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CONTABILIDADE DE PEQUENAS EMPRESAS, NOVIDADES E ALERTAS Paulo Walter Schnorr Contador CRCRS 27534

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CONTABILIDADE DE PEQUENAS EMPRESAS, NOVIDADES E

ALERTAS Paulo Walter Schnorr

Contador CRCRS 27534

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Contexto Mundial

• O Brasil é o maior detentor de bacias de águas doces do mundo e possui a 9ª maior reserva de petróleo do mundo.

• O Brasil possui a quinta maior população do mundo e também a quinta maior extensão de terra do mundo.

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Padrão Contábil no Brasil

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi idealizado a partir da união de esforços e

comunhão de objetivos das seguintes entidades:

•ABRASCA;

•APIMEC NACIONAL;

•BOVESPA;

•Conselho Federal de Contabilidade;

•FIPECAFI; e

•IBRACON. Em função das necessidades de:

•convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de

relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de

capital);

•centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem);

•representação e processo democráticos na produção dessas informações (produtores da

informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo). 4

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Padrão Contábil no Brasil

• Além dos membros efetivos, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos:

• Banco Central do Brasil;

• Comissão de Valores Mobiliários (CVM);

• Secretaria da Receita Federal;

• Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

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• Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade 6

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Padrão Contábil no Mundo

Our mission is to develop IFRS Standards

that bring transparency, accountability and

efficiency to financial markets around the

world. Our work serves the public interest

by fostering trust, growth and long-term

financial stability in the global economy.

“Nossa missão é desenvolver os padrões IFRS que trazem transparência,

responsabilidade com ética e eficiência aos mercados financeiros em todo o

mundo. Nosso trabalho serve ao interesse público, pela promoção da

verdade, crescimento e estabilidade financeira de longo prazo, em uma

economia globalizada.”

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CPC

PME

NO MUNDO

(143 PAISES)

IFRS

FULL

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IFRS

FULL NO BRASIL

ITG 1000

M e PE

NBCTG 1000

PME

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Estrutura Conceitual Básica PMEs

• NBC TG – GERAL – Simplificadas para PMEs

• Normas Simplificadas para PMEs

• Numeração Resolução CFC Nome da Norma

• NBC TG 1000 1.255/09 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas

• ITG 1000 1.418/12 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte

• CTG 1000 DOU 05/09/13 Adoção Plena da NBC TG 1000 - -

• OTG 1000 - Modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte -

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Quem está obrigado a adotar as IFRS Full?

• Empresas com Receita Bruta Anual superior a R$ 300 milhões

• Empresas com Patrimônio Líquido superior a R$ 240 milhões.

• Entidades que são obrigadas à Prestação Pública de Contas, por lei. (Exemplo: Bancos, Seguradoras).

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Normas Para Pequenas e Médias Empresas

• NBC TG 1000 – Padrão Contábil em vigor desde os exercícios iniciados em 01.01.2010

• É uma norma alinhada com o padrão internacional adotado em mais de 140 países.

• Aplica-se a todo tipo de empresa de pequeno e médio porte, sendo utilizada independente de opção tributária ou tipo jurídico.

• Pode ser Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional.

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NBC TG 1000

• Relatórios Contábeis Exigidos

• a) Balanço Patrimonial

• b) Demonstração do Resultado

• c) Demonstração do Resultado Abrangente

• d) Demonstração dos Fluxos de Caixa

• e) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido ou Dem.Lucros Prejuízos Acumulados

• f) Notas Explicativas

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As 35 seções • 1. Pequenas e Médias Empresas

• 2. Conceitos e Princípios Gerais

• 3. Apresentação das Demonstrações Contábeis

• 4. Balanço Patrimonial

• 5. Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente

• 6. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados

• 7. Demonstração dos Fluxos de Caixa

• 8. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

• 9. Demonstrações Contábeis Consolidadas e Separadas 16

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As 35 (continuação) • 10 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e

Retificação de Erro

• 11 – Instrumentos Financeiros Básicos

• 12 – Outros Tópicos sobre Instrumentos Financeiros

• 13 – Estoques

• 14 – Investimento em Controlada e em Coligada

• 15 – Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)

• 16 – Propriedade para Investimento

• 17 – Ativo Imobilizado

• 18 – Ativo Intangível Exceto Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura

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As 35 (continuação) • 19 – Combinação de Negócios e Ágio por Expectativa de

