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ConVid Pesquisa de Comportamentos - resultados do Estado de São Paulo, com base nos dados coletados de 24/04 a 24/05 de 2020

ConVid - Pesquisa de Comportamentos

Resultados do Estado de São Paulo

ConVid Pesquisa de Comportamentos

A chegada da pandemia provocada pelo novo coronavírus no Brasil levou a uma série de iniciativas e recomendações para a proteção das pessoas, que incluiu o distanciamento social/ isolamento social/quarentena.

A presente pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, realizada em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais, e a Universidade Estadual de Campinas tem a finalidade de verificar como a pandemia afetou a vida dos brasileiros.

ConVid Pesquisa de Comportamentos - resultados do Estado de São Paulo

ConVid Pesquisa de Comportamentos – Objetivos

Descrever as mudanças nas atividades de rotina, na situação de trabalho e rendimento, nos cuidados à saúde e comportamentos saudáveis, e avaliar o estado de ânimo dos brasileiros no período de isolamento social consequente à pandemia do novo coronavírus.


ConVid Pesquisa de Comportamentos – Coleta dos Dados

A pesquisa foi realizada via web, podendo o questionários ser preenchido pelo participante por meio de celular ou computador com acesso à internet.

Todas as respostas são anônimas e sem qualquer outro tipo de identificação dos participantes.

As informações são coletadas diretamente pela internet e armazenadas no servidor do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (ICICT/FIOCRUZ).

A pesquisa foi aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Número do Parecer: 3.980.277).


ConVid Pesquisa de Comportamentos – Análise dos Dados

Nesta apresentação, descrevem-se os resultados da amostra de 11.863 indivíduos residentes em Municípios do Estado de São Paulo, que participaram da pesquisa no período de 24 de abril a 24 de maio de 2020.

A amostra foi calibrada por meio dos dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD, 2019) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para obter a mesma distribuição por sexo, faixa etária, raça/cor, e grau de escolaridade da população do Estado.


Resultados da ConVid Pesquisa de Comportamentos

Isolamento Social


Intensidade do distanciamento social durante o período de pandemia

1,4

22,5

60,4

15,7

0

10

20

30

40

50

60

70

Não fiz nada, levei vidanormal

Procurei tomarcuidados, ficar à

distância das pessoas,reduzir um pouco ocontato, não visitar

idosos, mas continueitrabalhando e saindo

Fiquei em casa sósaindo para comprasem supermercado e

farmácia.

Fiquei rigorosamenteem casa, saindo só por

necessidades deatendimento à saúde.

%


Intensidade do distanciamento social durante o período de pandemia (segundo faixa etária)

0,13 1,3 2,9

17

29,7

10

70,5

58,4 55,3

12,4 10,6

31,7

0

10

20

30

40

50

60

70

80

18-29 30-59 60 e +

Não fiz nada, levei vida normal

Procurei tomar cuidados, ficar àdistância das pessoas, reduzir umpouco o contato, não visitar idosos,mas continuei trabalhando e saindo

Fiquei em casa só saindo para comprasem supermercado e farmácia.

Fiquei rigorosamente em casa, saindosó por necessidades de atendimento àsaúde.

%


Pontos principais: Intensidade do distanciamento social durante o período de pandemia

A maioria da população no Estado de São Paulo (60,4%) ficou em casa saindo apenas para compras em supermercado e farmácia.

15,7% ficaram rigorosamente em casa só saindo por necessidade de atendimento a saúde. Esse percentual foi 12,4% nos adultos jovens mas atingiu 31,7% nos idosos.

Dos adultos de 30 a 59 anos 29,7% continuou trabalhando e saindo, mas tomando certos cuidados. Mesmo em idosos, o percentual que continuou trabalhando e saindo foi 10%.



Relacionados à infecção pelo novo coronavírus


Após a chegada da pandemia ao Brasil, apresentou algum sintoma de gripe?

26,8% teve

sintoma de gripe

durante a pandemia

3,6% fez teste para a

COVID-19

41,5% teve

resultado positivo

13,1% não recebeu o resultado


Após a chegada da pandemia ao Brasil, apresentou algum sintoma de gripe? (segundo faixa etária)

34,3

29,1

13,4

0

5

10

15

20

25

30

35

40

18 a 29 30 a 59 60 e mais

%


Pontos principais: Resultados relacionados à infecção pelo novo coronavírus

O percentual de pessoas no estado de São Paulo que tiveram pelo menos um sintoma de gripe após o início da pandemia no Brasil foi 26,8%, e foi mais elevado nos adultos jovens (34,3%) de que nos idosos (13,4%).

Entre as pessoas que tiveram pelo menos um sintoma de gripe, apenas 3,6% realizaram o teste para saber se estavam infectadas pelo novo coronavírus.

