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HD HD HD HD Consultoria, Projetos e Gerenciamento de Obras Ltda PROJETO BÁSICO N.º 01/2011_RI ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES PARA CONSTRUÇÃO DA ENTRADA, NO PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES. MARÇO /2012 Pág. 1/39 Responsável Tecnico Aprovação: ____________________________________________ EDUARDO CAVALCANTE DE MACEDO Chefe do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Analista ambiental / Fiscal do Projeto - ________________________________________ HELO DOMICIANO CONSULTORIA, PROJETOS E GERENCIAMENTO DE OBRAS LTDA QUADRO RESUMO I – ESPECIFICAÇÕES GERAIS .................................................................................................... pág. 02 II - ESPECIFICAÇÕES COMPLEMENTARES ............................................................................ pág. 17 01.00.000 SERVIÇOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS............................................................... pág. 18 02.00.000 SERVIÇOS PRELIMINARES.................................................................................. pág. 18 03.00.000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS ................................................................................. pág. 19 04.00.000 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO ............................................. pág. 24 05.00.000 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ................................................... pág. 31 06.00.000 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS .................................................. pág. 33 08.00.000 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ..................... pág. 38 09.00.000 SERVIÇOS COMPLEMENTARES ....................................................................................... pág. 38

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PROJETO BÁSICO N.º 01/2011_RI ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES PARA CONSTRUÇÃO DA ENTRADA, NO PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES.

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QUADRO RESUMO I – ESPECIFICAÇÕES GERAIS .................................................................................................... pág. 02 II - ESPECIFICAÇÕES COMPLEMENTARES ............................................................................ pág. 17 01.00.000 SERVIÇOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS ............................................................... pág. 18 02.00.000 SERVIÇOS PRELIMINARES .................................................................................. pág. 18 03.00.000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS ................................................................................. pág. 19 04.00.000 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO ............................................. pág. 24 05.00.000 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ................................................... pág. 31 06.00.000 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS .................................................. pág. 33 08.00.000 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ..................... pág. 38 09.00.000 SERVIÇOS COMPLEMENTARES ....................................................................................... pág. 38

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I - E S P E C I F I C A Ç Õ E S G E R A I S

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1 - JUSTIFICATIVA OBRA / SERVIÇO Elaboração de Projetos de Arquitetura e Complementares para construção do Galpão para abrigar Veículos

e Material Apreendido, no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

2 - PRAZO OBRA / SERVIÇO Será de 120 (cento e vinte) dias úteis.

3 - Objetivo As presentes ESPECIFICAÇÕES GERAIS têm por objetivo estabelecer Normas, procedimentos e

recomendações para: Construção do Entrada do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

4 - Definições Contratante - É a pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado, que executa diretamente serviços e obras

ou promove a sua execução através de licitação, contratação, seleção ou concurso, cabendo-lhe a direção, coordenação, supervisão, fiscalização e controle geral dos trabalhos.

Contratada - É a firma consultora, empreiteira de obras ou de serviços, ou ainda, profissionais

especializados que desenvolvam suas atividades em escritórios técnicos, canteiros de obra e indústrias, projetando, construindo, auxiliando a Contratante e realizando serviços de Contratos, Empenhos-Contratos, Recibos ou Documentos Equivalentes.

Fiscalização - É a atividade exercida de modo sistemático por Agentes de Administração, com o objetivo

de verificar o cumprimento das disposições contratuais e das ordens complementares emanadas da Contratante, em todos os seus aspectos.

Preço total da obra ou serviço de engenharia - é o resultado da aplicação de uma margem denominada BDI

sobre o Custo Direto calculado na planilha de orçamento. Custo Direto - é resultado da soma de todos os custos unitários dos serviços necessários para a construção

da edificação, obtidos pela aplicação dos consumos dos insumos sobre os preços de mercado, multiplicados pelas respectivas quantidades, mais os custos da infra-estrutura necessária para a realização da obra.

BDI – Benefício e Despesas Indiretas - é o resultado de uma operação matemática para indicar a “margem”

que é cobrada do cliente incluindo todos os custos indiretos, tributos, etc. e a sua remuneração pela realização de um determinado empreendimento. No cálculo do BDI serão incluídas as taxas de Administração Central, risco do empreendimento, custo financeiro do capital de giro, tributos federais, tributo municipal – ISS, custos de comercialização e o lucro ou remuneração líquida da empresa.

Taxa de Risco do Empreendimento – Aplica-se para empreitadas por preços unitários, preço fixo, global ou integral, para cobrir eventuais incertezas decorrentes de omissão de serviços, quantitativos irrealistas ou insuficientes, projetos mal feitos ou indefinidos, especificações deficientes, inexistência de sondagem do terreno, etc.

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Taxa de Comercialização - É o resultado de todos os gastos não computados como Custos Diretos ou Indiretos, referentes à comercialização do produto, mais as reservas de contingência ocorridas num determinado período dividido pelo faturamento global no mesmo período.

Lucro ou Margem de Remuneração - é uma parcela destinada a remunerar o custo de oportunidade do

capital aplicado, capacidade administrativa, gerencial e tecnológica adquirida ao longo de anos de experiência no ramo, responsabilidade pela administração do contrato e condução da obra através da estrutura organizacional da empresa e investimentos na formação profissional do seu pessoal e criar a capacidade de reinvestir no próprio negócio.

5 - Normas a serem utilizadas Além do que estiver explicitamente indicado nestas Especificações Técnicas e nos desenhos referentes ao

projeto, deverão ser obedecidas, em ordem de prioridade, as seguintes Normas: • Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Códigos, normas, leis, decretos, portarias e regulamentos dos Órgãos Públicos e Concessionárias que

estejam em vigor e sejam referentes à execução dos serviços. As informações contidas neste texto prevalecem, em caso de interpretações dúbias, sobre quaisquer outras

normas ou especificações.

6 - Considerações Gerais As presentes especificações, bem como o conjunto de plantas, deverão ser obedecidas integralmente,

ficando estabelecido que: - em caso de divergência entre as cotas assinaladas nos desenhos e as suas dimensões medidas em escalas,

deverão prevalecer sempre as primeiras; - em caso de divergência entre desenhos de escalas diferentes, deverão prevalecer sempre os de menor

relação; - em caso de dúvidas quanto à interpretação dos desenhos, deverá ser consultada a Fiscalização;

e - caso haja divergência entre os desenhos e as especificações, deverá prevalecer o estabelecido nas

especificações, salvo quando houver recomendação explícita em contrário. Antes de apresentarem a proposta para a licitação, os interessados deverão visitar o local da obra ou

serviços, ler as especificações técnicas, os desenhos e as planilhas de quantitativos de serviços. Eventuais dúvidas deverão ser sanadas junto à Divisão de Apoio antes da abertura das propostas comerciais.

Este projeto foi elaborado para ser licitado na forma de execução indireta, sob regime de empreitada por preço global, definida na lei 8666/93 como “empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total”.

Na elaboração das propostas, as empresas deverão apresentar os preços unitários e o preço total da obra ou

serviço de engenharia, obtido através do resultado da aplicação de uma margem denominada BDI sobre os Custos Diretos calculados na planilha de orçamento, conforme as definições contidas no item 2 destas especificações.

Os custos diretos deverão contemplar:

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- Custo Unitário dos Serviços: mão-de-obra, encargos sociais, materiais e equipamentos; - Custo da Administração Local: engenheiro responsável da obra, seguro de garantia de execução, ART e

produção – mestre de obra e encarregados; - Canteiro de Obras; e - Mobilização e Desmobilização. Aos encargos sociais básicos / obrigatórios e encargos incidentes / reincidentes, somam-se os Encargos

Complementares: Vale Transporte, Vale Café da Manhã, Vale Refeição (Almoço ou Jantar), Equipamento de Proteção Individual e Ferramentas. Assim, os custos de transportes, refeições, EPI e ferramentas manuais, integram as taxas de Leis Sociais e, portanto, devem ser considerados Custos Diretos.

Para Administração Local, a quantidade será sempre 100, enquanto o preço unitário será considerado o

valor global calculado dividido por 100. O preço global do serviço corresponderá ao valor desejado. O critério de medição será a quantidade que expressar o percentual mensal dos serviços executados no

período: Fórmula de Cálculo da Medição Mensal da Administração Local (AL) Valor da Medição do Mês (sem AL) % AL (mensal) = x 100 Valor Contratual A despesa (quando houver), de mobilização e desmobilização, deverá compor a planilha de orçamento

como item independente, podendo ser calculada analiticamente ou por verba. A medição do serviço poderá ser da seguinte forma: 60% na mobilização e 40% na desmobilização (a ser incluído no cronograma físico-financeiro).

No cálculo do BDI serão incluídas as taxas de Administração Central, risco do empreendimento, custo

financeiro do capital de giro, tributos federais, tributo municipal – ISS, custos de comercialização e o lucro ou remuneração líquida da empresa.

Serão considerados como custos de comercialização as seguintes despesas: compras de editais de licitação,

preparação de propostas de habilitação e técnicas, custos de caução e seguros de participação, emolumentos, despesas cartoriais, despesas com visitas técnicas, viagens comerciais, assessorias técnicas e jurídicas especializadas, propaganda institucional, comissão de representantes comerciais, reservas de contingência para eventuais roubos, assaltos, inundações não cobertas por seguro, chuvas atípicas prolongadas, etc.

As empresas participantes da licitação deverão incluir no preço global proposto quaisquer despesas extras

necessárias, não especificadas no Edital, mas julgadas essenciais ao cumprimento do objeto do Contrato, de modo a constituir a única contraprestação pela execução completa dos serviços, não sendo admitida, durante a execução da obra, a solicitação de aditivos referentes a serviços previstos no projeto.

Todos os desenhos e demais elementos do projeto fornecidos à Contratada, serão entregues sob reserva de

qualquer lapso que porventura contiverem, e não servirão de argumento à mesma para que se exclua da responsabilidade pela completa e perfeita execução dos serviços.

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Todos os serviços deverão ser executados por pessoal especializado e com equipamento adequado.

7 – METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DO BENEFÍCIO E DESPESAS INDIRETAS ( BDI ) DEFINIÇÃO: O BDI é o resultado de uma operação matemática para indicar a “margem” que é cobrada do cliente

incluindo todos os custos indiretos, tributo, etc. e a sua remuneração pela realização de um determinado empreendimento.

O resultado dessa operação dependerá de uma série de variáveis entre as quais: - Tipo de obra; - Valor do Contrato; - Prazo de execução; - Volume de faturamento da empresa; e - Local da execução da obra. Para a execução de obras com projetos especiais, complexos ou de maior porte recomenda-se calcular o

BDI especificamente para cada situação, observadas as peculiaridades físicas e técnicas de cada uma delas.

