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CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS. Professor Laudelino Jochem www.laudelinojochem.com.br

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CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS.

Professor Laudelino Jochemwww.laudelinojochem.com.br

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ROTEIRO

INTRODUÇÃO;

CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL;

POLÍTICAS CONTÁBEIS;

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.

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CONHECENDO ALGUNS

CONCEITOS...

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CO

OP

ER

AT

IVA

S

COOPERADO É...

PROPRIETÁRIO

USUÁRIO FORNECEDOR

“As cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de

natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associados

distinguindo-se das demais sociedades.”Art. 4º da Lei nº 5.764/71.

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“[...] não é uma coisa, mas um PROCESSO, uma AÇÃO que se desenrola”. (JAPIASSÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. 3ª. Ed. Zahar. RJ. 2001. p. 75.)

“Momento Inicial”, “fato gerador”.

“É aquilo que corresponde à SENSAÇÃO; [...] a forma designa a percepçglobal de um conjunto.”(JAPIASSÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. 3ª. Ed. Zahar. RJ. 2001. p. 81).

Aquilo que APARENTA SER o fenômeno contábil.

“AQUILO QUE A COISA É [...]”(JAPIASSÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. 3ª. Ed. Zahar. RJ. 2001. p. 67).

A VERDADE ÚLTIMA, situação real de um determinado fato. - Karl Popper.

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Base legal da Contabilidade e rgão regulador.

2010

“São atribuições do Conselho Federal de Contabilidade:f) regular acerca dos princípios contábeis, [...] editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional.” Art. 6

Decreto-lei 9.295/46. (Alterado pela Letra “f”, Art. 76 da Lei nº 12.249/2010.)

CFC – RFB – BACEN – SUSEP – CPC – CVM... CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

Lei, Resolução, Outros... Normas de Contabilidade

CUIDADO!!!Aplicar as normas emitidas pelo CFC, exceto se conflitante com norma de órgão regulador: BACEN, SUSEP...

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NBC

TG

ITG

CTG

RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO

NBC TG ESTRUTURA CONCEITUALNBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL

ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE...

ORMAS

RASILEIRAS de

ONTABILIDADE

ÉCNICA

ERAL

ÉCNICA

ERAL

NTERPRETAÇÃO

ÉCNICO

ERAL

OMUNICADO

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PRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMAPRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMACO

NT

AB

ILID

AD

E

FE

ME

NO

CO

NT

ÁB

IL

F E NO M

EN O L Ó G I C O

COMO INTERPRETAR UM FENÔMENO CONTÁBIL.

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CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL

FUNDAMENTAIS

DE MELHORIA E

RESTRIÇÃO

Relevância

Representação fidedigna

Comparabilidade

Verificabilidade

Tempestividade

Compreensibilidade

Restrição de Custo

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FUNDAMENTAIS

RELEVÂNCIA

� Quando é capaz de influenciar nas decisões dos usuários;

� Quando é capaz de fazer a diferença nas decisões;

� A informação precisa ter valor preditivo ou confirmatório;

(preferencialmente ambos)

� Aspecto material: quando a sua omissão ou divulgação puder

influenciar decisões dos usuários (natureza e magnitude).

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FENÔMENO CONTÁBIL

A INFORMAÇÃO É RELEVANTE?

INFORMAÇÃO CONTÁBIL-FINANCEIRA

A INFORMAÇÃO PODE OU DEVE SER REGISTRADA?

SIMNÃO

DESPREZAR

SIM

NÃO

NAS DEMONSTRAÇÕESNAS NOTAS EXPLICATIVAS

APLICAÇÃO DA RELEVÂNCIA

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FUNDAMENTAIS

REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA

�Representar um fenômeno relevante de maneira fidedigna;

�Completa, neutra e livre de erro;

�Desprovida do viés;

�Não significa exatidão em todos os aspectos ou algo perfeitamente

exato, pois se faz uso de estimativas.

