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I SO 90 01 CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

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CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO. GOVERNANÇA MUNICIPAL. Adm. Lívio Giosa. Administrador de Empresas com especialização na New York University Vice-Presidente da ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil) - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

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CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃODE SÃO PAULO

Page 2: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

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GOVERNANÇA GOVERNANÇA MUNICIPALMUNICIPAL

Adm. Lívio GiosaAdm. Lívio Giosa

• Administrador de Empresas com especialização na New York University

• Vice-Presidente da ADVB

(Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil)

• Diretor do IRES - INSTITUTO ADVB DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

• Presidente do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública

Page 3: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

HISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO HISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO (instrumentos de gestão)(instrumentos de gestão)

Linha do tempo (visão macro):

Processos

Novas tecnologias

ProcessosModelos de Gestão

Controles

Gestão do Conhecimento

Década 70 Década 80 Década 90 Década 2000

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Page 4: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

70 80 90 00

CICLO DE EVOLUÇÃO/ INVOLUÇÃO DA CICLO DE EVOLUÇÃO/ INVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PRIVADA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PRIVADA

NO BRASILNO BRASIL

Pública

Privada

Décadas

...

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Page 5: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Palavras Chaves da Gestão Privada:Palavras Chaves da Gestão Privada:

BUSCA DE RESULTADOSBUSCA DE RESULTADOS

QUALIDADEQUALIDADE

REDUÇÃO DE DESPESASREDUÇÃO DE DESPESAS

COMPETÊNCIA / COMPETITIVIDADECOMPETÊNCIA / COMPETITIVIDADE

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Page 6: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Palavras Chaves da Palavras Chaves da Administração Pública:Administração Pública:

Empreguismo Fisiologia Burocracia Lentidão Falta de comprometimento Não utilização de tecnologias inovadoras Desmotivação Falta de valorização do funcionário Falta de plano de carreira Falta de programa de capacitação

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Page 7: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

““GESTÃO DAS GESTÃO DAS COMPETÊNCIAS É O COMPETÊNCIAS É O PONTO CHAVE PARA PONTO CHAVE PARA

O SUCESSO DAS O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES”ORGANIZAÇÕES”

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Page 8: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Onde estão as competências:Onde estão as competências: Na Gestão

Nos Processos

Nos Controles

Na Aplicação dos Recursos

Na Estratégia Ambiente Interno/ Ambiente externo=

Vantagens Competitivas

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Page 9: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Influência das Leis e Práticas Influência das Leis e Práticas nos modelos de gestão Públicanos modelos de gestão Pública Leis:

Lei 8.666 (1993) Lei de Responsabilidade Fiscal (2002) E-gov (2003)

Pregão eletrônico Transparência

Práticas: Curso Gerente Cidades (FAAP/ Cidade de Washington)

(2000)

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Page 10: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança corporativa

conceitos

Governança Corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre Acionistas/ Cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho

Fiscal. As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir

para a sua perenidade.

Fonte: Código Brasileiro de Melhores Práticas de Governança Corporativa – IBCG/ 1999

Desenvolvimento e Melhoria das novas Desenvolvimento e Melhoria das novas práticas de administração na iniciativa práticas de administração na iniciativa

privadaprivada

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Page 11: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança corporativa

conceitos

Fonte: Código Brasileiro de Melhores Práticas de Governança Corporativa – IBCG/ 1999

Desenvolvimento e Melhoria das novas Desenvolvimento e Melhoria das novas práticas de administração na iniciativa práticas de administração na iniciativa

privadaprivada

“Um conjunto de princípios éticos que devem determinar a atividade das empresas, tanto na relação com seus consumidores, como também com

seus fornecedores, funcionários, acionistas e sociedade onde está inserida e que devem gerar práticas transparentes, justas, sustentáveis, democráticas, eficazes, eficientes e orientadas por objetivos comuns”.

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Page 12: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Princípios Básicos da Princípios Básicos da Governança CorporativaGovernança Corporativa

Transparência

Equidade

Prestação de contas (accountability)

Responsabilidade corporativa

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Page 13: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Princípios Básicos da Princípios Básicos da Governança CorporativaGovernança Corporativa

Transparência Obrigação de Informar mais desejo de informar

Equidade Tratamento justo e igualitário com todas as partes

interessadas (stakeholders): colaboradores, clientes, fornecedores, credores, entidades, sindicatos.

