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Considerando a intensificação do relacionamento do profissional na área da segurança do trabalho, sendo imperativo para a disciplina profissional, resolve adotar o código de ética do técnico de segurança do trabalho, elaborada pelos integrantes da Comissão de Ética instituições representativas da categoria dos Técnicos de Segurança do Trabalho, como indicativo provisório até a regulamentação do Conselho Federal dos Técnicos de Segurança do Trabalho. CÓDIGO DE ÉTICA DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

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  • Considerando a intensificao do relacionamento do profissional na rea da segurana do trabalho, sendo imperativo para a disciplina profissional, resolve adotar o cdigo de tica do tcnico de segurana do trabalho, elaborada pelos integrantes da Comisso de tica instituies representativas da categoria dos Tcnicos de Segurana do Trabalho, como indicativo provisrio at a regulamentao do Conselho Federal dos Tcnicos de Segurana do Trabalho. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • RESOLVE: Art.01 Fica aprovado o anexo cdigo de tica profissional do tcnico de segurana do trabalho. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • RESOLVE: Art. 02 A presente Resoluo entra em vigor na data de sua aprovao. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • RESOLVE: Art.03 Revogam-se as disposies em contrrio. Os instituies representativas da categoria dos Tcnicos de Segurana do Trabalho existe como pessoa fsica at a sua regulamentao. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO I DA ATIVIDADE PROFISSIONAL Art. 04 As funes, quando no exerccio profissional do tcnico de segurana do trabalho, so definidas pela Portaria 3.275, de 21 de setembro de 1989, no sendo permitido o desvio desta CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO I I DO PROFISSIONAL Art.05 Exercer o trabalho profissional com competncia, zelo, lealdade, dedicao e honestidade, observando as prescries legais e regulamentares da profisso e resguardando os interesses dos trabalhadores conforme Portaria 3214 suas NRs. e demais legislaes prevencionistas. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO I I DO PROFISSIONAL Art.06 Acompanhar a legislao que rege o exerccio profissional da segurana do trabalho, visando a cumpri-la corretamente e colaborar para sua atualizao e aperfeioamento. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO I I DO PROFISSIONAL Art.07 O tcnico de segurana do trabalho poder delegar parcialmente a execuo dos servios a seu cargo a um colega de menor experincia, mantendo-os sempre sob sua responsabilidade tcnica. Art. 08 Considerar a profisso como alto ttulo de honra e no praticar nem permitir a prtica de atos que comprometam a sua dignidade CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO I I DO PROFISSIONAL Art.09 Cooperar para o progresso da profisso, mediante o intercmbio de informaes sobre os seus conhecimentos e contribuio de trabalho s associaes de classe e a colegas de profisso. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO I I DO PROFISSIONAL Art.10 Colaborar com os rgos incumbidos da aplicao da lei de regulamentao do exerccio profissional e promover, pelo seu voto nas entidades de classe, a melhor composio daqueles rgos. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO I I DO PROFISSIONAL Art.11 O esprito de solidariedade, mesmo na condio de empregado, no induz nem justifica a participao ou conivncia com o erro ou com os atos infringentes de normas tcnicas que regem o exerccio da profisso. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO III DOS DEVERES Art. 12 Guardar sigilo sobre o que souber em razo do exerccio profissional lcito, inclusive no mbito do servio pblico, salvo os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes e as instituies representativas da categoria Art.13 Se substitudo em suas funes, informar ao substituto todos os fatos que devam chegar ao seu conhecimento, a fim de habilit-lo para o bom desempenho das funes a serem exercidas. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO III DOS DEVERES Art.14 Abster-se de interpretaes tendenciosas sobre a matria que constitui objeto de percia, mantendo absoluta independncia moral e tcnica na elaborao de programas prevencionistas de segurana e sade no trabalho. Art.15 Considerar e zelar com imparcialidade o pensamento exposto em tarefas e trabalhos submetidos a sua apreciao. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO III DOS DEVERES Art. 16 Abster-se de dar parecer ou emitir opinio sem estar suficientemente informado e munido de documentos. Art.17 Atender instituies representativas da categoria, no sentido de colocar sua disposio, sempre que solicitados, papis de trabalho, relatrios e outros documentos que deram origem e orientaram a execuo do seu trabalho. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO III DOS DEVERES Art. 18 Os deveres do tcnico de segurana do trabalho compreendem, alm da defesa do interesse que lhe confiado, o zelo do prestgio de sua classe e o aperfeioamento da tcnica de trabalho. Art. 19 Manter-se regularizado com suas obrigaes com as instituies representativas da categoria. Art.20 Comunicar as instituies representativas da categoria fatos que envolvam recusa ou demisso de cargo, funo ou emprego, motivados pela necessidade do profissional em preservar os postulados, ticos e legais da profisso. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IV - DA CONDUTA Art. 21 Zelar pela prpria reputao, mesmo fora do exerccio profissional; Art. 22 No contribuir para que sejam nomeadas pessoas que no tenham a necessria habilitao profissional para cargos rigorosamente tcnicos. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IV - DA CONDUTA Art.23 Na qualidade de consultor ou rbitro independente, agir com absoluta imparcialidade e no levar em conta nenhuma considerao de ordem pessoal. Art. 24 Considerar como confidencial toda informao tcnica, financeira ou de outra natureza que obtenha sobre os interesses dos empregados ou empregador. Art. 25- Assegurar ao trabalhador e ao empregador um trabalho tcnico livre de danos decorrentes de impercia, negligncia ou imprudncia. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO V DOS COLEGAS Art.26 A conduta do tcnico com os demais profissionais em exerccio na rea de segurana e sade no trabalho deve se basear no respeito mtuo, na liberdade e independncia profissional de cada um, buscando sempre o interesse comum e o bem estar da categoria. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO V DOS COLEGAS Art.28 Abster-se da aceitao de encargo profissional em substituio a colega que dele tenha desistido para preservar a dignidade ou os interesses da profisso ou da classe, desde que permaneam as mesmas condies que ditaram o referido procedimento. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO V - DOS COLEGAS Art.29 No tomar como suas ou desqualificar os trabalhos, iniciativas ou solues encontradas por colegas, sem a necessria citao ou autorizao expressa. Art. 30 No prejudicar legtimos interesses ou praticar de maneiras falsas ou maliciosas, direta ou indiretamente, a reputao, a situao ou a atividade de um colega. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VI -DAS PROIBIES Art.31 vetado ao tcnico de segurana do trabalho anunciar, em qualquer modalidade ou veculo de comunicao, contedo que resulte na diminuio do colega, da organizao ou da classe. Art.32 Assumir, direta ou indiretamente, servios de qualquer natureza, com prejuzo moral ou desprestgio para classe. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VI -DAS PROIBIES Art.33 Auferir qualquer provento em funo do exerccio profissional que no decorra exclusivamente de sua prtica lcita ou servios no prestados. Art.34 Assinar documentos ou peas elaborados por outros, alheios sua orientao, superviso e fiscalizao. Art.35 Exercer a profisso quando impedido, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exerccio aos no habilitados ou impedidos. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VI -DAS PROIBIES Art.36 Aconselhar o trabalhador ou o empregador contra disposies expressas em lei ou contra os princpios fundamentais e as normas brasileiras de segurana e sade no trabalho. Art. 37 Revelar assuntos confidenciais por empregados ou empregador para acordo ou transao que, comprovadamente, tenha tido conhecimento. Art.38 Iludir ou tentar a boa f do empregado, empregador ou terceiros, alterando ou deturpando o exato teor de documentos, bem como fornecendo falsas informaes ou elaborando peas inidneas CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VI -DAS PROIBIES Art.39 Elaborar demonstraes na profisso sem observncia dos princpios fundamentais e das normas editadas pelas instituies representativas da categoria Art.40 Deixar de atender s notificaes para esclarecimento fiscalizao ou intimaes para instruo de processos. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VI -DAS PROIBIES Art.41 Praticar qualquer ato ou concorrncia desleal que, direta ou indiretamente, possa prejudicar legtimos interesses de outros profissionais. Art.42 Expressar-se publicamente sobre assuntos tcnicos sem estar devidamente capacitado para tal e, quando solicitado a emitir sua opinio, somente faz-lo com conhecimento da finalidade da solicitao e em benefcio da coletividade. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VI -DAS PROIBIES Art. 43 Determinar a execuo de atos contrrios ao cdigo de tica dos profissionais que regulamenta o exerccio da profisso. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VI -DAS PROIBIES Art.44 Usar de qualquer mecanismo de presso ou suborno com pessoas fsicas e jurdicas para conseguir qualquer tipo de vantagem. Art.45 Utilizar forma abusiva o poder que lhe confere a posio ou cargo para impor ordens, opinies, inferiorizar as pessoas e/ou dificultar o exerccio profissional. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VII - DA CLASSE Art.46 Acatar as resolues votadas pela classe, inclusive quanto a honorrios. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VII - DA CLASSE Art.46 Acatar as resolues votadas pela classe, inclusive quanto a honorrios. Art.47 Prestigiar as entidades de classe contribuindo, sempre que solicitado, para o sucesso de suas iniciativas em proveito da profisso, dos profissionais e da coletividade. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VIII - DOS DIREITOS Art.48 Representar perante os rgos competentes as irregularidades comprovadamente ocorridas na administrao de entidade da classe. Art.49 Recorrer s instituies representativas da categoria, quando impedido de cumprir o presente CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VIII - DOS DIREITOS Art.50 Renunciar s funes que exerce logo que positivar falta de confiana por parte do empregador, a quem dever notificar com trinta dias de antecedncia, zelando, contudo, para que os interesses dos mesmos no sejam prejudicados, evitando declaraes pblicas sobre os motivos da renncia. Art. 51 O tcnico de segurana do trabalho poder publicar relatrio, parecer ou trabalho tcnicoprofissional e assinado sob sua responsabilidade. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VIII - DOS DIREITOS Art. 52 O tcnico de segurana do trabalho, quando assistente tcnico, auditor ou rbitro poder recusar sua indicao quando reconhea no se achar capacitado em face da especializao requerida. Art.53 Recusar-se a executar atividades que no sejam de sua competncia legal. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO VIII - DOS DIREITOS Art. 54 Considerar-se impedido para emitir parecer ou elaborar tarefas em no conformidade com as normas de segurana e sade no trabalho, e orientaes editadas pelas instituies representativas da categoria. Art. 55 O tcnico de segurana do trabalho poder requerer desagravo pblico s instituies representativas da categoria quando atingido, pblica e injustamente, no exerccio de sua profisso. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX - DAS PENALIDADES Art. 56 A transgresso de preceito deste cdigo constitui infrao tica, sancionada, segundo a gravidade, com a aplicao de uma das seguintes penalidades: Advertncia reservada; Censura reservada; Censura pblica; CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX - DAS PENALIDADES Na aplicao das sanes ticas so consideradas como atenuantes: Falta cometida em defesa de prerrogativa profissional; Ausncia de punio tica anterior; Prestao de relevantes servios classe. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX -DAS PENALIDADES Art. 56 A transgresso de preceito deste cdigo constitui infrao tica, sancionada, segundo a gravidade, Art.57 O julgamento das questes relacionadas transgresso de preceitos do Cdigo de tica incumbe, originariamente, as instituies representativas da categoria, que funcionaro como Comisso de tica, facultado recurso dotado de efeito suspensivo, interposto no prazo de trinta dias. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX DAS PENALIDADES Art.58 No cumprir, no prazo estabelecido, determinao das instituies representativas da categoria, depois de regularmente notificado. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX DAS PENALIDADES Art.59 O recurso voluntrio somente ser encaminhado a Comisso de tica, para manter ou reformar parcialmente a deciso. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX DAS PENALIDADES Art.60 Quando se tratar de denncia, as instituies representativas da categoria comunicar ao denunciante a instaurao do processo at trinta dias depois de esgotado o prazo de defesa. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX DAS PENALIDADES Art. 61 - Compete s instituies representativas da categoria, em cuja jurisdio se encontrar inscrito o tcnico de segurana do trabalho, a apurao das faltas que cometerem contra este Cdigo e a aplicao das medidas previstas na legislao em vigor. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX DAS PENALIDADES Art.62 As infraes deste cdigo de tica sero julgadas pelas Comisses Especializadas institudas pelas instituies representativas da categoria, conforme dispe a legislao vigente. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX DAS PENALIDADES Art. 63 A cassao consiste na perda do direito ao exerccio da profisso de tcnico de segurana do trabalho e ser por deciso do Ministrio do Trabalho e Emprego. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX DAS PENALIDADES Art.64 Considera-se infrao tica a ao, omisso ou conivncia que implique em desobedincia e/ou inobservncia s disposies do cdigo de tica dos profissionais tcnicos de segurana do trabalho. CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • CAPTULO IX DAS PENALIDADES Art. 65 Atentar para as resolues especficas sobre as graduaes das penalidades. COMISSO DE TICA E CONSELHO DE CLASSE ARMANDO HENRIQUE Presidente - FENATEST CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO
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  • REFERENCIA: COMISSO DE TICA E CONSELHO DE CLASSE ARMANDO HENRIQUE Presidente - FENATEST CDIGO DE TICA DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO