convenção de comercialização de energia elétrica

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  • 7/25/2019 Conveno de Comercializao de Energia Eltrica

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    AGNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELTRICA ANEEL

    RESOLUO NORMATIVA No109, DE 26 DE OUTUBRO DE 2004. (*)

    Institui a Conveno de Comercializao de EnergiaEltrica.

    O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELTRICA ANEEL,no uso de suas atribuies regimentais, de acordo com deliberao da Diretoria, tendo em vista o dispostonos incisos VIII, IX, XIV e XVII do art. 3oda Lei no9.427, de 26 de dezembro de 1996, com redaodada pelo art. 9oda Lei no10.848, de 15 de maro de 2004, na Lei no10.433, de 24 de abril de 2002, nosarts. 1o, 2o, 4o, 5oe 29 da Lei no10.848, de 15 de maro de 2004, no Decreto no5.163, de 30 de julho de2004, com redao alterada pelo Decreto no5.249, de 20 de outubro de 2004, no Decreto no5.177, de 12

    de agosto de 2004, que regulamenta os arts. 4oe 5o, da Lei no10.848, de 15 de maro de 2004, o queconsta do Processo no48500.003047/04-17, e considerando que:

    a Lei no10.848, de 15 de maro de 2004, autoriza a criao da Cmara de Comercializao deEnergia Eltrica CCEE, pessoa jurdica de direito privado, sem fins lucrativos, sob autorizao do PoderConcedente e regulao e fiscalizao pela ANEEL, com a finalidade de viabilizar a comercializao deenergia eltrica entre concessionrios, permissionrios e autorizados de servios e instalaes de energiaeltrica, bem como desses com seus consumidores, no Sistema Interligado Nacional SIN, mediantecontratao regulada ou livre, nos termos da Lei e do seu regulamento;

    compete ANEEL, nos termos da Lei no10.848, de 2004, e do Decreto no5.163, de 2004, aregulao da comercializao de energia eltrica, em especial mediante a expedio da Conveno deComercializao, das Regras e dos Procedimentos de Comercializao;

    o Decreto no 5.177, de 2004, que regulamenta os arts. 4o e 5o da Lei no 10.848, de 2004,autoriza a criao da CCEE;

    a Lei no10.848, de 2004, estabelece ainda que a CCEE suceder ao Mercado Atacadista deEnergia Eltrica MAE, criado na forma da Lei no10.433, de 24 de abril de 2002; e

    compete ANEEL regular e conduzir o processo de transio necessrio constituio e

    efetiva operao da CCEE, nos termos do art. 5

    o

    da Lei n

    o

    10.848, de 2004, mantidas, durante a transio,as obrigaes previstas no art. 1oda Lei no10.433, de 2002, resolve:

    Art. 1o Instituir, na forma do Anexo desta Resoluo, a Conveno de Comercializao deEnergia Eltrica, estabelecendo a estrutura e a forma de funcionamento da Cmara de Comercializao deEnergia Eltrica CCEE, nos termos da Lei no10.848, de 15 de maro de 2004, do Decreto no5.163, de30 de julho de 2004, e do Decreto no5.177, de 12 de agosto de 2004.

    Pargrafo nico. O Estatuto Social da CCEE dever ser elaborado com base nesta Convenoe submetido aprovao da ANEEL.

    Art. 2o

    As mudanas definidas por meio desta Resoluo no eliminam os direitos eobrigaes resultantes das operaes de compra e venda de energia eltrica realizadas no mbito doMercado Atacadista de Energia Eltrica MAE, sob o amparo da Conveno do Mercado, instituda pelaResoluo no102, de 1ode maro de 2002, estejam elas j contabilizadas e liquidadas ou no.

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/blei19969427.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200210433.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045163.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045249.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045177.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045163.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045177.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200210433.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200210433.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045163.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045177.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bres2002102.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bres2002102.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045177.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045163.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200210433.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200210433.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045177.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045163.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045177.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045249.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/bdec20045163.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200210433.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei200410848.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/blei19969427.pdf
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    Art. 3oEsta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    JOS MRIO MIRANDA ABDO

    (*) Republicado em razo de incorrees no Anexo, original publicado no D.O. n 209 de 29/10/2004,seo 1, pgina 196.

    Este texto no substitui o republicado no D.O. de 10.11.2004, seo 1, p. 47, v. 141, n. 216.

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    ANEXO RESOLUO NORMATIVA No109, DE 26 DE OUTUBRO DE 2004

    CONVENO DE COMERCIALIZAO DE ENERGIA ELTRICA CCEE

    Das Definies

    Art. 1 Para os fins e efeitos do disposto nesta Conveno, so adotados os termos,expresses, conceitos e definies, no plural ou no singular, constantes do Procedimento deComercializao Glossrio de Termos, da Cmara de Comercializao de Energia Eltrica - CCEE.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    (Redao anterior dada pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    Do Objeto

    Art. 2oEsta Conveno estabelece as condies de comercializao de energia eltrica e asbases de organizao, funcionamento e atribuies da Cmara de Comercializao de Energia Eltrica CCEE, incluindo:

    I as obrigaes e direitos dos Agentes da CCEE;

    II as Garantias Financeiras;

    III as penalidades e sanes a serem impostas aos Agentes da CCEE e prpria CCEE, nahiptese de descumprimento de normas aplicveis comercializao;

    IV a forma de soluo de Conflitos;

    V as diretrizes para a elaborao das Regras e dos Procedimentos de Comercializao,incluindo o Mecanismo de Compensao de Sobras e Dficits MCSD;

    VI as condies relativas comercializao de energia eltrica no Ambiente de Contratao

    Regulada ACR e no Ambiente de Contratao Livre ACL;

    VII o Processo de Contabilizao e Liquidao Financeira das operaes realizadas noMercado de Curto Prazo;

    VIII as diretrizes para garantir a publicidade e a transparncia dos dados e informaes dasoperaes de compra e venda de energia eltrica contabilizadas e liquidadas na CCEE; e

    IX o Processo de Apurao e Liquidao Financeira das Cesses provenientes do MCSD;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    X - o Processo de apurao da Receita de Venda relativo aos Contratos de Comercializaode Energia em Ambiente Regulado - CCEAR por Disponibilidade; e

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    (Inciso acrescentado anteriormente pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    XI o Processo relativo Energia de Reserva.

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 3o Compete ao Poder Concedente a autorizao e ANEEL a regulamentao e afiscalizao da CCEE.

    Pargrafo nico. Inclui-se no escopo da regulamentao a definio ou a aprovao das

    Regras e Procedimentos de Comercializao e das penalidades aplicveis.

    Das Disposies Gerais

    Art. 4 A comercializao de energia eltrica entre os agentes da CCEE, bem como destescom os consumidores no Sistema Interligado Nacional - SIN, dar-se- no ACR ou ACL e no Mercado deCurto Prazo, nos termos da legislao, desta Conveno e de atos complementares e das Regras eProcedimentos de Comercializao.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    1oA compra e a venda de energia eltrica no ACR ser feita entre Agentes Vendedores eAgentes de Distribuio, mediante licitao, na modalidade leilo, ressalvados os casos previstos nalegislao.

    2 A compra e a venda de energia eltrica no ACL poder ser feita entre agentes decomercializao, de gerao, de exportao, de importao, consumidores livres e consumidoresespeciais.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    3oA contratao de energia eltrica no ACL ser formalizada mediante Contratos Bilateraislivremente pactuados, que devero prever, entre outras disposies, montantes de energia e de potncia,

    prazos, preos e Garantias Financeiras.

