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ESCOLA ESTADUAL DONA CAROLA · ENSINO FUNDAMENTAL Rua Solimões, 290 · São Francisco · CEP: 80.510-140 · Curitiba · Paraná
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Conteúdo
CONTEÚDO ......................................................................................................................................................... 1
1. LÍNGUA PORTUGUESA ........................................................................................................................... 3
1. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS ........................................................................................................................... 3 2. OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA ............................................................................................................. 3 3. CONTEÚDO ESTRUTURANTE ....................................................................................................................... 3 5. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICO ..................................................................................................... 20 6. RECURSOS ................................................................................................................................................ 21 7. AVALIAÇÃO .............................................................................................................................................. 21 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................ 23
2. ARTE ........................................................................................................................................................... 23
A. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS ......................................................................................................................... 23 A. OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA ............................................................................................................ 23 B. CONTEÚDOS POR DISCIPLINA .................................................................................................................... 24 C. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO ........................................................................................................ 28 D. AVALIAÇÃO .............................................................................................................................................. 29 E. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................ 31
3. EDUCAÇÃO FÍSICA ................................................................................................................................ 32
A. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS: ........................................................................................................................ 32 A. OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: ........................................................................................................... 33 B. CONTEÚDOS POR ANO ............................................................................................................................... 34 C. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO ....................................................................................................... 40 D. AVALIAÇÃO .............................................................................................................................................. 43
4. MATEMÁTICA ......................................................................................................................................... 45
A. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS ......................................................................................................................... 45 A. OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA ........................................................................................................... 45 B. CONTEÚDOS POR ANO ............................................................................................................................... 47 C. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO ........................................................................................................ 57 D. AVALIAÇÃO .............................................................................................................................................. 59 E. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................ 60
5. CIÊNCIAS .................................................................................................................................................. 61
A. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS ......................................................................................................................... 61 A. OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA ........................................................................................................... 61 B. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES .................................................................................................................. 63 C. CONTEÚDOS POR ANO ............................................................................................................................... 67 D. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO ....................................................................................................... 77 E. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ...................................................................................................................... 78 F. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................ 78
6. HISTÓRIA .................................................................................................................................................. 78
A. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS ......................................................................................................................... 78 A. OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA ........................................................................................................... 79 B. CONTEÚDOS POR ANO ............................................................................................................................... 80 C. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO ....................................................................................................... 87 D. AVALIAÇÃO .............................................................................................................................................. 89 E. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................ 90
7. GEOGRAFIA ............................................................................................................................................. 90
A. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS ......................................................................................................................... 90
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A. OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA ........................................................................................................... 96 B. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES .................................................................................................................. 97 C. CONTEÚDOS BÁSICOS ............................................................................................................................... 99 D. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO ..................................................................................................... 101 E. AVALIAÇÃO ............................................................................................................................................ 102 F. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................................. 103
8. ENSINO RELIGIOSO ............................................................................................................................. 104
A. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS ....................................................................................................................... 104 A. OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA ......................................................................................................... 104 B. CONTEÚDOS POR ANO ............................................................................................................................. 105 C. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO ..................................................................................................... 107 D. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .................................................................................................................... 108 E. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 108
9. LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS ............................................................................. 109
A. OBJETIVOS GERAIS ................................................................................................................................. 109 A. CONTEÚDOS POR ANO: ............................................................................................................................ 110 B. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO ..................................................................................................... 117 C. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................................................................................... 118 D. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................................. 119
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ASPECTOS GERAIS DAS DISCIPLINAS
Língua Portuguesa
1. Pressupostos Teóricos
Entende-se que língua se concretiza de forma dinâmica e intencional através de
atividades dialógicas entre falantes e ouvintes, em uma perspectiva interacionista de
linguagem, sócio-histórica.
Por meio da linguagem é que o homem se comunica, tem acesso à informação,
expressa e defende pontos de vista, atua sobre o interlocutor, partilha ou constrói visões de
mundo, contribuindo e enriquecendo a cultura.
Contudo, o domínio da linguagem é condição necessária para que o aluno tenha
oportunidade de participar plenamente da sociedade.
2. Objetivos Gerais da Disciplina
Criar condições para que a sala de aula se constitua em um espaço efetivo verbal e de
reflexão de nossa sociedade;
Promover o desenvolvimento linguístico dos alunos contribuindo para uma formação
social, cultural e ética, aproveitando o conhecimento já adquirido, mostrando-lhes o senso
de responsabilidade individual e em grupo para a convivência em sociedade de forma
consciente, crítica e participativa;
Conhecer e respeitar as diferentes variedades do português falado;
Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela
literatura e possibilidade de função estética, sendo capazes de recorrer aos materiais
escritos em função de diferentes objetivos;
Conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e
preconceitos de classe, gênero ou etnia;
Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua para
expandirem as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica.
3. Conteúdo Estruturante
Assumindo a língua como prática que se efetiva nas diferentes estâncias sociais o
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objeto de estudo da disciplina é a língua e o conteúdo estruturante, portanto é o discurso
como prática social.
Conteúdo Estruturante -
Assumindo a língua como prática que se efetiva nas diferentes estâncias sociais o
objeto de estudo da disciplina é a língua e o conteúdo estruturante, portanto é o discurso
como prática social.
Prática da Oralidade
Compreensão dos gêneros orais previstos para os anos articulando elementos
linguísticos a outros de natureza não verbal;
Identificação de marcas discursivas para o reconhecimentos de intenções, valores,
preconceitos veiculados no discurso;
Emprego de estratégias de registro e documentação escrita na compreensão de textos
orais, quando necessário;
Identificação das formas particulares dos gêneros literários do oral que se distinguem
do falar cotidiano.
Prática da Leitura
Explicitação de expectativa quanto à forma e ao conteúdo do texto em função das
características do gênero, do suporte, do autor etc.;
Formular hipóteses a respeito do conteúdo do texto, antes ou durante a leitura;
Validar ou reformular as hipóteses levantadas a partir das novas informações obtidas
durante o processo de leitura;
Avançar ou retroceder durante a leitura em busca de informações esclarecedoras;
Inferir o sentido de palavras a partir do contexto;
Articulação dos enunciados estabelecendo a progressão temática, em função das
características das sequências predominantes (narrativa, descritiva, expositiva,
argumentativa e conversacional) e de suas especificidades no interior do gênero;
Estabelecimento da progressão temática em função das marcas de segmentação textual,
tais como: mudança de capítulo ou de parágrafo, títulos e subtítulos, para textos em prosa;
colocação em estrofes e versos, para textos em versos;
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Reconhecimento dos diferentes recursos expressivos utilizados na produção de um texto
e seu papel no estabelecimento do estilo próprio e de seu autor;
Estabelecimento das relações necessárias entre o texto e outros textos e recursos de
natureza suplementar que o acompanham (gráficos, tabelas, desenhos, fotos, boxes) no
processo e interpretação do texto.
Prática da Escrita
Redação de textos considerando suas condições: finalidade, especificidade do gênero,
interlocutor eleito;
Utilização de procedimentos diferenciados para a elaboração do texto:
estabelecimento do tema, levantamento de ideias e dados, planejamento, rascunho,
revisão e versão definitiva;
Utilização de mecanismos discursivos e linguísticos de coerência e coesão textuais
conforme o gênero e os propósitos do texto;
Utilização de marcas de segmentação em função do projeto textual: título, subtítulo,
paragrafação, periodização, pontuação (ponto, vírgula, ponte-e-vírgula, dois pontos,
ponto de exclamação, ponto de interrogação, reticências); outros sinais gráficos (aspas,
travessão, parênteses).
Prática de Análise Linguística
Reconhecimento das características dos diferentes gêneros de texto, quanto ao
conteúdo temático, construção composicional e ao estilo do texto;
Reconhecimento do universo discursivo dentro do qual cada texto e gêneros de texto
se inserem, considerando as intenções do enunciador, os interlocutores, os
procedimentos narrativos, descritivos, expositivos, argumentativos e conversacionais que
privilegiam, e a intertextualidade (explícita ou não);
Observação da língua em uso de maneira a dar conta da variação intrínseca ao
processo linguístico, no que diz respeito: aos fatores geográficos (variedades regionais,
variedades urbanas e rurais), históricos(linguagem do passado e do presente), sociólogos
(gênero, gerações, classe social), técnicos (diferentes domínios da ciência e da
tecnologia); aos diferentes componentes do sistema linguístico em que a variação se
manifesta; na fonética (diferentes pronúncias) no léxico (diferentes empregos de
palavras), na morfologia (variantes e reduções nos sistemas flexional e derivacional), na
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sintaxe (estruturação das sentenças e concordância);
Reconhecimento de que o domínio dos usos sociais da linguagem oral e escrita pode
possibilitar a participação política e cidadã do sujeito, bem como transformar as
condições dessa participação, conferindo-lhe melhor qualidade;
Reconhecimento de que o domínio da linguagem oral e escrita pode oferecer ao
sujeito melhores possibilidades de acesso ao trabalho;
Preocupação com a qualidade das produções escritas próprias, tanto no que se refere
aos aspectos formais – discursivos, textuais, gramaticais, convencionais – quanto à
apresentação estética.
Conteúdos básicos –
Gêneros Discursivos – Esferas Sociais de Circulação:
Cotidiana:
- Adivinhas
- Álbum de Família
- Anedotas
- Bilhetes
- Cantigas de Roda
- Carta Pessoal
- Cartão
- Causos
- Comunicado
- Convites
- Curriculum Vitae
- Diário
- Exposição Oral
- Fotos
- Músicas
- Parlendas
- Piadas
- Provérbios
- Quadrinhas
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- Receitas
- Relatos de Experiências Vividas
- Trava-línguas
Literário / Artística:
- Autobiografia
- Biografias
- Contos
- Contos de Fadas
- Contos de Fadas Contemporâneas
- Crônicas de Ficção
- Escultura
- Fábulas
- Fábulas Contemporâneas
- Haicai
- História em Quadrinhos
- Lendas
- Literatura de Cordel
- Memórias
- Letras de Músicas
- Narrativas de Aventura
- Narrativas de Enigma
- Narrativas de Ficção Científica
- Narrativas de Humor
- Narrativas de Terror
- Narrativas de Fantásticas
- Narrativas de Míticas
- Paródias
- Pinturas
- Poemas
- Romances
- Tankas
- Textos Dramáticos
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Escolar:
- Ata
- Cartazes
- Debate Regrado
- Diálogo / Discussão Argumentativa
- Exposição Oral
- Júri Simulado
- Mapas
- Palestra
- Pesquisas
- Relato Histórico
- Relatório
- Relatos de Experiências Científicas
- Resenha
- Resumo
- Seminário
- Texto Argumentativo
- Texto de Opinião
- Verbetes de Enciclopédias
Imprensa:
- Agenda Cultural
- Anúncio de Emprego
- Artigo de Opinião
- Caricatura
- Carta ao Leitor
- Carta do Leitor
- Cartum
- Charge
- Classificados
- Crônica Jornalística
- Editorial
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- Entrevista (oral e escrita)
- Fotos
- Horóscopo
- Infográfico
- Manchete
- Mapas
- Mesa Redonda
- Notícia
- Reportagens
- Resenha Crítica
- Sinopses de Filmes
- Tiras
Publicitária
- Anúncio
- Caricatura
- Cartazes
- Comercial para TV
- Folder
- Fotos
- Slogan
- Músicas
- Paródias
- Placas
- Publicidade Comercial
- Publicidade Institucional
- Publicidade Oficial
- Texto Político
Política
- Abaixo-assinado
- Assembleia
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- Carta de Emprego
- Carta de Reclamação
- Carta de Solicitação
- Debate
- Debate Regrado
- Discurso Político “de Palanque”
- Fórum
- Manifesto
- Mesa Redonda
- Panfleto
Jurídica:
- Boletim de Ocorrência
- Constituição Brasileira
- Contrato
- Declaração de Direitos
- Depoimentos
- Discurso de Acusação
- Discurso de Defesa
- Estatutos
- Leis
- Ofício
- Procuração
- Regimentos
- Regulamentos
- Requerimentos
Produção de Consumo:
- Bulas
- Manual Técnico
- Placas
- Regras de Jogos
- Rótulos de Embalagens
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Midiática:
- Blog
- Chat
- Desenho Animado
- Entrevista
- Filmes
- Fotoblog
- Home Page
- Reality Show
- Talk Show
- Telejornal
- Telenovelas
- Torpedos
- Vídeo Clip
- Vídeo Conferência
4. Conteúdos por disciplina -
6º ano
GÊNEROS DISCURSIVOS
• Música;
• Jogral;
• Poesia;
• Cantigas de Roda;
• Carta Pessoal;
• Diário;
• Convites;
• Provérbios;
• Receitas;
• Fábulas;
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• Narrativas Diversas;
• História em Quadrinhos;
• Cartazes;
• Textos Argumentativo;
• Paródia.
LEITURA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Léxico;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.
ESCRITA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Argumentatividade;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Divisão do texto em parágrafos;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;
• Processo de formação de palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal/nominal.
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ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Argumentatividade;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;
• Adequação do discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.
7º ano
GÊNEROS DISCURSIVOS
• Música;
• Jogral;
• Bilhetes;
• Relatos de Experiências Vividas;
• Parlendas;
• Lendas;
• Literatura de Cordel;
• Narrativas Diversas;
• Pesquisas;
• Exposição Oral;
• Cartazes;
• Resumo;
• Seminário;
• Charge.
LEITURA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
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• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Aceitabilidade;
• Situacionalidade;
• Intertextualidade;
• Informações explícitas e implícitas;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Repetição proposital de palavras;
• Léxico;
• Ambiguidade;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.
ESCRITA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;
• Processo de formação de palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;
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• Adequação do discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência,
gírias, repetição;
• Semântica.
8º ano
GÊNEROS DISCURSIVOS
• Música;
• Cartão Postal;
• Diário;
• Fotos;
• Álbum de Família;
• Receitas;
• Piadas;
• Provérbios;
• Autobiografias;
• Crônicas de Ficção;
• Fábulas Contemporâneas;
• Narrativas Diversas;
• Poemas;
• Textos Dramáticos;
• Pesquisas;
• Texto de Opinião;
• Seminário;
• Resumo;
• Debate;
• Classificados;
• Caricatura;
• Manchetes.
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LEITURA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do texto;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Situacionalidade;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes no texto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- ambiguidade;
- sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;
- expressões que denotam ironia e humor no texto.
ESCRITA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do texto;
• Informatividade;
• Situacionalidade;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes no texto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;
• Concordância verbal e nominal;
• Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do
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texto;
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- ambiguidade;
- significado das palavras;
- sentido conotativo e denotativo;
- expressões que denotam ironia e humor no texto.
ORALIDADE
• Conteúdo temático;
• Finalidade;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...;
• Adequação do discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras);
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
• Elementos semânticos;
• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc);
• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
9º ano
GÊNEROS DISCURSIVOS
• Música;
• Jogral;
• Adivinhas;
• Álbum de Família;
• Carta Pessoal;
• Cartão Postal;
• Músicas;
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• Relatos de Experiências Vividas;
• Trava-línguas;
• Autobiografia;
• Contos;
• Crônicas de Ficção;
• Narrativas Diversas;
• Pinturas;
• Romances;
• Textos Dramáticos;
• Texto de Opinião;
• Exposição Oral;
• Cartum:
• Charge;
• Crônica Jornalística;
• Anúncio;
• Folder;
• Slogan;
• Texto Político.
LEITURA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Finalidade Intencionalidade do texto;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Situacionalidade;
• Intertextualidade;
• Temporalidade;
• Discurso ideológico presente no texto;
• Vozes sociais presentes no texto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
• Partículas conectivas do texto;
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• Progressão referencial no texto;
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;
• Semântica:
• - operadores argumentativos;
- polissemia;
- sentido conotativo e denotativo;
- expressões que denotam ironia e humor no texto.
ESCRITA
• Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do texto;
• Informatividade;
• Situacionalidade;
• Intertextualidade;
• Temporalidade;
• Vozes sociais presentes no texto;
• Elementos composicionais do gênero;
• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
• Partículas conectivas do texto;
• Progressão referencial no texto;
• Marcas linguísticas:
coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos
como aspas,
travessão, negrito, etc.;
• Sintaxe de concordância;
• Sintaxe de regência;
• Processo de formação de palavras;
• Vícios de linguagem;
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- modalizadores;
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20
- polissemia.
ORALIDADE
• Conteúdo temático ;
• Finalidade;
• Aceitabilidade do texto;
• Informatividade;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas ...;
• Adequação do discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entre outras);
• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, conectivos;
• Semântica;
• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);
• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.
5. Encaminhamentos Metodológico
Na busca de efetivação do ensino aprendizagem, nesta disciplina a unidade básica
será trabalho com textos, trazendo-se para a sala de aula os mais variados gêneros textuais
que circulam nas diversas esferas, com o intuito de colocar essas linguagens em diferentes
confrontos, explicitando, desmontando, elaborando e reestruturando os vários tipos de
discurso.
Por meio de situações concretas, a linguagem que é prática social, será percebida no
constante debate, na sala de aula, que buscará a clareza na exposição de ideias, com
consistência argumentativa.
A leitura também, como um processo interacional de prazeroso entre o leitor e autor
ocupará um espaço privilegiado, conferindo especificidade capaz de julgamento e análise.
Nas unidades temáticas: História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena – Lei 11.645/08;
Prevenção ao Uso Indevido de Drogas e Educação Ambiental – Lei Federal 9795/55,
Decreto 4201/02; Educação Fiscal / Tributária – Decreto 1143/99, Portaria 413/02;
Enfrentamento à Violência contra a Criança e o Adolescente – Lei Federal 11525/07;
Gênero e Diversidade Sexual, serão utilizados os seguintes materiais: Textos fotocopiados e
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impressos; Leitura de gibis, revistas, jornais e outros; Conversação sobre programas de TV;
Veiculação de vídeos e ou filmes; Dar-se-á ênfase para a leitura de textos diversos;
Adaptação de diálogos de acordo com os personagens; Elaboração de apresentação de
paródias; Criação de histórias a partir de notícias jornalísticas; Estudo de biografias diversas
de autores antigos e contemporâneos da Literatura Brasileira.
6. Recursos
- Livro Didático;
- Livros Literários;
- Rádio;
- Revistas / Jornais;
- TV Multimídia;
- Retroprojetor;
- Blog;
- Laboratório de Informática.
7. Avaliação
É o momento de se constatar as produções de cada um, comparadas no decorrer do
trimestre, tendo como parâmetro o próprio aluno. Ao mesmo tempo, deve-se ter consciência
de que a aprendizagem da língua, tanto na modalidade oral como na escrita ocorre pelo
uso, por isso o processo avaliativo deve transcrever de forma gradativa, progressiva e
contínua, visualizando a situação do aluno no processo ensino – aprendizagem, de maneira
a fornecer pistas para as necessárias intervenções pedagógicas.
As constatações obtidas através das produções dos alunos deverão explicitar o modo
como foram conduzidas as atividades pelo professor na disciplina permitindo-lhe fazer
retomadas ou mudar o rumo do trabalho que vem realizando.
É importante, ainda, considerar como itens integrantes da avaliação a participação, o
desempenho e consciência argumentativa durante a realização dos trabalhos propostos,
para orientar melhor o aluno e transformar os eventuais erros de percursos em situações de
aprendizagem.
Ao reconhecer a linguagem como um processo dialógico, discursivo, a avaliação
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precisa ser analisada sob novos parâmetros, precisa dar ao professor pistas concretas do
caminho que o aluno está trilhando para aprimorar sua capacidade linguística e discursiva
em práticas de oralidade, leitura e escrita, considerando-se a avaliação de soma e
formação. Nessa concepção, a avaliação formativa, que considera ritmos e processos de
aprendizagens diferentes nos estudantes e, na sua condição de contínua e diagnóstica,
aponta as dificuldades, possibilita que a intervenção pedagógica aconteça , informando os
sujeitos do processo (professor e alunos), ajudando-os a refletirem e tomarem decisões.
Nessa perspectiva, a oralidade será avaliada, primeiramente, em função da adequação do
discurso/texto aos diferentes interlocutores e situações. Num seminário, num debate, numa
troca informal de ideias, numa entrevista, numa narração de história, as exigências de
adequação da fala são diferentes, e isso deve ser considerado numa análise da produção
oral dos estudantes. Mas é necessário, também, que o aluno se posicione como avaliador
de textos orais com os quais convive (noticiários, discursos políticos, programas televisivos,
etc.) e de suas próprias falas, mais ou menos formais, tendo em vista o resultado esperado.
A avaliação da leitura deve considerar as estratégias que os alunos empregaram no
decorrer da leitura, a compreensão do texto lido, o sentido construído para o texto, sua
reflexão e sua resposta ao texto. Espera-se que o aluno amplie seu horizonte de
expectativas, seu léxico e posicione-se argumentativamente acerca dos temas trabalhados.
Não é demais lembrar que essa avaliação precisa considerar as diferenças de leituras de
mundo e repertório de experiências dos alunos.
Quanto à leitura, retomamos o que já se disse: o que determina a adequação do texto
escrito são as circunstâncias de sua produção e o resultado dessa ação. Espera-se que o
aluno expresse as ideias com clareza, elabore/reelabore textos de acordo com o
encaminhamento do professor, que de continuidade temática e diferencie o contexto de uso
na linguagem formal e informal, usando recursos textuais como coesão, coerência e
informatividade. A partir daí que o texto escrito será avaliado nos seus aspectos textuais e
gramaticais. Tal como na oralidade, o aluno precisa posicionar-se como avaliador tanto dos
textos que o rodeiam quanto de seu próprio texto. Com o uso da língua oral e escrita em
práticas sociais, os alunos são avaliados continuamente em termos desse uso, pois efetuam
operações com a linguagem e reflete sobre as diferentes possibilidades de uso da língua, o
que lhes permite o aperfeiçoamento linguístico constante, o letramento. Já a avaliação
somativa será realizada ao final de um programa, é usada para definir uma nota. Os alunos
que não dominam um conteúdo têm direito a uma recuperação paralela, onde o conteúdo é
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trabalhado novamente e é dada outra avaliação para definir e recuperar o conteúdo que não
foi dominado.
Em relação ao atendimento às necessidades educacionais especiais, deve-se garantir
aos alunos, o apoio na comunidade escolar, adotando mecanismos de avaliação tais como,
debates, provas, trabalhos, seminários coerentes com as necessidades especiais dos
alunos.
8. Referências Bibliográficas
CORREA, Maria Helena; LUFT, Celso Pedro. A palavra é sua. 4ª edição. São Paulo:
Scipione, 2000.
SARMENTO, L. L. Português: leitura, produção, gramática. 2. ed. São Paulo, Moderna,
2006.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes
Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação Básica. Curitiba: SEED/DEB,
2008.
