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CONHECENDO A CGE

GOIÂNIA, DEZEMBRO DE 2015 2ª EDIÇÃO

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MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR

Governador do Estado

JOSÉ ELITON JÚNIOR Vice-Governador do Estado

ADAUTO BARBOSA JÚNIOR

Secretário de Estado-Chefe da Controladoria-Geral do Estado

ANDRÉ DA SILVA GOES Subchefe da Controladoria-Geral do Estado

STELLA MARIS HUSNI FRANCO

Superintendente Central de Controle Interno

LÍLIAN CÂNDIDA NUNES DE MACEDO FELIPE Chefe da Advocacia Setorial

CLAÚDIA VAZ DA SILVA FARIA

Superintendente de Gestão, Planejamento e Finanças

SAMIRA JORGE Superintendente da Corregedoria Geral do Estado

GUSTAVO FRANCO MARTINS

Superintendente da Ouvidoria Geral do Estado

MARIA D´ABADIA DE OLIVEIRA BORGES BRANDÃO Superintendente Central de Transparência Pública

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ELABORAÇÃO

ANTÔNIO FÁBIO JUBÉ RIBEIRO

REVISÃO

FERNANDA RIBEIRO MARRA

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Sumário

APRESENTAÇÃO............................................................................................................................. 6

INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 7

ORGANOGRAMA .......................................................................................................................... 13

SITES E SISTEMAS DA CGE ....................................................................................................... 17

LEGISLAÇÕES ............................................................................................................................... 20

1. Constituição Federal ............................................................................................................ 20

2. Constituição Estadual .......................................................................................................... 20

3. Legislação Geral - Controladoria-Geral do Estado de Goiás .......................................... 21

4. Normas também usualmente utilizadas pelas Superintendências ................................... 25

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CONHECENDO A CGE

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APRESENTAÇÃO

A Controladoria-Geral do Estado - CGE apresenta este compêndio das normas relativas à

pasta como órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo do Estado de Goiás, bem assim,

o organograma e a referência aos sites e sistemas corporativos.

O objetivo é que os servidores novos e atuais da Controladoria-Geral do Estado conheçam a

instituição, tendo uma visão geral do órgão e não somente da unidade de exercício de suas atividades. A

ideia é promover maior integração entre as diversas áreas buscando o constante aprimoramento e o melhor

resultado nos trabalhos realizados, bem como a identificação dos servidores com a CGE para fortalecimento

de relevante órgão da Administração Pública Estadual.

Disponibilizou-se também, na página da Internet desta CGE (www.cge.go.gov.br, seção:

Biblioteca, subseção: Manuais CGE), a versão eletrônica deste compêndio.

Apesar do esforço de compilar as principais informações em relação à Controladoria-Geral do

Estado com a participação dos servidores das diferentes Superintendências, informa-se que a intenção não é

esgotar os assuntos relativos ao órgão aqui abordados, mas manter aberta a comunicação com os leitores que

se tornam parceiros no processo de melhoria contínua e atualização face às alterações que porventura forem

ocorrendo.

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CONHECENDO A CGE

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INTRODUÇÃO

A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos entes

públicos, inserta no art. 70 da Constituição Federal de 1988, encontra-se disposta no art. 25 da Constituição

Estadual de 1989, do qual se extrai:

Art. 25 - A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado e das entidades da administração direta e indireta, no que se refere à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pela Assembleia Legislativa mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

Ainda do § 1º do supracitado artigo consta que o controle externo, a cargo da Assembleia,

será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado de Goiás. Destaca-se também o controle

externo exercido pelos Ministérios Públicos.

As competências do controle externo do Estado exercido mediante fiscalização do Tribunal de

Contas do Estado encontram-se no art. 26 da Constituição Estadual e no art. 1° da Lei Estadual n°

16.168/2007 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado - LOTCE). Outrossim, o Sistema de Controle

Interno é exercido pelo próprio Poder, com previsão e atribuições constitucionais definidas nos arts. 70 e 74

da Constituição Federal de 1988 e, no caso do Estado de Goiás, nos arts. 25 e 29 da Constituição Estadual de

1989.

Atendendo ao imperativo constitucional contido nos arts. 70 e 74 da Constituição Federal, e

aos arts. 25 e 29 da Constituição Estadual, o Poder Executivo Estadual, através da Lei nº 13.782/2001,

estruturou seu órgão de controle interno, com posição de destaque, ligado diretamente à Governadoria,

denominado Gabinete de Controle Interno.

No ano de 2008, por meio da Lei nº. 16.272/2008, e do Decreto nº 6.711/2008, foram

desativadas, entre outras unidades estruturais e básicas do Estado, a Unidade Administrativa do Gabinete de

Controle Interno, passando então as competências, atribuições, atividades, acervos e demais recursos à

Secretaria de Estado da Fazenda.

A Lei Estadual nº 17.257/2011, criou a Controladoria Geral do Estado, órgão central de

controle interno do Poder Executivo Estadual, com competência institucional prevista no art. 7°, I, e da lei

que dispõe ser da competência do órgão a assistência ao Governador no desempenho de suas atribuições,

quanto aos assuntos e providências que, no âmbito do Poder Executivo, sejam atinentes à defesa do

patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à correição, à prevenção e ao combate à

corrupção, às atividades de ouvidoria, ao incremento da transparência da gestão no âmbito da administração

pública estadual, reiniciando a concepção de que um organismo de controle, seja externo ou interno, não

pode prescindir de independência funcional em relação às áreas ou atividades controladas.

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O Regulamento foi aprovado no Decreto Estadual n° 7.396, de 07 de julho de 2011, alterado

pelos Decretos Estaduais n° 8.107, de 28 de fevereiro de 2014, e n° 8.462, de 25 de setembro de 2015. O

Regimento Interno foi aprovado na Portaria n° 74/2014-CGE/GAB.