“A informação precisa concomitantemente SER RELEVANTE e representar com FIDEDIGNIDADE a realidade reportada para ser útil.” – NBC TG Estrutura Conceitual, QC17.

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INFO

RM

ÃO

CO

NT

ÁB

IL-F

INA

NC

EIR

A

É RELEVANTE?

SIM

REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA

Retrato completo: a descrição da naturezada quantidade, o que representa: custo histórico original, custo histórico ajustadoou valor justo.

Desprovido de viés.

Não significa algo perfeitamente exato em todos os aspectos.

COMPLETA

NEUTRA

LIVRE DE ERROS

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IMPORTANTE!!!

“Representação fidedigna, por si só, não resulta necessariamente em

informação útil.” - Item QC16, da ESTRUTURA CONCEITUAL.

EXEMPLO!!!

�A cooperativa recebeu um item do imobilizado por meio de subvenção

governamental, sem custo. Ao reconhecer tal ativo por custo zero, é uma

representação fidedigma, mas não é INFORMAÇÃO ÚTIL.

�Para muitas situações (estimativas) são necessárias notas explicativas para

descrever o método utilizado, incertezas...

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“A REPRESENTAÇÃO pela FORMA legal que DIFIRA da

SUBSTÂNCIA ECONÔMICA não pode resultar em representação

fidedigna [...]. Assim, ESSÊNCIA SOBRE A FORMA continua, na realidade,

bandeira insubstituível nas normas do IASB”. (NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL)

I M P O R T A N T E

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RIO

S

QUEEXIGEM

INFORMAÇÕES ÚTEIS

11ºº

22ºº

33ºº

Identificar o FENÔMENO ECONÔMICO que tenha potencial de ser útil.

Identificar o TIPO DE INFORMAÇÃO sobre o fenômeno que seria mais relevante se estivesse disponível.

Determinar se a INFORMAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL e se PODE ser REPRESENTADA COM FIDEDIGNIDADE.

PRODUZIRINFORMAÇÕES

É o processo que acontece no instante que se realiza o fenômeno econômico.

A Essência do fenômeno econômico.

Descrever em PALAVRAS e NÚMEROS a ESSÊNCIA que acontece no momento exato que se realiza o fenômeno econômico.

O QUE QUEREMOS?

Na prática

Na prática

Na prática

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DE MELHORIA

Comparabilidade

�Períodos diferentes;

�Empresas (Cooperativa) no mercado;

�Não significa uniformidade;

�Coisas iguais pareçam iguais e coisas diferentes

pareçam diferentes.

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COMPARABILIDADE

�Decisões de usuários implicam escolhas entre alternativas.

�Informação será mais útil caso possa ser comparada com informação similar

sobre outras entidades e com informação similar sobre a mesma entidade para

outro período.

�Permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e

diferenças entre eles.

�Não está relacionada com um único item, requer no mínimo dois itens.

�Ela precisa ser consistente: usar o mesmo método para os mesmos itens.

COMPARABILIDADE É O OBJETIVO, A CONSISTÊNCIA AUXILIA A ALCANÇAR ESSE OBJETIVO.

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“Muito embora um fenômeno econômico singular possa ser representado com

fidedignidade de múltiplas formas, a discricionariedade na escolha de métodos

contábeis alternativos para o mesmo fenômeno econômico diminui a

comparabilidade.” – Item QC25, ESTRUTURA CONCEITUAL.

Liberdade individual de escolha....

Para não perder a comparabilidade pode ser necessário apresentar em notas explicativas informações

diferentes das apresentaras nas Demonstrações Contábeis: um grupo de itens do ativo foi reconhecido

pelo custo histórico, porém outras entidades costumam usar o método do valor justo. Neste caso, pode

ser importante demonstrar o valor justo em notas explicativas.

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DE MELHORIA

Verificabilidade

�Usuários cheguem a um consenso;

�Direta: contagem física;

�Indireta: o processo, modelo.