7.1 - Fórmula do BDI Para o cálculo do BDI será aplicada a seguinte fórmula básica:

1 + AC + CF + MI BDI = - 1 x 100 1 – TM + TF + MC

Sendo:

AC =taxa de Administração Central CF =taxa de custo financeiro do capital de giro MI = margem de incerteza do empreendimento TM = taxa de tributo municipal TF =taxa de tributos federais MC =Margem de Contribuição (Lucro)

7.2 - Cálculo das Despesas Indiretas – Administração Central

� Rateio da Administração Central DEFINIÇÃO: Rateio é a parcela de despesa da Administração Central, debitada a determinada

obra segundo os critérios estabelecidos pela direção da empresa.

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As despesas da Administração Central são aquelas incorridas durante um determinado período com salários de todo o pessoal administrativo e técnico lotado ou não na sede central, no almoxarifado central, na oficina de manutenção geral, pró-labore de diretores, viagens de funcionários a serviço, veículos, aluguéis, consumos de energia, água, gás, telefone fixo ou móvel, combustível, refeições, transporte, materiais de escritório e de limpeza, seguros, etc. Este item inclui também outras despesas específicas da Administração Central tais como as despesas de viagens, transportes, hotéis, refeições, o pagamento de gerente de contrato, consultor técnico, o detalhamento de projetos, etc..

Fórmula:

DMAC x FMO x N Taxa de Rateio x 100 FMAC x CDTO DMAC - Despesa Mensal da Administração Central; FMO - Faturamento Mensal da Obra; N - Prazo da Obra em meses; FMAC - Faturamento Mensal da Administração Central; CDTO - Custo Direto Total da Obra.

7.3 - Taxa de Risco do Empreendimento

DEFINIÇÃO: Taxa se aplica para empreitadas por preços unitários, preço fixo, global ou Integral,

para cobrir eventuais incertezas decorrentes de omissão de serviços, quantitativos irrealistas ou insuficientes, projetos mal feitos ou indefinidos, especificações deficientes, inexistência de sondagem do terreno, etc.

Essa taxa é determinada em percentual sobre o custo direto da obra e depende de uma análise global

do risco do empreendimento em termos orçamentários. Nota: Aplicação do percentual de 5% neste item

7.4 - Custo Financeiro

DEFINIÇÃO: O custo financeiro, é pago para pagamentos à prazo e compreende, uma parte pela

perda monetária decorrente da defasagem entre a data do efetivo desembolso e a data da receita correspondente e a outra parte, de juros correspondentes ao financiamento da obra paga pelo executor.

Os custos financeiros serão calculados conforme a seguinte fórmula: f = (1 + t) n/30 -1 X 100 Sendo: f = taxa de custo financeiro; t = Taxa de juros de mercado em porcentagem ao mês n = nº dias decorrido do desembolso e o recebimento contratual

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7.5 - Tributos

� Tributos Federais DEFINIÇÃO: São tributos obrigatórios que incidem sobre o faturamento ou lucro das empresas. Como a Lei nº8666/93 exige que os dados na licitação sejam objetivos e transparentes, para o efeito

da composição do BDI, serão utilizados os tributos do Lucro Presumido incidindo sobre o faturamento da obra.

TRIBUTOS FEDERAIS COM MATERIAL SEM MATERIAL Presum. L. Real Presum. L. Real PIS - Programa de Integração Social 0,65 1,65 (*) 0,65 1,65 COFINS - Financiamento da Seguridade Social 3,00 3,00 3,00 7,60

(*) descontar os créditos com materiais;

� Tributo Municipal - ISS

DEFINIÇÃO: Trata-se de um tributo municipal cobrado pela prestação de serviços no local de execução da obra ou de serviço.

No município de Barreirinhas: 5%.

7.6 - Lucro ou Margem de Remuneração

DEFINIÇÃO: Lucro ou margem é uma parcela destinada a remunerar, o custo de oportunidade do

capital aplicado, capacidade administrativa, gerencial e tecnológico adquirida ao longo de anos de experiência no ramo, responsabilidade pela administração do contrato e condução da obra através da estrutura organizacional da empresa e investimentos na formação profissional do seu pessoal e criar a capacidade de reinvestir no próprio negócio.

7.7 - Definição do Cálculo do BDI para Órgão Contratante

Através da metodologia como Órgão Contratante (I), fez-se a necessidade de se criar faixas de

valores de contratação de obras, para assim definir o BDI para cada uma dessas faixas. Assim, as faixas relativas ao limite de valores estabelecidos por tipo de licitação conforme a Lei

8666/93. Faixa 1: Carta convite: até R$ 150.000,00; Faixa 2: Tomada de Preços: de R$ 150.000,01 a R$ 1.500.000,00; Faixa 3: Concorrência: acima de R$ 1.500.000,00;

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL CUSTOS AAC 9,00% CUSTOS FINANCEIROS

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T - Taxa de juros de mercado em porcentagem ao mês 1,00% N - nº dias decorrido do desembolso e o recebimento contratual 45 CCF 1,50%

MARGEM DE INCERTEZA MMI - Margem de incerteza 5,00% TRIBUTOS MUNICIPAIS IISS - Imposto sobre Serviços - (Fixo – Barreirinhas - MA) 5,00% TRIBUTOS FEDERAIS COM MATERIAL L. Presumido PPIS - Programa de Integração Social 0,65 CCOFINS - Financiamento da Seguridade Social 3,00 TTF TOTAL DE TRIBUTOS FEDERAIS 3,65% MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO CCC - Obras até R$ 150.000,00 – Carta convite 9,00% TTP - Obras de R$ 150.000,00 a R$ 1.500.000,00 - Tomada de Preços 7,00% CCO - Obras acima de R$ 1.500.000,00 – Concorrência 5,00% BDI AAC = taxa de Administração Central 9,00% CCF = taxa de custo financeiro do capital de giro 1,50% MMI margem de incerteza do empreendimento 5,00% TTM taxa de tributo municipal 3,00% TTF = taxa de tributos federais 3,65% MMC Margem de Contribuição (Lucro) 5,00% a 9,00% Calculando o BDI, conforme fórmula apresentada no item 7.1, obtém-se a seguinte tabela:

TABELA de BDI em função do valor de contrato:

Variáveis Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3

AC 9,00% 9,00% 9,00%

CF 1,50% 1,50% 1,50%

MI 5,00% 5,00% 5,00%

TM 5,00% 5,00% 5,00%

TF 3,65% 3,65% 3,65%

MC 5,00% 7,00% 9,00%

BDI 29,15 31,15 33,15

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8 - Obrigações e Responsabilidades

8.1- Da Contratada Antes de apresentarem a proposta para a licitação, os interessados deverão visitar o local da obra ou

serviços, a fim de realizar um levantamento dos serviços que deverão ser executados, bem como a quantificação dos materiais a serem empregados. Em todos os processos licitatórios será obrigatória, no momento da entrega da proposta, a apresentação do atestado de visita, que será fornecido pelo Setor de Engenharia.

A Contratada poderá propor modificações ao projeto que julgar úteis à execução da obra ou serviços, devendo para esse fim, apresentar todos os elementos de caráter técnico, administrativo e econômico, necessários à sua apreciação. Tais modificações não poderão ser executadas sem que tenham sido previamente aprovadas, por escrito, pela Fiscalização.

A Contratada terá responsabilidade, na forma da Lei - Código Civil Brasileiro, pela qualidade, segurança e garantia das obras e serviços.

A não observação em tempo hábil, pela Fiscalização, da execução de parte ou o todo de uma obra ou serviço de forma insatisfatória, não exclui a responsabilidade da Contratada em tornar satisfatório toda ou parte da obra ou serviço.

A Contratada será responsabilizada por qualquer dano ou prejuízo causado ao PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓES MARANHENSES a terceiros, decorrentes da utilização inadequada de mão-de-obra, equipamentos, máquinas, ferramentas ou materiais.

Quando qualquer material que, não obedecendo às exigências das especificações ou projetos, tiver sido entregue no local da obra ou incorporado aos serviços, ou quando qualquer serviço for considerado como fora das especificações pela Fiscalização, tais materiais ou serviços deverão ser considerados insatisfatórios, devendo ser removidos, refeitos e tornados satisfatórios.

Antes do início dos serviços a Contratada deverá entregar à Fiscalização a relação de funcionários que os executarão. Os responsáveis pela execução de serviços especializados sub-empreitados ou fornecedores deverão ser relacionados no Diário de Obras.

A necessidade de execução de serviços fora do expediente do local da obra deverá ser comunicada com antecedência à Fiscalização para as providências administrativas.

Compete a Contratada: • encaminhar à Contratante e à Fiscalização o Cronograma Físico Financeiro de execução da obra

ou serviço. Tal cronograma deverá também ser anexado à proposta feita por ocasião da licitação; • apresentar o plano de execução das obras ou serviço, que deverá conter todos os processos e

métodos de trabalhos a ser empregado; • aguardar a autorização da Fiscalização para iniciar a execução das obras ou serviços; • remanejar as redes elétricas, de água, e etc., que porventura existirem nos locais das obras ou nas

proximidades das mesmas e que possam interferir na execução dos serviços especificados; • executar todos os serviços ou obras descritos neste projeto, bem como fornecer o material,

máquinas e equipamentos e mão-de-obra necessários; • empregar mão-de-obra habilitada e treinada na execução de cada serviço, devidamente

uniformizada e identificada junto à Contratante; • cumprir todas as prescrições referentes às Leis Trabalhistas, Previdência Social e estar

cadastrada e habilitada no SICAF – Sistema de Cadastramento de Fornecedores;

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Responsável Tecnico Aprovação: ____________________________________________ EDUARDO CAVALCANTE DE MACEDO Chefe do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Analista ambiental / Fiscal do Projeto -

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• entregar à Fiscalização, no início dos serviços, o comprovante de recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao CREA;

• apresentar, quando for o caso, os comprovantes de Coletas de Preços, Faturas, Notas e outros documentos relativos às despesas de custo variável, previstas no Contrato;

• fornecer os Equipamentos de Proteção Individual - EPI aos seus funcionários, fornecer treinamento de sua utilização e zelar para que sejam utilizados os equipamentos adequados a cada tipo de serviço;

• implantar medidas de controle e sistemas preventivos de segurança e medicina do trabalho durante toda a execução da obra, com especial atenção às normas de segurança para serviços de escavação, montagem de estruturas metálicas, utilização de andaimes, instalações elétricas, utilização de máquinas, equipamentos e ferramentas, armazenagem e estocagem de materiais, proteção contra incêndio e sinalização de segurança;

• atender prontamente quaisquer solicitações da Fiscalização ou Contratante, referentes a análise de materiais, ensaios de laboratório ou dados referentes à obra ou serviços;

• providenciar a habilitação se, após a implantação do projeto, a sua entrada em operação ficar condicionada à aprovação ou autorização de Concessionárias de serviços públicos, Corpo de Bombeiros e etc. A habilitação deverá ser providenciada com antecedência suficiente para que a implantação do projeto seja concluída sem atrasos e em condições de entrar em operação;

• após a execução das instalações elétricas, testar o seu funcionamento, com a duração mínima estabelecida em normas;

• manter o livre acesso da Fiscalização a todas as partes componentes da obra ou serviços, incluindo os depósitos de materiais;

• entregar os serviços totalmente concluídos, com todas as áreas desocupadas, livres de sobras, entulhos, respingos de tintas ou quaisquer outros vestígios remanescentes; e

• entregar as obras e instalações em condições de funcionar plenamente.

