confusão sintetizada

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Oprahéamais bempaga O produtor e jurado The X Factor , Simon Cowell, sempre foi vaidoso, mas, após tentar vários tratamentos, resolveu que o mais eficaz é aplicar placenta de ovelha no rosto para ficar com a pele brilhante. Segundo o jornal Mirror, Simon, de 52 anos, sempre visita a clínica Lancer, em Beverly Hills, para melhorar sua pele. Aapresentadora e empresária OprahWinfrey encabeçaa lista da Forbes de mulheres maisbem pagas do mundo do entretenimento, desbancando Britney Spears, TaylorSwift e outras.Oprah não temmais seuprograma, mas continualucrando com patrimônios,como sua redede televisão, emissora derádio, produtorae revista. Sua fortuna é avaliadaem U$ 165 milhões, mas suasmudanças na carreira podem tirá-lado topo em breve. Dança Um novo olhar para‘Romeu e Julieta’ JOSÉGABRIELNAVARRO [email protected] Após abandonar o antigo nome (Cia. de Orquestração Cênica), em 2009, o grupo teatral Garagem 21 adotou com firmeza um propó- sito: pôr nos palcos os principais questionamentos deste século e revestir as histórias com sons,figu- rinos e cenários que lembram um porão para ensaios de rock pesa- do. Agora essa combinação mos- tra serviço em uma nova peça, Ci- garro Frio em Noites Mornas, que estreia hoje, no Espaço dos Saty- ros 1, no centro de São Paulo. Em cena, um médico-legista tem o cotidiano alterado com a chegada do corpo de um travesti. Esse segundo personagem era um profissional do sexo, que lite- ralmente explodiu quando estava no culto de uma igreja evangélica, alvo de um atentado terrorista. Sem se acreditar morto logo de iní- cio, o travesti expõe seus traumas, às vezes com pitadas de delírio. Enquanto uma criatura se revela densa, fruto de uma trajetória que constrói sua identidade, a outra, o legista, serve como ponte entre o cenário fúnebre e o mundo exte- rior, trazendo para o palco fatos contraditórios da rotina de uma grande cidade. Se tudo isso soar um tanto confuso, não se culpe. O objetivoémostrarmesmoaausên- ciade parâmetros para a realidade. “Você não tem mais uma forma só de interpretar o mundo, uma só escola, família ou igreja que de- termine a moral. Quem faz isso agora são a mídia e a publicidade. O processo de conhecimento e de educação ficou frágil”, diz o dire- torCesar Ribeiro, também respon- sável pelo script. O JT esteve presente com exclu- sividade no último ensaio da com- panhia antes da estreia e conferiu a anatomia do espetáculo. Ribei- ro opera desde a iluminação até o tom dos atores, passando pela tri- lha sonora repleta do gênero mais obscuro da música eletrônica, chamado industrial. Nos momen- tos mais sóbrios, há silêncio e fa- las pausadas. Mas, no geral, te- mas como violência, memória, trabalho, diversidade, sexo e mor- teganham agilidade graças ao esti- lo que mistura a estética das histó- rias em quadrinhos com sons góti- cos e muita luz – 22 refletores mul- ticoloridos se revezam sobre cer- ca de 75 metros quadrados no Es- paço dos Satyros 1. Embora os personagens falem de dilemas da vida real, os diálo- gos são sintetizados. O artificial re- trata o natural. “É um teatro de au- tômatos, de figuras inumanas. A gente exagera e distorce a voz e o corpo. Os movimentos lembram os do Pac-Man às vezes”, afirma o diretor, referindo-se ao jogo ele- trônico lançado em 1980. “A televisão já traz o realismo. No teatro, não precisamos dar tu- do mastigado para a plateia”, diz o ator Paulo Campos, que encar- na o legista e contracena com o colega Bira Honorato, intérprete do travesti e, nos bastidores, pre- parador corporal. Teatroindependente Sem patrocínio, o grupo banca to- da a execução da peça. Também carrega nas costas o custo moral de tocar em temas nem sempre agradáveis. Terrorismo e a falta de referências de conduta são os meios para contar uma fábula so- bre formação da própria persona- lidade. “A gente não passa uma mensagem. A gente deixa pergun- tas para quem vê”, avisa o diretor. O espetáculo de maior sucesso da companhia, Sessenta Minutos pa- ra o Fim, de 2009, usava recursos parecidos para mostrar a comple- xidade das relações de poder. Não à toa, as inspirações para o roteiro de Cigarro Frio em Noites Mornas incluem dramaturgos do século 20, como o irlandês Sa- muel Beckett (1906-1989) e o bra- sileiro Nelson Rodrigues (1912-1980), além de William Sha- kespeare (1564-1616). Também condimentam a salada teatral os pensadores contemporâneos Gil- les Lipovetsky, Michel Foucault (1926-1984) e Pierre Bourdieu (1930-2002), mais o filósofo políti- co do século 17 Thomas Hobbes. Já a ideia por trás