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  • 7/24/2019 compreendendo a Magia Elemental -.doc

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    Magia Elemental Ali Mohamad OnaissiMagia ElementalMAGIA ELEMENTALPrincpios e Prticas de Elementoterapia(Ali Mohamad Onaissi!ole"#o Michael

    I MAGIA ELEMENTALINT$O%&'OEste li)ro * o primeiro de +ma s*rie, lan"ada pelos mem-ros do Instit+to

    Arcan.o Michael (IAM, de /#o 0ernardo do !ampo, 1+e tem como 2inalidade di)+lgarsinteticamente a /a-edoria Esot*rica, dispersa e m+itas )e3es con2+sa4 Apesar de n#oestar 2iliado a nenh+ma escola o+ instit+i"#o (respeitamos todas o-)iamente, o IAMde2ende +ma linha eminentemente gn5stica, +ni)ersalista, por reconhecer 1+e em se+esprito e se+s ensinamentos mani2estam se os )erdadeiros )alores contidos nas)i-ra"6es espirit+ais da Era de A1+rio4

    MAGIA ELEMENTAL pretende entregar ao leitor +ma )is#o mais ampla,intelig)el, desse m+ndo paralelo ao nosso, mgico e poderoso, l+minoso e cheio de)ida, conhecido cienti2icamente como 7a4 %imens#o, 1+e sempre 2oi )isitada pelasmentes inspiradas dos grandes 0+scadores dos Mist*rios4 As prticas, os mantras, osnomes sagrados, as con.+ra"6es etc4, inseridos a1+i podem ser praticados pelo leitorpara 1+e ele perce-a a realidade mara)ilhosa desses seres elementais 1+e po)oama-+ndantemente a nat+re3a4 Isso ser)e para nos conscienti3armos mais pro2+ndamenteainda so-re a mani2esta"#o mara)ilhosa de %e+s dentro de /+a !ria"#o4 Onde ho+)er)ida e harmonia, ali Ele estar4

    A no)ssima Era a1+ariana re1+er pessoas prticas, 1+e sintam, )e.am e

    apalpem as realidades s+pra 2sicas da nat+re3a, para 1+e eles dei8em desimplesmente acreditar e passem a )i)enciar, aprendendo diretamente da pr5priaNat+re3a4

    Este li)ro pretende resgatar +ma /a-edoria /+perior mantida p+ra pelasEscolas de Mist*rios4 Essa /a-edoria elemental 2oi )enerada e pro2+ndamente)i)enciada pelas portentosas c+lt+ras e ci)ili3a"6es do passado, como a egpcia, a maia,a grega etc4 !remos 1+e . * mais do 1+e hora tra3ermos 9 tona a L+3 dos grandes%e+ses da Nat+re3a, os G+r+s %e)as, A1+eles 1+e escolheram a /enda %*)ica, para1+e n5s mesmos se.amos os maiores -ene2icirios4

    A sa-edoria gn5stica a2irma 1+e e8istem milhares de Templos e Igre.as

    elementais oc+ltos no m+ndo et*rico4 /e 2ormos dignos de penetrar em s+as portas,temos certe3a 1+e l encontraremos /eres dese.osos de entregar se+ Amor, /a-edoria eMist*rios para 1+e possamos ad1+irir em Pa3 nossa )erdadeira identidade espirit+al4

    Esperemos 1+e o conte:do desta pe1+ena o-ra, 2eita com m+ito carinho para)oc;, se.a :til para s+a c+lt+ra intelect+al e se+ anelo espirit+al4

    < &MA 0$E=E >I/T?$IA %A MAGIAOs conceitos de Magia, Esoterismo, Espirit+alismo etc4, sempre esti)eram

    ligados 9 >+manidade ao longo da hist5ria4 As do+trinas esot*ricas n#o eram moti)o deest+dos de ignorantes, s+persticiosos e medrosos, como 1+er 1+e se acredite e aceite

    na at+alidade, mas por +ma no-re3a1+e tem mantido a chama de +m !onhecimento

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    /+perior4 @ essa mesma Tocha do s+premo conhecimento espirit+al a 1+e sempre 2oi-arreira contra a ignorncia, as tre)as, o caos, a intolerncia4

    A pr5pria de2ini"#o de Magia e8pressa -em s+a )erdadeira 2inalidade4%o persa Magh, 1+e signi2ica /-io, essa pala)ra origino+ o+tras, como

