comissão de pós-graduação – fmusp janeiro - 2010

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Comissão de Pós-graduação – FMUSP Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010 Janeiro - 2010

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Page 1: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Comissão de Pós-graduação – FMUSPComissão de Pós-graduação – FMUSP

Janeiro - 2010Janeiro - 2010

Page 2: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Histórico no Brasil e na FMUSP Objetivos Estrutura Processos Produtos Monitoramento e avaliação Desafios atuais para aprimoramento acadêmico Discussão

Page 3: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Histórico no Brasil e na FMUSP Estrutura Processos Produtos Monitoramento e avaliação Desafios atuais para aprimoramento

acadêmico Discussão

Page 4: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Cursos de especialização - anos 50

Pós-graduação toma forma no país - anos 60 Reforma Universitária (1968) –

DEPARTAMENTO Decreto-Lei 465 (11/2/1969) -

indissociabilidade entre Ensino e Pesquisa

Page 5: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

OBJETIVO - formação de recursos humanos de alta qualificação para a docência no ensino superior e para a pesquisa

ESTRATÉGIA - suporte de agências de fomento CAPES, CNPq, FINEP, FAPs

Page 6: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Estatísticas CAPES

Page 7: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Crescimento do no. programas e do quadro discente: 59.944 (1991) para 141.664 (2007)

Cenário: 45% em instituições não federais

Financiamento (bolsas) - CAPES 55%, CNPq 30%, FAPs 10%

Page 8: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

8

2.738 programas (2008)

Page 9: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Redução do tempo médio de titulação (1996 a 2001) Mestrado: 42 para 32 meses Doutorado: 59 para 51 meses

Titulações: + 16% aa (98-03) + 4 % aa (após 2003)

Situação atual: Doutores = 0,02% população (0,4% nos países industrializados)

Page 10: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Implantação dos Programas – 1973

Constituição da Comissão de Pós-graduação Composição departamental

Características iniciais Perfil dos ingressantes e pré-requisitos Projeto pedagógico

Programa de Fisiopatologia experimental – 1996

Page 11: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Abertura para ingresso de graduados no ensino superior – 2002

Avaliação interna restruturação de Programas – 2005

Novo Regimento de Pós-graduação da USP – 2008• http://www.fm.usp.br/posgrad/mostrahp.php?origem=posgrad&xcod=Regimento PGUSP&dequem=Senso Estrito

Page 12: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

A Pós-graduação estrito senso, voltada para a A Pós-graduação estrito senso, voltada para a geração do conhecimento, destina-se à geração do conhecimento, destina-se à formação de docentes e pesquisadores com formação de docentes e pesquisadores com amplo domínio de seu campo do saberamplo domínio de seu campo do saber

deve ser entendida como sistema de formação intelectual e, ao mesmo tempo, de produção de conhecimento

compreende cursos de Mestrado e Doutorado

Fonte: Regimento de Pós-graduação da USP, 2008

Page 13: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

FMUSPFMUSP

MISSÃOMISSÃO: FMUSP prende-se ao ensino de graduação : FMUSP prende-se ao ensino de graduação e pós-graduação, à pesquisa e à cultura e extensão e pós-graduação, à pesquisa e à cultura e extensão de serviços à comunidade, relacionadas à medicina, de serviços à comunidade, relacionadas à medicina, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional, dentro dos mais elevados preceitos éticos e morais.dentro dos mais elevados preceitos éticos e morais.

VISÃO: fVISÃO: formar médicos com sólida formação geral, ormar médicos com sólida formação geral, formação básica profunda, treinamento nos três formação básica profunda, treinamento nos três níveis de atenção à saúde (primário, secundário e níveis de atenção à saúde (primário, secundário e terciário), elevada formação ética e humanista e terciário), elevada formação ética e humanista e aptos a exercer sua profissão.aptos a exercer sua profissão.

Page 14: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Histórico no Brasil e na FMUSP Objetivos Estrutura Processos Produtos Monitoramento e avaliação Desafios atuais para aprimoramento acadêmico Discussão

Page 15: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

CCPCCPCCPCCP

Pós-Graduação da USPPós-Graduação da USP

CCPCCP CCPCCP CCPCCP

LegislativoLegislativoNormativoNormativoReguladorRegulador

ReguladorReguladorAdministrativoAdministrativo

OperacionalOperacionalAdministrativAdministrativoo

Conselho de Pós-GraduaçãoConselho de Pós-GraduaçãoCoPGrCoPGr

Câmaras:Câmaras:• AvaliaçãoAvaliação• CurricularCurricular• Normas e Normas e

RecursosRecursos

CPGCPG CPGCPG CPG CPG 57

224

19.652 alunos

Page 16: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

27 Programas de Pós-graduação

em 2006-7: 4 desativados (3 reformulados – fusão)

27 Programas ativos

1 reformulação já aprovada pelo Co-PGr (reformulação de 2 programas)