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VERIFICABILIDADE

USUÁRIO 01 USUÁRIO 02 USUÁRIO 03

Analisam uma informação contábil-financeira e chegam as seguintes conclusões sobre o valor estimado de um ativo que consta reconhecido por R$ 200.000,00.

O valor mais correto do item é:

R$ 205.000,00

O valor mais correto do item é:

R$ 198.000,00

O valor mais correto do item

R$ 201.000,00

VERIFICABILIDADE

Ajuda a assegurar aos usuários que a informação representa fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe

representar;

diferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora não cheguem

necessariamente a um completo acordo.

CHEGARAM A VALORES DIFERENTES

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“Para ajudar os usuários a decidir [...], é normalmente necessário

divulgar as premissas subjacentes, os métodos de obtenção da informação

e outros fatores e circunstâncias que suportam a informação.” - Item QC28,

ESTRUTURA CONCEITUAL.

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DE MELHORIA

Tempestividade�No tempo de decisão.

Compreensibilidade�Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão para torná-la

compreensível.

�Para aqueles que possuem: razoável conhecimento de negócios, de economia e de

contabilidade.

�CUIDADO!!! Fenômenos complexos de difícil compreensão: não excluir ou ocultar

informações sobre esses fenômenos visando facilitar compreensão.

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CO

MO

AP

LIC

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ST

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S D

E M

EL

HO

RIA

11ºº

22ºº

33ºº

Maximizar na extensão possível, individualmente ou em grupo.

A melhoria é um processo interativo que não segue uma ordem preestabelecida.

As vezes pode ser necessário diminuir uma característica de melhoria para maximizar outra.

US

RIO

S

QUEEXIGEM

INFORMAÇÕES ÚTEISPRODUZIR

INFORMAÇÕESO QUE

QUEREMOS?

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RESTRIRESTRIÇÇÃO DE CUSTOÃO DE CUSTO

�Restrição de Custo;

�Custo menor que benefícios.

�Os custos recaem sobre:

�Fornecedores das informações

�Usuários das informações. (retornos reduzidos)

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CO

MP

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IDA

DE

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EN

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ÇÃ

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CUSTO E BENEFÍCIOS

CO

MP

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A-

BIL

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DE

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RIF

ICA

-B

ILID

AD

E

PRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMAPRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA

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1º IDENTIFICAR O FENÔMENO RELEVANTE.

2º REPRESENTAR EM PALAVRAS E NÚMEROS O FENÔMENO RELEVANTE.

3º CONHECER A ESSÊNCIA DO FENÔMENO RELEVANTE NO MOMENTO QUE ELE ACONTECE.

PREMISSA SUBJACENTE DA CONTINUIDADEPREMISSA SUBJACENTE DA CONTINUIDADE

NA

PRÁT

AC

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POLÍTICAS CONTÁBEISNBC TG 23(R1)

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ES

TIM

AT

IVA

C

ON

BIL

É o valor que se estima para uma determinada situação patrimonial. Exemplos: 1.Créditos de liquidação duvidosa;2.Obsolescência de estoque; 3.Valor justo de ativos ou passivos financeiros; 4.Vida útil de ativos;5. Estimativas de valores decorrentes de garantias.

PO

LÍT

ICA

CO

NT

ÁB

IL São os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicasaplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis.Exemplos:1.A aplicação da NBC TG 1000 ao invés das Normas Completas;2.Optar pelo Lucro Real ao invés do Lucro Presumido.

Conhecendo alguns conceitos...

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Platão (428-347 a.C.) Filósofo Grego.

O que épolítica?

É tudo que o ser humano faz.

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É a escolha do caminho que DEVE ou PODE ser aplicado para realização do trabalho contábil.

POLÍTICA CONTÁBIL...

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� CFC - NBC TG 23 (R1)

� CVM - 592/09

� BACEN/CMN - 4.007/11

� ANEEL - 605/14 Manual, Comunicado 3847 e 3848/2012.

� ANS - 322/13 AN I

� SUSEP - 517/15, Circular 483/14, Anexo IV

� ANTT - 3.847 e 3.848/12 Manual

Como elaborar uma

política contábil?