8.2 - Da Contratante A Contratante deverá providenciar a retirada ou transferência de todo material, máquinas,

equipamentos, móveis e etc, que constituírem obstáculo ou estiver sujeito a danos, do local onde deverá ser executada a obra.

8.3 - Da Fiscalização A Comissão de Fiscalização será nomeada pelo Chefe do PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS

MARANHENSES, através de Portaria e publicada em Boletim Interno. Compete à Fiscalização: • fiscalizar a execução do serviço com base no Projeto, Especificações, Normas, legislação em

vigor e disposições contratuais; • aprovar, previamente, o plano de execução das obras ou serviço, apresentados pela Contratada,

que deverá conter todos os processos e métodos de trabalhos; • entregar à Contratada, cópia da Ordem de Execução de Serviço, emitida pela Contratante, e

providenciar o Termo de Recebimento Provisório de Obra quando do término da mesma; • emitir em tempo hábil e formalmente, para a Contratada, através de memorando, todos os

pareceres, orientações, informações e solicitações julgadas necessários;

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PROJETO BÁSICO N.º 01/2011_RI ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES PARA CONSTRUÇÃO DA ENTRADA, NO PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES.

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• avaliar qualquer solicitação para modificações no Cronograma Físico-Financeiro da obra, execução de serviços extraordinários ou qualquer outra alteração não prevista no projeto;

• inspecionar as obras civis, antes do início dos serviços de instalação de redes; • comunicar à Contratante quando da conclusão das obras ou serviços; • atender prontamente aos questionamentos da Contratada e solicitar o seu registro no Diário de

Ocorrências; • promover, acompanhar e certificar as medições ou avaliações e encaminhar à Administração as

faturas devidamente certificadas, dentro dos prazos estabelecidos no Contrato; • encaminhar à Administração, em tempo hábil, toda a documentação e informações necessárias

ao Controle Técnico-Administrativo; • exigir, quando for o caso, que a Contratada apresente os comprovantes de Coletas de Preços,

Faturas, Notas e outros documentos relativos às despesas de custo variável, previstas no Contrato; • determinar o afastamento do preposto ou de qualquer funcionário da Contratado, desde que se

constate a inoperância, desleixo, incapacidade ou atos desabonadores dos mesmos, procedendo da mesma forma, em relação a prepostos ou empregados de Subcontratadas;

• exigir que a Contratada mantenha no local da obra ou serviço, os seguintes documentos, devidamente organizados e atualizados, assim como manter em seu escritório a documentação necessária ao acompanhamento da obra ou serviço:

• 1 - livro de ocorrências diárias; • 2 - uma via do Contrato e dos documentos que fazem parte integrante do mesmo; • 3 - desenhos, detalhes de execução, especificações, cronograma, cadernetas de campo, gráficos e

demais documentos relativos à obra; • 4 - arquivo ordenado de Ordem de Serviço, Relatórios, Pareceres, Folhas de Avaliações,

Medições e outros documentos; • 5 - Normas Técnicas pertinentes à obra; e • 6 - Registro de todos os empregados da obra. • dar ciência à Administração de ocorrências que possam levar a aplicação de penalidades à

Contratada, em inadimplemento de cláusulas contratuais; • solicitar à Contratante a designação ou Parecer Técnico de especialistas, sempre que houver

necessidade; • registrar no “Diário de Ocorrências” todos os fatos ou observações atinentes à Fiscalização, de

forma concisa, precisa e objetiva; • relatar antecipadamente, à Contratante, ocorrências ou circunstâncias que possam acarretar

dificuldades no desenvolvimento das obras ou que possam trazer prejuízos a terceiros; • compor e manter atualizada a Pasta da Fiscalização, com a documentação recebida da

Administração; e • entregar à Administração a Pasta da Fiscalização, com toda documentação, após a sua conclusão

que deverá ser efetivada com o Termo de Recebimento Definitivo da obra ou serviço contratado.

9 - Diário de Ocorrências Caberá à Contratada o fornecimento e manutenção do “Diário de Ocorrências” (diário de obras),

permanentemente disponível no local da obra ou serviço, na forma do Art. 89 do Decreto n.º 73.140/73. Deverão ser obrigatoriamente registrados no “Diário de Ocorrências” pela Contratada:

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• as condições meteorológicas prejudiciais ao andamento dos trabalhos; • as falhas nos serviços de terceiros não sujeitos a sua ingerência; • as consultas à Fiscalização; • as datas de início e conclusão de cada etapa, de acordo com o cronograma aprovado; • os acidentes ocorridos no decurso dos trabalhos; • as respostas às interpelações da Fiscalização; • a eventual escassez de material que resulte em dificuldades para a obra ou serviço; e • outros fatos que, a juízo da Contratada, devam ser objeto de registro. Deverão ser obrigatoriamente registrados no “Diário de Obras” pela Fiscalização: • as observações cabíveis a propósito dos lançamentos da Contratada no “Diário de Obras”; • as observações sobre o andamento da obra ou serviço, tendo em vista os projetos, especificações,

prazos e cronogramas; • as soluções às consultas, lançadas ou formuladas pela Contratada, com correspondência

simultânea para autoridade superior; • as restrições que lhe pareçam cabíveis a respeito do andamento dos trabalhos ou do desempenho

da Contratada, seus prepostos e sua equipe; e • outros fatos que, a juízo da Fiscalização, devam ser objeto de registro.

10 - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART No início dos serviços, a Contratada deverá entregar à Fiscalização o comprovante de recolhimento da

Anotações de Responsabilidade Técnica - ART, junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, do profissional responsável pela execução da obra.

A Contratada deverá providenciar, também, às suas expensas, o pagamento das Anotações de Responsabilidades Técnicas (ART), junto ao CREA Regional, dos autores de todos os projetos executivos, assim como dos fiscais (engenheiros e/ou arquitetos) designados por Portaria para a Fiscalização da obra ou serviço.

11 - Projeto As especificações e os desenhos constantes de cada Projeto deverão ser minuciosamente examinados

pelos licitantes. Quaisquer dúvidas poderão ser esclarecidas junto à Contratante, até a data prevista no Edital. Não serão aceitas como justificativas, e nem levadas em consideração, falhas ou omissões do Projeto levantadas após a abertura das propostas ou durante a execução das obras ou serviços.

Quando ficar determinada nas Especificações a apresentação, pela Contratada, de Projetos ou detalhes para aprovação da Contratante e Fiscalização, estes deverão ser feitos em papel vegetal de 90g/m² e farão parte dos arquivos da Contratante. Deverão ser apresentadas 03 (três) cópias heliográficas do projeto.

Os desenhos e as memórias de cálculo deverão obedecer à padronização da Contratante. Os originais deverão ser assinados por profissionais registrados no CREA e apresentados sem dobras, emendas ou rasuras e entregues à Fiscalização.

As aprovações parciais por parte da Fiscalização ou Contratante de Projetos elaborados pela Contratada não a exime de responsabilidade dos erros ou falhas que os mesmos possam conter.

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12 - Canteiro de Obras Caso seja necessário, a Contratada deverá planejar a construção e instalação provisória do canteiro de

obras que se fizer necessário ao bom andamento da obra, devendo propor à Fiscalização o local onde pretende instalá-lo. A necessidade ou não da instalação ficará a critério da Fiscalização.

À Fiscalização, caberá decidir sobre os locais mais convenientes, tendo em vista evitar transtornos no andamento dos serviços de execução das obras e às atividades que estejam instaladas nas proximidades.

Todas as despesas com relação à construção, manutenção e administração dos canteiros de obras e acampamentos, bem como placas e cercas de proteção, correrão exclusivamente por conta da Contratada e deverão ser incluídos no custo da obra.

A Contratante deverá disponibilizar para a Contratada as redes necessárias para o abastecimento de energia e água do canteiro de obras.

A Contratada deverá dar solução adequada aos esgotos e resíduos sólidos (lixo) produzidos no canteiro de obras.

A Contratada será responsabilizada pela manutenção da ordem nas áreas onde estiver executando os serviços.

A Contratante não responderá por eventuais danos ou perdas de materiais e equipamentos da Contratada, que venham a ocorrer nas áreas de propriedade do Parque.

13 - Equipe Técnica da Contratada A Contratada deverá indicar, mediante comunicação por escrito à Fiscalização, o nome do engenheiro

responsável pelos serviços, que deverá ser versado na execução de obras de engenharia similar, ser registrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do local e estar no pleno uso de suas atribuições profissionais. Caberá à Contratante decidir sobre a aceitação do nome que for indicado.

O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da Contratada deverá dar assistência diária à obra, em horário pré-fixado, de forma a permitir que a Fiscalização possa contatar, com maior agilidade, o representante sempre que houver necessidade.

A substituição de integrante da equipe técnica, por parte da Contratada, durante a execução da obra ou serviço, dependerá de aquiescência da Contratante quanto ao substituto, presumindo-se esta, na falta de manifestação em contrário, dentro do prazo de 10 (dez) dias da ciência da substituição.

14 - Sub-Empreitada Será permitida a sub-empreitada de 25 % de qualquer parte da obra.

15 - Materiais UTILIZADOS A não ser quando especificado em contrário, os materiais a serem utilizados deverão ser nacionais, de

primeira qualidade e obedecer às prescrições das e das Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

A expressão de “primeira qualidade” supracitada indica que, quando existirem diferentes gradações de qualidade de um mesmo produto, deverá ser utilizado o de gradação de qualidade superior.

A Contratada deverá apresentar com antecedência, à Fiscalização, para aprovação, amostras dos materiais a empregar, que farão parte do mostruário da Fiscalização, para confrontação com partidas dos fornecimentos.

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É proibido o uso de material improvisado em substituição ao especificado, assim como a adaptação de peças, seja por corte ou outro processo, a fim de usá-las em substituição às peças recomendadas.

A Fiscalização deverá examinar todos os materiais recebidos no canteiro de obra antes de sua utilização e não aceitar o emprego daqueles que, a seu juízo, forem julgados inadequados. Neste caso, na presença do engenheiro responsável pela obra, serão retiradas amostras, para a realização de ensaios de caracterização da qualidade dos materiais.

A Contratada deverá retirar do canteiro da obra todos os materiais rejeitados pela Fiscalização, no prazo estipulado pela mesma.