Dessas, 41,5% tiveram resultado positivo no Estado de São Paulo, valor superior ao observado no Brasil todo (32,5%). Não tinham recebido o resultado do teste em SP 13,1% dos que testaram e, no Brasil, 16,2%.



Impacto socioeconômico


Como a pandemia do novo coronavírus afetou a renda da família?

1,4

37,1

29,4

25,9

6,3

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Aumentou Foi mantidaigual

Diminuiu umpouco

Diminuiu muito Ficamos semrendimento

%


Como a pandemia do novo coronavírus afetou a renda da família? (segundo renda per capita)

3 1,8 0,8 1,1 0,7

26,4

30,1

39,1

44,4

48,8

27,8 29,5 32,3

28,6

23,4

33,5 33,2

23,1

19,6 20,3

9,4

5,4 4,7 6,4 6,9

0

10

20

30

40

50

60

Até meio saláriomínimio

Meio a umsalário mínimo

Um a doissaláriosmínimos

Dois a quatrosaláriosmínimos

4 ou maissaláriosmínimos

Aumentou

Foi mantida igual

Diminuiu um pouco

Diminuiu muito

Ficamos sem rendimento

%


Renda diminuída ou ficou sem renda durante a pandemia segundo ocupação prévia

40,5

57,1

74,5

81,8

91

24,1

59,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Servidorpublico

Empregadocom carteira

assinada

Empregadosem carteira

assinada

Dono deempresa

Trabalhadorpor conta

própria

Nãotrabalhava

por seraposentado

Outros

%


Como a pandemia afetou a sua ocupação/trabalho?

25,1

19,5

27,4

0,9

5,1 3

19,1

0

5

10

15

20

25

30

Não trabalhavaantes e

continuei semtrabalhar

Continueitrabalhando

Continueitrabalhando,mas em casa(home office)

Comecei atrabalhar após

a pandemia

Tive fériasremuneradas

Perdi oemprego

Fiquei semtrabalhar

%


Como a pandemia afetou o trabalho, segundo ocupação prévia

3,4 3 0,7 1,3 1,6

40,7

31,5

15,2

30,2

12,9

36,8 37,7

41,9 39,1

27,3

7,6

14,1

3,5

0,2 0,5

11,1

6,7

26 26,1

55,7

0,5

6,9

12,8

3,2 2

0

10

20

30

40

50

60

Servidorpublico

Empregadocom carteira

assinada

Empregadosem carteira

assinada

Dono deempresa

Trabalhadorpor conta

própria

Não trabalhava antes e continuousem trabalho

Continuou trabalhando

Continuou trabalhando, mas emcasa

Teve férias remuneradas

Ficou sem trabalnar

Outros

%


Pontos principais: Impacto socioeconômico

Na totalidade da população, 55,3% das pessoas relataram diminuição da renda familiar e 6,3% ficaram sem rendimento.

As perdas de rendimento atingiram mais fortemente a população mais pobre (renda per capita inferior a meio salário mínimo). Neste grupo, 9,4% ficaram sem rendimento e apenas 26,4% conseguiu manter a mesma renda, enquanto no segmento mais rico (4 SM ou mais) esses percentuais foram respectivamente de 6,9% e 48,8%. Tiveram redução ou ficaram sem renda 91% dos trabalhadores por conta própria.

Em relação à situação de trabalho, 3% dos adultos de São Paulo perderam o emprego e 19,1% ficaram sem trabalhar. Continuaram trabalhando fora de casa 19,5% e 27,4% passaram a trabalhar em casa (home office).

Quanto à condição prévia de trabalho, 55,7% dos que trabalhavam por conta própria ficaram sem trabalhar, assim como 26% dos donos de empresas e de trabalhadores sem carteira assinada.



Efeitos no estado de saúde


Você acha que a pandemia provocou mudanças no seu estado de saúde?

71,1

2,4

24,9

1,6 0

10

20

30

40

50

60

70

80

Ficou igual Melhorou Piorou um pouco Piorou muito

%


Presença de pelo menos uma doença crônica entre diabetes, hipertensão, doença do pulmão, doença do coração e câncer.

22,3

32,8

54,8

0

10

20

30

40

50

60

18 a 29 30 a 59 60 e mais

%


Você tem algum problema crônico de coluna, como dor crônica nas costas ou no pescoço, lombalgia, dor ciática, problemas nas vértebras ou disco?

