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Page 1: contabilidade básicaarquivos.editoraferreira.com.br/amostras/Amostra_Contab_Basica_17ed.pdfCapítulo 4 – Contas 67. 1 Conceito 67 2 Classificação das contas 68 3 Elementos essenciais

contabilidadeSua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado. Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exemplo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis

básica

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Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado. Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exemplo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis

Page 3: contabilidade básicaarquivos.editoraferreira.com.br/amostras/Amostra_Contab_Basica_17ed.pdfCapítulo 4 – Contas 67. 1 Conceito 67 2 Classificação das contas 68 3 Elementos essenciais

Neste livro, você vai entender como tudo isso funciona. Todavia, antes de aprofundarmos nossos conhecimentos sobre a prática contábil, vejamos os fundamentos teóricos da Conta-bilidade. A palavra contabilidade deriva do latim computare (contar, computar, calcular). Quando cuidamos da Contabilidade como teo-ria, procuramos definir aquilo de que ela trata, estudamos seus princípios e suas possíveis aplicações. Ou seja, a Contabilidade estabelece princípios e regras de conduta a serem segui-das pelos profissionais da área contábil, com o objetivo de aprimorar e uniformizar os proced

imentos técnicos. Assim, dizemos que a Con-tabilidade é uma ciência, ou seja, um conjunto organizado e aprofundado de conhecimentos sobre determinado assunto (o patrimônio), baseados em um método científico. Todavia, não é uma ciência exata. Segundo o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), trata-se de uma ciência social. Logo, para que as técnicas contábeis sejam aplicadas de maneira ad-equada, é necessário fixar princípios e regras a serem observados por todos os profissionais da área contábil. Diferente da Matemática, a Contabilidade não é uma ciência exata. Logo, para ser possível comparar, por exemplo, in-formações contábeis de uma mesma empresa em diversos períodos ou de empresas difer-entes num mesmo período, é necessário haver uniformidade na adoção de regras e princípios pelos contabilistas. A Contabilidade também envolve o uso de técnicas ou procedimentos por meio dos quais os princípios contábeis são postos em prática, o que inclui o registro das operações de uma entidade em livros apropria-dos. Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interes-sado. Por intermédio da Contabilidade, o ad-ministrador de uma empresa pode, por exem-plo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis ao planejamento de suas atividades, saber o custo do que é produz-ido ou consumido, apurar o lucro ou prejuízo, controlar e reduzir despesas, aumentar receitas e prevenir e identificar erros e fraudes.

contabilidadeSua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado. Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exemplo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis

Ricardo j. ferreira

Rio de Janeiro2020

Teoria e questões comentadas

17ª edição

Inclui Contabilidade Intermediária e noções de Avançada

básica

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Copyright © Editora Ferreira Ltda., 2002-2020.

17ª edição, 2020.

Projeto de capa:Bruno Barrozo Luciano

Diagramação:Thais Xavier Ferreira

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabele-cido pelo artigo 184 do Código Penal. Depósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto nº 1.825, de 20 de dezembro de 1907.

Impresso no Brasil/Printed in Brazil

abdr ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DIREITOS REPROGRÁFICOS

Respeite o direito autoral

CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ

F443c17 ed.

Ferreira, Ricardo J., 1961- Contabilidade básica : teoria e questões comentadas / Ricardo J. Ferreira. - 17. ed. - Rio de Janeiro : Ferreira, 2020. 1032 p.

Inclui bibliografia ISBN 978-85-7842-411-4

1. Contabilidade. 2. Serviço público - Concursos - Brasil. 3. Contabilidade - Problemas, questões, exercícios - Brasil. I. Título.

20-62399 CDD: 657 CDU: 657

Leandra Felix da Cruz Candido – Bibliotecária – CRB-7/6135

Editora [email protected]

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V

Prefácio

Para quem tem o domínio dos conceitos básicos, existem obras interessantes. To-davia, se o leitor não conhece a parte introdutória, encontrará problemas para entender contabilidade por meio dos livros, escritos, na maioria das vezes, para quem é da área contábil ou já conhece o assunto.

A falta de obras que abordem a Contabilidade de uma forma racional e sistemá-tica tem contribuído para transformar a matéria numa das áreas mais estigmatizadas do conhecimento. É raro encontrar alguém que, não sendo contabilista, goste dessa disciplina. E isso só mudará a partir do momento em que a Contabilidade passe a ser tratada de forma mais didática.

Os principais interessados nas demonstrações contábeis não são contabilistas. Portanto, para serem úteis, as informações produzidas pela contabilidade devem ser acessíveis aos não contabilistas.

Na elaboração deste livro, nosso maior desafio foi escrever em linguagem simples e didática sem que houvesse perda da qualidade da informação. Além de o leitor enten-der os temas aqui abordados, é necessário que eles sejam relevantes e úteis para quem pretende utilizar a Contabilidade como uma ferramenta.

A partir de sua 10ª edição, esta obra foi totalmente reformulada para abordar, também, pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) apro-vados por entidades reguladoras. Com a convergência da Contabilidade brasileira ao padrão internacional, esses pronunciamentos passaram a ser cobrados dos estudantes e concurseiros em todos os níveis (básico, intermediário e avançado). Assim, as provas em geral têm explorado praticamente todos os CPCs, sem considerar sequer o grau de dificuldade do assunto envolvido.

Todavia, em razão de ser destinado principalmente ao público iniciante, nesse nosso livro, os pronunciamentos são tratados de forma resumida. Por isso, se você necessitar aprofundar seus conhecimentos sobre os CPCs, recomendamos nossa obra Contabilidade Geral e Avançada, também publicada pela Editora Ferreira.

Nesta edição (17ª), as principais modificações foram decorrentes da edição do CPC 00 (R2) – Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro e das Revisões de Pro-nunciamentos Técnicos nos 13/2018 e 14/2019.

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Contabilidade Básica

VIRicardo J. Ferreira

Os capítulos do Contabilidade Básica foram organizados de modo a não expor desnecessariamente o leitor a conceitos que não tenham sido explicados antes.

Em razão da linguagem peculiar dessa disciplina, nos temas mais avançados, o leitor poderá enfrentar alguns desafios. Nesse caso, será necessário ler cada capítulo mais de uma vez, com certa dose de paciência, como quem aprende um novo idioma.

Ricardo J. Ferreira

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VII

Relação entre os principais pronunciamentos do CPC e os capítulos deste livro

Pronunciamentos do CPC Capítulos ItensCPC 00 (R2) – Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro 3, 8 e 11 6 (cap. 8)CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos 28CPC 02 (R2) – Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de de-monstrações contábeis

30

CPC 03 (R2) – Demonstração dos Fluxos de Caixa 24CPC 04 (R1) – Ativo Intangível 16 1.3

CPC 06 (R2) – Arrendamentos 27CPC 07 (R1) – Subvenção e Assistência Governamentais 18 14CPC 08 (R1) – Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários

18 e 20 13, 1.1.1 e 1.6

CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado 25CPC 12 – Ajuste a Valor Presente 15 e 18 12 e 16CPC 16 (R1) – Estoques 10 4CPC 18 (R2) – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto

17

CPC 19 (R2) – Negócios em Conjunto 17 11CPC 20 (R1) – Custos de Empréstimos 16 1.7CPC 21 (R1) – Demonstração Intermediária 15 10CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 12 12CPC 24 – Evento Subsequente 12 10.9CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 19CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis 12CPC 27 – Ativo Imobilizado 16 1.2CPC 28 – Propriedade para Investimento 16 1.1.2CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola 10 4.3CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada 13 e 16 9 e 1.8CPC 32 – Tributos sobre o Lucro 29CPC 35 (R2) – Demonstrações Separadas 17 2CPC 36 (R3) – Demonstrações Consolidadas 26CPC 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação 33CPC 40 (R1) – Instrumentos Financeiros: Evidenciação 33CPC PME – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (R1) 12 16CPC 46 – Mensuração do Valor Justo 31CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente 32CPC 48 – Instrumentos Financeiros 33