16 - Transporte e Armazenamento de Materiais Todos os materiais utilizados na construção das obras deverão ser transportados, manuseados e

armazenados com cuidado, evitando-se choques, pancadas ou quedas. O transporte dos materiais a serem empregados, bem como os provenientes de demolição, correrão por

conta da Contratada. Os materiais sujeitos a danos por ação da luz, calor, umidade ou chuva, deverão ser guardados em

ambientes adequados à sua proteção, até o momento de sua utilização.

17 - Substituição de Materiais Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, a

Contratada, em tempo hábil, deverá apresentar por escrito, para a Fiscalização, a proposta de substituição, instruindo-a com as razões determinantes do pedido e orçamento comparativo.

O estudo e aprovação, pela Contratante, dos pedidos de substituição, só poderão ser efetuados quando cumpridas as seguintes exigências:

- declaração da Contratada de que a substituição se fará sem ônus para a Contratante; - apresentação de provas, pela Contratada, da equivalência técnica do produto proposto ao especificado

compreendendo, como peça fundamental, o laudo de exame comparativo dos materiais, efetuado por laboratório tecnológico idôneo.

Tratando-se de materiais que envolvam principalmente o aspecto estético da obra (revestimento de fachadas, materiais aparentes, etc.), o material proposto deverá harmonizar-se com o acabamento restante.

Outros casos não previstos deverão ser resolvidos pela Fiscalização.

18 - Ensaios e Testes Ficará a cargo da Contratada a execução de ensaios de laboratório e de campo, julgados necessários pela

Fiscalização, a qual deverá receber uma cópia do respectivo resultado ou certificado. A retirada de amostra e o preparo de corpo-de-prova deverão ser executados pela Contratada com a

assistência da Fiscalização, em ocasião por esta determinada, sendo os ensaios realizados pela Contratada, em laboratório idôneo e aprovado pela Fiscalização.

Os materiais que não satisfizerem, nos ensaios realizados, aos índices das Normas e Métodos da Associação Brasileira de Normas Técnicas deverão ser definitivamente rejeitados.

19 - Medidas de Segurança A execução da obra ou serviço deverá ser realizada com a adoção de todas as medidas relativas à

proteção dos trabalhadores e de pessoas ligadas à atividade da Contratada, observadas as leis em vigor.

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Deverão ser observados, ainda, os requisitos de segurança com relação às redes elétricas, máquinas, andaimes e guinchos, presença de chamas e metais aquecidos, uso e guarda de ferramentas e aproximação de pedestres.

Se for necessário durante as obras o emprego de explosivos, a Fiscalização deverá ser antecipadamente notificada e opinar por escrito sobre as medidas de segurança proposta pela Contratada quanto à guarda e emprego do referido material.

Compete a Contratada tomar as providências para a colocação, às expensas próprias, de placas e sinais luminosos de advertência ou orientação durante o dia e a noite.

A Fiscalização poderá exigir da Contratada a colocação de sinais correntes que julgar necessários para a segurança de veículos e de pedestres.

A Contratante não se responsabilizará por acidentes que ocorrerem nos locais das obras e nem atuará como mediador em conflitos que deles resultarem.

A Contratada deverá fazer Seguros de Acidentes do Trabalho para todos os seus empregados que exerçam atividades no canteiro de obras e responderá, nos termos da legislação vigente, por qualquer acidente ocorrido com o pessoal, material, instalações, equipamentos sob sua responsabilidade, bem como de terceiros, durante a execução das obras.

A Contratada deverá submeter-se às medidas de segurança exigidas pela Chefia do local onde se realizarem as obras ou serviços objeto do Contrato.

20 - MEDIÇÕES E FATURAS O pagamento será realizado através de faturas. As faturas serão precedidas de documento formal,

obrigatório, definido como MEDIÇÃO, que será elaborado pela Contratada, conferido e certificado pela Fiscalização. A medição constará de planilhas e outros documentos que demonstrem a execução dos serviços em cobrança.

O pagamento da última parcela só será efetuado após aceitação dos serviços e assinatura do Termo de Recebimento Definitivo de Obras (TRDO).

A medição será única, sempre quando o prazo da obra/serviço for, no máximo, de 30 (trinta) dias úteis

21 - Entrega da Obra Ao término dos serviços a Contratada deverá encaminhar à Fiscalização uma carta informando a data da

conclusão dos serviços. Após o recebimento da carta de conclusão da obra, a Fiscalização dará início ao processo de recebimento da obra, de acordo com o previsto no contrato e nas normas vigentes.

As obras deverão ser entregues em perfeitas condições de acabamento e funcionamento. Ao término das obras ou serviços, todas as instalações provisórias deverão ser desmontadas do local. Todo o entulho, lixo e restos de materiais de construção deverão ser removidos, propiciando ao local das

obras um aspecto acabado. Tais materiais deverão ser lançados em local apropriado, fora da área sob jurisdição do PARQUE NACIONAL DOS LENÇOIS MARANHENSES, ficando a sua execução sob a responsabilidade da Contratada.

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I I – E S P E C I F I C A Ç Õ E S C O M P L E M E N T A R E S

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01.00.000 SERVIÇOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS 01.02.000 GEOTECNIA 01.02.100 Sondagem

A percussão - Mobilização e instalação de 01 equipamento de sondagem, distancia acima de 20 KM com 3 furos de 5 mts cada.

Transporte

Travessia da Balsa Frete com Caminhonete

Desenho

Estrutural do Reservatório de Água

02.00.000 SERVIÇOS PRELIMINARES 02.01.000 CANTEIRO DE OBRAS 02.01.100 Construções Provisórias 02.01.101 Escritórios

Abrigo provisório de madeira, tipo Barracão de Obra, Piso em Pinho, paredes em Compensado 10 mm, cobertura em telha de amianto 6 mm, incluso instalação elétrica e esquadrias. constituído por um módulo. Deverá ser instalada na área adjacente a edificação, ao lado direito, medindo 2, 0 x 3,0 m.

02.01.102 Depósitos

Abrigo provisório em tabuas de madeira, cobertura em fibrocimento 4 mm, piso em argamassa, tipo Barracão de Obra constituído por um módulo. Deverá ser instalada na área adjacente a edificação, ao lado direito, medindo 3,0 x 3,0 m.

02.01.103 Oficinas

Abrigo provisório em tabuas de madeira, cobertura em fibrocimento 4 mm, piso em argamassa, tipo Barracão de Obra constituído por um módulo. Deverá ser instalada na área adjacente a edificação, ao lado direito, medindo 2, 0 x 2,0 m.

02.01.104 Refeitórios

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Abrigo provisório em tabuas de madeira, cobertura em fibrocimento 4 mm, piso em argamassa, tipo Barracão de Obra constituído por um módulo. Deverá ser instalada na área adjacente a edificação, ao lado direito, medindo 2,0 x 3,0 m.

02.01.105 Vestiários e Sanitários

Abrigo provisório em tabuas de madeira, cobertura em fibrocimento 4 mm, piso em argamassa, tipo Barracão de Obra constituído por um módulo, Incluso Instalações hidro-sanitárias e elétricas. Deverá ser instalada na área adjacente a edificação, ao lado direito, medindo 3, 0 x 2,0 m.

02.01.400 Proteção e Sinalização 02.01.404 Placas de Obra

PLACA DE OBRA 3,00X4, 00 m COMPREENDE: O fornecimento de Placa de Identificação da Obra ficará a cargo da Contratada, que providenciará a confecção por profissional especializado, devendo a sua instalação se dar em local definido pela Fiscalização. Os modelos e detalhes da placa deverão ser aqueles em vigência na época da execução da obra. Deverão ter a face em chapa de aço galvanizado, nº 16 ou nº 18, com tratamento antioxidante, sem moldura, fixadas em estruturas de madeira, suficientemente resistente para suportar a ação dos ventos. As tintas usadas para pintura deverão ser de cor fixa e de comprovada resistência ao tempo.

OBS.: A placa deve obedecer rigorosamente o padrão fornecido pelo PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES.

02.03.000 LOCAÇÃO DE OBRAS

02.03.100 De Edificações.

A EMPREITEIRA locará a obra rigorosamente de acordo com o projeto de arquitetura e estrutura, sendo de sua inteira responsabilidade qualquer erro de alinhamento, cota ou nível. Será responsável, também, por qualquer demolição e reconstrução de elementos que a FISCALIZAÇÃO porventura constate em desacordo com os projetos.

02.03.300 Segurança e Higiene da Obras Deverão ser atendidos todos os itens pertinentes da NR-18, principalmente no que diz respeito à segurança pessoal, com o uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI. A utilização desses equipamentos será obrigatória em toda área do canteiro. Toda a área do canteiro bem como a obra propriamente dita, deverão ser mantidas limpas, livres de entulhos, restos de material, etc.

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02.04.000 TERRAPLENAGEM 02.04.100 Limpeza e Preparação de Área.

Para adaptação do terreno à construção, serão executados os serviços de terraplanagem e nivelamento, obedecendo às cotas constantes nos projetos fornecidos. As áreas circunjacentes à obra serão regularizadas de modo a permitir o melhor escoamento das águas pluviais. O processo adotado para esse serviço deverá estar de acordo com a natureza do solo, sua topografia, dimensões e volume do material. Aterros e re-aterros deverão ser executados com material escolhido, em camadas sucessivas, convenientemente molhadas e apiloadas manual ou mecanicamente de modo a evitar recalques, seguindo ao orientado no projeto de urbanização. Os elementos de infra-estrutura a serem enterrados só deverão ser executados após a finalização dos serviços de aterro e reaterro. As cotas de nível dos aterros deverão seguir os valores estabelecidos em projeto e tem como objetivo ficar bem acima da cota da rua e totalmente livre da umidade do terreno. Todo material escavado e entulho de obra deverá ser retirado para local apropriado. Os trabalhos de escavação e aterro deverão ser conduzidos e executados com cautela e segurança indispensáveis à preservação das áreas vizinhas, especialmente no caso de proximidade com rios, córregos e matas. É vetado o despejo de entulhos e restos de obra nas áreas circunvizinhas à edificação.

03.00.000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

03.01.000 FUNDAÇÕES 03.01.100 Escavação de Valas 03.01.101 Manual

A escavação deverá ser manual, sendo executada uma vala com largura de 1,0 m. Liberada a cota de assentamento das fundações a superfície será preparada através da remoção de material solto ou amolecido, para a colocação de lastro de brita.

03.01.103 Reaterro compactado

A compactação do material de aterro deve ser executada em camadas individuais de no máximo 15 cm de espessura, por meio de sapo mecânico, placas vibratórias ou soquetes manuais, de acordo com o espaço disponível.

03.01.400 Fundações Profundas

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PROJETO BÁSICO N.º 01/2011_RI ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES PARA CONSTRUÇÃO DA ENTRADA, NO PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES.