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CFC

Tem órgão regulador? Tem conflito? Aplicar norma do

órgão regulador.

NÃO

Aplicar norma do CFC

Legislação societária tem

conflito?

SIM

IASB

CPC

SIM SIM

NÃO

Tem exigência fiscal?

SIM Realizar a neutralização.

Aplicar legislação societária.

ÁRVORE DE APLICAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEISINÍCIO

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Como iniciar uma política contábil?

NORMA, INTERPRETAÇÃO OU COMUNICADO TÉCNICO ESPECÍFICO;

NORMA, INTERPRETAÇÃO OU COMUNICADO TÉCNICO GENÉRICO.

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Qual a diferença entre normas genéricas e

específicas?

FENÔMENOCONTÁBIL

ATIVO

PASSIVO

INGRESSO / RECEITA

DISPÊNDIO / DESPESA

SE TRANSFORMA EM...

PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS

IMPAIRMENT

MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO

No

rmas

Esp

ecíf

icas

No

rmas

Gen

éric

as

RECEITA DE CONTRATO COM

CLIENTE

AJUSTE A VALOR PRESENTE

NBC TG 01(R3)

NBC TG 46(R1)

NBC TG 47

NBC TG 12

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PARA ACERTAR OU ERRAR...

NBC TG 23 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO.

NBC TG - ESTRUTURA CONCEITUAL

NBC TG 48 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS

GENÉRICA

ESPECÍFICA

ITG 2004 - ENTIDADE COOPERATIVA

GENÉRICA

ESPECÍFICA

GENÉRICA

ESPECÍFICA

GENÉRICA

ESPECÍFICA

GENÉRICA

ESPECÍFICA

NBC TG 06 (R3) - OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

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ERROS MAIS COMUNS...

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RECONHECIMENTO DE PERDAS...

NBC TG 01 (R4) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Trata do reconhecimento de perdas nos ativos.

ATIVOS

ESTOQUES DE MERCADORIAS

ICMS A COMPENSAR

IMOBILIZADO

INTANGÍVEL

NBC TG 16 (R2) - ESTOQUES

NBC TG 32 (R4) – TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

NBC TG 01 (R4) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

NBC TG 01 (R4) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

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1º ITG 2004

NBC TG 1000(R1) ou

NORMAS COMPLETAS

Características Qualitativas

LEGISLAÇÃO CONTÁBIL – ITG 2004

AP

LIC

ÃO

DA

NO

RM

A..

.

Item 4, ITG 2004

1- Não possui prestação pública de contas;

2- Receita Bruta no ano anterior até R$

300.000.000,00

ou Ativos totais até a R$ 240.000.000,00.

1. Cooperativas sujeitas a órgão regulador;

2. Cooperativas de grande porte.

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ATENÇÃO!!!Norma Específica predomina sobre genérica. Ex.: na análise do Impairment dos estoques, a NBC TG 16(R1) (Estoques), predomina sobre a NBC TG 01(R3) (Redução ao Valor Recuperável de Ativos).

Item 07 da NBC TG 23(R1).

� Exigências de Lei, Norma, Interpretação ou Comunicado Técnico do CFC.

� Requisitos e orientações que tratem de assuntos semelhantes e relacionados. Itens 07 a 10 da NBC TG

23(R1).

Definições, critérios de reconhecimento e de mensuração da NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL para ativos, passivos, receitas e despesas.

Item 11 da NBC TG 23(R1

Características qualitativas da informação contábil-financeira útil.

Capítulo 3 da NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL (R1).