2 reformulações em análise na CPG

Page 17: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Programas ativos

Alergia e Imunopatologia Doenças Infecciosas e Parasitárias Oncologia

Anestesiologia Endocrinologia Ortopedia e Traumatologia

Cardiologia Fisiopatologia Experimental Otorrinolaringologia

Ciências da Reabilitação * Gastroenterologia Clínica Patologia

Ciências Médicas * Medicina Preventiva Pediatria

Cirurgia do Aparelho Digestivo Nefrologia Pneumologia

Cirurgia Torácica e Cardiovascular Neurologia Psiquiatria

Clínica Cirúrgica Obstetrícia e Ginecologia Radiologia

Dermatologia Oftalmologia Urologia

* Áreas de concentração* Áreas de concentração

Page 18: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Corpo discente – 1.525 alunos

0 500 1000 1500

2005

2006

2007

2008

2009

Doutorado 959 1039 1046 911 899

Mestrado 495 534 656 634 626

2005 2006 2007 2008 2009

Page 19: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Corpo docente – 730 orientadores

0

200

400

600

800

1000

2005 2006 2007 2008 2009

928874

791 759 730

Docentes

Page 20: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Histórico no Brasil e na FMUSP Objetivos Estrutura Processos Produtos Monitoramento e avaliação Desafios atuais para aprimoramento acadêmico Discussão

Page 21: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Normais específicas dos Programas critérios de seleção transferência de curso – Mestrado Doutorado critérios de credenciamento/recredenciamento de orientadores

Oferecimento de cursos

Disciplinas

Exame de Qualificação

Page 22: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Cursos Oferecidos por Programas ativos

8

19

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Mestrado/Doutorado

Doutorado

Page 23: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Bolsas de estudo CAPES-DS / CNPq / FAPESP

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

2009

100

176

22

48 46

75

Mestrado - CAPES

Doutorado - CAPES

Mestrado - CNPq

Doutorado - CNPq

Mestrado - FAPESP

Doutorado - FAPESP

Bolsas: 467 (168 Mestrado e 299 Doutorado)

Mestrado: R$ 1.200,00 – R$ 1.287,15

Doutorado: R$ 1.800,00 – R$ 2.059,35

Total: R$ 9.159.600,00

Page 24: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Aporte de recursos financeiros (milhares de reais)

1100

1150

1200

1250

1300

1350

1400

1450

1500

1550

2005 2006 2007 2008 2009

1253,7

1504,2

1387,4

1273,4

1483,5

PROAP-CAPES

Page 25: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Aporte de recursos financeiros (milhares de reais) - PROEX

0100200300400500600700800900

1000

2008 2009

763,2

916,1

PROEX-CAPES

R$  1.679.300,00

Page 26: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Aporte de recursos financeiros

- Pró-Equipamentos (CAPES)

recursos ainda não liberados

R$  788.887,94

Page 27: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Histórico no Brasil e na FMUSP Objetivos Estrutura Processos Produtos Monitoramento e avaliação Desafios atuais para aprimoramento acadêmico Discussão

Page 28: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Titulações

0

50

100

150

200

250

300

Mestrado 127 168 156 158 219

Doutorado 240 223 268 283 261

2005 2006 2007 2008 2009

Page 29: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Divulgação de dissertações e teses

Banco Digital de Teses – cobertura integral

Publicações científicas

Page 30: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Formação de Recursos Humanos

Destino dos egressos

Formação de redes de ensino e pesquisa

Page 31: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Histórico no Brasil e na FMUSP Objetivos Estrutura Processos Produtos Monitoramento e avaliação Desafios atuais para aprimoramento acadêmico Discussão

Page 32: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Monitoramento e avaliação

Acompanhamento da CPG Comissão de Aprimoramento de Desempenho

Acadêmico Grupos de Trabalho segundo Área da CAPES

Avaliação externa Sistema de avaliação CAPES

Page 33: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Monitoramento e avaliação

Comissão de Aprimoramento de Desempenho Acadêmico

capacitação/aprimoramento da equipe administrativa de apoio aprimoramento do processo de seleção adoção do fluxo contínuo para ingresso alteração do elenco de disciplinas alteração nos critérios de credenciamento e recredenciamento

de orientadores exigência de submissão de artigo científico derivado das

dissertações/teses para depósito dos exemplares estímulo à internacionalização

Page 34: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

34

1975 – CAPES – SISTEMA de AVALIAÇÃO1975 – CAPES – SISTEMA de AVALIAÇÃO

1998 – Revisão de critérios com 1998 – Revisão de critérios com validação internacionalvalidação internacional

– Conceitos A revisados para 4, 5, 6 e 7Conceitos A revisados para 4, 5, 6 e 7– Programas 6 e 7 – inserção e atuação Programas 6 e 7 – inserção e atuação

internacionalinternacional

Avaliação da Pós-graduação

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Page 36: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010
Page 37: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Introdução do Qualis - Introdução do Qualis - periódicosperiódicos

Page 38: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Critérios – disponíveis na Critérios – disponíveis na internet internet