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Responsável Tecnico Aprovação: ____________________________________________ EDUARDO CAVALCANTE DE MACEDO Chefe do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Analista ambiental / Fiscal do Projeto -

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Este sistema só é utilizado quando todos os demais não funcionam, ou seja, em obras que necessitam de uma grande profundidade de escavação em níveis bem abaixo do lençol freático e/ou em obras próximas ao mar, onde normalmente as pressões d’água são muito elevadas.

03.01.500 Blocos de Fundação 03.01.502 Formas

Deverá ser feita uma forma para conter o concreto do radier, obedecendo à dimensão descrita no desenho de Estrutura. As formas deverão adaptar-se exatamente às dimensões das peças da estrutura projetada e serão construídas de modo a não se deformarem sob a ação dos fatores ambientais nem sob a ação das cargas conseqüentes do lançamento do concreto fresco. As formas deverão ser construídas de modo tal que as tensões nelas provocadas, quer pelo seu próprio peso, quer pelas cargas acidentais que possam atuar durante a execução da obra, não ultrapassem os limites de segurança para os materiais de que são feitos. Antes do lançamento de concreto, deverão ser vedadas as juntas e feita à limpeza do interior das formas. A retirada das formas poderá ser feita quando, por solicitação da Contratada e com a aprovação da Fiscalização, se achar o concreto suficientemente endurecido, para resistir às cargas que sobre ele atuem. Todavia, recomenda-se efetuar a desforma após passados 3 dias.

03.01.503 Armadura

A armadura do radier será composta por barras de aço CA-50, com 10 mm de diâmetro, dispostas conforme desenho de Estrutura. Nas extremidades deverão ser dobradas as pontas, de forma a deixar uma haste de 40 cm para espera da ferragem da alvenaria estrutural. As barras de ferro da armadura deverão ser dobradas a frio, seguindo as orientações acima. O recobrimento das armaduras será, no mínimo, de 30 mm tanto para peças abrigadas, como ao ar livre ou peças em contato com o solo, tomando-se como referência os estribos. Para garantir os recobrimentos recomendados, serão empregados afastadores de armadura. No desenho das armaduras serão previstos "canais" que possibilitem a imersão do vibrador. As emendas de barras por transpasse deverão ser feitas rigorosamente de acordo com as indicações do projetista. Não havendo indicações, deverão ser feitas na zona de menor esforço de tração.

03.01.504 Concreto

Antes de iniciada a concretagem deverá ser executado um lastro de brita n°2 com 7 cm de espessura, devidamente compactado. Sobre o lastro deverá ser estendida uma lona plástica como forma de garantir a impermeabilização do radier. O concreto utilizado deverá ser usinado e apresentar resistência de 20 MPa. Depois de adicionar a água, não deverão decorrer mais de 120 minutos até o início do lançamento. Durante e imediatamente após o lançamento o concreto deverá ser vibrado continuamente por vibradores especiais, evitando-se encostar o mangote do vibrador na forma ou vibrar de maneira exagerada o concreto, para que não venham a se produzir manchas arenosas na superfície do concreto. O lançamento deverá ser feito com cuidado para que o concreto envolva completamente a armadura e atinja todos os recantos da forma. Durante o lançamento deverão ser tomadas as precauções necessárias para que não se altere a posição da armadura, nem se formem ninhos. Após a concretagem, as superfícies de concreto deverão ser mantidas úmidas para evitar secagem prematura. O controle de resistência do concreto à compressão, obrigatória para os concretos dosados racionalmente, deverá ser feito de acordo com os métodos MB-2 e MB-3 da ABNT. A concretagem deverá ser efetuada logo após a colocação das

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ferragens nas formas, pois, caso contrário, a ferrugem poderá manchar o concreto. As juntas de dilatação deverão ser tomadas com material especificado pelo autor do projeto de estrutura. A liberação do lançamento do concreto será feita após a verificação das formas e armaduras pelo engenheiro responsável pela obra e pela Fiscalização. O concreto deverá ser lançado logo após o amassamento, não sendo permitido entre o fim deste e o fim do lançamento um intervalo maior do que duas horas, sem o uso de aditivos retardadores de pega.

03.01.510 Vigas Baldrames 03.01.511 Formas

As formas utilizadas deverão obedecer às mesmas especificações do item 03.01.502 deste caderno de especificações.

03.01.512 Armadura

No desenho das armaduras serão previstos "canais" que possibilitem a imersão do vibrador. As emendas de barras por transpasse deverão ser feitas rigorosamente de acordo com as indicações do projetista. Não havendo indicações, deverão ser feitas na zona de menor esforço de tração.

03.01.513 Concreto O concreto utilizado deverá obedecer às mesmas especificações do item 03.01.504 deste caderno de especificações.

03.01.514 Pilares 03.01.515 Formas

As formas utilizadas deverão obedecer às mesmas especificações do item 03.01.502 deste caderno de especificações.

03.01.516 Armadura

As formas utilizadas deverão obedecer às mesmas especificações do item 03.01.503 deste caderno de especificações

03.01.517 Concreto

As formas utilizadas deverão obedecer às mesmas especificações do item 03.01.504 deste caderno de especificações

03.02.000 ESTRUTURA DE CONCRETO

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03.02.100 Concreto Armado

Toda a estrutura de concreto armado deve seguir rigorosamente o Projeto de Estrutura. 03.02.110 Pilares

E um elemento estrutural vertical usado normalmente para receber os esforços verticais de uma edificação e transferi-los para outros elementos, como as fundações. Costuma estar associado ao sistema laje-viga-pilar.

03.02.111 Formas

As formas utilizadas deverão obedecer às mesmas especificações do item 03.01.502 deste caderno de especificações.

03.02.112 Armadura

Em todos os vão do bloco estrutural deverá ser colocada uma barra de aço CA-50, com 10 mm de diâmetro, devidamente fixada na ferragem de espera do radier. A armadura deverá possuir 2,60 m de comprimento e deverá ser dobrada na altura do respaldo da alvenaria para engastar na laje.

03.02.113 Concreto

Após a colocação da ferragem e assentamento dos blocos os vãos dos blocos deverão ser concretados. Deverá ser aplicado concreto do tipo grout, usinado, executado com pedrisco e com resistência de 20 MPa.

03.02.120 Vigas

Elemento estrutural de madeira, ferro ou concreto armado responsável pela sustentação das lajes. A viga transfere o peso da laje e dos demais elementos (paredes, portas etc.) para as colunas

03.02.121 Formas

As formas utilizadas deverão obedecer às mesmas especificações do item 03.01.502 deste caderno de especificações.

03.02.122 Armadura

A armadura do radier será composta por barras de aço CA-50, com 10 mm de diâmetro, dispostas conforme desenho de Estrutura. Nas extremidades deverão ser dobradas as pontas, de forma a deixar uma haste de 40 cm para espera da ferragem da alvenaria estrutural. As barras de ferro da armadura deverão ser dobradas a frio, seguindo as orientações acima. O recobrimento das armaduras será, no mínimo, de 30

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mm tanto para peças abrigadas, como ao ar livre ou peças em contato com o solo, tomando-se como referência os estribos. Para garantir os recobrimentos recomendados, serão empregados afastadores de armadura. No desenho das armaduras serão previstos "canais" que possibilitem a imersão do vibrador. As emendas de barras por transpasse deverão ser feitas rigorosamente de acordo com as indicações do projetista. Não havendo indicações, deverão ser feitas na zona de menor esforço de tração. O cálculo específico das armaduras deverá ser executado pela Contratada.

03.02.123 Concreto

Deverá ser aplicado concreto do tipo grout, usinado, executado com pedrisco e com resistência de 20mpa. 03.02.130 Lajes

Tipo pré-moldada treliçada, capa armada conforme indicação do fabricante Serão do tipo pré fabricada com vigotas do tipo treliça e tavelas cerâmicas. Deverá ser usada laje pré-moldada, H-16, tipo treliça, com malha pop, de aço, sobreposta tipo média.

03.02.131 Formas

Deverá ser executada forma no perímetro da construção de maneira permitir a execução da laje. As formas deverão adaptar-se exatamente às dimensões das peças da estrutura projetada e serão construídas de modo a não se deformarem sob a ação dos fatores ambientais nem sob a ação das cargas conseqüentes do lançamento do concreto fresco. Deverá ser usada madeira tipo Pinho, com 2,5 cm de espessura e 30 cm de largura. Sobre as superfícies das formas será aplicado um agente desmoldante, do tipo Desmol ou Desforma, antes da colocação das armaduras e preceder de 4 horas, no mínimo, ao lançamento do concreto. As gravatas deverão ter dimensões proporcionais às alturas dos pilares e aos comprimentos das vigas, para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto fresco.

03.02.132 Armadura

Além da malha tipo pop média, deverá ser colocada a ferragem negativa da laje, que consiste em hastes de aço CA-50, com 10 mm de diâmetro e 0,50 cm de comprimento colocado na parte superior de cada vigota, devidamente presas na ferragem superior. O detalhamento do projeto da laje deverá ser executado pela Contratada.

03.02.133 Concreto

O concreto utilizado deverá obedecer às mesmas especificações do item 03.01.504 deste caderno 04.00.000 ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO 04.01.000 ARQUITETURA 04.01.100 Paredes

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04.01.102 Alvenaria de tijolos furados de barro - dimensões de 05 x 10 x 20 cm.