Considerando o detalhado no art. 1º do regulamento em relação às competências

constitucionais e legais, com as devidas adequações decorrentes das alterações posteriores ocorridas na Lei

Estadual n° 17.257/2011, compete a CGE:

I – avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual e a execução dos

Programas de Governo e dos Orçamentos do Estado;

II – comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência da gestão

orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e nas entidades da administração estadual, bem como a

aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

III – exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e

haveres do Estado;

IV – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional;

V – prestar assistência ao Governador no desempenho de suas atribuições, quanto aos

assuntos e providências que, no âmbito do Poder Executivo, sejam atinentes à defesa do patrimônio público,

ao controle interno, à auditoria pública, à correição, à prevenção e ao combate à corrupção, às atividades de

ouvidoria, ao incremento da transparência da gestão no âmbito da administração pública estadual;

VI – dar andamento às representações ou denúncias fundamentadas que receber, relativas à

lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público, velando por seu integral deslinde;

VII – requisitar a instauração de sindicância, processo administrativo, tomada de contas

especial e outros procedimentos sempre que constatar omissão da autoridade competente e avocar aqueles já

em curso em órgão ou entidade da administração estadual para corrigir-lhes o andamento, inclusive

promovendo a aplicação da penalidade administrativa cabível quando for necessário à efetivação da

correção, devendo os órgãos e as entidades da administração direta e indireta do Poder Executivo remeter à

Controladoria-Geral do Estado relatório bimensal dos procedimentos em curso e concluídos em cada

período;

VIII – apurar, mediante fiscalização operacional, os resultados alcançados por órgãos e

entidades da administração direta e indireta do Poder Executivo, que lhe assegurarão, completo acesso a suas

bases eletrônicas de dados;

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CONHECENDO A CGE

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IX – avaliar, no que couber, os atos e fatos que lhe forem submetidos para apreciação em

face de sua competência, também à luz das normas de preservação do meio ambiente;

X – apreciar previamente processos cujos valores de contratação sejam superiores a R$

500.000,00 (quinhentos mil reais), após aprovação das minutas de editais e seus anexos pela respectiva

Advocacia Setorial ou Assessoria Jurídica, com parecer jurídico formalizado nos autos, pertinentes a

licitações e chamamentos públicos, como também atos de dispensa e inexigibilidade de licitação, instaurados

no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo, de empresas públicas e

sociedades de economia mista sob o controle acionário do Estado;

XI – concluída a apreciação de que trata o inciso X, incumbe à Controladoria-Geral do

Estado recomendar à autoridade competente as correções legais cabíveis que deverão ser implementadas,

tempestivamente, em regra antes da publicação do edital, que serão fiscalizadas na análise do empenho, cujo

não-atendimento poderá resultar na recomendação de anulação do procedimento licitatório, de forma a evitar

o empenho e/ou o pagamento de despesas ilegítimas;

XII – em caso de mau uso de dinheiro público, de desrespeito à lei e/ou de ofensa ao

interesse público, após oportunizar ao agente responsável o exercício do contraditório e da ampla defesa,

noticiá-lo ao Tribunal de Contas do Estado, dando imediato conhecimento da providência ao Chefe do Poder

Executivo;

XIII – na ocorrência de negativa no fornecimento de dados ou informações, ou na

apresentação desatempada de documentos, autuados ou não, processos, atos negociais ou quaisquer outros

que solicitar ou lhe devam ser submetidos para fiscalização, comunicar o fato, imediata e formalmente, ao

Chefe do Poder Executivo, com pedido de providências;

XIV – celebrar convênios de cooperação técnica e troca de informações e parcerias com o

Tribunal de Contas do Estado, Tribunal de Contas da União, Controladoria-Geral da União, Ministério

Público Estadual e Federal, Tribunal de Contas dos Municípios do Estado, Secretaria da Receita Federal,

Secretaria do Tesouro Nacional, Departamento de Polícia Federal, Procuradorias-Gerais de Contas junto ao

Tribunal de Contas da União, Tribunal de Contas do Estado e Tribunal de Contas dos Municípios e outros

organismos legitimamente constituídos;

XV – solicitar formalmente à Secretaria de Estado de Segurança Pública, à Polícia Civil e

ao Comando-Geral da Polícia Militar, conforme o caso, o apoio logístico e operacional considerado

necessário ao regular exercício de suas atribuições, devendo tais órgãos prestá-lo prontamente;

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XVI – analisar, previamente, no âmbito do Poder Executivo, a legalidade e legitimidade de

todo processo de despesa à conta do Orçamento-Geral do Estado, cujo valor exceda o montante de R$

500.000,00 (quinhentos mil reais), incluindo recursos de todas as fontes, mesmo os referentes a convênios e

ajustes, registrando o resultado da análise no SIOFI-NET, para conhecimento e deliberação do Ordenador de

Despesas acerca da emissão de empenho e/ou respectivas ordens de pagamento, sendo que, durante as

análises prévias que ocorrerão nas fases abaixo relacionadas, à exceção da retenção e do recolhimento de

tributos, ficará suspenso o prosseguimento de fases posteriores:

a) no primeiro empenho do contrato, dos aditivos e de outros ajustes;

b) na primeira ordem de pagamento para o contratado;

c) de 12 (doze) em 12 (doze) meses do início da vigência do contrato, dos aditivos e de

outros ajustes, quando poderão ser analisados os atos de execução orçamentária e financeira posteriores a

análise anterior; .

XVII – expedir instrução normativa dos procedimentos necessários ao cumprimento do

estabelecido no inciso X, XVI e XXI;

XVIII – fiscalizar as prestações de contas, devidamente conferidas pelo órgão concedente,

com formalização nos autos da aplicação de recursos transferidos voluntariamente pelo Estado de Goiás a

municípios e a entidades sem fins lucrativos, a contratos de gestão e termos de parceria, inclusive ONGs,

OSs e OSCIPs, que, além da análise documental das prestações de contas, poderá ser verificado o

cumprimento do objeto, inclusive fisicamente, ficando estabelecido que as prestações de contas a serem

encaminhadas para fiscalização serão aquelas cujo valor for superior ao limite fixado em Instrução

Normativa da Controladoria, entendido que as de valor inferior serão objeto de auditoria específica, quando

for o caso;

XIX – encaminhar à Procuradoria-Geral do Estado os casos que configurem improbidade

administrativa e todos quantos recomendem a indisponibilidade de bens, o ressarcimento ao erário e outras

providências a cargo daquele Órgão, bem como comunicar, sempre que necessário, ao Tribunal de Contas do

Estado e, quando cabível, aos Ministérios Públicos federal e estadual, inclusive quanto a representações ou

denúncias que se afigurem manifestamente caluniosas;

XX – no estrito cumprimento de seu dever legal e diante de situação insuperável,

representar formal e justificadamente ao Governador do Estado, propondo substituição de agente político ou

administrativo responsável por prática de ato ilegítimo;

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XXI – analisar, no âmbito do Poder Executivo, mediante auditorias específicas ou gerais a

serem realizadas a posteriori, a legalidade e legitimidade dos processos de despesas cujos valores não

ultrapassem a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), bem como dos respectivos atos dos procedimentos

licitatórios realizados.

