conversas nutritivas - homero reis

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Page 1: Conversas nutritivas - Homero Reis
Page 2: Conversas nutritivas - Homero Reis
Page 3: Conversas nutritivas - Homero Reis

AGENDA  

ABERTURA

INTRODUÇÃO

VISÃO SISTÊMICA DAS ORGANIZAÇÕES

A LIDERANÇA

MODELO HOMERO REIS

UM MÉTODO - AS TRÍADES

FECHAMENTO

Page 4: Conversas nutritivas - Homero Reis

ABERTURA  

INTELIGÊNCIA  RELACIONAL  

LÍDER  COACH   GESTÃO  DE  RELACIONAMENTOS  

COMPETÊNCIAS  CONVERSACIONAIS  

COMPETÊNCIAS  ONTOLÓGICAS  

Page 5: Conversas nutritivas - Homero Reis

INTRODUÇÃO    

A HISTÓRIA DA NOSSA HISTÓRIA

A CULTURA PATRÍSTICA A CULTURA MATRÍSTICA

Page 6: Conversas nutritivas - Homero Reis

MIGRAÇÃO PATRÍSTICA

MIGRAÇÕES MATRÍSTICAS

O  Mapa    

NOSSA ORIGEM, NOSSOS CAMINHOS, NOSSA CULTURA

Page 7: Conversas nutritivas - Homero Reis

A Espécie Homo

30.000 A.C – A PRÉ-HISTÓRIA

HOMO  

SIMIUS  

GORILAS   ORANGOTANGOS  

CHIMPANZÉS  MACACOS  

SAPIENS  

HUMANOS  

AS PINTURAS e ARTEFATOS RUPÉSTRES

O LIXO DAS CIVILIZAÇÕES

Page 8: Conversas nutritivas - Homero Reis

A  Migração  PatrísDca  

20.000 A.C. – SOBRE HOMENS E LOBOS

O SURGIMENTO DA PROPRIEDADE

O APARECIMENTO DA HIERARQUIA

AS CONVERSAS PATRÍSTICAS

•  A DOMINAÇÃO •  A VIOLÊNCIA •  O COMANDO •  O CONTROLE

Page 9: Conversas nutritivas - Homero Reis

A  Migração  MatrísDca  

20.000 A.C. – SUSTENTAÇÃO E CUIDADO

O PRINCÍPIO MATER (brincar e amar)

AS CONVERSAS MATRÍSTICAS

•  O CUIDADO •  A RELAÇÃO COMUNITÁRIA

•  O SURGIMENTO DOS PAPEIS •  A COOPERAÇÃO •  A AFETIVIDADE

Page 10: Conversas nutritivas - Homero Reis

A  História  10.000 a.C. - RETORNO DA MIGRAÇÃO

PATRÍSTICA

Page 11: Conversas nutritivas - Homero Reis

A  História  

NO RETORNO DA MIGRAÇÃO PATRÍSTICA, 10.000 a.C...

SURGEM:

1. A escrita

2. O nascimento da história

3. O início da explosão tecnológica

Page 12: Conversas nutritivas - Homero Reis

A  História  

MAS SURGEM TAMBÉM:

1.  As Conquistas 2.  Os Grandes Impérios

3.  A Exclusão 4.  As Conversas de Dominação

5.  A Violência Legitimada 6.  A “indústria” da Guerra

Page 13: Conversas nutritivas - Homero Reis

A  História  

CUJO RESULTADO TEM SIDO:

1.  A superpopulação

2.  A insustentabilidade

3.  Os problemas ecológicos

4.  Nosso modelo de vida urbana

Page 14: Conversas nutritivas - Homero Reis

Como Chegamos Até Aqui!

“HOMENS SOIS E NÃO MÁQUINAS”

1.  Sec XVI – Rene Descartes e a filosofia racionalista – onde tudo começou

2.  Sec XVIII – O racionalismo e a Revolução Industrial

3.  Sec XIX – M. Weber e a Burocracia

4.  Sec XX – Ford e a Linha de Montagem – a crítica de Chaplin e a perda da responsabilidade coletiva

5.  Sec XXI – A desumanização e a tecnologia – a questão do

pequeno poder

Page 15: Conversas nutritivas - Homero Reis

Questões Fundamentais

•  Por que caçamos e perseguimos os outros? •  Por que construímos relacionamentos nitidamente

desumanos? •  O que nos faz agir de modo tão brutal nas relações mais

simples do cotidiano? •  Por que vivemos em constante estado de competição?

•  O que nos faz legitimar o modo como vivemos julgando a nossa forma de ser, “normal”?

•  O que nos faz pender cronicamente para o conflito e para a necessidade de superar o outro?

•  Por que não conseguimos realizar o que temos intensão?

Page 16: Conversas nutritivas - Homero Reis

TEMOS ALTERNATIVA?

Questões Fundamentais

E O FUTURO?

Page 17: Conversas nutritivas - Homero Reis

ALTERNATIVAS  

MODELO DOMINADOR: segundo o qual aprendemos a crer que os mais hábeis, mais

fortes, mais “espertos”, devem vencer e subjugar os “perdedores” – MADASTRA 1.