Rentabilidade Futura (Goodwill)

• 20 – Operações de Arrendamento Mercantil

• 21 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

• 22 – Passivo e Patrimônio Líquido

• 23 – Receitas

• 24 – Subvenção Governamental

• 25 – Custos de Empréstimos

• 26 – Pagamento Baseado em Ações

• 27 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos

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As 35 (continuação) • 28 – Benefícios a Empregados

• 29 – Tributos sobre o Lucro

• 30 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

• 31 – Hiperinflação

• 32 – Evento Subsequente

• 33 – Divulgação sobre Partes Relacionadas

• 34 – Atividades Especializadas

• 35 – Adoção Inicial desta Norma

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Normas para Pequenas Empresas

• É adotada como alternativa à Norma “Full” ou seja, não precisa atender todos os requisitos das grandes empresas, que tem a obrigação de prestação pública de contas.

• Os CPCs das normas “full” foram condensados e divididos em 35 seções, que contemplam a maioria das situações, podendo se valer da norma plena, se necessário.

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Exigências do Mercado • A contabilidade está baseada em princípios e não

mais em regras fiscais.

• A contabilidade das empresas mesmo que de pequeno porte precisa atender ao mercado, oferecendo relatórios confiáveis, aptos a atender os stekholders que podem ser de diversos tipos, tais como:

• - Credores (instituições financeiras e não financeiras)

• - Investidores (lembre-se que as Demonstrações Contábeis são para uso também de terceiros) 21

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Exigências do Mercado • A contabilidade está sendo exigida também pelo

fisco. (Veja-se os aplicativos do SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, ECD e ECF principalmente)

• A contabilidade não é apenas para uso dos gestores, mas também dos colaboradores (veja o caso dos PLRs)

• A contabilidade é instrumento de gestão. É fundamental para a tomada de decisão.

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Exigências do Mercado • O padrão IFRS veio para ficar. O próprio fisco o

adota em seus aplicativos.

• Existem grupos de trabalho da RFB, por exemplo, que discutem e estudam constantemente as alterações dos pronunciamentos contábeis, visando adequar os instrumentos fiscalizatórios, visando à neutralidade tributária, a partir da contabilidade.

• A opção pelo Simples Nacional não retira a obrigatoriedade da escrituração contábil.

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Exigências do Mercado • A solução de litígios é feita a partir de dados

confiáveis extraídos dos registros contábeis bem elaborados, servindo muitas vezes, para resolver feitos na própria justiça.

• A contabilidade é necessária para a prevenção de fraudes e detecção de desvios como, por exemplo, concessão de benefícios indevidos, com base em premissas falsas.

• A contabilidade é necessária para o estudo de tendências de mercado e de trabalho. Estatísticas são elaboradas com base nela. 24

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Exigências do Mercado

•Finanças é a linguagem dos negócios.

•A contabilidade é a gramática.

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Revisões Periódicas

• O IASB – International Accounting Standards Board, com sede em Londres é o organismo supranacional que emite os pronunciamentos que são traduzidos e acolhidos nas diversas jurisidições.

• No Brasil, o CPC recepciona, o IBRACON traduz e o CFC edita as Normas Brasileiras de Contabilidade.

• As revisões são feitas a cada 3 anos, no mínimo. 26

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Câmara Técnica do CFC • Contador Zulmir Ivânio Breda (RS)

Vice-presidente Técnico

• Contador João Alfredo de Souza Ramos (ES) Coordenador Adjunto da Câmara Técnica

• Contadora Regina Célia Nascimento Vilanova (PA)

• Contadora Gardênia Maria Braga de Carvalho (PI)

• Contador Paulo Walter Schnorr (RS)

• Contador Marcelo Cavalcanti Almeida (RJ)

• TC Osvaldo Rodrigues da Cruz (CE)

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Câmara Técnica do CFC • A Câmara Técnica é um órgão deliberativo específico,

integrado por sete conselheiros efetivos e igual número de suplentes, coordenados pelo Vice-Presidente Técnico, na qualidade de membro efetivo, cuja competência é examinar e emitir parecer técnico-contábil não afeto a outras Câmaras, especialmente os relativos às Normas Brasileiras de Contabilidade e aos princípios da Contabilidade.

