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Controladoria Geral
do Município
de Pinhais
CGM
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
1ª Edição
Controladoria Geral
do Município
de Pinhais
CGM
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
1ª Edição
Pinhais, julho de 2013.
COORDENAÇÃO GERAL
EDSON LUIZ GELINSKI DE FARIA
Controlador Geral do Município
EQUIPE TÉCNICA
Aline Rossana Culpi
Subcontroladora de Normas e Informações Gerenciais
Jussara Aparecida Lelinski Cipriani
Gerente de Normas e Integração
Lincoln Américo de Souza Rodrigues
Gerente de Planejamento, Gestão Estratégica e Qualidade
Priscila Alvina Martins Kosloski
Subcontroladora de Auditoria Geral
Silvane Ferreira da Silva
Gerente de Gestão de Auditoria
SUMÁRIO
1. Apresentação .................................................................................................. 1
2. Justificativa ...................................................................................................... 3
Fundamento legal .................................................................................................... 3
Plano Estratégico da CGM ..................................................................................... 5
3. Objetivos .......................................................................................................... 7
Objetivo geral ........................................................................................................... 7
Objetivos específicos ............................................................................................... 7
4. Foco Estratégico .............................................................................................. 8
5. Ações de Desenvolvimento .......................................................................... 9
Responsabilidade do Sistema de Controle Interno ............................................ 9
Modelo de Excelência em Gestão – MEG ........................................................... 10
6. Metodologia de Acompanhamento e Avaliação ..................................... 12
Mensuração do Desempenho .............................................................................. 12
Avaliação ................................................................................................................ 15
Sistemas de Acompanhamento e Avaliação ...................................................... 17
7. Adequação Legislativa da CGM ................................................................ 18
Minuta de Projeto de Lei ...................................................................................... 18
Minuta de Decreto da Estrutura e Atribuições ................................................. 19
8. Estrutura Organizacional da CGM............................................................ 28
Organograma para atender o Mapa Estratégico ............................................... 28
Organograma da CGM para 2013 ....................................................................... 29
9. Implantação do MEG na CGM .................................................................. 30
10. Oportunidades de Melhoria Identificadas ............................................... 35
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
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1. Apresentação
A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e
transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar
o equilíbrio das contas públicas e o alcance dos objetivos pretendidos,
mediante orientação tempestiva e controle concomitante, como forma de
qualificar a análise do cumprimento das metas de resultados entre receitas e
despesas.
Da análise empreendida, observou-se que diversas necessidades e
oportunidades identificadas neste levantamento, se correlacionam com a
presente Diretriz, com destaque para:
Gestão Participativa;
Controle Social;
Focalização da ação da Prefeitura no cidadão;
Reorientação dos mecanismos de controle;
Busca de maior transparência na Administração;
Ampliação da visibilidade dos resultados e benefícios gerados para a
Prefeitura e a Sociedade;
Otimização na utilização dos recursos públicos;
Redução de custos administrativos;
Promoção do equilíbrio econômico-financeiro;
Gestão baseada em Processos e Informações;
Flexibilidade Administrativa;
Aprendizado Organizacional e Inovação;
Valorização do Servidor.
Outra grande dificuldade encontrada pelos Órgãos está relacionada à
falta de Indicadores de Desempenho, tendo em vista que em sua grande
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
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maioria, os indicadores utilizados refletem somente os aspectos relacionados à
execução orçamentária; deixando-se de avaliar as questões voltadas ao
atendimento aos cidadãos-usuários e à sociedade em geral, à equipe de
trabalho (capacitação, satisfação, desempenho e qualidade de vida), à
governança corporativa, à gestão dos ativos intangíveis e do conhecimento
organizacional, ao cumprimento das estratégias e planos municipais, à
melhoria dos processos finalísticos e de apoio (incluindo resultados da gestão
de suprimentos e relacionamento com fornecedores), enfim, à eficácia,
efetividade e eficiência da gestão em sua totalidade (este último, um Princípio
Constitucional)!
A necessidade de aperfeiçoar os processos gerenciais para fazer frente às
perspectivas da Administração, consubstanciadas no Plano de Governo,
conjugadas com as novas demandas originadas nas Normas de Contabilidade
Aplicada ao Setor Público (NBCASP); refletirá na forma de atuação da
Controladoria Geral do Município de Pinhais, considerando a afirmação do
Prefeito Municipal de que “não há melhor lugar para a condução da
implantação do Modelo de Excelência em Gestão.”
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
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2. Justificativa
Fundamento legal
A Constituição Federal de 1988 dispõe, nos seus arts. 31, 70 e 74, o
seguinte:
“Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,
mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo
Municipal, na forma da lei.
(...)
Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da
União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade,
legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será
exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de
controle interno de cada Poder.
(...)
Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada,
sistemas de controle interno com a finalidade de:
I – avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos
programas de governo e dos orçamentos da União;
II – comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia, e eficiência, da
gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração
federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;
III – exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos
direitos e haveres da União.”
A Lei Municipal nº945, de 05 de março de 2009, dispõe sobre a
competência da Controladoria Geral do Município - CGM, define sua
estrutura e as garantias do controlador geral.
“Art. 1º Fica criada na Estrutura Organizacional da Prefeitura Municipal de Pinhais
a Controladoria Geral do Município.
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(...)
Art. 5º (...)
§ 3º. Constituem-se garantias do Controlador Geral:
I. independência profissional para o desempenho das atividades de controle na
administração direta e indireta; e
II. o acesso à documentação e ao banco de dados indispensáveis ao exercício das
funções de controle interno.”
A Controladoria Geral do Município – CGM atende aos normativos
mencionados, trazendo ainda as estratégias necessárias a sua função e os
procedimentos para o acompanhamento e avaliação das ações propostas para
o quadriênio 2013/2016.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
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Plano Estratégico da CGM
O Plano Estratégico da CGM propõe a realização de ações que
possibilitem o fortalecimento dos seus Valores institucionais, que atendam a
premissa de orientação contínua, expressa em sua Missão, e que direcionem
para o alcance da sua Visão de Futuro, assim estabelecidas:
Missão: Exercer o controle interno por meio da orientação, visando o
aperfeiçoamento da gestão.
Visão de Futuro 2017: Proporcionar à Prefeitura de Pinhais o
reconhecimento público pela Qualidade de Gestão!
Valores: Comprometimento, Cooperação, Equidade e Inovação.
Desse modo, as ações da Controladoria Geral do Município estarão
suportadas pelas seguintes abordagens:
disseminar nos órgãos da administração direta e indireta conteúdos
de aprendizagem que contribuam para o aperfeiçoamento das
competências necessárias ao exercício do controle contábil,
financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial no âmbito da
Prefeitura;
identificar os fatores críticos de sucesso dos principais processos que
serão objetos de atenção por parte do controle interno, a fim de se
estabelecer um ciclo de melhoria contínua que permeie
intersetorialmente toda a gestão da Prefeitura;
sistematizar a produção e divulgação de informações que subsidiem
a governança corporativa e retratem os resultados alcançados,
propondo as adequações necessárias aos sistemas de gestão e
procedimentos utilizados pela Prefeitura;
utilizar a metodologia do Planejamento Estratégico de forma
conjugada com o Balanced Scorecard (BSC), visando reunir os
elementos-chave para acompanhar o cumprimento das estratégias
municipais e favorecer o alinhamento organizacional da Prefeitura.
A atuação com base em Planejamento Estratégico vem de encontro com
o posicionamento mais recentes dos Tribunais de Contas, sendo que a título de
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exemplo, transcreve-se a seguir a resposta do TCE/PR ao questionamento
formulado em 2012:
"Prezado Senhor Lincoln Américo,
Gerente de Planejamento, Gestão Estratégica e Qualidade da Secretaria Municipal de
Finanças da Prefeitura de Pinhais.