    4 As operaes realizadas no Mercado de Curto Prazo sero contabilizadas pela CCEE deacordo com as Regras e Procedimentos de Comercializao, inclusive as relativas ao intercmbiointernacional de energia eltrica e Energia de Reserva, definidas por regulamentao especfica, devendoas exposies dos agentes da CCEE serem valoradas ao Preo de Liquidao de Diferenas - PLD.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    Art. 5 O no cumprimento pela CCEE das etapas definidas nos cronogramas relativos aosprocessos previstos no art. 2 desta Conveno, motivado por ao ou por omisso de agente, implicar aaplicao, ao infrator, das penalidades previstas em regulamentao especfica da ANEEL.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Pargrafo nico. Caso o atraso das etapas dos cronogramas referidos no caput seja deresponsabilidade exclusiva da CCEE, esta estar sujeita aplicao das penalidades impostas pelaANEEL.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 6Os Agentes da CCEE, conforme condies estabelecidas no Decreto n 5.163, de2004, e demais condies estabelecidas pelo Poder Concedente ou pela ANEEL, devero:

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    I na condio de vendedor, comprovar lastro para venda de energia eltrica e potncia; ou

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    II na condio de comprador, comprovar suficincia de cobertura contratual de consumo deenergia eltrica e potncia.

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Pargrafo nico. O no cumprimento pelos agentes da CCEE do disposto no caput e

    respectivos incisos implicar a aplicao, aos infratores, das penalidades calculadas conformeProcedimentos de Comercializao especficos.

    (Substitudos os pargs. 1 e 2 pelo Pargrafo nico, pela Resoluo Normativa n 348 de06.01.2009)

    Art. 7oTodos os contratos de compra e venda de energia eltrica e respectivas alteraesdevero ser registrados na CCEE, independentemente da data de incio de suprimento, inclusive para finsde Contabilizao e Liquidao Financeira, segundo as condies e prazos previstos em Procedimentosde Comercializao especficos, sem prejuzo de seu registro, aprovao ou homologao pela ANEEL.

    1 Os contratos registrados na CCEE no implicam, necessariamente, compromisso deentrega fsica de energia eltrica por parte dos agentes vendedores, podendo a energia ser entregue poroutro agente da CCEE, ressalvando-se, para todos os efeitos, que a responsabilidade contratual pelaentrega da energia continua sendo do agente vendedor referido no contrato.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    2oA CCEE poder exigir a comprovao da existncia e validade dos contratos de que tratao caput.

    3 A sazonalizao e a modulao dos CCEARs e dos contratos decorrentes dos leiles deajuste, os riscos de exposio a diferenas de preos entre submercados dos CCEARs e os riscos

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    hidrolgicos dos CCEARs sero tratados conforme previsto nas Regras e Procedimentos deComercializao especficos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 7-A. Todos os Termos de Cesso devero ser assinados pelos Agentes da CCEEenvolvidos, para fins de apurao dos valores devidos e posterior Liquidao Financeira das Cessesoriundas do MCSD, segundo as condies e prazos previstos em Regras e Procedimentos deComercializao especficos.

    (Artigo acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    1oOs Termos de Cesso no assinados pelos Agentes da CCEE envolvidos devero serliquidados bilateralmente entre os Agentes Vendedores e os Agentes Compradores Cessionriosenvolvidos, sem interferncia da CCEE.

    (Pargrafo acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007) 2 A sazonalizao e a atualizao monetria do preo de venda dos Termos de Cesso

    sero tratadas conforme previsto nas Regras e Procedimentos de Comercializao especficos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    (Pargrafo anteriormente acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    Art. 8 Obedecido o que determinam o art. 3 e o inciso IV do art. 28 desta Conveno e o3 do art. 4 da Lei n 9.427, de 1996, as Regras e Procedimentos de Comercializao podero ser

    revistas pela ANEEL, nas seguintes condies:

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    I por iniciativa da prpria ANEEL;

    II por sugesto do Conselho de Administrao da CCEE; e

    III por solicitao de qualquer Agente da CCEE.

    Art. 9o As mudanas definidas por meio desta Conveno no eliminam os direitos e

    obrigaes resultantes das operaes de compra e venda de energia eltrica realizadas sob o amparo daConveno do Mercado, instituda pela Resoluo no102, de 1ode maro de 2002, da Resoluo no290,de 3 de agosto de 2000, das Regras e Procedimentos de Mercado aprovadas pela ANEEL e de outrasdeliberaes da ANEEL, estejam elas j contabilizadas e liquidadas ou no.

    Art. 10.Conforme disposto no art. 15 do Decreto n 5.177, de 2004, as disposies legais eregulamentares, os atos expedidos pela ANEEL, bem como os demais instrumentos jurdicos e situaesque se relacionem ao Mercado Atacadista de Energia - MAE vinculam-se automaticamente CCEE,inclusive no que diz respeito manuteno dos direitos e obrigaes decorrentes das relaes mantidasentre o MAE e seus agentes, administradores, empregados e terceiros, salvo o expressamente disposto emcontrrio.

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Da Participao na CCEE

    Art. 11. A CCEE ser integrada por titulares de concesso, permisso, autorizao oudetentores de registro, vinculados aos servios e s instalaes de energia eltrica, e pelos consumidoreslivres e especiais.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    1oSo agentes com participao obrigatria na CCEE:

    I os concessionrios, permissionrios ou autorizados de gerao que possuam centralgeradora com capacidade instalada igual ou superior a 50 MW;

    II os autorizados para importao ou exportao de energia eltrica com intercmbio igualou superior a 50 MW;

    III os concessionrios, permissionrios ou autorizados de servios e instalaes dedistribuio de energia eltrica cujo volume comercializado seja igual ou superior a 500 GWh/ano,referido ao ano anterior;

    IV os concessionrios, permissionrios ou autorizados de servios e instalaes dedistribuio de energia eltrica cujo volume comercializado seja inferior a 500 GWh/ano, referido ao anoanterior, quando no adquirirem a totalidade da energia de supridor com tarifa regulada;

    V os autorizados de comercializao de energia eltrica, cujo volume comercializado sejaigual ou superior a 500 GWh/ano, referido ao ano anterior; e

    VI - os consumidores livres e os consumidores especiais;

    (Retificado no D.O. de 09.02.2009, seo 1, p. 66, v. 146, n. 27)

    (Redao anterior dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    VII os agentes de gerao comprometidos com CCEAR e com Contrato de Energia de

    Reserva CER.

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    2 Os agentes referidos no 1 podero ser representados, para efeitos de Contabilizao eLiquidao Financeira, por outros agentes da CCEE, conforme Procedimentos de Comercializaoespecficos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    3 Os Procedimentos de Comercializao especficos de que trata o 2 devem prever que

    os agentes referidos no 1, ou seus representantes, bem como demais agentes representados por outros

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    agentes da CCEE, no se eximam, quando cabvel, do cumprimento de obrigaes tais como o pagamentode encargos e rateio de perdas da Rede Bsica.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    4 Ser facultativa a participao na CCEE dos titulares de autorizao para autoproduocom central geradora de capacidade instalada igual ou superior a 50 MW, desde que suas instalaes degerao estejam diretamente conectadas s instalaes de consumo, no sejam despachadas de formacentralizada pelo ONS e no comercializem excedentes de energia eltrica.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    5 Os detentores de concesso, permisso, autorizao ou registro de gerao, com centralgeradora com capacidade instalada inferior a 50 MW, exceto os agentes referidos no inciso VII do 1,

    podero optar por ser agente da CCEE ou ser representados por agente da CCEE.