XXII – instaurar, conduzir e julgar, de forma subsidiária, processos administrativos de

responsabilização de pessoas jurídicas, com fundamento na Lei estadual no 18.672, de 13 de novembro de

2014, bem assim avocar os instaurados diretamente por órgãos e entidades do Poder Executivo estadual, para

exame de sua regularidade ou correção de andamento;

XXIII – promover o Código de Ética Profissional do servidor público estadual, adotando

medidas para apuração de desvios éticos e aplicação das sanções fixadas por lei;

XXIV – apurar situações de conflito de interesses na relação público-privada, adotando as

providências legais determinadas;

XXV – celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos

atos lesivos à Administração estadual, relacionados no art. 5o da Lei no 18.672, de 13 de novembro de 2014;

XXVI – coordenar as ações de prevenção ao assédio moral, no âmbito dos órgãos e das

entidades do Poder Executivo estadual; .

XXVII – excetuam-se da aplicação do disposto no inciso XVI os processos decorrentes da

observância do parágrafo único do art. 59 da Lei no 8.666/93, que, após análise prévia pela Controladoria-

Geral do Estado, serão submetidos ao conhecimento e à deliberação do Ordenador de Despesas, que

responderá pela emissão de empenho e/ou das respectivas ordens de pagamento, resguardado o cumprimento

das normas legais que regem a matéria. .

Ainda, considerando a previsão constitucional de apoio ao controle externo no exercício de

sua missão institucional, da Lei Estadual n° 16.168/2007 (LOTCE) com suas alterações posteriores,

extraímos que também compete a CGE:

XXVIII – Parecer sobre a legalidade dos atos de admissão de pessoal ou de concessão de

aposentadoria, transferência para a reserva, reforma ou pensão (art. 105);

XXIX – Emitir relatório, certificado de auditoria e parecer das tomadas e prestações de

contas, e tomadas de contas especial (art. 42-A, II c/c art. 61, IV);

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XXX – Organizar e executar programação periódica de auditorias contábil, financeira,

orçamentária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas sob seu controle, enviando ao Tribunal

os respectivos relatórios (art. 42-A, I);

XXXI – Emitir relatório das contas anuais do Governador (art. 56,§2°).

E, finalmente, de outros normativos existentes, extraímos as seguintes competências:

XXXII – Manifestar nas prestações de contas de fundos rotativos (Lei Complementar

Estadual n° 64/2008, art. 8°, parágrafo único).

XXXIII – Manifestar nas prestações de contas de adiantamentos (Lei Estadual n°

16.434/2008, art. 6°, §1°).

XXXIV - No âmbito do Poder Executivo estadual, controlar e monitorar na Ouvidoria-

Geral da Controladoria-Geral do Estado junto ao Sistema de Gestão de Ouvidoria – SGO – e, todos os

pedidos de acesso a informações (Lei Estadual n° 18.025/2013, art. 10°).

Registra-se, ainda, que a criação da Controladoria-Geral do Estado com as competências

legais relacionadas não eximiu ou substituiu a responsabilidade dos órgãos e entidades quanto às atividades

de acompanhamento contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial, transparência, prevenção

a corrupção, ouvidoria e correição no âmbito próprio, consoante disposto nas legislações inseridas neste

documento e demais normas existentes.

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ORGANOGRAMA

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Superintendência Central de Controle Interno*

A Superintendência Central de Controle Interno – SCI é a área da CGE responsável por orientar o

gestor público quanto à regular aplicação dos recursos públicos, assim como o apoio ao controle externo no

exercício de sua missão institucional. O requisito constitucional do Artigo 29 da Constituição do Estado de

Goiás determina a manutenção de um sistema de controle interno cujas atribuições previstas são

desempenhadas precipuamente por esta Superintendência, dentre as principais atribuições enumeram-se:

1. acompanhamento e fiscalização, prévia e contínua, dos processos de execução orçamentária, financeira,

contábil ou patrimonial;

2. prospecção de inconsistências dos processos administrativos de modo a programar e executar auditorias;

3. apuração de desvios de valores e de más práticas administrativas que resultem em prejuízo ao erário;

4.verificação da regularidade dos processos de licitação pública;

5. avaliação de atividades, projetos, programas e políticas de órgãos e entidades governamentais quanto aos

aspectos de economicidade, eficiência, eficácia, efetividade e outros critérios orientados para o resultado da

gestão pública, bem como o apoio ao controle externo no exercício de sua missão institucional.

Modernização e agilidade são aspectos perseguidos pela área no intuito de otimizar as análises de

despesas. Para tanto foi desenvolvido um sistema de controle que proporcionasse o desenvolvimento de

trilhas de auditoria e o monitoramento eletrônico dos processos. Importa ressaltar, contudo, que o empenho

na melhoria desses processos não afasta a importância de análises concomitantes da despesa que têm a

função de mitigar a realização de despesas irregulares e evitar prejuízos ao erário.

Quanto à estrutura organizacional, a SCI conta atualmente com quatro gerências de auditoria

definidas por áreas temáticas que se conformam às principais frentes da gestão estadual, sendo que as

gerências desdobram–se em Unidades de Controle Interno – UCIs, que desempenham a fiscalização in loco

nas entidades administrativas.

Superintendência da Ouvidoria-Geral do Estado*

O Governo de Goiás, visando assegurar ao cidadão o direito de acesso à informação e de

manifestação sobre a forma como administra o bem público, estabeleceu, na estrutura de sua Controladoria-

Geral, a Superintendência da Ouvidoria-Geral do Estado (Lei 17.257/11).

