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Estudos Económico-Financeiros Sessão de disseminação de conceitos - | Finanças empresariais Fernanda Pereira | 08.04.2011

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Page 1: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Estudos Económico-Financeiros

Sessão de disseminação de conceitos - | Finanças empresariais

Fernanda Pereira | 08.04.2011

Page 2: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Etapas de um estudo de avaliação

económica

Estudos Identificação /Selecção das alternativas

Mercado Localização Técnicos Dimensão Enquadramento (legal /

administrativo / financeiro)

Estudos Económico – Financeiros

Planos de: Investimento Financiamento Exploração

Elaboração

do Projecto

Análise de Viabilidade Económica

Financeira Através de:

Contas Previsionais o DFP

Cash Flow o VAL; TIR; PRA; IRP; VALA

Análise do

Projecto Conclusão

Dizer se o investimento deve ou não

ser aceite

Fernanda Pereira2

Page 3: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Necessidade dos meios de produção

Inputsinvestimento

Inputsexploração

Fernanda Pereira3

Page 4: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de exploração

Custo das existências vendidas e consumidas:

Mercadorias;

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo;

Embalagens comerciais retornáveis.

Fernanda Pereira4

Page 5: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de exploração

Subcontratos;

Fornecimentos e serviços de terceiros:

Água;

Electricidade;

Material de conservação e reparação;

Ferramentas e utensílios;

Material de escritório;

Fernanda Pereira5

Page 6: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de exploração

Impostos indirectos:

Taxas;

IVA.

Impostos directos:

Imposto de capitais;

IMI.

Fernanda Pereira6

Page 7: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de exploração

Gastos com pessoal;

Outras Gastos e encargos:

Rendas;

Royalties;

Quotizações obrigatórias;

Gastos de depreciação e de amortização;

Fernanda Pereira7

Page 8: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de exploração

Perdas extra patrimoniais do exercício;

Encargos financeiros:

De financiamento do investimento;

De financiamento da exploração.

Provisão para impostos sobre lucros.

Fernanda Pereira8

Page 9: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de investimento

Terrenos:

Custo do terreno;

Encargos notariais com a compra;

Impostos e taxas;

Assoreamento do terreno.

Construção

Fundações;

Construções;

Poços;

Condutas de água;

Fernanda Pereira9

Page 10: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de investimento

Construção:

Ligações eléctricas, de telefone e gás;

Reservatórios;

Evacuação de águas;

Vedações;

Caminhos e estradas;

Alojamentos para o pessoal.

Equipamento básico (inclui impostos, tarifas de transporte, seguro e tarifas

aduaneiras):

Máquinas;

Fundações para as máquinas;

Fernanda Pereira10

Page 11: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de investimento

Equipamento básico (inclui impostos, tarifas de transporte, seguro e tarifas

aduaneiras):

Máquinas;

Fundações para as máquinas;

Instalações para as máquinas;

Ensaios e início de trabalho.

Ferramentas e utensílios:

Linhas eléctricas e telefónicas;

Equipamento eléctrico;

Ferramentas.

Fernanda Pereira11

Page 12: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de investimento

Material de transporte:

Veículos;

Outro material de transporte.

Equipamento administrativo e social:

Mobiliário.

Peças de substituição:

Stock de segurança (20% do custo de materiais).

Fernanda Pereira12

Page 13: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de investimento

Activos intangíveis:

Licenças de patentes ou marcas;

Assistência técnica;

Custo de emissão de acções;

Aquisição de software;

Elaboração de estudos (técnicos, económicos, comerciais, de

arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento,

etc.);

Fernanda Pereira13

Page 14: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Inputs de investimento

Activos intangíveis:

Consultoria jurídica;

Gastos de promoção e comercialização (publicidade, estabelecimento de rede de distribuição, etc.);

Gastos com a constituição da empresa;

Recrutamento e formação de pessoal.

Juros intercalares durante a construção;

Fundo de maneio.

Fernanda Pereira14

Page 15: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Estudos económico-financeiros

Planos de:

• Investimento;

• Exploração;

• Financiamento.

Fernanda Pereira15

Page 16: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

1. Plano de investimento

Descrição e escalonamento temporal dos

investimentos previstos.

Resulta do estudo de engenharia/técnico do projecto.