Ficamos muito satisfeitos em saber que compartilhamos do mesmo interesse em prol de
uma gestão de excelência com foco em resultados sustentáveis a longo prazo. Em 2008
o TCE-PR elaborou o seu Plano Estratégico com vigência até 2016. Da sua
implantação até o momento alcançamos muitos resultados positivos e continuamos
avançando. No entanto, ainda não desenvolvemos nenhuma iniciativa que objetive
fomentar a prática do Planejamento Estratégico no Estado e nos Municípios
Paranaenses, como fez o TCE-MT com o seu louvável Programa de Desenvolvimento
Institucional – PDI. Mas a sua questão despertou o nosso interesse em aprofundarmos
o conhecimento neste tema, buscando experiências e informações que possibilitem
futuras iniciativas do TCE-PR nesse sentido. Neste primeiro momento, oferecemos a
nossa disponibilidade em compartilhar a nossa experiência na implantação de um
Plano Estratégico.
Atenciosamente, TCE-PR "
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3. Objetivos
Objetivo geral
Aprimorar a atuação governamental, voltando-a para a Qualidade,
através de Processos mais eficientes e com foco em Resultados, de modo a
torná-la mais próxima do Cidadão.
Objetivos específicos
Desenvolver métodos de controle interno a fim de possibilitar a
avaliação do impacto das políticas públicas e de gestão, nas dimensões social,
econômica e fiscal, segundo aspectos relacionados:
à fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e
patrimonial do Município de Pinhais;
ao cumprimento por parte do Poder Público aos preceitos do
Controle Social, Transparência, Prestação de Contas e Atendimento
aos Cidadãos-Usuários, à luz das recentes atualizações das Normas e
Instrumentos colocados à disposição da Sociedade;
à análise do grau de aderência dos Fundamentos da Excelência em
Gestão aos Processos Gerenciais e Sistemas de Informação utilizados
para apoiar a Tomada de Decisão.
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4. Foco Estratégico
2013 – Foco Estratégico em Gestão de Projetos para atender o PPA
2014/2017, os Planos de Ações da CGM, o gerenciamento do Plano de
Governo e a introdução do SE Suite junto às demais Secretarias.
2014 – Foco Estratégico em Gestão de Processos considerando a nova
Estrutura da CGM, o início da implantação do MEG nas demais
Secretarias e a introdução à Gestão Eletrônica de Documentos.
2015 – Foco Estratégico na Gestão do Desempenho Corporativo para
atender a introdução à Gestão de Riscos, a elaboração dos Relatórios de
Gestão e o aperfeiçoamento do Planejamento Estratégico.
2016 – Foco Estratégico na Gestão da Qualidade para atender a
participação das Secretarias em Prêmios e Certificações e proporcionar à
PMP o reconhecimento público pela Qualidade de Gestão.
2017 – Foco Estratégico na Gestão de Riscos para atender a necessidade
de garantir o Controle de Qualidade da Gestão e o alcance dos Objetivos
expressos nos Planos e Programas da Prefeitura.
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5. Ações de Desenvolvimento
Consoante ao propósito de atuar sinérgica e coordenadamente, o Plano
de Trabalho prevê a realização de ações de âmbito intersetorial, em todos os
órgãos da Administração Direta e Indireta. Para tanto, a CGM vai orientar
suaatuação nas responsabilidades constitucionais de sistema de controle
interno, através de práticas e modelos de Excelência de Gestão.
Responsabilidade do Sistema de Controle Interno
Legalidade e Legitimidade
Economicidade
Renúncia de Receitas Aplicação das Subvenções
FISCALIZAR
Avaliar
o cumprimento das metas previstas no plano
plurianual
a execução dos programas de governo e
dos orçamentos
Comprovar a Legalidade e Avaliar
os resultados, quanto a eficácia e eficiência, da gestão orçamentária,
financeira e patrimonial
a aplicação de recursos públicos por entidades
de direito privado
Exercer o Controle
das operações de crédito, avais e
garantias, bem como dos direitos e haveres
do Município
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Modelo de Excelência em Gestão – MEG
O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) é baseado em onze
fundamentos e oito critérios. Como fundamentos podemos definir os pilares, a
base teórica de uma boa gestão. Esses fundamentos são colocados em prática
por meio dos critérios. São eles:
Fundamentos: pensamento sistêmico; aprendizado organizacional;
cultura de inovação; liderança e constância de propósitos; orientação por
processos e informações; visão de futuro; geração de valor; valorização de
pessoas; conhecimento sobre o cliente e o mercado; desenvolvimento de
parcerias e responsabilidade social.
Critérios: liderança; estratégias e planos; clientes; sociedade;
informações e conhecimento; pessoas; processos e resultados. Os critérios de
Avaliação são representados pela figura mostrada abaixo, sugerindo uma
visão sistêmica da gestão organizacional.
Desse modo, a Controladoria Geral do Município – CGM estabelece, em
linhas gerais, o foco estratégico que pretende atuar ao elaborar este Plano de
Trabalho.
Apoiado nessas diretrizes, foram produzidos instrumentos que irão
possibilitar o fortalecimento dos valores institucionais, esclarecer e discutir a
missão e clarificar a visão de futuro definida no Planejamento Estratégico da
CGM.
Mapa Estratégico da Controladoria Geral do Município até 2017
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Atuação concomitante
Visão de Futuro 2017:Proporcionar à Prefeitura de Pinhais o reconhecimento público pela qualidade de gestão.
Desenvolver e gerir competências técnicas e
gerenciais para o alcance dos objetivos estratégicos.
Otimizar a gestão da informação e do conhecimento.
Missão: Exercer o controle interno por meio da orientação, visando o aperfeiçoamento da gestão.
Contribuir para a melhoria do desempenho da
administração pública.
Pro
cess
os
Inte
rno
s R
esu
ltad
os
Rec
urs
os
Ampliar e incrementar a transparência da gestão para o
exercício da cidadania.
Assegurar e otimizar recursos financeiros à implementação
da estratégia.
Promover o controle social sobre a gestão pública.
Fortalecer a credibilidade das ações de controle interno perante a administração
municipal e sociedade.
Promover a valorização e reconhecimento dos
servidores.
Adequar a estrutura física, tecnológica, organizacional
e normativa.
Aperfeiçoar a comunicação institucional dos resultados da gestão e
das ações de controle.
Intensificar a cooperação e o relacionamento intra e interorganizacional para o
fortalecimento do controle interno.
Aprimorar e padronizar processos de trabalho e instrumentos de controle.
Exercer o controle preventivo mediante a atuação pedagógica e orientadora.
Atuar tempestivamente em áreas de risco e relevantes.
Integrar o uso da tecnologia da informação nas ações de
gestão e controle.
Evidenciar a eficiência e a eficácia na execução dos Planos e Programas.
Desenvolver a Cultura da Excelência em Gestão.
Alinhamento e integração
ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL EXCELÊNCIA EM GESTÃO
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6. Metodologia de Acompanhamento e Avaliação
O propósito desde capítulo é elaborar o pano de fundo conceitual
subjacente à gestão e mensuração do desempenho e indicadores, a fim de
estabelecer os elementos fundamentais para a compreensão do método e sua
adequada aplicação.
Considerando a adesão da Prefeitura de Pinhais ao Programa do
Ministério do Planejamento - GesPública, a CGM fará uso do “Produto 4: Guia
Referencial para Medição de Desempenho e Manual para Construção de Indicadores”.