    (Retificado no D.O. de 09.02.2009, seo 1, p. 66, v. 146, n. 27)

    (Redao anterior dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    6 So agentes com participao facultativa na CCEE os demais concessionrios,permissionrios, autorizados ou detentores de registro de gerao, de importao, de exportao, dedistribuio e de comercializao, conforme o caso, no discriminados no 1.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    7 (Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 12.Os Agentes da CCEE sero divididos nas Categorias de Gerao, de Distribuio ede Comercializao, conforme disposto no art. 5odo Decreto no5.177, de 2004, sendo:

    I Categoria de Gerao, subdividida em:

    a) classe dos agentes geradores concessionrios de servio pblico;

    b) classe dos agentes produtores independentes, e

    c) classe dos agentes autoprodutores;

    II Categoria de Distribuio, composta pela classe dos Agentes de Distribuio; e

    III Categoria de Comercializao, subdividida em:

    a) classe dos Agentes Importadores e Exportadores;

    b) classe dos Agentes Comercializadores;

    c) classe dos agentes consumidores livres; e

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    d) classe dos agentes consumidores especiais.

    (Alnea acrescentada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Pargrafo nico. Cada Agente da CCEE s poder pertencer a uma Categoria, cabendo a eleoptar, caso se enquadre em mais de uma, respeitado o disposto no art. 5odo Decreto no5.177, de 2004.

    Art. 13.Os agentes que no se enquadrem nas definies desta Conveno podero integrar aCCEE, desde que aprovados pelo Conselho de Administrao da entidade.

    Da Adeso e Desligamento dos Agentes da CCEE

    Art. 14. A adeso de concessionrio, permissionrio, autorizado ou detentor de registro de

    servios e instalaes de energia eltrica CCEE condiciona-se ao prvio atendimento a requisitosregulamentares, tcnicos e econmicos estabelecidos em Procedimentos de Comercializao especficos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 15.O desligamento de um Agente da CCEE poder ocorrer nas seguintes hipteses.

    I - de forma compulsria, no caso de perda da condio de concessionrio, autorizado,permissionrio, consumidor livre ou consumidor especial;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    II por solicitao do Agente da CCEE, conforme Procedimento de Comercializaoespecfico, mediante a apresentao de pedido de excluso, observado o disposto no 2oe 3o; e

    III - por iniciativa do Conselho de Administrao da CCEE, aps a instaurao deprocedimento administrativo prprio, de acordo com Procedimento de Comercializao especfico, nocaso de descumprimento de obrigaes previstas nesta Conveno, nos Procedimentos deComercializao ou no Estatuto Social de CCEE;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    1 Os agentes titulares de concesso, permisso ou autorizao, de participao obrigatriana CCEE, somente podero ser desligados caso se verifique o disposto no inciso I do caput.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    2 A eficcia do desligamento da CCEE por solicitao do agente somente ocorrer quandofor verificado o cumprimento da totalidade de suas obrigaes, particularmente as de natureza financeira,exceto se houver sucesso ou cesso de direitos e obrigaes para outro agente da CCEE.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    3 O desligamento de um agente da CCEE, sem prejuzo da aplicao de penalidades pelaANEEL, no suspender, modificar ou anular suas obrigaes de pagamentos exigveis, ou que venham

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    a se tornar exigveis em decorrncia de decises judiciais ou arbitrais de processos de que o agente sejaparte poca do seu desligamento, as quais podero ser objeto de ao judicial de cobrana ou processode execuo especfico, podendo a CCEE representar seus agentes para fins de eventuais medidas

    judiciais cabveis.

    (Retificado no D.O. de 09.02.2009, seo 1, p. 66, v. 146, n. 27)

    (Redao anterior dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    4 Na eventualidade de existncia de pendncias judiciais ou arbitrais a que se refere opargrafo anterior, a CCEE apurar o eventual dbito do agente desligado, no momento de seudesligamento, a que estaria sujeito a pagar no caso de perda da ao e informar os valores aos possveiscredores e ao juzo competente.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    5 Na hiptese de haver o agente da CCEE sido desligado sem sucessor, a ocorrncia deprocessos de recontabilizao aps o desligamento implicar o rateio dos dbitos ou crditos que seriamatribuveis a esse agente entre todos os demais Agentes da CCEE participantes da recontabilizao,apurados no ms recontabilizado, conforme Procedimento de Comercializao especfico.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    6 No caso de desligamento de agente da CCEE, ocorrer o cancelamento automtico doregistro de seus contratos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    7 Na hiptese do 6, o tratamento a ser dado aos agentes afetados com o cancelamento doregistro do contrato na CCEE ser estabelecido em Procedimento de Comercializao especfico.

    (Pargrafo acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Dos Direitos e Obrigaes dos Agentes da CCEE

    Art. 16.So direitos dos Agentes da CCEE:

    I participar e votar nas sesses das Assemblias-Gerais da CCEE;

    II acessar os sistemas de Medio e de Contabilizao e Liquidao Financeira mantidospela CCEE, na forma e nas condies previstas nos Procedimentos de Comercializao e nos demaisinstrumentos jurdicos inerentes ao respectivo acesso;

    III - participar dos leiles de energia eltrica promovidos, direta ou indiretamente, pelaANEEL, desde que atendidas as condies previstas nos respectivos Editais;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

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    IV solicitar e receber informaes relacionadas s suas operaes de comercializao deenergia eltrica e s atividades desenvolvidas pela CCEE;

    V submeter eventuais Conflitos ao Conselho de Administrao da CCEE, sem prejuzo desua submisso a processo de arbitragem; e

    VI convocar as Assemblias-Gerais da CCEE, mediante deliberao de um quinto dosmembros da CCEE.

    Pargrafo nico. Os agentes que estiverem inadimplentes no mbito da CCEE no poderoexercer os direitos previstos nos incisos I e III, ressalvando-se os agentes de distribuio, que tm

    participao assegurada nos leiles de energia referidos no inciso III.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 17. Os Agentes da CCEE devero cumprir as seguintes obrigaes, sem prejuzo de

    outras estabelecidas na legislao e em regulao especfica da ANEEL:

    I respeitar e cumprir adequadamente as disposies da Conveno e das Regras eProcedimentos de Comercializao;

    II - celebrar os contratos de compra e venda de energia decorrentes dos negcios realizadosno mbito do ACR;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    III efetuar o aporte de Garantias Financeiras para a realizao de operaes de compra e

    venda de energia eltrica no Mercado de Curto Prazo;

    IV suportar as repercusses financeiras decorrentes de eventual inadimplncia no Mercadode Curto Prazo, no coberta pelas Garantias Financeiras aportadas, na proporo de seus crditos lquidosresultantes da Contabilizao, no perodo considerado;

    V efetuar o recolhimento das contribuies e emolumentos relativos ao funcionamento daCCEE;

    VI atender s solicitaes das auditorias a serem desenvolvidas na CCEE;

    VII aderir Conveno Arbitral;

    VIII manter junto CCEE a devida atualizao de seus dados cadastrais e tcnico-operacionais;

    IX manter nmero determinado de representantes junto CCEE, agindo em nome e porconta do respectivo Agente da CCEE e na forma prevista nos Procedimentos de Comercializaoaplicveis, para, entre outros:

    a) realizar os atos necessrios s suas operaes, tais como assinaturas de instrumentosjurdicos, inclusive dos CCEARs;

    b) apresentar os documentos e dados requeridos;

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    c) adotar as medidas relativas ao processo de Medio, ao processo de Contabilizao e de

    Liquidao Financeira das operaes realizadas no Mercado de Curto Prazo, ao processo de Apurao eLiquidao Financeira das Cesses do MCSD, aos Leiles e outros; e

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    d) receber os comunicados, avisos, informes, notificaes e acessar relatrios e dados.