Fernanda Pereira16

Page 17: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

1. Plano de investimento

Culmina:

Descritivo caracterizador dos investimentos a efectuar;

Mapa síntese dos investimentos em valor;

Calendário de execução dos investimentos.

Fernanda Pereira17

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1. Plano de investimento2010 2011 2012 2013 2014 2015

Propriedades de investimento

Terrenos e recursos naturais

Edificios e Outras construções

Outras propriedades de inv estimento

Activos fixos tangíveis

Terrenos e Recursos Naturais

Edificios e Outras Construções

Equipamento Básico

Equipamento de Transporte

Equipamento Administrativ o

Equipamentos biológicos

Outros activ os fix os tangiv eis

Activos Intangíveis

Goodw ill

Projectos de desenv olv imento

Programas de computador

Propriedade industrial

Outros activ os intangív eis

IVA 23%

Total Investimento

Total Activos Intangíveis

Total Activos Fixos Tangíveis

Total propriedades de investimento

Investimento por ano

Fernanda Pereira18

Fonte: IAPMEI, programa FINICIA.

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4.2. Plano de exploração previsional

Plano de exploração previsional:

Descrição e escalonamento temporal de Rendimentos e

Gastos anuais previstos, de forma a calcular:

a) Conta de exploração anual;

b) Cash flow de exploração anual.

Fernanda Pereira19

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4.2. Plano de exploração previsional

a) Conta de exploração previsional:

Sistematização dos Rendimentos e Gastos anuais para

cálculo de resultados potenciais e determinação da

rendibilidade.

Fernanda Pereira20

Page 21: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

2. Plano de exploração previsional

Conta de exploração previsional inclui:

Rendimentos:

- Rendimentos de vendas de produtos, mercadorias, embalagens;

- Rendimentos de prestações de serviços;

- Subsídios à exploração;

Fernanda Pereira21

Page 22: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

2. Plano de exploração previsional

Conta de exploração previsional inclui:

Rendimentos:

- Rendimentos suplementares (rendas e alugueres, royalties, etc.);

- Rendimentos financeiras correntes (juros de depósitos à ordem, descontos obtidos);

- Rendimentos de aplicações financeiras (juros de obrigações, dividendos de acções, etc.).

Fernanda Pereira22

Page 23: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

2. Plano de exploração previsional

Conta de exploração previsional inclui:

Gastos por natureza:

- Compras ou consumos de matérias-primas, subsidiárias e de consumo, mercadorias e embalagens;

- Subcontratos (trabalhos encomendados a outras empresas para a produção);

Fernanda Pereira23

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2. Plano de exploração previsional

Conta de exploração previsional inclui:

Gastos por natureza:

- Fornecimentos e Serviços de terceiros (água, electricidade, combustíveis, materiais de conservação e ferramentas, serviços de transporte, etc.);

Fernanda Pereira24

Page 25: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

2. Plano de exploração previsional

Conta de exploração previsional inclui:

Gastos por natureza:

- Pessoal (remunerações, ordenados, salários e encargos sociais, seguros, etc.);

- Gastos financeiras (juros, descontos, serviços bancários);

Fernanda Pereira25

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2. Plano de exploração previsional

Conta de exploração previsional inclui:

Gastos por natureza:

- Outras Gastos e encargos (livros, quotizações, ofertas, etc.);

- depreciações e reintegrações (do imobilizado e de Gastos plurianuais);

Fernanda Pereira26

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4.2. Plano de exploração previsional

Conta de exploração previsional inclui:

Gastos por natureza:

- Provisões (para cobrança duvidosa, para outros riscos e encargos, etc.).

Fernanda Pereira27

Page 28: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

2. Plano de exploração previsional

Rendimentos de

exploração

Gastos de exploração

Cash flowde

exploração

Fernanda Pereira28

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3. Plano de financiamento

Elementos financeiros para análise do projecto:

Financiamento de curto prazo (orçamento de tesouraria);

Financiamento MLP (origem e aplicação de fundos);

Balanços previsionais.