• Email: [email protected] Tel.: (61) 3314-9603

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Câmara Técnica do CFC • GE Código de Ética da IFAC

Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis – GTCON – STN Grupo Técnico de Padronização de Relatórios – GTREL – STN Grupo Técnico de Sistematização de Informações Contábeis e Fiscais (GTSIS) – STN Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado – CODIM IFRS para pequenas e médias empresas Grupo de Estudos para o Terceiro Setor Grupo de Assessoria Especial da VPT – G20 Grupo de Estudo para evidenciar o uso das técnicas contábeis no alinhamento de informações sociais Grupo de Estudo de Normas de Perícia Contábil

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Revisões Periódicas

• Para que a análise dos relatórios contábeis sejam interpretados da mesma forma pelos seus usuários (os gestores, os investidores, os analistas e as instituições) é preciso que as características qualitativas como, clareza, confiabilidade, relevância, e o equilíbrio entre custo e benefício na preparação das demonstrações contábeis, tenham os mesmos critérios.

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Revisões Periódicas • O Conselho Federal de Contabilidade (CFC)

iniciou, em 02.05.2016, o processo que resultou resultar na revisão da Norma Brasileira de Contabilidade Técnica Geral (NBC TG) 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PMEs), aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/2009. Foi aprovada pelo CFC em 21.10.2016. Essa norma foi convergida, para aplicação no Brasil, a partir do IFRS for SMEs, pronunciamento internacional que passou por revisão, pelo International Accounting Standards Board (Iasb), em 2015. 33

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Revisões Periódicas • Entre as mudanças consta o esclarecimento de que

todas as subsidiárias adquiridas com a intenção de venda ou alienação dentro de um ano serão excluídas da consolidação. O texto também orienta sobre como contabilizar e divulgar essas subsidiárias. Para as entidades de um grupo que têm diferentes datas de demonstrações contábeis, a revisão traz orientação sobre como devem ser realizadas as demonstrações contábeis consolidadas. Outra novidade é a possibilidade de mensurar os títulos patrimoniais pelo valor justo.

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Principais pontos, segundo o CPC • As principais alterações propostas incluem as seguintes Seções:

• Seção 9 – Demonstrações Consolidadas e Separadas

• Seção 22 – Passivo e Patrimônio Líquido

• Seção 26 – Pagamento Baseado em Ações

• Seção 35 – Adoção Inicial deste Pronunciamento

• Foram incluídas as novas definições de:

• mercado ativo;

• membros próximos da família de uma pessoa;

• operação no exterior;

• pagamentos mínimos do arrendamento; e

• custos de transação.

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Principais pontos da proposta de alteração da Norma

• No Balanço Patrimonial

• Propriedade para Investimento – mensurada pelo custo menos depreciação acumulada e redução ao valor recuperável

• Quando for sociedade por ações, divulgar em Notas Explicativas a conciliação da quantidade de ações em circulação no início e no fim do período.

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Principais ... (continuação) • Na Demonstração do Resultado Abrangente

• Ganhos ou perdas após tributos, atribuível à redução ao valor recuperável dos ativos na operação descontinuada.

• Na Demonstração das Mutações do PL e Dem. De Lucros ou Prejuízos Acumulados

• A evidenciação das alterações decorrentes de investimentos realizados pelos sócios, dividendos e outras distribuições de lucros que resultem em perda de controle

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Principais ... (continuação) • Seção 10 – Políticas Contábeis, Mudança de

Estimativas e Retificação de Erros

• A aplicação inicial de uma política para reavaliar ativos de acordo com a Seção 17, se permitida por lei, é uma mudança de política contábil.

• Consequentemente a mudança de método de custo para método de reavaliação para uma classe de imobilizado deve ser contabilizada prospectivamente.

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Principais ...(continuação)

• Seção 17 – Ativo Imobilizado

• Define melhor quando deve ser adotado o método e custo ou o método de reavaliação, assim como esclarece a questão das peças de reposição, definindo se é imobilizado ou se é estoque.

• Também aprimora a divulgação de Ativos e Passivos Contingentes.

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Principais ...(continuação)

• Adoção Inicial

• A entidade que tenha aplicado o pronunciamento (NBC TG 1000) em relatório anterior, mas cujas Demonstrações Contábeis não continham declaração explícita e sem reservas, deve aplicar a seção 35 retrospectivamente de acordo com a seção 10 – Políticas Contábeis, como se a entidade nunca tivesse deixado de aplicá-la.