    X manter todos os ativos de sua propriedade vinculados a seu nome e respectivo cadastro.

    XI - celebrar os Termos de Cesso decorrentes do processamento do MCSD; e

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    XII - efetuar os pagamentos decorrentes da apurao dos valores a liquidar das Cesses

    provenientes do MCSD, podendo, caso contrrio, serem executadas as garantias associadas aos Termosde Cesso.(Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    XIII efetuar o pagamento do Encargo de Energia de Reserva EER, nos termos doContrato de Uso de Energia de Reserva - CONUER e da legislao especfica.

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 18.Aps sua adeso CCEE, os agentes somente podero representar outros agentes nostermos e condies previstas no Estatuto Social da CCEE e nos Procedimentos de Comercializao.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 19.(Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 20.(Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 21.Nenhum Agente da CCEE que esteja em dia com suas obrigaes sofrer qualquerrestrio com relao aos seus direitos e obrigaes no mbito da CCEE, ressalvadas aquelas definidasem legislao ou regulamento especficos.

    Da Organizao, Funcionamento e Atribuies da CCEE

    Art. 22. A CCEE ser constituda por Assemblia-Geral, Conselho de Administrao,Superintendncia e Conselho Fiscal, todos com as atribuies previstas nesta Conveno, em regulaoda ANEEL e no Estatuto Social da CCEE, que deve ser submetido homologao da ANEEL, conformedisposto no art. 1, 2, do Decreto no5.177, de 12 de agosto de 2004.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa ANEEL n 263, de 17.04.2007)

    Pargrafo nico. A administrao da CCEE ser realizada pelo seu Conselho deAdministrao, auxiliado pela Superintendncia, nos termos do art. 9odo Decreto no5.177, de 2004.

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007263.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007263.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdf
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    (Redao dada pela Resoluo Normativa ANEEL n 263, de 17.04.2007)

    Art. 23. A CCEE tem por finalidade tornar vivel a comercializao de energia eltricano SIN, nos termos dos arts. 4oe 5oda Lei no10.848, de 2004.

    Art. 24. Conforme disposto nos Decretos n 5.177, de 2004, e n 6.353, de 2008, a CCEEter, dentre outras, as seguintes atribuies:

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    I promover leiles de compra e venda de energia eltrica, por delegao da ANEEL;

    II - manter o registro de todos os contratos celebrados no mbito do ACR e do ACL,incluindo os respectivos montantes de potncia e energia, e suas alteraes;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    III (Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    IV promover a Medio e o registro de dados relativos s operaes de compra e venda eoutros dados inerentes aos servios de energia eltrica;

    V - apurar o PLD por submercado;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    VI efetuar a Contabilizao dos montantes de energia eltrica comercializados e aLiquidao Financeira dos valores decorrentes das operaes de compra e venda de energia eltricarealizadas no Mercado de Curto Prazo;

    VII apurar o descumprimento de limites de contratao de energia eltrica e outras infraese, quando for o caso, por delegao da ANEEL, nos termos desta Conveno, aplicar as respectivas

    penalidades; e

    VIII apurar os montantes e promover as aes necessrias para a realizao do depsito, dacustdia e da execuo de Garantias Financeiras relativas s Liquidaes Financeiras do Mercado de

    Curto Prazo, nos termos desta Conveno.

    IX - apurar os valores a liquidar das Cesses provenientes do processamento do MCSD; e

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    X - efetuar a Liquidao Financeira das Cesses provenientes do processamento do MCSD.

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    XI - efetuar a liquidao financeira dos montantes de energia eltrica contratados nos Leilesde Energia de Reserva;

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007263.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007263.pdf
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    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XII estruturar e gerir o CER, o CONUER e a Conta de Energia de Reserva - CONER,conforme disciplinado em regulamento da ANEEL;

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XIII constituir fundo de reserva, com recursos provenientes da CONER, com o objetivo degarantir o pagamento aos agentes de gerao vendedores nos Leiles de Energia de Reserva;

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XIV - proceder apurao das componentes da receita de venda relativas aos CCEAR pordisponibilidade;

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XV - apurar valor da parcela varivel dos CCEAR por disponibilidade;

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XVI recolher as penalidades; e

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XVII recolher o EER.

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Pargrafo nico. Para a realizao das atribuies tratadas nesta Conveno, a CCEE dever:

    I - manter o sistema de coleta e validao de dados de medio de energia eltrica;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    II manter o registro de informaes relativas aos contratos de compra e venda de energiaeltrica;

    III - manter os sistemas necessrios para a realizao das operaes no mbito da CCEE.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    (Redao anteriormente dada pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    IV celebrar acordo operacional com o ONS, para estabelecer o relacionamento tcnico-operacional entre as duas entidades;

    V manter intercmbio de dados e informaes com a ANEEL e com a Empresa de PesquisaEnergtica EPE, observada a regulamentao especfica quanto guarda e ao sigilo de tais dados; e

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    VI - manter contas-correntes especficas para gesto de recursos financeiros do mercado, nopertencentes CCEE, quando as operaes assim exigirem.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Da Assemblia-Geral da CCEE

    Art. 25.A Assemblia-Geral o rgo deliberativo superior da CCEE, e se reunir ordinriaou extraordinariamente conforme dispuser seu Estatuto Social, competindo-lhe, privativamente:

    I eleger e destituir os conselheiros do Conselho de Administrao da CCEE, conforme odisposto no art. 9o do Decreto n 5.177, de 2004, estabelecendo-lhes a remunerao e os benefcios;

    II eleger e destituir os membros do Conselho Fiscal, estabelecendo-lhes a remunerao e os

    benefcios;

    III - aprovar o relatrio anual do auditor no Processo de Contabilizao e LiquidaoFinanceira das operaes realizadas no Mercado de Curto Prazo e no Processo de Apurao e LiquidaoFinanceira das Cesses do MCSD, bem como o relatrio do auditor referente s demonstraeseconmico-financeiras anuais da CCEE;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    IV deliberar sobre o oramento da CCEE para o ano subseqente, incluindo a forma decobertura dos custos administrativos da CCEE;

    V deliberar, a qualquer tempo, sobre o oramento para cobertura de despesas estimadas menor e daquelas de carter extraordinrio;

    VI examinar e aprovar as demonstraes econmico-financeiras anuais da CCEE; e

    VII deliberar sobre alteraes do Estatuto Social da CCEE.

    1o A eleio e a destituio dos conselheiros do Conselho de Administrao dar-se-oconforme o Estatuto Social da CCEE.

    2oO no cumprimento do prazo fixado nos incisos IV e V, remete ANEEL a deliberaosobre o oramento da CCEE.

    3oPara destituir os conselheiros do Conselho de Administrao da CCEE e os membros doConselho Fiscal, bem como para alterar o Estatuto Social da CCEE ser exigido voto concorde de doisteros dos presentes Assemblia-Geral especialmente convocada para esse fim, no podendo eladeliberar, em primeira convocao, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de um teronas convocaes seguintes.

    Art. 26.Para efeito de determinao de votos dos Agentes da CEEE na Assemblia-Geraldever ser considerado que nenhuma das trs Categorias, isoladamente, detenha a maioria de votos.

    1oO nmero total de votos da Assemblia-Geral ser igual a cem mil.

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    2oCinco mil votos sero rateados igualmente entre todos os Agentes da CCEE.

    3oNoventa e cinco mil votos sero rateados entre os Agentes da CCEE, na proporo dosvolumes de energia contabilizados na CCEE, calculados com base nos resultados da contabilizao nosdoze meses precedentes, excluda a energia realocada por meio do MRE, no caso da Categoria deGerao.

    4o Na eventualidade de uma das categorias detiver a maioria dos votos da Assemblia-Geral, os votos que excederem os 50% sero remanejados dos Agentes da referida categoria para osoutros Agentes da CCEE, conforme critrio estabelecido em Procedimento de Comercializaoespecfico;

    5oA determinao da distribuio dos votos na Assemblia-Geral dever ser revista a cadaconvocao, e colocada previamente disposio dos Agentes da CCEE, com base no disposto no 3 o,considerando os doze meses precedentes, consolidados pelo Processo de Contabilizao e Liquidao.

    6oOs novos Agentes de Gerao tero direitos a voto com um ano de antecedncia da dataprevista de entrada em operao de suas instalaes.

    7oOs novos Agentes de Distribuio e de Comercializao tero direitos a voto com um anode antecedncia da data prevista para incio de suprimento de seus Contratos Bilaterais registrados naCCEE.

    8oNos primeiros doze meses de participao com direitos a voto na Assemblia-Geral daCCEE, os novos agentes de que tratam os 6oe 7osomente participaro do rateio dos cinco por centodos votos de que trata o 2o, exceo dos novos agentes oriundos do processo de desverticalizao

    imposto pela Lei no

    10.848, de 2004.

    9oOs Conselhos de Consumidores tero participao nas Assemblias-Gerais por meio dedois representantes, sem direito a voto, sendo um representante das regies Norte e Nordeste e umrepresentante das regies Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

    10. A prtica de conduta uniforme ou concertada que vise prejudicar o desenvolvimentonormal da CCEE no exerccio do voto, quando denunciada por pelo menos um Agente da CCEE, ouconstatado no monitoramento da CCEE, ou em fiscalizaes efetuadas pela ANEEL, sujeitar as decises reviso pela ANEEL e, se for o caso, o agente infrator a penalidades.

    Do Conselho de Administrao da CCEE

    Art. 27.O Conselho de Administrao da CCEE um rgo colegiado constitudo por cincomembros eleitos pela Assemblia-Geral, conforme disposto no art. 25, com mandatos de quatro anos, nocoincidentes, permitida uma nica reconduo e indicados da seguinte forma:

    I o presidente ser indicado pelo Ministrio de Minas e Energia MME;

    II trs membros sero indicados pelas Categorias de Gerao, de Distribuio e deComercializao, sendo um membro por Categoria; e

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    III um membro ser indicado pelos Agentes da CCEE em conjunto.

    1oOs membros do Conselho de Administrao atuaro de forma a promover a defesa dosinteresses da CCEE e de seus agentes, independentemente da origem de sua indicao.

    2oOs conselheiros faro jus remunerao estabelecida pela Assemblia-Geral.

    3o O Estatuto Social da CCEE dispor sobre a forma e o regime de trabalho dosConselheiros.

    Art. 28.Compete ao Conselho de Administrao da CCEE:

    I - assegurar o cumprimento das Regras e Procedimentos de Comercializao;

    II - aprovar a contratao do auditor do Processo de Contabilizao e Liquidao Financeiradas operaes realizadas no Mercado de Curto Prazo, do auditor do Processo de Apurao e Liquidao

    Financeira das Cesses do MCSD, do auditor do Processo Liquidao Financeira das operaes relativas energia de reserva e do auditor das demonstraes contbeis e financeiras anuais, alm de outrasauditorias que venham a ser definidas pela ANEEL ou por iniciativa do prprio Conselho;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    (Redao anteriormente dada pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    III - aprovar a adeso e o desligamento de membros da CCEE, encaminhando as providnciasadministrativas cabveis;

    IV - submeter aprovao da ANEEL propostas ou alteraes de Regras e Procedimentos deComercializao que sejam originados na CCEE;

    V - eleger e destituir o Superintendente da CCEE;

    VI - organizar as Assemblias Gerais;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    VII - solicitar a convocao de Assemblia-Geral Ordinria e Assemblia-GeralExtraordinria;

    VIII - harmonizar os interesses que possam causar conflitos no mbito da CCEE, excetoaqueles em que a CCEE for parte envolvida;

    IX - submeter Assemblia-Geral Ordinria os relatrios do auditor do Processo deContabilizao e Liquidao, bem como as demonstraes econmico-financeiras anuais devidamenteauditadas;

    X - elaborar o cronograma de Contabilizao e Liquidao das operaes de compra e vendade energia eltrica efetuadas no mbito da CCEE; e

    XI - encaminhar ANEEL relatrios mensais de monitoramento do mercado.

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    1oO Estatuto Social da CCEE dispor sobre a forma de desenvolvimento e de interaoentre o Conselho de Administrao e os agentes, inclusive para a elaborao de propostas de Regras eProcedimentos de Comercializao e seus documentos complementares.

    2o vedada a delegao das atribuies estabelecidas neste artigo.

    XII elaborar o Cronograma de Liquidao Financeira Relativa Contratao de Energia deReserva; e

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XIII - deliberar sobre o impedimento de registro de novos contratos no SCL, no caso deinadimplncia do agente ou descumprimento de outras obrigaes no mbito da CCEE, sem prejuzo dodesligamento do agente.

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 29. O eleito para o cargo de Conselheiro do Conselho de Administrao da CCEE nopoder manter com qualquer concessionria, permissionria, autorizada, detentora de registro e empresaque represente consumidor livre, consumidor especial ou consumidor potencialmente livre, bem como deempresa coligada, controlada ou controladora, rgo governamental ou com fornecedora de bens ouservios a quaisquer dessas entidades, nenhum dos seguintes vnculos:

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    I - acionista ou scio no capital social de empresa coligada, controlada ou controladora;

    II - membro de conselho de administrao, de conselho fiscal, de diretoria executiva, ou de

    rgo gerencial;

    III - empregado, mesmo com contrato de trabalho suspenso, prestador de servio permanenteou temporrio, inclusive das empresas controladoras e controladas ou das fundaes de previdncia deque sejam patrocinadoras;

    IV - membro de conselho ou de diretoria de associao regional ou nacional representativa deinteresses dos Agentes da CCEE ou de rgos governamentais;.

    V - membro de conselho ou de diretoria de categoria profissional de empregados dos Agentesda CCEE ou de rgos governamentais; e

    VI - membro de conselho ou de diretoria de associao ou classe de consumidores de energia.

    1oNos quatro primeiros meses aps o seu desligamento do Conselho de Administrao daCCEE, o ex-Conselheiro estar impedido de prestar, direta ou indiretamente, independentemente daforma ou natureza do contrato, qualquer tipo de servio aos Agentes da CCEE e a empresas fornecedorase prestadoras de servios a esses Agentes, inclusive controladoras, controladas, coligadas ou subsidirias,sendo preservados, durante esse perodo, a remunerao e os benefcios percebidos na vigncia domandato.

    2oOs Conselheiros devero apresentar, no ato da posse:

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    a) declarao expressa e individual de que no esto enquadrados em nenhuma condio deimpedimento a que se refere este artigo, e

    b) assinatura do termo de compromisso em que conste o perodo de quarentena ao final domandato, a confidncia das informaes no pblicas da CCEE e a concordncia com a expressa

    proibio de que faa uso de informaes ou obtenha qualquer vantagem em razo de sua funo, sobpena de responder civil e criminalmente.