Page 39: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Critérios – disponíveis na Critérios – disponíveis na internet internet

Page 40: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Critérios – disponíveis na Critérios – disponíveis na internet internet

Page 41: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Critérios – disponíveis na Critérios – disponíveis na internet internet

Page 42: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Critérios - valores ponderaisCritérios - valores ponderais

Produção científica – 40%

Corpo docente – 20%

Formação de recursos humanos – 30%

Inserção social – 10%

Page 43: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Avaliação CAPES

0

5

10

15

3 4 5 6

5

119

3

1

6

15

5

No. de programas

conceito

Avaliação CAPES evolutiva 2001-2003

2004-2006

Page 44: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Modificações adotadas para avaliação da produção científica

Sistema Qualis

Produção científica com autoria do corpo discente

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III

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Page 51: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Avaliação interna FMUSP – 2007-2008

• Objetivos

• Sistemática

• Conclusões

Page 52: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Histórico no Brasil e na FMUSP Objetivos Estrutura Processos Produtos Monitoramento e avaliação Desafios atuais para aprimoramento acadêmico Discussão

Page 53: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Planejamento Estratégico

Aperfeiçoar o desempenho acadêmico

restruturação de Programas

proposta pedagógica

fluxo discente

Page 54: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Planejamento Estratégico

Aperfeiçoar o desempenho acadêmico

linhas e projetos de pesquisa

produção científica

Page 55: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Planejamento Estratégico

Aperfeiçoar o desempenho acadêmico

• aprimorar interação entre grupos de pesquisa (CNPq/Direx-LIM) e Programas de Pós-graduação

• ampliar envolvimento de discentes de graduação e PG nos grupos de pesquisa

• projetos isolados abrangentes: > 1 aluno• alinhamento política de pesquisa – linhas de

pesquisa PG

• estimular a fixação de jovens doutores – PRODOC

Page 56: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Planejamento Estratégico

Aprimorar instrumentos de monitoramento

avaliação intra-institucional contínua com maior participação das CCP

acompanhamento do processo de avaliação externa

Page 57: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Planejamento Estratégico

Estimular iniciativas de internacionalização

Convênios internacionais Programas de Dupla titulação (co-tutela) Programas internacionais

Programas de mobilidade discente e docente Bolsas de doutorado “sanduíche” – fomento público e privado Estágio docente no exterior (PRPG) Professor Visitante Estrangeiro (PRPG) Escola de Altos Estudos (CAPES) Auxílio Professor Visitante (FAPESP, CNPq)

Implementadas em 27% dos programas (2005-7)

Page 58: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Planejamento Estratégico

Incentivar difusão do conhecimento científico gerado

Publicações científicas

Banco digital de teses

Comunicação – divulgação científica

Page 59: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Planejamento Estratégico

Aprimorar a inserção institucional e social

Visibilidade - website atualizado

Programas de cooperação acadêmica Minter / Dinter / PROCAD

Integração Graduação – PG - Pesquisa - Extensão

Page 60: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Aspectos positivos

Maior envolvimento institucional solidariedade

Ampliação da base sustentabilidade

Aporte significativo de recursos

Incremento de qualidade no desempenho acadêmico

Produção científica expressiva

Maior visibilidade – USP, CAPES

Page 61: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Diretoria

Comissão de Pós-graduação

Comissões Coordenadoras de Programas

Diretoria Executiva – Gerência de Tecnologia da Informação

Serviço de Pós-graduação

Page 62: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

Pós-graduação - FMUSP

Page 63: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010
Page 64: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

ITENS ITENS ** CRITÉRIOSCRITÉRIOS

1 .1 . Coerência, consistência, Coerência, consistência, abrangência e atualização das abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos em pesquisa e projetos em andamento (pesquisa, andamento (pesquisa, desenvolvimento e extensão).desenvolvimento e extensão).

Análise qualitativaAnálise qualitativa Avaliar a adequação, a coerência e a Avaliar a adequação, a coerência e a quantidade dos Projetos com as quantidade dos Projetos com as respectivas Linhas de Pesquisa; respectivas Linhas de Pesquisa;

Avaliar a adequação, a coerência e a Avaliar a adequação, a coerência e a quantidade das Linhas de Pesquisa quantidade das Linhas de Pesquisa com as respectivas Áreas de Conc.com as respectivas Áreas de Conc.

2.2. Coerência, consistência e Coerência, consistência e abrangência da estrutura abrangência da estrutura curricular.curricular.

Análise qualitativaAnálise qualitativa Avaliar a adequação, a coerência e a Avaliar a adequação, a coerência e a quantidade das disciplinas oferecidas quantidade das disciplinas oferecidas em relação às Linhas de Pesquisa e em relação às Linhas de Pesquisa e Áreas de Concentração;Áreas de Concentração;

Avaliar a consistência das ementas, Avaliar a consistência das ementas, assim como a coerência e a assim como a coerência e a atualização das respectivas atualização das respectivas bibliografias.bibliografias.