Mensuração do Desempenho
A mensuração é parte essencial de um modelo de gestão do
desempenho. Mas, não é apenas a ação que apura, em sentido estrito, por meio
de indicadores, valores ou medidas dos esforços e resultados. Um sistema de
mensuração deve ir além da geração de indicadores (que, em princípio nunca
é trivial) e permitir:
a) a geração de indicadores em distintas dimensões de esforços e
resultados, com diferentes pesos entre estes (uma vez que
representam medidas de distintas importâncias);
b) a geração de uma nota para cada indicador (o que requererá não
apenas apurar o valor do indicador no ato da medição, mas
comparar o valor apurado com um valor-meta), que expresse uma
medida relativa (medida atual em relação a uma medida “ideal”).
Dessa forma os indicadores servem para:
mensurar os resultados e gerir o desempenho;
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embasar a análise crítica dos resultados obtidos e do processo de
tomada de decisão;
contribuir para a melhoria contínua dos processos organizacionais;
facilitar o planejamento e o controle do desempenho; e
viabilizar a análise comparativa do desempenho da Prefeitura.
Segundo uma abordagem abrangente, o desempenho pode ser
compreendido como esforços empreendidos na direção de resultados a serem
alcançados. A equação simplificada é: desempenho = esforços + resultados; ou
desempenho = esforços → resultados.
O modelo utilizado pela Controladoria Geral do Município – CGM, tem
a concepção de cadeia de valor que identifica seis dimensões do desempenho,
permitindo que se identifique em cada dimensão distintos objetos de
mensuração, oriente a modelagem de indicadores e permita a construção de
painéis de acompanhamento da gestão.
6Es do Desempenho
Fonte: Ministério do Planejamento –GesPública.
A abrangência desse conceito deve englobar tanto os esforços quanto os
resultados propostos, presumindo que não há resultados sem alinhamento de
esforços, assim como, esforços desalinhados só promovem desempenho por
conta do acaso. Portanto, gerir o desempenho não significa somente monitorar
resultados, mas também promover o alinhamento dos esforços para os
resultados esperados.
Dimensão de Esforço
Execução Economicidade Excelência
Dimensão de Resultado
Eficácia Eficiência Efetividade
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Os 6Es do desempenho podem se desdobrados em subdimensões que
qualificam e auxiliam na caracterização de tipologias de indicadores a serem
utilizados.
Dimensões Subdimensões
Efetividade 1.1 Impacto Final
1.2 Impacto Intermediário
Eficácia
2.1 Qualidade / Volume
2.2 Qualidade do produto / serviço
2.3 Acessibilidade Equidade
2.4 Cobertura
2.5 Risco
Eficiência
3.1 Custo-efetividade
3.2 Produtividade
3.3 Tempo
3.4 Custo unitário
3.5 Custo-benefício (qualidade do gasto)
Execução 4.1 Execução financeira
4.2 Execução física
Excelência
5.1 Conformidade em relação a padrões de excelência gerencial
5.2 Conformidade
5.3 Riscos
5.4 Causalidade
5.5 Comunicação
Economicidade
6.1 Quantidade de recursos
6.2 Qualidade dos recursos
6.3 Acessibilidade
6.4 Cobertura
6.5 Risco
Fonte: Ministério do Planejamento –GesPública.
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Avaliação
A avaliação dos resultados de esforço e resultados adotará seis níveis de
medição de desempenho, conforme orienta as subdimensões dos 6Es do
desempenho, facilitando, assim, sua aplicação em todas as unidades
orçamentárias da Prefeitura Municipal.
Dimensões de Esforço:
1) Avaliação de execução
Avalia a realização dos processos, projetos e planos de ação conforme
estabelecidos, indicadores de execução podem ser encontrados no
monitoramento das ações do PPA.
2) Avaliação de economicidade
Avalia a obtenção e uso do recurso com o menor custo possível, dentro
dos requisitos e da quantidade exigidos pelo input, gerindo
adequadamente os recursos financeiros e físicos. Indicadores de
economicidade podem ser encontrados nas unidades de suprimentos.
3) Avaliação de excelência
Avalia a conformidade a critérios e a padrões de qualidade/excelência
para a realização dos processos, atividades e projetos na busca da
melhor execução e economicidade. Indicadores e padrões de excelência
podem ser encontrados no Modelo de Excelência em Gestão – MEG.
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Dimensões do Resultado:
1) Avaliação de eficácia
Avalia a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao
usuário (beneficiário direto dos produtos e serviços da Prefeitura). Por
exemplo: se a meta de uma campanha de vacinação é imunizar 10.000
crianças este número foi alcançado ou superado, a campanha foi eficaz.
Indicadores de eficácia podem ser encontrados na Carta de serviços do
órgão.
2) Avaliação de eficiência
Avalia a relação entre os produtos/serviços gerados (ouputs) com os
empregados, usualmente sob a forma de custos ou produtividade. Por
exemplo: uma campanha de vacinação será mais eficiente quanto menor
for o custo, ou seja, quanto menor for o custo da campanha, mantendo-
se os objetivos propostos. Indicadores de eficiência podem ser
encontrados na Carta de serviços com seus elementos de custos.
3) Avaliação de efetividade
Avalia os impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou
projetos. A efetividade está vinculada ao grau de satisfação ou ainda ao
valor agregado. Por exemplo, se a mesma campanha de vacinação do
exemplo acima realmente imunizou e diminuiu a incidência de
determinada doença entre as crianças, a campanha foi efetiva.
Indicadores de efetividade podem ser encontrados na dimensão
estratégica do Plano Plurianual (PPA).
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Sistemas de Acompanhamento e Avaliação
A Prefeitura Municipal já dispõe de todas as ferramentas necessárias
para verificar a eficácia e eficiência das ações em suas dimensões de esforço e
resultado. São elas:
Business Objects
(B.O.)
Gestão de Documentos
(SE-Suite)
Gestão de Processos
(SE-Suite)
Sistema de Transferências
(SIT/TCE)
Gestão de Projetos
(SE-Suite)
Sistema de Procedimento de Execução da Despesa
(SIPED)
Gestão de Auditorias
(SE-Suite)
Gestão de Desempenho
(SE-Suite)
Sistema de Geoproces-
samento
SIG/Pinhais
Sistema de Informações Municipais
SIM-AM/TCE
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7. Adequação Legislativa da CGM
Minuta de Projeto de Lei
Altera a Lei nº 945, de 05 de março de 2009, que
dispõe sobre competência e estrutura da
Controladoria Geral do Município.
A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e
eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:
Art. 1ºO art. 2º da Lei n.º 945, de 05 de março de 2009, passa a vigorar
com a seguinte redação:
“Art. 2º Subordinam-se à Controladoria Geral do Município:
I. Subcontroladoria de Auditoria e Controle; e
II. Subcontroladoria de Aperfeiçoamento da Gestão.”
Art. 2º O art. 3º da Lei n.º 945, de 05 de março de 2009, passa a vigorar
com a seguinte redação:
“Art. 3º (...............................................................................................................)
XXI. Implantar o Modelo de Excelência de Gestão – MEG no âmbito da
administração municipal.”
Art. 3ºEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se
as disposições em contrário.
Pinhais, xx de xxxxxxxx de 2013.
LUIZ GOULARTE ALVES
Prefeito Municipal
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
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Minuta de Decreto da Estrutura e Atribuições
Dispõe sobre a Estrutura da Controladoria
Geral do Município e adota outras
providências.