Atualmente, um dos grandes objetivos dos governos democráticos é possibilitar e estimular a

comunicação direta entre administradores e administrados, numa relação que seja capaz de promover o

aprofundamento da vontade social e proporcionar maior transparência e eficiência da gestão pública.

Com base nesse conceito, a Ouvidoria-Geral do Estado coordena o tratamento das manifestações da

sociedade que, além de auxiliar no controle da aplicação dos recursos, fornece informações estratégicas

norteadoras de serviços e políticas públicas mais efetivas.

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Por meio de diferentes canais de comunicação como cartas, telefones, e-mails, internet ou

presencialmente e ainda nas unidades de atendimento do Vapt Vupt, as pessoas podem fazer reclamações,

elogios, sugestões, denúncias e pedidos de informações direcionadas a todos os órgãos da administração

pública estadual. Todas as manifestações são, por meio de sistema eletrônico, distribuídas, analisadas e

atendidas pelos respectivos órgãos e, por fim, compiladas em relatórios estatísticos pela Superintendência da

Ouvidoria-Geral.

Dessa forma, o Estado de Goiás promove a aproximação entre a administração pública e o cidadão,

com a determinação de que os serviços prestados e as políticas públicas sejam continuamente aperfeiçoados.

Superintendência Central de Transparência Pública*

A Superintendência Central de Transparência Pública promove atividades de fortalecimento da

gestão e do controle social, contribuindo de forma efetiva para a promoção da ética e da integridade das

instituições públicas. Premissa que se baseia na perspectiva da transparência ativa, permitindo o devido

acompanhamento das rotinas estatais pela sociedade civil e garantindo o direito fundamental de acesso à

informação.

Dentre estas atividades está a gestão do Portal Goiás Transparente, um canal permanente de contato

entre o cidadão e o Estado, através da divulgação de informações relativas às ações executadas pelo

Governo. É possibilitado ao usuário, ao navegar no Portal, acessar banco de dados referentes à execução

orçamentária e financeira, gastos com folha de pagamento, receitas e despesas de órgãos e entidades da

Administração Pública Estadual, entre outras de igual relevância.

A Superintendência atua também, na difusão do conhecimento relacionado à prevenção da corrupção,

contribuindo para a formulação de políticas públicas sobre esse tema. Promove o intercâmbio com outros

órgãos para o desenvolvimento de ações de prevenção e de combate à corrupção, e de capacitação da

sociedade civil para uma atuação preventiva. Nas instituições públicas, são realizados mapeamentos dos

processos decisórios para a identificação de situações vulneráveis a desvios de recursos que possam acarretar

riscos de corrupção e a influência de interesses.

Ainda nesse escopo, esta área da CGE atua na obtenção e gestão de informações estratégicas com a

finalidade de subsidiar as atividades de controle exercidas por esta Controladoria-Geral, através da produção

de conhecimentos que contribuem para o avanço na coleta e tratamento das informações relativas aos gastos

públicos, o que em última análise, cria as condições estratégicas para a que administração possa atuar

efetivamente na prevenção da corrupção e na construção de cenários prospectivos acerca das despesas

governamentais.

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Superintendência da Corregedoria-Geral do Estado*

Praticada uma transgressão disciplinar por servidor público estadual, surge para o Estado o poder-

dever de apurar o fato e aplicar a penalidade cabível, mediante prévia instauração de processo administrativo

disciplinar.

A Superintendência da Corregedoria-Geral do Estado tem como principal atividade a fiscalização

desta atividade correicional desenvolvida no âmbito dos órgãos da administração publica estadual, velando

pela regularidade, legalidade, celeridade e eficiência dos procedimentos disciplinares em curso no Estado.

Para tanto, a Superintendência atua preventivamente de modo a evitar a ocorrência de

irregularidades, promovendo cursos de capacitação dos servidores que atuam na esfera disciplinar e,

corretivamente, avocando os processos em curso para fins de corrigir lhes o andamento.

Importante ressaltar que, embora a Superintendência de Corregedoria-Geral não tenha a competência

para aplicação de penalidade a servidores do Estado, poderá, em caso de omissão da autoridade competente,

requisitar a instauração de sindicância ou PAD para apurar possíveis praticas de transgressões disciplinares.

*Extraído do site geral da CGE

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SITES E SISTEMAS DA CGE

1. Site geral e transparência

www.controladoria.go.gov.br/cge

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CONHECENDO A CGE

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www.transparencia.go.gov.br

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CONHECENDO A CGE

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2. Sistemas

www.controladoria.go.gov.br/cge/sistemas

SISTEMAS

Sistema de Controle Interno Sistema de Gestão de Ouvidoria

Sistema de PAD e Sindicância Sistema de Mapeamento de Riscos de Corrupção

Webmail Sistema de Help-Desk

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LEGISLAÇÕES

1. Constituição Federal

(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm)

A importância do sistema de controle interno comprova-se com a previsão constitucional de sua

existência dispondo os arts. 70 e 74:

Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

(...)

Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

§ 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

2. Constituição Estadual (http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/constituicoes/ constituicao_1988.htm)

De igual forma a Constituição Estadual dispõe nos arts. 25 e 29:

Art. 25 - A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado e das entidades da administração direta e indireta, no que se refere à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pela Assembleia Legislativa mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

(...)

Art. 29 - Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e a execução dos programas de governo e dos orçamentos do Estado;

II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração estadual, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres do Estado;

IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. - Vide Lei nº 13.782, de 3-1-2001, I.

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CONHECENDO A CGE

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§ 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas do Estado, sob pena de responsabilidade solidária.

3. Legislação Geral - Controladoria-Geral do Estado de Goiás

A Controladoria-Geral do Estado de Goiás criada na Lei Estadual 17.257/2011, tem um conjunto de

normas (Leis, Decretos, Portarias e Instruções Normativas) que tratam de suas atividades das quais

destacamos as seguintes:

Lei Estadual n° 17.257/2011 – Dispõe sobre a organização administrativa do Poder Executivo e dá

outras providências, lei que criou a CGE e definiu suas competências.

(disponível em http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=9899)

Art. 2º Ficam introduzidas as seguintes modificações na organização administrativa do Poder Executivo: (...)

VI - são criadas: a) integrando a Governadoria, a Controladoria-Geral do Estado;

(...)