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IX

Sumário

Capítulo 1 – Introdução 1

1 Conceito 12 Objeto 43 Finalidade ou objetivo 54 Pessoas interessadas nas informações contábeis 65 Funções 76 Identificação dos aspectos patrimoniais 77 Campo de aplicação 88 Áreas ou ramos 109 Dissolução, liquidação e extinção 1110 Técnicas contábeis 11

10.1 Escrituração contábil 1210.2 Demonstração 1210.3 Auditoria 1210.4 Análise das demonstrações contábeis ou financeiras 13

Resumo do capítulo 1 14

Capítulo 2 – Patrimônio 15

1 Conceito 152 Bens 163 Direitos 19

3.1 Duplicata 203.1.1 Duplicata de prestação de serviços 23

3.2 Nota promissória 243.3 Cheque 26

4 Obrigações 275 Situação líquida 306 Relações entre ativo, passivo exigível e situação líquida 407 Origens de recursos 428 Aplicações de recursos 44

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Contabilidade Básica

XRicardo J. Ferreira

9 Análise das origens e aplicações 4510 Terminologia contábil 47Resumo do capítulo 2 51

Capítulo 3 – Definição de Ativo, Passivo e PL na Estrutura Conceitual 53

1 Definição de ativo 531.1 Direito 561.2 Potencial de produzir benefícios econômicos 581.3 Controle 59

2 Definição de passivo (exigível) 602.1 Obrigação 612.2 Transferência de recurso econômico 622.3 Obrigação presente como resultado de eventos passados 63

3 Definição de patrimônio líquido 64

Capítulo 4 – Contas 67

1 Conceito 672 Classificação das contas 683 Elementos essenciais da conta 714 Plano de contas 74

4.1 Função das contas patrimoniais 745 Sistema de contas 786 Elenco de contas 797 Movimentação das contas 798 Balancete de verificação 839 Teorias das contas 87

9.1 Teoria Personalística 879.1.1 Débito e crédito conforme a Teoria Personalística 88

9.2 Teoria Materialística 919.3 Teoria Patrimonialista 92

Resumo do capítulo 4 94

Capítulo 5 – Escrituração contábil 95

1 Conceito 952 Métodos de escrituração 953 Método das partidas simples 974 Método das partidas mistas 98

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XI

Sumário

5 Método das partidas dobradas 986 Funcionamento das contas no método das partidas dobradas 997 Processos de escrituração 1078 Normas legais sobre escrituração 1089 Lançamento contábil 111

9.1 Funções do lançamento 1119.2 Elementos essenciais do lançamento 1129.3 Fórmulas de lançamento 1139.4 Erros de escrituração e sua correção 117

10 Livros de escrituração 12010.1 Descentralização da contabilidade 12110.2 Livros empresariais ou comerciais 12210.3 Livro Diário 12210.4 Livro-Razão 12510.5 Livros especiais 12610.6 Livros para fins tributários 127

Resumo do capítulo 5 129

Capítulo 6 – Despesa 131

1 Conceito 1312 Despesa de aluguel 1343 Despesa de juros 1374 Despesa de seguro 1395 Folha de pagamento 141

5.1 Contribuição previdenciária 1425.2 FGTS 1455.3 Salário-família 146

6 Adiantamentos a empregados 1487 Provisão para férias 1498 Décimo terceiro salário 1509 Duplicatas descontadas 15010 Factoring ou fomento mercantil 15311 Cobrança simples bancária 154

Capítulo 7 – Receita 157

1 Conceito 1572 Receita financeira 159

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Contabilidade Básica

XIIRicardo J. Ferreira

3 Receita de venda de mercadorias 1624 Receita de serviços 1645 Receita de aluguel 165

Capítulo 8 – Apuração do resultado 167

1 Conceito 1672 Contas transitórias e permanentes 1683 Encerramento dos saldos das contas de resultado 1694 Transferência do resultado para o patrimônio líquido 1705 Regimes contábeis: regime de caixa e regime de competência 1796 Estrutura Conceitual: alterações no ativo, passivo e PL causadas pelo

resultado 1806.1 Alterações em recursos econômicos e reivindicações 1806.2 Desempenho financeiro refletido pela contabilização pelo regime de

competência 1816.3 Desempenho financeiro refletido por fluxos de caixa passados 1826.4 Alterações no ativo, passivo e PL não resultantes do desempenho

financeiro 182

Capítulo 9 – Fato contábil 187

1 Conceito 1872 Fato permutativo 1883 Fato modificativo 1924 Fato misto ou composto 1965 Ato administrativo 2006 Insubsistências e superveniências 201

Capítulo 10 – Operações com mercadorias 203

1 Sistemas de inventário 2031.1 Sistema de inventário periódico 2031.2 Método das três contas – conta Mercadorias com função desdobrada 2041.3 Conta Mercadorias com função mista 214

2 Sistema de inventário permanente 2173 Métodos de avaliação de estoques 218

3.1 Ficha de controle de estoque 2243.2 PEPS – solução simplificada 2293.3 Média ponderada fixa 234

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XIII

Sumário

3.4 Método do varejo 2353.5 Custo específico 237

4 CPC 16 (R1) – Estoques 2374.1 Custos de aquisição do estoque 2414.2 Custos de estoque de prestador de serviços 2424.3 Custo do produto agrícola colhido proveniente de ativo biológico 2434.4 Critérios de valoração de estoque 2474.5 Valor realizável líquido 248

Capítulo 11 – Comentários à Estrutura Conceitual 251

1 Convergência da Contabilidade brasileira ao padrão internacional 2512 Normas internacionais de contabilidade 2513 Comitê de Pronunciamentos Contábeis 253

3.1 Promunciamentos técnicos 2553.2 Interpretações 2563.3 Orientações 2563.4 Revisões 2563.5 Comunicados 2573.6 Boletins 257

4 Natureza da Estrutura Conceitual − CPC 00 (R2) 2585 Resolução CFC nº 750 x Estrutura Conceitual 2586 Resumo dos capítulos da Estrutura Conceitual 260

6.1 Capítulo 1 − Objetivo do relatório financeiro para fins gerais 2606.2 Capítulo 2 − Características qualitativas de informações financeiras úteis 261

6.2.1 Características qualitativas fundamentais 2616.2.1.1 Relevância 2626.2.1.2 Representação fidedigna 2626.2.1.3 Aplicação das características qualitativas

fundamentais 2626.2.2 Características qualitativas de melhoria 263

6.2.2.1 Comparabilidade 2636.2.2.2 Capacidade de verificação 2636.2.2.3 Tempestividade 2646.2.2.4 Compreensibilidade 2646.2.2.5 Aplicação das características qualitativas de melhoria 264

6.3 Capítulo 3 − Demonstrações contábeis e a entidade que reporta 2656.4 Capítulo 4 − Elementos das demonstrações contábeis 265

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Contabilidade Básica

XIVRicardo J. Ferreira

6.5 Capítulo 5 − Reconhecimento e desreconhecimento 2656.5.1 Reconhecimento 265

6.5.1.1 Critérios de reconhecimento 2666.5.2 Desreconhecimento 266

6.6 Capítulo 6 − Mensuração 2666.7 Capítulo 7 − Apresentação e divulgação 2676.8 Capítulo 8 − Conceitos de capital e manutenção de capital 267

6.8.1 Manutenção de capital financeiro 2676.8.2 Manutenção de capital físico 268

7 Itens comentados da Estrutura Conceitual 268

Capítulo 12 – Demonstrações contábeis – Lei das S/A 315

1 Lei das Sociedades por Ações 3152 Constituição da sociedade anônima 3153 Exercício social 3174 Demonstrações contábeis obrigatórias 3195 Demonstrações comparativas 3256 Agrupamento de contas semelhantes 3267 Agrupamento de pequenos saldos 3278 Proposta de destinação dos lucros 3279 Demonstrações contábeis complementares 32810 Notas explicativas 328