    Magister, Magist*rio e Magn+m4 Portanto, Magia )em signi2icar, -asicamente, asa-edoria de todo o conhecimento 1+e capacita o homem a des)endar e dominar o

    &ni)erso, a Nat+re3a e a si pr5prio4 O+tro termo para Magia * a aplica"#o da!onsci;ncia e da =ontade so-re todas as 2or"as da Nat+re3a, n#o s5 as 2sicas,tridimensionais, mas a1+elas 1+e est#o 2ora da es2era de nossos cinco sentidos4 Emsntese, * a aplica"#o da ci;ncia e da )ontade so-re as di)ersas mani2esta"6es da )ida4@ a !i;ncia Total444

    Origens Bantsticas da MagiaEm se+ li)ro ap5cri2o, o pro2eta Enoch nos 2ala so-re as origens de m+itos

    ramos do conhecimentoCD+ando os 2ilhos dos homens se m+ltiplicaram na1+eles dias, acontece+ 1+e

    lhes nasceram 2ilhas elegantes e -elas4 E 1+ando os An.os, os Bilhos dos !*+s, as )iram,

    2icaram apai8onados por elas444 E escolheram cada 1+al +ma m+lher e delas seapro8imaram e coa-itaram com elas e lhes ensinaram a 2eiti"aria, os encantamentos eas propriedades das ra3es e das r)ores4

    E contin+a Enoch, a2irmando 1+e os An.os cados, ainda com -astante!onhecimento, ensinaram a arte de resol)er os sortil*gios, o-ser)ar as estrelas, oscaracteres mgicos, os mo)imentos da L+a, a arte de interpretar os signos, con2eccionartalism#s etc4(=ide Li)ro de Enoch, cap4 F4 D+e *poca * essa, citada por Enoch

    Em s+a portentosa o-ra O Time+, Plat#o nos comenta 1+e o+)ira 2alar de +malegendria e poderosa ci)ili3a"#o, a atlante, da -oca de se+ a)H !risitos, o 1+al o+)irado pr5prio /5lon ensinamentos dados a ele por sacerdotes magos do templo egpcio

    de /as4 /eg+ndo nos repassa Plat#o, essa ci)ili3a"#o, a Atlntida, 2oi +m con.+nto desete gigantescas ilhas 1+e 2ica)am al*m das !ol+nas de >*rc+les, 1+er di3er, noOceano Atlntico4 Para o s-io discp+lo de /5crates, a origem de todo o conhecimentoespirit+al e mgico 2oi atlante4

    N+ma passagem do Time+, l; seC Os atlantes eram +ma ra"a de %e+ses 1+edegenero+ da s+a origem celeste por1+e se alio+ 2re1entemente com as 2ilhas dosmortais por isso, J:piter os p+ni+, destr+indo o pas em 1+e ha-ita)am4

    O+ se.a, a origem de todo conhecimento remonta 9 Atlntida, aos arcaicosperodos de nossa hist5ria, em nada aceitos pela ci;ncia materialista de ho.e4 Temoscomo 2i*is depositrios dos atlantes os egpcios(os 1+ais, por meio dos gregos e depois

    dos ra-es, 2oram a -ase de toda a magia ocidental4 Temos tam-*m como 2ilhos dessatradi"#o esot*rica atlante os indianos e chineses, pelo lado oriental, e os maias, incas eastecas, nas Am*ricas4 Est+dando se as ra3es lingsticas de m+itos po)os 1+eo2icialmente nada t;m em com+m, perce-emos m+itas pala)ras semelhantes, sen#o,id;nticas4 Temos como e8emplo o maia e o chin;s mandarim, onde 2oram achadas maisde cin1enta pala)ras de pron:ncia e signi2icado id;nticos4

    A Magia no OrienteO Koga indiano e s+as sete modalidades e as artes marciais t;m algo em

    com+m, 1+e * atlante4 Eram considerados como disciplinas 1+e permitiam dominar ocorpo 2sico e se+s canais de energia para +m pleno reconhecimento e manip+la"#o da

    Alma4

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    Os sete Kogas s#oC >atha (2sico, $a.a (mecanismos mentais, Mantra (pala)rasde poder, 0hati (de)o"#o e serenidade, Jnana (conhecimento s+perior gnose,arma (direitos e de)eres sociais e morais e Tantra (o mais ele)ado de todos4 O termo

    Koga * o mesmo 1+e religi#o, religare, o+ se.a, a arte de recriar a1+ele elo entre oh+mano e o di)ino, em todos os se+s aspectos4