    Art. 30. O Conselho de Administrao reunir-se- ordinariamente ou em carterextraordinrio, conforme disposio do Estatuto Social da CCEE.

    Da Superintendncia da CCEE

    Art. 31. A Superintendncia rgo executivo da CCEE e ser dirigida por um

    Superintendente eleito e destitudo pelo Conselho de Administrao.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 32. So de competncia exclusiva da Superintendncia da CCEE as seguintesatribuies:

    I implantar e divulgar as Regras e Procedimentos de Comercializao, respeitado o dispostonos art. 3o e art. 28.

    II registrar os contratos de compra e venda de energia eltrica;

    III - promover a coleta dos dados de medio de energia eltrica;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    IV proceder Contabilizao das operaes de compra e venda de energia eltrica nombito da CCEE;

    V promover a Liquidao Financeira das operaes de compra e venda de energia eltricaefetuadas no Mercado de Curto Prazo;

    VI promover a confiabilidade das operaes realizadas no mbito da CCEE;

    VII assegurar aos Agentes da CCEE o acesso aos dados necessrios para a conferncia daContabilizao de suas operaes na CCEE;

    VIII tornar disponvel aos Agentes da CCEE as decises proferidas em Conflitos gerados nombito da CCEE;

    IX assegurar o cumprimento das Regras e Procedimentos de Comercializao, informandoas possveis anomalias e infraes ao Conselho de Administrao e ANEEL;

    X divulgar mensalmente, para o pblico geral, as informaes sobre as operaes realizadasna CCEE;

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    XI receber e processar solicitaes e manifestaes dos Agentes, referentes s atividades

    desenvolvidas no mbito da CCEE;

    XII elaborar a proposta de oramento anual para o funcionamento da CCEE, efetuando seugerenciamento e a respectiva prestao de contas ao Conselho de Administrao;

    XIII executar as atividades de apoio s reunies do Conselho de Administrao e s sessesda Assemblia-Geral da CCEE e implementar suas respectivas deliberaes; e

    XIV promover o monitoramento das aes desenvolvidas pelos Agentes da CCEE sobreeventuais prticas consideradas em desconformidade com esta Conveno, as Regras e os Procedimentosde Comercializao a legislao e regulamentao aplicvel, apresentando relatrio mensal ao Conselhode Administrao.

    XV - conduzir o Processo de Apurao e Liquidao Financeira das Cesses do MCSD.

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    XVI promover a liquidao financeira das operaes referentes compra e venda daEnergia de Reserva;

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XVII assinar o CER na condio de representante dos usurios de energia de reserva;

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XVIII estruturar e gerir o CER, o CONUER e a CONER, conforme disciplinado emregulamento da ANEEL;

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XIX - proceder apurao das componentes da receita de venda relativas aos CCEAR pordisponibilidade;

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XX - apurar valor da parcela varivel dos CCEAR por disponibilidade;

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XXI recolher as Penalidades;

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XXII recolher o EER; e

    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    XXIII gerir os processos administrativos no mbito da CCEE.

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdf
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    (Inciso acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 33. Para o exerccio do cargo de Superintendente da CCEE, o indicado no podermanter com qualquer concessionria, permissionria, autorizada, e empresa que represente ConsumidorLivre ou Consumidor Potencialmente Livre, rgo governamental ou qualquer fornecedora de bens ouservios a uma destas entidades, qualquer dos seguintes vnculos:

    I acionista ou scio com participao no capital social da controladora;

    II membro de conselho de administrao, fiscal ou de diretoria executiva;

    III empregado, mesmo com contrato de trabalho suspenso, prestador de servios permanenteou temporrio, inclusive das empresas controladoras e controladas ou das fundaes de previdncia deque sejam patrocinadoras; ou

    IV membro de conselho ou de diretoria de associao regional ou nacional, representativade interesses dos agentes mencionados no art. 1o desta Conveno, de Conselho e Diretoria de categoriaprofissional de empregados desses agentes, bem como de conjunto ou classe de consumidores de energia.

    1o O Superintendente da CCEE poder ser membro do Conselho de Administrao daCCEE.

    2oO Estatuto Social da CCEE dispor sobre o mandato do superintendente e as condiesde reconduo e destituio.

    3oNo ato da posse, o Superintendente dever apresentar os mesmos documentos indicados

    no 2o

    do art. 29.

    4oNos quatro primeiros meses aps o seu desligamento da Superintendncia da CCEE, oex-Superintendente estar impedido de prestar, direta ou indiretamente, independentemente da forma ounatureza do contrato, qualquer tipo de servio aos Agentes da CCEE e empresas fornecedoras e

    prestadoras de servios a esses Agentes, inclusive controladoras, controladas, coligadas ou subsidirias,sendo preservada, durante esse perodo, a remunerao e os benefcios percebidos na vigncia domandato.

    Do Conselho Fiscal da CCEE

    Art. 34. O Conselho Fiscal da CCEE ser composto por trs membros titulares e trssuplentes, com mandato de dois anos, eleitos pela Assemblia-Geral.

    Pargrafo nico. O Estatuto Social da CCEE dispor sobre as atribuies do Conselho Fiscal esobre os requisitos e os impedimentos para a eleio de seus conselheiros.

    Do Patrimnio e Custeio da CCEE

    Art. 35.Conforme disciplina o art. 11 do Decreto no5.177, de 2004, o patrimnio da CCEEser constitudo por contribuies dos Agentes da CCEE, eventuais subvenes e doaes, receitas

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    resultantes de ressarcimento de custos e despesas, recebimento de emolumentos, aplicao dos recursossociais, e pelos bens mveis e imveis, ttulos, valores e direitos pertencentes ou que venham a pertencer CCEE.

    Art. 36. Conforme disciplina o art. 12 do Decreto n 5.177, de 2004, o custo defuncionamento da CCEE ser coberto pelas contribuies dos agentes da CCEE e por emolumentos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009

    1o Os custos totais, incluindo custos operacionais e de investimento e decorrentes deatividades realizadas para o funcionamento da CCEE sero rateados entre todos os Agentes da CCEE,

    proporcionalmente aos votos atribudos nos termos do art. 26.

    2 A cobrana de emolumentos pela CCEE ou o ressarcimento de custos e despesaspodero decorrer da realizao de atividades especficas, como a realizao de leiles, o oferecimento detreinamentos, a edio de publicaes, manuais e documentos tcnicos, alm de outros servios,

    aprovados pela Assemblia-Geral da CCEE.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    3 Procedimentos de Comercializao especficos disporo sobre as contribuies eemolumentos a serem pagos pelos agentes da CCEE.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    4 Os custos decorrentes da contratao da energia de reserva, incluindo os custosadministrativos, financeiros e tributrios, sero pagos mensalmente por intermdio do EER, no

    constituindo, portanto, custo da CCEE.

    (Pargrafo acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 37.Os oramentos de custeio e de investimento da CCEE sero aprovados anualmentepela Assemblia-Geral at o ms de novembro do ano precedente.

    Pargrafo nico. A cobrana da contribuio anual prevista neste artigo ser feita emduodcimos ou em outra periodicidade que vier a ser proposta pelo Conselho de Administrao Assemblia-Geral.