O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, no uso
das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IV e V, artigo 58 da Lei
Orgânica do Município, conjugada com a Lei Municipal nº 945/2009 que
dispõe sobre a competência básica da Controladoria Geral do Município,
D E C R E T A
Art. 1º Nos termos da Lei 945/2009, a CONTROLADORIA GERAL DO
MUNICÍPIO (CGM) está subdividida, em 02 (duas) subcontroladorias:
I. Subcontroladoria de Auditoria e Controle (CONAC);
II. Subcontroladoria de Aperfeiçoamento da Gestão (CONAG).
Art. 2º Sem prejuízo das competências básicas da CONTROLADORIA
GERAL DO MUNICÍPIO (CGM) elencadas no artigo 3º da Lei 945/2009,
atribui-se as subcontroladorias as seguintes competências:
Capítulo I
Da Subcontroladoria de Auditoria e Controle
Art. 3º Compete a Subcontroladoria de Auditoria e Controle (CONAC):
I. Atuar tempestivamente em áreas de risco e relevantes;
II. Organizar e executar programação de auditorias contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial;
III. Instaurar tomada de contas especial quando ocorrer omissão do
dever de prestar contas, não comprovação da aplicação dos recursos
repassados pelo Município, desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores
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públicos, ou ainda, da prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou
antieconômico de que resulte dano ao erário;
IV. Exercer o controle preventivo e corretivo mediante a atuação
orientadora;
V. Exercer o controle sobre as condutas vedadas em período eleitoral
relacionadas à execução orçamentária, financeira e patrimonial;
VI. Monitorar o cumprimento do cronograma de adequação dos
procedimentos contábeis patrimoniais aos dispositivos legais vigentes e aos
padrões internacionais de contabilidade do setor público;
VII. Exercer a fiscalização das gestões contábil, orçamentária,
financeira, operacional e patrimonial, nos órgãos e entidades da administração
municipal, bem como, da aplicação de recursos públicos por entidades de
direito privado, quanto à legalidade, legitimidade e economicidade;
VIII. Aprimorar e padronizar os processos de trabalho e instrumentos
de controle;
IX. Inspecionar processos de pagamento;
X. Fiscalizar processos de contratações diretas, licitações e
aditamentos contratuais;
XI. Fiscalizar a contratação e a execução de obras e serviços de
engenharia.
XII. Verificar a legalidade das alterações orçamentárias;
XIII. Verificar a legalidade da realização da receita e renúncia fiscal,
das medidas para cobrança da dívida ativa, programação financeira e
congelamento de dotações;
XIV. Verificar a regularidade dos gastos com pessoal do Poder
Executivo em relação ao limite de gastos e apropriação contábil da despesa;
XV. Exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem
como dos direitos e haveres do Município;
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
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XVI. Fiscalizar a preservação e disponibilidade permanente da
documentação que dá suporte aos registros contábeis e procedimentos
administrativos;
XVII. Fiscalizar os procedimentos de execução da despesa da Autarquia
Pinhais Previdência;
XVIII. Verificar a adequação da LOA ao PPA e à LDO;
XIX. Acompanhar as publicações de normas federais, estaduais e
municipais pertinentes à atuação do controle interno;
XX. Acompanhar e fiscalizar a aplicação de recursos públicos
transferidos para entidades de direito privado por meio de convênios,
contratos de gestão, termos de parceria instrumentos congêneres;
XXI. Oferecer apoio técnico e acompanhar o funcionamento do
Conselho de Controle Social do FUNDEB e do Conselho Municipal de Saúde;
XXII. Emitir certidão liberatória municipal para entidades sem fins
lucrativos que pretendem receber transferências de recursos públicos
municipais;
XXIII. Monitorar o cumprimento da agenda de obrigações emitidas
anualmente pelo TCE/PR;
XXIV. Monitorar a aplicação de recursos com saúde e educação na forma
prevista constitucionalmente;
XXV. Verificar a fidelidade dos dados enviados ao TCE/PR, em relação
aos registros contábeis e demais sistemas de controle interno;
XXVI. Monitorar a evolução da dívida pública visando o atendimento
aos limites constitucionais;
XXVII. Destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos;
XXVIII. Verificar a legalidade dos atos de que resultem a
arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção
dos direitos e obrigações;
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
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XXIX. Verificar a fidelidade funcional dos agentes da administração,
responsáveis por bens e valores públicos;
XXX. Zelar pelo atendimento do princípio constitucional da absoluta
prioridade à criança e ao adolescente;
XXXI. Verificar a legalidade dos atos de admissão de pessoal;
XXXII. Verificar a legalidade dos atos de concessão de
aposentadoria, pensão, revisão de pensão e revisão de proventos;
XXXIII. Emitir declaração, nos termos definidos pelo Tribunal de
Contas do Estado do Paraná, para fins de emissão de certidão para instrução
de pleitos de contratação de operações de crédito.
Art. 4º A Subcontroladoria de Auditoria e Controle (CONAC) será
composta de 02 (duas) Gerências:
I. Gerência de Auditoria e Fiscalização (GEAUF);
II. Gerência de Avaliação e Monitoramento (GEAMO).
Art. 5º Compete à Gerência de Auditoria e Fiscalização (GEAUF):
I. Inspecionar processos de pagamento;
II. Fiscalizar processos de contratações diretas, licitações e
aditamentos contratuais;
III. Fiscalizar a contratação e a execução de obras e serviços de
engenharia.
IV. Verificar a legalidade das alterações orçamentárias;
V. Verificar a legalidade da realização da receita e renúncia fiscal,
das medidas para cobrança da dívida ativa, programação financeira e
congelamento de dotações;
VI. Verificar a regularidade dos gastos com pessoal do Poder
Executivo em relação ao limite de gastos e apropriação contábil da despesa;
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
23
VII. Exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem
como dos direitos e haveres do Município;
VIII. Fiscalizar a preservação e disponibilidade permanente da
documentação que dá suporte aos registros contábeis e procedimentos
administrativos;
Art. 6º Gerência de Avaliação e Monitoramento (GEAMO):
I. Fiscalizar os procedimentos de execução da despesa da Autarquia
Pinhais Previdência;
II. Verificar a adequação da LOA ao PPA e à LDO;
III. Acompanhar as publicações de normas federais, estaduais e
municipais pertinentes à atuação do controle interno;
IV. Acompanhar e fiscalizar a aplicação de recursos públicos
transferidos para entidades de direito privado por meio de convênios,
contratos de gestão, termos de parceria instrumentos congêneres;
V. Oferecer apoio técnico e acompanhar o funcionamento do
Conselho de Controle Social do FUNDEB e do Conselho Municipal de Saúde;
VI. Emitir certidão liberatória municipal para entidades sem fins
lucrativos que pretendem receber transferências de recursos públicos
municipais;
VII. Monitorar o cumprimento da agenda de obrigações emitidas
anualmente pelo TCE/PR;
VIII. Monitorar a aplicação de recursos com saúde e educação na forma
prevista constitucionalmente;
IX. Verificar a fidelidade dos dados enviados ao TCE/PR, em relação
aos registros contábeis e demais sistemas de controle interno;
X. Monitorar a evolução da dívida pública visando o atendimento
aos limites constitucionais;
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
24
XI. Verificar a destinação de recursos obtidos com a alienação de
ativos;
XII. Verificar a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da
receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção dos direitos e
obrigações;
XIII. Verificar a fidelidade funcional dos agentes da administração,
responsáveis por bens e valores públicos;
XIV. Zelar pelo atendimento do princípio constitucional da absoluta
prioridade à criança e ao adolescente;
XV. Verificar a legalidade dos atos de admissão de pessoal;
XVI. Verificar a legalidade dos atos de concessão de aposentadoria,
pensão, revisão de pensão e revisão de proventos;
XVII. Emitir declaração, nos termos definidos pelo Tribunal de Contas
do Estado do Paraná, para fins de emissão de certidão para instrução de
pleitos de contratação de operações de crédito.