10.1 Principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais 33110.2 Investimentos relevantes 33110.3 Ajustes de avaliação patrimonial 33210.4 Ônus reais, garantias e outras responsabilidades 33310.5 Empréstimos de longo prazo 33310.6 Número, espécies e classes das ações do capital 33310.7 Opções de compra de ações 33410.8 Ajustes de exercícios anteriores 33410.9 Eventos subsequentes ao encerramento do exercício 334

11 Modificação de métodos ou critérios contábeis 33512 Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro 336

12.1 Políticas contábeis 33712.1.1 Seleção e aplicação de políticas contábeis 33712.1.2 Uniformidade de políticas contábeis 33812.1.3 Mudança nas políticas contábeis 338

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XV

Sumário

12.2 Mudança nas estimativas contábeis 33912.3 Retificação de erro 341

13 Responsáveis pelas demonstrações contábeis 34614 Documentos da administração 34615 Sociedades de grande porte 34816 Contabilidade para pequenas e médias empresas 348

16.1 Conjunto completo de demonstrações contábeis para PMEs 349

Capítulo 13 – Demonstração do resultado do exercício 351

1 Conceito 3512 Estrutura da DRE conforme a Lei das S/A 3513 Estrutura da DRE conforme o CPC 26 (R1) 355

3.1 Resultado líquido do período 3573.2 Informação na DRE ou nas notas explicativas 357

4 Deduções da receita bruta das vendas e serviços 3594.1 Devoluções de vendas 3614.2 Devoluções de vendas de exercícios anteriores 3644.3 Abatimentos concedidos sobre vendas e serviços 3644.4 Descontos concedidos incondicionalmente 3654.5 Tributos incidentes sobre vendas 3664.6 Ajuste a valor presente como dedução da receita bruta 367

5 Custo das mercadorias, produtos e serviços vendidos 3676 Despesas operacionais 372

6.1 Despesas operacionais com vendas 3726.2 Despesas operacionais financeiras 3736.3 Despesas operacionais gerais e administrativas 3736.4 Outras despesas operacionais 374

7 Outras receitas operacionais 3768 Outras receitas e outras despesas 3789 Resultado de operações descontinuadas 382

9.1 Apresentação de operação descontinuada 38310 Participações 386

10.1 Prejuízos acumulados no cálculo das participações 39310.2 Cálculo do lucro real com participações 395

11 Lucro ou prejuízo líquido por ação 39612 Demonstração do resultado abrangente 397

12.1 Efeitos tributários nos outros resultados abrangentes 40212.2 Ajustes de reclassificação 402

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Contabilidade Básica

XVIRicardo J. Ferreira

13 Juros sobre o capital próprio 40614 Ebitda 40815 Elenco de contas de resultado 409

15.1 Resultado 40915.1.1 Receitas (saldo credor) 40915.1.2 Despesas (saldo devedor) 411

Capítulo 14 – Contabilidade tributária 415

1 Imposto de Renda da pessoa jurídica 4151.1 Lucro real 415

1.1.1 Contribuintes obrigados à apuração do lucro real 4161.1.1.1 Adições 4161.1.1.2 Exclusões 4181.1.1.3 Compensações 419

1.2 Lucro presumido 4221.3 Lucro arbitrado 4241.4 Adicional do Imposto de Renda 425

2 CSLL − contribuição social sobre o lucro líquido 4262.1 Base de cálculo 4262.2 CSLL com base no lucro presumido ou arbitrado 430

3 ICMS 4313.1 Não cumulatividade 4313.2 Isenção e não incidência – vedação ao crédito 4333.3 ICMS na importação 4353.4 Base de cálculo 4373.5 Substituição tributária 4393.6 Tratamento do ICMS nas compras de mercadorias 4413.7 ICMS e frete nas compras 4453.8 ICMS incidente nas vendas de mercadorias 4473.9 IPI nas vendas 448

4 PIS/Pasep e Cofins 4504.1 PIS/Cofins – regime de incidência cumulativa 4514.2 PIS/Cofins – regime de incidência não cumulativa 455

4.2.1 Créditos do PIS/Cofins sobre o IPI 4674.3 PIS/Pasep sobre a folha de salários 4684.4 PIS/Pasep e Cofins na importação 4704.5 Isenções do PIS/Pasep e Cofins 471

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XVII

Sumário

5 Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) 4726 Escrituração Contábil Digital (ECD) 4737 Escrituração Contábil Fiscal (ECF) 475

Capítulo 15 – Balanço patrimonial 479

1 Conceito 4791.1 Composição do balanço conforme o CPC 26 (R1) 479

2 Critério de disposição das contas no ativo 4803 Critério de disposição das contas no passivo 4824 Compensação de saldos devedores e credores 4865 Composição do ativo 4886 Ativo circulante 488

6.1 Disponibilidades 4886.2 Direitos realizáveis no curso do exercício social subsequente 4946.3 Aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte 496

6.3.1 Operações com seguros 4967 Ativos especiais 500

7.1 Método da efetiva utilização 5017.2 Método das quotas arbitradas 502

8 Ativo não circulante realizável a longo prazo 5028.1 Direitos realizáveis de longo prazo 5028.2 Depósitos judiciais 5038.3 Operações não usuais com pessoas ligadas 5048.4 Despesas antecipadas de longo prazo 506

9 Classificação de acordo com o ciclo operacional 50810 Demonstração intermediária 510

10.1 Conteúdo da demonstração contábil intermediária 51210.2 Componentes mínimos da demonstração contábil intermediária 512

11 Avaliação do ativo circulante e do realizável a longo prazo 51311.1 Avaliação das disponibilidades 51411.2 Avaliação de imóveis destinados à venda 51411.3 Avaliação dos investimentos temporários em ações 51511.4 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 51711.5 Avaliação das mercadorias 52311.6 Avaliação das matérias-primas 52611.7 Avaliação dos produtos em elaboração e acabados 52811.8 Avaliação dos produtos agrícolas e extrativos 530

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Contabilidade Básica

XVIIIRicardo J. Ferreira

12 Ajuste de ativo de longo prazo a valor presente 53112.1 Efeitos fiscais 53812.2 Segregação do ICMS na venda 538

13 Elenco de contas patrimoniais 54013.1 Ativo circulante (saldo devedor, exceto as retificadoras) 54013.2 Ativo não circulante (saldo devedor, exceto as retificadoras) 542

13.2.1 Realizável a longo prazo 54213.2.2 Investimentos 54313.2.3 Imobilizado 54313.2.4 Intangível 544

13.3 Passivo circulante (saldo credor, exceto as retificadoras) 54413.4 Passivo não circulante (saldo credor, exceto as retificadoras) 54613.5 Patrimônio líquido (saldo credor, exceto as retificadoras) 54613.6 Contas de compensação 547

13.6.1 Contas de compensação ativas 54713.6.2 Contas de compensação passivas 548

Capítulo 16 – Ativo não circulante 549

1 Composição do ativo não circulante 5491.1 Investimentos permanentes 549

1.1.1 Demais investimentos permanentes 5501.1.2 Propriedade para investimento 5511.1.3 Critérios de avaliação dos demais investimentos permanentes 555

1.2 Imobilizado 5561.2.1 Definições 5561.2.2 Reconhecimento 5591.2.3 Custos iniciais 5601.2.4 Custos subsequentes 5611.2.5 Mensuração no reconhecimento 561

1.2.5.1 Elementos do custo 5611.2.5.1.1 Custo de aquisição ou produção do

imobilizado 5661.2.6 Mensuração do custo 5681.2.7 Método do custo 5691.2.8 Depreciação 569