MODELO DE PARCERIA: segundo o qual podemos aprender que todos fazem parte do

mesmo sistema e que os relacionamentos devem se dar a partir da cooperação mútua, do

acolhimento e da capacidade de sustentação – MADASTRA 2.

Page 18: Conversas nutritivas - Homero Reis

O CONVERSAR COMO FUNDAMENTO DA INTELIGÊNCIA RELACIONAL RESTAURA A

CULTURA MATRÍSTICA

Vivemos em Transparência Relacional - atividade não reflexiva, não pensante, não deliberativa; a ação com um grau

mínimo de consciência e reflexão.

Competência Conversacional é a reflexão e a técnica sobre o conversar a partir da quebra da transparência para fazermos

com que as coisas que desejamos, aconteçam.

ALTERNATIVAS  

Page 19: Conversas nutritivas - Homero Reis

Vivemos em espaços de transparência quando não nos damos conta de como conversamos e do modo como nossas conversas geram “coisas” nos

outros.

Essas “coisas” são as emoções que direcionam os afetos e os comportamentos.

Não é apenas o conteúdo da nossa conversa que

nos faz atuar, mas a emoção que ela carrega.

ALTERNATIVAS  

Page 20: Conversas nutritivas - Homero Reis

PORTANTO

AS CONVERSAS NÃO SÃO APENAS DESCRITIVAS, ELAS SÃO GERADORAS.

AO CONVERSAR, ATUAMOS.

QUANDO ATUAMOS, “COISAS” ACONTECEM.

ALTERNATIVAS  

Page 21: Conversas nutritivas - Homero Reis

ADOTAMOS MUITO AS CONVERSAS INSTRUMENTAIS

(patrísticas)

PRECISAMOS RE-APRENDER A TER CONVERSAS NUTRITIVAS

(matrísticas)

ALTERNATIVAS  

Page 22: Conversas nutritivas - Homero Reis

As CONVERSAS NUTRITIVAS (matrísticas)

se caracterizam pela reflexão (e não pelo debate), pela aprendizagem sistêmica, pelo bem coletivo, pela

ação comprometida, pela transparência social, pela

impecabilidade e pela confiança.

ALTERNATIVAS  

Page 23: Conversas nutritivas - Homero Reis

A B

C “N”

“SE MOVENTE” Aquilo que move o

Mundo

A  VISÃO  SISTÊMICA  

Page 24: Conversas nutritivas - Homero Reis

O  SISTEMA  MEIO AMBIENTE OU CONTEXTO

ENTRADA – IMPUT SAÍDA - OUTPUT

FEEDBACK RETROALIMENTAÇÃO

sistema

By Ludwig Von Bertalanffy

Page 25: Conversas nutritivas - Homero Reis

O  SISTEMA  

PRINCÍPIOS DE AÇÃO

1. AMBIENTES FAVORÁVEIS – PROCESSAMENTO MAIOR QUE RECICLAGEM – Tendências humanistas

2. AMBIENTES DESFAVORÁVEIS – RECICLAGEM MAIOR QUE PROCESSAMENTO – Tendências autocráticas

3. AMBIENTES EQUILIBRADOS - EQUILÍBRIO INTERATIVO – Tendência à modelos participativos

Page 26: Conversas nutritivas - Homero Reis

O  SISTEMA  SOCIAL  E  A  LIDERANÇA  

PPRESSÃO  SOCIAL  

RESPOSTA DO OBS

OBSERVADOR

SOCIEDADE

COMPORTAMENTO NORMAL

Quando a resposta

do observador é proporcional à pressão social

By Homero Reis

Page 27: Conversas nutritivas - Homero Reis

RESPOSTA DO OBS

OBSERVADOR

SOCIEDADE

PPRESSÃO  SOCIAL  

O  SISTEMA  SOCIAL  E  A  LIDERANÇA  

COMPORTAMENTO ALIENADO

Quando a resposta

do observador é menor que a pressão

social

By Homero Reis

Page 28: Conversas nutritivas - Homero Reis

PPRESSÃO  SOCIAL  

RESPOSTA DO OBS

OBSERVADOR

SOCIEDADE

O  SISTEMA  SOCIAL  E  A  LIDERANÇA  

COMPORTAMENTO MARGINAL

Quando a resposta

do observador SUPERA a pressão

social

PRINCÍPIO BÁSICO DO LÍDER

By Homero Reis

Page 29: Conversas nutritivas - Homero Reis

...  E  A  LIDERANÇA?  