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

Page 65: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

ITENS ITENS ** CRITÉRIOSCRITÉRIOS

3. Infra-estrutura para 3. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e ensino, pesquisa e extensão. extensão.

Análise qualitativaAnálise qualitativa

Avaliar a existência, a adequação e a suficiência Avaliar a existência, a adequação e a suficiência de:de:

Laboratórios com condições para a realização Laboratórios com condições para a realização das dissertações e teses;das dissertações e teses;

Biblioteca que permita o acesso rápido às Biblioteca que permita o acesso rápido às informações, com ênfase nos periódicos;informações, com ênfase nos periódicos;

Recursos de informática disponíveis para Recursos de informática disponíveis para alunos e docentes;alunos e docentes;

Recursos próprios para a realização de Recursos próprios para a realização de suas atividades, bem como a capacidade suas atividades, bem como a capacidade de captação de recursos para o de captação de recursos para o desenvolvimento para as atividades de desenvolvimento para as atividades de pesquisa.pesquisa.

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente.

Page 66: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

ITENSITENS CRITÉRIOSCRITÉRIOS **

1. Formação (titulação, 1. Formação (titulação, diversificação na diversificação na origem de formação, origem de formação, aprimoramento e aprimoramento e experiência)experiência)

Peso = 10%Peso = 10%

Análise Qualitativa Análise Qualitativa Verificar se todo o corpo docente é composto por Verificar se todo o corpo docente é composto por doutores;doutores; Avaliar se as áreas e a diversificação da formação do Avaliar se as áreas e a diversificação da formação do corpo docente é adequada e não endógena;corpo docente é adequada e não endógena; Avaliar o nível de experiência do corpo docente, Avaliar o nível de experiência do corpo docente, inclusive sua projeção nacional e internacional;inclusive sua projeção nacional e internacional; Avaliar se o corpo docente tem atraído alunos para Avaliar se o corpo docente tem atraído alunos para estágios pós-doutorais.estágios pós-doutorais.

Referencial para análise QuantitativaReferencial para análise Quantitativa Bolsa ProdutividadeBolsa Produtividade (será considerado um bônus (será considerado um bônus para o programa)para o programa)

MB = 30%, B = 20% a 29%, R = 10% a 19%MB = 30%, B = 20% a 29%, R = 10% a 19%

  Percentual de docentesPercentual de docentes nas condições de visitantes nas condições de visitantes em outras IES nacionais e internacionais, de consultores em outras IES nacionais e internacionais, de consultores técnico-científicos de instituições públicas, privadas e técnico-científicos de instituições públicas, privadas e órgãos de fomento; de pareceristas, corpo editorial e órgãos de fomento; de pareceristas, corpo editorial e editor de periódicos especializados nacionais e editor de periódicos especializados nacionais e internacionais:internacionais: MB = 50% ou mais; B = 30 - 49%; R = 20 - 29%; MB = 50% ou mais; B = 30 - 49%; R = 20 - 29%;

F = 10% -19%; D = menos de 10%.F = 10% -19%; D = menos de 10%. * Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

Page 67: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

ITENSITENS CRITÉRIOSCRITÉRIOS **

2. Adequação da 2. Adequação da dimensão, composição dimensão, composição (experiência acadêmico-(experiência acadêmico-científica) e dedicação dos científica) e dedicação dos DOCENTES PERMANENTES DOCENTES PERMANENTES para o desenvolvimento para o desenvolvimento das atividades de ensino, das atividades de ensino, pesquisa e orientação do pesquisa e orientação do programa. programa.

Peso = 20%Peso = 20%

Análise qualitativaAnálise qualitativaAvaliar o tipo e o nível de atuação do corpo Avaliar o tipo e o nível de atuação do corpo docente permanente nas atividades de docente permanente nas atividades de ensino, de pesquisa, de orientação, de ensino, de pesquisa, de orientação, de publicação e de formação de mestres e publicação e de formação de mestres e doutores (adequar os critérios quantitativos doutores (adequar os critérios quantitativos em relação aos novos docentes permanentes em relação aos novos docentes permanentes – aqueles que atuam há menos de três anos – aqueles que atuam há menos de três anos no Programa)no Programa)

Referencial para análise quantitativaReferencial para análise quantitativa  Proporção de docentes permanentes com Proporção de docentes permanentes com atividades de ensino, pesquisa, de orientação atividades de ensino, pesquisa, de orientação e formação de mestres e doutores:e formação de mestres e doutores:

MB – 80 % ou mais;MB – 80 % ou mais;

B – 70 a 79 %;B – 70 a 79 %;

R – 60 a 69 %;R – 60 a 69 %;

F – 50 a 59 %F – 50 a 59 %

D – menos de 50 %.D – menos de 50 %.

DAR ENFASE MAIOR NA ORIENTAÇÃO E DAR ENFASE MAIOR NA ORIENTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM LINHAS E PROJETOS DE PARTICIPAÇÃO EM LINHAS E PROJETOS DE PESQUISA.PESQUISA.