NORMAS COMPLETAS – IFRS FULLItens 07 a 11, NBC TG 23 (R1)

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AUSÊNCIA DE NORMA...Na ausência de norma [...] que se aplique especificamente a uma

transação [...] a administração exercerá seu julgamento [...] que resulte em informação que seja: a) Relevante; eb) Confiável: � Represente adequadamente a posição patrimonial e financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa da entidade; � Reflita a essência econômica de transações e, não, meramente a forma legal; � Sejam neutras, isentas de viés; � Sejam prudentes; e � Sejam completas. (Item 10, NBC TG 23(R1))

PO

LÍT

ICA

CO

NT

ÁB

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NORMAS COMPLETAS – IFRS FULL

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“Ao exercer os julgamentos pode-se também considerar as mais recentes

posições técnicas assumidas por outros órgãos normatizadores contábeis que

usem uma estrutura conceitual semelhante à do CFC, literatura contábil e práticas

geralmente aceitas do setor.” - Item 12, NBC TG 23(R1).

“Quaisquer guias de implementação para normas emitidas pelo CFC não

fazem parte dessas normas.” - Item 9 da NBC TG 23 (R1).

I M P O R T A N T E

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ITG 2004

O fenômeno contábil estácontemplado na interpretação?

Tem outra norma específica?

Aplicar norma especí

SIM

Aplicar interpretação. Tem norma genérica?

SIM

NÃO

SIM

NÃO

Aplicar as características qualitativas.

NÃO

Aplicar as definições, critérios de reconhecimento e de mensuração

da NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL

FLUXOGRAMA PARA ELABORAR UMA POLÍTICA CONTÁBIL – ENTIDADES COOPERATIVAS.

INÍCIO

Aplicar norma genérica.

Tem conflito com órgão regulador?

Aplicar norma do órgão regulador.

SIM

NÃO

Posições do CPC, livros...Normas que tratam de assuntos semelhantes.

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Uma política não precisa ser aplicada quando o efeito da sua

aplicação for imaterial. - Item 8, da NBC TG 23 (R1).

PO

LÍT

ICA

CO

NT

ÁB

ILIMPORTANTE!!!

EXEMPLO

Compra de um item para o imobilizado.Vida útil 3 meses;Custo de Aquisição: R$ 600,00.

ATIVAR COMO IMOBILIZADO

DISPÊNDIO / DESPESA NO RESULTADO - DSP

Qual o impacto da aplicação? ?

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UNIFORMIDADE DE POLÍTICAS CONTÁBEIS

Políticas contábeis uniformes para transações semelhantes, exceto que a

legislação permita a classificação/aplicação de diferentes políticas. – Item 13, NBC

TG 23(R1).

Devem ser aplicadas as mesmas políticas contábeis em cada período e

de um período para o outro. – Item 15, NBC TG 23(R1).

PO

LÍT

ICA

CO

NT

ÁB

IL

EXEMPLO

JAN

FEV

MAR

ABRMAI

JUN JUL AG

OSET

OUT

NOV

DEZ20X1

JAN

FEV

MAR ABR

MAI

JUN JUL AG

OSET

OUT

NOV DEZ20X0

UNIFORMIDADE

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PO

LÍT

ICA

CO

NT

ÁB

IL

NÃO CONSTITUEM MUDANÇAS NAS POLÍTICAS CONTÁBEIS

a) A adoção de política contábil para transações, eventos ou condições que difiram em

essência daquelas que ocorriam anteriormente; e

b) A adoção de nova política contábil para transações, eventos ou condições que não

ocorriam anteriormente ou eram imateriais. – Item 16, NBC TG 23(R1).

Por exigência de lei ou norma;

Informação mais confiável e mais relevante.

MUDANÇA EM POLÍTICA...

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APLICAAPLICAÇÇÃO RETROSPECTIVAÃO RETROSPECTIVA

2016 2017 2018

Nova Política ou Prática Contábil em 2018

31/12/2016“Reapresentado”

31/12/2017“Reapresentado”

31/12/20181ªs D.C. Nova Pol

Quando impraticável fazer os ajustes nos anos anteriores.

01/01/2018

REAPRESENTADOREAPRESENTADO“A entidade deve apresentar um terceiro Balanço Patrimonial [...] se: aplicar uma política contábil retrospectivamente”.

Letra “a”, Item 40A, da NBC TG 26(R5).

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O QUE É APLICAÇÃO RETROSPECTIVA?