Arte
A. Pressupostos Teóricos
Considerando a Arte como um fenômeno de cultura e de comunicação, a mesma se
estrutura como linguagem e portanto procura novas significações. Sua utilização nas
diferentes formas de representação artística possibilitarão a construção de conhecimento
em arte que inclua a reflexão, a imaginação, estimulando a percepção, o lúdico com o que
lhe é peculiar o sonhar e brincar, estabelecendo as inter-relações entre os conhecimentos
adquiridos e a diversidade cultural, e, nesta ação/reflexão possa movimentar processos
afetivos, cognitivos e psicomotores.
a. Objetivos gerais da disciplina
Levar o aluno a compreensão dos saberes das linguagens: plástica, musical, teatro,
dança e a construção de novos conhecimentos por meio da alfabetização estética –
educação dos sentidos, utilizando os códigos específicos das linguagens artísticas e suas
diversas maneiras de composição e contextualização em relação aos aspectos culturais dos
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diferentes povos;
Valorizar a arte como importante veículo de conhecimento, expressão e comunicação
dos indivíduos;
Possibilitar a interseção da arte com as outras áreas do currículo enriquecendo o
processo educacional;
Pesquisar características particulares da vida de artista/autor que influenciarão seu
modo de compor/criar e reconhecer seu estilo pessoal ao se expressar;
Identificar grupos de artistas que defendem ideias comuns caracterizando um período
ou movimento artístico;
Estabelecer relações com produções/manifestações artísticos que ocorrem em sua
realidade e em realidades distantes.
b. Conteúdos por disciplina
6º ano
Música
Elementos formais: Altura, Duração, Tímbre, Intensidade, Duração.
Composição: Ritmo, Melodia, Escalas: Diatônica, Pentatônica, Cromática e
Improvisação.
Movimentos e Períodos: Greco-Romana, Oriental, Ocidental e Africana.
Artes Visuais
Elementos Formais: Ponto, Linha, Textura, Forma, Superfície, Volume, Cor, Luz.
Composição: Bidimensional, Figurativa, Geométrica, simetria.
Técnicas: Pintura, escultura, arquitetura.
Gêneros: cenas da mitologia.
Movimentos e Períodos: Arte Greco-Romana, Arte Africana, Arte Ocidental, Arte Pré-
Histórica.
Teatro
Elementos Formais: Personagens: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.
Ações e Espaço.
Composição: Enredo, roteiro, Espaço Cênico, adereços.
Técnicas: jogos teatrais, teatro indireto e direto, improvisação, manipulação, máscara.
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Gênero: Tragédia, Comédia e Circo.
Movimentos e Períodos: Greco-Romana, Teatro Oriental, Teatro Modieval,
Renascimento.
Dança
Elementos Formais: Movimento Corporal, Tempo, Espaço.
Composição: Kinesfera, Eixo, Ponto de Apoio, Movimentos articulares, Fluxo (livre e
interrompido) Rápido e Lento, Formação, Níveis (alto,médio e baixo), Deslocamento (direto
e indireto) Dimensões (pequeno e grande). Técnicas: improvisação, Gênero: Circular.
Movimentos e Períodos: Pré-Histórica, Greco-Romana, Renascimento, Dança
Clássica.
7º ano
Música
Elementos Formais: Altura, Duração, Tímbre, Intensidade, Densidade.
Composição: Ritmo, Melodia, Escalas,
Gêneros: Folclorico, indígena, popular e étnico.
Movimentos e Períodos: Música popular e étnica (ocidental e oriental)
Artes Visuais
Elementos Formais: Ponto, Linha, Textura, Forma, Superfície, Volume, Cor, Luz.
Composição: Proporção,Tridimensional, Figura e fundo, Abstrata, Perspectiva.
Técnicas: Pintura, Escultura, modelagem, gravura.
Gêneros: paisagem, retrato, natureza morta.
MOVIMENTOS E PERÍODOS:
Teatro
Elementos Formais: Personagens: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.
Ações e Espaço.
Composição: Representação, Leitura dramática, Cenografia.
Técnicas: jogos teatrais, mímica, improvisão, formas animadas.
Gêneros: Rua e arena, Caracterização.
Movimentos e Períodos: Comédia dell'arte, Teatro Popular, Brasileira e Popular.
Teatro Africano.
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Dança
Elementos Formais: Movimento Corporal, Tempo, Espaço.
Composição: Ponto de apoio, Rotação, Cenografia, Salto e queda, Peso (leve e
pesado) Fluxo (livre, interrompido e conduzido). Lento, rápido e moderado. Níveis (alto,
médio e baixo). Formação, Direção, Gênero: Folclorico, popular e étnico.
Movimentos e Períodos: Dança Popular, Brasileira, Paranaense, Africana, Indígena.
8ª ano
Música
Elementos Formais: Altura, Duração, Tímbre, Intensidade, Densidade.
Composição: Ritmo, Melodia, Harmonia,Tonal, Modal e a fusão de ambos. Técnicas:
vocal, instrumental e mista.
Movimentos e Períodos: Indústria Cultural, Eletrônica, Minimalista, Rap, Rock, Tecno.
Artes Visuais
Elementos Formais: Ponto, Linha, Textura, Forma, Superfície, Volume, Cor, Luz.
Composição: Semelhanças, Contrastes, Ritmo Visual, Estilização, Deformação.
Técnicas: desenho, fotografia, audiovisual e mista.
Movimentos e Períodos: Indústria Cultural, Arte no Séc. XX, Arte Contemporânea.
Teatro Elementos Formais: Personagens: expressões corporais, vocais, gestuais e
faciais, Ações e Espaço.
Composição: Representação no Cinema e Mídias. Texto dramático, Maquiagem,
Sonoplastia, Roteiro.
Técnicas: jogos teatrais, sombra, adaptação cênica.
Movimentos e Períodos: Indústria Cultural, Realismo, Expressionismo, Cinema Novo.
Dança
Elementos Formais: Movimento Corporal, Tempo, Espaço.
Composição: Giro, Rolamento, Saltos. Aceleração e desaceleração. Direções (frente,
atrás, direita e esquerda) Improvisação, Coreagrafia, Sonoplastia, Gênero: Indústria Cultural
e espetáculo.
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Movimentos e Períodos: Hip hop, Musicais, Expressionismo, Indústria Cultural, Dança
Moderna.
9º ano
Música
Elementos Formais: Altura, Duração, Tímbre, Intensidade, Densidade.
Composição: Ritmo, Melodia, Harmonia.
Técnicas: vocal, instrumental e mista.
Movimentos e Períodos: Música Engajada, Música Popular Brasileira e Música
Contemporânea.
Artes Visuais
Elementos Formais: Ponto, Linha, Textura, Forma, Superfície, Volume, Cor, Luz.
Composição: Bidimensional, Tridimensional, Figura-fundo, Ritmo Visual.Técnica:
Pintura, grafitte, performanse.
Gêneros: Paisagem urbana, cenas dos cotidianos.
MOVIMENTOS E PERÍODOS:
Teatro
Elementos Formais: Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.
Ações e Espaço.
Composição: Monólogo, jogos teatrais, direção, ensaio, Teatro-Fórum, Dramaturgia,
Cenografia, Sonoplastia, Iluminação, Figurino.
Movimentos e Períodos: Teatro Engajado, Teatro do Oprimido, Teatro Pobre, Teatro
do Absurdo, Vanguardas.
Dança
Elementos Formais: Movimento Corporal, Tempo, Espaço.
Composição: Kinesfera, Ponto de Apoio, Peso, Fluxo, Quedas, Saltos, Giros,
Rolamentos, Extensão (perto e longe). Coreografia, Deslocamento.
Gênero: Performanse e moderna.
Movimentos e Períodos: Vanguardas, Dança Moderna e Dança Contemporânea.
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c. Encaminhamento metodológico
Os objetos de estudo da Arte são: CONHECIMENTOS ESTÉTICO E O
CONHECIMENTO DA PRODUÇÃO ARTÍSTICA.
Através do ensino da Arte o aluno percebe, imagina, recorda, compreende, aprende e
faz conexões, formando ideias, hipóteses ou teorias pessoais sobre seus trabalhos artísticos
e de outros, assim, como sobre o meio em geral, situando a arte nas culturas em diversos
tempos de história e situações sociais.
As manifestações artísticas são exemplos vivos da diversidade cultural dos povos e
expressam a riqueza criadora dos artistas de todos os tempos e lugares, constituindo-se em
campo privilegiado para o tratamento de temas sociais, com o intuito de ampliar o
entendimento e a atuação dos alunos ante os problemas vitais encontrados na sociedade
vigente.
A arte constitui uma possibilidade para os alunos exercitarem suas
corresponsabilidades pelo destino de uma vida cultural individual e coletiva mais digna, sem
preconceitos e sem exclusão de pessoas.
A reflexão de cada aluno aliada à experiência coletiva, favorece a educação para o
exercício de respeito mútuo, onde a solidariedade, o diálogo, a crítica construtiva, a
recepção à diversidade de intuições, os sentimentos e a estética estão presentes. A
aprendizagem artística envolve um conjunto de conteúdos que colaboram com a formação
do cidadão. É papel do professor, garantir situações para a execução de procedimentos
onde o aluno, além de compreender o significado do que está sendo explorado, possa
pesquisar, escutar narrativas sobre o assunto, fazer leituras e reeleituras de obras e textos,
participando da fruição das mesmas.
Os trabalhos de Arte a serem desenvolvidos deverão ser através de leitura,
apreciação, análise de obra de arte, não deixando de lado a produção do aluno, a crítica e
eventuais visitas a locais relacionados à Arte. Poderão ser aplicadas técnicas de pintura,
colagem e desenho para implementar os conteúdos propostos. Em Artes Visuais será
abordado, além da produção pictórica de conhecimento universal e artistas consagrados,
também formas e imagens de diferentes aspectos presentes nas sociedades
contemporâneas.
O cinema, televisão, videoclipe e outros são formas artísticas, constituídas pelas
quatro áreas de Arte, onde a imagem tem uma referência fundamental, compostas por
imagens bidimensionais e tridimensionais.
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Para o ensino da Dança, o encaminhamento dos conteúdos da dança deve ser
relacionado com os elementos culturais. A dança tem conteúdos próprios, capazes de
desenvolver aspectos cognitivos que possibilitam uma melhor compreensão estética da
Arte. O elemento central da Dança é o movimento corporal, por isso o trabalho pedagógico
baseia-se em atividades de experimentação do movimento, improvisação, em composições
coreográficas e processos de criação, tornando o conhecimento significativo para o aluno.
Entender a dança como expressão, compreender as realidades próximas e distantes,
perceber o movimento corporal nos aspectos sociais, culturais e históricos.
Ao trabalhar a área da Música, enfoca-se a importância da contextualização,
apresentando características e influências de regiões e povos missigenando em diversas
composições e estilos. Desenvolver o hábito de ouvir os sons com mais atenção,
identificando os seus elementos formadores, as variações e as maneiras como esses sons
são distribuídos e organizados em uma composição musical.
A aprendizagem na área do Teatro deve ser destacada a criatividade, socialização,
memorização e coordenação, oportunizando ao aluno, colocar-se no lugar dos outros.
Trabalhando o conceito de teatro como uma forma artística que aprofunda e transforma sua
visão de mundo, sob a perspectiva de que o ato de dramatizar é uma construção social do
ser humano em seu processo de desenvolvimento.
Nos recursos metodológicos serão utilizados livros direcionados aos conteúdos,
revistas, visita a museus, aparelhos de som, TV, pendrive, datashow, computadores,
entre outros.
d. Avaliação
Para avaliar o desempenho do aluno em Arte, o professor precisa considerar o
histórico de cada aluno e sua relação com as atividades desenvolvidas na Escola,
observando a qualidade dos trabalhos em seus registros sonoros, textuais ou audiovisuais.
Avaliar é uma ação pedagógica guiada pela atribuição de valor apurada e responsável
que o professor realiza das atividades dos alunos. Avaliar será também considerar o modo
de ensinar os conteúdos que estão em jogo nas situações de aprendizagem.
Desta forma, guiando-se pelos resultados obtidos, o professor poderá diversificar os
instrumentos avaliativos, utilizando formas criativas tais como: leitura de textos produzidos
pelos alunos, pastas de trabalhos (dossiês ), audição musical, produções de vídeos, danças,
dramatizações ou atividades tendo por fonte conteúdos envolvidos na aprendizagem.
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É importante ressaltar a participação dos alunos na própria avaliação e dos colegas,
inclusive manifestando seus juízos de valores, contribuindo assim, para a ampliação do
processo de aprendizagem, exercitando sua cidadania cultural com qualidade. Avaliam-se
os conhecimentos específicos das linguagens artísticas, tanto em seus aspectos,
experiências (práticas) quanto conceituais (técnicos), pois a avaliação é consistente e
fundamentada, dentro do conteúdo abordado em aula, propondo ao aluno construir seu
conhecimento, buscando sua criatividade, permitindo ao aluno posicionar-se em relação aos
trabalhos artísticos estudados e produzidos pelos mesmos. Cada linguagem artística possui
um conjunto de significados anteriores, historicamente construídos pelo homem, composto
de sentidos que podem ser entendidos e reorganizados para se construir novas
significações sobre a realidade.
Sendo assim, todas as avaliações, sempre se direcionarão as formas teóricas e
práticas (provas escritas, trabalhos em dupla, em grupo, apresentações, exposições,
pesquisas) de forma processual, cumulativa e contínua proporcionando maior clareza no
processo evolutivo artístico-crítico, podendo perceber a evolução do estudante no processo
do seu conhecimento e o que foi acumulado durante o período, permitindo que ele continue
evoluindo seu aprendizado. (De acordo com a LDB n. 9.394/96, art. 24, inciso V).
“A humanidade assim como a arte, necessita de liberdade” ( Piet Mondrian ).
Legislação:
De acordo com as legislações vigentes serão trabalhadas as seguintes leis:
Lei 11645/08 – História e cultura afro-brasileira e indígena.
Educação Ambiental (L.F. 9795/99, Dec. 4201/02)
Educação Fiscal /Educação tributária (Dec. 1143/99, portaria 413/02)
Enfrentamento à Violência contra a criança e o adolescente (L.F. 11525/07)
Prevenção ao Uso Indevido de Drogas
Gênero e Diversidade Sexual
Lei 11.769-08 - Música (obrigatoriedade somente para a disciplina de Arte)
Na disciplina de Arte os Desafios Contemporâneos são explanados e trabalhados de
forma a haver o entendimento da existência do ser humano na sociedade e nas suas
diversas atitudes em relação aos problemas cotidianos e interpessoais.
Quando trabalhamos a parte histórico-cultural de um povo é inevitável não passarmos
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pelos diversos acontecimentos ligados às experiências individuais e de grupo, o que nos
traz, percepção de quem éramos, quem somos e por que somos referenciando-se à Lei
11.645/08 História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
A realidade que permeia nossos alunos dentro dos Desafios Educacionais podem ser
trabalhados cotidianamente na disciplina de Arte sendo contextualizados nas diversas
variantes artísticas e suas relações com o cotidiano escolar e da formação do indivíduo
pensante e crítico em forma de exposições seminários discussões de grupos, abordando
esses temas polêmicos, como uso indevido de drogas, Gênero e Diversidade Sexual, entre
outras, sempre apresentando a esses alunos condições interessantes e agradáveis de
convivência, de respeito pelas diferenças. Abordando conhecimentos econômicos dentro da
historia da industria cultural de diversas épocas, podemos abordar a Educação Fiscal e a
Educação Tributária (Decreto 1143/99 Portaria 413/02) e da junção entre homem e natureza
dentro de um planejamento sustentável e estético, valorizando assim a sua essência de ser
humano construtor e não autodestrutivo (L. F. 9795/99, Dec. 4201/02).
e. Referências Bibliográficas
AMARAL, Aracy A. Arte para quê?: a preocupação social na arte brasileira, 1930-1970:
subsídios para uma história social da arte no Brasil. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1987.
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FERRAZ, M.; Fusari, M.R. Metodologia do ensino de Arte. 2 ed. São Paulo: Cortez
1993.
HADDAD, denise Akel . A arte de fazer arte. Editora Saraiva, 1999. Os grandes Artistas
Modernos. São Paulo: Nova Cultural Ltda., 1984.
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. 2º edição. São Paulo. Ed. Ática, 1985.
MONTANARI, Valdir, História da Música. São Paulo: Ed. Ática.
OSTROWER, Fayga, Universo da Arte, São Paulo: Ed. Ática, 1994.
PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Departamento de Educação Básica.
Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica. Curitiba: SEED/DEB,
2008.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Ed. Rio de Janeiro: Universidade de Brasília,
1982.
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo : Ática, 1993.
PENTEADO, Neto Onofre. Desenho estrutural . São Paulo: Perspectiva, 1981
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ROSSI, M. H. W. Imagens que falam: leiturada arte na escola. Porto Alegre Mediação, 2003
REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola. São Paulo. Scipione, 1996.
WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido: uma outra história das músicas. São
Paulo: Companhia das Letras, 1989.
WISNIK, José Miguel. O minuto e o milênio ou por favor professor, uma década de
cada vez. Anos 70 Ed. Ltda, 1979/80.
Educação Física
A. Pressupostos teóricos:
No século passado a Educação Física esteve estreitamente vinculada as instituições
militares e a classe médica, com ênfase nos discursos pautados na higiene, na saúde e na
eugenia dos interesses militares. A partir do final da década de 1960, os grupos políticos
dominantes viam no esporte um instrumento complementar de ação e a Educação Física
passou a ter a função de selecionar os mais aptos para representar o país em diferentes
competições. O governo militar apoiou a Educação Física na escola objetivando tanto a
formação de um Exército composto por uma juventude forte e saudável como a
desmobilização de forças oposicionistas. Assim, estreitaram-se os vínculos entre esporte e
nacionalismo.
A partir da década de 1980, em virtude do novo cenário político, esse modelo de
esporte de alto rendimento para a escola passou a ser fortemente criticada e como
alternativa surgiram novas formas de pensar a Educação Física na escola. Esses vínculos
foram determinantes tanto no que diz respeito à concepção da disciplina e suas finalidades
quanto ao seu campo de atuação e a forma a ser ensinada.
A Educação Física então passou a favorecer a educação do corpo tendo como meta a
constituição de um físico saudável e equilibrado.
A Educação Física enquanto componente curricular da Educação básica deve assumir
a tarefa de introduzir e integrar o aluno na cultura corporal. Esta visão permitiu a superação
de sua condição histórica limitadora que se restringia aos aspectos fisiológicos e técnicos.
Hoje são consideradas também as dimensões culturais, sociais, políticas e afetivas que
constituem a prática da atividade. Assim , a Educação Física principalmente a partir os
Parâmetros Curriculares Nacionais, assumiu uma nova condição: A de trabalhar numa
perspectiva de cultura corporal, ampliando o exercício da cidadania.
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a. Objetivos gerais da disciplina:
É fundamental entender que por suas origens militares e médicas e por seu
atrelamento quase servil aos mecanismos de manutenção do status na história brasileira,
tanto a prática como a reflexão teórica no campo da Educação Física restringiram os
conceitos de corpo e movimento.
A partir da concepção de cultura corporal apresentada nas Diretrizes Curriculares ,
2008, propõe-se que a Educação Física , na Educação Básica, seja fundamentada nas
reflexões sobre as necessidades atuais de ensino perante os alunos, na superação de
contradições e na valorização da educação.
Ao final do ensino fundamental espera-se que os alunos sejam capazes de:
Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas
com os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de desempenho de si
próprio e dos outros sem discriminar por características pessoais, físicas, sociais ou sexuais;
Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e
esportivas, repudiando qualquer espécie de violência;
Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura
corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a integração entre
pessoas e entre diferentes grupos sociais;
Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis
de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a
própria saúde e de recuperação , manutenção e melhoria da saúde coletiva;
Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e
dosando o esforço em um nível compatível com as possibilidades, considerando que o
aperfeiçoamento e o desenvolvimento das competências corporais decorrem de
perseverança e regularidade e que devem ocorrer de modo saudável e equilibrado;
Reconhecer condições de trabalho que comprometam os processos de crescimento e
desenvolvimento ,não as aceitando para si nem para os outros , reivindicando condições de
vida dignas;
Conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem
nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são
produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia e evitando o
consumismo e o preconceito;
Conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma , bem como reivindicar
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locais adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendo-as como uma
necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.
b. Conteúdos por ano
6º ano
Conteúdo Estruturantes Conteúdo Básico Conteúdo Especifico
Esporte
Coletivos
Futebol de salão Voleibol Basquetebol Handebol
Individuais Atlético Tênis de mesa
Radicais Skate
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares
Amarelinha Elástico Cinco Marias Mãe pega Peteca
Brincadeiras e cantigas de
roda
Gato e rato Caranguejo Lenço atrás Escravos de jó
Jogos de tabuleiro
Xadrez Dama resta um Trilha Ludo
Jogos dramáticos Imitação Mimica
Jogos Cooperativos
Futpar Volençol Salve-se com um abraço
Dança
Dança folclórica
Quadrilha Dança de fitas Frevo Samba de roda
Danças de salão
Valsa Forró Samba Bolero Salsa Tango
Danças de rua Break Funk
Danças criativas
Elementos de movimento Atividades de expressão corporal
Danças circulares Contemporâneas Folclóricas
Ginástica artística, olímpica. Solo Salto sobre cavalo
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35
Ginástica
Ginastica rítmica Corda Arco
Ginástica de Condicionamento físico
Alongamentos Pular corda
Ginástica circense Acrobacias Tecido
Ginástica geral
Movimentos gímnicos (balancinha, rolamentos, estrela)
Lutas
Lutas de aproximação Judô Sumô
Lutas que mantém a distancia Karatê
Lutas com instrumento mediador
Esgrima
Capoeira Angola
7º ANO
Conteúdos Estruturantes Conteúdo Básico Conteúdo Especifico
Esporte
Coletivos
Futebol de salão Futebol de campo Voleibol Basquetebol Handebol Futevôlei
Individuais
Atletismo Tênis de mesa Tênis de campo
Radicais
Skate Rapel Skaline
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares
Queimada Amarelinha Elástico Mãe- pega Mãe- cola Bets Peteca
Brincadeiras e cantigas de roda
Gato e rato Escravos de jô Lenço-atrás
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36
Jogos de tabuleiro
Dama Trilha Resta um Xadrez
Jogos dramáticos Imitação Mimica
Jogos cooperativos
Futpar Volençol Cadeira-livre
Dança
Danças folclóricas
Fandango Frevo Samba de roda
Danças de salão
Valsa Forró Vanerão Samba
Danças de rua Break Funk
Danças criativas
Atividades de expressão corporal
Danças circulares Contemporâneas Folclóricas
Ginástica
Ginástica artística olímpica
Solo Salto sobre o cavalo Barra fixa
Ginástica rítmica
Corda Arco Bola
Ginástica de condicionamento físico
Alongamentos Pular cordas Pilates
Ginástica circense
Malabares Tecido Trampolim
Ginástica geral
Movimentos gímnicos (balancinha, vela, rolamentos, estrela).
Lutas
Lutas de aproximação
Judô Jiu-jitsu Sumô
Lutas que mantem a distancia
Karate Boxe Taekwondo
Lutas com instrumento mediador
Esgrima kendô
Capoeira Angola Regional
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8º ano
Conteúdo Estruturante Conteúdo Básico Conteúdo Especifico
Esporte
Coletivos
Futebol Futsal Voleibol Basquetebol Handebol Beisebol
Individuais
Atletismo Natação Tênis de mesa
Jogos e brincadeiras
Brincadeiras e cantigas de roda
Conga lá conga Visitar a minha mãe em nova York Historia da serpente
Jogos de tabuleiro
Dama Trilha Resta um Xadrez
Jogos e brincadeiras populares
Queimada Amarelinha Elástico Mãe-pega Mãe-cola Bets
Jogos dramáticos Imitação Mimica
Jogos cooperativos
Futpar Volençol Cadeira livre Salve-se com um abraço
Danças folclóricas
Fandango Dança de fitas Frevo Samba de roda Batuque Carimbó
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38
Dança
Danças de salão
Valsa Merengue Forró Vanerão Samba Salsa Tango
Dança de rua Break Funk
Danças criativas
Elementos deMovimento (tempo, espaço, Peso, fluência) Atividades de expressão corporal
Danças circulares Contemporâneas Folclóricas
Ginástica
Ginastica artística, olímpica.