As paredes obedecerão às dimensões e alinhamentos indicados nas plantas e serão de blocos cerâmicos com 6 furos. Serão utilizados conforme projeto arquitetônico. As alvenarias deverão ser executadas rigorosamente de acordo com as dimensões, espessuras e alinhamentos, indicados no projeto, com parâmetros perfeitamente planos e a prumo, e com juntas de espessura compatível com os materiais utilizados. Alterações de projeto que provoquem mudança de locação das alvenarias deverão ser submetidas à aprovação da Fiscalização. Todos os elementos de alvenaria (tijolos, blocos, etc.) deverão ser adequadamente molhados, por ocasião de seu emprego, de modo que seja garantida a não absorção de água da argamassa de assentamento. O assentamento dos elementos de alvenaria deverá ser feito de modo que as fiadas sejam perfeitamente niveladas, as juntas apresentem espessura uniforme e o preenchimento das superfícies de contato, pela argamassa de assentamento, seja total. Todas as alvenarias deverão ser executadas a partir dos extremos para o meio, evitando-se, sempre, que as emendas de fiada ocorram predominantemente numa só vertical. As superfícies de concreto, quando destinadas a ficar em contato com qualquer alvenaria, deverão ser previamente chapiscada com argamassa de cimento e areia grossa, traço 1:3. Principalmente durante o tempo de cura da argamassa de assentamento deverão ser tomados os cuidados necessários para que sejam evitados choques ou batidas violentas nas alvenarias já levantadas. Em tempo excessivamente quente e seco as alvenarias deverão ser periodicamente molhadas, durante sua fase de cura, de modo que seja evitada uma evaporação brusca de água incorporada à argamassa de assentamento. As saliências superiores a 3 (três) cm só poderão ser executadas segundo detalhe específico do projeto, ou de acordo com a orientação da Fiscalização, não sendo permitida sua execução exclusivamente com argamassa. As argamassas mistas, para assentamentos de elementos de alvenaria, deverão ser preparadas com cimento, agregado miúdo e água, que atendam as determinações, e com cal hidratada de primeira qualidade e com características gerais integralmente de acordo com as determinações da EB-153/72 da ABNT. Não será permitida a substituição de cal hidratada por cal virgem. A cal hidratada deverá ser posta na obra convenientemente acondicionada, em sacos de 20 kg ou em tambores de maior capacidade, permanecendo na embalagem original, até sua utilização, armazenada em lugar seco, ventilado e suficientemente protegido das intempéries. As argamassas deverão ser preparadas em quantidades compatíveis com as necessidades de cada etapa de serviço, com amassamento feito mecanicamente, de forma contínua e com duração nunca inferior a 90 segundos, contados a partir do momento em que todos seus componentes, inclusive a água, tiverem sido lançados na betoneira. O amassamento manual será permitido sempre que a quantidade de argamassa a ser manipulada não justifique o emprego de betoneira, desde que executado, com o rigor técnico necessário, em masseiras, tabuleiros ou estrados, suficientemente planos, impermeáveis e resistentes. A adição dos agregados, no preparo de argamassa, deverá ser feita com a utilização de caixas de madeira confeccionadas com volume de 35 litros, ou respectivos múltiplos, de modo a proporcionar o rigor necessário à obtenção dos traços recomendados.

04.01.200 Esquadrias 04.01.229 Portas de madeira compensada lisa

Conjunto completo de Porta de Madeira com as medidas de:

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0,80 x 2,10 m, da Sasazaki ou equivalente 0,70 x 2,10 m, da Sasazaki ou equivalente Conjunto completo de janelas basculante em vidro comum liso de alumínio com as medidas de: 2,00 x 1,50x 1,90 m, da Sasazaki ou equivalente. 1,90 x 1,50x 1,90 m, da Sasazaki ou equivalente. 0,80 x 0,80x 2,70 m, da Sasazaki ou equivalente.

04.01.300 Vidros e Plásticos 04.01.307 Cristal Comum

Espelho de Cristal, espessura de 4 mm, com moldura de alumínio e com as medidas 60x60cm 04.01.400 Cobertura e Fechamento Lateral

04.01.401 Telha de barro 04.01.411 Peças Complementares de barro

04.01.414 Peças Complementares de apoio em madeira

04.01.500 Revestimentos 04.01.510 Revestimentos de pisos 04.01.512 Piso cerâmico nas dimensões de 30 x 30 cm, cor branca, PEI 4, da Eliane ou equivalente

Assentados com argamassa colante, sobre contra piso nivelado , largura das juntas: 7 mm para as peças com 30x30 cm. Em hipótese alguma as peças cerâmicas deverão ficar mergulhadas em água por mais de 30 minutos antes do uso.

04.01.530 Revestimentos de paredes

Em todas as paredes a espessura não deverá exceder a 20 mm. 04.01.531 Chapisco

Todas as paredes deverão ser cuidadosamente limpas para receberem o chapisco. A alvenaria deverá ser chapiscada com argamassa de cimento e areia grossa, no traço 1:3, assim como todas as superfícies tais como paredes, pilares e lajes.

04.01.532 Emboço

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04.01.533 Reboco 04.01.535 Azulejos

Nas paredes do sanitário deverá ser colocado azulejo 15x15cm, cor branca – H=1,67 – linha White Basic Lux, da Cecrisa ou equivalente. Com junta de amarração com 2 mm de largura rejuntada com argamassa pronta.

Pastilhas. Pastilha Cerâmica Esmaltada Quadrada 1", fixada com nata de cimento, rejuntamento com cimento branco, incluso limpeza.

04.01.550 Revestimentos de forro

Deverá ser feita a aposição das placas em PVC e de seus acessórios de acabamento. Será instalada e fornecida por uma empresa subcontratada pelo contratado e devidamente habilitada para o serviço.

04.01.557 Forro de PVC

Forro PVC com larg 10cm, espes 8mm, comp. 6 m liso, inclusive estrutura e colocação Acabamento Tipo H - 6 mts Acabamento Tipo U - 6 mts Metalon Galvanizado 20 x 20 - 6 mts, para construção do forro.

04.01.560 Pinturas

Todas as pinturas serão no número de demãos suficientes para uma perfeita cobertura. Todas as superfícies a serem pintadas deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber as pinturas a elas destinadas. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa, e com solvente em caso de superfícies metálicas, retocadas e preparadas para o tipo de pinturas a elas destinadas. Após a aplicação, um reboco ou emboço será considerado curado, isto é, em condições de receber pintura após um período mínimo de 30 dias. Sempre que uma superfície estiver lixada, será cuidadosamente limpa com vassoura de pêlos, depois, com um pano úmido para remover o pó, antes da aplicação da demão. As pinturas serão executadas de cima para baixo e serão evitados escorrimentos ou salpicos, quando ocorridos, deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.), ou em superfícies com outro tipo de pintura ou acabamento. Cada demão de tinta deverá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre demãos sucessivas, ou recomendações do fabricante para cada tipo de tinta. Igual cuidado haverá entre uma demão de tinta e a massa, convindo observar um intervalo de 48 horas após cada demão

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de massa, ou de acordo com recomendações do fabricante. Só serão aplicadas tintas de primeira linha. Deverão ser usadas de um modo geral as cores e tonalidades já preparadas de fábrica, e as embalagens deverão ser originais, fechadas, lacradas de fábrica. Para todos os tipos de pintura indicados a seguir, exceto se houver recomendação particular em contrário ou do fabricante, serão aplicadas tintas de base, selador ou fundo próprio em 1 ou 2 demãos, ou tantas quanto necessárias para obter-se a perfeita cobertura das superfícies e completa uniformização de tons e texturas.Toda a superfície pintada deverá apresentar depois de pronta, uniformidade quanto à cor, textura, tonalidade e brilho (fosco, semi-fosco, e brilhante).No emprego de tintas já preparadas serão obedecidas as instruções dos fabricantes, sendo vedada adição de qualquer produto estranho às especificações das mesmas e às recomendações dos fabricantes. O reboco não poderá conter umidade interna, proveniente de má cura, tubulações furadas, infiltrações por superfícies adjacentes não protegidas, etc. O reboco em desagregação deverá ser removido e aplicado novo reboco. Manchas de gordura deverão ser eliminadas com uma solução de detergente e água, bem como mofos com uma solução de cândida e água, enxaguar e deixar secar.

04.01.561 Massa corrida

Massa corrida PVA, para as paredes interna, da Suvinil ou equivalente. Massa corrida Acrílica, para as paredes externa, da Suvinil ou equivalente.

04.01.566 com tinta a base de látex

Será realizada a pintura de todas as paredes Internas com tinta látex acetinada na cor Branca da Suvinil ou equivalente. Todas as pinturas serão no número de demãos suficientes para uma perfeita cobertura

04.01.569 com tinta acrílica

Será realizada a pintura de todas as paredes externas com tinta acrílica na cor Branca da Suvinil ou equivalente. Todas as pinturas serão no número de demãos suficientes para uma perfeita cobertura.

04.01.576 Vernizes no madeiramento do telhado e nas portas

Isole as partes que não serão envernizadas com fita crepe. De uma boa lixada nas madeiras, limpe toda a poeira, gordura ou resíduo que impeça uma boa pintura. Agite o verniz antes de usar, e aplique a primeira demão. Aguarde o intervalo de secagem da primeira demão. Após esse intervalo, aplique a segunda demão de verniz ou resina. Aguarde novamente o intervalo da segunda demão e aplique a ultima demão. Um diluente para verniz ou resina, caso o material precise de um diluente.

04.01.600 Impermeabilizações 04.01.602 Argamassa com adição de hidrófugo

Argamassa com adição de hidrófugo, traço 1:3 (cimento e area grossa), espessura 2,5cm Pintura tinta betuminosa, do tipo Beturoc, da FOSECO ou equivalente

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04.01.700 Acabamentos e Arremates 04.01.701 Rodapé Cerâmico

Serão em material igual ou similar ao piso empregado na dependência. Os rodapés especificados para esta obra deverão possuir 7 cm de altura e serão fixados na parede de forma tais que fiquem nivelados com o reboco.

04.01.702 Soleira

Serão em material igual ou similar ao piso empregado na dependência. As soleiras das portas, serão no material da dependência do lado oposto ao da abertura da porta As soleiras especificados para esta obra deverão possuir 5 cm de altura . As soleiras das portas, onde existirem, serão no material da dependência do lado oposto ao da abertura da porta. Em portas externas, terão inclinação de 2,5% ou mais, em direção ao exterior. dimensões 0,25 x 0,80 m, linha granito, cor cinza, da Granifera ou equivalente. dimensões 0,25 x 0,70 m, linha granito, cor cinza, da Granifera ou equivalente.

04.01.705 Cantoneiras

04.01.706 Rufos

O rufo metálico será executado em chapa zincada e será fixado nas laterais onde a telha esteja encostando na alvenaria.As peças ficarão chumbadas nas alvenarias com argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:3. Os rufos após assentados devem ficar totalmente estanques, evitando que as águas de chuva penetrem na laje de coberta.

Tubo em aço galvanizado 3” Parafuso Sextavado com bucha 04.01.708 Calhas em aço galvanizado 3” 04.01.709 Arremates de degraus

Tendo por finalidade servir para deslizamento do montante ou longarina móvel sobre o montante ou longarina fixa de escadas extensíveis, reforçando e arrematando as extremidades em que estiver montado.O dispositivo guia, reforço e arremate de extremidades de montantes laterais de escadas extensíveis, consiste de um bloco monolítico de plástico reforçado, moldado por processo de prensagem ou aindametal fundido; com as superfícies de deslizamento revestidas de material redutor de atrito.

04.01.800 Equipamentos e Acessórios 04.01.801 Corrimão

Tubo em aço galvanizado 3" Parafuso sextavado com bucha de aço

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PROJETO BÁSICO N.º 01/2011_RI ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES PARA CONSTRUÇÃO DA ENTRADA, NO PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES.