LIDERAR É TRANSGREDIR

GESTÃO 1.  Fenômeno Institucional 2.  Tem caráter burocrático 3.  É normativa 4.  É prescritiva

LIDERANÇA

1. Fenômeno Social 2. Sustenta-se na situação

3. É transgressora 4.  Inova e surpreende

By Homero Reis

Page 30: Conversas nutritivas - Homero Reis

O  MODELO  HRC  –  um  método  

By Rafael Echeverria

Page 31: Conversas nutritivas - Homero Reis

O  MODELO  HRC  –  um  método  

By Homero Reis

Page 32: Conversas nutritivas - Homero Reis

Pressupostos  

•  A  LEGITIMIDADE  DO  OUTRO  

•  O  OUTRO  COMO  SER  AUTÔNOMO  

•  O  OUTRO  COMO  INDIVÍDUO  LIVRE  

•  O  OUTRO  COMO  DIFERENTE  

•  INTENÇÃO  –  uma  bússola  

•  ATITUDE  –  um  mapa  

•  COMPORTAMENTO  –  a  ação  de  fato  

Page 33: Conversas nutritivas - Homero Reis

TRÍADES  –  Um  Método  

C  

IDENTIDADE  

TAREFAS  RELAÇÕES  

COMPETÊNCIA  TÉCNICA  INSTALADA    

PROJETOS  

GOVERNABILIDADE  

CONTEXTO / SISTEMA

Page 34: Conversas nutritivas - Homero Reis

IdenDdade  

AGIR COM INTEGRIDADE E DIGNIDADE

Dignidade  :  AGIR  DE  FORMA  A  TRATAR  TODA  A  

HUMANIDADE,  TANTO  NA  TUA  PESSOA  COMO  NA  PESSOA  DE  QUALQUER  OUTRO,  

SEMPRE  TAMBÉM  COMO  UM  FIM  E  NUNCA  UNICAMENTE  COMO  UM  MEIO  

Integridade:  FUNÇÃO  COMPARATIVA  ENTRE  OS  

COMPROMISSOS  ASSUMIDOS  POR  UMA  PESSOA,  SUAS  INTENÇÕES  DE  HONRÁ-­‐LOS  

E  SUAS  AÇÕES  

Identidade: domínio do ser – responde às questões: Quem sou eu? Quais são meus valores? Quais são meus limites?

Implica ser capaz de estabelecer limites (dizer “NÃO”).

Page 35: Conversas nutritivas - Homero Reis

Relações  

GERAR VÍNCULOS DE CONFIANÇA QUE PERMITAM RELAÇÕES CONSISTENTES

1.  JUÍZOS  DE  COMPETÊNCIA  

2.  JUÍZOS    DE  SINCERIDADE  

3.  JUÍZOS  DE  RESPONSABILIDADE  

Competência – essa pessoa é capaz de fazer o que diz Sinceridade – essa pessoa mantém coerência entre o que pensa e o que fala

Responsabilidade – essa pessoa assume o que diz e faz

Page 36: Conversas nutritivas - Homero Reis

Tarefas  

COORDENAR AÇÕES PARA OBTER OS RESULTADOS QUE SE DESEJA

1.  PEDIDOS   –   ser   capaz   de   fazer   pedidos  (pedir  ajuda);  

2.  OFERTAS  –  ser  capaz  de  oferecer-­‐se  (ser  rede  de  ajuda);  

3.  RECLAMAÇÕES  (não  queixa)  –  ser  capaz  de  reclamar.  

Page 37: Conversas nutritivas - Homero Reis

DOMÍNIO  DAS  OPERAÇÕES  

PROJETOS: em conexão com a identidade, considera aquilo que se quer construir a mais

ou melhor a partir do que se é.

COMPETÊNCIA TÉCNICA INSTALADA: considera se os conhecimentos, habilidades e atitudes existentes são suficientes para dar conta do projeto

desejado.

GOVERNABILIDADE: considera o nível de controle que se tem (ou não) sobre os domínios requeridos pelo projeto e verifica a qualidade das relações

demandadas.

C  IDENTIDADE  

TAREFAS  RELAÇÕES  

COMPETÊNCIA  TÉCNICA  INSTALADA    

PROJETOS  

GOVERNABILIDADE  

CONTEXTO / SISTEMA

Page 38: Conversas nutritivas - Homero Reis

O  Que  Faz  A  Diferença  

O reconhecimento de que é impossível afirmar

uma verdade absoluta sobre qualquer coisa, mas

é possível aprender a aceitar as diferentes

possibilidades e o respeito pelo outro como

fundamento de nossas relações

NAS CONVERSAS MATRÍSTICAS ...

Page 39: Conversas nutritivas - Homero Reis

O  Que  Faz  A  Diferença  

Entender que o amor não precisa de explicações

para acontecer, mas o desamor sim, mesmo

travestido de afeto. Quando perdemos a

capacidade de amar passamos a ter a

necessidade de explicar as relações.

NAS CONVERSAS MATRÍSTICAS ...

Page 40: Conversas nutritivas - Homero Reis

O  Que  Faz  A  Diferença  

EVIDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS:

1.  A integração felinos – fazendeiros; 2.  O exemplo das tribos;

3.  As políticas de convivência;

Page 41: Conversas nutritivas - Homero Reis

O  Que  Faz  A  Diferença  

E O TRT 15 ?

ESSA É A ESCOLHA QUE TEMOS QUE FAZER

Page 42: Conversas nutritivas - Homero Reis

A  essa  altura  da  vida,  descubro  que  cheguei  aonde  planejei  chegar.  Cheguei  aonde  meu  

coração  queria.    

OBRIGADO!    

Homero  Reis  [email protected]  

(61)  9985.8153  

FECHAMENTO  ...