Solo Salto sobre o cavalo Argolas Paralelas assimétricas
Ginastica rítmica
Corda Arco Bola Fita
Ginastica de condicionamento físico
Alongamento Ginastica aeróbica Pular corda Pilates
Ginástica circense
Malabares Tecido Trapézio Acrobacias
Ginastica geral
Movimentos gímnicos (balancinha, vela, rolamentos, estrela, ponte)
Lutas
Lutas de aproximação
Judô Boxe Muay-thai Taekwondo
Lutas que mantém distancia
Karatê Boxe Muay-Thay Taekwondo
Lutas com instrumento mediador
Esgrima
Capoeira Angola Regional
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9º ano
Conteúdo Estruturante Conteúdo Básico Conteúdo Especifico
Esporte
Coletivos
Futebol Voleibol Futsal Basquetebol Handebol Beisebol Futevôlei Rugby
Individuais
Atletismo Natação Tênis de mesa Tênis de campo Badminton
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras populares
Elástico Bets Peteca Queimada Mãe-pega Policia e ladrão
Jogos de tabuleiro
Dama Trilha Resta um Xadrez
Jogos dramáticos Imitação Improvisação
Jogos cooperativos
Futpar Volençol Dança das cadeiras cooperativas Salve-se com um abraço
Danças folclóricas
Fandango Quadrilha Dança de fitas Frevo Samba de roda Carimbó
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40
Dança
Danças de salão
Valsa Merengue Forró Vanerão Samba Bolero Salsa Swing Tango
Danças de rua Break Funk
Danças criativas
Elementos de movimento (tempo ,espaço, peso e fluência) Qualidades do movimento Atividades de expressão corporal
Danças circulares Contemporâneas Folclóricas
Ginástica
Ginastica artística, olímpica.
Solo Salto sobre cavalo Argolas Paralelas assimétricas
Ginastica rítmica
Corda Arco Bola Maças Fita
Ginastica de
condicionamento físico
Alongamentos Ginastica aeróbica Pular corda Pilates
Ginastica circense
Malabares Tecido Acrobacias
Ginastica geral
Movimentos gímnicos (balancinha, vela, rolamentos, paradas estrela, ponte)
Lutas
Lutas de aproximação
Judô Sumô Jiu-jitsu
Lutas que mantém a
distância
Karatê Boxe Muay-Thai Taekwondo
Lutas com instrumento mediador
Esgrima
c. Encaminhamento Metodológico
Após a definição dos objetivos e sistematização dos conteúdos precisamos pensar
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sobre a forma como iremos encaminhar o processo de ensino aprendizagem. A Educação
Física ao longo de sua história, priorizou os conteúdos numa dimensão quase que
exclusivamente procedimental, o saber fazer, e não o saber sobre a cultura corporal ou o
como se deve ser, embora esta última categoria aparecesse na forma do currículo oculto. É
preciso ir além e ensinar o contexto em que se apresentam as habilidades e integrando o
aluno na esfera da sua cultura corporal.
O papel da Educação Física, vai além do ensinar esporte, ginástica, dança, jogos,
brincadeiras e lutas, atividades rítmicas, expressivas, e o passar conhecimento sobre o
próprio corpo para todos, em seus fundamentos e técnicas (dimensão procedimental), mas
inclui também os seus valores subjacentes, ou seja, quais atitudes os alunos devem ter nas
e para as atividades corporais ( dimensão atitudinal). E finalmente, busca garantir o direito
do aluno de saber por que ele está realizando este ou aquele movimento, isto é, quais
conceitos estão ligados aqueles procedimentos (dimensão conceitual).
Na prática da aula, significa que o aluno não só deve aprender a jogar queimada ,
futebol de casais ou basquetebol, mas juntamente com esses conhecimentos , deve
aprender quais os benefícios de tais práticas, porque se praticam tais manifestações da
cultura corporal hoje, quais as relações dessas atividades com a produção da mídia
televisiva, da imprensa, dentre outras. Dessa forma, mais do que ensinar a fazer, o objetivo
é que os alunos obtenham uma contextualização das informações e também que aprendam
a se relacionar com os colegas, reconhecendo quais valores estão por trás de tais práticas.
Com relação aos Temas:
História e Cultura Afro Brasileira e Indígena:
A História da Cultura Afro e Indígena será abordada através das lutas como a
Capoeira, direcionada ao propósito não somente de desenvolver capacidades e
potencialidades físicas.
Prevenção ao uso indevido das drogas:
A prevenção ao uso de drogas será feita através de teatros realizados pelos alunos
sobre o tema proposto, depois de uma palestra sobre o assunto. Após assistirem a palestra
os alunos receberão um tema específico e com ele deverão produzir uma peça de teatro ou
de fantoches para apresentar aos colegas de turma.
Recursos Utilizados:
Roupas para apresentação das peças de teatro e materiais alternativos para
construção dos cenários para as peças.
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Fantoches que tem na escola;
Materiais alternativos para a confecção de biombos como: madeira, panos, plásticos.
Educação Ambiental:
A Educação Ambiental é trabalhada através de jogos produzidos com materiais
alternativos e recicláveis tais como: garrafas pet, caixa de ovos.
Recursos utilizados:
Materiais alternativos como: garrafa PET, caixa de ovos, papelão, barbante.
Gênero e Diversidade Sexual:
A Diversidade Sexual e de Gênero será trabalhada através de vídeos educativos e
palestras sobre o assunto com especialistas no tema e direcionado a cada faixa etária.
Educação Fiscal/Educação Tributária(Dec.1143/99, Portaria 413/02):
Recursos utilizados:
TV
Pendrive
Computador
Data Show
A Educação Tributária será trabalhada através de:
Aula teórica sobre educação tributária, introdução dentro do conceito de cidadania;
Vídeo educativo sobre tributação conceito dos principais impostos, federal, estadual e
municipal, a importância da nota fiscal dentro da noção do retorno social do tributo
(tvescola.mec.gov.br-22/09/2010)- educação fiscal – tributos que história é essa?
Gincana da nota fiscal com a arrecadação de notas fiscais.
Criação de slogans com gritos de guerras para a gincana.
Formação de equipes com a criação de um rap com o destaque dos direitos e os
deveres dos cidadãos.
Apresentação do rap.
Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente (L.F.11525/07)
Serão convidados palestrantes do curso “Não Violência” para ministrar uma palestra
sobre o tema.
Apresentação de um vídeo educativo sobre a violência contra a criança e o
adolescente.
Portanto a metodologia utilizada para o trabalho a ser realizado nas aulas de
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Educação Física visa preparar o iniciante para o processo de aprendizagem, sem
desmotivá-lo ou torná-lo maçante, oferecendo situações problemas, tarefas a
executar que estejam adequadas a capacidade do aluno, proporcionando assim
momentos de prazer e alegria.
Assim as aulas de Educação Física estarão contempladas na prática pedagógica
através do conhecimento sistematizado, trazendo a oportunidade de criação de
idéias e atividades que aumentem a consciência do aluno.
“Enfim, é preciso reconhecer que a dimensão corporal é resultado de experiências
objetivas, fruto de nossa interação social nos diferentes contextos em que se efetiva,
sejam eles a família, a escola o trabalho e o lazer”.(Diretrizes/2008p.47)
d. Avaliação
A avaliação deve ser algo útil, tanto para o aluno como para o professor, para que
ambos possam dimensionar os avanços e as dificuldades dentro do processo de ensino
aprendizagem e torná-lo cada vez mais produtivo.
A avaliação pode e deve oferecer ao professor elementos para uma reflexão contínua
sobre a sua prática, no que se refere a escolha de competências, objetivos, conteúdos e
estratégias. Ela auxilia na compreensão de quais aspectos devem ser revistos, ajustados ou
reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual e todo o grupo
de alunos.
Longe de ser instrumento de pressão e castigo, a avaliação deve mostrar-se útil para
as partes envolvidas – professores, alunos e escola- contribuindo para o autoconhecimento
e para a análise das etapas já vencidas, no sentido de alcançar objetivos previamente
traçados. Para tanto, constitui-se num processo contínuo de diagnóstico da situação,
contando com a participação de professores, alunos e equipe pedagógica.
Tradicionalmente as avaliações se resumem a alguns testes de força, resistência e
flexibilidade medindo apenas a aptidão física do aluno. Embora a aptidão possa ser um dos
aspectos a serem avaliados, deve estar contextualizada dentro dos conteúdos e objetivos e
deve considerar que cada indivíduo é diferente, que tem motivações e possibilidades
pessoais.
Os alunos podem ser avaliados: de forma sistemática e específica.
SISTEMÁTICA – por meio da observação das situações de vivencia, de perguntas e
respostas formuladas durante as aulas e de forma ESPECÍFICA – em forma de provas,
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pesquisas, relatórios, apresentações etc. Para que os alunos com dificuldades em algumas
formas de expressão não sejam prejudicados pelo tipo de avaliação, é muito importante que
as formas de verificação do conhecimento sejam as mais diversificadas possíveis.
A avaliação em Educação Física deve considerar a observação, a análise e a
conceituação de elementos que compõem a totalidade da conduta humana, ou seja, a
avaliação deve estar voltada para a aquisição de competências, habilidades, conhecimentos
e atitude dos alunos.
Ela deve abranger as dimensões cognitivas (competências e conhecimentos), motora
(habilidades motoras e capacidades físicas) e atitudinal (valores), verificando a capacidade
de o aluno expressar sua sistematização dos conhecimentos relativos a cultura corporal em
diferentes linguagens corporal, escrita e falada. Embora essas três dimensões apareçam
integradas no processo de aprendizagem, nos momentos de formalização a avaliação pode
enfatizar uma ou outra delas. Esse é outro motivo para a diversificação dos instrumentos de
acordo com as situações e os objetivos do ensino. O problema não reside no modo de
coletar as informações e sim no sentido da avaliação que deve ser exercida como um
contínuo diagnóstico das situações de ensino e aprendizagem, útil para todos os envolvidos
no processo pedagógico.
Referências Bibliográficas:
MORENO, Guilherme – 1000 Jogos e Brincadeiras selecionadas: de aprendiz a
atleta/Guilherme Moreno. Rio de Janeiro: Sprint,2008.
MELO, Leonardo Bernardes Silva de 1000 Exercícios e Jogos com bola/Leonardo
Bernardes Silva de Melo – Rio de Janeiro: Sprint,2005.
PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação.Diretrizes Curriculares Estaduais:
Educação Física. Curitiba: SEED, 2008.
MELHEM, Alfredo – A prática da educação física na escola – Alfredo Melhem – Rio de
Janeiro: Sprint, 2009.
Educação Física/Vários Autores – Curitiba: SEED – Pr, 2006.-236p.
DARIDO, Suraya Cristina – Para ensinar Educação Física: Possibilidades de
intervenção na escola/Suraya Cristina Darido, Osmar Moreira de Souza Júnior –
Campinas, SP: Papirus, 2007.
SILVA, Elizabeth Nascimento – Plano de aula – 7º e 8º série/Elizabeth Nascimento
Silva – Rio de Janeiro 5ª edição:Sprint, 2011.
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45
LIBÂNEO, J.C.Didática. São Paulo Ed.Cortez, 1991.
SOARES, C.L. Educação Física: Raízes Europeias e Brasil. Campinas: Autores
associados, 1996.
Matemática
A. Pressupostos teóricos
A Matemática como conhecimento, leva a socialização através de uma dimensão
política contida na própria relação entre o conteúdo matemático e a forma de sua
transmissão – assimilação, necessários para uma prática relacionada às questões sociais,
políticas, econômicas e históricas.
O estudo de números, operações, geometria, medidas e tratamento de informações
evidencia a passagem por diversas transformações, ênfases e tratamentos diferenciados em
cada período de sua história. A apropriação de conceitos, formulação de ideias, análises e
discussões levam à ampliação de conhecimentos e contribui para o desenvolvimento da
sociedade.
a. Objetivos Gerais da Disciplina
Contribuir para a aquisição de conhecimentos e habilidades matemáticas, visando ao
desenvolvimento intelectual dos alunos e desenvolver, a partir de experiências e conceitos
matemáticos mediados na escola, a relação entre estes e situações cotidianas, ou não,
aprimorando o senso de comunicação, pesquisa e solidariedade, contribuindo para que o
aluno torne-se um cidadão critico e atuante na sociedade.
Através do ensino da Matemática buscamos levar o aluno a:
Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e
transformar mundo à sua volta estimulando o interesse, a curiosidade, o espírito de
investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas;
Utilizar o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrico,
estatístico, combinatório, probabilístico); para selecionar, organizar e produzir informações
relevantes, interpretando-as e avaliando-as criticamente;
Validar estratégias e resultados, na resolução de problemas desenvolvendo formas de
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raciocínio e processos, como dedução, indução, intuição, analogia, estimativa, utilizando
conceitos e procedimentos matemáticos, bem como instrumentos tecnológicos disponíveis;
Descrever, representar e apresentar resultados com precisão e argumentar sobre suas
conjecturas, fazendo uso da linguagem oral, ou seja, comunicar-se matematicamente;
Estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos entre esses
temas e conhecimentos de outras áreas curriculares;
Desenvolver a perseverança na busca de soluções dos problemas, desenvolvendo a
própria capacidade de construir
Conhecimentos matemáticos;
Trabalhar coletivamente na busca de soluções para problemas propostos, interagindo
com seus pares de forma cooperativa identificando aspectos consensuais ou não na
discussão de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com
eles.
O ensino de Matemática deve visar ao desenvolvimento Do pensamento numérico, por
meio da exploração de situações de aprendizagem que levem o aluno a:
Ampliar e consolidar os significados dos números racionais a partir dos diferentes usos
em contextos sociais e matemáticos e reconhecer que existem números que não são
racionais;
Resolver situações-problema envolvendo números naturais, inteiros, racionais e
irracionais, ampliando e consolidando os significados da adição, subtração, multiplicação,
divisão, potenciação e radiciação; selecionar e utilizar diferentes procedimentos de cálculo
com números naturais, inteiros, racionais e irracionais.
Do pensamento algébrico, por meio da exploração de situações de aprendizagem que
levem o aluno a:
Produzir e interpretar diferentes escritas algébricas, expressões, igualdades e
desigualdades identificando as equações, inequações e sistemas;
Resolver situações-problema por meio de equações e inequações do primeiro grau,
compreendendo os procedimentos envolvidos; observar regularidades e estabelecer leis
matemáticas que expressem a relação de dependência entre variáveis.
Do pensamento geométrico, por meio da exploração de situações de aprendizagem
que levem o aluno a:
Interpretar e representar a localização e o deslocamento de uma figura no plano
cartesiano;
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Produzir e analisar transformações e ampliações/reduções de figuras geométricas
planas, identificando seus elementos variantes e invariantes, desenvolvendo o conceito de
congruência e semelhança;
Da competência métrica, por meio da exploração de situações de aprendizagem que
levem o aluno a:
Ampliar e construir noções de medida, pelo estudo de diferentes grandezas, utilizando
dígitos significativos para representar as medidas, efetuar cálculos e aproximar resultados
de acordo com o grau de precisão desejável;
Obter e utilizar fórmulas para cálculo da área de superfícies planas e para cálculo de
volumes sólidos geométricos ( prismas retos e composições desses prismas );
Do raciocínio proporcional, por meio da exploração de situações de aprendizagem que
levem o aluno a:
Representar em um sistema de coordenadas cartesianas a variação de grandezas,
analisando e caracterizando o comportamento dessa variação em diretamente proporcional,
inversamente proporcional, inversamente proporcional ou não-proporcional
Resolver situações-problema que envolvam a variação de grandezas direta ou
inversamente proporcionais, utilizando estratégias não-convencionais e convencionais,
como regra de três.
Do raciocínio estatísticos e probabilístico, por meio da exploração de situações de
aprendizagem que levem o aluno a:
Construir tabelas de freqüência e representar graficamente dados estatísticos,
utilizando diferentes recursos, bem como elaborar conclusões a partir da leitura, análise,
interpretação de informações apresentadas em tabelas e gráficos;
Construir um espaço amostral de eventos equiprováveis, utilizando o princípio
multiplicativo ou simulações, para estimar a probabilidade de sucesso de um dos eventos;
Relacionar conceitos matemáticos entre si, o conhecimento matemático com o
cotidiano e com outras áreas da atividade humana;
Desenvolver a autonomia, as habilidades de raciocínio, reflexão e expressão,
preparando-se para a vida pessoal e profissional;
b. Conteúdos por ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES, BÁSICOS E ESPECÍFICOS
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6º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
NÚMEROS
E ÁLGEBRA
Sistema de numeração Sistema romano.
Sistema de numeração decimal.
Leitura e escrita de números no sistema
de numeração decimal.
Números naturais Operações: adição, subtração,
multiplicação, divisão, potenciação e raiz
quadrada com números naturais.
Problemas com números naturais.
Expressões numéricas.
Múltiplos e divisores de
um número natural.
Máximo divisor comum.
Mínimo múltiplo comum.
Múltiplos e divisores de um número
natural.
Critérios de divisibilidade.
Números primos.
Cálculo do MDC e MMC com aplicação na
resolução de situações-problema.
Números Racionais :forma
fracionária.
Representação fracionária.
Comparação e equivalência de frações.
Simplificação de frações.
Operações com frações.
Resolução de problemas com dados
fracionários.
Frações e porcentagem.
Números Racionais: forma
decimal.
Representação decimal de números
racionais.
Representação fracionária de números
decimais.
Operações com decimais.
Números decimais e porcentagem.
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49
GRANDEZAS
E MEDIDAS
Medidas de comprimento.
Múltiplos e submúltiplos do metro.
Transformação de unidades de medida de
comprimento.
Perímetro.
Medidas de superfície. Unidades de medida de superfície e
transformação.
Áreas de figuras planas:
quadriláteros e triângulos.
Medidas de volume. Volume de um cubo e um paralelepípedo
retângulo.
Unidades de medida de volume.
Relação entre volume e capacidade.
Medidas de capacidade. Unidades de medida de capacidade: litro.
Múltiplos e submúltiplos do litro.
Medidas de massa. Múltiplos e submúltiplos do grama e
transformação de unidades.
Relação entre massa e volume.
Medidas de tempo. Unidades de medida de tempo.
Medidas de ângulos.
Medida e construção de ângulos.
Classificação dos ângulos quanto à
medida.
Sistema monetário
brasileiro.
Organização do sistema métrico e
monetário.
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50
GEOMETRIAS
Geometria Plana.
Conceitos primitivos: ponto, reta e plano.
Figuras geométricas e planificações.
Posições relativas a uma reta em relação
ao chão: horizontal, vertical e inclinada.
Posições relativas de duas retas em um
plano: concorrentes, paralelas e
coincidentes.
Semirreta, segmento de reta.
Figuras geométricas planas: seus
elementos e planificações.
Polígonos: identificação e nomenclatura.
Triângulos: classificação quanto à medida
dos lados.
Quadriláteros.
Formas circulares.
Geometria Espacial. Formas geométricas espaciais.
Poliedros e não poliedros.
Planificação de poliedros.
TRATAMENTO
DA INFORMAÇÃO
Dados, tabelas e gráficos. Leitura e interpretação de gráficos e
tabelas.
Gráficos de linha, de colunas e setores.
Porcentagem. Representação percentual.
Cálculo da porcentagem.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES, BÁSICOS E ESPECÍFICOS
7º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
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51
NÚMEROS
E ÁLGEBRA
Números Inteiros. Números positivos e negativos.
Representação dos números inteiros na
reta numérica
Módulo ou valor absoluta.
Números opostos ou simétricos.
Comparação de números inteiros.
Operações com números inteiros: adição,
subtração, multiplicação, divisão,
potenciação e radiciação.
Números Racionais. Representação geométrica de um número
racional.
Representação decimal e fracionária de
um número racional.
Operações com números racionais.
Potenciação. Potência de expoente natural.
Propriedades das potências.
Radiciação
Equações do 1º grau.
Resolução de equações e problemas do
1º grau.
Sistemas de equações do
1º grau.
Resolução de sistemas de equações do
1º grau por meio do método da
substituição.
Razão e Proporção. Razão entre duas grandezas.
Razões inversas.
Razões especiais: escalas, velocidade
média.
Proporções.
Divisão em partes proporcionais.
Propriedade fundamental das proporções.
Regra de três. Regra de três simples: problemas.
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52
GRANDEZAS
E MEDIDAS
Plano cartesiano. Localização de pontos num plano
cartesiano.
Ângulos. Medidas e construção de ângulos.
Classificação dos ângulos.
Ângulos congruentes.
Submúltiplos do grau.
Operações com medidas de ângulos.
Bissetriz de um ângulo.
Complemento e suplemento da medida de
um ângulo.
GEOMETRIAS
Geometria Plana. Áreas de figuras planas.
Geometria Espacial.
Volume do cubo e do paralelepípedo.
TRATAMENTO
DA INFORMAÇÃO
Médias.
Média aritmética: simples e ponderada.
Moda.
Mediana.
Porcentagem. Cálculo da porcentagem.
Resolução de problemas de porcentagem.
Juros. Juros simples.
Estatística. Construção e interpretação de gráficos de
barras, colunas e setores.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES, BÁSICOS E ESPECÍFICOS
8º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
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53
NÚMEROS
E ÁLGEBRA
Conjuntos Numéricos:
Números Naturais,
Inteiros, Racionais e
Irracionais.
Revendo os números naturais e inteiros.
Forma decimal e fracionária de um
número racional.
Fração geratriz.
Número pi.
Comprimento da circunferência.
Conjunto dos Números
Reais.
Operações com os números Reais.
Representação dos conjuntos numéricos.
Potenciação e Radiciação. Expoente positivo.
Expoente negativo.
Propriedades das potências.
Notação científica
Raiz quadrada exata e aproximada.
Expressões algébricas.
Valor numérico de uma expressão
algébrica
Restrições para o denominador.
Monômios e Polinômios.
Classificação dos polinômios de acordo
com o número de termos.
Operações com monômios e polinômios:
adição e subtração
Multiplicação de monômio por monômio,
polinômio por monômio e de polinômios
por polinômios.
Divisão de monômio por monômio e
polinômio por monômio.
Produtos Notáveis .
Quadrado da soma de dois termos.
Quadrado da diferença de dois termos.
Produto da soma pela diferença de dois
termos.
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54
Fatoração. Casos de fatoração: fator comum,
agrupamento, diferença de dois
quadrados, trinômio quadrado perfeito.
Frações algébricas Simplificação de frações algébricas
Operações com frações algébricas.
Equações. Equações do 1º grau.
Equações fracionárias.
Equações literais.
Sistemas de equações. Sistemas de equações do 1º grau.
Inequações. Inequações do 1º grau.
GRANDEZAS
E MEDIDAS
Circunferência. Comprimento da circunferência.