1.2.8.1 Valor depreciável e período de depreciação 5701.2.8.2 Método de depreciação 573

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XIX

Sumário

1.8.2.2.1 Método linear 5741.2.8.2.2 Método dos saldos decrescentes 5761.2.8.2.3 Método das unidades produzidas 578

1.2.8.3 Depreciação de bens usados 5791.2.8.4 Depreciação acelerada contábil 5791.2.8.5 Depreciação acelerada incentivada 581

1.2.9 Indenização de perda por desvalorização 5821.2.10 Baixa 582

1.3 Intangível 5841.3.1 Aplicação 5841.3.2 Definição 584

1.3.2.1 Identificação 5851.3.2.2 Controle 590

1.3.3 Reconhecimento 5911.3.4 Aquisição separada 5921.3.5 Ativo intangível gerado internamente 593

1.3.5.1 Fase de pesquisa 5941.3.5.2 Fase de desenvolvimento 595

1.3.6 Método de custo 6001.3.7 Vida útil e método de amortização 601

1.3.7.1 Ativo intangível com vida útil definida 6011.3.7.2 Ativo intangível com vida útil indefinida 603

1.3.8 Baixa e alienação 6041.3.9 Reconhecimento de despesa 604

1.4 Intangíveis recebidos em concessão 6051.5 Diferido (extinto) 6071.6 Exaustão 6091.7 Ativo qualificável e custos de empréstimos 610

1.7.1 Reconhecimento 6121.7.2 Custos de empréstimos capitalizáveis 6121.7.3 Início da capitalização 6131.7.4 Suspensão da capitalização 6141.7.5 Cessação da capitalização 615

1.8 Ativo não circulante mantido para venda 6161.8.1 Classificação de ativo não circulante como mantido para venda 6181.8.2 Ativo não circulante mantido para distribuição aos sócios 619

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Contabilidade Básica

XXRicardo J. Ferreira

Capítulo 17 – Participações permanentes 621

1 Conceito 6212 Critérios de avaliação das participações permanentes 6223 Método da equivalência patrimonial 630

3.1 Aplicação da equivalência patrimonial 6333.2 Desdobramento do custo de aquisição na equivalência patrimonial 635

3.2.1 Mais-valia 6363.2.2 Menos-valia 6383.2.3 Ágio por rentabilidade futura (goodwill) 6403.2.4 Ganho por compra vantajosa 6453.2.5 Ajuste decorrente de avaliação a valor justo na investida 646

4 Método do custo de aquisição 6494.1 Dividendos recebidos 649

5 Realização de capital 6506 Provisão para perdas permanentes 6507 Ações ou cotas bonificadas 6518 Resultado não realizado 651

8.1 Venda da controladora para controlada 6518.2 Venda de controlada para a controladora 652

8.2.1 Apuração do resultado na equivalência patrimonial 6538.3 Resultados entre o investidor e coligada 653

9 Equivalência patrimonial sobre outros resultados abrangentes 65510 Perdas permanentes em investimentos avaliados pela equivalência 65611 Negócios em conjunto 657

11.1 Acordo contratual 65711.2 Controle conjunto 65811.3 Tipos de negócios em conjunto 65911.4 Demonstrações nas operações em conjunto 66111.5 Demonstrações nos empreendimentos controlados em conjunto 661

Capítulo 18 – Passivo circulante e não circulante 663

1 Conceito 6632 Classificação de acordo com o ciclo operacional 6643 Classificação de acordo com o exercício social 6654 Despesas financeiras e variações monetárias passivas 6665 Encargos financeiros a transcorrer 6676 Dívidas de operações não usuais com pessoas ligadas 669

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XXI

Sumário

7 Critérios de avaliação do passivo exigível 6708 Obrigações, encargos e riscos 6719 Obrigações em moeda estrangeira 67210 Obrigações em moeda nacional 67311 Deságio na emissão de debêntures 67512 Prêmio recebido na emissão de debêntures 67513 Custos de transação na contratação de dívidas 677

13.1 Instrumentos avaliados ao valor justo contra o resultado 68113.2 Instrumentos avaliados ao valor justo contra o patrimônio líquido 68113.3 Custos de transação não efetivada 68113.4 Apropriação dos encargos financeiros 68113.5 Contabilização temporária dos custos de transação 684

14 Doações e subvenções 68415 Subvenções para investimentos mediante incentivos fiscais 68616 Ajuste de passivo não circulante a valor presente 68717 Resultados de exercícios futuros e receitas diferidas 691

Capítulo 19 – Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes 693

1 Espécies de provisões 6932 Provisões em sentido estrito 694

2.1 Obrigação presente 6972.2 Evento passado 6972.3 Estimativa confiável da obrigação 6982.4 Mensuração 6982.5 Obrigação solidária 6992.6 Alienação esperada de ativo 6992.7 Reembolso 7002.8 Mudança na provisão 7002.9 Uso de provisão 7012.10 Perda operacional futura 7022.11 Contrato oneroso 702

3 Passivo 7024 Passivo contingente 703

4.1 Relação entre provisão e passivo contingente 7065 Ativo contingente 707

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Contabilidade Básica

XXIIRicardo J. Ferreira

Capítulo 20 – Patrimônio líquido 709

1 Composição 7091.1 Capital social 710

1.1.1 Gastos com emissão de títulos patrimoniais 7121.2 Reservas de capital 715

1.2.1 Ágio na emissão de ações 7161.2.1.1 Ágio na conversão de debêntures em ações 717

1.2.2 Produto da alienação de partes beneficiárias 7181.2.3 Produto da alienação de bônus de subscrição 7201.2.4 Prêmio na emissão de debêntures (extinta) 7201.2.5 Doações e subvenções para investimentos (extinta) 7211.2.6 Utilização das reservas de capital 7221.2.7 Adiantamento para futuro aumento de capital (AFAC) 724

1.3 Ajustes de avaliação patrimonial 7251.4 Reserva de reavaliação (extinta) 7271.5 Reservas de lucros 728

1.5.1 Reserva legal 7291.5.1.1 Limites da reserva legal 7301.5.1.2 Limite facultativo da reserva legal 733

1.5.2 Reservas estatutárias 7331.5.3 Reservas para contingências 7351.5.4 Reserva de incentivos fiscais 738

1.5.4.1 Subvenções para investimentos 7391.5.4.2 Prêmio na emissão de debêntures 739

1.5.5 Reserva de retenção de lucros 7411.5.6 Reserva de lucros a realizar 7421.5.7 Reserva especial para dividendos obrigatórios não distribuídos 7451.5.8 Limite das reservas de lucros em relação ao capital social 745

1.6 Ações em tesouraria 7481.7 Dividendo obrigatório e dividendo adicional proposto 7511.8 Destinação do lucro remanescente 7521.9 Lucros ou prejuízos acumulados 753

Capítulo 21 – Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados 755

1 Conceito 7552 Estrutura da demonstração de lucros ou prejuízos acumulados 757

2.1 Saldo do início do período 757

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XXIII

Sumário

2.2 Ajustes de exercícios anteriores 7572.2.1 Mudança de critério contábil 7582.2.2 Retificação de erro 758

2.3 Reversões de reservas de lucros 7592.4 Lucro ou prejuízo líquido do exercício 7602.5 Transferências para reservas de lucros 7602.6 Dividendos propostos 7612.7 Parcela dos lucros incorporada ao capital 761

Capítulo 22 – Dividendos 763

1 Conceito 7632 Base para atribuição do dividendo 7643 Direito de reembolso em caso de redução do dividendo 7644 Cálculo do dividendo na hipótese de omissão do estatuto 7645 Reservas estatutárias e retenção de lucros 7686 Alteração do estatuto omisso sobre o cálculo dos dividendos 7687 Retenção dos dividendos na companhia fechada 7708 Reserva especial – dividendos obrigatórios não distribuídos 7709 Dividendos intermediários 77010 Pagamento dos dividendos 77211 Destinação do lucro remanescente 772

