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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP Conferência Municipal de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas Painel: Contribuição das empresas e do setor econômico na redução das emissões de gases de efeito estufa e com iniciativas para gerar emprego em locais de trabalho verde 12 de maio de 2010

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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

Conferência Municipal de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas

Painel:Contribuição das empresas e

do setor econômico na redução das emissões de gases de

efeito estufa e com iniciativas para gerar emprego em locais

de trabalho verde

12 de maio de 2010

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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

Em busca de uma economia que individualize e valorize os ativos

ambientais, que podem ser:

Naturais

Empresariais

Governamentais

Públicos e Privados

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Ativos Ambientais São entidades com ou sem valor econômico que desempenham funções, serviços ou benefícios

ambientais. São representados por: adoção e prática da regulamentação

ações, geração de informações e comunicações voltadas à gestão ambiental, P+L, proteção e

recuperação do meio ambiente, gestão de recursos naturais e humanos (incluindo-se a

geração de empregos), instalação, uso e manutenção de tecnologias limpas

os investimentos, gastos e ganhos relacionados3/35

Fonte: site da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ) - http://stats.oecd.org/glossary/detail.asp?ID=6421

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Ativos Ambientais Brasileiros

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Ativos Ambientais Naturais

Ativos Ambientais Empresariais

Ativos Ambientais Governamentais

Ativos Ambientais Públicos e Privados

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Brasil: 5º maior país do mundoA = 8.511.965 km2

Fonte: John Deere Inc

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BRASIL• 12% de toda a água potável do

planeta

• 20% da biodiversidade

do planeta

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Brasil: Principais Biomas

FLORESTAATLÂNTICA

CERRADO

CAATINGA

FLORESTAAMAZÔNICA

PAMPAS

PANTANAL

FLORESTA AMAZÔNICA

PANTANAL

PAMPAS

CAATINGA

CERRADO

FLORESTA ATLÂNTICA

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Amazônia: a maior floresta tropical

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Ativos Ambientais Naturais

Ativos Ambientais Empresariais: adoção da estratégia da Produção Mais Limpa; da gestão ambiental; da gestão

integrada; e do Programa Atuação Responsável (setor químico), eficiência energética e substituição de fontes de

energia, entre outras

Ativos Ambientais Governamentais

Ativos Ambientais Públicos e Privados

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Brasil: 8ª maior economia do mundo

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Brasil: Parque Industrial

Aproximadamente 340.000 indústrias,

120.000 só no Estado de São Paulo

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Brasil: Parque Industrial

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A Indústria Química brasileira muda sua matriz de energia: combustíveis derivados do petróleo

para gás natural redução da emissão de Gases de efeito estufa para níveis abaixo que os de 1990

46% da matriz energética brasileira é limpa

Etanol: programa de biocombustíveisimplementados há mais de 30 anos

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Recuperação ambiental em um dos complexos industriais mais importantes

do país, Cubatão / SP

Cubatão: lição ambiental aprendida no mundo

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Cubatão: lição ambiental para o mundoRedução da poluição do ar Redução da geração de

efluentes

Redução

Início doPrograma Hoje

Inovação é a melhoria da qualidade ambiental

Utilização de efluentes como insumos

em produtos novos

Reciclagem de efluentes no processo

Reaproveitamento de águas pluviais

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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

Redução na geração de resíduos

Aumento da produtividade industrial

Redução na geração de resíduos e aumento da

reutilização e reciclagem

Hoje1997

Crescimento

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Cubatão: lição ambiental para o mundo

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Segundo a Fiesp (2007) 80% das empresas de quase todos os setores, como aço, têxtil, papel e alimentos no

Estado de São Paulo adotaram as boas práticas na redução do consumo de água e no reúso de água e efluentes.

Dados Setoriais do Relatório Responsible Care publicado pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) indicam que a reutilização de efluentes aumentou de 3,7%

para 31,5% (em volume) de 2001 a 2007, bem como a redução no consumo de água de 9,22 a 6,99 m³ / t.

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Curva de Tendência da Taxa de Captação de Água na Indústria Canavieira

02468

10121416182022

1970 1980 1990 2000 2010 2020

Taxa

de

Cap

taçã

o [m

3/t.c

ana]

O setor sucroenergético pratica um índice de reúso de água de 95%, o que permitiu reduzir 85% a taxa de captação de águaem seu processo industrial, com média de 1m3/t.cana