Fernanda Pereira29

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3. Plano de financiamento2011 2012 2013 2014 2015 2016

Investimento

Margem de segurança 2% 2% 2% 2% 2% 2%

Necessidades de financiamento

Fontes de Financiamento 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Meios Libertos

Capital

Outros instrumentos de capital

Empréstimos de Sócios

Financiamento bancário e outras Inst. Crédito

Subsidios

N.º de anos reembolso 4

Tax a de juro associada 6,60%

2011

Capital em dív ida (início período)

Tax a de Juro 7% 7% 7% 7% 7% 7%

Juro Anual

Reembolso Anual

Imposto Selo (0,4%)

Serv iço da dív ida

Valor em dív ida

TOTAL

Fernanda Pereira30

Fonte: IAPMEI, programa FINICIA.

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Variável que caracteriza a

Rendibilidade | Cash-flow

Sessão de disseminação de conceitos | Finanças empresariais

Fernanda Pereira | 08.04.2011

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Variáveis que caracterizam a rendibilidade

Rendibilidade:

Capacidade do projecto gerar um excedente líquido positivo.

Gerar lucros

Fernanda Pereira32

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Variáveis que caracterizam a rendibilidade

Variáveis capazes de caracterizar a rendibilidade do

projecto:

Resultados do exercício (do projecto);

Cash-flow.

Fernanda Pereira33

Page 34: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Variáveis que caracterizam a rendibilidade

Resultados do exercício (lucro) dependem:

Procedimentos de registo contabilístico adoptado;

Método de valorimetria das existências.

Método de registo das depreciações e reintegrações dos

activos.

Fernanda Pereira34

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Variáveis que caracterizam a rendibilidade

As diferentes medidas de resultados do exercício (lucro)

provocariam, acaso se utilizasse o lucro como medida de

rendibilidade do projecto, que este pudesse de acordo

com determinado procedimento contabilístico ser um

bom projecto, e de acordo com outro procedimento ser

um mau projecto.

Cash-flow

Fernanda Pereira35

Page 36: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Variáveis que caracterizam a rendibilidade

Cash-flow

Designa os fluxos líquidos gerados pelo projecto.

Medida: Recebimentos e pagamentos do projecto.

Fernanda Pereira36

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5. Cash-flow

O conceito de cash-flow é desagregável em:

Cash-flow de investimento;

Cash-flow de exploração;

Cash-flow líquido.

Fernanda Pereira37

Page 38: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

5. Cash-flow

Vantagem do cash-flow relativamente ao lucro:

Conceito objectivo, claramente definido;

Registado de modo inequívoco;

Não é passível de manipulações, como os resultados líquidos.

Fernanda Pereira38

Page 39: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

5.1. Cash-flow de investimento

Cash-flow

de

investimento

Fernanda Pereira39

Investimento

em

Capital Fixo

Fundo

de

Maneio

Valor

residual

de

Investimento

=+

_

Regista os pagamentos associados à despesa de

investimento do projecto, líquido dos recebimentos

associados à extinção do projecto:

+

Imparida

des do

Activo

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5.2. Cash-flow de exploração

Cash-flow

de

exploração

Fernanda Pereira40

Resultados

líquidos de

Exploração

Depreciações

do

Exercício

Provisões

do

exercício= + +

Regista os recebimentos líquidos de pagamentos

associados à exploração do projecto:

Encargos

Financeiros+

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5.3. Cash-flow líquido

Cash-flow

Líquido

Fernanda Pereira41

Cash-flow

de

exploração

Cash-flow

de

Investimento

=

A partir do cash-flow de investimento e do cash-flow de

exploração define-se o cash-flow líquido:

-

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5.4. Cash-flow do projecto

Plano global de investimento

Cash-flow de investimento

Fluxos de caixa de saída (pagamentos/despesa) e entrada

(recebimentos/Rendimentos)

Cash-flow de exploração

Fernanda Pereira42

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5.4. Cash-flow do projecto

Cash-flow do projecto discounted cash-flow valuation (DCF):

1. Volume de negócios

2. CMVMC

3. Subcontratos

4. Fornecimentos e Serviços de terceiros

5. Impostos

6. Gastos com pessoal

7. Outras Gastos e encargos

8. depreciações e reintegrações do exercício

9. Provisões do exercício

10. Resultados antes da função financeira (1-2-3-4-…-9)

Fernanda Pereira43

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5.4 Cash-flow do projecto

Cash-flow do projecto discounted cash-flow valuation (DCF):

10. Resultados antes da função financeira (1-2-3-4-…-9)

11. Encargos financeiros

12. Resultados extraordinários do exercício

13. Resultados antes de impostos (10-11+12)

14. Provisões para impostos

15. Resultados líquidos (13-14)

Fernanda Pereira44

Page 45: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Cash-flow

Definição de cash-flow de exploração exclui, dos Gastos:

depreciações;

Provisões;

Encargos financeiros.