Art. 7º Os campos de atuação em que se fixam as competências dos órgãos da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo são os seguintes:

I - administração direta:

(...)

e) Controladoria-Geral do Estado: assistência ao Governador no desempenho de suas atribuições, quanto aos assuntos e providências que, no âmbito do Poder Executivo, sejam atinentes à defesa do patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à correição, à prevenção e ao combate à corrupção, às atividades de ouvidoria, ao incremento da transparência da gestão no âmbito da administração pública estadual;

(...)

§ 1º Sem prejuízo do disposto inciso I, alínea “e”, compete, ainda, à Controladoria-Geral do Estado:

I - dar andamento às representações ou denúncias fundamentadas que receber, relativas a lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público, velando por seu integral deslinde;

II – requisitar a instauração de sindicância, processo administrativo, tomada de contas especial e outros procedimentos sempre que constatar omissão da autoridade competente e avocar aqueles já em curso em órgão ou entidade da administração estadual para corrigir-lhes o andamento, inclusive promovendo a aplicação da penalidade administrativa cabível quando for necessário à efetivação da correção, devendo os órgãos e as entidades da administração direta e indireta do Poder Executivo remeter à Controladoria-Geral do Estado relatório bimensal dos procedimentos em curso e concluídos em cada período; - Redação dada pela Lei nº 17.667, de 20-06-2012.

III - apurar, mediante fiscalização operacional, os resultados alcançados por órgãos e entidades da administração direta e indireta do Poder Executivo, que deverão lhe assegurar completo acesso às suas bases eletrônicas de dados;

IV - avaliar, quando couber, os atos e fatos que lhe forem submetidos para apreciação em face de sua competência, também à luz das normas de preservação do meio ambiente;

V – apreciar previamente processos cujos valores de contratação sejam superiores a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), após a aprovação das minutas de editais e seus anexos pela respectiva Advocacia Setorial ou Assessoria Jurídica, com parecer jurídico formalizado nos autos, pertinentes a licitações e chamamentos públicos, como também os atos de dispensa e inexigibilidade de licitação,

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CONHECENDO A CGE

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instaurados no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo, empresas públicas e sociedade de economia mista sob o controle acionário do Estado; - Redação dada pela Lei nº 18.934, de16-07-2015, art. 1º, VIII.

VI - concluída a apreciação de que trata o inciso V, recomendar à autoridade competente as correções legais cabíveis que deverão ser implementadas tempestivamente, em regra antes da publicação do edital, que serão fiscalizadas na análise do empenho, cujo não atendimento poderá resultar na recomendação de anulação do procedimento licitatório, de forma a evitar o empenho e/ou o pagamento de despesas ilegítimas; - Redação dada pela Lei nº 18.817, de 06-05-2015.

VII - em caso de mal uso de dinheiro público, de desrespeito à lei e/ou de ofensa ao interesse público, após oportunizar ao agente responsável o exercício do contraditório e da ampla defesa, noticiá-lo ao Tribunal de Contas do Estado, dando imediato conhecimento da providência ao Chefe do Poder Executivo;

VIII - na ocorrência de negativa no fornecimento de dados ou informações, ou na apresentação desatempada de documentos, autuados ou não, processos, atos negociais ou quaisquer outros que solicitar ou lhe devam ser submetidos para fiscalização, comunicar o fato, imediata e formalmente, ao Chefe do Poder Executivo, com pedido de providência;

IX - celebrar convênios de cooperação técnica e troca de informações e parcerias com o Tribunal de Contas do Estado, Tribunal de Contas da União, Controladoria-Geral da União, Ministério Público federal e estadual, Tribunal de Contas dos Municípios do Estado, Secretaria da Receita Federal, Secretaria do Tesouro Nacional, Departamento de Polícia Federal, Procuradorias-Gerais de Contas junto ao TCU, TCE e TCM e outros organismos legitimamente constituídos;

X - solicitar formalmente à Secretaria de Estado de Segurança Pública, à Diretoria-Geral da Polícia Civil e ao Comando-Geral da Polícia Militar, conforme o caso, o apoio logístico e operacional considerado necessário ao regular exercício de suas atribuições, devendo tais órgãos prestá-lo prontamente; - Nova denominação dada pela Lei nº 18.056, de 24-06-2013, art. 1º, IV.

XI – analisar, previamente, no âmbito do Poder Executivo, a legalidade e legitimidade de todo processo de despesa à conta do Orçamento-Geral do Estado, cujo valor exceda o montante de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), incluindo recursos de todas as fontes, mesmo os referentes a convênios e ajustes, registrando o resultado da análise no SIOFI-NET, para conhecimento e deliberação do Ordenador de Despesas acerca da emissão de empenho e/ou das respectivas ordens de pagamento, sendo que, durante as análises prévias que ocorrerão nas fases abaixo relacionadas, à exceção da retenção e do recolhimento de tributos, ficará suspenso o prosseguimento de fases posteriores: - Redação dada pela Lei nº 18.817, de 06-05-2015. a) no primeiro empenho do contrato, dos aditivos e de outros ajustes; - Acrescida pela Lei nº 18.817, de 06-05-2015. b) na primeira ordem de pagamento para o contratado; - Acrescida pela Lei nº 18.817, de 06-05-2015. c) de 12 (doze) em 12 (doze) meses do início da vigência do contrato, dos aditivos e de outros ajustes, quando poderão ser analisados os atos de execução orçamentária e financeira posteriores à análise anterior; - Acrescida pela Lei nº 18.817, de 06-05-2015.

XII – expedir instrução normativa dos procedimentos necessários ao cumprimento do estabelecido nos incisos V, XI, XIII e XVI e no § 3º deste artigo; - Redação dada pela Lei nº 18.934, de 16-07-2015, art. 1º, VIII.

XIII - fiscalizar as prestações de contas, devidamente conferidas pelo órgão concedente com formalização nos autos da aplicação de recursos transferidos voluntariamente pelo Estado de Goiás a municípios e a entidades sem fins lucrativos, a contratos de gestão e termos de parceria, inclusive ONGs, OSs e OSCIPs, que, além da análise documental das prestações de contas, poderá ser verificado o cumprimento do objeto, inclusive fisicamente, ficando estabelecido que as prestações de contas a serem encaminhadas para fiscalização serão aquelas cujo valor for superior ao limite fixado em Instrução Normativa da Controladoria, entendido que as de valor inferior serão objeto de auditoria específica, quando for o caso; - Redação dada pela Lei nº 18.817, de 06-05-2015.