Estoques

2018 2017BALANÇO PATRIMONIAL

2.500 1.000

Estoques

2018REELABORADO

2017BALANÇO PATRIMONIAL

3.300 1.800

Mudança no critério de avaliação dos

estoques.

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Patrimônio LíquidoCapital Social

2018REELABORADO

2017BALANÇO PATRIMONIAL

800

APLICAAPLICAÇÇÃO RETROSPECTIVAÃO RETROSPECTIVA

“Geralmente, o ajuste é registrado em Lucros ou Prejuízos Acumulados”. – Item 26, NBC TG 23(R1).

As cooperativas são obrigadas a constituir:I - Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas

atividades, constituído com 10% (dez por cento), pelo menos, das sobras líquidas do exercício. (Art. 28, Lei nº 5.764/71)

CO

NT

A

AU

XIL

IAR

Reserva Legal - Ajustes de Exercícios Anteriores.....

?

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MUDANMUDANÇÇA EM POLA EM POLÍÍTICA CONTTICA CONTÁÁBILBIL

EXEMPLOS:

�Em 2017 tributada pelo Lucro Presumido e em 2018 Lucro Real;

�Em 2017 os estoques foram avaliados pelo PEPS e em 2018 pela Média

Ponderada Móvel

�Aplicação Retrospectiva;

�Divulgação.

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MUDANMUDANÇÇA EM POLA EM POLÍÍTICA CONTTICA CONTÁÁBILBIL

DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS

Vendas....................................................................................................

(-) Tributos Sobre Vendas........................................................................

20182.000.000,00

(185.000,00)

20171.800.000,00

(65.700,00)

REELABORADO

LUCRO PRESUMIDOLUCRO REAL

20171.800.000,00

(166.500,00)

LUCRO REAL

20

17 LUCRO PRESUMIDO

LUCRO REAL

R$ 65.700,00

R$ 166.500,00

R$ 100.800,00 PL

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DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.

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DE

MO

NS

TR

ÕE

S

CO

NT

ÁB

EIS MODELO NBC TG

1000 (R1)

MODELO COMPLETO

1. Balanço Patrimonial - BP2. Demonstração das Sobras ou Perdas – DSP3. Demonstração das Sobras ou Perdas Abrangentes - DSPA 4. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL5. Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC6. Notas Explicativas - NE

1. Balanço Patrimonial - BP2. Demonstração das Sobras ou Perdas – DSP3. Demonstração das Sobras ou Perdas Abrangentes - DSPA 4. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL5. Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC6. Demonstração do Valor Adicionado - DVA7. Notas Explicativas - NE

“As Demonstrações Contábeis devem ser elaboradas [...] adotando as contas e nomenclaturas (terminologias) próprias das entidades cooperativas.”

24, ITG 2004.

Quando exigida por órgão regulador.

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ATO COOPERATIVO

PL(-) Perdas Não Cobertas pelos Cooperados

PERDASSOBRAS PREJUÍZOLUCRO

RESERVA LEGAL / FUNDO DE RESERVA

RATESFATES

PERDAS NÃO COBERTAS

ATIVOCooperados Perdas Não Cobertas- João dos Santos

ATO NÃO COOPERATIVO

SOBRAS A DISP. AGO

10%

5% 100%

QUANDO INSUFICIENTE

QUANDO INSUFICIENTE

RESULTADO

QU

AN

DO

IN

SU

FIC

IEN

TE

O registro do rateio de perdas entre os associados deve ser feito individualmente em contas do Ativo, podendo ser utilizados registros auxiliares.” Item 22, ITG 2004.

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AU

TO

RE

S

GILBERTO QUADROS

LAUDELINO JOCHEM

MARCOS SEBASTIÃO RIGONI DE MELLO

LANÇAMENTO...

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“Não importa de onde você vem;Não importa onde você está;O que importa é aonde você quer chegar.Os realistas estão a caminho, porém os sonhadores jáestiveram lá.” – Laudelino Jochem

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OBRIGADO!

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