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Principais... (continuação) • A entidade que tiver aplicado este

pronunciamento em período anterior, de acordo com o item 35.2 deve divulgar:

• a) a razão pela qual deixou de aplicar o CPC/PME

• b) a razão para estar retornando à aplicação deste pronunciamento

• c) se aplicou a seção 35 ou se aplicou este pronunciamento retrospectivamente de acordo com a seção 10.

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Contabilidade para Micro e Pequenas Empresas

• No Brasil existem cerca de 6 milhões de micro e pequenas empresas, que segundo o SEBRAE são responsáveis pela geração de 52% dos empregos formais e representam mais de 95% do número de empresas regularmente inscritas no CNPJ.

• Para atender esse universo específico, o CFC editou em 2012 a ITG 1000, Modelo Contábil para Micro e Pequena Empresa.

• A ITG 1000 é de caráter facultativo, ou seja, quem já adotou a NBC TG 1000, pode migrar para esse novo modelo

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ITG 1000 - MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

• Para fins desta Interpretação, entende-se como “Microempresa e Empresa de Pequeno Porte” o empresário, o empresário individual, o empresário individual de responsabilidade limitada, a sociedade limitada e a sociedade simples ou empresária que obteve faturamento, no ano anterior, igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais).

• Obs: Se o teto do Simples Nacional aumentar, também aumentará o limite da ITG 1000.

• Pode ser Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional

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ITG 1000

• Para transações ou eventos materiais não cobertos por esta Interpretação, deve-se utilizar como referência os requisitos apropriados estabelecidos na ITG 2000 – Escrituração Contábil e a NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.

• Assim, todos os fatos econômicos materiais devem ser reconhecidos, mesmo que seja necessário recorrer à NBC TG 1000.

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ITG 1000 • O contador deve obter Carta de Responsabilidade

da administração da entidade para a qual presta serviços, podendo seguir o modelo apresentado no Apêndice I da Interpretação.

• A carta tem por objetivo salvaguardar o contador no que se refere a sua responsabilidade pela escrituração contábil, segregando e distinguindo das responsabilidades da administração da entidade.

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ITG 1000

• A entidade deve elaborar, ao final de cada exercício social, o balanço patrimonial, a demonstração do resultado e as notas explicativas.

• A elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa é facultativa e quando elaborada, recomenda-se o uso do método direto.

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ITG 1000 • No mínimo, as notas explicativas às demonstrações contábeis devem

incluir:

• (a) declaração explícita e não reservada de conformidade com esta ITG 1000;

• (b) descrição das operações da empresa e suas principais atividades;

• (c) referência às práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis;

• (d) divulgação das políticas contábeis significativas utilizadas;

• (e) descrição de contingências passivas;

• (f) caso a entidade aplique a NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresaspara um item não coberto nesta Interpretação, deve observar todos os seus requisitos de evidenciação; e

• (g) qualquer outra informação relevante para a compreensão das demonstrações contábeis 48

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ITG 1000

• O Plano de Contas, mesmo que simplificado, deve ser elaborado levando em consideração as especificidades, porte e natureza das atividades e operações a serem desenvolvidas pela microempresa ou empresa de pequeno porte, bem como em conformidade com as suas necessidades de controle de informações no que se refere aos aspectos fiscais e gerenciais

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ITG 1000 • As informações a seguir devem ser

apresentadas:

• (a) o nome da entidade;

• (b) a data do balanço patrimonial e o período coberto pela demonstração do resultado; e

• (c) a moeda de apresentação, que geralmente é o real

• As Demonstrações contábeis devem incluir valores comparativos para o período anterior

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ITG 1000

• A entidade deve elaborar suas demonstrações contábeis usando o regime de competência.

• As receitas, despesas e custos devem ser escriturados contabilmente, com base e observância no regime de competência.

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OTG 1000 • Plenário do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) aprovou, (em

23/10/2015, a Orientação Técnica Geral (OTG) 1000, que trata do modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte e é uma explicação para a ITG 1000.

• “A OTG é uma orientação para o cumprimento da Interpretação Técnica Geral 1000 que, por sua vez, é uma versão simplificada da Norma Brasileira de Contabilidade Técnica Geral 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas”, explica a vice-presidente Técnica do CFC, Verônica Souto Maior.

• O texto aprovado pelo Plenário esclarece sobre lançamentos contábeis diários e mensais, mensuração e critério de avaliação de estoques, reconhecimento proporcional das receitas de serviços prestados, demonstrações contábeis comparadas e traz exemplos de notas explicativas.

• A elaboração do texto foi uma iniciativa do CFC, da Fenacon, do Sebrae Nacional e da Secretaria Nacional da Micro e Pequena Empresa

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OTG 1000, de 21.10.2015

• Trata-se de uma Orientação Técnica Geral, com 5 páginas, que visa orientar aos profissionais da contabilidade sobre determinados aspectos considerados de “difícil implementação”, contendo exemplos de tais situações e esclarecendo esses pontos, com o objetivo de desmistificar a adoção inicial da ITG 1000.

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OTG 1000

• Principais pontos:

• Regime de competência versus regime de caixa

• Lançamentos contábeis diários e mensais

• Mensuração e critérios de avaliação de estoques

• Perda por desvalorização de ativo (impairment)

• Reconhecimento proporcional das receitas de serviços prestados

• Demonstrações contábeis comparadas

• Notas explicativas

• Carta de responsabilidade da administração

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Reavaliação: Pode ou não

• O artigo 183 da Lei 6404/76, alterado pela Decreto 11638/2007 determina que o ativo imobilizado é avaliado “pelo custo de aquisição”.

• O pronunciamento CPC PME deixa claro que a reavaliação só é permitida se o país assim o determinar em Lei.

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Custo Atribuído • Só na adoção inicial

• Item 35.2 – A entidade que tenha aplicado este pronunciamento em período de relatório anterior, mas cujas Demonstrações Contábeis Anuais anteriores mais recentes não continham declaração explícita e sem reservas de cumprimento deste pronunciamento, deve aplicar esta seção ou aplicar este pronunciamento retrospectivamente de acordo com a Seção 10 como se a entidade nunca tivesse deixado de aplicá-la 56

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O que é esforço excessivo?

• Está ligado ao conceito de impraticável, ou seja a entidade não pode aplicar uma seção pois emprega todos os esforços razoáveis para realizá-la.

• Quando o custo despendido para obter uma informação é maior que o benefício obtido com a informação.

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O profissional da contabilidade e os negócios

• Os empresários ao buscar o contador, deseja que o mesmo não só atenda suas demandas fiscais, trabalhistas e outras obrigações de caráter burocrático.

• O mundo dos negócios requer atuação proativa dos profissionais contábeis, que devem ter seus serviços como apoio para a tomada de decisão.

• Ao executar nossas tarefas nos deparamos com uma coisa muito preciosa: a informação. Somos nós que obtemos em primeira mão os dados econômicos e financeiros.

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O profissional (continuação) • Os relatórios contábeis (não somente os

obrigatórios) são fundamentais para a avaliação do desempenho da empresa. A verificação periódica dos resultados deve ser muito melhor utilizada e nós precisamos mostrar ao cliente como a informação pode e deve ser usada.

• Muitas vezes nos deparamos com empresários que controlam suas contas, mediante o uso de aplicativos, planilhas e controles paralelos que não tem por base a contabilidade, por desconhecimento da contabilidade. 59

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O profissional (continuação) • Quando recebemos demandas dos clientes para,

por exemplo, participar de processos licitatórios, ou para encaminhar financiamentos, precisamos entender que tais demandas são vitais para o crescimento do cliente, sendo absolutamente indispensável a nossa colaboração.

• A experiência profissional nos ensina que é muito melhor estar preparado para as mudanças com um olhar de crescimento, de aproveitamento de oportunidades.

• As crises passam. A nossa imagem permanece. 60

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Questões

• É receita bruta ou receita líquida?

• Quando devo iniciar a depreciação?

• O teste de recuperabilidade é obrigatório?

• Como fazer o ajuste ao valor presente?

• Quando devo republicar um balanço?

• O que devo lançar na DRA?

• O julgamento é objetivo ou subjetivo?

• Preciso fazer mesmo as Notas Explicativas? 61

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• “ “Ninguém pode fazer você se sentir inferior sem seu consentimento”

• Eleanor Roosevelt – Americana (1884 – 1962) Esposa do ex-presidente Franklin Roosevelt

• “Não há nada permanente, exceto a mudança”

• Heráclito – Grego (544 a 483 a.C.) - Filósofo

• Muito obrigado pela atenção!

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