Capítulo 23 – Demonstração das mutações do patrimônio líquido 775

1 Aspectos legais 775

Capítulo 24 – Demonstração dos fluxos de caixa 785

1 Objetivo 7852 Benefícios da informação dos fluxos de caixa 7853 Caixa e equivalentes de caixa 786

3.1 Divulgação dos componentes de caixa e equivalentes de caixa 7884 Apresentação da demonstração dos fluxos de caixa 788

4.1 Atividades operacionais 7894.1.1 Duplicatas descontadas 790

4.2 Atividades de investimento 7904.3 Atividades de financiamento 793

5 Apresentação dos fluxos de caixa das atividades operacionais 7955.1 Método direto 796

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Contabilidade Básica

XXIVRicardo J. Ferreira

5.2 Método indireto 8016 Apresentação dos fluxos de caixa das atividades de investimento e de

financiamento 8047 Apresentação dos fluxos de caixa em base líquida 8058 Fluxos de caixa em moeda estrangeira 8069 Juros e dividendos 80610 Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido 80811 Investimento em controlada, coligada e empreendimento controlado em

conjunto 80912 Alteração da participação em controlada e em outros negócios 81013 Transação que não envolve caixa ou equivalentes de caixa 811

Capítulo 25 – Demonstração do valor adicionado 813

1 Conceitos 8132 Aspectos legais 8163 Modelo proposto pelo CPC 817

Capítulo 26 – Demonstrações consolidadas 833

1 Aspectos legais e objetivo 8332 Aplicação da consolidação 8403 Participação de acionistas não controladores 8454 Resultados não realizados nos estoques 8495 Resultados não realizados no ativo não circulante 8566 Ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) 8577 Impostos na consolidação 858

7.1 Imposto de Renda 8587.2 ICMS, IPI, PIS, Cofins e ISS 860

8 Demonstração do resultado consolidado 8629 Ativo diferido no consolidado 863

Capítulo 27 – Arrendamentos 867

1 Conceito 8672 Abordagem de direito de uso 8673 Alcance 8694 Isenção de reconhecimento 8715 Identificação de arrendamento 8736 Separação de componentes do contrato 874

6.1 Separação de componentes do contrato no arrendatário 875

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XXV

Sumário

6.2 Separação de componentes do contrato no arrendador 8757 Prazo do arrendamento 8758 Contabilização no arrendatário 876

8.1 Reconhecimento no arrendatário 8778.2 Mensuração inicial do ativo de direito de uso 8778.3 Mensuração inicial do passivo de arrendamento 8788.4 Mensuração subsequente do ativo de direito de uso 8798.5 Método de custo 8808.6 Mensuração subsequente do passivo de arrendamento 8828.7 Valor residual garantido (VRG) 883

9 Contabilização no arrendador 8849.1 Classificação de arrendamento 884

10 Arrendamento financeiro 88610.1 Reconhecimento e mensuração 88610.2 Mensuração inicial 88810.3 Mensuração subsequente 888

11 Arrendamento operacional 88911.1 Reconhecimento e mensuração 889

Capítulo 28 – Redução ao valor recuperável de ativos 891

1 Análise sobre a recuperação 8911.1 Identificação de ativo que pode estar desvalorizado 8971.2 Mensuração do valor recuperável 9001.3 Valor recuperável de intangível com vida útil indefinida 9011.4 Valor justo líquido de despesa de venda 9021.5 Valor em uso 9021.6 Estimativas de fluxos de caixa futuros 9031.7 Reconhecimento e mensuração de perda por desvalorização 9071.8 Teste de unidade geradora de caixa com goodwill 9091.9 Desvalorização em uma unidade geradora de caixa 9101.10 Reversão de perda por desvalorização para ativo individual 912

Capítulo 29 – Tributos sobre o lucro 915

1 Conceito 9151.1 Diferenças temporárias 918

1.1.1 Diferenças temporárias tributáveis 9191.1.2 Diferenças temporárias dedutíveis 919

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Contabilidade Básica

XXVIRicardo J. Ferreira

1.2 Adições e exclusões temporárias 9201.3 Adições e exclusões permanentes 9221.4 Tributos correntes 9231.5 Reconhecimento de ativos fiscais diferidos 9241.6 Ajustes a valor presente 9251.7 Reconhecimento de despesa ou receita tributária 925

Capítulo 30 – Conversão de demonstrações em moeda estrangeira 927

1 Objetivo 9272 Alcance 9273 Definições 9284 Moeda funcional 9295 Investimento líquido em entidade no exterior 9306 Itens monetários e não monetários 9317 Reconhecimento inicial 9328 Apresentação ao término de períodos de reporte subsequentes 9339 Reconhecimento de variação cambial 93310 Conversão das demonstrações contábeis 934

10.1 Conversão de ativo e passivo 93510.2 Conversão de receitas e despesas 93510.3 Variações cambiais 93510.4 Conversão de entidade no exterior 94010.5 Baixa total ou parcial de entidade no exterior 940

11 Efeitos inflacionários 94012 Correção monetária integral 941

Capítulo 31 – Mensuração do valor justo 945

1 Conceito 9452 Ativo ou passivo mensurado a valor justo 9453 Transação 9464 Participantes do mercado 9465 Preço 9476 Melhor uso possível para ativos não financeiros 9487 Valor justo no reconhecimento inicial 9498 Técnicas de avaliação 9509 Informações para técnicas de avaliação 95110 Hierarquia de valor justo 951

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XXVII

Sumário

11 Mercado principal (ou mais vantajoso) 95212 Risco e incerteza 954

Capítulo 32 – CPC 47 − Receita de contrato com cliente 957

1 Objetivo 9572 Reconhecimento 958

2.1 Identificação de obrigação de desempenho 9612.2 Satisfação de obrigação de desempenho 963

3 Mensuração 9633.1 Determinação do preço da transação 964

3.1.1 Passivo de restituição 9643.2 Alocação do preço da transação à obrigação de desempenho 965

3.2.1 Alocação com base em preço de venda individual 9653.2.2 Alocação de desconto 968

4 Custos do contrato 9684.1 Custo para cumprir o contrato 9694.2 Amortização e redução ao valor recuperável 971

5 Apresentação 972

Capítulo 33 – CPC 48 − Instrumentos financeiros 973

1 Conceitos 9732 Classificação de ativos e passivos financeiros 975

2.1 Classificação dos ativos financeiros 9762.1.1 Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado 9762.1.2 Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de

outros resultados abrangentes 9772.1.3 Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio de

resultado 9782.2 Classificação e mensuração dos passivos financeiros 979

2.2.1 Opção de designar passivo financeiro como ao valor justo por meio do resultado 980

3 Mensuração no reconhecimento inicial 9803.1 Reconhecimento das variações dos ativos financeiros 981

3.1.1 Custo amortizado 9813.1.2 Valor justo por meio de outros resultados abrangentes 9823.1.3 Valor justo por meio de resultado 983

3.2 Mensuração de ativo financeiro ao custo amortizado 9843.2.1 Método de juros efetivos 984

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Contabilidade Básica

XXVIIIRicardo J. Ferreira

3.3 Redução ao valor recuperável 9853.3.1 Determinação de aumento significativo no risco de crédito 9893.3.2 Ativo financeiro modificado 9903.3.3 Ativos financeiros comprados ou concedidos com problemas de

recuperação de crédito 9913.3.4 Mensuração de perda de crédito esperada 991

3.4 Reclassificação de ativo financeiro 9923.5 Reclassificação de passivo financeiro 9943.6 Ganhos e perdas 995

3.6.1 Passivo designado como ao valor justo por meio do resultado 9953.6.2 Ativo mensurado ao valor justo por meio de outros resultados

abrangentes 9964 Apuração do valor justo 996

Bibliografia e páginas da internet 999

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1

Capítulo 1

Introdução

1 Conceito

Para começar a entender o que é Contabilidade, considere a situação hipotética apre-sentada a seguir.