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

Page 68: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

ITENSITENS CRITÉRIOS CRITÉRIOS **

3. Perfil, compatibilidade 3. Perfil, compatibilidade e integração do corpo e integração do corpo docente permanente com docente permanente com a Proposta do Programa a Proposta do Programa (especialidade, adequação (especialidade, adequação em relação à proposta do em relação à proposta do programa e ao corpo programa e ao corpo discente). discente).

Peso = 20%Peso = 20%

Análise qualitativaAnálise qualitativa Avaliar a estabilidade do corpo docente permanente, Avaliar a estabilidade do corpo docente permanente, considerando o impacto gerado nas atividades de considerando o impacto gerado nas atividades de ensino, de pesquisa e de orientação em função das ensino, de pesquisa e de orientação em função das possíveis reduções, incorporações e substituições de possíveis reduções, incorporações e substituições de docentes.docentes.

Avaliar a adequação do percentual de docentes Avaliar a adequação do percentual de docentes permanentes em tempo integral e com vínculo permanentes em tempo integral e com vínculo institucional (institucional (60% dos permanentes60% dos permanentes) )

Avaliar se a dinâmica do Programa revela Avaliar se a dinâmica do Programa revela dependência da atuação de docentes visitantes e dependência da atuação de docentes visitantes e colaboradores (colaboradores (Não há limite para o número de Não há limite para o número de docentes colaboradores ou visitantes, desde que docentes colaboradores ou visitantes, desde que a parcela majoritária das atividades de ensino, a parcela majoritária das atividades de ensino, pesquisa e orientações esteja a cargo de pesquisa e orientações esteja a cargo de docentes permanentesdocentes permanentes..))

Avaliar se as áreas de formação acadêmica dos Avaliar se as áreas de formação acadêmica dos docentes permanentes são adequadas à Proposta do docentes permanentes são adequadas à Proposta do Programa (AC, LP e PP);Programa (AC, LP e PP);

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

Page 69: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

ITENSITENS CRITÉRIOS CRITÉRIOS **

4. 4. Atividade docente e Atividade docente e distribuição de carga distribuição de carga letiva entre os docentes letiva entre os docentes permanentespermanentes

Peso = 10%Peso = 10%

Análise qualitativaAnálise qualitativa

Avaliar se há distribuição eqüitativa de oferta Avaliar se há distribuição eqüitativa de oferta das das

disciplinas que compõem a estrutura curricular disciplinas que compõem a estrutura curricular dodo

Programa pelos docentes permanentes.Programa pelos docentes permanentes.

5. Participação dos 5. Participação dos docentes nas atividades docentes nas atividades de ensino e pesquisa na de ensino e pesquisa na GRADUAÇÃO, quando GRADUAÇÃO, quando pertinente, com particular pertinente, com particular atenção à repercussão atenção à repercussão que este item pode ter na que este item pode ter na formação de futuros formação de futuros ingressantes na PGingressantes na PG

Peso = 20%Peso = 20%

Análise qualitativaAnálise qualitativa

Avaliar o nível de envolvimento do corpo docente Avaliar o nível de envolvimento do corpo docente com atividades de ensino, iniciação científica e com atividades de ensino, iniciação científica e orientação de trabalho de conclusão de curso em orientação de trabalho de conclusão de curso em nível de graduação. nível de graduação.

Obs: a inserção de estudantes de Iniciação Obs: a inserção de estudantes de Iniciação Científica no Programa será muito Científica no Programa será muito valorizada.valorizada.

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

Page 70: Comissão de Pós-graduação – FMUSP Janeiro - 2010

ITENSITENS CRITÉRIOSCRITÉRIOS **

6. Participação em 6. Participação em pesquisa e pesquisa e desenvolvimento de desenvolvimento de projetosprojetos

Peso = 20%Peso = 20%

Análise qualitativaAnálise qualitativa

Avaliar capacidade do corpo docente do Avaliar capacidade do corpo docente do Programa captar recursos financeirosPrograma captar recursos financeiros (agências de fomento à pesquisa; instituições (agências de fomento à pesquisa; instituições pública e privada; indústrias ou similares) para pública e privada; indústrias ou similares) para a execução de projetos de pesquisa e de a execução de projetos de pesquisa e de desenvolvimento.desenvolvimento.

Descrição dos projetos, fonte Descrição dos projetos, fonte financiadora e valores obtidos durante o financiadora e valores obtidos durante o período da avaliação.período da avaliação.

Obs: será também valorizada a captação de Obs: será também valorizada a captação de recursos que não sejam destinados recursos que não sejam destinados especificamente para os programas de pós-especificamente para os programas de pós-graduação.graduação.

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente.

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ITENSITENS CRITÉRIOSCRITÉRIOS **

1. Número de 1. Número de orientações de teses e orientações de teses e dissertações dissertações concluídas no período concluídas no período de avaliação em de avaliação em relação ao corpo relação ao corpo docente permanente e docente permanente e à dimensão do corpo à dimensão do corpo discente.discente.