Curva de Tendência da Taxa de Captação de Água na Indústria Canavieira

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Gestão ambiental do setor privado 76% das empresas possuem indicadores do consumo

específico de energia 98% das empresas possuem programas de treinamentos

ambientais aos empregados

Mais de 3.000 indústrias estão certificadas pela norma ISO 14001

62% das empresas têm metas de redução de consumo de água

68% das empresas relatam informações sobre a sua gestão

ambiental ao público em geral e os interessados

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23% das empresas já fecharam negócios para a obtenção de crédito

carbono

25% das empresas mantêm voluntariamente área verde nativa no seu domínio

56% têm programas de reflorestamento 42% utilizam fontes renováveis de energia

46% das empresas só contratam fornecedores que empregam

procedimentos de gestão ambiental 48% têm projetos para reduzir a emissão de gases de efeito estufa

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Gestão ambiental do setor privado

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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

NBR ISO 14001- Distribuição das cerca de 550 indústrias certificadas no Estado de São Paulo

Base digital obtida do site do IBGE. Sem escala. DMA/Fiesp, 2005

Dados: Rev. Meio Ambiente Industrial, 55, mai-jun / 2005 - Ed. Especial

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Gestão ambiental do setor privado

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Ativos Ambientais Naturais

Ativos Ambientais Empresariais

Ativos Ambientais Governamentais

Ativos Ambientais Públicos e Privados

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Ativos Ambientais Governamentais Existência de Conselhos com

representantes do governo, setor produtivo e sociedade que

legislam sobre meio ambiente: Conselho Nacional do Meio Ambiente

(Conama ); Conselho Nacional de Recursos Hídricos

(CNRH ); Conselhos Estaduais; e

Comitês de Bacias Hidrográficas

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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

Cada vez mais os governos se preocupam em adquirir produtos

sustentáveis nas compras públicas (que equivalem à 10% do PIB nacional)

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De acordo com a legislação ambiental brasileira cerca de 70% do

território brasileiro é destinado a conservação

Ativos Ambientais Governamentais

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Total de Emissões Estimadas para 2020 (“Business as Usual” – BAU)

Total de Emissões≈ 2.700 Mton CO2eq

Fonte: Ministério do Meio Ambiente estimativas preliminares (2009)

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Ativos Ambientais Governamentais

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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESPBrasil: fundamental nas negociações internacionais

em meio ambiente

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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESPÇÃO SOBRE PESCA NO ATLÂNTICO NORTE; CONVENÇÃO SOBRE PESCA NO ATLÂNTIC O ANTÁRTICO; CONVÊNIO SOBRE PROTEÇÃO DOS TRABALHADORES CONTRA RADIA ES; CONVENÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS NO USO DA ENERGIA NU ÃO SOBRE PROTEÇÃO DE NOVAS QUALIDADES DE PLANTAS; ACORDO DE COOPERAÇ

RÍTIMA; CONVENÇÃO DE VIENA SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS NUCL DO SOBRE POLUIÇÃO DO RIO RENO CONTRA POLUIÇÃO; TRATADO PROIBINDO ENSA ES NA ATMOSFERA, ESPAÇO ULTRATERRESTRE (LUA, ETC.); CONVENÇÃO SOBRE CON CIONAL PARA EXPLORAÇÃO DO MAR; CONVENÇÃO SOBRE CONSERVAÇÃO DO ATU

LÂNTICO; CONVENÇÃO FITOSSANITÁRIA AFRICANA; CONVENÇÃO AFRICANA SOBRE VAÇÃO DA NATUREZA E RECURSOS NATURAIS; CONVENÇÃO SOBRE CONSERVAÇÃO VIVOS DO ATLÂNTICO SE; CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE RESPONSABILIDAD

OS CAUSADOS POR POLUIÇÃO POR ÓLEO; CONVÊNIO RELATIVO À INTERVENÇÃO EM R EM CASO DE ACIDENTES COM ÓLEO; CONVENÇÃO RELATIVA ÀS ÁREAS ÚMIDAS D TÂNCIA INTERNACIONAL (RAMSAR); CONVÊNIO SOBRE PROTEÇÃO CONTRA RISCOS AMINAÇÃO POR BENZENO; CONVÊNIO SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL NA ESFERA RTE MARÍTIMO DE MATERIAIS NUCLEARES; CONVENÇÃO SOBRE PREVENÇÃO DA POL POR NAVIOS E AERONAVES; CONVENÇÃO PARA CONSERVAÇÃO DOS LEÕES MARINH

TICA; CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE HUMANO; CONVEN COMÉRCIO INTERNACIONAL DE ESPÉCIES DE FLORA E FAUNA SELVAGENS EM PERIGO NÇÃO (CITES); CONVENÇÃO PARA PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO DO MAR POR NAVIOS NÇÃO PARA PROTEÇÃO DO URSO POLAR; CONVENÇÃO SOBRE PROTEÇÃO AMBIENT ÇÃO PARA PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA POR FONTES TERRESTRES; CONVEN

TEÇÃO DOS TRABALHADORES CONTRA PROBLEMAS AMBIENTAIS; CONVENÇÃO REG AIT SOBRE PROTEÇÃO DO AMBIENTE MARINHO; TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔ

ONVENÇÃO PARA PROTEÇÃO DE ESPÉCIES MIGRATÓRIAS DE ANIMAIS SELVAGENS.