Prestação de contas (accountability) Agentes da governança prestam contas de sua atuação

a quem os elegeu e respondem integralmente por todos os atos no exercício do mandato

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Page 14: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Princípios Básicos da Princípios Básicos da Governança CorporativaGovernança Corporativa

Responsabilidade Corporativa Conselheiros e executivos devem zelar pela

perenidade das organizações (visão de longo prazo, sustentabilidade). Devem incorporar considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios.

Responsabilidade Corporativa é uma visão mais ampla da estratégia empresarial, contemplando todos os relacionamentos com a comunidade em que a sociedade atua.

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Page 15: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Princípios Básicos da Princípios Básicos da Governança CorporativaGovernança Corporativa

Responsabilidade Corporativa (cont.)

A “função social” da empresa deve incluir a criação de riquezas e de oportunidades de emprego, qualificação e diversidade da força de trabalho, estímulo ao desenvolvimento científico por intermédio da tecnologia e melhoria da qualidade de vida por meio de ações educativas, culturais, assistenciais e de defesa do meio ambiente. Inclui-se neste principio a contratação preferencial de recursos (trabalho e insumos) oferecidos pela própria comunidade.

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Page 16: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Modelo de OrganogramaModelo de Organograma

Governança CorporativaGovernança Corporativa

Conselho Consultivo

Conselho de Administração

Conselho Fiscal

Comitê de Auditoria

Comitê de Finanças

Auditoria Independente

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Page 17: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança PúblicaGovernança PúblicaConceito (1)

“Exercício de autoridade política, econômica e administrativa na administração dos assuntos de um país a todos os níveis. Inclui os mecanismos, processos e instituições através das quais os cidadãos e os grupos articulam seus interesses, exercem seus direitos legais, cumprem suas obrigações e resolvem suas diferenças”

PNUD (Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas)

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Page 18: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança PúblicaGovernança PúblicaConceito (2)

“Governança não é o governo, mas um “conceito que reconhece que o poder existe dentro e fora da autoridade formal e das instituições do governo. Em muitas formulações, a Governança inclui o governo, o setor privado e a sociedade civil. A Governança enfatiza o processo e reconhece que as decisões são adotadas com base em relações complexas entre muitos atores com diferentes prioridades.”Los Presupuestos Participativos: Uma Contribuición a La Gobernanza Urbana y a los Objetivos de Desarrollo del Milenio. Cabannes, Yves; Campaña Mundial Sobre Gobernanza Urbana; ONU, 2004.

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Page 19: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança PúblicaGovernança PúblicaConceito (3)

“Dar condições à administração de melhorar sua arrecadação própria e sua forma de gastar recursos com eficiência, assim como oferecer transparência às ações de governo para se controlar estrategicamente a eficácia das políticas públicas que estão sendo produzidas.”

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Page 20: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança PúblicaGovernança PúblicaEstrutura da Governança

(Governabilidade aos agentes políticos e fortalecimento da democracia como processo de

escolha de lideranças)

3 elementos

Gestão da Informação

Gestão do Conhecimento

Planejamento Estratégico do

Desenvolvimento Sustentável

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Page 21: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança MunicipalGovernança MunicipalConceito

“Processo que promove um ambiente social de diálogo e cooperação, com alto nível de democracia e conectividade, estimulando a constituição de parcerias entre todos os setores da sociedade, através do protagonismo do cidadão gestor, ativo, com poder e capacitado para perseguir e alcançar o desenvolvimento sustentável e governar.”

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Page 22: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança MunicipalGovernança MunicipalDimensões para o Desencadeamento do Processo Local:

a) Criar um ambiente social favorável à mobilização do Capital Social Local e a promoção de Parcerias Estratégicas

a) Promover a pactuação de compromissos de co-responsabilidade para o atingimento do desenvolvimento local sustentável e, como parte desta ação, minimizar a ocorrência de problemas locais, atuando de forma preventiva e educativa em relação aos Serviços de Manutenção da Prefeitura, criando uma cultura de contrapartidas e estimulando o protagonismo do cidadão gestor.