Capítulo II
Da Subcontroladoria de Aperfeiçoamento da Gestão
Art. 7º Compete a Subcontroladoria de Aperfeiçoamento da Gestão
(CONAG):
I. desenvolver a Cultura da Excelência em Gestão;
II. aperfeiçoar a comunicação institucional dos resultados da gestão e
das ações de controle;
III. promover e apoiar ações voltadas à melhoria do atendimento
prestado ao cidadão, ao controle social e ao atendimento das necessidades do
corpo técnico;
IV. otimizar a gestão da informação e do conhecimento;
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
25
V. proporcionar condições à participação da Controladoria em ciclos
de avaliações relacionados à obtenção de certificados e selos de Qualidade;
VI. promover a cooperação em gestão pública de forma articulada
com as demais esferas de Governo, entidades públicas e privadas, segmentos
da sociedade civil organizada e órgãos de representação de classe;
VII. coordenar a elaboração e a implementação do Planejamento
Estratégico da Controladoria;
VIII. implantar o Modelo de Excelência em Gestão na Prefeitura;
IX. evidenciar a eficiência e eficácia na execução dos Planos e
Programas;
X. elaborar o Relatório de Controle Interno da Administração Direta
e Indireta;
XI. coordenar o processo de elaboração, alteração e revisão de
Instruções Normativas.
Art. 8º A Subcontroladoria de Aperfeiçoamento da Gestão (CONAG)
será composta de 02 (duas) Gerências:
I. Gerência de Planejamento, Gestão Estratégica e Qualidade
(GEPEQ); e
II. Gerência de Informações Gerenciais e Gestão do Conhecimento
(GEING).
Art. 9º Compete à Gerência de Planejamento, Gestão Estratégica e
Qualidade (GEPEQ):
I. realizar ações voltadas à adoção, implantação, execução,
monitoramento e avaliação dos requisitos do Modelo de Excelência em Gestão
na Controladoria;
II. auxiliar na elaboração e acompanhar a execução dos projetos
desenvolvidos pela Controladoria, visando consolidar a Gestão Orientada a
Resultados;
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
26
III. estabelecer, manter e aperfeiçoar as ações do Planejamento
Estratégico, mediante a normatização e padronização dos planos de ação,
indicadores de desempenho, rotinas de avaliação e demais ações necessárias,
visando a criação de uma cultura voltada à Gestão Estratégica;
IV. prover a Controladoria de mecanismos para a avaliação da gestão
por intermédio de um elenco de indicadores das metas decorrentes dos
desdobramentos do Planejamento Estratégico da Secretaria;
V. harmonizar as iniciativas voltadas à implantação do Modelo de
Excelência em Gestão com a Gestão Estratégica da Controladoria, Plano de
Governo e Plano Plurianual;
VI. documentar e disponibilizar os registros e informações gerenciais
produzidas durante a implantação do Modelo de Excelência em Gestão e
durante os ciclos de avaliação do Planejamento Estratégico da Controladoria;
VII. manter atualizados os indicadores de desempenho de sua área.
Art. 10. Compete à Gerência de Informações Gerenciais e Gestão do
Conhecimento (GEING):
I. desenvolver processos informatizados de trabalho que
possibilitem a flexibilidade na obtenção de informações gerenciais e otimize a
atuação do Controle Interno;
II. implementar sistema de registro, retenção e compartilhamento
dos conhecimentos adquiridos pela Controladoria;
III. definir os critérios de armazenamento eletrônico das informações
pertinentes à Controladoria;
IV. consolidar o Relatório Simplificado de Gestão Fiscal e
Desempenho do Sistema de Controle Interno;
V. providenciar a divulgação na internet das informações,
procedimentos e rotinas relacionadas à Gestão da Controladoria, além dos
estudos e trabalhos concluídos e em andamento;
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
27
VI. documentar e disponibilizar os registros e informações gerenciais
produzidas em face das exigências do Controle Externo, do atendimento aos
Princípios da Publicidade e Transparência e voltadas à promoção do Controle
Social;
VII. manter atualizados os indicadores de desempenho de sua área.
Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,
retroagindo seus efeitos a partir de 01 de julho de 2013, ficando revogado o
Decreto nº 141, de 23 de março de 2009.
Pinhais, XX de julho de 2013.
LUIZ GOULARTE ALVES
Prefeito Municipal
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
28
8. Estrutura Organizacional da CGM
Organograma para atender o Mapa Estratégico
Subcontroladoria de Auditoria e Controle
Controladoria Geral do Município - CGM
Gerência de Processos Organizacionais e Procedimentos
de Controle
Gerência de Auditoria e Fiscalização
Gerência de Avaliação e Monitoramento
Gerência de Integração de Sistemas de Gestão e Controle
Gerência de Informações Gerenciais e Gestão do
Conhecimento
Gerência de Administração, Pessoas e Orçamento
Gerência de Orientação e Treinamento em Controle
Gerência de Planejamento, Gestão Estratégica e Qualidade
Subcontroladoria de Aperfeiçoamento da
Gestão
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
29
Organograma da CGM para 2013
Controladoria Geral do Município
Subcontroladoria de Auditoria e Controle
Gerência de Auditoria e Fiscalização
Gerência de Avaliação e Monitoramento
Subcontroladoria de Aperfeiçoamento da
Gestão
Gerência de Planejamento, Gestão
Estratégica e Qualidade
Gerência de Informações Gerenciais e Gestão do
Conhecimento
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
30
9. Implantação do MEG na CGM
O processo de implantação do MEG na CGM ocorreu
nos meses de abril, maio e junho de 2013, através do
cumprimento da Agenda descriminada abaixo, a qual teve
por escopo:
formar equipe com perfil para disseminar a
excelência de gestão no âmbito da Prefeitura;
desenvolver os fundamentos da excelência - MEG;
capacitar equipe em sistemas de gestão;
melhorar os processos de Controle Interno;
cumprir o Programa de Governo definido para a
CGM;
avaliar os resultados quanto a eficácia e eficiência; e
elaborar o Plano Anual de Ações 2013/2014.
Processo Quantidade
Horas de Implantação 232
Horas de Capacitação 68
Oportunidades de Melhoria produzidos 41
Indicadores Estratégicos relacionados no Mapa 47
Processos Finalísticos Mapeados 26
Planos de Ação cadastrados no SE Projetos 36
Ações Priorizadas para o Plano Anual da CGM 80
Matriz SWOT
Ameaças 14
Forças 19
Fraquezas 11
Oportunidades 10
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
31
Mês Iniciativa Atividade
Abril de
2013
Evento de Iniciação ao MEG – I Seminário em Busca da
Excelência - Palestras sobre a relação entre MEG e SE
Suite.
Apresentar um olhar contemporâneo sobre Planejamento, Controle Interno, Transparência
Governamental e as contribuições dos Sistemas Integrados de Gestão para o alcance da
Excelência Organizacional.
Capacitação SE Competências e Conceitos de Avaliação
de Competências.
Conceito CHA - Conhecimentos, Habilidades e Atitudes.
Conceito de Competências.
Aplicabilidade da Avaliação de Competências.
Início da Auto-Avaliação e Avaliação de Consenso nas
39 Competências mapeadas pela SEFIN.
Promover a ambientação da Equipe da CGM nos conceitos apresentados, com uso de sistema
informatizado.
Entrevistas para obter os Macro-Processos da CGM. Diagnóstico inicial das grandes linhas de ação da CGM.
Cadastro dos Processos no SE SUITE. Definição da estrutura preliminar para receber os processos desenhados.