32,7

66,8

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Sim Não

%


Durante a pandemia, as mudanças nas suas atividades habituais afetaram a dor de coluna? (Para quem já tinha dor de coluna antes da pandemia)

39,6 42,2

14,4

3,8

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Permaneceu igual Aumentou um pouco Aumentou muito Diminuiu

%


Durante a pandemia, com as mudanças nas suas atividades habituais, você passou a ter alguma dor nas costas ou na coluna? (Para quem não tinha dor de coluna antes da pandemia)

36

6

58,1

0

10

20

30

40

50

60

70

Sim, um pouco Sim, bastante Não

%


Pontos principais: Efeitos no estado de saúde

Na população do Estado de São Paulo 26,5% dos adultos relataram que a sua saúde havia piorado com a pandemia.

O percentual de pessoas com risco de agravamento de COVID 19 por ser portador de uma doença crônica (diabetes, hipertensão, asma/doença do pulmão, doença do coração, câncer) foi 35,3%. Este percentual alcançou 54,8% entre os idosos, mas 22,3% dos adultos jovens também apresentavam uma dessas doenças.

Entre as pessoas que tinham problema crônico de coluna (32,7% da população), 56,6% relataram aumento da dor. Entre os que não tinham problema de coluna 40% passaram a ter dores na coluna durante a pandemia, provavelmente devido às mudanças nas atividades habituais.



Estado de ânimo


No período da pandemia, com que frequência você se sentiu triste ou deprimido(a)? (segundo sexo)

19,4

28,7

11,1

41,6 42,8 40,5

34,2

24,9

42,5

4,8 3,6 5,9

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Total Masculino Feminino

Nunca

Poucas vezes

Muitas vezes

Sempre

%


No período da pandemia, com que frequência você se sentiu triste ou deprimido(a)? (segundo faixa etária)

10,7

19

29,1

34,4

42,8

46 45,4

34,5

22,1

9,5

3,7 2,9

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

18 a 29 30 a 59 60 e mais

Nunca

Poucas vezes

Muitas vezes

Sempre

%


No período da pandemia, com que frequência você se sentiu ansioso(a) ou nervoso(a)? (segundo sexo)

13

19

7,8

36,1

40,5

32,2

39,7

32,2

46,5

11,2 8,4

13,6

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50


Nunca

Poucas vezes

Muitas vezes

Sempre

%


No período da pandemia, com que frequência você se sentiu ansioso(a) ou nervoso(a)? (segundo faixa etária)

9,2 10,2

24,1 21

38,8

44,6 47,3

41,8

26,8

22,4

9,2

4,6

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

18 a 29 30 a 59 60 ou mais

Nunca

Poucas vezes

Muitas vezes

Sempre

%


A pandemia afetou a qualidade do seu sono?

39

28,5

16,7 13,5

2,4

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Não afetou, continuodormindo bem

Comecei a terproblemas de sono

Continuei tendo osmesmos problemas

de sono

Eu já tinha problemasde sono e eles

pioraram bastante

Eu já tinha problemase eles diminuíram

%


Pontos principais: Estado de ânimo

Durante o período analisado da pandemia, grande parte da população paulista apresentou problemas no estado de ânimo: 39% se sentiu triste/deprimido e 50,9% se sentiu ansioso/nervoso frequentemente (muitas vezes ou sempre). Os adultos jovens (18-29 anos) apresentaram percentuais muito mais elevados de que os idosos: 54,9% com tristeza frequente em comparação com 25% dos idosos, e 69,7% com ansiedade frequente em comparação a 31,4% dos idosos.

As mulheres relataram problemas no estado de ânimo com maior frequência que os homens: o percentual de mulheres que se sentiram tristes/deprimidas frequentemente foi 48,4%, enquanto entre os homens foi 28,5% e o percentual que se sentiu ansioso/nervoso frequentemente foi 60,1%, entre as mulheres, e 40,6% entre os homens.

Quanto à qualidade do sono, 28,5% dos brasileiros passaram a ter problemas no sono e 13,5% relataram piora, durante a pandemia, do problema de sono que já tinham antes.



Comportamentos saudáveis Fumo, Bebida Alcoólica, Atividade física e Alimentação


Você é fumante?

15,7

16,6

14,9

14

14,5

15

15,5

16

16,5

17


%


Percentual de fumantes que aumentaram o número de cigarros fumados, durante a pandemia

28

24,3

31,5

0

5

10

15

20

25

30

35


%


Aumento do número de cigarros consumidos segundo faixa etária

27,7 27,5 29,3

37,4

20,8

0

5

10

15

20

25

30

35

40

18 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 ou mais

%


Aumento do número de cigarros consumidos segundo nível de escolaridade

39

24,2

35,3

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Fundamental completo oumenos

Ensino médio completo Superior completo oumais

%


Aumento do número de cigarros consumidos segundo tristeza ou depressão

20,2 17,7

38,9

47,5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Nunca Poucas vezes Muitas vezes Sempre