Segmentos. Congruência de segmentos.
Ponto médio de um segmento
Ângulos. Medida e congruência de ângulos.
Medida do complemento e suplemento de
um ângulo.
Bissetriz de um ângulo.
Retas coplanares Ângulos opostos pelo vértice (o.p.v.).
Retas concorrentes e retas paralelas.
Ângulos formados por duas retas com
uma transversal
Triângulos. Classificação dos triângulos em relação à
medida dos lados e à medida dos
ângulos.
Condição de existência de um triângulo.
Soma dos ângulos internos de um
triângulo.
Congruência de triângulos.
Pontos notáveis de um triângulo.
Triângulos isósceles e equilátero.
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55
GEOMETRIAS
Geometria Plana:
Quadriláteros.
Elementos de um quadrilátero.
Propriedades dos quadriláteros
Geometria Plana:
Polígonos.
Polígonos regulares.
Diagonais de um polígono.
Soma dos ângulos internos de um
polígono qualquer.
Geometria Analítica:
Sistemas de coordenadas
cartesianas.
Resolução gráfica de um sistema de
equações do 1º grau.
TRATAMENTO DA
INFORMAÇÃO
Estatística.
Médias: Aritmética, Ponderada e
Geométrica.
Leitura e interpretação de gráficos.
Porcentagem e juros simples.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES, BÁSICOS E ESPECÍFICOS
9º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Números Reais.
Expoente natural e suas propriedades.
Expoente inteiro e suas propriedades.
Notação científica.
Radicais. Radiciação e suas propriedades.
Simplificação de radicais.
Operações com radicais.
Potências com expoente racional.
Racionalização de denominadores.
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56
NÚMEROS
E ÁLGEBRA
Equações do 2º grau. Elementos e características / forma
reduzida da equação do 2º grau.
Resolução de equações incompletas do
2º grau.
Resolução de equações completas:
processo algébrico e fórmula de
Bhaskara.
Relações entre o discriminante e as
raízes da equação do 2ºgrau.
Relações entre os coeficientes e as raízes
da equação do 2º grau
Equações biquadradas.
Equações irracionais.
Sistemas de equações do 2º grau.
Funções Função polinomial do 1º grau.
Função polinomial do 2º grau (ou função
quadrática).
Relação de dependência, análise e
representação gráfica das funções de 1º e
2º graus.
GRANDEZAS
E MEDIDAS
Teorema de Tales. Segmentos proporcionais.
Razão e proporção.
Feixe de retas paralelas.
Relações métricas no
triângulo retângulo.
Teorema de Pitágoras.
Relações métricas.
Relações trigonométricas
no triângulo retângulo.
Seno, cosseno e tangente de um ângulo
agudo.
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57
GEOMETRIAS
Geometria Plana Semelhança de polígonos.
Semelhança de triângulos.
Áreas de figuras geométricas planas:
retângulo, quadrado, triângulo,
paralelogramo, losango, trapézio e
círculo.
Polígonos regulares: lado e apótema.
Geometria Espacial Volume do poliedro.
TRATAMENTO DA
INFORMAÇÃO
Estatística. Noções de Estatística: média, moda e
mediana.
Probabilidade. Noção de análise combinatória e
probabilidade.
c. Encaminhamento metodológico
Na Educação Matemática, almeja-se um ensino que possibilite aos estudantes
análises, discussões, conjecturas, apropriação de conceitos e formação de ideias. Pensar
no desenvolvimento intelectual e social do aluno, considerando-se que aptidões e
habilidades são muito diversas dentro de um mesmo grupo. Procurar focar sempre os temas
mais utilizados na realidade da criança, dando ênfase aos conteúdos ou conhecimentos com
que convivem diariamente.
A Matemática deve contribuir na compreensão das informações, pois a sua
aprendizagem vai além de contar, calcular, ela nos permite analisar, medir dados
estatísticos e ampliar cálculos de probabilidade, os quais representam relações importantes
com outras áreas do conhecimento, colaborando para que o aluno desenvolva o
pensamento lógico para a resolução de problemas interligados à sua realidade.
O ensino da matemática tem sido fomentado por vários estudiosos e as tendências
apontam para a necessidade de valorizar a matemática dos diferentes grupos culturais,
sejam eles uma sociedade, uma comunidade, um grupo religioso ou uma classe profissional;
assim abre-se um leque de informações claras e evidentes para a educação, visto que cada
sala de aula é uma micro-cultura; os aspectos sócios cognitivos da matemática
representados pelos alunos que também devem ser considerados.
Outro ponto a ser abordado é a questão da interdisciplinaridade, conseguindo-se unir
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conteúdos de áreas diversas do saber para facilitar a aquisição de conhecimento global por
parte dos alunos, buscando a construção coletiva do conhecimento e da comunicação
desenvolvendo a liberdade e a pluralidade das expressões individuais e coletivas. Em
ambos aspectos citados anteriormente podemos, ou mesmo, devemos inseri-los como
temas sociais abordados nas aulas, da seguinte forma:
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena - A partir da criação da Lei 11.645/08 se
tornou obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Desta forma para
abordar este tema em nossas aulas desenvolvemos a prática da leitura de livros que
contemplam a História Afro-Brasileira e Indígena e também confeccionaremos um colar
indígena utilizando formas geométricas planas: triângulos, quadriláteros e círculos, com os
seguintes materiais - EVA, linha e canudos. Nessa atividade contempla-se o
reconhecimento das formas geométricas, perímetro, áreas, semelhança e razões.
Prevenção do Uso Indevido de Drogas. (Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006) para
se trabalhar este tema será proposto uma pesquisa sobre uso de drogas por faixa etária e
nível social o qual estaremos explorando conteúdos relacionados à razão, proporção e
porcentagem e também o professor estará sugerindo sites seguros para o levantamento de
dados necessários como: www.anvisa.gov.br; www.einstein.br/alcooledrogas; www.abead.com.br
e www.adolesite.aids.gov.br.
Educação Ambiental (L F. 9795/99, Dec. 4201/02).Educação Ambiental (L F. 9795/99,
Dec. 4201/02) - para abordar este tema no dia mundial da água estaremos trabalhando com
a questão do seu consumo e desperdício, será disponibilizado a cada aluno uma tabela de
tarifa de saneamento básico e também será solicitado que tragam de sua casa faturas de
água onde procuraremos abordar e trabalhar a relação de consumo (média) em um
determinado período e a relação entre metro cúbico e volume.
Educação Fiscal (Dec. 1143/99) – para contemplar este tema em nossas aulas
calcularemos o imposto sobre alguns produtos, procurando abordar os seguintes conteúdos:
porcentagem ( %), juros e função.
Enfrentamento à Violência contra a Criança e o Adolescente - estaremos propondo
aos alunos que façam um tratamento de informação através de pesquisas, leituras para
poderem fazer a interpretação dos dados, construção de gráficos e tabelas.
Gênero e Diversidade - Estaremos levando alguns filmes para sala de aula como:
Garota Interrompida, Nome da Rosa e etc, após assistirem aos filmes, os alunos receberão
um roteiro de leitura/ interpretação sugerido pelo professor para ser trabalhados alguns fatos
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ou problemas de acordo com o filme assistido.
Finalizando devemos ter a consciência de que as atividades metodológicas deverão
ser estruturadas de forma simultânea ou sequencial, oferecendo ao aluno a oportunidade de
perceber e analisar o assunto abordado sob diversos ângulos, de forma que o aluno se
aproprie dos conhecimentos propostos e que isso colabore na sua tomada de decisões
diante de situações imprevistas e inesperadas, uma vez que a matemática apela para a
solução e para a criatividade.
d. Avaliação
A avaliação deve ter um papel de mediação no processo de ensino aprendizagem. O
ensino, a aprendizagem e a avaliação são partes integrantes de um mesmo sistema. Cabe
ao professor buscar diversos métodos avaliativos ( formas escritas, orais e de
demonstração), incluindo o uso de materiais manipuláveis, a fim de romper com a
linearidade e a limitação.
A avaliação de pequenos testes ou tarefas mais frequentes favorece uma avaliação
contínua, permitindo o acompanhamento do processo de aprendizagem, auxiliando a
detectar e corrigir possíveis deficiências do aluno e falhas do processo.
Não existe uma forma única e eficaz de avaliar. O registro das observações diárias de
sala de aula sobre participação, colaboração, interesse e desempenho dos alunos, seja em
trabalhos individuais, seja em grupo, leva ao melhor conhecimento da progressão do
desempenho de cada aluno, facilitando a avaliação dele e a do próprio professor.
O professor não pode perder de vista que mudanças na maneira de conceber a
aprendizagem requerem novas formas de avaliação, considerando-se a compreensão de
conceitos, o desenvolvimento de atitudes e a capacidade de enfrentar e resolver situações
problema.
Ao procurar identificar e interpretar, mediante observação, diálogo e instrumentos
apropriados, sinais e indícios das competências desenvolvidas pelos alunos, o professor
pode julgar se as capacidades indicadas nos objetivos estão desenvolvendo a contendo ou
se é necessário reorganizar a atividade pedagógica para que isso aconteça. Também faz
parte de sua tarefa como avaliador levar os alunos a ter consciência de suas conquistas,
dificuldades e possibilidades para que possam reorganizar suas atitudes diante do processo
de aprendizagem.
Além da interação entre professor- aluno, a interação entre alunos desempenha papel
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60
fundamental no desenvolvimento das capacidades cognitivas, afetivas e de inserção social.
Em geral, explora-se mais o aspecto afetivo dessas interações e menos sua potencialidade
em termos de construção de conhecimento. Ao tentar compreender outras formas e resolver
uma situação, o aluno poderá ampliar o grau de compreensão das noções matemáticas nela
envolvidas.
É importante atentar para o fato de que a explicitação clara de papeis e de
responsabilidade é fundamental para nortear as interações que ocorrem na sala de aula
entre professor e aluno ou entre alunos. Também é necessário avaliar em conjunto essas
relações em função dos papeis e responsabilidades definidas para redirecionar os rumos do
processo de ensino e aprendizagem.
O professor deve estar sempre atento aos objetivos que se alcançar com todas as
atividades propostas aos alunos. Avaliar, antes de qualquer coisa, é reorientar a prática
docente sempre que necessário, é oferecer ao professor subsídios concretos de como
prosseguir com sua ação educativa.
As formas de avaliação devem contemplar também as explicações, justificativas e
argumentações orais, já que elas revelam aspectos d raciocínio que muitas vezes não ficam
evidentes nas avaliações escritas.
Pode-se avaliar a todo o processo em dois níveis:
Individual: em que o estudante recapitula e reflete sobre o que aprendeu e as tarefas
que concretizou.
Coletivo: com a ajuda do professor, os estudantes aplicarão a informação trabalhada e
as conclusões obtidas em situações diferentes daquela vivida no projeto, permitindo
generalizações e conceitualizações.
e. Referências Bibliográficas
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamenta.
Parâmetros Curriculares Nacionais _ Matemática. Brasília, 1997.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. São Paulo: Ática, 2005.
GIOVANNI JÚNIOR, José Ruy. A Conquista da Matemática. José Ruy Giovanni,
Benedicto Castrucci. Ed. Renovada. São Paulo: FTD, 1990.
IEZZI, Gelson. Matemática e Realidade. Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce, Antônio
Machado. 6ª ed. - São Paulo: Atual, 2009.
PARANÁ, Governo do Estado do Paraná. Secretaria de Estado de Educação do
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61
Paraná. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares de Educação Básica –
Matemática, Paraná, 2008.
Ciências
A. Pressupostos Teóricos
A concepção do ensino de Ciências estará pautada nas inter-relações com outras
disciplinas, considerando seus aspectos conceituais científicos, históricos, econômicos,
políticos e sociais, compreendendo os seus fenômenos naturais. A disciplina de Ciências
tem como objeto de estudos o conhecimento científico que resulta da investigação da
natureza.
Os conhecimentos físicos, químicos e biológicos serão contemplados com vistas à
compreensão entre as áreas que compõem a disciplina de Ciência no processo ensino e
aprendizagem.
Assim, as ciências de referência (Física, Química e Biologia) orientarão os conteúdos
na formação dos alunos na medida em que oportunizarem o estudo da vida do ambiente, do
corpo humano, do universo, da tecnologia, da matéria e da energia, fornecendo subsídios
para a compreensão crítica e histórica do mundo natural, do mundo construído e da prática
social.
a. Objetivos Gerais da Disciplina
Conhecer e compreender as transformações e principalmente a integração entre os
sistemas que compõem o corpo humano, suas funções de nutrição, coordenação, relação,
regulação e reprodução, bem como as questões relacionadas à saúde e a sua manutenção,
procurando ter como princípio a prevenção.
Analisar e discutir sobre a miséria, a fome, a desnutrição, a subnutrição e o
desperdício à produção e a oferta de alimentos no Brasil e no mundo.
Compreender e discutir sobre os diferentes ambientes da terra, sua diversidade,
localização, caracterização, transformações ao longo da história e, adaptação dos seres
vivos e do homem aos ambientes aquáticos, gelados temperados, quentes e secos, quentes
e úmidos, cavernas e ao ambiente espacial.
Considerar as interações, as transformações, as diversas fontes e formas, os modos
como se comportam em determinadas situações, as relações com o ambiente.
Abordar a biotecnologia, no que se refere à manipulação gênica, clonagem,
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transgenia, células-tronco, reprodução in vitro, inseminação artificial e melhoramento
genético, enfatizando suas implicações na sociedade.
Reconhecer que a humanidade sempre se envolveu com o conhecimento da natureza
e que a Ciência, vê uma forma de desenvolver este conhecimento, relacionando-se com
outras atividades humanas;
Valorizar a disseminação de informações socialmente relevantes aos membros da sua
comunidade;
Valorizar o cuidado com o próprio corpo, com atenção para o desenvolvimento da
sexualidade e para os hábitos de alimentação, de convívio e de lazer;
Valorizar a vida em sua diversidade e a conservação dos ambientes;
Elaborar perguntas e hipóteses, selecionando e organizando dados e idéias para
resolver problemas;
Caracterizar as condições e a diversidade de vida no planeta Terra em diferentes
espaços, particularmente nos ecossistemas brasileiros;
Interpretar situações de equilíbrio e desequilíbrio ambiental relacionando informações
sobre a interferência do ser humano e a dinâmica das cadeias alimentares;
Identificar diferentes tecnologias que permitem as transformações de materiais e de
energia necessárias às atividades humanas essenciais hoje e no passado;
Compreender a alimentação humana, a obtenção e a conservação dos alimentos, sua
digestão no organismo e o papel dos nutrientes na sua constituição e saúde;
Compreender e exemplificar como as necessidades humanas, de caráter social,
prático ou cultural, contribuem para o desenvolvimento do conhecimento científico ou, no
sentido inverso, beneficiam-se desse conhecimento;
Compreender as relações entre o processo social e a evolução das tecnologias,
associadas à compreensão dos processos de transformação de energia, dos materiais e da
vida;
Elaborar individualmente e em grupo relatos orais, escritos, perguntas e suposições
acerca do tema em estudo, estabelecendo relações entre as informações obtidas por meio
de trabalhos práticos e de textos, registrando suas próprias sínteses mediante tabelas,
gráficos, esquemas, textos ou maquetes;
Compreender como as teorias geocêntrica e heliocêntrica explicam os movimentos
dos corpos celestes, relacionando esses movimentos aos dados de observação e à
importância histórica dessas diferentes visões;
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Compreender a história evolutiva dos seres vivos, relacionando-a aos processos de
formação do planeta;
Caracterizar as transformações tanto naturais como induzidas pelas atividades
humanas, na atmosfera, na litosfera, na hidrosfera e na biosfera, associadas aos ciclos dos
materiais e ao fluxo de energia na Terra, reconhecendo a necessidade de investimento para
preservar o ambiente em geral e, particularmente, em sua região;
Compreender o corpo humano e sua saúde como um todo integrado por dimensões
biológicas, afetivas e sociais, relacionando a prevenção de doenças e promoção de saúde
das comunidades a políticas públicas adequadas;
Compreender as diferentes dimensões da reprodução humana e os métodos
anticoncepcionais, valorizando o sexo seguro e a gravidez planejada;
b. Conteúdos estruturantes
São aqueles capazes de organizar teoricamente os campos de estudo e configuram-
se essenciais para a compreensão de seu objeto de estudo e de suas áreas afins. São
propostos como conteúdos estruturantes: Astronomia, Matéria, Sistemas Biológicos, Energia
e Biodiversidade, que foram definidos tendo em vista as relações existentes entre os
campos de estudo, tradicionalmente tratados ao longo do ensino de Ciências, e a sua
relevância no processo de escolarização atual.
Desta forma, o tratamento dos conteúdos estruturantes e de seus desdobramentos –
os conteúdos específicos – numa abordagem crítica e histórica, pressupõe a utilização de
conhecimentos físicos (a partir dos conhecimentos científicos em relação aos diversos
(fenômenos naturais e tecnológicos) abordando conteúdos: sons, movimentos, luz,
eletricidade, magnetismo, calor e ondas, dentre outros), químicos (contemplam as noções e
conceitos científicos sobre os materiais e as substâncias; sua constituição; suas
propriedades e transformações, necessárias para a compreensão dos processos básicos de
Química) e biológicos (orientam progressivamente na interpretação e compreensão dos
processos biológicos, contribuindo no entendimento dos ambientes e da manutenção da
vida ) para o estudo dos fenômenos naturais.
Para que isso ocorra, alguns conceitos científicos são fundamentais e precisam ser
estudados e constantemente retomados, para que os educandos compreendam que o
objeto de estudo da disciplina, permeia a sua prática social.
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES / CONTEÚDO BÁSICOS ASTRONOMIA: tem um papel importante no Ensino Fundamental, pois é uma das ciências
de referência para os conhecimentos sobre a dinâmica dos corpos celestes. Numa
abordagem histórica traz as discussões sobre o geocentrismo e o heliocentrismo, bem como
sobre os métodos científicos, conceitos e modelos explicativos que envolveram tais
discussões. Além disso, os fenômenos celestes são de grande interesse dos estudantes
porque por meio deles buscam-se explicações alternativas para acontecimentos regulares
da realidade, como o movimento aparente do sol, as fases da lua, as estações do ano, as
viagens espaciais, entre outros. Este conteúdo possibilita estudos e discussões sobre a
origem e a evolução do Universo.
MATÉRIA: nesse conteúdo propõe-se a abordagem de conteúdos específicos que
privilegiem o estudo da constituição dos corpos, entendidos tradicionalmente como objetos
materiais quaisquer que se apresentam à nossa percepção (RUSS, 1994). Sob o ponto de
vista científico, permite o entendimento não somente sobre as coisas perceptíveis como
também sobre sua constituição, indo além daquilo que um primeiro momento vemos,
sentimos ou tocamos.
SISTEMAS BIOLÓGICOS: aborda a constituição dos sistemas orgânicos e fisiológicos, bem
como suas características específicas de funcionamento, desde os componentes celulares e
suas respectivas funções até o funcionamento dos sistemas que constituem os diferentes
grupos de seres vivos, como por exemplo, a locomoção, a digestão e a respiração. Parte-se
do entendimento do organismo como um sistema integrado e amplia-se a discussão para
uma visão evolutiva, permitindo a comparação entre os seres vivos, a fim de compreender o
funcionamento de cada sistema e das relações que formam o conjunto de sistemas que
integram o organismo vivo.
ENERGIA: esse conteúdo possibilita a discussão do conceito de energia, relativamente novo
a se considerar a história da ciência desde a Antiguidade. Discute-se tal conceito a partir de
um modelo explicativo fundamentado nas ideias do calórico, que representava as mudanças
de temperatura entre objetos ou sistemas. Ao propor o calor em substituição à teoria do
calórico, a pesquisa científica concebeu uma das leis mais importantes da ciência: a lei da
conservação da energia. Destaca-se que a ciência Física não define energia. Assim,
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tem-se o propósito de provocar a busca de novos conhecimentos na tentativa de
compreender o conceito energia no que se refere às suas várias manifestações, como por
exemplo, energia mecânica, energia térmica, energia elétrica, energia luminosa, energia
nuclear, bem como os mais variados tipos de conversão de uma forma em outra.
BIODIVERSIDADE: o conceito de biodiversidade, nos dias atuais, deve ser entendido para
além da mera diversidade de seres vivos. Reduzir o conceito de biodiversidade ao número
de espécies seria o mesmo que considerar a classificação dos seres vivos limitada ao
entendimento de que eles são organizados fora do ambiente em que vivem. Pensar o
conceito biodiversidade na contemporaneidade implica ampliar o entendimento de que essa
diversidade de espécies, considerada em diferentes níveis de complexidade orgânica, habita
em diferentes ambientes, mantém suas inter-relações de dependência e estão inseridas em
um contexto evolutivo (WILSON, 1997). A biodiversidade visa, por meio dos conteúdos
específicos de Ciências, a compreensão do conceito de biodiversidade e demais conceitos
intra-relacionados. Espera-se que o estudante entenda o sistema complexo de
conhecimentos científicos que interagem num processo integrado e dinâmico envolvendo a
diversidade de espécies atuais e extintas; as relações ecológicas estabelecidas entre essas
espécies com o ambiente ao qual se adaptaram, viveram e ainda vivem; e os processos
evolutivos pelos quais tais espécies têm sofrido transformações. Tais conteúdos básicos não
se esgotam nas sugestões apresentadas e podem ser ampliados pelo professor em função
de interesses regionais ou do avanço na produção do conhecimento científico. Assim, como,
em cada um deles devem ser selecionados conteúdos mais específicos. Uma vez que os
conteúdos específicos se relacionam com as condições locais ou regionais dos alunos e
está ligada aos processos pedagógicos a serem utilizados para cada grupo de alunos nas
suas especificidades: cognição, aprendizagem, disciplina, estratégias de ensino, eventos
aleatórios e outros, torna-se necessário que haja liberdade nas articulações e proposições
de conteúdos específicos visando aumentar a qualidade de ensino e nível de correlação
entre o aluno e o ambiente externo mantendo e propiciando a identidade existencial inerente
do aluno. Os conteúdos serão apresentados no Plano de Trabalho Docente de acordo com a
organização escolar.
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS E A DIVERSIDADE
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Conforme atribuições legais que determinaram a inclusão de temas específicos no Currículo
da educação básica como: Lei nº 10639/03 História e Cultura Afro-Brasileira, Lei nº 11645/08
História e cultura dos povos indígenas, Lei nº 9795/99 Política Nacional de Educação
Ambiental, Lei nº 12338/98, Sistema Nacional de Políticas sobre drogas, Lei nº 11733/97 e
11734/97 Lei da Educação sexual e prevenção à AIDS, Educação Fiscal / Educação
Tributária) Dec. 1143/99, Portaria 413/07, Enfrentamento a Violência e o Adolescente (L.F.
11525/07), estas temáticas serão articuladas aos conteúdos e as especificidades da
disciplina de forma contextualizada, explicitando os conteúdos específicos no Plano de
Trabalho Docente.