Capacitação conceitual para construção da Matriz
SWOT.
Conceito SWOT/FOFA - Oportunidades, Ameaças, Forças e Fraquezas.
Aplicabilidade da Matriz SWOT.
Atividade de identificação da SWOT no cenário da Controladoria.
Construção dos Planos de Ação para trabalhar com a SWOT.
Capacitação conceitual para construção dos FCS. Conceito FCS - Fatores Críticos de Sucesso.
Aplicabilidade dos FCS.
Capacitação conceitual para construção dos FCS. Atividade de identificação dos FCS.
Construção dos Planos de Ação para trabalhar com os FCS.
Capacitação conceitual para criação de Indicadores,
Metas e Iniciativas Estratégicas.
Conceito de BSC - Balanced Scorecard.
Conceito de Indicadores, Metas e Iniciativas Estratégicas.
Aplicabilidade do BSC.
Construção de Indicadores e Metas.
Construção das Iniciativas Estratégicas.
Capacitação SE Desempenho. Parametrização das Configurações.
Cadastro de Elementos, Scorecards e Indicadores.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
32
Mês Iniciativa Atividade
Abril de
2013
Capacitação SE Desempenho.
Criação de Mapa Estratégico.
Criação de Elementos Institucionais (Missão, Visão, Valores, etc.).
Criação de Análises Gráficas.
Criação de Dashboards.
Criação dos Indicadores, Metas e Iniciativas Estratégicas da CGM.
Cadastro no SE Suite dos Itens Institucionais e do BSC.
Unificação dos Planos de Ação e Iniciativas Estratégicas. Identificação de similaridades e objetivos comuns das ações pretendidas para unificação.
Cursos online da FNQ para toda a Equipe CGM. Preparatório para a Capacitação Presencial do IBQP.
Maio de
2013
Unificação dos Planos de Ação e Iniciativas Estratégicas
(1º Insumo para o Plano de Ação da CGM).
Análise da unificação das ações e sugestões de melhoria.
Análise dos indicadores criados e sugestões de melhoria.
Capacitação Presencial no IBQP de Formação de
Examinadores do PPrQG para toda a Equipe CGM. Formar equipe com perfil para disseminar a excelência de gestão no âmbito da Prefeitura.
Capacitação SE Projetos e PMBOK. Conceito do PMBOK - Melhores Práticas para Gestão de Projetos.
Aplicabilidade do PMBOK.
Capacitação SE Projetos e PMBOK.
Utilização do SE Projetos para a Gestão de Projetos - Projeto Modelo (Documentação de Projeto,
Criação de EAP, Execução do Projeto / Atividades e Análise e Acompanhamento do Projeto).
Utilização do SE Projetos para a Gestão de Projetos - Projeto Real (Documentação de Projeto,
Criação de EAP, Execução do Projeto / Atividades e Análise e Acompanhamento do Projeto).
Cadastro das Iniciativas Estratégicas da CGM no SE
Projetos. Consolidação dos Planos de Ação unificados.
Alinhamento das Atividades e Fechamento da Etapa.
Definição dos próximos passos.
Análise dos trabalhos realizados.
Análise da demanda de recursos e conhecimento.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
33
Mês Iniciativa Atividade
Maio de
2013
Conversa sobre a utilização do SE Auditoria e SE
Documentos.
Análise das atividades realizadas e orientações pontuais.
Análise da utilização do SE Projetos para a gestão do
PPA e LDO.
Lançamento dos dados do PPA 2013-2016 no SE Projetos.
Lançamento dos dados do PPA 2014-2017 no SE Projetos.
Trabalho "em campo" das Gerências.
O que as Secretarias esperam da CGM?
Coletar informações para o PE da CGM.
Análise do "ambiente externo" - como as Secretarias vêem a CGM.
Estruturação dos Questionários...
Preenchimento do MS-ACCESS (Modelos de
Formulários para o Levantamento das Etapas e Normas).
Entrevistas para obter processos AS-IS.
Desenho dos fluxos no SE SUITE.
Validação dos fluxos AS-IS.
Ajustes nos desenhos dos fluxos do SE SUITE.
Término da validação e dos ajustes. Rafael à tarde,
desenhará os 03 da Pammela e efetuará os ajustes
identificados.
Validação final dos fluxos e entrevistas para definir
indicadores.
Definição de Ações futuras (otimização da Agenda,
devido antecipação na conclusão das etapas previstas).
Capacitação em Gestão de Processos. Parte I (Treinamento Conceitual).
Parte II (Treinamento SE SUITE Processos) - Licença Gestor.
Junho de
2013
Auto-Avaliação da Gestão (MEG - Modelo de Excelência
em Gestão) - Nível I - 250 Pontos.
Realização da Oficina, utilizando referencial teórico e metodológico da FNQ – Fundação
Nacional da Qualidade.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
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Mês Iniciativa Atividade
Junho de
2013
Elaboração do Plano de Melhorias da Gestão (2º
Semestre) - "2º Insumo para o Plano de Ação da CGM".
Identificação das Oportunidades de Melhorias e definição das Ações para o PMG – Plano de
Melhoria da Gestão.
Mapeamento dos Processos relacionados à IN 021/2009
(Compras e Licitações). Revitalização e Modernização dos Procedimentos aplicáveis às Compras e Licitações.
Mapeamento dos Processos relacionados à IN 033/2012
(Convênios Municipais Concedidos). Revitalização e Modernização das Normas referentes aos Convênios Municipais Concedidos.
Levantamento de informações relativas ao processo de
Auditoria desde planejamento até registro do incidente.
Parametrização inicial do SE Auditoria.
Testes sobre modelagem executado e ajustes conforme necessidades.
Detecção da necessidade de personalizar relatório.
Entendimento do processo de registro de incidente a
partir de uma auditoria.
Desenho do processo no SE Processo.
Testes de processo completo desde registro de auditoria até encerramento de incidente e
auditoria.
Ajustes no processo, em termos dos dicionários do SE Auditoria.
Avaliação do relatório padrão emitido pelo SE Auditoria.
Junho de
2013
Reunião interna de Avaliação do Primeiro Trimestre. Insumo para a definição da Estrutura e elaboração do Plano de Ações até 15/07.
Parametrização SE Projetos e SE Desempenho - Projeto
para controle de Planos (PPA, PD e PG).
Organização conceitual da arquitetura de cadastro das informações.
Parametrização da arquitetura da gestão do PPA, PD e PG.
Orientações e simulações de utilização.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
35
10. Oportunidades de Melhoria Identificadas
Critério Alínea Prática de Gestão Atual Oportunidade de Melhoria
1. Liderança
a) Como são atualizados os valores e os
princípios organizacionais necessários à
promoção da excelência e à criação de valor
para todas as partes interessadas?
• Apresentar os valores e os princípios
organizacionais.
Princípios e valores definidos recentemente e
em fase de implantação.
1) Instituir o Planejamento Estratégico na CGM para
o aperfeiçoamento da Gestão no âmbito da
Prefeitura;
2) Institucionalizar os objetivos, valores, missão e
visão de futuro da CGM.
c) Como a organização trata as questões éticas
nos relacionamentos internos e externos?
• Citar os códigos de conduta emitidos.
Utilização dos instrumentos definidos pela
área de Gestão de Pessoas e Procuradoria e
ainda obediência a legislação que instituiu o
sistema de controle interno (Lei Municipal
945/2009).
Criar o Código de Conduta da CGM.
d) Como as principais decisões são tomadas,
comunicadas e implementadas? Ciclo mensal de reuniões.