Você é demitido da empresa em que trabalha, junta os recursos da sua indenização tra-balhista e resolve abrir uma sapataria, tendo como sócio seu cunhado.

Primeiro, vocês elaboram um contrato social, em que constam as regras de constituição e funcionamento dessa sociedade. Por exemplo, é necessário dizer no contrato social qual é o valor do capital social (recursos que os sócios investem para formar a socieda-de). Depois, esse documento é registrado na Junta Comercial para que a sociedade seja considerada legalmente constituída.

O dinheiro investido na criação da sociedade representa o patrimônio inicial da sapataria.

É necessário cumprir toda a burocracia que envolve a criação de uma pessoa jurídica (obtenção do alvará de licença para estabelecimento, CNPJ, inscrição estadual etc.).

Desde o início, vocês realizam uma série de negócios em nome da sociedade, tais como:

•Alugar um imóvel para funcionamento;•Fazer obras no imóvel;•Pagar despesas (taxas, despachantes, cópias de documentos etc.);•Adquirir móveis e equipamento de uso (mesas, cadeiras, vitrines, balcões,

computadores etc.);•Comprar bens de uso e consumo (material de escritório, material de limpeza etc.);•Contratar empregados;•Abrir conta bancária;•Comprar mercadorias (sapatos);•Vender mercadorias.

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Contabilidade Básica

2Ricardo J. Ferreira

Depois de alguns meses de funcionamento da sapataria, surgem dúvidas sobre a evo-lução dos negócios:

Houve lucro ou prejuízo na compra e venda de sapatos?

Qual é o total de despesas para manter o negócio (aluguel, salários, impostos etc.)?

Qual é o valor dos bens pertencentes à sociedade (mesas, cadeiras, vitrines, balcões, computadores etc.)?

Qual é o total das dívidas com os fornecedores de mercadorias a prazo?

Qual é a lucratividade do negócio (lucro apurado em relação ao investimento no negócio)?

Qual é o novo patrimônio após todos os fatos desse período?

Se não conseguir respostas para essas perguntas, você terá muitas dificuldades para ad-ministrar sua sapataria de modo eficaz. Talvez o negócio se torne até inviável em função do descontrole administrativo.

É aí que surge a Contabilidade, como uma ferramenta para acompanhar a evolução patrimonial da sapataria e informar, a cada período, o resultado da atividade e o novo patrimônio.

Neste livro, você vai entender como tudo isso funciona. Todavia, antes de aprofundar-mos nossos conhecimentos sobre a prática contábil, vejamos os fundamentos teóricos da Contabilidade.

A palavra contabilidade deriva do latim computare (contar, computar, calcular). A ori-gem do vocábulo contabilidade para designar esta ciência parece vinculada ao uso de contas nos registros das transações comerciais, ou seja, não é associada aos cálculos das operações ou à matemática.

Quando cuidamos da Contabilidade como teoria, procuramos definir aquilo de que ela trata, estudamos seus princípios e suas possíveis aplicações. Ou seja, a Contabilidade estabelece princípios e regras de conduta a serem seguidas pelos profissionais da área contábil, com o objetivo de aprimorar e uniformizar os procedimentos técnicos.

Assim, dizemos que a Contabilidade é uma ciência, ou seja, um conjunto organizado e aprofundado de conhecimentos sobre determinado assunto (o patrimônio), baseados em um método científico. Todavia, não é uma ciência exata.

01. (Analista/Cespe) A contabilidade é uma ciência exata.( ) certo( ) errado

A Contabilidade é uma ciência, mas não é ciência exata. Gabarito: errado.

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3

Introdução

Capítulo 1

Segundo o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), trata-se de uma ciência social. Logo, para que as técnicas contábeis sejam aplicadas de maneira adequada, é necessário fixar princípios e regras a serem observados por todos os profissionais da área contábil.

02. (Autor) De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a Contabi-lidade é consideradaa) arte.b) técnica de controle patrimonial.c) técnica de exposição do patrimônio.d) ciência exata.e) ciência social.

Conforme o CFC, a Contabilidade é uma ciência social. Gabarito: E

Diferente da Matemática, a Contabilidade não é uma ciência exata. Logo, para ser possí-vel comparar, por exemplo, informações contábeis de uma mesma empresa em diversos períodos ou de empresas diferentes num mesmo período, é necessário haver uniformi-dade na adoção de regras e princípios pelos contabilistas.

Abordada pela perspectiva teórica, a Contabilidade pode ser definida assim:

Ciência que estuda o patrimônio do ponto de vista econômico e financeiro, bem como os princípios e as técnicas necessárias ao controle, à exposição e à análise dos elementos patrimoniais e de suas modificações.

Com base no 1° Congresso Brasileiro de Contabilidade, realizado em 1924, a Contabi-lidade é definida como:

A ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de con-trole e de registro relativas à administração econômica.

03. (Esaf) Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de controle e de registro relativas à administração econômica.( ) certo( ) errado

Essa afirmação apenas reproduz o conceito oficial da Contabilidade. Gabarito: certo.

Portanto, no Brasil, oficialmente, a Contabilidade é uma ciência.

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Contabilidade Básica

4Ricardo J. Ferreira

04. (Esaf) A Contabilidade pode ser conceituada como sendo “a ciência que estuda, registra, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades com fins lucrativos ou não”.( ) certo( ) errado

Esse conceito identifica a Contabilidade como ciência, bem como seu objeto (o patri-mônio). Gabarito: certo.

A Contabilidade também envolve o uso de técnicas ou procedimentos por meio dos quais os princípios contábeis são postos em prática, o que inclui o registro das operações de uma entidade em livros apropriados. Sua função é controlar o patrimônio de uma pessoa ou organização, com o objetivo de fornecer informações úteis ao público interessado.

2 Objeto

Objeto é o assunto ou tema do qual a ciência cuida, ou seja, aquilo que ela estuda.

Então qual é o objeto da Contabilidade?

O objeto ou assunto do qual trata a Contabilidade é o patrimônio das entidades, tam-bém denominadas “entidades econômico-administrativas” (uma empresa, por exemplo).

05. (Assistente/Cespe) O objeto da contabilidade é o patrimônio das entidades.( ) certo( ) errado

A Contabilidade tem por objeto (assunto) o patrimônio das entidades. Gabarito: certo.

Por intermédio da Contabilidade, o administrador de uma empresa pode, por exem-plo, gerenciar melhor os recursos disponíveis, obter informações úteis ao planejamento de suas atividades, saber o custo do que é produzido ou consumido, apurar o lucro ou prejuízo, controlar e reduzir despesas, aumentar receitas e prevenir e identificar erros e fraudes. Investidores e credores efetivos e potenciais podem usar as informações contá-beis para fundamentar decisões como emprestar ou investir na empresa.

Em resumo, por meio da Contabilidade, é possível ter o controle e o conhecimento de-talhado do patrimônio e acompanhar sua evolução.

Objeto da Contabilidade Patrimônio

Conjunto de bens, direitos e

obrigações

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Introdução

Capítulo 1

06. (Contador/Cespe) Em contabilidade, define-se patrimônio como um conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a determinada entidade, sendo autônomo em relação aos demais patrimônios existentes.( ) certo( ) errado

Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações, avaliáveis em moeda, de uma entidade. Um patrimônio é autônomo em relação aos demais. Por exemplo, no caso de uma sociedade, o patrimônio da entidade não se confunde com o patrimônio dos sócios. Gabarito: certo.

07. (ISS-RJ/Esaf/2010) O objeto da Contabilidade é definido como o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculado a uma entidade econômico-administrativa.( ) certo( ) errado

A entidade econômico-administrativa pode ter ou não finalidade lucrativa.