do título fica mais clara ao se consultar o dire- tor. “Uma noite que não é quente nem gelada, é morna, e um cigar- ro frio, que não dá prazer. A sensa- ção de estar incompleto, de ter al- go faltando”, explica Ribeiro. Pa- ra se dar conta da falta de que ele fala, a sugestão é, justamente, conferir a peça. :: MUNDO AFORA Confusão ADRIANADELRÉ [email protected] Reativada em 1985 pela princesa Caroline de Mônaco – colocando em prática, postumamente, um antigo desejo de sua mãe, Grace Kelly (1929-1982) –, a centenária companhia Les Ballets de Monte- Carlocumprecurtíssima tempora- da, de hoje a sábado, no Teatro Al- fa, trazendo um clássico da litera- tura, do teatro e dos repertórios de balé: Romeu e Julieta. Uma releitu- radaobramusicaldeSergeiProko- fiev, inspirada no texto do poeta e dramaturgo William Shakespea- re, a versão do Les Ballets de Mon- te-Carlo para Romeu e Julieta será apresentadapor aquidentro daSé- rie Dell’Arte Dança 2012. Com coreografia de Jean-Chris- tophe Maillot, diretor da compa- nhia, o espetáculo revisita a céle- bre história do século 16. Mas, mais do que colocar em primeiro plano a tragédia dos dois enamo- rados, a trama, neste caso, enfati- za a paixão e a magnitude dos sen- timentos na adolescência. Para Maillot, ao levar ao palco uma narrativa já tantas vezes encena- da por grupos de balé mundo afo- ra, é necessário procurar dar a ela um enfoque distinto. “É preciso sempre procurar re- velar elementos novos, senão, de que serve criar uma nova coreo- grafia? O que, aliás, é impossível de mudar é a dimensão do senti- mento amoroso, bem como a di- mensão trágica da obra. Essas difi- culdades é que são as partes inte- ressantes do desafio”, explica o co- reógrafo francês, que chegou ao Les Ballets de Monte-Carlo em 1993 e, desde então, foi responsá- vel por projetar a companhia no cenário internacional. Universalidade Romeu e Julieta atravessou sécu- los com uma história que parece apenas querer retratar o amor im- possível entre dois jovens, que pertencem a famílias rivais, os Ca- puletos e os Montecchios, em uma longínqua Itália. Mas a sobre- vida e a universalidade da trama se devem justamente ao cerne do tema. Afinal, amar e sofrer por amor ainda são inerentes à socie- dade contemporânea. Jean-Christophe Maillot con- corda com a perenidade dessa his- tória. “Porque um dia sem amor é um dia perdido e porque cada um de nós sonha viver uma história tão forte quanto essa, deixando de lado talvez o lado trágico”, justi- fica ele. “Ainda que a infelicidade seja uma necessidade para que as pessoas sejam capazes de apre- ciar a felicidade”, completa. Perguntado sobre quais outras peças tradicionais fazem parte do repertório do Les Ballets de Mon- te-Carlo, o coreógrafo faz questão de enfatizarque o grupo não traba- lha com coreografias tradicio- nais, mas, sim, novas versões de- las.“A companhia não temnenhu- ma coreografia tradicional, crian- do cada vez um novo balé e um novoponto de vista. Mas, para res- ponder à sua questão, eu recom- pus coreograficamente Cindere- la, A Bela Adormecida, O Lago dos Cisnes, entre outras.” :: OatorLiamNeeson,queestreiaamanhãcom ofilme BuscaImplacável2 ,tirouaroupanotalk showdeEllenDeGeneresparaarrecadarfundos paraajudarnalutacontraocâncerdemama. Oprogramafezumjogocomaplateia,mascomo aparticipantenãotevesucesso,oatorseofereceu paratirararoupaemtrocadeumadoaçãoainda maior.Odinheirofoiarrecadadoeoatorquase ficoutotalmentepelado. Teatro sintetizada No palco, fatos contraditórios da rotina de uma cidade grande: Paulo Campos, que interpreta o médico-legista, é observado pelo ator Bira Honorato, que encarna o travesti Tratamento diferente Porumaboacausa Aopôremcenaa diversidadedavida urbana,‘CigarroFrio emNoitesMornas’ serecusaaindicar umcaminhocomo ocerto,masajuda aretratarocaos dequemvivena metrópole DIVIRTA-SE CigarroFrioemNoites Mornas. Estreia hoje. Quinta, às 21h. EspaçodosSatyros1.Praça Roosevelt,214,centro. 3258-6345. Ingresso:R$20(meia:R$10).Até29/11. WALTER MCBRIDE/INVISION/AP - 24/09/2012 ALTAF HUSSAIN/REUTERS - 22/01/2012 DIVIRTA-SE RomeueJulieta– LesBalletsdeMonte-Carlo De hoje a sábado. Quin., às 21h; sex., às 21h30; sáb., às 16h e às 21h. Teatro Alfa. Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722, Santo Amaro. 5693-4000 e 0300-789-3377. Ingressos: R$ 60 a R$ 195. Livre Companhia Les Ballets de Monte-Carlo mostra sua versão do clássico, de hoje a sábado, no Teatro Alfa DIVULGAÇÃO NELSON KAO/DIVULGAÇÃO Julieta e Romeu, por Bernice Coppieters e Chris Roelandt %HermesFileInfo:6-D:20121004: 6D VARIEDADES JORNAL DA TARDE QUINTA-FEIRA, 4 . 10 . 12