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Governança MunicipalGovernança Municipal

Dimensões para o Desencadeamento do Processo Local: (cont.)

c) Adequar programas e ações às peculiaridades locais, atendendo ao Plano Estratégico do Governo.

d) Promover e fortalecer as conexões – locais e globais – para, através da troca de experiências e implantação de projetos comuns entre as cidades, dinamizar o desenvolvimento local e inserir o município na rede de temas com impacto global.

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Governança MunicipalGovernança Municipal

Modelo de Gestão para um Estado Sustentável

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Governança MunicipalGovernança Municipal Objetivos Estratégicos:

Política de Participação Estrutura Administrativa descentralizada e articulada Capacitação técnica e operacional do funcionalismo

formando gestores públicos Sistema de planejamento, monitoramento e avaliação

das ações públicas Sistema de inteligência municipal Fortalecimento do município como pólo regional

econômico, de serviços e cultura, com desenvolvimento sustentável

Melhoria da qualidade de vida da população local

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Page 26: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Modelo de Implantação da Modelo de Implantação da Governança MunicipalGovernança Municipal

Arquitetura da Governança: Composição Comitê gestor local Articulador de governança (moderador e integrador da Rede

de Governança Local) Estratégia Objetivos comuns Metodologia de funcionamento das reuniões

O papel da Comunicação na Governança Pública: Observatório da Cidade (espaço público) Índice de Governança Municipal (Conjunto de Indicadores)

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Page 27: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança MunicipalGovernança MunicipalExemplos de cidades com Governança Municipal:

Porto Alegre (RS) Américo Brasiliense (SP) Americana (SP) Lençóis Paulista (SP) Catanduva (SP) Parati (RJ)

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Page 28: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA GOVERNANÇA MUNICIPALDA GOVERNANÇA MUNICIPAL

Governança MunicipalGovernança Municipal

Comitê de Governança Solidária

Comitês Gestores Regionais ou Unidades Administrativas

Intersetoriais

Modelo: Prefeitura Municipal de Porto Alegre

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Page 29: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

PROJETOPROJETOMUNICÍPIO SOCIALMENTE MUNICÍPIO SOCIALMENTE

RESPONSÁVEL:RESPONSÁVEL:UM MODELO DE SUSTENTABILIDADEUM MODELO DE SUSTENTABILIDADE

Profº LÍVIO GIOSA

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Page 30: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

MUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL

(10 Macro-Projetos)

Parceria Público-Privada Social

do Bem

•Bolsa Social•Marco Social•Definição de prioridades públicas para o investimento social•Apoio às entidades sociais em projetos já existentes•Projeto PPP’S (Legislação, Fundo Garantidor, Agência Reguladora, Implantação)

Parceria com Entidades

•Análise dos convênios existentes•OS – Organizações Sociais (prioridades/avaliação)•Análise da rede social atual

Programa de Capacitação/ Qualificação

Voltado para:•Gestores Sociais das entidades•Gestores Sociais/ Lideranças comunitárias•Supervisores e técnicos do Município

Definição de Indicadores de Desempenho/

Metas dos Programas

•Modelo Individual e específico por programa•Município e as Metas do Milênio

Avaliação Semestral

•Definição do Sistema de Informação Social (SIS) do Município•Avaliação periódica sobre as metas definidas

Construção dos Indicadores

Sociais Regionais do

Município•Definir itens e critérios•Avaliar situação atual•Definir estágios futuros a atingir

Envolvimento da Comunidade

•Programação de Workshops•Sensibilização e Comprometimento dos agentes comunitários / Lideranças Sociais•Acompanhamento dos Gestores Sociais locais (multiplicadores)

Inteligência Social

•Implantação de Tecnologia Social de Sustentabilidade (TSS)•Formalização da metodologia•Implantação de Relatórios de acompanhamento

Bolsa Social

•Definição de parâmetros e indicadores•Criação do Banco de Projetos Sociais Corporativo•Criação da Bolsa de Investimento Social (BIS)•Criação do “Pregão Social”, com ampla participação das médias e pequenas empresas localizadas em todas as regiões•Aplicação dos investimentos e acompanhamento da execução dos programas escolhidos

•Definição da Rede Social do Estado•Avaliação das parcerias e stakeholders por macro-região e municípios•Identificação das Alianças Estratégicas Sociais com:•Preparação de metodologia própria para aplicação do modelo•Criação do Banco de Projetos Sociais do Terceiro Setor

Alianças Estratégicas

Sociais

PROGRAMAMUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL (Um Modelo de Sustentabilidade Social)MACRO-MODELO DE ATUAÇÃO

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Page 31: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

IDÉIAS - FORÇAIDÉIAS - FORÇAPROJETO MUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVELPROJETO MUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL

1. É A ABORDAGEM MAIS MODERNA ATUALMENTE SOBRE A INSERÇÃO DE UM MUNICÍPIO NA VISÃO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL.