Fernanda Pereira45

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Cash-flow

Exclusão das depreciações:

Não correspondem a um pagamento;

Para evitar dupla consideração como Gastos (como

investimento e como exploração.

Fernanda Pereira46

Page 47: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Cash-flow

Exclusão das provisões:

Não correspondem a um pagamento;

Para evitar dupla contagem destes Gastos (já considerados na

compra das existências, ou custos que não foram saídas de

dinheiro).

Fernanda Pereira47

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4.4. Cash-flow

Exclusão dos encargos financeiros:

São considerados no processo de actualização;

Considerados nos Gastos, aquando do desconto do cash-flow.

Fernanda Pereira48

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5.5. Mapa de Cash-flows

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Meios Libertos do Projecto

Resultados Operacionais (EBIT) x (1-IRC)

Depreciações e amortizações

Prov isões do ex ercício

Investim./Desinvest. em Fundo Maneio

Fundo de Maneio

CASH FLOW de Exploração

Investim./Desinvest. em Capital Fixo

Capital Fix o

Free cash-flow

CASH FLOW acumulado

Fernanda Pereira49

Mapa de cash-flows operacionais:

Fonte: IAPMEI, programa FINICIA.

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5.6. Cash-flow – óptica do CP

Cash-flow na óptica do capital próprio:

+ Cash-flow do projecto

-Valor do passivo do projecto

= Cash-flow do capital próprio

Fernanda Pereira50

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6. Período de vida do projecto

Definido em função do período de vida técnico ou

económico dos equipamentos mais importantes do

projecto;

Deve ser considerado o período de vida mais curto.

Fernanda Pereira51

Page 52: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

6. Período de vida do projecto

Período de vida técnico:

Definido em função das características técnicas do

equipamento e estabelecido pelo fabricante

Período de vida económico:

Período em que o produto produzido pelo equipamento tem

aceitação no mercado por parte dos consumidores;

Período durante o qual o equipamento dispõe de

características que asseguram níveis de produtividade

competitivos face a equipamento concorrentes;

É afectado pela obsolescência tecnológica.

Fernanda Pereira52

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6. Período de vida do projecto

Convenção aplicada nos formulários dos projectos:

Fixa a vida útil do projecto em 5 ou 7 anos.

Convenção internacional para o período de vida médio

do projecto, considerando o período de vida técnico e o

período de vida económico utilizado pelo banco mundial

e outras instituições financeiras internacionais.

Fernanda Pereira53

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Métodos de decisão de

investimento

Sessão de disseminação de conceitos | Finanças empresariais

Fernanda Pereira | 30.03.2011

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7.1. Valor Actual Líquido

Somatório actualizado dos cash flows a um taxa de custo

de oportunidade definida como veremos mais à frente.

t

VAL = Ʃ (Cash Flow)

(1+i)^ (n)

Se o VAL for superior a zero, então o projecto é

de aceitar.

Se o VAL for inferior a zero significa que o

Projecto não é de implementar.

Fernanda Pereira55

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7.2. Taxa Interna de Rendibilidade

Fernanda Pereira56

Valor

actual

Liquido

Taxa custo de

oportunidade

Taxa Interna de

Rendibilidade

(TIR ,0)

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7.3. Período de Recuperação do Investimento

Projecto A :

0 -1000

1 500

2 500

3 500

O projecto leva 2 anos de exploração a recuperar o

investimento.

É um critério muito simplista, básico, intuitivo.

Fernanda Pereira57

Page 58: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

Métodos de avaliação da decisão de

financiamento do investimento

Sessão de disseminação de conceitos | Finanças empresariais

Fernanda Pereira | 08.04.2011

Page 59: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

8.1. Custo médio ponderado do capital

Cálculo:

Média ponderada do custo do capital próprio e do custo do

capital alheio.

Custo médio ponderado do capital.