    Da Medio

    Art. 38. Os dados de medio de energia gerada e consumida pelos agentes do SIN serocoletados e validados por meio do Sistema de Coleta de Dados de Energia - SCDE, administrado pelaCCEE, para fins de registro e utilizao no Processo de Contabilizao e Liquidao, conforme Regras eProcedimentos de Comercializao especficos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

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    Art. 39. O SCDE e os Sistemas de Medio para Faturamento SMF devero manterpadres tcnicos atualizados, visando garantir a inviolabilidade e a exatido das grandezas apuradas, bemcomo o cumprimento dos prazos exigidos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    1oPara assegurar o cumprimento do disposto no caput, a CCEE dever:

    I estabelecer relacionamento tcnico-operacional com o ONS, conforme disposto no incisoIII do 1odo art. 2odo Decreto no5.177, de 2004;

    II - participar, junto com o ONS, da gesto da implantao dos sistemas de medio parafaturamento;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    III - definir, quando cabvel e em comum acordo com o ONS, as revises das especificaestcnicas dos sistemas de medio para faturamento;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    IV definir, em comum acordo com o ONS, a localizao dos pontos de medio referentess conexes com a Rede Bsica e s usinas despachadas de forma centralizada (gerao bruta e conexo),em conformidade com a regulamentao aplicvel;

    V definir a localizao dos demais pontos de medio em conformidade com aregulamentao aplicvel;

    VI - gerenciar as informaes de cadastro dos sistemas de medio para faturamento noSCDE;

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    VII coletar, validar e gerenciar os dados de medio, a serem utilizados nos processos deContabilizao, bem como tornar disponveis as informaes aos agentes envolvidos e ao ONS; e

    VIII - promover a inspeo lgica dos dados de medio, em conformidade com oProcedimento de Comercializao especfico.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    2 Os procedimentos relativos aos sistemas de medio para faturamento, elaborados pelaCCEE em conjunto com o ONS, incluindo as definies dos equipamentos, devero ser submetidos aprovao da ANEEL.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Do Processo de Contabilizao no mbito da CCEE

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    Art. 40. A CCEE identificar os montantes de energia comercializados pelos Agentes noMercado de Curto Prazo, por intermdio do processo de Contabilizao, considerando os dadosverificados de gerao, de consumo e os montantes de energia eltrica contratados e registrados.

    Art. 41.Conforme disciplina o art. 57 do Decreto no5.163, de 2004, a Contabilizao e aLiquidao Financeira no Mercado de Curto Prazo sero realizadas com base no Preo de Liquidao dasDiferenas PLD.

    Art. 42. O PLD a ser divulgado pela CCEE ser calculado antecipadamente, comperiodicidade mxima semanal, por Submercado e por patamar de carga, ter como base o CustoMarginal de Operao, ser limitado por preos mnimo e mximo e dever observar o disposto nosincisos I a VII do 1oe no 6odo art. 57 do Decreto no5.163, de 2004.

    Art. 42-A. O processo de contabilizao dever incorporar cobrana de encargos emconformidade com o estabelecido na regulamentao da ANEEL.

    (Artigo acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 43.(Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Das Regras e Procedimentos de Comercializao

    Art. 44. As Regras de Comercializao constituem um conjunto de regras operacionais ecomerciais e suas formulaes algbricas, propostas pela CCEE e aprovadas pela ANEEL, aplicveis

    comercializao de energia eltrica no mbito da CCEE.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 45 Os Procedimentos de Comercializao so o conjunto de normas propostas pelaCCEE e aprovadas pela ANEEL que definem condies, requisitos, eventos e prazos relativos comercializao de energia eltrica no mbito da CCEE.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Do Processo de Liquidao Financeira no mbito da CCEE

    Art. 46. A Liquidao Financeira das operaes de compra e venda de energia eltricarealizadas no mbito Mercado de Curto Prazo far-se- de forma multilateral, com periodicidade mximamensal, conforme Procedimentos de Comercializao especficos.

    Pargrafo nico. A CCEE poder contratar instituio financeira para fins de prestao deservios de Liquidao Financeira e custdia de Garantias Financeiras.

    Art. 47. Sero executadas as garantias financeiras dos agentes da CCEE inadimplentes noprocesso de Liquidao Financeira do Mercado de Curto Prazo, incluindo penalidades.

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    1o Caso as Garantias Financeiras executadas no sejam suficientes para a cobertura doscompromissos financeiros dos agentes inadimplentes, os demais Agentes da CCEE respondero pelosefeitos de tal inadimplncia, na proporo de seus crditos lquidos de operaes efetuadas no Mercadode Curto Prazo no mesmo perodo de Contabilizao.

    2 As penalidades vinculadas ao no cumprimento das obrigaes relativas liquidaofinanceira sero estabelecidas em regulao da ANEEL, e em Regras e Procedimentos deComercializao especficos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    3 Sem prejuzo das Penalidades aplicveis pela ANEEL, sobre os montantes inadimplidossero aplicados os encargos moratrios previstos em Procedimentos de Comercializao especficos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 48.Os conflitos e as questes que estejam em processo judicial ou arbitral no poderoafetar o cronograma de contabilizao e liquidao das operaes efetuadas no mbito da CCEE,ressalvado o disposto no art. 49.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Dos Ajustes na Contabilizao e Liquidao

    Art. 49.No caso de existncia de decises judiciais ou administrativas de carter provisrio,a CCEE dever proceder aos ajustes na contabilizao e na liquidao, mediante a utilizao demecanismo auxiliar de clculo.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    1o No processo de ajustes, devero ser preservados os dados e os valores originais doprocesso de Contabilizao e de Liquidao considerado.

    2 Aps a solicitao formal dos interessados, a CCEE dever divulgar os resultadosapurados atravs do mecanismo auxiliar de clculo a que se refere o caput.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 50.Os ajustes efetuados pela CCEE devero ser cancelados quando da revogao oususpenso das decises referidas no art. 49, por meio de processo de adequao de resultados, a serrealizado na Contabilizao, conforme cronograma a ser definido pelo Conselho de Administrao.

    Pargrafo nico. Os valores resultantes do processo de adequao de resultados previsto nocaput devero ser divulgados aos Agentes da CCEE e considerados na Liquidao Financeira definitiva.

    Da Recontabilizao

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    Art. 51. Observadas as Regras e Procedimentos de Comercializao especficos, os dados e

    os valores relativos a um processo de contabilizao e liquidao mensal j encerrado, mesmo queauditados, podero ser alterados em decorrncia de deciso judicial transitada em julgado, de revogaode liminar ou de deciso arbitral proferida nos termos da Conveno de Arbitragem prevista nestaConveno, de deciso administrativa do Conselho de Administrao ou de determinao legal.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    1oPara a recontabilizao sero utilizados os mesmos programas computacionais e os dadosoriginais, referentes Contabilizao e Liquidao considerada, sujeitos a modificaes, emendas ouincluso de dados adicionais, se assim for determinado pelo Conselho de Administrao, paracumprimento das decises ou da determinao legal previstas no caput.

    2 O prazo para requerimento de recontabilizao, por parte de um agente da CCEE, ser de

    no mximo 3 (trs) meses aps a realizao da Liquidao Financeira do perodo mensal considerado,entendida esta como a data de depsito dos crditos aos agentes credores da respectiva LiquidaoFinanceira.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    3 O processamento da recontabilizao ser realizado pela CCEE, caso julgadoprocedente, conforme cronograma a ser definido pelo Conselho de Administrao, observando oestabelecido em Procedimentos de Comercializao especficos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Da Auditoria do Processo de Contabilizao e Liquidao Financeira

    Art. 52.Aps aprovao pelo Conselho de Administrao, a CCEE dever contratar empresade auditoria para auditar e certificar os dados, resultados e sistemas dos Processos referidos no art. 28,inciso II, desta Conveno.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009) 1 A empresa de auditoria dever, sem prejuzo para os processos no mbito da CCEE,

    atender s solicitaes de esclarecimentos especficos formuladas por qualquer agente da CCEE, sobre ostrabalhos por ela desenvolvidos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    2 O prazo do contrato referido no caput no exceder ao perodo correspondente a 5(cinco) exerccios consecutivos, exigindo-se um intervalo mnimo de 02 (dois) exerccios para a suarecontratao.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    3 O escopo das auditorias promovidas pela CCEE dever ser informado pela CCEE ANEEL, quando das contrataes das respectivas empresas de auditoria.