XIV - encaminhar à Procuradoria-Geral do Estado os casos que configurem improbidade administrativa e todos quantos recomendem a indisponibilidade de bens, o ressarcimento ao erário e outras providências a cargo daquele órgão, bem como comunicar, sempre que necessário, ao Tribunal de Contas do Estado e, quando cabível, ao Ministério Público federal e estadual, inclusive quanto a representações ou denúncias que se afigurem manifestamente caluniosas; - Redação dada pela Lei nº 18.934, de 16-07-2015, art. 1º, VIII.

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CONHECENDO A CGE

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XV - no estrito cumprimento do seu dever legal, e diante de situação insuperável, representar formal e justificadamente ao Governador do Estado, propondo substituição de agente político ou administrativo responsável pela prática de ato ilegítimo.

XVI – analisar, no âmbito do Poder Executivo, mediante auditorias específicas ou gerais a serem realizadas a posteriori, a legalidade e legitimidade dos processos de despesas cujos valores não ultrapassem a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), bem como dos respectivos atos dos procedimentos licitatórios realizados. - Acrescido pela Lei nº 17.781, de 18-09-2012.

Lei Estadual n° 18.441/2014 - Quadro Permanente de Pessoal da Controladoria-Geral do Estado

(disponível em http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=11359).

LEI Nº 18.441, DE 08 DE ABRIL DE 2014

Institui o Quadro Permanente de Pessoal da Controladoria-Geral do Estado e dá outras providências.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o Quadro Permanente de Pessoal da Controladoria-Geral do Estado, integrado por 150 (cento e cinquenta) cargos efetivos de Gestor de Finanças e Controle, providos e vagos, previstos no Anexo Único da Lei nº 13.902, de 04 de setembro de 2001, com modificações posteriores.

Art. 2º Em decorrência do disposto no art. 1º, o art. 1º da Lei nº 16.921, de 08 de fevereiro de 2010, que dispõe sobre o Plano de Cargos e Remuneração dos cargos que integram o Grupo Ocupacional Gestor Governamental, passa a vigorar acrescido do inciso I-B, na redação que se segue, ficando revogada a alínea “c” do seu inciso I-A:

“Art. 1º ..................................................................................................

..............................................................................................................

I-B – no Quadro Permanente de Pessoal da Controladoria-Geral do Estado: Gestor de Finanças e Controle;

....................................................................................................” (NR)

Art. 3º São alocados na Controladoria-Geral do Estado:

a) do Grupo Ocupacional Gestor Governamental:

1. 02 (dois) cargos de Gestor Público, 08 (oito) de Gestor de Planejamento e Orçamento, 01 (um) de Gestor de Recursos Naturais, todos criados pela Lei nº 13.902, de 04 de setembro de 2001;

2. 02 (dois) cargos de Gestor de Tecnologia da Informação, criados pela Lei nº 15.543, de 16 de janeiro de 2006;

b) do Grupo Ocupacional Assistente de Gestão Administrativa: 26 (vinte e seis) cargos, criados pela Lei nº 15.543, de 16 de janeiro de 2006;

c) do Grupo Ocupacional Analista de Gestão Administrativa: 18 (dezoito) cargos, criados pela Lei nº 15.543, de 16 de janeiro de 2006.

Parágrafo único. Os servidores ocupantes dos cargos relacionados neste artigo são os que se encontram, atualmente, em exercício na Controladoria-Geral do Estado, os quais poderão, até 90 (noventa) dias contados da

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publicação desta Lei, optar, formalmente, pela sua lotação na Controladoria-Geral do Estado.

Art. 4º São atribuições do ocupante do cargo de Gestor de Finanças e Controle, pertencente ao Quadro Permanente de Pessoal da Controladoria-Geral do Estado, criado pelo art. 1º desta Lei, a responsabilidade técnica pelas atividades previstas nos arts. 70 e 25 das Constituições Federal e Estadual, respectivamente, bem assim as estabelecidas no art. 7º, inciso I, alínea “e”, combinado com o § 1º do art. 7º, todos da Lei nº 17.257, de 25 de janeiro de 2011, quanto à fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado e das entidades da administração direta e indireta, no que se refere à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas no âmbito interno do Poder Executivo Estadual, nas áreas de competência da CGE, relacionadas à auditoria, transparência, correição, controle interno, ouvidoria e à prevenção e combate à corrupção.

Art. 5º A gestão do Quadro Permanente de Pessoal da Controladoria-Geral do Estado, instituído por esta Lei, passa a ser de competência do Secretário de Estado-Chefe da Controladoria-Geral do Estado.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, 08 de abril de 2014, 126º da República.

MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR Adauto Barbosa Júnior

(D.O. de 14-04-2014) - Suplemento

Ainda, conforme detalhado na Introdução do manual, também foram previstas competências para a

CGE nas seguintes leis:

• Lei Estadual n° 16.168/2007 – Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de Goiás (LOTCE),

arts. 42-A, I e II, 56, §2°, 61, IV e 105

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=7326)

• Lei Complementar Estadual n° 64/2008 - Estabelece diretrizes para criação, utilização e prestação

de contas de fundos rotativos nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e no Ministério Público,

art. 8°, parágrafo único

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=7771)

• Lei Estadual n° 16.434/2008 - Estabelece procedimentos para a concessão e aplicação de

adiantamento de numerário a servidor público estadual, art. 6°, §1°

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=7781)

E, ainda, no Regulamento e Regimento da CGE:

• Decreto n° 7.396/2011- Aprova o Regulamento da Controladoria-Geral do Estado

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=8621)

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CONHECENDO A CGE

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• Portaria n° 74/20 14-CGE/GAB - Aprova o Regimento Interno da Controladoria-Geral do Estado

(RICGE)

(disponível em: http://www.controladoria.go.gov.br/cge/wp-content/uploads/2012/05/regimento-

interno.pdf)