Gabarito: certo.

3 Finalidade ou objetivo

A Contabilidade é mantida com a finalidade de fornecer a seus usuários informações úteis para o planejamento, controle, tomada de decisão etc.

08. (Técnico em Contabilidade/Cespe) A contabilidade tem como objeto o patrimônio e como um de seus objetivos prover seus usuários de informações úteis para a tomada de decisão. ( ) certo( ) errado

Este item identifica o objeto (patrimônio) e a finalidade (fornecer informações) da Contabilidade. Por exemplo, informar as receitas e despesas necessárias à apuração do lucro ou prejuízo. Gabarito: certo.

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4 Pessoas interessadas nas informações contábeis

As pessoas com interesse na divulgação das informações contábeis podem ser divididas em dois grupos:

1 - usuários internos – administradores e acionistas ou sócios controladores;

2 - usuários externos – acionistas ou sócios não controladores, bancos, fornece-dores, governo, entre outros.

Os administradores necessitam das informações contábeis para melhor desempenhar as funções de gestão do patrimônio. Para eles, essas informações podem ser úteis ao planejamento, ao controle, à tomada de decisões. A Contabilidade pode informar aos gestores qual é o produto mais rentável, quanto custa produzir um bem ou serviço, qual será o resultado provável num determinado nível de produção e venda etc.

09. (Técnico contábil/Cespe/Adaptada) Uma das principais finalidades da contabili-dade é prover informações para auxiliar a tomada de decisões.( ) certo( ) errado

A tomada de decisões é uma das funções dos administradores. Gabarito: certo.

10. (Técnico/Cespe) Os objetivos das demonstrações contábeis incluem apresentar os resultados da atuação da administração na gestão da entidade.( ) certo( ) errado

Por meio das demonstrações contábeis, como o balanço patrimonial e a demonstra-ção do resultado do exercício, a Contabilidade informa o lucro ou prejuízo de cada período desejado. Gabarito: certo.

Uma das principais preocupações da legislação que rege as sociedades anônimas ( Petrobras e Banco do Brasil, por exemplo) é a proteção aos acionistas não controladores, que não têm o poder de nomear os administradores. Para esses sócios, as informações contábeis são um instrumento importante na fiscalização da atuação dos controladores. Com base nesta ótica, a Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) exige das socie-dades anônimas a elaboração e publicação de certas demonstrações contábeis.

Em relação aos usuários externos, os bancos, fornecedores e financiadores em geral querem saber se a empresa apresenta situação econômico-financeira que lhe permita assumir e saldar dívidas; os clientes precisam verificar se ela tem condições de realizar adequadamente o fornecimento de bens ou serviços; e o governo deve fiscalizar se o pagamento dos tributos está sendo feito da maneira correta.

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Introdução

Capítulo 1

Conforme o CPC 00 (R2), denominado Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro, o objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações financeiras sobre os ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas da entidade que sejam úteis aos usuários das demonstrações contábeis na avaliação das perspectivas sobre futuros fluxos de entrada de caixa líquidos e na avaliação da gestão de recursos econômicos da entidade pela administração.

5 Funções

Entre as funções da Contabilidade, temos:

1 - função administrativa – controlar o patrimônio;

2 - função econômica – nas empresas, consiste em apurar o lucro ou prejuízo, ou seja, calcular o resultado econômico.

A função administrativa ou controle patrimonial ocorre mediante o registro, em livros próprios para a escrituração contábil, dos fatos que alteram o patrimônio. Já a função econômica ou a apuração do lucro ou prejuízo envolve o confronto entre as receitas e as despesas geradas pelas atividades da empresa.

11. (Analista/Cespe) A contabilidade tem funções administrativas e econômicas.( ) certo( ) errado

A função administrativa é controlar o patrimônio, enquanto a função econômica importa em apurar o lucro ou prejuízo. Gabarito: certo.

6 Identificação dos aspectos patrimoniais

Feita por meio de contas, a identificação dos elementos que compõem o patrimônio (bens, direitos e obrigações) diz respeito ao seu aspecto qualitativo. Já a mensuração desses elementos, a sua identificação em valores monetários, é relativa ao aspecto quantitativo.

Aspecto qualitativo (contas) Aspecto quantitativo (valores)

Caixa 1.000,00Mercadorias 2.000,00Veículos 5.000,00

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A Contabilidade se ocupa destes dois aspectos ou pontos de vista: da identificação dos elementos patrimoniais (aspecto qualitativo) e da mensuração, da indicação do valor em moeda desses elementos (aspecto quantitativo).

12. (Contador/Cespe) O patrimônio é objeto de estudo também de outras ciências, como a administração e a economia, mas o ponto de vista sob o qual esse objeto é estudado difere de uma ciência para outra, cabendo à contabilidade estudar seus aspectos quantitativos.( ) certo( ) errado

O patrimônio também é objeto de estudo de outras ciências, mas a Contabilidade não estuda apenas seus aspectos quantitativos. Gabarito: errado.

13. (Auditor/Cespe) As funções da contabilidade incluem a orientação dos usuários, assim entendida a prestação de informações úteis que possam evidenciar as mu-tações patrimoniais, tanto qualitativas quanto quantitativas. ( ) certo( ) errado

A Contabilidade fornece a seus usuários informações sobre as modificações na qua-lidade e na quantidade dos elementos do patrimônio. Gabarito: certo.

7 Campo de aplicação

Campo de aplicação é a destinação ou uso que se pode dar à Contabilidade.

O principal campo de aplicação ou utilização da Contabilidade é a azienda ou a entidade econômico-administrativa (com ou sem finalidade lucrativa).

14. (Analista/Cespe) O principal campo de aplicação da contabilidade são as aziendas.( ) certo( ) errado

O principal campo de aplicação da Contabilidade são as aziendas ou as entidades econômico-administrativas. Gabarito: certo.

Azienda é o patrimônio considerado juntamente com a pessoa que tem sobre ele po-deres de administração e disponibilidade. Seu conceito reúne o patrimônio e a pessoa que o administra.

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Introdução

Capítulo 1

Azienda = Patrimônio + Gestão

Os elementos essenciais contidos no conceito de azienda são: patrimônio, administra-ção e trabalho.

Gestão é o ato de administrar, de gerir o patrimônio, além dos recursos humanos, para o alcance de resultados.

Considerado o patrimônio de determinada empresa, a partir do momento em que passa a ser administrado, com o objetivo de lucro, sofre modificações significativas. Surge, en-tão, a Contabilidade como instrumento necessário ao controle e à informação dos efeitos provocados pelos fatos decorrentes da gestão patrimonial.

O patrimônio pode ser administrado com finalidade econômica ou social. Na adminis-tração com fins econômicos, o objetivo é o lucro.

As palavras empresa e azienda têm significados diferentes: a primeira é uma espécie da segunda. Empresa é uma azienda com finalidade lucrativa.

A Contabilidade também é aplicada às entidades sem finalidade lucrativa, como é o caso da União, dos estados, dos municípios, das autarquias. Trata-se de pessoas jurídicas de direito público, às quais se aplica a Contabilidade Pública.

Para entender a diferença entre azienda e patrimônio, imagine um patrimônio que não esteja sendo administrado. Por ele não estar sofrendo alterações significativas, de pouca importância seria o trabalho do contabilista. Entretanto, quando esse patrimônio começar a ser gerido com uma finalidade qualquer (lucro, por exemplo), teremos uma azienda. Em razão das diversas modificações a que o patrimônio ficará sujeito, o trabalho do contabi-lista ganhará relevância.

Apesar de o patrimônio poder ter como titular pessoa física ou jurídica, trataremos principalmente das pessoas jurídicas.