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Oprahéamaisbempaga

OprodutorejuradoTheXFactor,SimonCowell,

semprefoivaidoso,mas,apóstentarváriostratamentos,resolveuqueomaiseficazéaplicarplacentadeovelhanorostoparaficarcomapelebrilhante.SegundoojornalMirror,Simon,de52anos,semprevisitaaclínicaLancer,emBeverlyHills,paramelhorarsuapele.

AapresentadoraeempresáriaOprahWinfrey

encabeçaalistadaForbesdemulheresmaisbempagasdomundodoentretenimento,desbancandoBritneySpears,TaylorSwifteoutras.Oprahnãotemmaisseuprograma,mascontinualucrandocompatrimônios,comosuarededetelevisão,emissoraderádio,produtoraerevista.SuafortunaéavaliadaemU$165milhões,massuasmudançasnacarreirapodemtirá-ladotopoembreve.

Dança

Umnovoolharpara‘RomeueJulieta’

JOSÉ[email protected]

Após abandonar o antigo nome(Cia. de Orquestração Cênica),em 2009, o grupo teatral Garagem21adotoucomfirmezaumpropó-sito: pôr nos palcos os principaisquestionamentos deste século erevestirashistóriascomsons,figu-rinos e cenários que lembram umporão para ensaios de rock pesa-do. Agora essa combinação mos-tra serviço em uma nova peça, Ci-garro Frio em Noites Mornas, queestreia hoje, no Espaço dos Saty-ros 1, no centro de São Paulo.

Em cena, um médico-legistatem o cotidiano alterado com achegada do corpo de um travesti.Esse segundo personagem eraum profissional do sexo, que lite-ralmente explodiu quando estavanoculto deumaigrejaevangélica,alvo de um atentado terrorista.Semseacreditarmortologodeiní-cio,otravestiexpõeseustraumas,às vezes com pitadas de delírio.