Criar o padrão de trabalho para a tomada de
decisões, comunicação e implementação.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
36
Critério Alínea Prática de Gestão Atual Oportunidade de Melhoria
1. Liderança
e) Como a Direção exerce a liderança e
interage com as partes interessadas?
Fácil acessibilidade com a Controladora.
Fortalecer o engajamento da força de trabalho na
causa da organização, causa essa traduzida pela sua
missão, visão, estratégias, objetivos, planos e metas.
Fácil acessibilidade com a Controladora,
boainteração com as PIs, comunicação e
aprendizado.
1) Criar e/ou ampliar veículos de comunicação para
conhecer, compreender e tratar os principais anseios
das partes interessadas, coletar solicitações,
sugestões e reclamações, e informá-las sobre as
políticas e metas institucionais da CGM, buscando
oportunidades, validando as estratégias e gerando
credibilidade em relação à CGM. (3.b) (3.d)
2) Disciplinar o tratamento das solicitações,
reclamações e sugestões. (3.d)
3) Disciplinar o método de diagnosticar e avaliar a
satisfação dos clientes. (3.e)
g) Como os processos gerenciais são
melhorados?
• Destacar a forma de conhecer as boas
práticas de gestão de outras organizações.
Inexistente.
1) Estabelecer os padrões de trabalho para todas as
práticas gerenciais (1.f);
2) Estabelecer os padrões de trabalho para todas as
práticas gerenciais e todos os processos (1.a);
3) Criar o processo de controle e aprendizado para
todas as práticas gerenciais (1.f);
4) Conhecer das práticas desenvolvidas em outras
organizações.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
37
Critério Alínea Prática de Gestão Atual Oportunidade de Melhoria
1. Liderança
h) Como a Direção analisa o desempenho
operacional e estratégico da organização?
• Destacar as formas de utilização de
referenciais comparativos e necessidades das
partes interessadas.
Inexistente.
1) Criar os instrumentos que possibilitem a medição
dos indicadores de desempenho estratégico e
operacional;
2) Priorizar os indicadores relevantes para
evidenciar o desempenho da CGM.
2. Estratégias e
Planos
a) Como são definidas as estratégias da
organização, considerando-se os ambientes
externo e interno?
• Apresentar as principais estratégias da
organização.
Estratégias definidas para atender a missão
legal do Controle Interno desde 2009 e em 2013
com a realização da análise dos fatores críticos
de sucesso e da Matriz SWOT.
1) Estabelecer procedimento de revisão periódica das
estratégias;
2) Compatibilizar os objetivos estratégicos e os
processos organizacionais.
b) Como são definidos os indicadores para a
avaliação da implementação das estratégias,
estabelecimento das metas e definição dos
respectivos planos de ação?
• Destacar de que forma as necessidades das
partes interessadas e os referenciais
comparativos são utilizados para definição de
metas.
• Apresentar os principais indicadores, suas
metas e as principais ações planejadas ou
projetos para implementação das estratégias.
Inexistente até março de 2013, a partir de abril
foram definidos os indicadores para todos os
objetivos estratégicos que balizaram a
elaboração das metas e respectivos planos de
ação.
Utilizar referenciais comparativos para definição de
indicadores.
As metas estabelecidas não levavam em conta
o uso de indicadores até março de 2013. A
partir de abril as metas foram definidas
conforme os indicadores estabelecidos para
cada objetivo estratégico.
Utilizar o diagnóstico dos indicadores para definição
das metas e planos de ação.
d) Como é realizado o monitoramento da
implementação dos planos de ação?
Inexistente. Planos de Ação em fase de
elaboração (priorização).
Utilizar o SE-Suite (Sistema de Gestão do
Desempenho Corporativo), para monitoramento dos
planos de ações.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
38
Critério Alínea Prática de Gestão Atual Oportunidade de Melhoria
3. Cidadãos
a) Como são definidos os clientes-alvo?
Os clientes-alvo são definidos de acordo com
as áreas de atuação da Controladoria e dos
produtos a eles destinados.
Identificar as áreas de risco pertinentes a atuação do
controle interno.
b) Como as necessidades e expectativas dos
clientes-alvo são identificadas, analisadas e
utilizadas para a definição e melhoria dos
processos da organização?
Conforme a demanda, são realizadas
alterações nos procedimentos de atuação da
CGM.
Revisar periodicamente os processos da organização
considerando as necessidades e expectativas dos
clientes.
c) Como os produtos e marcas da organização
são divulgados?
Divulgação das atividades realizadas e
instrumentos produzidos por meio de
Circulares Internas, e-mails, Site da CGM,
treinamentos, reuniões de trabalho, pastas em
ambiente de rede.
1) Estabelecer o site da CGM como meio principal de
divulgação dos produtos;
2) Aperfeiçoar os instrumentos de comunicação
institucional. (2.c)
3) Aperfeiçoar os instrumentos de comunicação
institucional dos princípios e valores da CGM. (1.b)
e) Como é avaliada a satisfação dos clientes?
• Destacar como essas informações são
utilizadas para promover ações de melhoria?
As informações são utilizadas para estudos
sobre alterações nos procedimentos de
trabalho da CGM.
Utilizar os resultados da avaliação como insumo nos
ciclos de revisão dos processos organizacionais.
4. Sociedade
a) Como são tratados os impactos sociais e
ambientais negativos de produtos, processos e
instalações?
As práticas da CGM não causam impactos
ambientais.
Implantar processo eletrônico em substituição ao uso
do papel.
c) Como a organização seleciona e promove de
forma voluntária ações para minimização de
consumo de recursos renováveis, de
conservação de recursos não renováveis,
reciclagem ou reutilização de materiais?
• Citar a principais ações implementadas.
Separação de lixo reciclável, utilização de
lâmpadas fluorescentes, utilização de
documentos digitalizados em detrimento ao
uso de papel.
Identificar entre os projetos sociais e de
sustentabilidade executados em Pinhais, quais
necessitam de apoio administrativo.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
39
Critério Alínea Prática de Gestão Atual Oportunidade de Melhoria
4. Sociedade
d) Como são selecionados, desenvolvidos ou
apoiados os projetos sociais?
• Citar os principais projetos sociais.
Inexistente.
Estabelecer um plano de atuação da CGM com base
nas demandas identificadas nas questões sociais e
ambientais (3.c).
5. Informações e
Conhecimento
a) Como os sistemas de informação são
definidos, considerando-se as necessidades de
informações para apoiar as operações diárias e
a tomada de decisão em todos os níveis e áreas
da organização?
• Citar os principais sistemas de informação e
sua finalidade.
Definidos de acordo com as necessidades de
execução do trabalho e capacitação dos
servidores da CGM. A partir de Abril/2013,
inicio de uso dos Sistemas SE Suite e Business
Objects.
Estabelecer os critérios que serão utilizados para a
definição dos sistemas de informação para o
fortalecimento do controle interno e aperfeiçoamento
da gestão.
b) Como a segurança das informações é
garantida?
• Destacar os métodos utilizados para
assegurar a atualização, a confidencialidade, a
integridade e a disponibilidade das
informações?
Definição de login e senha para cada usuário
de internet, sistemas corporativos, e-mail,
acesso à rede lógica considera a lotação de
acada usuário, Definição de regras de acesso
conforme perfil definido para cada usuário do
SE Suite, registro dos logs de acesso para cada
sessão (SE Suite - IPM)... Liberação de acesso
por gestor específico de cada módulo do ERP e
pelo Administrador do SE Suite...
Definir os critérios de armazenamento eletrônico das
informações pertinentes à CGM.
c) Como são compartilhados e retidos os
conhecimentos geradores de diferenciais para
a organização?