%


Aumento do número de cigarros consumidos segundo nervosismo ou ansiedade

13,8

18,4

37,3 38,7

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45


%


Ingestão de bebida alcoólica antes e durante a pandemia

38,2

18,4

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Prevalência de consumo de bebidaalcoólica ao menos uma vez por semana

Percentual que aumentou o consumo debebida alcoólica durante a pandemia

%


Aumento do consumo de bebida alcoólica durante a pandemia, segundo faixa etária

18,5

27,4

20,2

15,4

9,4

0

5

10

15

20

25

30

18 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 e mais

%


Aumento do consumo de bebida alcoólica segundo nível de escolaridade

14,8 16,2

26,7

0

5

10

15

20

25

30

Fundamental completo ou menos Ensino médio completo Superior completo ou mais

%


Aumento do consumo de bebida alcoólica segundo tristeza ou depressão

11,1

18,2

22,1

24,5

0

5

10

15

20

25

30


%


Aumento do consumo de bebida alcoólica segundo nervosismo ou ansiedade

7,4

16,3

21,8

26,2

0

5

10

15

20

25

30


%


Pontos principais: Fumo e álcool

No total da população, 15,7% são fumantes e 28% deles aumentaram o número de cigarros fumados por dia.

O aumento foi maior nas mulheres (31,5%) de que nos homens (24,3%), nas pessoas com 50 a 59 anos (37,4%), e o percentual foi 2 vezes mais elevado nas pessoas com tristeza frequente e 3 vezes superior nos que se sentiam frequentemente ansiosos.

Na totalidade da população, 18,4% relatou aumento no uso de bebidas alcoólicas durante a pandemia e esse percentual foi mais elevado nas pessoas com 30 a 39 anos (27,4%) e com nível de escolaridade superior (26,7%).

O crescimento do consumo de álcool foi 2 vezes maior em quem relatou se sentir sempre triste ou deprimido e mais de 3 vezes superior nos que se sentiram sempre ansiosos durante a pandemia.


Consumo de alimentos saudáveis (legumes e verduras, frutas, feijão) em 5 dias ou mais por semana, antes e durante a pandemia

42

35,5

41,8

35,9 34,8

38,6

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Consumo de verduras elegumes

Consumo de frutas Consumo de feijão

Antes

Durante

%


Consumo de alimentos não saudáveis (pratos congelados, salgadinhos, chocolates e doces) em 2 dias ou mais por semana, antes e durante a pandemia

8,6 8,5

46,5

13 13,7

52,7

0

10

20

30

40

50

60

Congelados Salgadinhos Chocolates

Antes

Durante

%


Pontos principais: Mudanças na alimentação

O consumo de alimentos saudáveis diminuiu durante a epidemia. A maior diminuição ocorreu para o consumo de verduras/legumes em 5 dias ou mais por semana, passando de 42% para 35,9%.

Por outro lado, o percentual de consumo de alimentos não saudáveis em dois dias ou mais por semana aumentou durante a pandemia: de 8,6%, para 13% de congelados, de 8,5% para 13,7% de salgadinhos e de 46,5% para 52,7% de chocolate.


Percentual de indivíduos fisicamente ativos antes e durante a pandemia

30,5

35

26,4

14,2 16,6

12

0

5

10

15

20

25

30

35

40


Percentual de Ativos (150msemana) antes da pandemia

Percentual de ativos na pandemia

%


Tempo assistindo televisão por 3 horas ou mais e em frente ao tablete por 4 horas ou mais, antes e durante a pandemia

21

52,4

0

10

20

30

40

50

60

Percentual que assistia 3 oumais horas de TV antes da

Pandemia

Percentual que assistia 3 oumais horas de TV durante a

Pandemia

46,2

64,3

0

10

20

30

40

50

60

70

Percentual que utilizava 4 horasou mais horas tablete ou

computador antes da Pandemia

Percentual que utilizava 4 horasou mais horas tablete oucomputador durante da

Pandemia

%

%


Pontos principais: Atividade física

O percentual de indivíduos ativos, ou seja, que praticavam pelo menos 150 minutos de atividades físicas semanais, era 30,5% antes da pandemia, caindo para 14,2% durante a pandemia.

No sexo masculino o percentual de ativos caiu de 35% para 16,6% e no feminino de 26,4% para 12%.

Por outro lado, o hábito de assistir televisão por 3 horas ou mais aumentou de 21% para 52% na população total do Estado de SP.

O percentual de uso de tablete ou computador por mais de 4 horas também aumentou, passando de 46,2% antes da pandemia para 64,3%, durante.



ConVid - Pesquisa de Comportamentos

Resultados do Estado de São Paulo

Informações sobre a pesquisa e resultados do Brasil: https://convid.fiocruz.br/

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