Ponderações atribuídas em função da importância relativa do

capital próprio e do capital alheio no capital total.

Fernanda Pereira59

Page 60: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

8.1. Custo médio ponderado do capital

Na ausência de impostos sobre os resultados do

exercício da empresa, o custo do capital é:

r0 = Custo do capital global;

rk = Custo do capital próprio;

rd = Custo do capital alheio;

K = Capital próprio;

D = Capital alheio.

Fernanda Pereira60

DK

Drd

DK

Krkr

..0

Page 61: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

8.1. Custo médio ponderado do capital

Com impostos sobre os resultados do exercício e outras

protecções fiscais, o custo do capital é:

t = Taxa de imposto sobre os resultados do exercício da

empresa.

Fernanda Pereira61

DK

Dtrd

DK

Krkr

).1.(.0

Page 62: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

8.1. Custo médio ponderado do capital

Exemplo da aplicação do conceito:

Qual o custo do capital?

Fernanda Pereira62

Valor de

mercado

Valor do

balanço

% em termos do valor

de mercadoCusto

Capital próprio 1.000 1.200 0,667 20%

Capital alheio:

Obrigações A 300 300 0,200 15%

Obrigações B 200 150 0,133 12%

Total 1.500 1.650

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8.1. Custo médio ponderado do capital

Qual o custo do capital?

Ou:

Fernanda Pereira63

%9,17500.1

)12,0200()15,0300()2,0000.1(0

r

%9,1717916,004596,01332,0

)12,0133,015,02,0()2,0666,0(0

r

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8.1. Custo médio ponderado do capital

Custo médio ponderado do capital

=

WACC - Weighted Average Cost of Capital

Fernanda Pereira64

Page 65: Contas de exploração previsionais · arquitectura, de engenharia, de rendibilidade, de financiamento, etc.); 13 Fernanda Pereira. Inputs de investimento

8.1. Custo médio ponderado do capital2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Free Cash Flow to Firm 0 0 0 0 0 0 0

WACC #DIV/0! #DIV/0! 5,32% 11,75% 11,80% 11,85% 11,85%

Factor de actualização 1 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!

Fluxos actualizados 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!

0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!

Valor Actual Líquido (VAL) #DIV/0!

#NÚM! #NÚM! #NÚM! #NÚM! #NÚM! #NÚM! #NÚM!

Taxa Interna de Rentibilidade #NÚM!

Pay Back period 1 Anos

Cálculo do WACC 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Passiv o Remunerado 0 0 0 0 0 0

Capital Próprio 0 0 0 0 0 0

TOTAL 0 0 0 0 0 0

% Passiv o remunerado #DIV/0! #DIV/0! 99,44% 0,00% 0,00% 0,00%

% Capital Próprio #DIV/0! #DIV/0! 0,56% 100,00% 100,00% 100,00%

Custo

Custo Financiamento 6,60% 6,60% 6,60% 6,60% 6,60% 6,60%

Custo financiamento com efeito fiscal 5,28% 5,28% 5,28% 5,28% 5,28% 5,28%

Custo Capital 11,60% 11,65% 11,70% 11,75% 11,80% 11,85%

Custo ponderado #DIV/0! #DIV/0! 5,32% 11,75% 11,80% 11,85%

Na perspectiva do Projecto

Fernanda Pereira65

Fonte: IAPMEI, programa FINICIA.

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8.1. Custo médio ponderado do capital

Custo do capital obtido como média ponderada

Taxa de custo do investimento

Taxa de rendibilidade mínima necessária para que o valor

da empresa no mercado permaneça sem alteração face à

implementação de novos investimentos.

Fernanda Pereira66

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8.1. Custo médio ponderado do capital

O custo médio ponderado do capital explica:

Como o custo do capital sobe com o nível de endividamento;

Que empresas que adoptam projectos com taxas de

rendibilidade superiores ao custo do capital aumentam o valor

da empresa (riqueza dos accionistas);

Todo o aumento do valor é apropriado pelos accionistas, os

obrigacionistas e outros credores recebem, apenas, o montante

cedido acrescido dos juros contratados.

Fernanda Pereira67

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8.1. Custo médio ponderado do capital

O custo médio ponderado do capital não explica:

Modo como o rácio capital próprio/capital alheio varia deempresa para empresa e de sector para sector.