4. Normas também usualmente utilizadas pelas Superintendências

4.1. Superintendências Central de Controle Interno e de Gestão, Planejamento e Finanças

• Lei Federal n° 4.320/1964 - Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle

dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal (disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm)

• Lei Federal n° 8.212/1991 - Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de

Custeio, e dá outras providências

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8212cons.htm)

• Lei Federal n° 8.213/1991 - Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras

providências

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm)

• Lei Federal n° 8.666/1993 - Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui

normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências

(disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm)

• Lei Federal n° 10.520/2002 - Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios,

nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão,

para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10520.htm)

• Lei Federal n° 12.232/2010 - Dispõe sobre as normas gerais para licitação e contratação pela

administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda e

dá outras providências

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12232.htm)

• Lei Federal n° 12.462/2011 - Institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC

(disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/Lei/L12462.htm)

• Lei Complementar n° 101/2000 - Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a

responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm)

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CONHECENDO A CGE

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• Lei Complementar n° 123/2006 - Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de

Pequeno Porte

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm)

• Lei Complementar n° 141/2012 - Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor

sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e

Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de

transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas

3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990,

e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp141.htm)

• Decreto-Lei n° 5.452/1943 - Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm)

• Decreto Federal n° 7.892/2013 - Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da

Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D7892.htm)

• Lei Estadual n° 8.033/1975 - Dispõe sobre o Estatuto dos Policiais-Militares do Estado de Goiás e dá

outras providências

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=8805)

• Lei Estadual n° 10.460/1988 - Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Goiás e de suas

Autarquias

(disponível em: http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/pagina_leis.php?id=4221)

• Lei Estadual n° 13.800/2001 - Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública

do Estado de Goiás

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=1907)

• Lei Estadual n° 13.909/2001 – Dispõe sobre o Estatuto e o Plano de Cargos e Vencimentos do

Pessoal do Magistério

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=2015)

• Lei Estadual n° 15.503/2005 - Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais

estaduais, disciplina o procedimento de chamamento e seleção públicos e dá outras providências

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=1058)

• Lei Estadual n° 17.543/2011 - Dispõe sobre o Plano Plurianual para o quadriênio 2012-2015

(disponível em: http://www.seplan.go.gov.br/ppa_2012-2015.pdf)

• Lei Estadual n° 17.928/2012 - Dispõe sobre normas suplementares de licitações e contratos

pertinentes a obras, compras e serviços, bem como convênios, outros ajustes e demais atos

administrativos negociais no âmbito do Estado de Goiás

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=10584)

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• Lei Estadual n° 18.766/2015 – Orça a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício de 2015

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=11845)

• Lei Estadual n° 18.979/2015 - Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para o exercício de 2016 e dá

outras providências (disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=14203)

• Lei Estadual n° 19.019/2015 - Dispõe sobre o controle de frequência do servidor no âmbito da

administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=16852)

• Lei Complementar Estadual n° 77/2010 - Dispõe sobre a adequação do Regime Próprio de

Previdência dos Servidores – RPPS – e Regime Próprio de Previdência dos Militares – RPPM – de que

trata a Lei Complementar nº 66, de 27 de janeiro de 2009, e dá outras providências

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=9258)

• Decreto Estadual n° 7.437/2011 - Dispõe sobre o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da

Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=9063)

• Decreto Estadual n° 7.468/2011 - Aprova o regulamento da modalidade de licitação denominada

pregão, para a aquisição de bens e serviços comuns, no âmbito do Estado de Goiás

(disponível em http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=9317)

• Decreto Estadual n° 7.501/2011 - Dispõe sobre a auditoria, a cargo da Controladoria-Geral do

Estado, nas contas anuais dos administradores e responsáveis dos órgãos e das entidades do Poder

Executivo

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=9595)

• Decreto Estadual n° 8.306/2015 - Estabelece normas complementares de programação e execução

orçamentária e financeira para o exercício de 2015

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=13227)

• Decreto Estadual n° 8.465/2015 - Regulamenta o controle de frequência do servidor da administração

direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=9595)

• Resolução Normativa n° 007/2011, do Tribunal de Contas do Estado de Goiás - Dispõe sobre a

fiscalização da qualificação de entidades como Organizações Sociais, da formalização e execução

dos Contratos de Gestão firmados pelo Estado de Goiás, regulamenta as prestações de contas e dá outras

providências

(disponível em: http://tcenet.tce.go.gov.br/Downloads/Arquivos/000102/

RES%20%20NORM%20%20CONTRATO%20DE%20GEST%C3%83O%20-%20007-2011.pdf)

• Resolução Normativa n° 001/2003, do Tribunal de Contas do Estado de Goiás – Dispõe sobre os

Movimentos Contábeis da Execução Orçamentária e Financeira Mensais, Tomadas e Prestações de

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CONHECENDO A CGE

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Contas dos órgãos e entidades do Poder Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público do Estado

de Goiás, bem como sua tramitação e julgamento nesta Casa

(disponível em:

http://tcenet.tce.go.gov.br/Downloads/Arquivos/000102/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20001-03.pdf7)

• Resolução Normativa n° 011/2001, do Tribunal de Contas do Estado de Goiás – Aprova as normas e

procedimentos sobre os processos de Tomada de Contas Especial, estabelecidas nesta Resolução

Normativa (disponível em:

http://tcenet.tce.go.gov.br/Downloads/Arquivos/000102/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20011-

01_noPW.pdf)

Instruções Normativas da CGE, das quais relacionamos as seguintes:

(disponíveis em: http://www.controladoria.go.gov.br/cge/legislacao/normas-da-cge/instrucao-normativa-

cge/)

• Instrução Normativa 004/11 - Dispõe sobre procedimentos para concessão de férias aos servidores

em exercício na Controladoria-Geral do Estado de Goiás

(disponível em: http://www.controladoria.go.gov.br/cge/wp-content/uploads/2013/04/IN_4.pdf)

• Instrução Normativa 027/15 - Estabelece a sistemática de fiscalização ordinária a cargo da

Controladoria-Geral do Estado (CGE)

(disponível em: http://www.controladoria.go.gov.br/cge/wp-content/uploads/2012/06/IN27.pdf)

