que o estágio será

eficiente)

Pesquisa realizada com alunos que foram para Harvard Public Health

School

G- E Programa do CAOC com IFMSA pouco

divulgado.

Programas de 1 a dois meses já existem por meio da parceria do

CAOC com a IFMSA Brasil.G- E Interface com

instituição não é muito clara. (Falta informações sobre

Intercâmbios)

Alunos não sabem o que fazer para fazer um intercâmbio. Instituição não promove divulgação como acontece,

por ex, nos EUA.

GRADUAÇÃO – ENVIO

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GRADUAÇÃO (G) – RECEPÇÃO (R)

Receptividade Institucional & Receptividade

manifestada pelos colegas

Modelo Erasmus (Alguns alunos não relataram problema com a

receptividade.)

G-R Cursos ministrados apenas em Português

Exemplo da FEA que oferece um pacote mínimo de disciplinas em

inglês.

G-R Alojamento -

G-R Ausência do tutor iFriends-USP - Modelo Erasmus

G –R Acesso a rede WI-fi

-

GRADUAÇÃO – RECEPÇÃO

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Pós-Graduação Lato Sensu (PG) –

ENVIO (E)

Apoio & Interface institucional

Alunos sentem falta do suporte institucional

PG – E Divulgação de Oportunidades (Incentivo aos

Orientadores para programar

estágios em laboratórios de excelência do

exterior).

Modelo Berkley (Palestras semanais)

PG – E Ausência de “direcionamento

institucional” para intercâmbio na PG

Modelo Poli-USP (há funcionária da Sec. de PG no serviço internacional).

PG –E Financiamento Custo de vida elevado, bolsas precárias.

PG –E Certificação Internacional

Provas caras e difíceis.

PG –E Inseguranças e incertezas geradas

pela não-institucionalização

Medo do não reconhecimento de créditos e do aproveitamento

acadêmico de uma experiência internacional.

Pós-Graduação– ENVIO

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Pós-Graduação (PG) – RECEPÇÃO

(R)

Divulgação institucional

Modelo escolas americanas e europeias.

PG –R *Convênios rígidos (Caso da EEP)

*Caso do Programa de Cooperação Internacional de Capacitação para

Médicos. (Programa Angola) da Escola de Educação Permanente.

PESQUISADORES (P) – ENVIO (E)

Burocracia para formalizar

cooperação.

Professores não conhecem CRINT.

P –(E) Agências de financiamento não

financiam parceiros

internacionais.

Compara com NIH que dedica parcela ao parceiro internacional.

PESQUISADOR (P)– RECEPÇÃO (R)

Duração do Programa de

Professor Visitante da USP

-

PESQUISADORES

Pós-Graduação – RECEPÇÃO

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INSTITUIÇÃO Acessibilidade Externa

-

INSTITUIÇÃO Acessibilidade Interna.

Professores, alunos e funcionários não conhecem a Seção.

-

INSTITUIÇÃO Reforma Curricular Proposta com base nos estudos de Knight (2004) para a

internacionalização das instituições de ensino superior.

INSTITUIÇÃO Infraestrutura Contratação de profissionais relacionados às atividades

internacionais, como profissionais de Relações Internacionais e Letras.

INSTITUIÇÃO Disponibilidade de vagas

-

INSTITUIÇÃO Departamentos não podem

celebrar Acordos

Caso do Convênio entre o Depto. de Urulogia e a Università degli Studi di

Milano.

INSTITUIÇÃO

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FIM