O rácio é explicado pelo:

Nível de actividade da empresa;

Nível de risco;

Dimensão da empresa;

O WACC não explica como estas causas determinam os ráciosapurados na realidade.

Fernanda Pereira68

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8.2. Custo do capital próprio

O capital próprio não possuí custo explícito ou

contratual, possuindo apenas um custo implícito:

Custo de oportunidade

Rendimento mínimo exigido pelos accionistas, idêntico ao

que podem obter em aplicações alternativas.

Fernanda Pereira69

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8.2. Custo do capital próprio

Perante o endividamento, os accionistas exigem aumento

da taxa de rendibilidade do capital próprio, de modo a

compensar o aumento do risco financeiro.

Prémio de risco financeiro

Fernanda Pereira70

Prémio de risco

financeiro

Custo de oportunidade

Custo do capital

próprio

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8.3. Custo do capital alheio

Corresponde à taxa de juro das obrigações e dos

créditos obtidos, líquidos de impostos e outras Gastos

com os empréstimos:

Onde:

rD = Custo do capital alheio;

t = Taxa de imposto sobre o rendimento da empresa.

O imposto é deduzido ao custo do capital alheio em

virtude da poupança fiscal associada ao endividamento.

Fernanda Pereira71

)1.( trD

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Capital de risco | Conceitos

introdutórios

Sessão de disseminação de conceitos | Capital de risco

Fernanda Pereira | 08.04.2011

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9.1. Capital de Risco

O Capital de Risco é uma forma de financiamento da

actividade empresarial, através de capitais próprios, com

um horizonte de médio e longo prazo, mediante a

entrada de um sócio, normalmente minoritário, mas

empenhado no sucesso da empresa que, por isso,

acompanhará de forma activa, vocacionada para o apoio a

empresas sem acesso ao mercado de capitais, com relevo

para as PME.

Fernanda Pereira73

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9.2. Sociedades de Capital de Risco

As Sociedades de Capital de Risco (SCR) têm como

objecto principal o apoio e promoção do investimento e

da inovação tecnológica em projectos empresariais ou

empresas já existentes, através da participação temporária

no respectivo capital social.

Fernanda Pereira74

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9.3. Fundos de Capital de Risco

Os Fundos de Capital de Risco (FCR) são patrimónios

autónomos, sem personalidade jurídica, mas dotados de

personalidade judiciária, pertencentes ao conjunto dos

titulares das respectivas unidades de participação.

Os FCR não respondem, em caso algum, pelas dívidas dos

participantes, das entidades que assegurem as funções de

gestão, depósito e comercialização, ou de outros FCR.

Cada FCR é administrado por uma entidade gestora.

Fernanda Pereira75

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9.4. Business Angels

Um Business Angel é um investidor individual que realiza

investimentos em oportunidades nascentes (tipo start-up

ou early stage). Participa em projectos com smart money,

isto é, para além de aportar capacidade financeira,

também contribui com a sua experiência e network de

negócios.

Fernanda Pereira76

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9.5. Seed Capital (capital semente)

Financiamento dirigido a projectos empresariais em fase

de projecto e desenvolvimento, antes mesmo da

instalação do negócio, envolvendo muitas vezes o apoio a

estudos de mercado para determinar a viabilidade de um

produto ou serviço, mas também ao desenvolvimento de

produto a partir de projectos ou estudos. Este

investimento é o que oferece mais desafios para a

indústria do Capital de Risco.

Fernanda Pereira77

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9.6. Garantia Mútua

A Garantia Mútua é um sistema privado, mutualista, de apoio

às Pequenas, Médias e Micro Empresas.

Trata-se de um sistema privado e de cariz mutualista de apoio

às Pequenas, Médias e Micro Empresas (PME), que se traduz

fundamentalmente na prestação de garantias financeiras para

facilitar a obtenção de crédito em condições adequadas aos

seus investimentos e ciclos de actividade.

A partilha de risco com outras entidades financeiras facilita o

acesso das Empresas ao crédito, libertando plafonds bancários

e permitindo a obtenção de montantes, condições de custo e

prazo adequados às necessidades, por norma com redução de

outras garantias prestadas ao sector financeiro pelas Empresas.

Fernanda Pereira78