• Instrução Normativa 012/12 - Dispõe sobre Fiscalização de Contratos de Gestão

(disponível em: http://www.controladoria.go.gov.br/cge/wp-content/uploads/2013/04/IN-n%C2%BA-12-

2012-Fiscaliza%C3%A7%C3%A3o-dos-Contratos-de-Gest%C3%A3o-pela-CGE.pdf)

• Instrução Normativa 013/13 - Estabelece a sistemática de envio informatizado à Controladoria-Geral

do Estado (CGE) de dados relativos aos atos de admissão de pessoal

(disponível em: http://www.controladoria.go.gov.br/cge/wp-content/uploads/2012/06/IN13.pdf)

• Instrução Normativa 018/14 - Estabelece a sistemática de fiscalização a cargo da Controladoria-Geral

do Estado (CGE) na prestação de contas de Contratos de Gestão firmados no âmbito do Poder Executivo

Estadual

(disponível em: http://www.controladoria.go.gov.br/cge/wp-content/uploads/ 2013/04/n18.pdf)

• Instrução Normativa 020/14 - Estabelece a sistemática de fiscalização a cargo da Controladoria-Geral

do Estado (CGE) no âmbito do Fundo Estadual de Saúde (FES)

(disponível em: http://www.controladoria.go.gov.br/cge/wp-content/uploads/2012/06/IN20-14.pdf)

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CONHECENDO A CGE

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4.2. Superintendência Central de Transparência Pública

• Lei Federal nº 8.429/1992 - Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de

enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública

direta, indireta ou fundacional e dá outras providências.

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8429.htm)

• Lei Federal nº 8.730/1993 - Estabelece a obrigatoriedade da declaração de bens e rendas para o

exercício de cargos, empregos e funções nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e dá outras

providências

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8730.htm)

• Lei Federal nº 12.527/2011 - Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no

inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm)

• Lei Federal nº 12.813/2013 – Dispõe sobre o conflito de interesses no exercício de cargo ou emprego

do Poder Executivo federal e impedimentos posteriores ao exercício do cargo ou emprego

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12813.htm)

• Lei Federal nº 12.846/2013 – Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas

jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras

providências

(disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12846.htm)

• Lei Complementar n° 101/2000 - Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a

responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm)

• Lei Estadual n° 10.460/1988 - Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Goiás e de suas

Autarquias

(disponível em: http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/pagina_leis.php?id=4221)

• Lei Estadual nº 18.025/2013 - Dispõe sobre o acesso a informações e a aplicação da Lei federal nº

12.527, de 18 de novembro de 2011, no âmbito do Estado de Goiás, institui o serviço de informação ao

cidadão e dá outras providências

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/ pagina_leis.php?id=10836)

• Decreto Estadual nº 5.462/2001 - Institui o Código de Conduta Ética da Alta Administração Pública

Estadual

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=1562)

• Decreto Estadual nº 6.965/2009 – Dispõe sobre a divulgação de dados e informações dos órgãos e

entidades do Poder Executivo no endereço eletrônico Transparência Goiás

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=7292)

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CONHECENDO A CGE

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• Decreto Estadual nº 7.903/2013 – Institui e organiza o Sistema de Gestão de Ouvidoria do Estado de

Goiás e dá outras providências

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/ pagina_decretos.php?id=11360)

• Decreto Estadual nº 7.904/2013 - Regulamenta a Lei n. 18.025, de 22 de maio de 2013, que dispõe

sobre o acesso à informação e a aplicação da Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011, no âmbito do

Estado de Goiás, institui o serviço de informação ao cidadão e dá outras providências,

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=11363)

• Decreto Estadual nº 7.905/2013 – Dispõe sobre a aplicação de mapeamento de riscos de corrupção

nos processos organizacionais e de serviços no âmbito do Poder Executivo Estadual, sob a coordenação

técnica da Controladoria-Geral do Estado, e dá outras providências (disponível em:

http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=11361)

4.3. Superintendência da Ouvidoria Geral do Estado

• Lei Federal nº 12.527/2011 - Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no

inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal

(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm)

• Lei Estadual nº 18.025/2013 - Dispõe sobre o acesso a informações e a aplicação da Lei federal

nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, no âmbito do Estado de Goiás, institui o serviço de informação ao

cidadão e dá outras providências

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/ pagina_leis.php?id=10836)

• Decreto Estadual nº 7.903/2013 – Institui e organiza o Sistema de Gestão de Ouvidoria do Estado de

Goiás e dá outras providências

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/ pagina_decretos.php?id=11360)

• Decreto Estadual nº 7.904/2013 - Regulamenta a Lei n. 18.025, de 22 de maio de 2013, que dispõe

sobre o acesso à informação e a aplicação da Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011, no âmbito do

Estado de Goiás, institui o serviço de informação ao cidadão e dá outras providências

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=11363)

• Decreto Estadual nº 7.907/2013 - Institui a atividade de Ouvidor Voluntário e dá outras providências

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=11408)

• Instrução Normativa 015/13 - Estabelece normas e procedimentos complementares para a utilização

do Sistema de Gestão de Ouvidoria do Estado de Goiás e dá outras providências

(disponível em: http://www.controladoria.go.gov.br/cge/wp-content/uploads/2013/10/IN15.pdf)

Page 31: CONHECENDO A CGE - Goiás digital€¦ · Legislativa mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Ainda do § 1º do supracitado artigo consta que

CONHECENDO A CGE

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4.4. Superintendência da Corregedoria Geral do Estado

• Lei Estadual n° 10.460/1988 - Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Goiás e de suas

Autarquias

(disponível em: http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/pagina_leis.php?id=4221)

• Lei Estadual n° 13.800/2001 - Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública

do Estado de Goiás

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=1907)

• Lei Estadual n° 18.672/2014 - Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas

jurídicas pela prática de atos contra a administração pública estadual, e dá outras providências.

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=11749)

• Decreto Estadual n° 7.902/2013 - Dispõe sobre a implantação e o uso do sistema de controle de

processos administrativos disciplinares e sindicâncias, no âmbito dos órgãos e das entidades do Poder

Executivo do Estado de Goiás, e dá outras providências

(disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=11364)

Page 32: CONHECENDO A CGE - Goiás digital€¦ · Legislativa mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Ainda do § 1º do supracitado artigo consta que

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