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Ventilador de Parede

04.01.807 Metais sanitários

Cabide de louça branca simples tipo gancho, fornecimento e instalação Chrome ref. 00058106 - Docol ou equivalente

04.01.810 de sanitários

Lavatório/cuba de embutir oval louça branca, medio luxo s/ladrão 52 x 39 cm, ferragens em metal cromado sifão 1680 1"x1.1/4" torneira de pressão 1193 de 1/2" e valvula de escoamento 1600 rabicho em PVC, fornecimento e instalação Vaso sanitário sifonado c/caixa acoplada louça branca - padrão médio da CELITE ou equivalente Tampo plástico standard para vaso sanitário Deca ou equivalente Saboneteira Inox branca 15 x 15 cm Deca ou equivalente Papeleira inox

04.02.000 COMUNICAÇÃO VISUAL 04.02.100 Aplicação e Equipamentos

04.02.102 Placas e quadros Placa em Acrílico 2,68X0, 54 cm ESP= 4mm

Banner do Portico (lona Soldada) com a arte e ilhos Madeiramento de Eucalipto Tratado para o Portico com 9,90 de comprimento, diametro de 38 Madeiramento de Eucalipto Tratado para o Portico com 9,23 de comprimentro, diametro de 19 Frete da fabrica até Lençõis

04.02.103 Placas adesivas – 50X0, 16 cm ESP= 4mm

Sanitário Guarita

04.04.000 PAISAGISMO 04.04.100 Equipamentos e Acessórios 04.04.102 De mobiliário urbano (bancos, lixeiras e outros) Pergolado – Madeira

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O pergolado de madeira é formado por pilares e também por vigas paralelas que são vazadas com madeiras. Estas vigas, que formam a estrutura do pergolado podem ser projetadas em madeiras especiais.

04.04.103 Cercas

Conforme projeto arquitetônico. 04.04.104 Portões

Conforme projeto arquitetônico.

04.04.200 Preparo do Solo para Plantio 04.04.203 Adubos Orgânicos

A adubação orgânica é recomendada para citros e deve ser implementada, utilizando fonte e doses de orgânicos que não poluam o ambiente dos pomares.

04.04.300 Vegetação 04.04.303 Arbustos

A murta-de-cheiro é um arbusto grande ou arvoreta, que pode alcançar até 7 metros de altura. Muito utilizada para a formação de cercas-vivas, a murta-de-cheiro apresenta ramagem lenhosa e bastante ramificada. Suas folhas são pinadas, com 3 a 7 folíolos pequenos, elípticos, glabros, perenes, brilhantes e de coloração verde-escura. Durante todo o ano produz inflorescências terminais, com flores de coloração branca ou branca-creme, com perfume que lembra jasmim e flor-de-laranjeira. Os frutos são do tipo baga, oblongos, carnosos, pequenos, de coloração vermelha a alaranjada e são muito atrativos para os pássaros.

A murta-de-cheiro é sensível a cochonilhas, pulgões, nematódios, mosca-branca e clorose férrica. Além disso é hospedeira do psilídeo Diaphorina citri, transmissor do Greening dos Citros (doença causada pela bactéria Candidatus Liberibacter americanus). Esta doença causa sérios prejuízos econômicos à citricultura, motivo que levou algumas cidades a realizarem programas de erradicação da murta-de-cheiro do paisagismo urbano e rural. Devido a facilidade de propagação pode tornar-se invasiva.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente; principalmente no primeiro ano após o plantio. Podas de formação e desfolhamento na primavera estimulam a renovação da folhagem e adensamento da planta. Aprecia o clima tropical, subtropical e mediterrâneo, tolerando o frio moderado, sem no entanto tolerar geadas

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fortes. Adubações semestrais e suplementação com quelatos de ferro ajudam a prevenir a clorose férrica e fortificam a planta. Multiplica-se por sementes e por estaquia dos ramos semi-lenhosos.

04.05.000 PAVIMENTAÇÃO 04.05.400 Preparação de base

A pavimentação deverá ser de blocos de concreto inter-travado com bloquetes ondulados assentados sobre base compactada de areia. O solo sob o leito de areia deverá ser compactado previamente para assegurar o perfeito nivelamento e estabilidade das camadas subseqüentes de areia e dos blocos. O meio-fio deverá ser de concreto, com bordas arredondadas. O escoamento das águas pluviais deverá ser realizado do caimento da seção transversal e longitudinal das ruas e através de bocas de lobo localizadas nos pontos indicados no projeto.

04.05.400 Pavimentação em Blocos intertravados de concreto, espessura 6,5 cm, FCK 35MPA, assentados sobre colchão de areia 05.00.000 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

Os serviços deverão ser executados conforme o projeto e a presente especificação, atendendo também às normas vigentes. Antes do início da montagem das tubulações a Contratada deverá examinar cuidadosamente o local e verificar todas as interferências existentes. As áreas afetadas pela execução da obra tais como gramados e calçadas, deverão ser recompostas e entregues como estavam antes do início dos serviços. Esta recomposição deverá acontecer imediatamente após o término do trecho executado.

05.01.000 ÁGUA FRIA

A execução da obra devem obedecer as condições fixas na Norma P-NB-115. O traçado do percurso das canalizações não devem ser embutidas em elementos estruturais (vigas, pilares, lajes e sapatas). Levar em consideração a possibilidade de recalques ou dilatações, por exemplo, o coeficiente de dilatação linear para tubulações de PVC é de 7x10-5 por °C, ou seja, para 100m de tubulação e elevação de 40°C de temperatura haverá uma dilatação de cerca de 28 cm.Em instalações enterradas, a tubulação deve ficar, no mínimo, a 0,80m de profundidade, se houver tráfego, e no mínimo 0,60m, nos demais casos.

05.01.200 Tubos e conexões de PVC rígido

As junções das tubulações será de junta soldada, bastando encaixar a ponta e bolsa das partes a serem unidas, soldando-as com o adesivo indicado pelo fabricante, seguindo as seguintes instruções: limpar perfeitamente as partes a serem soldadas, usando solução apropriada do fabricantes; lixar a ponta e bolsa, retirando o brilho; aplicar na ponta e bolsa o adesivo indicado pelo fabricante; encaixar imediatamente, com movimento rápido, até o fundo; retirar o excesso de adesivo; deixar secar, durante o tempo indicado pelo fabricante, antes de usar.

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05.01.201 Tubos

Tubos e conexões de PVC, NBR 5648, da TIGRE ou equivalente nos seguintes diâmetros: 25mm Marrom

05.01.207 Joelho de 90º de 25mm soldável com bucha de latão da Tigre ou equivalente 05.01.209 Tê 45º secundário de 20mm da Tigre ou equivalente

Adaptador PVC soldável com flanges e anel para Cx d’água com 25 mm x 3/4". Da Trigre ou equivalente.

05.01.516 Reg. de gaveta, acab. bruto, da Docol ou equivalente, nos seguintes diâmetros: - ¾ ” 05.01.526 Caixa d'água pré-fabricada. De polietileno, com tampa, 310 litros da Tigre ou equivalente. 05.04.000 ESGOTOS SANITÁRIOS 05.04.300 Tubulações e Conexões de PVC

As junções das tubulações será de junta soldada, bastando encaixar a ponta e bolsa das partes a serem unidas, soldando-as com o adesivo indicado pelo fabricante, seguindo as seguintes instruções: limpar perfeitamente as partes a serem soldadas, usando solução apropriada do fabricantes; lixar a ponta e bolsa, retirando o brilho; aplicar na ponta e bolsa o adesivo indicado pelo fabricante; encaixar imediatamente, com movimento rápido, até o fundo; retirar o excesso de adesivo; deixar secar, durante o tempo indicado pelo fabricante, antes de usar.

05.04.301 Tubo

NBR 5688, da Tigre ou equivalente, nos seguintes diâmetros

40 mm 100mm 05.04.305 Joelho Da marca Tigre ou equivalente, nos seguintes diâmetros:

40mm (90º secundário) 40mm (45º simples) 100mm (90º simples) 05.04.306 Junção com diâmetros: 50mm x 100mm 05.04.307 Luva

Luva PVC serie para esgoto predial, da Tigre ou equivalente no seguinte diâmetro: Redução 100mm Branco

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05.04.800 Acessórios 05.04.801 Caixa sifonada com grelha

Caixa dotada de fecho hídrico destinada a receber efluentes de instalação secundária de esgotos. Caixa sifonada de PVC com grelha quadrada branca, TIGRE ou equivalente nos seguinte tamanho: Caixa 100x100x50cm simples

05.05.000 SERVIÇOS DIVERSOS 05.05.100 Escavação de valas 05.05.101 Escavação manual

A escavação deverá ser manual, sendo executada uma vala de 0,50 cm. Liberada a cota de assentamento das fundações a superfície será preparada através da remoção de material solto ou amolecido, para a colocação de lastro de brita.

06.00.000 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS

As instalações elétricas deverão ser executadas por profissionais qualificados e treinados para executar tais tarefas com esmero e bom acabamento. Os condutores, condutos e equipamentos deverão ser cuidadosamente instalados em posição firmemente ligada as estruturas de suporte, formando um conjunto mecânico e eletricamente satisfatório e de boa aparência.

NORMAS UTILIZADAS:

Norma brasileira NBR 5410 /2004 – Instalações em Baixa tensão. (31/03/2005) Norma Brasileira NBR 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência.

Buchas e Arruelas serão fabricadas em aço galvanizado. 06.01.000 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Os disjuntores gerais dos quadros de distribuição terão capacidade de ruptura simétrica mínima de 40KA em 275 v, 60 Hz, com sistema de proteção termomagnética para atuarem em sobrecarga ou curto-circuito. Os disjuntores parciais dos quadros de distribuição deverão ter capacidade de ruptura simétrica mínima de 40KA em 275 v, 60 Hz, com sistema de proteção termomagnética para atuarem em sobrecarga ou curto-circuito. Para proteção das pessoas contra choques, deverão ser previstos disjuntores residuais, fabricados em caixa moldados conforme norma NBR5410, com corrente diferencial residual de 30ma. Os disjuntores termomagnéticos de proteção individual deverão atender as exigências da norma NBR 5361 e possuir a marca de conformidade NBR do INMETRO. Deverão ser mono polares, bipolares ou tri polares conforme indicados no projeto e não poderão ser utilizados disjuntores monopolares intertravados

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externamente em substituição aos anteriores. Deverá apresentar identificação ou referencia do fabricante, tensão nominal de isolamento, corrente nominal, freqüência nominal, capacidade de interrupção em curto circuito (simétrica valor eficaz) referida às tensões nominais de operação.

06.01.100 Entrada e Medição de Energia em BT

Interligação do QM-1 ao Ponto existente, num trecho de aproximadamente 12 m com cabo de cobre 35mm² -1KV – 3 fases, sendo parte envelopada e parte aparente em eletrodutos metálico. No trecho onde há passagem de veículos, a contratada deverá prever o envelopamento do eletroduto. A contratada deverá prever todos os materiais necessários para a interligação, incluindo: cabos, eletrodutos corrugados e metálicos, Box, conduletes, arruelas e buchas para eletrodutos, materiais de fixação dos eletrudutos (braçadeiras tipo cunha, buchas e parafusos), caixas de passagem em alvenaria, escavação e envelopamento.