Peso = 15%Peso = 15%

Análise qualitativaAnálise qualitativa Avaliar a proporção de teses e dissertações Avaliar a proporção de teses e dissertações concluídas em relação ao corpo docente permanente concluídas em relação ao corpo docente permanente (adequar os critérios quantitativos em relação aos (adequar os critérios quantitativos em relação aos novos docentes permanentes – aqueles que atuam há novos docentes permanentes – aqueles que atuam há menos de três anos no Programa);menos de três anos no Programa); Avaliar a proporção de titulações em relação à Avaliar a proporção de titulações em relação à dimensão do corpo discente.dimensão do corpo discente.

Referenciais para análise Quantitativa:Referenciais para análise Quantitativa: Proporção de docentes permanentes com alunos Proporção de docentes permanentes com alunos titulados no triênio:titulados no triênio:MB – 80% ou mais; B – 60% a 79%; R – 40 a 59%; F/D – menos de 39%;MB – 80% ou mais; B – 60% a 79%; R – 40 a 59%; F/D – menos de 39%;

Proporção de alunos titulados em relação à dimensão Proporção de alunos titulados em relação à dimensão do corpo discente:do corpo discente: MB – 30 % ou mais; B - 25- 29%; R - 20-24%; F - 15 a 19%; D – menos MB – 30 % ou mais; B - 25- 29%; R - 20-24%; F - 15 a 19%; D – menos de 15%de 15%

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

OBS: Os itens deste quesito devem ser considerados separadamente para Mestrado e Doutorado, embora, ao final, deva ser gerada uma nota e atributo únicos.

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ITENSITENS CRITÉRIOS CRITÉRIOS **

2. Adequação e 2. Adequação e compatibilidade da relação compatibilidade da relação orientador / discenteorientador / discente

Peso = 15%Peso = 15%

Análise qualitativaAnálise qualitativa

Avaliar a proporção entre o número de Avaliar a proporção entre o número de orientandos e o número de orientadores, bem orientandos e o número de orientadores, bem como a distribuição eqüitativa (incluir os como a distribuição eqüitativa (incluir os orientandos de outros Programas da mesma IES e orientandos de outros Programas da mesma IES e de outras IES). de outras IES).

Observações:Observações:

• • A Grande Área de Saúde considera desejável A Grande Área de Saúde considera desejável que, em média, o programa contemple 5 que, em média, o programa contemple 5 orientandos por orientador. orientandos por orientador.

• • O número de orientandos deve ser O número de orientandos deve ser compatível com a experiência, compatível com a experiência, produção intelectual e disponibilidade produção intelectual e disponibilidade do orientador.do orientador.

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

OBS: Os itens deste quesito devem ser considerados separadamente para Mestrado e Doutorado, embora, ao final, deva ser gerada uma nota e atributo únicos.

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ITENSITENS CRITÉRIOSCRITÉRIOS **

3. Participação de 3. Participação de discentes autores da pós-discentes autores da pós-graduação e, quando graduação e, quando pertinente, da graduação, pertinente, da graduação, na produção científica do na produção científica do programaprograma

Peso = 30%Peso = 30%

Análise qualitativaAnálise qualitativa

Avaliar a proporção de discentes e egressos Avaliar a proporção de discentes e egressos autores com publicações em relação à dimensão do autores com publicações em relação à dimensão do corpo discente.corpo discente.

Referenciais para análise Quantitativa:Referenciais para análise Quantitativa:

Proporção entre o número de publicações Proporção entre o número de publicações completas e qualificadas com autoria ou co-autoria completas e qualificadas com autoria ou co-autoria de discentes e egressos no triênio e o número de de discentes e egressos no triênio e o número de teses e dissertações concluídas no triênio - teses e dissertações concluídas no triênio - INDICEINDICE

no. de publicações com autoria discente no no. de publicações com autoria discente no triêniotriênio

------------------------------------------------------------------ ------------------------------------------------------------------

no. de teses e dissertações concluídas no triêniono. de teses e dissertações concluídas no triênio

MB – 30% ou mais; B – 25% a 29%; R – 20% a 24%; MB – 30% ou mais; B – 25% a 29%; R – 20% a 24%;

F – 15% a 19%; D – menos de 15%.F – 15% a 19%; D – menos de 15%. * Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

OBS: Os itens deste quesito devem ser considerados separadamente para Mestrado e Doutorado, embora, ao final, deva ser gerada uma nota e atributo únicos.

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ITENSITENS CRITÉRIOSCRITÉRIOS **

4. Qualidade das Teses 4. Qualidade das Teses e Dissertações: Teses e e Dissertações: Teses e Dissertações Dissertações vinculadas a vinculadas a publicaçõespublicações..

Peso = 30%Peso = 30%

Análise qualitativa, realizada Análise qualitativa, realizada conjuntamente com o item 3.conjuntamente com o item 3.