6º ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
ASTRONOMIA Universo
Sistema Solar
Movimentos Celestes
MATÉRIA Propriedades da matéria
SISTEMAS BIOLÓGICOS Níveis de organização celular
ENERGIA Formas de energia
Conversão de energia
Transmissão de energia
BIODIVERSIDADE Organização dos seres vivos
Ecossistemas
Evolução dos seres vivos
7º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
ASTRONOMIA Astros
Movimentos terrestres
Movimentos celestes
MATÉRIA Constituição da matéria
SISTEMAS BIOLÓGICOS Níveis de organização celular
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ENERGIA Formas de energia
Transmissão de energia
BIODIVERSIDADE Origem da vida
Organização dos seres vivos
Sistemática
8º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
ASTRONOMIA Origem e evolução do universo
MATÉRIA Constituição da matéria
SISTEMAS BIOLÓGICOS Célula
Morfologia e fisiologia dos seres vivos
ENERGIA Formas de energia
BIODIVERSIDADE Evolução dos seres vivos
9º Ano
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS
ASTRONOMIA Astros
Gravitação Universal
MATÉRIA Propriedades da matéria
SISTEMAS BIOLÓGICOS Morfologia e fisiologia dos seres vivos
Mecanismo da herança genética
ENERGIA Formas de energia
Conservação de energia
BIODIVERSIDADE Interações ecológicas
c. Conteúdos por ano
6º ano
Conhecimentos Físicos
Estados físicos da água; Forças de atração e repulsão entre as partículas da água;
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Mudanças de estado físico da água: ciclo da água; Pressão e temperatura; Densidade;
Pressão exercida pêlos líquidos; Empuxo; Água;
Existência do ar; Ausência do ar: vácuo; Aplicação do vácuo; Atmosfera: camadas;
Propriedades: compressibilidade, expansão, exercer pressão: Movimentos do ar: formação
dos ventos, tipos de vento, brisa terrestre e marítima: Velocidade e direção dos ventos;
Resistência do ar; Pressão atmosférica; Aparelhos que medem a pressão do ar; Pressão
atmosférica e umidade; Meteorologia e previsão do tempo; Eletricidade atmosférica; Ar
como recurso energético; Tecnologia aeroespacial e aeronáutica; Força de atrito;
Aerodinâmica; Deslocamento de veículos; automotores; velocidade; Segurança no trânsito:
prevenção de acidentes;
Tecnologia utilizada para preparar o solo para o cultivo;
Poluição térmica; Poluição sonora; Medidas contra a poluição - fontes alternativas de
energia: energia eólica, hidrelétrica, solar entre outras; Fenómenos: superaquecimento do
planeta, efeito estufa, buraco na camada de ozônío (alterações de temperatura e mudanças
de estado físico da matéria);
Sol: fonte de luz e calor; Radiação; Instrumentos construídos para estudar os astros:
astrolábio, lunetas, telescópios, satélites, foguetes estações espaciais, radiotelescópio;
Planeta Terra: movimento de rotação (dias e noites) e movimento e translação (estações do
ano); Inclinação do eixo da Terra em relação ao plano da órbita; Força gravitacional;
Conhecimentos Químicos
Composição do ar; Oxigénio (O2) e Gás Carbónico (CO2) - fotossíntese, respiração e
combustão; Ciclos biogeoquímicos; outros elementos presentes no ar; gases nobres: suas
propriedades e aplicações;
Gases tóxicos, resíduos industriais, metais pesados, chuva ácida, elementos
radioativos, dentre outros; Causa e consequências da poluição e contaminação da água, do
ar e do solo: efeitos nocivos nos seres vivos e no ambiente; Prevenção e tratamento dos
efeitos nocivos relacionados do com os agentes químicos; prevenção e recuperação de
áreas degradadas por agentes químicos;
Composição do solo; Tipos de solo: arenoso, argiloso, calcário e húmus; Agentes de
transformação do solo; água, ar, seres vivos; Utilidades do solo; Adubação: orgânica e
inorgânica (compostagem e fertilizantes); correção do ph dos solos; Processos que
contribuem para o empobrecimento do solo; queimadas e poluição, entre outros;
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Sol: composição química; sistema da Terra.
Conhecimentos Biológicos
Relações de interdependência: seres vivos - seres vivos; seres vivos - ambiente;
Divisões da Biosfera: ecológico, Divisões da Biosfera: biociclos terrestre, marinhos e
de água doce; Teias e cadeias alimentares: produtores, consumidores e decompositores;
Água e os seres vivos, Habitat aquático;
Equilíbrio ecológico;
O ar e os seres vivos; pressão atmosférica e a audição;
Contaminação do ar: doenças causadas por bactérias e vírus – prevenção e
tratamento;
Poluição do ar: agentes causadores; Causas e conseqüências: efeitos nocivos
resultantes do contato com esses agentes; medidas para diminuir a poluição do ar;
Combate à erosão: tipos de erosão; Mata ciliar; Contaminação do solo: doenças –
prevenção e tratamento;
Condições para manter a fertilidade do solo: curvas de nível, faixas de retenção,
terraceamento, rotação de culturas; culturas associadas;
Equilíbrio e conservação da natureza: fauna, flora, ar, água e solo;
Agentes causadores da contaminação e poluição da água, do ar e do solo;
Agentes causadores e transmissores de doenças;
Prevenção e tratamento das doenças relacionadas à poluição e contaminação do ar,
da água e do solo;
Saneamento básico: estações de tratamento da água (ETA), de esgoto (ETE) e do lixo
(aterros sanitários, reaproveitamento e reciclagem do lixo); Doenças relacionadas à falta de
saneamento básico e prevenção;
Biodigestor;
Fenômenos: superaquecimento do planeta, efeito estufa, buraco na camada de ozônio
e seus efeitos nocivos aos seres vivos e ao meio ambiente;
Planeta Terra: Biosfera, Sol: produção de vitamina D;
Movimentos da Terra e suas consequências ritmos biológicos; A Lua como satélite
natural da Terra: influências sobre a biosfera, marés.
O ser humano no espaço: astronautas; Relação de adaptação do homem às viagens
espaciais;
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70
Sol: fonte de luz e energia. Fotossíntese: processo e armazenamento de energia;
Estrutura da Terra – atmosfera, litosfera e hidrosfera.
7º ano
Conhecimentos Físicos
População: taxas, densidade demográfica e fatores que influenciam;
Conhecimentos Químicos
Comunidade: transferência de matéria e energia (ciclos biogeoquímicos, teias e
cadeias alimentares)
Fotossíntese: importância do processo de produção e armazenamento de energia
química (glicose);
Fermentação;
Respiração;
Decomposição;
Combustão;
Conhecimentos Biológicos
Características básicas que diferenciam os seres vivos dos não-vivos;
Adaptações e controle de temperatura corporal nos organismos; Interações da pele
com o meio; proteção do organismo, regulação de água e temperatura;
Seres vivos - seres vivos;
Seres vivos – Ambiente;
Biosfera – Ecossistema;
Comunidade – População;
Indivíduo, Habitat e nicho ecológico;
Alimentação e saúde: tipos e funções dos alimentos, nutrientes;
Água e os seres vivos; Habitat aquático;
Equilíbrio ecológico;
Modos de agrupar os seres vivos;
Critérios de classificação;
Cinco reinos dos seres vivos;
Biosfera: adaptações dos seres vivos (animais e vegetais) nos ambientes terrestre e
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aquático;
Biotecnologia da utilização industrial de microorganismos e vegetais;
Indústria farmacêutica, química e alimentícia (organismos geneticamente modificados)
dentre outras;
Vegetais: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente;
Vegetais: reprodução e hereditariedade – polinização, fecundação, formação do fruto e
semente, disseminação;
Animais: digestão (alimentação), respiração, circulação, excreção, locomoção,
coordenação, relação com o ambiente, reprodução e hereditariedade;
Cadeia alimentar; Teia alimentar; Relações de interdependência: seres vivos – seres
vivos, seres vivos – ambiente;
Energia na célula: produção, transferência, fontes, armazenamento, utilização;
Nutriente: tipos e funções;
8º ano
Corpo humano como um todo integrado
Conhecimentos Físicos
Unidades de medida;
Equipamento para observação e descrição de células: microscópios e lupas;
Capilaridade; Fototropismo; Geotropismo; Movimento e locomoção: referencial,
impulso, velocidade, aceleração;
Energia: condutores – tipos, fontes, aplicações, transformações, segurança e
prevenção; Magnetismo: imãs; Bússola;
Diagnósticos: exames clínicos por imagens; tratamento: radioterapia; Intoxicações por
agentes físicos: elementos radioativos, pilhas, baterias, dentre outros;
Ação mecânica da digestão: mastigação, deglutição, movimentos peristálticos;
Transporte de nutrientes; Pressão arterial; Inspiração e Expiração; Tecnologia de
reprodução in vitro, inseminação artificial;
Tecnologias associadas ao diagnóstico e tratamento das DSTs – AIDS; Tecnologias
envolvidas na manipulação genética: clonagem e células tronco;
Tecnologias associadas ao aconselhamento genético como forma de prevenção a má
formação gênica;
Tecnologia envolvida na doação de sangue e órgãos;
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A luz e a visão;
Propagação retilínea da luz e a formação de sombras: Reflexão da luz e as cores dos
objetos: olho humano como instrumento óptico;
Próteses que substituem parte e funções de alguns órgão do corpo; Aparelhos e
instrumentos que o homem constrói para corrigir algumas deficiências físicas; Objetos e
aparelhos fabricados para corrigir a deficiência dos órgãos dos sentidos;
Tecnologias utilizadas para diagnosticar problemas relacionados aos sistemas
sensorial, nervoso, endócrino, locomotor (esquelético e muscular), genital, digestório,
respiratório, cardiovascular e urinário;
Tecnologias que causam danos ao sistema nervoso central: radiação, metais pesados,
drogas, acidentes de trânsito, automedicação, dentre outras;
Correção de lesões ósseas e musculares: traumatismos, fraturas e lesões;
Conhecimentos Químicos:
Unidades de medida;
Conceitos básicos : colóides, osmose, difusão, substâncias orgânicas e inorgânicas;
Osmose;
Absorção;
Fotossíntese;
Respiração;
Transpiração;
Gustação;
Fermentação;
Decomposição;
Hibridação;
Imunização artificial: soro, vacinas, medicamentos;
Diagnósticos : exames clínicos;
Tratamento: quimioterapia;
Intoxicações por agentes químicos: agrotóxicos, inseticidas e metais pesados, dentre
outros;
Teor alcoólico das bebidas e suas conseqüências no trânsito;
Conhecimentos Biológicos
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Nutrição: Necessidades nutricionais, hábitos alimentares;
Alimentos diet e light;
Ação química da digestão: transformação de alimentos;
Aproveitamento de nutrientes;
Aspectos morfo-fisiológicos básicos das células;
Células animais e vegetais (membrana, parede celular, citoplasma e núcleo);
Divisão celular: mitose (células somáticas) – câncer;
Divisão celular: meiose ( gametogênese) – anomalias cromossômicas;
Aspectos morfo-fisiológicos básicos dos tecidos animais e vegetais;
Conceitos básicos : biosfera – ecossistema – comunidade- população- indivíduo –
sistemas – órgãos – tecidos – células – organelas – moléculas átomos;
Doenças causadas por animais: paracitoses, zoonoses e verminoses;
Doenças causadas por microorganismos: parasitoses, infecções bacterianas, viroses,
protozooses e micoses;
Intoxicações causadas por plantas tóxicas;
Diagnósticos : exames clínicos;
Prevenção e tratamento: alopatia, homeopatia, fitoterapia, dentre outros;
Efeitos das intoxicações causadas por agentes físicos e químicos no organismo;
Sistema imunológico: imunidade, barreira mecânica, glóbulos brancos (fagocitose),
anticorpos;
Diagnóstico, tratamento e prevenção dos feitos das radiações do sol sob o corpo
humano: queimaduras, insolação e câncer de pele.
Acidentes de trânsito relacionados ao uso de drogas (álcool) – causas e
conseqüências;
Tempo de reação e reflexo comparado entre um organismo que não ingeriu drogas
(álcool) e um embriagado;
Efeitos do álcool e outras drogas no organismo;
Prevenção de acidentes;
Sistema digestório (digestão);
Disfunções do sistema digestório: prevenção;
Aspectos preventivos da obesidade, da anorexia e da bulimia, dentre outros;
Sistema cardiovascular;
Disfunções do sistema cardiovascular: prevenção;
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Aspectos preventivos do Acidente Vascular Cerebral (AVC), do enfarte, da hipertensão
e da arteriosclerose, dentre outros;
Sistema respiratório;
Disfunções do sistema respiratório: prevenção;
Aspectos preventivos do efisema pulmonar, da asma e da bronquite, dentre outros;
Sistema urinário;
Disfunções do sistema Urinário: prevenção;
Aspectos preventivos da nefrite, da cistite e da infeção urinária, dentre outros;
Sistema Genital feminino;
Disfunções do Sistema Genital Feminino: prevenção;
Sistema Genital Masculino;
Disfunções do Sistema Genital Masculino: prevenção;
Métodos anticoncepcionais – tipos, ação no organismo, eficácia, acesso, causas e
conseqüências do uso;
Tecnologia de reprodução in vitro, inseminação artificial;
Tecnologias associadas ao diagnóstico e tratamento das DSTs – AIDS;
Manipulação genética: clonagem e células tronco;
Aconselhamento genético como forma de prevenção a má formação gênica;
Doação de sangue e órgãos;
Reprodução – hereditariedade;
Causas e conseqüências da gravidez precoce – prevenção;
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) – Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (AIDS): prevenção;
Defesa do organismo;
Sistema Sensorial: visão, audição, gustação, olfação e tato;
Portadores de Necessidades Educacionais Especiais: deficiência congênita e
adquirida ( causas, conseqüências e prevenção);
Sistema nervoso: central, periférico e autônomo.
Disfunções do sistema nervoso: prevenção;
Efeitos das drogas (lícitas e ilícitas) no sistema nervoso;
Prevenção ao uso de drogas;
Sistema Endócrino;
Glândulas: exócrinas, endócrinas e mistas;
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Disfunções do sistema endócrino: prevenção;
Sistema esquelético: prevenção;
Disfunções do sistema esquelético : prevenção;
Sistema Muscular;
Disfunções do sistema muscular : prevenção;
9º ano
Conhecimentos Físicos
Temperatura:
Calor
Diferenças entre os conceitos de calor e temperatura;
Equilíbrio térmico;
Transferência do calor;
Transmissão de calor;
Isolamento Térmico;
Movimento e Locomoção;
Força gravitacional;
Medidas de tempo- instrumentos construídos pelo ser humano para marcar os dias no
tempo e no espaço: relógio de sol, ampulhetas, relógios analógicos, digitais e calendários.
Desenvolvimento da Astronáutica e suas aplicações;
O ser humano no espaço: astronautas
Telecomunicações: satélites, internet, ondas, fibra óptica, dentre outras;
Exploração aerofotogramétrica (monitoramento por imagens de satélites);
Utilização dos satélites na meteorologia;
Astronomia:
Investigação do espaço sideral por meio de foguetes, sondas espaciais,
ônibus espacial e estação espacial;
Estrelas: constelações e orientação;
Sistema solar: posição da Terra e dos demais planetas;
Movimento, deslocamento, trajetória e referencial;
Velocidade, velocidade média e aceleração;
Distância;
Tempo;
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Inércia;
Resistência do ar;
Força de atrito, Aerodinâmica, Equipamentos de segurança nos meios de transporte;
A relação entre força, massa e aceleração;
Máquinas simples;
O trabalho e as máquinas simples
O trabalho das máquinas: sistemas de forças e máquinas;
Alavancas e roldanas;
Trabalho: força e peso
Modelo físico do processo de visão;
Espelhos, lentes e refração;
Poluição visual;
Fibras ópticas;
Propagação do som no ar;
Velocidade do som;
O som e a audição;
A qualidade do som;
Reflexos sonoros: eco, poluição sonora;
Conhecimentos Químicos
Metabolismo- transformação da matéria e da energia: fotossíntese; respiração;
fermentação; decomposição; combustão;
Composição da água; Potencial de Hidrogênio (PH); Salinidade; Água como solvente
universal; Pureza; Soluções e misturas heterogêneas e contaminação;
Substâncias puras, misturas homogêneas e heterogêneas; Densidade das
substâncias; Separação de misturas; Fase química do tratamento da água; fenômenos:
superaquecimento do planeta, efeito estufa, buraco na camada de ozônio e poluentes
responsáveis;
Reações químicas; Equações químicas; Transformação energética; Eliminação de
resíduos; Hemodiálise; Sabores, odores e texturas; Ácidos e bases: identificação,
nomenclatura e aplicações; PH de diversos produtos e substâncias; Óxidos e sais;
Substâncias tóxicas de uso industrial: soda cáustica, cal e ácido sulfúrico dentre outras;
substâncias tóxicas de uso agrícola: agrotóxicos, fertilizantes e inseticidas dentre outros;
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substâncias tóxicas de uso doméstico: detergentes, sabões, ceras, solventes, lustra-móveis,
tintas e colas dentre outras; composição química do álcool; Teor alcoólico das bebidas e
suas conseqüências no trânsito. Reações que ocorrem no sistema nervoso e no organismo
com a liberação de neurormônios, como por exemplo- a adrenalina.
Conhecimentos Biológicos
Segurança no trânsito: uso de drogas (álcool) suas causas e conseqüências;
Efeitos do álcool e outras drogas no organismo;
Tempo de reação e reflexo de um organismo embriagado e outro não embriagado;
Prevenção de acidentes;
d. Encaminhamento Metodológico
O processo de ensino e aprendizagem na disciplina de Ciências será desenvolvido de
forma ativa, desafiadora e atualizado. Será tratada como uma aventura do ser humano
dentro de contextos sociais e culturais relevantes, potencializando a aprendizagem
significativa e evidenciando uma integração direta, com os fenômenos naturais e
tecnológicos.
Os temas de trabalho serão flexíveis e compatíveis o suficiente para abrigarem a
curiosidade e as dúvidas dos alunos, proporcionando a sistematização dos diferentes
conteúdos, salientando assim, seu desenvolvimento histórico conforme as características e
necessidades das classes dos alunos, buscando-se a interdisciplinaridade dentro da área.
As aulas serão conduzidas de forma a possibilitarem a interação entre os fenômenos,
com os diferentes aspectos da cultura no momento atual ou no passado. Buscar-se-á
também o desenvolvimento cognitivo do estudante, relacionando as suas experiências, sua
idade, sua identidade sócio-cultural, e os diferentes significados e valores que a ciência
pode oferecer a eles. Serão desenvolvidas práticas de laboratório em sala de aula que
propiciem condições de incentivo de projetos de investigação científica onde o aluno de
forma crítica e coerente com sua realidade, reflita natureza dinâmica da ciência, como
articulação, historicidade e questão da não naturalidade.
A atuação do educador se dará, organizando trabalho, informando, apontando
relações, questionando e incentivando para a resolução de problemas desafiadores.
Utilizando-se de diferentes métodos como observação, experimentação, jogos, elaboração
de hipóteses e situações, leitura, diferentes fontes textuais o professor obterá suporte para
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juntamente com os alunos comparar e debater informações.
Ainda, se fará uso de trabalhos individuais, em duplas ou em grupos, construção de
desenhos, gráficos, esquemas, textos, legendas entre outros.
e. Avaliação da disciplina
A avaliação terá como objetivo a oportunização de informações ao professor sobre o
que foi aprendido pelo estudante, evidenciando os seus avanços, dificuldades e
possibilidades. O professor fará a reflexão sobre a eficácia de sua prática educativa e desse
modo , orientará sua intervenção pedagógica para que o estudante aprenda bem os
conteúdos propostos.
A avaliação se dará de forma contínua, sistemática e cumulativa, considerando a
aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Envolverão provas contextualizadas,
seminários, construção de painéis, cartazes, maquetes, relatórios de aulas práticas e
leituras, estudo dirigido, registro de debates, entrevistas, pesquisa de veiculação, filmes,
desenhos, observação e outras atividades específicas. Haverá a recuperação de estudos
após cada avaliação com critérios explícitos e claros, permitindo também ao aluno fazer sua
auto-avaliação.
f. Referências Bibliográficas
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares
Educacionais. História, Curitiba, SEED, 2008.
VESENTINI, J.William. Sociedade e Espaço. Ática
RUSS, J. Dicionário de Filosofia, 1994.
WILSON, E. O. Biodiversidade, 1997.
História
A. Pressupostos teóricos
O ensino de história no mundo contemporâneo se preocupa em criar condições de
entendimento desse mundo, a partir da participação crítica dos sujeitos, os quais interagem
de forma responsiva ao seu meio.
Apreender a História pressupõe pesquisar, produzir saberes em permanente debates,
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pois enfatiza as ações e relações humanas no tempo podendo ser objeto de
questionamentos, dúvidas, contestações e reconstruções.
A disciplina tem como finalidade atuar no processo de produção do conhecimento
humano sob a forma de consciência histórica dos sujeitos, estabelecendo o diálogo entre o
passado e o presente.
Pensa-se a História enquanto conhecimento, através de um ensino moderno e
sintonizado com as novas tendências historiográficas embasadas tanto pelos historiadores,
com seus estudos teóricos, como pela aproximação com as demais áreas.
Através do estudo da História o educando terá a possibilidade de construir-se como
um ser pensante, autônomo, capaz de colocar-se como cidadão atuante de uma sociedade
que se integra a outras sociedades e culturas constituindo o mundo contemporâneo e
globalizado. Desta forma, o aluno poderá assumir sua cidadania de modo politizado
interferindo criticamente na realidade atual, aprendendo a discernir os limites e
possibilidades de sua atuação, na permanência ou transformação da realidade histórica na
qual vive.
a. Objetivos Gerais da Disciplina
Conhecer realidades históricas singulares, distinguindo modos de convivência nelas
existentes;
Caracterizar e distinguir relações sociais
Caracterizar e distinguir relações sociais de trabalho em realidades históricas;
Refletir sobre transformações tecnológicas e as modificações que elas geram no modo
de vida das populações e nas relações de trabalho;
Localizar acontecimentos no tempo, dominando padrões de medida e noções para
distingui-los por critérios de anterioridade, posterioridade e simultaneidade;
Utilizar fontes históricas em suas pesquisas escolares;
Ter iniciativa e autonomia na realização de trabalhos individuais e coletivos;
Referenciar e localizar cronologicamente os povos estudados, identificando e
refletindo sobre os ritmos de transformação das relações sociais e culturais dos povos e
suas relações com a natureza;
Caracterizar e analisar diferentes tipos de escravidão, servidão e trabalho livre;
Caracterizar a diversidade de trabalho no campo e na cidade, as organizações de
trabalhadores, suas demandas, lutas e conquistas;
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Referenciar e localizar cronologicamente as relações sociais de trabalho e identificar
suas durações no tempo;
Utilizar conceitos para explicar relações sociais, econômicas e políticas de realidades
históricas singulares, com destaque para a questão da cidadania;
Reconhecer as diferentes formas de relações de poder e intragrupos sociais;
Identificar e analisar lutas sociais, guerras e revoluções na História do Brasil e do
mundo;
Conhecer as principais características do processo de formação dos Estados
Nacionais, bem como, as relações de poder que esse processo tem desencadeado ao longo
do tempo histórico.
b. Conteúdos por ano
6º ANO
Conteúdos Estruturantes
Relações de Trabalho
Relações de Poder
Relações Culturais
Conteúdos Básicos
A experiência humana no tempo
Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo
As culturas locais e cultura comum
Conteúdos Específicos
Estudar História (os diferentes significados da palavra história):
História como conceito sociocultural (mitos, lendas, crenças populares sobre a criação
do mundo e da vida social);
A história como ciência e a contagem do tempo – o que é História: os objetivos da
História como ciência; os acontecimentos no tempo; a contagem do tempo.