15. (ISS-RJ/Esaf/2010) Enquanto a entidade econômico-administrativa é o objeto da Contabilidade, o patrimônio é o seu campo de aplicação.( ) certo( ) errado

O objeto da Contabilidade é o assunto de que ela trata, ou seja, o patrimônio (conjunto de bens, direitos e obrigações), enquanto seu campo de aplicação ou utilização é a azienda ou a entidade econômico-administrativa. Gabarito: errado.

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8 Áreas ou ramos

Para efeitos didáticos, a Contabilidade é dividida em áreas ou ramos, o que tem por objetivos o aprimoramento das técnicas aplicadas a determinadas atividades ou pessoas e o estudo de aspectos específicos dessa ciência.

As áreas da Contabilidade podem ser estudadas de forma autônoma. Todavia, não são independentes, pois têm o mesmo objeto que a Contabilidade, ou seja, tratam do mesmo assunto: o patrimônio. Assim, a Contabilidade pode ser dividida em Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos, Contabilidade Bancária, Contabilidade Pública, Contabilidade de Seguros, Análise (interpretação) das Demonstrações, Auditoria etc.

16. Considera-se ramo contábil:a) análise das demonstrações.b) fiscalização.c) planejamento.d) controle.e) metodologia.

Além de ser um ramo ou área da Contabilidade, a Análise das Demonstrações (assim como a Auditoria), é uma técnica contábil que, em razão de sua importância, passou a ser estudada de forma autônoma. Gabarito: A

Áreas da Contabilidade

Contabilidade de Custos

Contabilidade Bancária

Contabilidade Pública etc.

Contabilidade

Conceito Ciência que estuda e pratica as funções de orientação, de controle e de registro relativas à administração econômica

Objeto Patrimônio

Finalidade Fornecer informações úteis

Pessoas interessadas Usuários internos e externos

Funções Administrativa e econômica

Aspectos patrimoniais Qualitativos e quantitativos

Áreas Contabilidade de custos, bancária, pública

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Introdução

Capítulo 1

Campo de aplicação Azienda ou entidade econômica-administrativa

9 Dissolução, liquidação e extinção

Para que uma sociedade seja extinta, é necessário que haja sua dissolução, ato pelo qual se desfaz o vínculo contratual entre os sócios, com o objetivo de se desconstituir a pessoa jurídica. Uma vez dissolvida a sociedade, são tomadas as medidas necessárias para que os seus compromissos pendentes sejam solucionados e ela seja extinta.

A dissolução caracteriza o início da liquidação.

Na fase de liquidação, ocorre a realização do ativo e o pagamento das obrigações, repre-sentadas pelo passivo exigível. Após o pagamento das dívidas, o saldo remanescente é rateado entre os sócios, de acordo com a participação de cada um.

Dissolução Liquidação Extinção

17. (Autor) A fase em que há a realização do ativo, pagamento das dívidas e rateio do acervo líquido entre os sócios denomina-sea) dissolução.b) extinção.c) liquidação.d) fusão.e) transformação.

Com a dissolução, começa a liquidação da sociedade que será encerrada. Gabarito: C

10 Técnicas contábeis

Técnicas contábeis consistem num conjunto organizado de procedimentos adotados para pôr em prática a Contabilidade e seus princípios. As técnicas são o modo como o contabilista desempenha suas funções, com o objetivo de registrar, controlar, expor, verificar a correção e interpretar o patrimônio e suas variações.

São técnicas contábeis:

1 - escrituração;2 - demonstração;3 - auditoria;4 - análise das demonstrações contábeis ou financeiras.

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18. (Autor) Não é técnica contábil:a) avaliação de estoque.b) escrituração.c) demonstração.d) auditoria.e) análise das demonstrações contábeis ou financeiras.

A avaliação de estoque consiste em apurar a quantidade e o valor de um ou mais itens do estoque da entidade. Gabarito: A

Em ordem cronológica, temos:

Fato contábil Escrituração dos livros

Elaboração das

demonstrações

Auditoria e análise das

demonstrações

10.1 Escrituração contábil

Escrituração contábil é a técnica utilizada para o registro dos fatos contábeis. É feita mediante lançamentos em livros destinados ao registro das operações que afetam o patrimônio, como a compra de mercadorias, o pagamento de despesas etc.

10.2 Demonstração

Demonstração é a técnica que consiste na exposição da situação financeira e patrimo-nial da entidade em determinada data e de suas variações durante certo período, como o balanço patrimonial (exposição do patrimônio em certa data) e a demonstração do resultado do exercício (exposição do lucro ou prejuízo do exercício).

10.3 Auditoria

Auditoria é a técnica contábil por meio da qual o auditor verifica se a escrituração e as demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adota-das no Brasil, de modo a refletirem as transações efetivamente realizadas, a situação do patrimônio e suas variações.

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Introdução

Capítulo 1

10.4 Análise das demonstrações contábeis ou financeiras

A técnica utilizada na interpretação das informações contidas nas demonstrações contá-beis é a análise das demonstrações contábeis, também denominada análise de balanços. Consiste na decomposição, comparação e interpretação do conteúdo das demonstrações. Por intermédio dessa técnica, podemos efetuar a análise da lucratividade, da capacida-de de pagamento das obrigações, do prazo dentro do qual ocorre a renovação dos itens patrimoniais etc.

A análise contábil, parte integrante da Contabilidade Gerencial, não é exigida por lei. Decorre da necessidade de informações mais adequadas sobre a situação do patrimônio e de suas variações.

Análise econômica é aquela que leva em consideração o processo de formação dos resul-tados, ou seja, os lucros ou prejuízos. Já a análise financeira é baseada no fluxo de caixa. É o caso da análise da capacidade de pagamento das obrigações.

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Resumo do capítulo 1

Definição – Contabilidade é a ciência que estu-da o patrimônio do ponto de vista econômico e financeiro, bem como os princípios e as téc-nicas necessárias ao controle, à exposição e à análise dos elementos patrimoniais e de suas modificações.

Com base no 1º Congresso Brasileiro de Con-tabilidade, realizado em 1924, a Contabilidade é definida como: “A ciência que estuda e pra-tica as funções de orientação, de controle e de registro relativas à administração econômica”.

Objeto – o assunto do qual trata a Contabili-dade é o patrimônio.

Finalidade – a Contabilidade é aplicada com a finalidade de fornecer informações úteis sobre o patrimônio de uma entidade. Essas infor-mações são destinadas aos públicos interno e externo.

Funções – entre as funções da Contabilidade, temos:

1 - função administrativa – controlar o patrimônio;

2 - função econômica – nas empresas, a função econômica consiste em apurar o lucro ou prejuízo, ou seja, calcular o resultado econômico.

Aspectos patrimoniais – a Contabilidade se ocupa da identificação dos elementos patrimo-niais (aspecto qualitativo) e da mensuração, da

indicação do valor em moeda desses elementos (aspecto quantitativo).

Áreas – as áreas da Contabilidade podem ser estudadas de forma autônoma, como, por exemplo, Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos, Contabilidade Bancária, Contabilidade Pública, Contabilidade de Seguros, Análise das Demonstrações, Auditoria etc.

Campo de aplicação – o principal campo de aplicação da Contabilidade são as aziendas (o patrimônio considerado juntamente com a pes-soa que tem sobre ele poderes de administração e disponibilidade) ou as entidades econômico--administrativas. O conceito de azienda reúne o patrimônio e a pessoa que o administra: Azienda = Patrimônio + Gestão.

Dissolução, liquidação e extinção – para que uma sociedade seja extinta, é necessário que haja a sua dissolução, caracterizada pelo início da liquida-ção – realização do ativo e pagamento do passivo exigível. O ativo remanescente é rateado entre os sócios, de acordo com a participação de cada um. Aprovadas as contas do liquidante, encerra-se a liquidação e a pessoa jurídica é extinta.

Técnicas contábeis: escrituração, demonstra-ção, auditoria e análise das demonstrações contábeis ou financeiras.