Analisar a qualificação dos veículos em que Analisar a qualificação dos veículos em que ocorreram as publicações vinculadas às teses ocorreram as publicações vinculadas às teses e dissertações concluídas e dissertações concluídas

5. Qualidade das Teses 5. Qualidade das Teses e Dissertações: Outros e Dissertações: Outros IndicadoresIndicadores..

Peso =3 0%Peso =3 0%

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente.

OBS: Os itens deste quesito devem ser considerados separadamente para Mestrado e Doutorado, embora, ao final, deva ser gerada uma nota e atributo únicos.

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ITENSITENS CRITÉRIOSCRITÉRIOS **

6. Eficiência do 6. Eficiência do Programa na formação Programa na formação de mestres e doutores: de mestres e doutores: Tempo de formação de Tempo de formação de Mestres e doutores e Mestres e doutores e percentual de bolsistas percentual de bolsistas da Capes e do CNPq da Capes e do CNPq tituladostitulados

Peso = 10%Peso = 10%

Análise QualitativaAnálise Qualitativa

Avaliar:Avaliar:

● ● o tempo médio de titulação de bolsistas e não-o tempo médio de titulação de bolsistas e não-bolsistas em nível de mestrado e do doutorado;bolsistas em nível de mestrado e do doutorado;

● ● a existência de bolsas de doutorado sanduíche;a existência de bolsas de doutorado sanduíche;

Referenciais para análise Quantitativa Referenciais para análise Quantitativa (somente bolsistas):(somente bolsistas):

MestradoMestradoMB – até 24 meses, B – de 25 a 30 meses, R – de 31 a 36 MB – até 24 meses, B – de 25 a 30 meses, R – de 31 a 36

meses, F – de 37 a 42 meses, D – acima de 43 mesesmeses, F – de 37 a 42 meses, D – acima de 43 meses

DoutoradoDoutoradoMB – até 48 meses, B – de 49 a 54 meses, R – de 55 a 60 MB – até 48 meses, B – de 49 a 54 meses, R – de 55 a 60

meses, F – de 61 a 66 meses, D – acima de 67 mesesmeses, F – de 61 a 66 meses, D – acima de 67 meses

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente.

OBS: Os itens deste quesito devem ser considerados separadamente para Mestrado e Doutorado, embora, ao final, deva ser gerada uma nota e atributo únicos.

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ITENSITENS CRITÉRIOSCRITÉRIOS **

1. Número de 1. Número de publicações publicações qualificadas do qualificadas do Programa por docente Programa por docente permanente.permanente.

Peso = 50%Peso = 50%

Referencial para análise quantitativa:Referencial para análise quantitativa:

O NÚMERO TOTAL de publicações do programa no O NÚMERO TOTAL de publicações do programa no triênio (triênio (cada produção deve ser contabilizada apenas uma cada produção deve ser contabilizada apenas uma vez no programa, mesmo que tenha a autoria de mais de um vez no programa, mesmo que tenha a autoria de mais de um docentedocente) deve corresponder aos mínimos abaixo ) deve corresponder aos mínimos abaixo explicitados, considerando-se 80% dos docentes explicitados, considerando-se 80% dos docentes permanentes:permanentes:

CONCEITO EXCELENTE(7): 6 ou mais artigos em Qualis CONCEITO EXCELENTE(7): 6 ou mais artigos em Qualis Internac A ou B, sendo que pelo menos 3 o sejam em Qualis Internac A ou B, sendo que pelo menos 3 o sejam em Qualis Internacional A.Internacional A.CONCEITO EXCELENTE(6): 4 ou mais artigos em Qualis Intern CONCEITO EXCELENTE(6): 4 ou mais artigos em Qualis Intern A ou B, sendo que pelo menos 2 o sejam em Qualis A ou B, sendo que pelo menos 2 o sejam em Qualis Internacional A.Internacional A.CONCEITO: MUITO BOM (5): 3 ou mais artigos em periódicos CONCEITO: MUITO BOM (5): 3 ou mais artigos em periódicos classificados como Qualis Internacional C ou superior, sendo classificados como Qualis Internacional C ou superior, sendo que pelo menos 1 seja em Qualis Internacional A ou B.que pelo menos 1 seja em Qualis Internacional A ou B.CONCEITO BOM (4): 3 ou mais artigos em Qualis Nacional A CONCEITO BOM (4): 3 ou mais artigos em Qualis Nacional A ou superior, sendo que pelo menos 1 seja em Qualis ou superior, sendo que pelo menos 1 seja em Qualis Internacional C ou superior.Internacional C ou superior.CONCEITO REGULAR (3): 3 ou mais artigos em Qualis CONCEITO REGULAR (3): 3 ou mais artigos em Qualis Nacional B ou superior, sendo pelo menos 0,5 em Qualis Nacional B ou superior, sendo pelo menos 0,5 em Qualis Intern C ou superior.Intern C ou superior.CONCEITO FRACO (2): 2 ou mais artigos em Qualis Nacional CONCEITO FRACO (2): 2 ou mais artigos em Qualis Nacional B ou superior.B ou superior.CONCEITO DEFICIENTE: as demais situações.CONCEITO DEFICIENTE: as demais situações.

