“Concepção na qual o meio define ou influência fortemente a fisiologia e a psicologia humana.”

Suas idéias chegaram ao ponto de serem distorcidas como no exemplo da geógrafa norte americana Ellen Simple, que atribuía os preceitos da religião budista a suposta “Lassidão” que seria propriedades das populações que habitam regiões quentes e úmidas.

Outros discípulos do determinismo geográfico afirmam que o meio natural mais hostil proporcionaria um maior desenvolvimento ao exigir um alto grau de organização social para suportar todas as contrariedades impostas impostas pelo meio físico.

Expansão das potências européias sobre os países subdesenvolvidos da periferia mundial.

“Uma natureza pródiga demais retém o homem pela mão como uma criança sob tutela”

Essa corrente contrapõem o determinismo colocando a natureza como um mero fornecedor de possibilidades para a modificação humana.

Mesmo que admita a influência do meio sobre o homem, a escola afirma que o homem, como ser racional é um elemento ativo e portanto, tem condições de modificar o meio natural e condições de modificar o meio natural e adaptá-lo segundo as suas necessidades

A revolução quantitativa foi a tentativa de a Geografia se redefinir como ciência, no renascer do interesse pela ciência que se seguiu ao lançamento do Sputnik.

Os geógrafos quantitativos freqüentemente referidos declaravam que o propósito da geografia de testar as leis gerais do arranjo espacial dos fenômenos. Adotaram a filosofia do neopositivismo lógico das ciências naturais e voltam-se para a matemática especialmente a estatística com um modo de provar hipóteses

Também chamada de geocrítica é uma corrente que propõem romper com a idéia de neutralidade científica para fazer da geografia uma ciência apta a elaborar uma crítica radical à sociedade capitalista.