2. ESTE PROJETO TEM COMO BASE USAR A INTELIGÊNCIA SOCIAL COM SUSTENTABILIDADE.

3. O MUNICÍPIO AGINDO COMO UM “ANIMADOR” DA SOCIEDADE CIVIL, E USANDO METAS REAIS DE ATINGIMENTO, QUE O LEVA “DO MUNICÍPIO QUE TEMOS PARA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS”.

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IDÉIAS - FORÇAIDÉIAS - FORÇAPROJETO MUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVELPROJETO MUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL

4. INTEGRAÇÃO DE TODAS AS ATIVIDADES SOCIAIS, CONFIGURANDO A “REDE SOCIAL DO BEM – DO MUNICÍPIO”.

5. COMPROMETIMENTO DO MUNICÍPIO COM AS METAS DO MILÊNIO E UTILIZAÇÃO DOS INDICADORES SOCIAIS (IDH + PESQUISA SEADE/ ALESP – IRES/ SP).

6. PROPOSIÇÃO DE UM PROGRAMA DE “PPP’S – PARCERIA PÚBLICA PRIVADA SOCIAL”, INÉDITO PARA OS MUNICÍPIOS ESTE PROJETO TEM COMO BASE USAR A INTELIGÊNCIA SOCIAL COM SUSTENTABILIDADE.

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Page 33: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

7. CRIAÇÃO DO CONCEITO DE BOLSA SOCIAL, EM PARCERIA COM AS GRANDES FEDERAÇÕES EMPRESARIAIS (FENADVB, FECOMÉRCIO, CIESP, FIESP E BOLSA DE VALORES), ENVOLVENDO AQUI, ESPECIALMENTE, AS MÉDIAS E PEQUENAS EMPRESAS.

8. DEFINIÇÃO DAS “POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS”, AJUSTADAS AO AMBIENTE DE APLICAÇÃO DE RECURSOS E INVESTIMENTOS DE PROJETOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS GRANDES EMPRESAS.

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IDÉIAS - FORÇAIDÉIAS - FORÇAPROJETO MUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVELPROJETO MUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL

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9. CRIAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÕES E CONTROLE DAS QUESTÕES SOCIAIS DO MUNICÍPIO, DE MODO A PERENIZAR TAIS DADOS A MÉDIO E LONGO PRAZOS.

10.CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE LÍDERES SOCIAIS, DE MODO A MULTIPLICAR SEUS CONHECIMENTOS E DE SOLIDIFICAR SUA BASE EXTERNA DE CONTATO COM A COMUNIDADE.

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IDÉIAS - FORÇAIDÉIAS - FORÇAPROJETO MUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVELPROJETO MUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL

Page 35: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

PROGRAMAMUNICÍPIO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL

Um Modelo de Sustentabilidade Social

TÓPICOS GERAIS

MACRO-MODELO DE ATUAÇÃO

1. Parceria Público-Privada Social do Bem

• Bolsa Social• Marco Social• Definição de prioridades públicas para o investimento social• Apoio às entidades sociais em projetos já existentes• Projeto PPP’s (Legislação, Fundo Garantidor, Agência Reguladora, Implantação)

2. Parceria com Entidades

• Análise dos convênios existentes• OS – Organizações Sociais (prioridades/avaliação)• Análise da rede social atual

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Page 36: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

MACRO-MODELO DE ATUAÇÃO

3. Programa de Capacitação/ Qualificação

Voltado para:• Gestores Sociais das entidades• Gestores Sociais/ Lideranças comunitárias• Supervisores e técnicos do Município

4. Definição de Indicadores de Desempenho/ Metas dos Programas

• Modelo Individual e específico por programa• Município e as 8 Metas do Milênio:

Educação básica de qualidade para todosIgualdade entre sexos e valorização da mulherReduzir a mortalidade infantilMelhorar a saúde das gestantesCombater a Aids, a Malária e outras doençasQualidade de vida e respeito ao meio ambienteTodo mundo trabalhando pelo desenvolvimento

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5. Avaliação Semestral

• Definição do Sistema de Informação Social (SIS) do Município• Avaliação periódica sobre as metas definidas

6. Construção dos Indicadores Sociais Regionais do Município

• Definir itens e critérios• Avaliar situação atual• Definir estágios futuros a atingir

MACRO-MODELO DE ATUAÇÃO

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Page 38: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

7. Envolvimento da Comunidade

• Programação de Workshops• Sensibilização e Comprometimento dos agentes comunitários / Lideranças Sociais• Acompanhamento dos Gestores Sociais locais (multiplicadores)

8. Inteligência Social

• Implantação de Tecnologia Social de Sustentabilidade (TSS)• Formalização da metodologia• Implantação de Relatórios de acompanhamento• Parceria com todas as Faculdades/ Universidades do Município para participação e acompanhamento

MACRO-MODELO DE ATUAÇÃO

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Page 39: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

MACRO-MODELO DE ATUAÇÃO

9. Bolsa Social

• Definição de parâmetros e indicadores• Criação do Banco de Projetos Sociais Corporativo• Criação da Bolsa de Investimento Social (BIS)• Criação do “Pregão Social”, com ampla participação das médias e pequenas empresas localizadas em todas as regiões• Aplicação dos investimentos e acompanhamento da execução dos programas escolhidos

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Page 40: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

MACRO-MODELO DE ATUAÇÃO

10. Alianças Estratégicas Sociais

• Definição da Rede Social do Município• Avaliação das parcerias e stakeholders por macro-região e municípios• Identificação das Alianças Estratégicas Sociais com:

PrefeiturasONG’sClubes de ServiçoEmpresasUniversidadesÓrgãos Públicos Estaduais e FederaisComunidade

• Preparação de metodologia própria para aplicação do modelo• Criação do Banco de Projetos Sociais do Terceiro Setor.

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Page 41: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança PúblicaGovernança Pública Interesse Público Exercício efetivo da cidadania Políticas públicas Participação da comunidade Transparência da gestão Acesso às informações Princípios éticos Informação como instrumento da cidadania

e de racionalidade do desenvolvimento social

Balanço Sócio-ambiental Municipal

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Page 42: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Governança PúblicaGovernança Pública

Boa governançaBoa governança

ética Democracia

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Page 43: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Boa Governança e Boa Governança e TransparênciaTransparência

Ela refere-se a todas as leis, regulamentos,

comportamentos, sistemas e processos (formais e

informais) que delineiam a atuação do governo local.

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Page 44: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

Boa Governança e Boa Governança e TransparênciaTransparência

Boa Governança implica que todos os segmentos da sociedade local estejam representados e possam participar da gestão. O que exige um governo aberto, que respeita as leis vigentes, transparente e com canais de participação permanentes para o estabelecimento de uma interação continua e virtuosa do governo com o cidadão. Sempre respeitando um código de conduta ética, de modo que sirva de exemplo para motivar a própria administração e encorajar os membros da sociedade civil a participar no processo de desenvolvimento do município.

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Page 45: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos

acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio,

dependem das decisões políticas.”

Bertold Brecht

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“Cidadão é a pessoa capaz de criar ou transformar, com outros, a ordem social e a

quem cabe cumprir e proteger as leis que ele mesmo ajudou a criar.”

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Page 47: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

““Construir uma sociedade Construir uma sociedade economicamente viável, economicamente viável,

socialmente justa e eticamente socialmente justa e eticamente responsável, significa um ajuste responsável, significa um ajuste imediato da consciência de cada imediato da consciência de cada

gestor público e cidadão”. gestor público e cidadão”.

LÍVIO GIOSALÍVIO GIOSA

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Page 48: CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO PAULO

CONTATOCONTATO

[email protected]@liviogiosa.com.br

Tels.: Tels.: (11) 3887 8485(11) 3887 8485

(11) 8354 2778 (11) 8354 2778