A idade dos metais: Transição para as grandes civilizações.
Agrupamentos sociais; Relações de poder e riqueza; comércio (escambo).
A formação social nas Américas
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Origem dos povos da América;
Estreito de Bering (movimentos migratórios do paleolítico);
A habitação do território americano.
Aspectos antropológicos do povoamento americano;
Sambaquis: a população litorânea da América.
Resgate arqueológico dos primeiros grupos a povoarem o continente americano
(especificamente o litoral da América do Sul);
Ameríndios do Brasil
Nações reconhecidas no território brasileiro [tronco tupi, jê, karib, aruak, tukano, pano,
bororo, yanomami, tikuna] e sociedades isoladas);
A musicalidade indígena
Abordagem aos povos de origem ameríndia da região sul, especificamente o Estado
do Paraná: Guarani, Kaigang, Xetá;
Ênfase à Lei 11.645/081 – ensino da história e cultura indígena. Quando destaca-se
ênfase à citada lei ressalta-se que o professor partindo do contexto ao qual está
trabalhando, a abordagem aos povos de origem ameríndia, irá detalhar o estudo a estes
povos estabelecendo relações com o cotidiano presente destes. A perspectiva é promover o
conhecimento dos os signos (cosmologia, mitos, musicalidade, culinária, dança, etc.) dessa
alteridade de modo a desenvolver a compreensão de sua linguagem e participação histórica.
Dialogismos entre vida e espiritualidade.
Mesopotâmias
Teocracia e códigos de lei.
Urbanizações no continente americano
As civilizações da Mesoamérica: Maias, Astecas e Andinos (Incas)
Relações socioeconômicas e culturais( Maias, Astecas e Incas)
As sociedades semitas
Hebreus, Fenícios e Persas
Versão bíblica de sua história e a versão científica;
1 Lei 11.645 de 10 de março de 2008 - O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos
aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir de dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras.
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Diáspora;
Características socioeconômicas.
Índia e China
Civilizações da Ásia
Índia: os Vedas;
China imperial.
A África Antiga
Ênfase ao Povo Iorubá;
Lei 10.6392 – Ensino da História e Cultura Africana e Afro-brasileira. O ensino da história e
cultura afro-brasileira e africana no Brasil sempre foi lembrado nas aulas de História com o
tema da escravidão negra africana. A Lei 10.639/03 propõe novas diretrizes curriculares
para o estudo da história e cultura afro-brasileira e africana. Por exemplo, os professores
devem ressaltar em sala de aula a cultura afro-brasileira como constituinte e formadora da
sociedade brasileira, na qual os negros são considerados como sujeitos históricos,
valorizando-se, portanto, o pensamento e as ideias de importantes intelectuais negros
brasileiros, a cultura (música, culinária, dança) e as religiões de matrizes africanas.
A civilização egípcia ( origem, divisão social, econômica, religião, ciência e arte);
As civilizações da Mesopotâmia (Assírios e Caldeus). A economia, sociedade e
política;
Grécia antiga e clássica
Roma: Da Monarquia à República
7º ANO
Conteúdos Estruturantes
Relações de Trabalho
Relações de Poder
Relações Culturais
Conteúdos Básicos
As relações de propriedade.
2 Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003 - O conteúdo programático a que se refere incluirá o estudo da História
da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.
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A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade.
As relações entre o campo e a cidade.
Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.
Conteúdos Específicos
A Idade Média no Ocidente
A formação do Ocidente: Feudalismo
Origem do feudalismo e seus reflexos na idade medieval. A sociedade medieval;
As migrações bárbaras;
O reino dos francos: Carlos Magno
A junção da cultura bárbara e romana.
As terras senhoriais, a constituição do feudo, os laços de servidão e vassalagem.
Relações de Gênero e Mentalidade na Idade Média
Gênero: Mulheres na Idade Média
As estruturas sociais, a política clerical e o expansionismo feudal: as cruzadas
A Idade Média e o Oriente
O império bizantino
A transição para o sistema capitalista – a expansão marítima europeia.
Absolutismo monárquico
O mercantilismo
Renascimento
Reformas religiosas
Musicalidade/ Canto gregoriano
Povos da América e da África/ cultura africana
Ênfase à Lei 11.645/08 – ensino da história e cultura indígena.
Colonização do Brasil
Colonização Espanhola e Inglesa
8º ANO
Conteúdos Estruturantes
Relações de Trabalho
Relações de Poder
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Relações Culturais
Conteúdos Básicos
História das relações da humanidade com o trabalho.
O trabalho e a vida em sociedade.
O trabalho e as contradições da modernidade
Os trabalhadores e as conquistas de direito
Conteúdos Específicos
A Europa moderna: absolutismo monárquico
A vida cotidiana na era absolutista Iluminismo
Teóricos Absolutistas (Hobbes, Maquiavel, Bossuet)
Colonização ou Conquista? Aspectos similares nas três Américas
O Contexto da colônia Brasil (Portugal e Espanha; o domínio holandês; os
bandeirantes; a sociedade mineradora; missões e aldeamentos; agricultura e pecuária)
Mineração: Ciclo do Ouro
Educação Fiscal /Tributária – Dec.1143/99, Portaria 413/023. Aqui pretende-se trabalhar o
conceito de tributos/impostos, seu histórico ao longo da história especificando o contexto
abordado (Época Moderna, absolutismo/mercantilismo e Brasil Colônia) provocando nos
educandos uma análise da relação Estado e Sociedade comparando o contexto do Brasil
Colonial e um comparativo com o cotidiano presente.
Relações sociais na colônia: escravidão e os engenhos de açúcar
Nuvens revolucionárias (Pensadores )
Iluminismo e seus teóricos
Revolução Industrial
Gênero e diversidade sexual4 - Em se tratando da revolução industrial e do movimento iluminista também temos paralelos contrastantes com o ideal de homem e mulher da modernidade dos séculos XIV ao XVII e XVIII. Bem como, a abordagem da temática pode estabelecer um paralelo entre a condição da mulher e do homem na sociedade moderna do antigo regime e a atualidade.
3 A Educação Fiscal e Tributária no contexto escolar visa despertar o cidadão para a importância dos tributos
e para o acompanhamento da aplicação dos recursos públicos obtidos através da tributação, tendo em vista o retorno desses recursos para o benefício da população. 4 Segundo as diretrizes curriculares para o tema, a escola configura-se como mais uma instância onde
circulam saberes sobre o corpo e a sexualidade. Como educadores estamos comprometidos com a formação de nossos educandos de modo a contribuir para o desenvolvimento de percepções conscientes a respeito da sexualidade.
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Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente- LF:11525/075 - A temática pode ser abordado pelo professor ao trabalhar as condições em que se efetivou a revolução industrial no que se refere aos sujeitos que passaram a trabalhar nas fábricas. É interessante estabelecer uma relação passado/presente com a abordagem ao trabalho infantil nas indústrias do século XVIII.
Revolução Inglesa
Revolução Francesa
A independência dos EUA
O governo de Napoleão Bonaparte
Revoltas e conflitos na colônia brasileira
O Primeiro Reinado e o governo de D. Pedro I
As Regências
D. Pedro II no poder (A guerra do Paraguai) e o fim do Segundo Reinado
Emancipação política do Paraná (1853) – Lei nº 13381/016
Movimento Tropeiro na história do Paraná
Música- Catira
A temática da história e cultura do Estado do Paraná tem relevante importância ao
professor estar atento ao contextualizá-la, pois, promove o desenvolvimento da construção
da memória social de um povo. Ao abordar a emancipação política do Paraná é de extrema
importância que o professor contextualize sua história e destaque a formação social e
cultural de seu povo, passagem intrínseca ao próprio movimento tropeiro. Ao trabalhar a
historicidade do seu Estado os educandos podem reconhecer traços de seus signos
culturais.
9º ANO
Conteúdos Estruturantes
Relações de Trabalho
Relações de Poder
Relações Culturais
Conteúdos Básicos
5 A escola atual é um local de convivência de alunos de universos, perspectivas e aspirações diferentes,
portanto,é o espaço onde a convivência humana reforça os valores éticos e de solidariedade na construção da cidadania, portanto, a temática da educação voltada para a paz é discutida, enfatizando os valores humanos e a formação de cidadãos humanos e fraternos. 6 Orientação à abordagem da história e cultura do Estado do Paraná, bem como, aos signos políticos
presentes na bandeira, no hino e promover a cultura de hasteamento da mesma nas instituições de ensino.
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A constituição das instituições sociais
A formação do Estado
Sujeitos, guerras e revoluções
Conteúdos Específicos
Transição século XVIII-XIX;
A sociedade do século XIX no Brasil e no Mundo.
A I Primeira República Brasileira;
A República Velha;
A oligarquia cafeeira;
Coronelismo;
Voto de cabresto;
A política do café com leite;
O fim da república velha;
A revolução de 30;
O início da Era Vargas.
A Guerra de Canudos;
O Cangaço
I Guerra Mundial
O contexto sociohistórico;
Os países envolvidos;
As consequências.
Movimentos Sociais e Políticos dos fins do século XIX e início do século XX
(Socialismo, Anarquismo, o Operariado, Modernismo e Tenentismo)
Conceitos;
Contexto sociohistórico
Revolução Russa
Revolução Mexicana;
Crise de 1929
Nazi-fascismo
Abordagem ao contexto político econômico e social do Entre-guerras, que favoreceu a
eclosão de regimes totalitários.
Era Vargas poder;
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II Guerra Mundial;
Guerra Fria
Movimentos década de 60 a 80 século XX ( períodos pós 2º Guerra Mundial)
Educação Ambiental
Movimentos Sociais do Campo (seringueiros; MST; via campesina/ décadas de 60 a
80)- LF: 9795/99. Dec.4201/027 - Ao trabalhar com seus alunos sobre os movimentos
sociais do campo, o professor irá abordar a luta pela terra, sua importância e significação ao
longo da história para diferentes povos e culturas estabelecendo relações com as
discussões atuais em torno da necessidade do desenvolvimento sustentável para a
manutenção dos recursos salutares da humanidade.
Período Democrático Brasileiro (1946-1964);
Regime Militar no Brasil;
Reabertura política brasileira
Movimentos feministas ( décadas de 60 a 80 )
Movimentos das décadas de 60 a 80- visibilidade da liberdade sexual e luta pelos
direitos sociais ( movimento hippie, woodstock, movimento punk) – Prevenção ao uso
indevido de drogas8 - Contextualizado aos temas das décadas de 60 a 80 da história
mundial e nacional o professor poderá estabelecer discussões com o histórico do uso de
drogas alucinógenas ligadas ao comportamento social da época estabelecendo relações
com a atualidade. Nesse item o professor também pode abordar as questões de gênero e
sexualidade anteriormente citados nesta proposta curricular nos conteúdos acima, devido à
relevância que tiveram à mudança de comportamento juvenil da época.
Século XX/ rock e suas variantes
Globalização e Neoliberalismo e Geopolítica Mundial Pós Guerra Fria
c. Encaminhamento Metodológico
O aprendizado acontece quando são criadas situações de estímulo na construção de
relações entre o estudado e o vivido, integração com as outras áreas do conhecimento,
possibilidade de acesso a novas informações, confronto de opiniões, recriação das
7 A temática da educação ambiental predispõe sobre a as discussões que levem os educandos a
reconhecerem a importância da sustentabilidade para a qualidade, equilíbrio e preservação da vida às gerações futuras. 8 É possível a partir da temática abordada discutir sobre a dependência química os transtornos ao indivíduo,
família e sociedade em grau de prevenção.
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explicações e transformação das concepções históricas. Tais aspectos sempre são
seguidos de diagnósticos, procedimentos e atividades apropriadas ao desenvolvimento do
educando, priorizando a busca da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
Sob esse viés, os conteúdos proposto por Ano/série serão orientados teoricamente a
uma perspectiva problematizadora do conhecimento histórico, permitindo, portanto, a
produção de um aprendizado em história organizado e significativo ao aluno. Para
tanto, a apresentação dos conteúdos/temas ocorrerão através de exposição oral, leitura e
interpretação textual, pesquisa, análise de documentários, imagens entre outras linguagens
tendo como critério o reconhecimento do contexto histórico ao qual o tema pertence,
para então, a investigação de seus hábitos e consequentemente a compreensão
de suas ações e relações.
A partir de uma matriz disciplinar que prioriza o enfoque problematizador,
propõe-se na disciplina de história promover ao aluno condições para que ao
compreender o conteúdo histórico possa estabelecer a ele correlações com a sua vida
cotidiana presente, pois, acredita-se ser através dessa articulação dialógica do
processo ensino- aprendizagem, como destaca o historiador alemão Jörn Rüssen, que a
apreensão/produção de conhecimento adquire significado.
Serão desenvolvidas práticas como o teatro, visita a museus, manipulação de
documentos históricos, etc. que priorizem a capacidade de observação, pesquisa e análise,
de forma que os educandos possam extrair informações da sua realidade histórica presente
relacionando-a ao processo histórico abordado de outras épocas históricas, tendo em vista a
interpretação, a discussão e a formação de opinião. Esse trabalho de problematização
“produz uma narrativa histórica que tem como desafio contemplar a diversidade das
experiências sociais, culturais e políticas dos sujeitos e suas relações” (Diretrizes
Curriculares da Educação Básica, 2008, p.47).
Desse modo, é inerente no trabalho metodológico do professor de história estar atento
aos objetos: promoção da relação passado/presente; desenvolvimento da racionalidade
histórica, ou seja, as ideologias em devir no processo histórico; conhecimento e utilização de
critérios de investigação e classificação dos elementos históricos; organização analítica das
narrativas históricas (Rüssen, 2001, p.30-36).
A partir dessa matriz teórico-metodológica o estudo da história compreenderá o
conhecimento e análise dos processos históricos relativos às ações e às relações humanas
praticadas no tempo e em diferentes espaços/condições. Assim, a investigação histórica tem
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por demanda, a busca por sentido no processo ensino-aprendizagem, condição para uma
educação dinâmica e produtiva que promova a ação-reflexão, ou seja, um
refletir contextualizado que age para o despertar de vozes autônomas, multiplicadoras
e cidadãs.
d. Avaliação
A avaliação não pode ser vista como um fim, um resultado, mas como um processo
contínuo, ou seja, ao longo do ano e sistemático no que se refere à organização voltada à
utilização clara de critérios e instrumentos. Todo processo de avaliação, serve para
organizar, orientar e mediar o processo de ensino aprendizagem, ou seja, “acompanhar o
desempenho no presente, orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as
práticas insuficientes” mediando novos caminhos para superação e aprendizagem
(DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, 2008, p.31).
Em diálogo à proposta político-pedagógica da escola o processo avaliativo na
disciplina de história propõe preparar “sujeitos que construam sentidos para o mundo, que
compreendam criticamente o contexto social e histórico de que são frutos” (DIRETRIZES
CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, 2008, p.31).
Nesta perspectiva os critérios e instrumentos avaliativos a serem utilizados deverão
priorizar a compreensão da dificuldade de aprendizagem existente visando a reflexão da
ação pedagógica a fim de realizar mudanças necessárias para a concretização da
aprendizagem proposta no Plano de Trabalho Docente.
O processo avaliativo deverá ser realizado sob uma intenção e um resultado claros de
modo a também promover o processo de ensino, seus critérios e instrumentos priorizarão: a
observação, a percepção, a descrição, a argumentação, a análise crítica, a interpretação, a
criatividade, a memorização, a formulação de hipóteses. Seu objetivo primordial é investigar
para intervir (DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, 2008, p.33).
Desse modo, tendo por critérios os processos cognitivos acima citados, o processo de
avaliação em história poderá utilizar-se dos seguintes instrumentos: apresentação de
seminários, debates, produção de texto, pesquisa, avaliações escritas (individual ou em
grupo) contendo resoluções dissertativas e objetivas, análise de imagens, textos, leitura de
livro, análise de música, elaboração e apresentação de teatro, visita à comunidades
culturais, museus, instituições de arte, etc. O leque instrumental deve atender às
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observações realizadas pelo professor sobre o seu publico discente, pois, a cada realidade
é importante dispor de diferentes meios e possibilidades para efetivar o alcance da
aprendizagem.
e. Referências Bibliográficas
BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 2006.
DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Paraná, 2008.
GADOTTI, M. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2004.
LIMA, E. S. Avaliação na Escola. São Paulo: Sobradinho, 2002.
MELANI, Maria Raquel Apolinário. Projeto Araribá. História. São Paulo: Moderna,
2006.
MONTELLATO, Andréa Rodrigues Dias. História Temática: tempos e culturas. São
Paulo: Scipione, 2000.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares da Educação
Básica do Estado do Paraná. História. Curitiba, 2008.
RÜSSEN, Jörn. Razãohistórica: Teorias da história: os fundamentos da ciência
histórica. Brasília: Editora da UnB, 2001.
SERIACOPI, Gislaine Campos Azevedo. História: volume único. São Paulo: Ática,
2005.
PILETTI, Claudino e Nelson. História & Vida Integrada. São Paulo: Editora Ática, 2001.
VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix: história. São Paulo: Scipione, 2009.
PROJETO RADIX.
PRODUÇÕES DA SEED – CADERNOS TEMÁTICOS
www.historianet.com.br
www.acordacultura.org.br
Geografia
A. Pressupostos Teóricos
Houve uma época em que o fazer geográfico consistia em saber empregar os
princípios lógicos da localização, distribuição, distância, extensão, densidade, conexão,
delimitação, escala no estudo dos territórios e das paisagens. Já de algum tempo esses
princípios foram abandonados.
Trata-se, antes de tudo, de irmos aos ambientes que formam o mundo vivido da
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geografia. E a escola sem dúvida é um deles. É na escola que os princípios têm sido
mantidos e praticados, ainda que de uma forma precária. E o retorno crítico a ela tem o
sentido hermenêutico de uma redescoberta ao tempo que de atualização dos princípios,
categorias e conceitos da geografia à luz do nosso tempo.
Os mapas nos permitem ter domínio espacial e fazer a síntese dos fenômenos que
ocorrem num determinado espaço. No nosso dia a dia ou no dia a dia do cidadão, pode-se
ter a leitura por meio de diferentes informações e, na cartografia, por diferentes formas de
representar estas informações. Pode-se ainda ter diferentes produtos representados e
diferentes informações para diferentes finalidades: mapas de turismo, mapas de
planejamento, mapas rodoviários, mapas de minerais, mapas geológicos, entre outros.
As sociedades humanas se organizaram historicamente a partir da relação da
natureza, portanto, o conhecimento e a observação do meio ambiente, foram estratégias
extremamente necessárias para garantir ao menos sua sobrevivência.
A importância do estudo da geografia histórica para a compreensão do espaço
depende do grau de percepção desse espaço. O espaço geográfico apresenta definição
bastante complexa e abrangente, pode-se dizer que nele ocorre as realizações humanas ao
longo da história, transformado pela organização social, técnica e econômica, habitados por
diferentes lugares. Outros conceitos também relacionados ao espaço geográfico, ou
contidos nele são: lugar, que é um conceito ligado a um local que nos é familiar ou que faz
parte de nossa vida, e paisagem que é a porção do espaço que nossa visão alcança e é
produto da percepção.
De acordo com as DCEs o objeto de estudo da Geografia é o espaço geográfico,
entendido como espaço produzido e apropriado pela sociedade (LEFEBVRE, 1974),
composto pela interrelação entre sistema de objetos – naturais, culturais e técnicos – e
sistemas de ações – relações sociais, culturais, políticas e econômicas (Santos, 1996).
O estudo da Geografia muitas vezes se fez pela análise descritiva da paisagem natural
dissociada da interação humana pela organização e produção do espaço promovendo
principalmente a descrição e a memorização dos elementos que compõem a paisagem, sem
a discussão das relações sociais no espaço.
Os métodos e as teorias da Geografia Tradicional não abrangiam a complexidade do
estudo geográfico, era preciso agregar novos valores para a compreensão do espaço
geográfico, incorporando as relações mundiais de ordem social, econômica, ambiental,
tecnológica, política e ideológica.
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Atualmente, vivemos um momento de mudança onde a instantaneidade das
informações permite a homogeneização dos lugares. Neste sentido, visando a sua
sobrevivência, a sociedade busca singularidades que possam identificar os lugares, e o
passado é uma das dimensões mais importantes da singularidade, materializado na
paisagem (ABREU, 1997).
A Geografia atual passa a construir uma nova forma de interpretar o espaço
geográfico, território e paisagem, centradas em questões econômicas, nas relações de
trabalho, nas condições ambientais associados a dinâmica da sociedade e toda a sua
complexidade. A passagem do século XX para o século XXI, começou com grandes
mudanças no mundo que interferiram e interferem o planeta, não vivemos isolados, todos os
povos e países estão interligados por meio da revolução tecnológica e comunicações e da
informação. Diante deste quadro a escola e principalmente a Geografia tem analisado como
está seu papel e o seu agir. A Geografia “... tem procurado pensar seu papel nessa
sociedade em mudança, indicando novos conteúdos, reafirmando outros, reatualizando
alguns outros...” (CAVALCANTI, 2002, p.11).
A partir do fim da década de 1970 houve intensas mudanças nas formas de pesquisa
e ensino. Segundo CAVALCANTI (2002, p.11), isso ocorre “para se fazer uma análise crítica
da fundamentação teórico-metodológico da ciência geográfica e para se propor alternativas
ao modo de trabalhar essa ciência enquanto matéria escolar”.
As discussões teóricas e as propostas do ensino de geografia têm tido pouca
penetração na prática do mesmo e têm demorado muito a chegar a essa instância, mas já é
possível encontrar alterações no cotidiano da geografia escolar, sendo que estas alterações
são frutos das experiências da teoria crítica onde estas foram colocadas em prática no
cotidiano escolar.9 As reformulações da ciência geográfica alteraram significativamente o
ensino de Geografia, alguns dos pesquisadores mais expressivos denunciam as fragilidades
de um ensino com base na Geografia Tradicional propondo o ensino de uma Geografia
nova.
Para que o ensino de Geografia contribua para a formação de cidadãos críticos e
participativos acreditava-se que bastaria o professor se preocupar em trabalhar em sala de
aula com conteúdos críticos baseados em determinados fundamentos metodológicos dessa
ciência.
9 Disponível em : http://www.faesi.com.br/ - acesso em 25/06/2012.
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“Para entendermos sobre essas preocupações, MORAES (1982, p.122), nos diz,” é
mister gerar um esforço de traduzir pedagogicamente as novas propostas e os novos
discursos desenvolvidos pela Geografia (...) aproximar teoria e prática no plano de ensino de
Geografia, estimulando uma reflexão pedagógica que assimile os avanços teóricos da
Geografia nas últimas décadas.
Conforme nos coloca VISENTINI (2003, p. 78), “um ensino critico não consiste pura e
simplesmente em reproduzir num outro nível o conteúdo da(s) geografia(s) critica(s)
acadêmica(s); pelo contrario, o conhecimento acadêmica ou cientifico deve ser reatualizado,
reelaborado em função da realidade do aluno e do seu meio(...) não se trata nem de partir
do nada e nem de simplesmente aplicar no ensino o saber cientifico; deve haver uma
relação dialética entre esse saber e a realidade do aluno- daí o professor não ser um mero
reprodutor mas um criador.”
Para CAVALCANTI (2002, p.12) o ensino escolar “é um processo que contém
componentes fundamentais e entre eles há de se destacar os objetivos, os conteúdos e os
métodos.” Um dos maiores objetivos da escola, e também da geografia, é formar valores, ou
seja, respeito ao outro, respeito às diferenças, combate as desigualdade e às injustiças
sociais.
CAVALCANTI (2002), afirma que o ensino de geografia tem como finalidade básica de
ação, trabalhar o aluno juntamente com suas referências adquiridas na escola e sistematizá-
las em contato com a sociedade, com o cotidiano para assim criar um pensar geográfico que
leve em consideração a análise da natureza com a sociedade e como estas se relacionam e
quais as dinâmicas resultantes deste relacionamento.
Dessa forma os alunos podem compreender a sua participação no contexto social,
identificando neles seres agentes do meio provocando alterações sejam elas de
consequências negativas ou positivas. É através do conhecimento adquirido a partir da
construção de conceitos que ele não apenas compreenda as relações da natureza com os
aspectos socioculturais, mas também se perceber pertencente ao ambiente pensando e
agindo positivamente sobre ele, formando uma consciência do espaço, conhecendo-o e
localizando-o a partir de suas práticas sociais.
No ensino da geografia, “... os saberes tomados com objetos de conhecimento pelo
aluno é aquele referente ao espaço geográfico”, ou seja, o espaço geográfico não serve
apenas para pensar e analisar a realidade pelo lado científico, mas ele é algo vivido por nós
e resultante de nossas ações, então, isso quer dizer que se ensina a disciplina de geografia
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para que os alunos desenvolvam em si a percepção espacial das coisas, e nas coisas.
(CAVALCANTI, 2002, p.19)
Através da geografia do cotidiano busca-se trabalhar as realidades do aluno a partir de
suas experiências vivenciadas, para que tenha uma clareza de seu aprendizado aplicado a
sua inserção do meio, ou seja, colocando em prática os conceitos assimilados de forma
natural e atrativa, buscando a capacidade de observar, analisar, interpretar e pensar
criticamente a realidade associado às suas transformações que envolvem a sociedade e a
natureza. “Cabe à Geografia levar a compreender o espaço produzido pela sociedade em
que vivemos hoje, suas desigualdades e contradições, as relações de produção que nela se
desenvolvem e a apropriação que essa sociedade faz da natureza”. (OLIVEIRA, 2003.p.142)
O entendimento do espaço produzido abrange as relações entre os homens, através
de sua organização, transformação, construção e reconstrução, o aluno deve ser capaz de
interrelacionar esses elementos reconhecendo o seu papel como cidadão e um ser social.
Como afirma MOREIRA (1982, p.08), o ensino de geografia, “é o estudo explicativo
das diferenciações espaciais na superfície terrestre”. É nesses termos que a Geografia hoje
se coloca. É no entender que seu ensino adquire dimensão fundamental no currículo, um
ensino que busque inserir nos alunos uma postura crítica diante da realidade, comprometida
com o homem e a sociedade, não com o homem abstrato, mas com homem concreto, com a
sociedade, e que contribua para a sua transformação.
Para CAVALCANTI (2002, p.154), “o bom ensino é aquele que adianta o processo de
desenvolvimento, orientando-se não apenas para as funções intelectuais já maduras, mas
principalmente para as funções em amadurecimento”. É nele que o professor deve criar
situações de aprendizagem com os alunos nas quais se possa explorar a área intelectual e
social de cada ser.
No século XVIII, Immanuel Kant define o espaço como sendo algo não passível de
percepção, porém, o que permite haver a percepção. Ou seja, Kant introduziu a idéia de que
o espaço é algo separado dos demais elementos espaciais. Entretanto, suas idéias não
permitem concebê-lo como algo constituído de significado ou estrutura própria. A concepção
geográfica de espaço que predominou de 1870 a meados de 1950, embora este ainda não
fosse considerado como objeto de estudo, foi a introduzida por Ratzel e Hartshorne para os
quais a concepção de “espaço vital” se confundia com a de território a medida em que era
atrelado à ele uma relação de poder. Hatshorne usa o conceito de Kant, ou seja, para ele o
espaço em si não existe, o que existe são os fenômenos que se materializam neste
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referencial. Aqui, espaço e tempo são desprezados. Em 1970 surge uma nova concepção
atrelada à geografia crítica, que tem com base os pensamentos marxistas e para a qual o
espaço é definido como o locus da reprodução das relações sociais de produção. Nesta
concepção espaço e sociedade estão intimamente ligados.Mais tarde surge uma nova
concepção epistemológica para geografia que passa a encarar o espaço como fenômeno
materializado. Ou, nas palavras de ALVES (1999), o espaço “é produto das relações entre
homens e dos homens com a natureza, e ao mesmo tempo é fator que interfere nas
mesmas relações que o constituíram. O espaço é, então, a materialização das relações
existentes entre os homens na sociedade”. 10
A prática educativa da Geografia jamais poderá perder a dimensão humana e social
do educando. Essa reflexão tem como base o entendimento de que o professor é, antes de
tudo, um educador. Envolve não só a responsabilidade de ensinar os conteúdos, mas,
sobretudo, a preocupação maior de desenvolver no educando, atitudes e posturas sociais
dentre as quais se incluem a ética, o caráter, a solidariedade humana, o despojamento do
egoísmo e a cidadania, em seu sentido amplo.
O professor de geografia deverá estar consciente de seu papel como divulgador da
ciência e das reflexões nas áreas humanas em geral. Mesmo que estejamos comprometidos
em romper com os fundamentos em que se alicerça a geografia tradicional, não podemos
esquecer em que se estruturou a ciência geográfica. Assim, a construção de saber está
presa a uma sucessão de etapas, identificação, localização e descrição de fatos, conexões,
interações críticas, comparação, semelhanças, diferenças, etc.
Segundo Paulo Freire, “aprender é reconstruir pela descoberta”, a Geografia ajuda o
aluno a pensar sobre um mundo que está em constante transformação, para tanto é preciso
rever e relacionar seu sistema de conceitos, possibilitando a compreensão da complexa
realidade com que deparamos quotidianamente. A discussão de algumas questões são
imprescindíveis para entender a realidade que nos cerca, e a geografia busca integrar essa
realidade com elementos que configuram a visão global.
O espaço geográfico é historicamente fruto do trabalho humano, assim os seres
humanos, vivendo em sociedade, vêm modificando esse espaço. Portanto todas as ações
humanas refletem a nossa realidade que se materializa no espaço geográfico, e o aluno
deve compreender que ele é um ser integrante e modificador dessa realidade, e suas
10
Disponível em: 2http://www.infoescola.com/geografia/espaco-geografico/ - acesso em 25/06/2012
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atitudes juntamente com seu desenvolvimento cognitivo e social é capaz de alterar ou
manter a forma do “mundo” que o cerca.
A ciência geográfica contribui para a formação de um cidadão consciente e capaz de
compreender o mundo e transformá-los de modo a colaborar para que a miséria e a
ignorância deixem de fazer parte da vida de tantas mulheres e tantos homens, adultos e
crianças e que as desigualdades, a exclusão, preconceito não sejam marcas da sociedade.
a. Objetivos Gerais da Disciplina
Distinguir as grandes unidades de paisagens em seus diferentes graus de
humanização da natureza, inclusive a dinâmica de suas fronteiras, sejam elas naturais ou
históricas, a exemplo das grandes paisagens naturais, a sócio-políticas como dos Estados-
nacionais e cidade-campo;
Compreender que os conhecimentos geográficos que adquiriram ao longo da
escolaridade são parte da construção da sua cidadania, pois os homens constroem, se
apropriam e interagem com o espaço geográfico nem sempre de forma igual;
Perceber na paisagem local e no lugar em que vivem, as diferentes manifestações da
natureza, sua apropriação e transformação pela ação da coletividade, de seu grupo social;
Reconhecer a importância da cartografia como forma de linguagem para trabalhar em
diferentes escalas espaciais as representações globais e do espaço geográfico;
Reconhecer semelhanças e diferenças nos modos que diferentes grupos sociais se
apropriam da natureza e a transformam, identificando suas determinações nas relações de
trabalho, nos hábitos cotidianos, nas formas de se expressar e no lazer;
Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais espaciais de localização, orientação e
distância, de modo que se desloque com autonomia e represente os lugares onde vivem e
se relacionam;
Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o meio em que
vivem, evitando o desperdício e percebendo os cuidados que se deve ter na preservação e
conservação da natureza;
Compreender as múltiplas interações entre sociedade e natureza nos conceitos de
território, lugar e região, explicitando que, de sua interação, resulta a identidade das
paisagens e lugares;
Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas conseqüências em
diferentes espaços e tempos, de modo que construa referenciais que possibilitem uma
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participação prepositiva e reativa nas questões sociais, culturais e ambientais;
Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os
avanços técnicos e tecnológicos e as transformações sócio-culturais são conquistas
decorrentes de conflitos e acordos que ainda não são usufruídas por todos os seres
humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las;
Utilizar corretamente instrumentos de pesquisa da Geografia para compreender o
espaço, a paisagem, o território e o lugar, seus processos de construção, identificando suas
relações, problemas e contradições;
Valorizar o patrimônio sócio-cultural e respeitar a sócio-diversidade, reconhecendo-os
como direitos dos povos e indivíduos e elementos de fortalecimento da democracia;
Realizar a leitura das construções humanas como um documento importante que as
sociedades, em diferentes momentos, imprimiram sobre uma base natural;
Compreender a formação dos novos blocos e das novas relações de poder e o
enfraquecimento do estado – nação;
Compreender as transformações que ocorrem nas relações de trabalho em função da
incorporação de novas tecnologias;
Compreender as relações entre a preservação ou degradação da natureza em função
do desconhecimento de sua dinâmica e a integração de seus elementos biofísicos
b. Conteúdos estruturantes
Os conteúdos estruturantes e os conteúdos específicos devem ser abordados
pedagogicamente de acordo com a análise das relações entre espaço-tempo e sociedade-
natureza a partir da construção de conceitos desenvolvidos pelo aluno. Para tanto, é
necessário que o aluno compreenda o objeto de estudo da geografia e associe aos
conceitos geográficos, tornando as relações amplas e complexas próximas de sua
realidade.
A dimensão econômica da produção do/no espaço, a perspectiva socioambiental, a
dinâmica cultural e demográfica e a questão geopolítica, estão presentes em todos os anos
abordados de acordo com o grau de compreensão do aluno (idade/maturidade).
Os conteúdos estruturantes estão em permanente relação uns com os outros,
havendo um desdobramento com os conteúdos específicos adequando ao aluno, pelo ano,
pelo livro didático, pela dinâmica conjuntural, entre outros.
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Dimensão Econômica do Espaço Geográfico
Este conteúdo estruturante pode ser considerado uma importante forma de análise
para entender como se constitui o espaço geográfico. Afinal, as relações sociedade e
natureza, são movidas pela produção da materialidade necessária para a existência
humana, e pelas relações sociais e de trabalho que organizam essa produção. Tais
fundamentos foram incorporados pela teoria da Geografia quando a matriz teórica do
materialismo histórico dialético passou a integrar o pensamento teórico.
Deve possibilitar ao aluno a compreensão sócio-histórica das relações de produção
capitalista, para que ele reflita sobre as questões socioambientais, políticas, econômicas e
culturais, materializadas no espaço geográfico. Sob tal perspectiva, considera-se que o
aluno, é agente da construção do espaço, e, portanto, é também papel da Geografia
subsidiá-lo para interferir conscientemente na realidade.
Dimensão Política do Espaço Geográfico
A dimensão política do espaço geográfico engloba os interesses relativos aos
territórios e às relações de poder, que os envolvem. É o conteúdo estruturante originalmente
constitutivo de um dos principais campos do conhecimento da Geografia e está relacionado
de forma mais direta ao conceito de território.,
O estudo deste conteúdo estruturante deve possibilitar que o aluno compreenda o
espaço onde vive a partir das relações estabelecidas entre os territórios institucionais e
entre os territórios que a eles se sobrepõem como campos de forças sociais e políticas. Os
alunos deverão entender as relações de poder que os envolvem e de alguma forma os
determinam, sem que haja, necessariamente, uma institucionalização estatal, como
preconizado pela geografia política tradicional.
Dimensão Socioambiental do Espaço Geográfico
A questão socioambiental é um sub-campo da Geografia e, como tal, não onstitui mais
uma linha teórica dessa ciência-disciplina. Permite abordagem complexa do temário
geográfico, porque não se restringe aos estudos da flora e da fauna, mas à
interdependência das relações entre sociedade, elementos naturais, aspectos econômicos,
sociais e culturais.
A concepção de meio ambiente não exclui a sociedade, antes, implica compreender
que em seu contexto econômico, político e cultural estão processos relativos às questões
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ambientais contemporâneos, de modo que a sociedade é componente e sujeito dessa
problemática.
Dimensão Cultural e Demográfica do Espaço Geográfico
A abordagem estruturante permite a análise do Espaço Geográfico sob a ótica das
relações culturais, bem como da constituição, distribuição e mobilidade demográfica.
As manifestações culturais perpassam gerações, criam objetos geográficos e são,
portanto, parte do espaço, registros importantes para a Geografia. A cidade e a rede urbana
constituem-se em terreno fértil para esta abordagem, pois são formadas por complexos e
diversificados grupos culturais (sociais e econômicos) que criam e recriam espaço
geográfico mediante as determinações das forças políticas hegemônicas e contra-
hegemônicas.
c. Conteúdos Básicos
6º ANO
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da
população.
Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.
Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e
produção.
A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais – paisagens
naturais (clima e vegetação).
A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re) organização do espaço
geográfico.
As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.
A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores
estatísticos.
A mobilidade populacional e as manifestações sócio espaciais da diversidade cultural.
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
7º ANO
A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re) organização do espaço
geográfico.
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As diversas regionalizações do espaço brasileiro.
As manifestações sócio espaciais da diversidade cultural. Educação ambiental (L.F.
9795/99, Dec. 4201/02)
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.
O espaço rural e a modernização da agricultura.
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e
produção.
A evolução e a transformação demográfica da população, sua distribuição espacial e
indicadores estatísticos.
Movimentos migratórios e suas motivações.
A circulação de mão de obra, das mercadorias, das informações (prevenção ao uso
indevido de drogas).
8º ANO
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do estado.
O comercio em suas implicações sócio espaciais.
O espaço rural e a modernização da agricultura.
A circulação da mão de obra do capital, mercadorias e das informações, relações
entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.
A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re) organização do espaço
geográfico.
A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e os indicadores
estatísticos.
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente
americano.
As manifestações sócio espaciais da diversidade cultural.
Os movimentos migratórios e suas motivações.
9º ANO
A revolução técnico científico informacional e os novos arranjos no espaço da
produção.
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A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do estado.
As diversas regionalizações do espaço geográfico.
As manifestações sócio espaciais da diversidade cultural.
Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.
A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re)
organização do espaço geográfico.
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e
produção.
O espaço em rede, produção, transporte e comunicações na atual configuração
territorial.
O comercio mundial e as implicações sócio espaciais.
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
A evolução e a transformação demográfica da população, sua distribuição espacial e
os indicadores estatísticos.
d. Encaminhamento Metodológico
No curso de um processo de ensino – aprendizagem bem conduzido, o centro das
atividades pode alternar-se: ora o professor exerce diretamente a gerência do
processo/formulação de questões desafiadoras, coordenação dos debates, explicações,
etc.), ora os alunos operam com autonomia (estudo dirigido, trabalhos em duplas e em
equipe, discussões coletivas, etc.)
Sabendo que o educando aprende a partir de sua individualidade, o professor não
deve polarizar em si toda a relação pedagógica. Ao contrário sempre que possível deve
propor ou estimular a participação ativa dos alunos, mediante a aplicação de variadas
técnicas ou estratégias disponíveis, seja de ensino individualizado, seja de ensino
socializado (trabalho em equipe, por exemplo).
É essencial que o aluno desenvolva as habilidades de observar, perguntar, ler
(gráficos, mapas, etc), comparar, justificar, explicar, indispensáveis para que esteja em
contínua reconstrução do seu conhecimento. Freqüentemente é aconselhável a produção
individual, ou em pequenos grupos, de textos, mapas, relatórios ou qualquer outra forma de
trabalhar os conteúdos.
O encaminhamento metodológico será através da busca da motivação do aluno para
compreensão do espaço geográfico, utilizando leitura e análise de textos diversos para
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questionamentos e levantamento de idéias; Leitura, interpretação e confecção de mapas;
Aulas expositivas; Atividades em equipe e individual; Debates; Pesquisas; Resolução de
exercícios; Os prazos pré-estabelecidos para entrega de todas as atividades e trabalhos
solicitadas fazem parte do critério de avaliação.
Os seguintes Temas/Leis: História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. (11.645/08);
Educação Ambiental (9.795/99); Educação Fiscal/Tributária (1.143/99); Enfrentamento a
Violência contra a criança e o Adolescente (11.525/07); Prevenção ao uso indevido de
drogas ; Gênero e Diversidade Sexual, serão abordados em atividades contextualizadas,
com a elaboração de seminários, pesquisa extraclasse e atividades em campo, bem como a
utilização dos recursos metodológicos, descritas nos PTD.
e. Avaliação
A avaliação é um elemento integrador do processo ensino e aprendizagem, visando o
aperfeiçoamento, a confiança e naturalidade do processo, como um instrumento que
possibilita identificar avanços e dificuldades, levando-nos à buscar caminhos para solucioná-
los.
O aluno será avaliado à medida que possa desenvolver relações entre o conhecimento
empírico e o conhecimento científico, mostrando habilidades em ler e interpretar textos,
fazendo uso das representações cartográficas, analisando o impacto das transformações
naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas, comparando e sintetizando a densidade
das relações e transformações que tornam concretas e vívidas a realidade.
Para isso destacam-se como os principais critérios de avaliação em geografia a
formação dos conceitos geográficos básicos e o entendimento das relações sócio espaciais
para compreensão e intervenção na realidade. O professor deve observar se os alunos
formaram os conceitos geográficos e assimilaram as relações espaço – temporais e
sociedade – natureza para compreender o espaço nas diversas escalas geográficas.
No entanto ao assumir a concepção de avaliação formativa, o professor terá registrado
de maneira organizada e precisa, todos os momentos do processo de ensino aprendizagem,
bem como as dificuldades e os avanços obtidos pelos alunos, de modo que esses registros
tanto explicitem o caráter processual e continuado da avaliação quanto atenda às exigências
burocráticas do sistema de notas.
Sendo assim, as técnicas e os instrumentos de avaliação serão diversificados. Ao
invés de avaliar apenas por meio de provas, serão utilizados técnicas e instrumentos que
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possibilitem várias formas de expressão dos alunos, tais como; trabalhos em duplas, em
grupos e individual, textos,mapas, tabelas e gráficos. Haverá recuperação de estudos após
as avaliações, com a devida revisão. A recuperação também será feita paralelamente após
a realização de testes ou provas, onde conteúdos são selecionados e revisados de acordo
com a dificuldade de entendimento do aluno.
f. Referências Bibliográficas
ABREU, Mauricio de Almeida. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. 3° Edição,
IPLANRIO, Rio de Janeiro, 1998.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e prática de ensino. Goiânia: Alternativa,
2002.
PARANÁ Diretrizes Curriculares de Geografia para o ensino fundamental – Secretaria
de Estado da Educação – Superintendência da Educação 2008.
GOROVELLO & GERICA. O espaço geográfico.Scipione 2007.
José W. O método e a praxis (Notas polêmicas sobre a geografia tradicional e
geografia crítica). Terra Livre. São Paulo: 1987.
MOREIRA, Igor. Construindo o espaço. Ática
MORAES, Antônio C.R. “Renovação da Geografia e Filosofia da Educação”. In.
MOREIRA, Igor Antônio Gomes. O Espaço Geográfico: Geografia Geral e do Brasil. São
Paulo: Ática, 1989.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de (org.). Para onde vai o ensino de Geografia? São Paulo:
Contexto, 1989.
OLIVEIRA. Elvira de. Geografia: O Brasil e o mundo em detalhes. Coleção Fique por
dentro. São Paulo: Klick, 2001.
SENE, de Eustáquio & MOREIRA, João Carlos. Trilhas de Geografia,. Scipione
Sistema de Ensino – IBEP – Osvaldo Piffer ( Apostila )
VESENTINI, José Willian. Educação e ensino da geografia: instrumento de dominação
e/ou de libertação. In: CARLOS, Ana Fani Alessandri. A geografia na sala de aula. 5 ed. São
Paulo: Contexto, 1987.
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Ensino Religioso
A. Pressupostos Teóricos
Este componente curricular tem sua implementação nas escolas da rede pública
estadual, obedecendo ao caráter inter confessional, sendo sua matrícula facultativa aos
alunos.
O Ensino Religioso assegura o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil,
sendo vedadas quaisquer forma de proselitismo, isto se dá por questões éticas, religiosas e
pela própria natureza pluralista da escola, não sendo função da mesma propor práticas
religiosas de alguma religião ou igreja.
Caberá a escola trabalhar com a decodificação do conhecimento religioso, através da
observação, reflexão e informação sobre fenômeno religioso, a partir do contexto
sociocultural do aluno.
É também função da escola socializar, construir e reconstruir o conhecimento,
historicamente produzido acumulado pela humanidade. Só se entende aquilo que se
conhece. Assim conhecer é a melhor maneira de entender o “outro”, de desenvolver respeito
pelas diferenças, de superar e desfazer preconceitos, e assim construir relações pacíficas,
solidárias e humanizadas, numa sociedade marcada pela desigualdade social e pela
pluralidade cultural e religiosa.
Portanto, para entender os enfoques culturais referentes a valores como respeito,
dignidade, oportunidade, justiça, desigualdade social e amor ao próximo, a disciplina do
Ensino Religioso é de fundamental importância para o currículo escolar.
É necessário saber diferenciar as suas particularidades, o direito do cidadão ter
liberdade de escolha, sem preconceito, tendo consciência que a sociedade é pluralista.
Porém na formação do ser humano, há valores que não modificam, assim busca-se através
do Ensino Religioso, desenvolver o conhecimento das várias formas de crenças, de acordo
com os princípios universais da religiosidade: ecumênico, universal, pois é com valor ético
que se forma um cidadão, sendo possível diminuir as desigualdades sociais na humanidade
através da educação.
a. Objetivos Gerais da Disciplina
Possibilitar o conhecimento dos diferentes grupos religiosos construindo o seu
referencial de entendimento das diferenças e respeito ao outro;
Reconhecer diversas Tradições Religiosas vivenciando o respeito mútuo e o diálogo
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inter-religioso na sala de aula e na sociedade;
Vivenciar a alteridade desfazendo e superando toda forma de preconceito;
Situar o fenômeno religioso com o fenômeno cultural e localizar-se nele;
Reconhecer o valor da alteridade na construção da paz no mundo e no convívio com
diferentes pessoas e culturas;
Analisar o espaço sagrado e o sistema de relações entre os seres humanos e e o
Transcendente que ocorre nesse espaço;
Conhecer na evolução da estrutura a respectiva formação da idéia do Transcendente
no decorrer dos tempos, analisando as diferentes mudanças culturais que determinam as
ideologias religiosas que perpassam a relação dos textos sagrados e os determinam como
verdade Transcendente para um determinado grupo;
Favorecer a compreensão dos diferentes significados dos símbolos religiosos na vida
e convivência das pessoas e grupos, compreendendo que pela simbologia se expressa a
idéia de Transcendente de maneiras diversas nas experiências culturais e reverenciando as
diferenças do outro.