CONVENÇÃO SOBRE POLUIÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA - CONVENÇÃO SOBRE DIREITO DO MAR - TRATADO D

DE ELEMENTOS NUCLEARES DO PACÍFICO SUL - PROTOCOLO SOBRE ÁREAS PROTEGIDAS E FAUNA E FLORA

CONVENÇÃO DE VIENA PARA A PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO - CONVENÇÃO SOBRE BREVE NOTIFICA

RESPEITO DE ACIDENTES NUCLEARES - PROTOCOLO DE MONTREAL SOBRE AS SUBSTÂNCIAS QUE ESGOTAM

DE OZÔNIO - CONVENÇÃO SOBRE CONTROLE DE MOVIMENTOS TRANSFRONTEIRIÇOS DE RESÍDUOS PERIGO

(CONVENÇÃO DA BASILÉIA) - CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE POLUIÇÃO POR ÓLEO - CONVENÇÃO A

SOBRE O BANIMENTO DA IMPORTAÇÃO E CONTROLE DO MOVIMENTO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS PE

TRANSFRONTEIRIÇOS (BAMAKO) - CONVENÇÃO COOPERAÇÃO PESQUEIRA ENTRE PAÍSES AFRICANOS BEIRA

OCEANO ATLÂNTICO - PROTOCOLO AO TRATADO ANTÁRTICO SOBRE PROTEÇÃO AMBIENTAL - CONVENÇ

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM CONTEXTOS TRANSFRONTEIRIÇOS - DECLARAÇÃO DO RIO DE JAN

MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - AGENDA 21 - PRINCÍPIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SUSTENTÁVEL

FLORESTAS - CONVENÇÃO DA BIODIVERSIDADE - CONVENÇÃO SOBRE MUDANÇA DO CLIMA - RESOLUÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL DA ONU CRIANDO A COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - CONVENÇÃO P

PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE DO ATLÂNTICO NORDESTE - CONVENÇÃO PARA PROTEÇÃO DO MAR NEGR

POLUIÇÃO - CONVENÇÃO PARA PROTEÇÃO DO MAR BÁLTICO - CONVENÇÃO SOBRE OS EFEITOS TRANSFRO

DE ACIDENTES INDUSTRIAIS - CONVENÇÃO SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS RESULTANTES DE

1987: Protocolo de Montreal relativo às substâncias que destroem a camada de ozônio

1992: Agenda 21

1992: Convenção sobre a Diversidade Biológica

1998: Protocolo de Quioto

2001: Acordo – Quadro sobre Meio Ambiente do Mercosul 29/35

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Ativos Ambientais Naturais

Ativos Ambientais Empresariais

Ativos Ambientais Governamentais

Ativos Ambientais Públicos e Privados

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Envolvimento da sociedade nos processos legais de avaliação de impacto ambiental e

de gestão, seja na esfera federal, estadual ou municipal

Descontaminação do rio Tietê, no estado de São Paulo. 99% das indústrias têm se

envolvido desde 1998

Programas governamentais com o setor privado como o Proinfa -Programa de

Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica

Ativos Ambientais Públicos e Privados

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Os projetos realizados no Brasil, nos níveis federal, estadual e municipal,

devem passar pelo processo de licenciamento ambiental

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Produtos e serviços brasileiros buscam a

sustentabilidade a partir de uma matriz energética limpa

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A eficiência energética e substituição de fontes não-renováveis por renováveis, por meio do setor privado e do Proinfa - Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica, colocam o Brasil em posição favorável,

em termos de investimentos, geração de empregos e redução de emissões

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A “competitividade climática”

O Brasil é eficiente, investe cerca de 1,5% do PIB em

energias limpas e eficiência energética, melhora o

desempenho em redução de emissões do setor em até

60%. Estima-se que, no mundo,

somente os negócios relacionados ao clima

gerarão receitas de até 2 trilhões de dólares e milhões

de empregos, até 2020.

Fonte: Accountability e Unep. Relatório The Climate Competitiveness 2010.

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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESPBrasil: potência econômica e ambientalMuito do

que o mundo

sonha para o meio

ambiente no futuro, no Brasil já é realidade

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Departamento de Meio Ambiente – DMA/FIESP

Departamento de Meio Ambiente - DMA

Mario HiroseDiretor do Departamento de Meio

Ambiente e Diretor Adjunto de Mudanças Climáticas

Av. Paulista, 1313 São Paulo/SP – Brasil

e-mail: [email protected]

twitter.com/FiespAmbiental