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

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ITENSITENS CRITÉRIOS CRITÉRIOS **

2. Distribuição de 2. Distribuição de publicações qualificadas publicações qualificadas em relação ao corpo em relação ao corpo docente do Programa.docente do Programa.

Peso = 40%Peso = 40%

Referencial para análise quantitativa:Referencial para análise quantitativa:

Deve ser atingida A PROPORÇÃO de 80% dos Deve ser atingida A PROPORÇÃO de 80% dos docentes permanentes do programa no triênio com docentes permanentes do programa no triênio com as autorias abaixo qualificadas (considera-se as autorias abaixo qualificadas (considera-se autoria, o número de publicações do docente em autoria, o número de publicações do docente em questão, independentemente se a publicação tem a questão, independentemente se a publicação tem a participação de outros docentes, discentes ou participação de outros docentes, discentes ou outros participantes):outros participantes):

CONCEITO EXCELENTE(7): 6 ou mais artigos em Qualis Int. CONCEITO EXCELENTE(7): 6 ou mais artigos em Qualis Int. A ou B, sendo que pelo menos 3 o sejam em Qualis A ou B, sendo que pelo menos 3 o sejam em Qualis Internacional A.Internacional A.

CONCEITO EXCELENTE(6): 4 ou mais artigos em Qualis Int. CONCEITO EXCELENTE(6): 4 ou mais artigos em Qualis Int. A ou B, sendo que pelo menos 2 o sejam em Qualis A ou B, sendo que pelo menos 2 o sejam em Qualis Internacional A.Internacional A.

CONCEITO: MUITO BOM (5): 3 ou mais artigos em CONCEITO: MUITO BOM (5): 3 ou mais artigos em periódicos classificados como Qualis Internacional C ou periódicos classificados como Qualis Internacional C ou superior, sendo que pelo menos 1 seja em Qualis superior, sendo que pelo menos 1 seja em Qualis Internacional A ou B.Internacional A ou B.

CONCEITO BOM (4): 3 ou mais artigo sem Qualis Nacional CONCEITO BOM (4): 3 ou mais artigo sem Qualis Nacional A ou superior, sendo pelo menos 1 em Qualis Int. C ou A ou superior, sendo pelo menos 1 em Qualis Int. C ou superior.superior.

CONCEITO REGULAR (3): 3 ou mais artigos em Qualis CONCEITO REGULAR (3): 3 ou mais artigos em Qualis Nacional B ou superior, sendo pelo menos 0,5 em Qualis Nacional B ou superior, sendo pelo menos 0,5 em Qualis Int. C ou superior.Int. C ou superior.

CONCEITO FRACO (2): 2 ou mais artigos em Qualis CONCEITO FRACO (2): 2 ou mais artigos em Qualis Nacional B ou superior. Nacional B ou superior.

CONCEITO DEFICIENTE: as demais situações.CONCEITO DEFICIENTE: as demais situações.

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

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ITENSITENS CRITÉRIOSCRITÉRIOS **

3. Outras produções 3. Outras produções consideradas consideradas relevantes, à exceção relevantes, à exceção da artística (produção, da artística (produção, técnica, patentes, técnica, patentes, produtos etc.)produtos etc.)

Peso = 10%Peso = 10%

Análise qualitativaAnálise qualitativa

Avaliar a participação do corpo Avaliar a participação do corpo docente permanente nos docente permanente nos diferentes tipos de produção diferentes tipos de produção técnica.técnica.

4. Produção artística, 4. Produção artística, nas áreas em que for nas áreas em que for pertinentepertinente

Peso = 0%Peso = 0%

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.

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ITENSITENS CRITÉRIOSCRITÉRIOS **

1. INSERÇÃO, PRESENÇA 1. INSERÇÃO, PRESENÇA E RELEVÂNCIA DO E RELEVÂNCIA DO PROGRAMAPROGRAMA

Análise QualitativaAnálise Qualitativa

Avaliar a inserção do Programa no contexto Avaliar a inserção do Programa no contexto regional, nacional e internacional, observando regional, nacional e internacional, observando suas atividades de extensão, convênios com suas atividades de extensão, convênios com entidades públicas e privadas.entidades públicas e privadas.

2. VISIBILIDADE: 2. VISIBILIDADE:

a) Página WEBa) Página WEB e e

b) Acesso a Teses e b) Acesso a Teses e DissertaçõesDissertações

Análise QualitativaAnálise Qualitativa

Avaliar analisando as páginas WEB e as Avaliar analisando as páginas WEB e as facilidades de acesso às bases on-line de teses e facilidades de acesso às bases on-line de teses e dissertaçõesdissertações

* Atributos: Muito Bom, Bom, Regular, Fraco, Deficiente. Cont.