Compreender a história da origem e formação dos textos sagrados, relacionando-os
com as práticas religiosas significantes nos diferentes grupos e percebendo que as
representações do Transcendente de cada tradição religiosa se constituem no valor
supremo de uma cultura.
Conhecer as possíveis respostas dadas perante o fato da morte, orientadoras das
verdades da fé, da valorização em atitudes éticas e expressas em diferentes métodos de
relacionar-se com o Transcendente, consigo mesmo, com o outro e com o mundo.
b. Conteúdos por ano
6º ano
Respeito à Diversidade
Instrumentos legais que visam assegurar a liberdade religiosa.
Declaração Universal dos Direitos Humanos e Constituição Brasileira: respeito à
liberdade religiosa
Direito a professar fé e liberdade de opinião e expressão
Direito à liberdade de reunião e associação pacíficas
Direitos Humanos e sua vinculação com o Sagrado
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Lugares Sagrados
Caracterização dos lugares e templos sagrados: lugares de peregrinação, de
reverência, de culto de identidade, principais práticas de expressão do sagrado nestes
locais.
Lugares na natureza: Rios, lagos, montanhas, grutas, cachoeiras, etc. Lugares
construídos: Templos, Cidades sagradas, etc.
Textos Orais e Escritos - Sagrados
Ensinamentos sagrados transmitidos de forma oral e escrita pelas diferentes culturas
religiosas.
Literatura oral e escrita (Cantos, narrativas, poemas, orações, etc.).
Organizações Religiosas
As organizações religiosas compõem os sistemas religiosos organizados
institucionalmente. Serão tratadas como conteúdos, destacando-se as suas principais
características de organização, estrutura e dinâmica social dos sistemas religiosos que
expressam as diferentes formas de compreensão e de relações com o sagrado.
Fundadores e/ ou Líderes Religiosos.
Estruturas Hierárquicas.
7º ano
Universo Simbólico Religioso
Os significados simbólicos dos gestos, sons, formas, cores e textos:
Nos Ritos
Nos Mitos
No cotidiano
Ritos
São práticas celebrativas das tradições/manifestações religiosas, formadas por um
conjunto de rituais. Podem ser compreendidos como a recapitulação de um acontecimento
sagrado anterior, é imitação, serve à memória e à preservação da identidade de diferentes
tradições/manifestações religiosas e também podem remeter a possibilidades futuras a partir
de transformações presentes.
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Ritos de passagem
Mortuários Propiciatórios
Outros
Festas Religiosas
São os eventos organizados pêlos diferentes grupos religiosos, com objetivos
diversos: confraternização, rememoração dos símbolos, períodos ou datas importantes.
Peregrinações, festas familiares, festas nos templos, datas comemorativas.
Vida e Morte
As respostas elaboradas para vida além da morte nas diversas
tradições/manifestações religiosas e sua relação com o sagrado.
O sentido da vida nas tradições/manifestações religiosas
Reencarnação
Ressurreição - ação de voltar à vida
Além Morte
Ancestralidade - vida dos antepassados espíritos dos antepassados se tornam
presentes
Outras interpretações
c. Encaminhamento Metodológico
A metodologia do Ensino Religioso deverá ser dinâmica, flexível e adequada a cada
conteúdo ou tema a ser desenvolvido, de modo a favorecer a interação, o diálogo e o
compromisso com a vida cidadã.
O tratamento didático realizar-se-á em nível de análise e conhecimento, considerando
a pluralidade cultural e religiosa dos alunos, bem como, o direito de sua expressão religiosa.
Os esclarecimentos do educador, a troca de experiências entre os alunos, a pesquisa,
a leitura de textos, filmes, e meios eletrônicos, são algumas fontes de informação que
subsidiarão o processo de construção e reconstrução do conhecimento.
O tratamento didático prevê ainda a organização social das atividades, organização do
tempo, do espaço, seleção e critérios de uso de materiais e recursos.
Poderão ser programadas também visitas aos templos, igrejas, museus e lugares
sagrados da comunidade, para colher dados e informações sobre os temas abordados.
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O professor deverá proporcionar espaço para o diálogo, oportunidade para o
educando manifestar o seu pensamento a sua opinião sobre o conteúdo em estudo. Esse
momento poderá ser orientado através de perguntas respeitando a liberdade do aluno, e
articulando a conversação de modo a evitar juízo e atitudes preconceituosas.
Portanto, a presente disciplina visa contribuir para a formação de pessoas integras
participativas, fraternas, solidárias, com espíritos críticos e capazes de se libertarem
mutuamente dos condicionamentos, capazes de perceberem o essencial para a vida, com
vistas a transformar o mundo para melhor.
d. Avaliação da disciplina
Conforme prevê a lei o ensino Religioso será considerado como disciplina com
fundamentação para o conhecimento escolar visualizando este ensino como processo
significativo, articulado, contextualizado em permanente formação e transformação.
A avaliação para o Ensino Religioso deverá ser entendido como um dos aspectos do
ensino, através do qual será possível verificar e interpretar dados da aprendizagem, bem
como, acompanhar e aperfeiçoar o processo de construção e reconstrução do
conhecimento.
Assim, a avaliação será considerada como aspecto integrador através do qual
interajam educador e educando.
Desta forma, a avaliação permeará etapas com metas, conteúdos e práticas didáticas,
seguindo primeiramente pelo reconhecimento da pluralidade cultural-religiosa. Em seguida,
deverá ser formal e sistematizada visando a percepção das diferentes tradições religiosas e
consequentemente será realizada a aferição dos resultados através de avaliações escritas e
pesquisas. O objetivo central da sistematização da avaliação será analisar individualmente
cada aluno, dando continuidade no processo ensino aprendizagem, oportunizando também
ao educando avaliar sua atuação.
e. Referências
Diretrizes Curriculares de Matemática para o Ensino Fundamental.
Secretaria do Estado da Educação Versão Preliminar/ julho – 2006.
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Língua Estrangeira Moderna - Inglês
Apresentação da disciplina
As Diretrizes Curriculares propõem que a aula de Língua Estrangeira Moderna
constitua um espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade linguística e
cultural, de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de construção
de significados em relação ao mundo em que vive. Os significados são sociais e
historicamente construídos e, portanto passíveis de transformação na prática social.
Desta forma o objetivo central do ensino de Língua Inglesa é que o aluno compreenda
as práticas multiculturais em seu cotidiano e as construções discursivas em que estão
situados, visando assim reduzir desigualdades sociais. A sala de aula deverá oportunizar ao
educando ampliar sua comunicação para que ele compreenda que pessoas de grupos
diferentes, em lugares diferentes e em contextos diferentes comunicam-se também de forma
diferente e que as diferenças de linguagem são sociais e contextualizadas. A língua é
concebida como discurso, objetivando-se que os alunos analisem as questões sócio-
políticas e econômicas mundiais, e desenvolvam uma consciência crítica a respeito do papel
que as línguas exercem na sociedade.
Objetivos Gerais
O trabalho com Língua Estrangeira Moderna fundamenta-se na diversidade de
gêneros textuais e busca alargar a compreensão dos diversos usos da linguagem, bem
como a ativação de procedimentos interpretativos alternativos ao processo de construção de
significados possíveis ao leitor. Tendo em vista que texto e leitura são dois elementos
indissociáveis, e que um não se realiza sem o outro. O trabalho deve envolver a leitura, a
oralidade e a escrita de acordo com seu conteúdo estruturante: Discurso como prática
social.
Usar a língua em situações de comunicação oral e escrita;
Vincular as práticas pedagógicas ao contexto histórico social;
Oportunizar o desenvolvimento da consciência sobre o papel exercido pelas línguas
estrangeiras na sociedade brasileira e no panorama;
Conciliar a apropriação dos conhecimentos específicos de língua estrangeira com a
compreensão crítica da sociedade;
Contribuir para a formação de cidadãos críticos participantes ativos na sociedade, não
limitados as suas comunidades locais, mas capazes de se relacionarem com outras
comunidades e outros conhecimentos, contribuindo assim para inclusão social;
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Respeitar o conhecimento de leituras e de mundo que constituem a cultura de cada
aluno;
Reconhecer seus elementos linguísticos que se configuram como as unidades de
linguagem que compõem o texto;
Reconhecer e compreender a diversidade linguística cultural, bem como seus
benefícios para o desenvolvimento cultural do país.
Selecionar os gêneros literários levando em conta a continuidade e progressão entre
os anos;
Instigar o aluno à pesquisa e à discussão dos temas abordados;
Os conteúdos dos textos viabilizam atingir os objetivos específicos da disciplina.
a. Conteúdos por ano:
Os conteúdos serão trabalhados através da leitura, oralidade e escrita, conforme as
Diretrizes priorizando o discurso como prática social.
6 ano
Para o trabalho das práticas de leitura, oralidade, escrita e análise linguística serão
adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos abaixo relacionados:
Adivinhas
Anedotas
Cartão pessoal
Contos de fábulas
Diálogos
Descrição
Histórias em quadrinhos
Fotos
Letras de músicas
Piadas
Provérbios
Quadrinhas
Álbum de família
Desenhos
Filmes
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Outros
Os conteúdos específicos serão apresentados no Plano de Trabalho Docente em
conformidade com os conteúdos básicos, com as características da escola e com o nível de
complexidade adequado a cada um dos anos.
No decorrer do ano letivo serão trabalhados os temas: História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena –Lei 11.645/08, Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, Educação
Ambiental – L.F. 9795/99, Dec. 4201/02, Educação Fiscal/Educação Tributária (Dec.
1143/99, Portaria 413/02, Enfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescente – L.F.
11525/07, Gênero e Diversidade Sexual.
LEITURA
Serão propiciadas práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, considerando o
conhecimento prévio dos alunos, encaminhando discussões sobre o tema abordado,
relacionando-o com o contexto atual e oportunizando a socialização das ideias dos
educandos sobre o texto.
ESCRITA E ANÁLISE LINGUÍSTICA
A partir do gênero textual escolhido serão propostas atividades de produção e
ampliação de leituras sobre o tema proposto.O professor encaminhará a re-escrita,
revisando os argumentos das ideias, a coerência e a coesão, se a linguagem está de acordo
ao contexto, a reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.O
conhecimento gramatical estará subordinado ao conhecimento discursivo de construção de
sentidos.
ORALIDADE
Apresentação de textos pelos alunos, explorando as marcas linguísticas típicas da
oralidade, em seu uso formal e informal,também serão feitos debates, reflexões,
questionamentos mesmo que na língua materna, uma vez que neste ano o aluno ainda não
possui vocabulário suficiente para se expressar e discutir tópicos em Língua Estrangeira.
7 ano
Para o trabalho das práticas de leitura, oralidade e escrita e análise linguística serão
adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos abaixo relacionados:
Convite
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Fone/Fax: (041) 3338-0334
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Cartão
Cartão postal
História em quadrinhos
Charges
Mapas
Cardápios
Tiras
Poemas
Letras de músicas
Diário
Receitas
Gráficos
Fotos
Imagens
Video clip
Outros
Os conteúdos específicos serão apresentados no Plano de Trabalho Docente em
conformidade com os conteúdos básicos, com as características da escola e com o nível de
complexidade adequado a cada um dos anos.
No decorrer do ano letivo serão trabalhados os temas: História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena –Lei 11.645/08, Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, Educação
Ambiental – L.F. 9795/99, Dec. 4201/02, Educação Fiscal/Educação Tributária (Dec.
1143/99, Portaria 413/02, Enfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescente – L.F.
11525/07, Gênero e Diversidade Sexual.
LEITURA
Serão propiciadas práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, considerando o
conhecimento prévio dos alunos e os mesmos farão debates, discussões reflexões sobre o
tema abordado ampliando também o léxico.
ESCRITA E ANÁLISE LINGUÍSTICA
A partir do gênero textual escolhido serão propostas atividades de produção e a
ampliação de leituras sobre o tema proposto.O professor encaminhará a re-escrita,
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revisando os argumentos das ideias, a coerência e a coesão, se a linguagem está de acordo
ao contexto, a reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.O
conhecimento gramatical estará subordinado ao conhecimento discursivo de construção de
sentidos.
ORALIDADE
Apresentação de textos pelos alunos, explorando as marcas linguísticas típicas da
oralidade, em seu uso formal e informal, também serão feitos debates, reflexões,
questionamentos mesmo que na língua materna, uma vez que neste ano o aluno ainda não
possui vocabulário suficiente para se expressar e discutir tópicos em Língua Estrangeira.
8 ano
Para o trabalho das práticas de leitura, oralidade, escrita e análise linguística serão
adotados como conteúdos básicos e gêneros discursivos abaixo relacionados:
Comunicado
Convite
Contos de fada
Cartazes
História em quadrinhos
Diálogo
Discussão argumentativa
Entrevista
Diário
Trava-línguas
Letras de música
Filmes
Video clip
Desenhos
Reportagens
Histórias
Contos
Lendas
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Fotos
Mapas
Outros
Os conteúdos específicos serão apresentados no Plano de Trabalho Docente em
conformidade com os conteúdos básicos, com as características da escola e com o nível de
complexidade adequado a cada um dos anos.
No decorrer do ano letivo serão trabalhados os temas: História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena –Lei 11.645/08, Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, Educação
Ambiental – L.F. 9795/99, Dec. 4201/02, Educação Fiscal/Educação Tributária (Dec.
1143/99, Portaria 413/02, Enfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescente – L.F.
11525/07, Gênero e Diversidade Sexual.
LEITURA
Serão propiciadas práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, considerando o
conhecimento prévio dos alunos, encaminhando discussões sobre o tema abordado,
relacionando-o com o contexto atual e oportunizando a socialização das ideias dos alunos
sobre o texto.
Identificação e reflexão das palavras no sentido conotativo e denotativo e outras
expressões que denotem sentimentos, emoções, ironia e humor.
ESCRITA E ANÁLISE LINGUÍSTICA
A partir do gênero textual escolhido serão propostas atividades de produção e a
ampliação de leituras sobre o tema proposto.O professor encaminhará a re-escrita,
revisando os argumentos das ideias, a coerência e a coesão, se a linguagem está de acordo
ao contexto, a reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.O
conhecimento gramatical estará subordinado ao conhecimento discursivo de construção de
sentidos.
ORALIDADE
Apresentações dos textos produzidos pelos alunos, levando em consideração a
aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, e finalidade do texto;
Enfocar as apresentações que mostrem as marcas linguísticas típicas da oralidade em
situações formais e informais;
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Estimular a reprodução de textos orais utilizando recursos extralinguísticos como
entonação, expressões faciais, corporais e gestuais;
O professor orientará para o contexto social de uso de gênero;
Debates, reflexões, problematizações, questionamentos que podem ser abordados em
Língua materna uma vez que, neste ano e em outras o aluno ainda não possui vocabulário
suficiente para se expressar e discutir tópicos em Língua Estrangeira.
9 ano
Para o trabalho das práticas de leitura, oralidade, escrita e análise linguística serão
adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos abaixo relacionados:
Carta pessoal
Bilhete
Autobiografia
Biografia
História em quadrinhos
Fábulas
Debate
Pesquisa
Charge
Crônica jornalística
Entrevista
Exposição oral
Fotos
Músicas
Filmes
Diário
Trailers
Contos
Outros
Os conteúdos específicos serão apresentados no Plano de Trabalho Docente em
conformidade com os conteúdos básicos, com as características da escola e com o nível de
complexidade adequado a cada um dos anos.
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No decorrer do ano letivo serão trabalhados os temas: História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena –Lei 11.645/08, Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, Educação
Ambiental – L.F. 9795/99, Dec. 4201/02, Educação Fiscal/Educação Tributária (Dec.
1143/99, Portaria 413/02, Enfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescente – L.F.
11525/07, Gênero e Diversidade Sexual.
LEITURA
Serão propiciadas práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, considerando o
conhecimento prévio dos alunos, encaminhando discussões sobre o tema abordado,
relacionando-o com o contexto atual e oportunizando a socialização das ideias dos alunos
sobre o texto.
Identificação e reflexão das palavras no sentido conotativo e denotativo e outras
expressões que denotem sentimentos, emoções, ironia e humor.
ESCRITA E ANÁLISE LINGUÍSTICA
A partir do gênero textual escolhido serão propostas atividades de produção e a
ampliação de leituras sobre o tema proposto.O professor encaminhará a re-escrita,
revisando os argumentos das ideias, a coerência e a coesão, se a linguagem está de acordo
ao contexto, a reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.O
conhecimento gramatical estará subordinado ao conhecimento discursivo de construção de
sentidos.
ORALIDADE
Apresentações dos textos produzidos pelos alunos, levando em consideração a
aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, e finalidade do texto;
Enfocar as apresentações que mostrem as marcas linguísticas típicas da oralidade em
situações formais e informais;
Estimular a reprodução de textos orais utilizando recursos extralinguísticos como
entonação, expressões faciais, corporais e gestuais;
O professor orientará para o contexto social de uso de gênero;
Debates, reflexões, problematizações, questionamentos que podem ser abordados em
Língua materna uma vez que, neste ano e em outros o aluno ainda não possui vocabulário
suficiente para se expressar e discutir tópicos em Língua Estrangeira.
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b. Encaminhamento Metodológico
Ao conhecer a língua como discurso, enquanto espaço de produção de sentidos
marcados por relações contextuais de poder, o elemento norteador da língua estrangeira
será o “discurso”, que envolve a leitura de textos de diferentes gêneros discursivos
alargando a compreensão dos diversos usos da linguagem, destacando as estruturas
gramaticais da língua e produção de pequenos textos a partir do conhecimento adquirido.
Para a seleção dos textos será necessário observar também a realidade /perfil dos alunos e
a continuidade entre os anos. Os textos devem apresentar-se como um espaço para
discussão de temáticas fundamentais para o desenvolvimento intercultural, manifestados
por um pensar e agir críticos, por uma prática cidadã imbuída de respeito às diferentes
culturas, crenças e valores. Serão utilizados como recursos didáticos textos diversos,
dicionários, exercícios, quadro de giz, multimídia, gravador e CDs, jornais, revistas,
cartazes, músicas, etc.
As discussões acerca da problematização poderão ser feitas na língua materna para
que todos participem. No processo de leitura o professor dará condições para que o aluno
seja um leitor crítico, tenha um conhecimento de mundo que permita a ele elaborar um novo
modo de ver a realidade.
No que diz respeito a gramática, esta estará vinculada ao entendimento dos
significados possíveis das estruturas apresentadas e estará sempre subordinada ao
conhecimento discursivo. As estratégias específicas da oralidade tem como objetivo expor
os alunos a textos orais, pertencentes aos diferentes discursos, expressando ideias em
Língua Estrangeira mesmo que com limitações. É importante que o aluno se familiarize com
os sons específicos da língua que está aprendendo.
Com relação à escrita ela será vista como uma atividade significativa. As atividades de
produção textual serão encaminhadas sempre questionando “qual o objetivo da produção”,
para quem se escreve e sempre em situações reais de uso. A finalidade e o gênero
discursivo serão explicitados para o aluno no momento de orientá-lo para uma produção,
assim como a necessidade de adequação ao gênero, planejamento, articulação das partes e
seleção da variedade linguística adequada – formal ou informal.
O ensino da Língua Inglesa será articulado com as demais disciplinas do currículo de
modo que o aluno perceba que alguns conteúdos de disciplinas distintas podem estar
relacionados com a língua estrangeira. Em todos os anos a abordagem dos diferentes
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gêneros textuais será apoiada pelas leis11.645/08 história e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena, Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, Educação Ambiental L.F. 9795/99, Dec.
4201/02, Educação Fiscal/Educação Tributária (Dec. 1143/99, Portaria 413/02,
Enfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescente – L.F. 11525/07, Gênero e
Diversidade Sexual, buscando –se uma abordagem contextualizada dessas temáticas,
atendendo a legislação vigente.
As produções de texto se farão a partir de outros textos que servirão de apoio e
ampliarão as possibilidades de expressão dos alunos. Muitos recursos poderão servir de
apoio didático ao professor. O trabalho com o livro didático na escola em função da
previsibilidade, homogeneidade facilita o planejar das aulas, as consultas, os exercícios para
os alunos, porém não será o único recurso do professor que deverá buscar textos reais, da
mídia e da atualidade contemplando o interesse do aluno e oportunizando perceber seu
papel ativo na sociedade e legitimar experiências de cidadania. Estes textos não se
restringem aos escritos mas abrangem filmes, sinopses, notícias, fotos e outros usados com
o intuito de auxiliar a prática de sala de aula.
c. Avaliação da Disciplina
O objetivo maior da avaliação é favorecer o processo de ensino/ aprendizagem,
nortear o trabalho do professor, bem como propiciar que o aluno tenha dimensão do ponto
em que se encontra no percurso pedagógico. Ensinar portanto é um processo dinâmico no
qual o professor deverá observar a participação dos alunos, considerando que o discurso na
sala de aula se faz pela interação verbal, a partir da escolha de textos consistentes e de
diferentes formas e que haverá reações de interação entre professor e aluno, entre aluno e
aluno, entre aluno, texto e contexto, no uso da Língua Materna e Estrangeira. Que a
avaliação de Língua Estrangeira não pode ser tida apenas como instrumento de mediação
da apreensão dos conteúdos, mas um processo contínuo, diagnóstico, dialético e deve ser
tratada como parte integrante das relações de ensino-aprendizagem.
A avaliação, concebe o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e pelo
professor, como um processo de ação-reflexão-ação, que se passa na sala de aula entre
professor/aluno. Desta forma tanto professor quanto alunos poderão acompanhar o percurso
desenvolvido, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem superar as
dificuldades.
A avaliação será feita pela observação da participação, produção e apropriação de
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conhecimento do aluno através de avaliações, trabalhos, exercícios, textos, debates,
discussões, etc.
d. Referências Bibliográficas
ANDREOTTI, Jordão Gimenez. Perspectivas educacionais e ensino de inglês na
escola pública.
BAKHTIN M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988.
FARACO, C. A. (org. ) Diálogos com Bakhtin. Curitiba: UFPR, 2001.
GIMENEZ, T. Inovação educacional e o ensino de línguas estrangeiras modernas: o
caso do Paraná, Signum, v.2, 1999
BORTONI-RICARDO,S.M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de
aula.Parábola: São Paulo, 2004.
JORDÃO, Clarissa Menezes. A língua estrangeira na formação do indivíduo.
LUCKESI, C.C. A avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
MEURER, J. L. O trabalho de leitura crítica: recompondo representações, relações e
identidades sociais. Florianópolis: UFSC, 2000.p. 155-171
AUN, ELIANA, English Point. Editora Saraiva, 1991.
MEC, Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Estrangeira Moderna – Inglês.
Brasília, 1998.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua
Estrangeira Moderna para a Educação Básica. Curitiba:2008.
WILSON, Liberato. English in formation. São Paulo, FTD. 2008.
CHIN,E.Y. Keep in mind. São Paulo, 2009.