06.01.300 Redes em Baixa Tensão

O Quadro deverá ser instalado a 1,30m do piso acabado, tendo como referência seu eixo horizontal. Deverá ser metálico, de sobrepor, Grau de proteção IP54 com bornes conectores para a saída dos circuitos, acesso aos equipamentos instalados internamente pela parte frontal, porta com trinco, maçaneta e fechadura, fabricados em chapa de aço espessura mínima 14 BWG, protegidos com pintura eletrostática cinza contendo, placa de montagem, trilhos para fixação dos disjuntores e canaletas para alojamento dos cabos. Os disjuntores bipolares pra 220 v. Deverão possuir três barramentos distintos sendo: Barramento trifásico para as fases RST, barramento de Neutro e Barramento de Terra. Os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico, com capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar os esforços produzidos por corrente de curto circuito. O Isolamento será em acrílico transparente fixados adequadamente de maneira a impedir qualquer contato incidental com os barramentos. A corrente nominal do barramento deverá corresponder pelo menos ao valor da carcaça do maior disjuntor ligado a barra. OS seccionadores e DR serão da Siemens ou equivalente.

06.01.304 Eletrodutos

Os eletrodutos deverão ser cuidadosamente instalados, de modo a não apresentar rebarbas, cortes, amassamentos ou dobras que possam vir prejudicar a passagem da fiação posteriormente. Eletrodutos de PVC flexível Serão de cloreto de polivinila (PVC) corrugados flexíveis conforme especificado nos projetos, tipo chama auto-extinguível. Deverão apresentar superfície externa e interna isenta de irregularidades, saliências, reentrâncias e não deverão ter bolhas ou vazios. O corrugamento transversal deverá apresentar considerável resistência a compressão diametral e baixo coeficiente de atrito interno para facilitar a enfiação deverão possuir diâmetro nominal conforme projeto.

Eletrodutos de ferro galvanizado ou zincado Deverão ser adquiridos em barras de 3 metros de comprimento +/-20 mm, com rosca e luva nas extremidades. As emendas dos eletrodutos deverão garantir perfeita continuidade elétrica e resistência

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mecânica a da tubulação, vedação adequada e regularidade da superfície interna sem apresentar rebarbas. Deverão ser instalados sobre o forro, fixados pro braçadeiras tipo D, que estarão fixadas as paredes por conjuntos de bucha plástica S8 e parafusos de rosca soberba. Para transpor vigas e canaletas de concreto existentes em pequenos trechos poderão ser utilizados na forma aparente. Todas as conexões deverão possuir rosca interna paralela, segundo as especificações BSP e serão fabricadas em material galvanizado. Eletrodutos de PVC rígido Serão de cloreto de polivinila (PVC) rígidos do tipo leve, auto-extinguível. Deverão apresentar superfície externa e interna isenta de irregularidades, saliências, reentrâncias e não deverão ter bolhas ou vazios. Deverão trazer de forma visível e indelével, a marca do fabricante, o diâmetro nominal ou referência de rosca, a classe e os dizeres eletroduto de PVC rígido. Deverão possuir diâmetro nominal conforme projeto. Eletroduto metálico rígido leve, braçadeira galvanizada. tipo D Eletroduto galvanizado 2''

06.01.305 Cabos e Fios ( condutores)

Cabo de cobre com isolação em PVC 750 v - 70º com acessórios (terminais, conectores, identificadores e emendas), da Prysmian ou equivalente nas bitolas: Serão constituídas de fios de cobre eletrolítico, têmperas moles com isolação extrudada em cloreto de polivinila (PVC) 70ºC, chama não propagante, isolação 750 V para distribuição interna dos circuitos e 01 KV para circuitos alimentadores dos quadros. As com seções nominais serão conforme definidas no desenho do projeto. Deverão atender às normas: NBR- 6880 - Condutores de Cobre para cabos isolados (ABNT). NBR- 6148 - Condutores isolados com isolação de Cloreto de Polivinila (PVC) para tensões até 750V, sem cobertura; NBR- 7288 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de Cloreto de Polivinila (PVC) para tensões de 1 a 20kV (ABNT). Os cabos deverão possuir boa flexibilidade e não deverão ser do tipo pré-compactado. Deverão ser adquiridos de fabricantes que possuam a marca de conformidade NBR do INMETRO. A seção mínima utilizada deverá ser 2,5mm2. Todos os isolamentos dos condutores deverão obedecer a padronização conforme abaixo.

Fase R – Vermelha. Fase S – Amarela Fase T – Preta Retorno – Branco Neutro – Azul claro Terra Verde ou Verde-amarelo.

Os barramentos dos quadros também deverão ser pintados obedecendo às cores acima estabelecidas. Os condutores deverão ser cuidadosamente instalados de modo a não terem sua isolação danificada por tração excessiva e atrito com buchas e bordas das caixas de passagens. Não deverão ser instalados condutores isolados diretamente enterrados em nenhuma hipótese. Cabo Unipolar (cobre) Isol. PVC - 450/750 v (Ref. (Pirelli Pirastic Ecoplus BWF flexível)

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1,5 mm² 2,5 mm² 70 mm² 120 mm²

06.01.308 Disjuntores.

Disjuntor Unipolar Termomagnético - norma DIN 10A 300A Interruptor bipolar DR (fase/fase - In 30ma) - DIN 275 V – 40 KA

06.01.400 Iluminação e Tomadas 06.01.401 Luminária

Serão de sobrepor para 02 lâmpadas fluorescentes, potência conforme projeto, 16 w/32 w, com corpo em chapa de aço tratada e pintura eletrostática branca, refletor de alumínio anodizado brilhante de alta pureza, e reator eletrônico alojado sobre o corpo da luminária. Deverá apresentar marcado em local visível, o nome do fabricante, tensão de alimentação, potência máxima dos dispositivos que nele podem ser instalados (lâmpadas, reatores, etc.), modelo DP 2106-01, da Luminária Projeto ou equivalente.

06.01.402 Lâmpadas As lâmpadas incandescentes e fluorescentes terão os bulbos isentos de impurezas, manchas ou defeitos que prejudique o seu desempenho. Apresentarão, pelo menos, as seguintes marcações legíveis no bulbo ou na base: Tensão nominal (V); Potência nominal (W); Nome do fabricante ou marca registrada; Fabricantes: Osram ou equivalente.

06.01.403 Interruptores

Serão de tipos e valores nominais adequados as cargas que comandam. A intensidade mínima de corrente será 10 A e a tensão mínima 250 v. Os interruptores serão bipolares de embutir, fabricados em material termoplástico auto-extinguível, com contatos de prata e demais componentes de função elétrica em liga de cobre. A resistência de isolamento dos interruptores deverá ser de no mínimo, 10 ohms. Deverão possuir características de funcionamento de acordo com suas Normas específicas e se integrarem e complementarem as luminárias. Interruptor sobrepor 1 tecla simples. Conjunto com 01 interruptor paralela 20A 250 v com suporte, placas e parafusos, da Pial ou equivalente.

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06.01.404 Tomada

TOMADAS BIFÁSICAS: Serão de 03 pinos padrão universal 2P+T, sendo 2 para as fases e outro pino para terra, redonda de material termoplástico auto extinguível e componentes de função elétrica em liga de cobre. Os valores mínimos de corrente e tensão serão 10 A / 250 v.

Tomada 3P+ T de sobrepor, 16 A 220 v a prova d’água, Steck ou equivalente As tomadas de parede para luz e força serão, normalmente, do tipo pesado, com contato de bronze fosforoso, “tomback” ou, de preferência, em liga de cobre. As placas ou espelhos para interruptores e tomadas serão em termoplástico auto-extinguível e, eventualmente, dotadas de plaqueta frontal em alumínio escovado e anodizado. As placas ou espelhos para áreas externas serão em termoplástico com proteção contra a ação do sol (raios ultravioleta), para que não escureçam nem desbotem com o tempo.

06.01.410 Acessórios

Caixa PVC 4x2'' Caixa PVC Ortogonal 3x3'' Luva aço galvanizado pesada 1.1/2'' Luva PVC 1'' Arruela de pressão galvanizada 1/4'' Bucha de nylon S6

06.02.000 TELEFONIA 06.02.200 Caixas Telefônicas de Distribuição

Patch panel (4 posições) Plugue 110 IDC - 4 pares

06.02.600 Cabos de aterramento

Cabo FTP-5e Blindado (24AWG)-4 UTP-5e (24AWG)

06.09.000 SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO 06.09.002 Painel de distribuição – Rack aberto 19” e acessórios 06.09.007 Tomadas RJ – 2 módulos. 06.09.008 Caixas para tomadas

Caixa PVC 4x2"

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Caixa para piso, tampa e suporte para tomada 06.10.000 SERVIÇOS DIVERSOS 06.10.100 Escavação de valas 06.10.101 Manual de 10x70 cm

As escavações, caso necessário, serão convenientemente isoladas, escoradas e esgotadas, adotando-se as providências e cautelas aconselháveis para a segurança dos operários e propriedades vizinhas.

08.00.000 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 08.01.000 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Os serviços e fornecimento compreendidos por este roteiro constituem–se de fornecimento de todos os materiais necessários para execução dos serviços, completar os projetos apresentados com normas e exigência básicas. Desenho de Projeto do Bombeiro. O desenho do projeto apresentam o projeto básico, contendo os detalhes principais típicos e especificações dos materiais. Deverão ser verificadas as interferências entre os detalhes especificados com a estrutura existente e/ou demais projetos, bem como a elaboração de projeto executivo de fabricação. Deverão ser atendidas todas as especificações de materiais e serviços contidos nos projetos básicos e memorial descritivo. Todas as medidas e dimensões, existentes e propostas neste projeto bem como os sistemas construtivos deverão ser confirmados no local da obra antes do início de qualquer atividade de compra de material.

08.01.500 Equipamentos e Acessórios 08.01.517 Extintor Portátil

Placa de sinalização 09.00.000 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 09.02.000 Limpeza de obras

Todas as superfícies revestidas com material cerâmico, metais cromados, aparelhos sanitários, espelhos e vidros serão limpos com material apropriado, sem provocar danos. Serão removidos da obra todos os materiais, equipamentos, peças remanescentes, ferramentas e acessórios pertencentes à Contratada para fora da SEDE do PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES, porém deverão ser previamente liberados pela Fiscalização. O entulho deverá ser acondicionado em caçambas e regularmente retirado para fora da SEDE do PARQUE NACIONAL DOS LENÇÓIS MARANHENSES e depositado em local autorizado pela Prefeitura Municipal. A obra deverá estar sempre limpa e desimpedida de todos os resíduos de construção. Em nenhuma hipótese será permitida a colocação de materiais, equipamentos e entulhos sobre áreas verdes e em local que não esteja previsto para tal