Através das Instruções Normativas,
Orientações registradas em E-mail, Circulares
Internas, manutenção das pastas em rede
integrada e mapeamento de processos.
Implementar sistema de registro, retenção e
compartilhamento dos conhecimentos adquiridos
pela CGM.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
40
Critério Alínea Prática de Gestão Atual Oportunidade de Melhoria
6. Pessoas
a) Como a organização do trabalho é definida
e implementada?
• Destacar a participação das pessoas na
melhoria dos processos e na busca de
inovações.
Elaborado plano anual de trabalho e delegado
trabalho para equipe. Não existia avaliação de
competências e existia distribuição não
igualitária de tarefas.
Estabelecer um ciclo quadrimestral de revisão da
estrutura organizacional e dos respectivos cargos
para melhor sustentar os processos.
Definição de datas de execução das atividades,
definição dos responsáveis.
Elaboração dos planos de ações com base nas
decisões nos foruns de revisão da estrutura
organizacional e dos respectivos cargos para melhor
sustentar os processos.
b) Como as pessoas são selecionadas, interna e
externamente, e contratadas?
• Destacar a forma de integrar as pessoas
recém-contratadas, visando prepará-las para o
pleno exercício de suas funções.
Inexistente.
1) INTERNA - Definir critérios para seleção interna
considerando os requisitos dos processos
relacionados à área de atuação e a relação entre as
competências requeridas para estes processos com as
competências presentes na força de trabalho;
2) EXTERNA - Criar mecanismos para a
identificação dos perfis de profissionais desejáveis e
coleta das informações necessárias para a instituição
de um banco de talentos da Prefeitura.
Servidor vindo da Prefeitura (Recrutamento
interno).
Elaborar um Manual de Integração para os recém-
contratados.
c) Como são identificadas as necessidades de
capacitação e desenvolvimento das pessoas
visando ao êxito das estratégias e a formação
da cultura da excelência?
• Apresentar os principais programas de
capacitação e de desenvolvimento oferecidos.
Inexistente. 1) Definição das Competências técnicas e gerenciais
necessárias para as funções organizacionais.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
41
Critério Alínea Prática de Gestão Atual Oportunidade de Melhoria
6. Pessoas
d) Como são identificados os perigos e
tratados os riscos relacionados à saúde
ocupacional e à segurança?
Atividade de baixo risco (luminosidade,
temperatura ambiente, equipamentos
ergonômicos).
1) Identificar os perigos a que estão expostos a força
de trabalho, a partir da observação dos resultados
das Avaliações realizadas (PPRA e PCMCO).
e) Como a satisfação das pessoas é avaliada?
Tratamento inexistente.
1) Considerar os perigos e riscos apontados no
resultado das avaliações realizadas ao elaborar a
destinação dos recursos anuais.
Inexistente.
1) Criar instrumento de avaliação da satisfação dos
aspectos relacionados ao trabalho na organização e
definir a periodicidade de aplicação.
7. Processos
a) Como são determinados os requisitos dos
processos principais do negócio e dos
processos de apoio, considerando as
necessidades e expectativas dos clientes e
demais partes interessadas?
• Apresentar os requisitos a serem atendidos e
os respectivos indicadores de desempenho.
Reuniões dos Departamentos de
Administração fornecem insumos sobre as
necessidades dos clientes, alterações
normativas de instâncias superiores a CGM
fornecem insumos sobre as necessidades das
partes interessadas.
1) Realizar Fóruns com a participação das principais
partes interessadas;
2) Instituir sistema informatizado para
acompanhamento periódico do atendimento das
demandas apresentadas.
3) Estabelecer sistemática para realização de foruns
para o compartilhamento dos conhecimentos
adquiridos. (5.c)
4) Forum e Seminários periódicos. (3.c)
c) Como a organização analisa e melhora os
processos principais do negócio e os processos
de apoio?
• Destacar as formas utilizadas para conhecer
características dos processos principais do
negócio e dos processos de apoio de outras
organizações, para estabelecer as próprias
melhorias.
• Apresentar as principais melhorias
implantadas nos processos.
Inexistente. 1) Realizar o Mapeamento dos Processos
Organizacionais.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
42
Critério Alínea Prática de Gestão Atual Oportunidade de Melhoria
7. Processos
c) Como a organização analisa e melhora os
processos principais do negócio e os processos
de apoio?
• Destacar as formas utilizadas para conhecer
características dos processos principais do
negócio e dos processos de apoio de outras
organizações, para estabelecer as próprias
melhorias.
• Apresentar as principais melhorias
implantadas nos processos.
Inexistente.
1) Estabelecer um Manual de Processos de Apoio
(7.b)
1) Priorizar as rupturas e FCS apontados no
Mapeamento dos Processos.
2) Automatização dos Processos de Auditoria
(Fiscalizações e Inspeções de Pagamento) e de
Avaliação do Plano de Governo.
3) Estabelecer processo de benchmarking.
4) Utilizar sistema informatizado para a realização
de auditorias (7.b)
1) Sugerir a realização do Mapeamento dos
Processos de TI relacionados à continuidade de
utilização do SE Suite.
d) Como os fornecedores são selecionados e
avaliados?
• Destacar as formas de envolvimento e
comprometimento com os princípios
organizacionais, incluindo os relativos à
segurança e à saúde.
Não existem fornecedores de bens e serviços,
há somente fornecedores de informação, não
são selecionados, a captação das informações é
obrigatória.
1) Relacionar o histórico de fornecedores já
contratados.
2) Definir instrumento próprio de avaliação dos
cursos realizados por empresas contratadas;
3) Registrar a avaliação da qualidade dos serviços
prestados em decorrência das contratações
realizadas anteriormente;
e) Como é elaborado e controlado o orçamento
e mantido o fluxo financeiro equilibrado?
A movimentação do orçamento é feita com
base nos limites definidos pelo Departamento
de Orçamento e é controlada em planilha de
Excel.
1) Estabelecer o orçamento anual considerando os
objetivos estratégicos.
Novas Diretrizes da CGM - Quadriênio 2013/2016
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Critério Alínea Prática de Gestão Atual Oportunidade de Melhoria
7. Processos e) Como é elaborado e controlado o orçamento
e mantido o fluxo financeiro equilibrado?
Acompanhamento diário através da planilha
de Excel.
1) Sistematizar o controle e acompanhamento da
execução orçamentária a partir do uso de sistemas
informatizados e relatórios gerenciais.
Inexistente.
1) Apresentar sugestões para a melhoria dos
principais processos relacionados à gestão
orçamentária e financeira da Prefeitura.
De posse das Oportunidades de Melhoria (OM) detectadas na descrição das práticas de gestão relativas a cada Critério do
Modelo de Excelência em Gestão Pública, iniciaremos a etapa de elaboração do Plano de Melhoria da Gestão – PMG e os
respectivos Planos de Ações.
A Matriz de Priorização fornece o referencial descritivo à equipe interna de avaliação para a identificação das ações com
maior relevância considerando o contexto de atuação da CGM.
Nível 1: Ações que geram resultados externos à CGM (melhoram a visibilidade, agregam valor na tomada de decisão
das Secretarias, promovem a atuação intersetorial, melhoram a percepção sobre a contribuição da CGM à gestão das
Partes Interessadas, evidenciam iniciativas voltadas à orientação, etc...);
Nível 2: Ações necessárias para atender o Fator de Adequação do Modelo de Excelência em Gestão;
Nível 3: Ações relacionadas com Objetivos Estratégicos que já possuem Processos mapeados “aderentes”;
Nível 4: Ações relacionadas com Objetivos Estratégicos que ainda não possuem Processos mapeados, mas vinculam-se
a um ou mais Indicadores Estratégicos.