    (Pargrafo acrescentado dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 53. A empresa de auditoria reportar-se- ao Conselho de Administrao, que deverenviar Assemblia-Geral, para aprovao, o relatrio anual de auditoria, que ser divulgado a todos osagentes da CCEE e ANEEL.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 54. Todos os programas computacionais utilizados no Processo de Contabilizao eLiquidao Financeira e Processo de Apurao e Liquidao das Cesses do MCSD devero seraprovados pelo Conselho de Administrao, certificados pelo auditor do Processo de Contabilizao eLiquidao Financeira e homologados pela ANEEL, antes da divulgao dos resultados decorrentes docitado Processo realizado com novas Regras e Procedimentos implementados no SCL.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Pargrafo nico. Para os fins do disposto no caput, ficam excludos os desenvolvimentos,atualizaes e manutenes corretivas e/ou evolutivas dos programas computacionais utilizados noProcesso de Contabilizao e Liquidao Financeira e no Processo de Apurao e Liquidao das Cessesdo MCSD, que no alterem conceitualmente a aplicao das Regras e Procedimentos de Comercializao,ficando, no entanto, sujeitas auditoria imediatamente subseqente.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Do Processo de Apurao e Liquidao Financeira das Cesses do MCSD

    (Seo acrescentada pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    Art. 54-A. O Processo de Apurao e Liquidao Financeira do MCSD ser realizadoconforme Procedimentos de Comercializao especficos.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)(Artigo anteriormente acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    1oA participao no Processo de Apurao e Liquidao Financeira das Cesses do MCSD compulsria, ressalvando-se o disposto no 1odo art. 7o-A.

    (Pargrafo acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    2oA CCEE poder contratar instituio financeira para fins de prestao de servios deLiquidao Financeira das Cesses do MCSD.

    (Pargrafo acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    Art. 54-B.Ocorrendo inadimplncia de Agentes Compradores Cessionrios, a CCEE dever

    realizar o rateio dos valores inadimplidos entre os Agentes da CCEE credores diretamente afetados,conforme Regras e Procedimentos de Comercializao especficos.

    (Artigo acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    Pargrafo nico. A eventual inadimplncia dever ser tratada mediante acionamento domecanismo de garantias no mbito do Termo de Cesso ou faturamento bilateral, sem interferncia daCCEE.

    (Pargrafo nico acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    Art. 54-C. Os valores a liquidar das Cesses provenientes do processamento do MCSD,mesmo que auditados, podero ser alterados em decorrncia de determinao legal, arbitral ou de decisoadministrativa do Conselho de Administrao da CCEE.

    (Artigo acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    Pargrafo nico. A reapurao e conseqente alterao dos valores a liquidar das Cessesprovenientes do processamento do MCSD sero tratadas em Procedimento de Comercializaoespecfico.

    (Pargrafo nico acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    Art. 54-D.A metodologia de apurao dos valores a liquidar das Cesses provenientes doprocessamento do MCSD dever integrar o sistema de Apurao e Liquidao Financeira das Cesses do

    MCSD.

    (Artigo acrescentado pela Resoluo Normativa n 260de 03.04.2007)

    Art. 54-E. (Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 54-F. (Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 54-G. (Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Da Energia de Reserva

    (Seo acrescentada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 54-H. A assinatura do CER compulsria para todos os agentes de gerao vendedoresnos leiles para contratao de energia de reserva.

    (Artigo acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2007260.pdf
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    Art. 54-I. A adeso ao CONUER compulsria para a CCEE e para todos os agentes dedistribuio, consumidores livres, consumidores especiais, autoprodutores que comercializam energia noSIN e agentes de exportao.

    (Artigo acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 54-J.A contabilizao e a liquidao financeira relativa contratao da energia dereserva ocorrero exclusivamente no mbito do Mercado de Curto Prazo, com periodicidade mensal.

    (Artigo acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    1 A liquidao financeira de que trata o caput dever ser especfica para as operaesenvolvendo o recebimento do EER e das penalidades, e o pagamento aos agentes de gerao vendedores.

    (Pargrafo acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    2 A CCEE poder contratar instituio financeira para fins de prestao de servios deliquidao financeira das operaes relativas energia de reserva.

    (Pargrafo acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 54-K. A CCEE dever manter a CONER, observando o disposto no art. 5 do Decreto n6.353, de 2008, e em disciplina especfica da ANEEL.

    (Artigo acrescentado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Das Penalidades

    Art. 55.No caso de inobservncia ou descumprimento do disposto nesta Conveno e nasRegras e Procedimentos de Comercializao, o Agente da CCEE ficar sujeito s penalidades previstasem Procedimentos de Comercializao especficos.

    2(Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Pargrafo nico. A aplicao de penalidades, na forma prevista nesta Conveno, no afasta a

    aplicao de outras Penalidades previstas nos CCEARs, em Contratos Bilaterais, nos CERs e demaiscontratos de compra e venda de energia eltrica firmados entre os agentes da CCEE e em regulao daANEEL.

    (Substitudos os pargrafos 1 pelo Pargrafo nico pela Resoluo Normativa n 348 de06.01.2009)

    Art. 56. (Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 57. (Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf
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    Da Soluo de Conflitos

    Art. 58. Os Agentes da CCEE e a CCEE devero dirimir, por intermdio da Cmara deArbitragem, todos os conflitos que envolvam direitos disponveis, nos termos da Lei no9.307, de 23 desetembro de 1996, nas seguintes hipteses:

    I Conflito entre dois ou mais Agentes da CCEE que no envolva assuntos sob acompetncia direta da ANEEL ou, na hiptese de tratar, j tenha esgotado todas as instnciasadministrativas acerca do objeto da questo em tela;

    II Conflito entre um ou mais Agentes da CCEE e a CCEE que no envolva assuntos sob acompetncia direta da ANEEL ou, na hiptese de tratar, j tenha esgotado todas as instnciasadministrativas acerca do objeto da questo em tela; e

    III sem prejuzo do que dispe clusula especfica nos CCEARs, conflito entre Agentes daCCEE decorrente de Contratos Bilaterais, desde que o fato gerador da divergncia decorra dos respectivoscontratos ou de Regras e Procedimentos de Comercializao e repercuta sobre as obrigaes dos agentescontratantes no mbito da CCEE.

    Pargrafo nico. A Conveno Arbitral parte integrante desta Conveno deComercializao, bem como obrigatria a todos os agentes da CCEE e CCEE, conforme disposto nos 5, 6 e 7 do art. 5 da Lei n 10.848 , de 2004.

    (Redao dada pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 59. Fica obrigada a Cmara de Arbitragem a instituir processo de mediao com oobjetivo de promover, no mbito privado e de forma prvia ao procedimento arbitral, uma soluoamigvel de Conflitos.

    Art. 60. A competncia para dirimir Conflitos referentes a casos no previstos nestaConveno da ANEEL.

    Das Disposies Transitrias

    Art. 61. (Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 62.(Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    Art. 63.(Revogado pela Resoluo Normativa n 348de 06.01.2009)

    http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdfhttp://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2009348.pdf