Enquantoumacriaturasereveladensa, fruto de uma trajetória queconstrói sua identidade, a outra, olegista, serve como ponte entre ocenário fúnebre e o mundo exte-rior, trazendo para o palco fatoscontraditórios da rotina de umagrande cidade. Se tudo isso soarum tanto confuso, não se culpe. Oobjetivoémostrarmesmoaausên-ciadeparâmetrosparaarealidade.

“Você não tem mais uma formasó de interpretar o mundo, umasóescola,famíliaouigrejaquede-termine a moral. Quem faz issoagora são a mídia e a publicidade.O processo de conhecimento e deeducação ficou frágil”, diz o dire-torCesarRibeiro,tambémrespon-sável pelo script.

O JTesteve presente comexclu-sividadenoúltimoensaiodacom-panhia antes da estreia e conferiua anatomia do espetáculo. Ribei-ro opera desde a iluminação até otom dos atores, passando pela tri-lhasonora repleta do gênero maisobscuro da música eletrônica,chamadoindustrial.Nosmomen-tos mais sóbrios, há silêncio e fa-las pausadas. Mas, no geral, te-mas como violência, memória,trabalho,diversidade,sexoemor-

teganhamagilidadegraçasaoesti-loquemisturaaestéticadashistó-riasemquadrinhoscomsonsgóti-cosemuitaluz–22refletoresmul-ticoloridos se revezam sobre cer-ca de 75 metros quadrados no Es-paço dos Satyros 1.

Embora os personagens falemde dilemas da vida real, os diálo-gossãosintetizados.Oartificialre-trataonatural.“Éumteatrodeau-tômatos, de figuras inumanas. Agente exagera e distorce a voz e ocorpo. Os movimentos lembramos do Pac-Man às vezes”, afirma o

diretor, referindo-se ao jogo ele-trônico lançado em 1980.

“A televisão já traz o realismo.No teatro, não precisamos dar tu-do mastigado para a plateia”, dizo ator Paulo Campos, que encar-na o legista e contracena com ocolega Bira Honorato, intérpretedo travesti e, nos bastidores, pre-parador corporal.

TeatroindependenteSempatrocínio,ogrupobancato-da a execução da peça. Tambémcarrega nas costas o custo moral

de tocar em temas nem sempreagradáveis.Terrorismoeafaltadereferências de conduta são osmeios para contar uma fábula so-breformaçãodaprópriapersona-lidade. “A gente não passa umamensagem.Agentedeixapergun-tas para quem vê”, avisa o diretor.O espetáculo de maior sucesso dacompanhia, Sessenta Minutos pa-ra o Fim, de 2009, usava recursosparecidosparamostraracomple-xidade das relações de poder.

Não à toa, as inspirações para oroteiro de Cigarro Frio em Noites

Mornas incluem dramaturgos doséculo 20, como o irlandês Sa-muel Beckett (1906-1989) e o bra-sileiro Nelson Rodrigues(1912-1980),alémdeWilliamSha-kespeare (1564-1616). Tambémcondimentam a salada teatral ospensadorescontemporâneosGil-les Lipovetsky, Michel Foucault(1926-1984) e Pierre Bourdieu(1930-2002),maisofilósofopolíti-co do século 17 Thomas Hobbes.

Já a ideia por trás do título ficamais clara ao se consultar o dire-tor. “Uma noite que não é quente

nem gelada, é morna, e um cigar-rofrio,quenãodáprazer.Asensa-ção de estar incompleto, de ter al-go faltando”, explica Ribeiro. Pa-ra se dar conta da falta de que elefala, a sugestão é, justamente,conferir a peça. ::

MUNDO AFORA

Confusão

ADRIANADELRÉ[email protected]

Reativada em 1985 pela princesaCaroline de Mônaco – colocandoem prática, postumamente, umantigo desejo de sua mãe, GraceKelly (1929-1982) –, a centenáriacompanhia Les Ballets de Monte-Carlocumprecurtíssimatempora-da, de hoje a sábado, no Teatro Al-fa, trazendo um clássico da litera-tura,do teatro edos repertórios debalé:RomeueJulieta.Umareleitu-radaobramusicaldeSergeiProko-fiev, inspirada no texto do poeta edramaturgo William Shakespea-re, a versão do Les Ballets de Mon-te-Carlo para Romeu e Julieta seráapresentadaporaquidentrodaSé-rie Dell’Arte Dança 2012.

ComcoreografiadeJean-Chris-tophe Maillot, diretor da compa-nhia, o espetáculo revisita a céle-bre história do século 16. Mas,mais do que colocar em primeiroplano a tragédia dos dois enamo-rados,a trama, neste caso, enfati-zaapaixãoeamagnitudedossen-

timentos na adolescência. ParaMaillot, ao levar ao palco umanarrativa já tantas vezes encena-daporgruposdebalémundoafo-ra, é necessário procurar dar a elaum enfoque distinto.

“É preciso sempre procurar re-velar elementos novos, senão, deque serve criar uma nova coreo-

grafia? O que, aliás, é impossívelde mudar é a dimensão do senti-mento amoroso, bem como a di-mensãotrágicadaobra.Essasdifi-culdades é que são as partes inte-ressantesdodesafio”,explicaoco-reógrafo francês, que chegou aoLes Ballets de Monte-Carlo em1993 e, desde então, foi responsá-

vel por projetar a companhia nocenário internacional.

UniversalidadeRomeu e Julieta atravessou sécu-los com uma história que pareceapenasquererretrataroamorim-possível entre dois jovens, quepertencemafamíliasrivais,osCa-

puletos e os Montecchios, emumalongínquaItália.Masasobre-vida e a universalidade da tramase devem justamente ao cerne dotema. Afinal, amar e sofrer poramor ainda são inerentes à socie-dade contemporânea.

Jean-Christophe Maillot con-cordacomaperenidadedessahis-

tória. “Porque um dia sem amor éum dia perdido e porque cada umde nós sonha viver uma históriatão forte quanto essa, deixandodeladotalvezoladotrágico”,justi-fica ele. “Ainda que a infelicidadeseja uma necessidade para que aspessoas sejam capazes de apre-ciar a felicidade”, completa.

Perguntado sobre quais outraspeças tradicionais fazem parte dorepertório do Les Ballets de Mon-te-Carlo,ocoreógrafo fazquestãodeenfatizarqueogruponãotraba-lha com coreografias tradicio-nais, mas, sim, novas versões de-las.“Acompanhianãotemnenhu-macoreografia tradicional, crian-do cada vez um novo balé e umnovopontodevista.Mas,parares-ponder à sua questão, eu recom-pus coreograficamente Cindere-la, A Bela Adormecida, O Lago dosCisnes, entre outras.” ::

OatorLiamNeeson,queestreiaamanhãcomofilmeBuscaImplacável2,tirouaroupanotalkshowdeEllenDeGeneresparaarrecadarfundosparaajudarnalutacontraocâncerdemama.Oprogramafezumjogocomaplateia,mascomoaparticipantenãotevesucesso,oatorseofereceuparatirararoupaemtrocadeumadoaçãoaindamaior.Odinheirofoiarrecadadoeoatorquaseficoutotalmentepelado.

Teatro

sintetizada

No palco, fatos contraditórios da rotina de uma cidade grande: Paulo Campos, que interpreta o médico-legista, é observado pelo ator Bira Honorato, que encarna o travesti

Tratamentodiferente Porumaboacausa

Aopôremcenaadiversidadedavida

urbana,‘CigarroFrioemNoitesMornas’serecusaaindicar

umcaminhocomoocerto,masajuda

aretratarocaosdequemvivena

metrópole

DIVIRTA-SECigarroFrioemNoites

Mornas.Estreiahoje.Quinta,às21h.EspaçodosSatyros1.PraçaRoosevelt,214,centro.☎ 3258-6345.Ingresso:R$20(meia:R$10).Até29/11.

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