    D+anto 9s tradi"6es marciais, sa-e se 1+e elas 2oram recompiladas e

    reorgani3adas por 0oddharma, +m dos principais discp+los de 0+da, 1+ee)angeli3o+ a !hina4 O +ng 2+, 1+e origino+ as m:ltiplas t*cnicas marciais, tinhacomo 2inalidade dominar e mo)imentar as energias interiores e elementais, al*m, *claro, da mera de2esa pessoal4 /eg+ndo certas tradi"6es, alg+mas das linhas marciais,organi3adas por 0oddharma, 2oramC os caminhos do %rag#o, da /erpente, do Macaco,da g+ia, do 0;-ado etc4 (h mais de QR caminhos no +ng 2+, m+ito semelhantes 9sOrdens g+erreiras das c+lt+ras americanas, como )eremos logo em seg+ida4

    Al*m disso t+do, )emos a magia e o conhecimento esot*rico inseridos emo+tros ciclos, enca-e"ados por Bo >i e Lao T3+ na !hina, /on Mon e o Sintoismo no Jap#o, +m-+ na Tailndia e !am-o.a, o Samanismo original ao norte da sia e o

    0+dismo tntrico ti-etano de Marpa, Tsong apa, Milarepa e o+tros4

    A Magia nas Am*ricasOs astecas, incas e maias s#o as c+lt+ras 1+e mais se e8pandiram nas am*ricas4

    %i3 se 1+e 2oram colHnias atlantes e por isso eram poss+idores de altssimo ecomple8o domnio da matemtica, astronomia, religi#o e agric+lt+ra4 Ainda ho.e s+asordens esot*ricas s#o +m mist*rio4

    D+ase todos se+s escritos, estt+as sagradas e mesmo se+s templos e s-ios,2oram destr+dos pelos )idos con1+istadores e+rope+s4

    =emos alg+mas Ordens monstico militares 1+e se dedicaram ao pleno

    desen)ol)imento das artes mgicas e de todos os poderes h+manos e di)inos4 Entre osastecas e maias, temos os !a)aleiros Tigres e os !a)aleiros g+ias (c+.o lema mgicoera N5s nos %ominamos e entre os incas sa-emos da presen"a dos sagrados!a)aleiros !ondores4 Esses sacerdotes ndios nos legaram prticas misteriosas e2antsticas, tais como a Magia Elemental, o Nag+alismo(est+daremos esse tema maisadiante, o domnio da psicologia interior etc4

    As tradi"6es orientais e americanas s#o m+ito comple8as e de di2cilcompreens#o e aprendi3agem4 N#o o-stante, os princpios de s+as !i;ncias Mgicaseram os mesmos, somente o modo de e8press los * 1+e di2ere4

    Plantas de PoderEsse * +m tema -astante espinhoso, dadas as s+as implica"6es legais e moraisnos dias de ho.e, al*m da espantosa proli2era"#o e ma+ +so, pela .+)ent+de, de alg+nsprod+tos sinteti3ados4 /o- circ+nstncias rigorosamente controladas, os Magos de todoo m+ndo, principalmente americanos, acelera)am o desen)ol)imento dos poderesparanormais de se+s discp+los, a2im de 2a3; los reconhecer o M+ndo Oc+lto4 EssasPlantas de Poder t;m a capacidade de alterar o sistema end5crino, ati)ando assimtodos os !hacras da Anatomia Oc+lta do >omem, despertando se+s sentidosparanormais4

    !ertas er)as, ra3es, cog+melos, cip5s etc4, poss+em +m poder elemental e

    -io1+mico capa3es de mostrar +m m+ndo totalmente no)o aos olhos de nossa

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    !onsci;ncia4 Esse 2oi +m legado da Magia primiti)a, in2eli3mente ad+lterado naat+alidade4

    A Magia no Ocidente&m dos maiores depositrios da sa-edoria egpcio atlante 2oi certamente

    >ermes Trismegisto4 !ertas tradi"6es gn5sticas di3em 1+e Metraton, Enoch, -is de

    Toth e o pr5prio >ermes eram o mesmo Mestre, o mesmo /er4 Atri-+i se a Enoch acria"#o dos al2a-etos egpcio e he-raico, A T-+a de Esmeralda e a organi3a"#o ecodi2ica"#o da Al1+imia4 Boi o 2iel depositrio da tradi"#o espirit+al no TarH e na!a-ala(Tor, al*m de ser o organi3ador dos A8iomas >erm*ticos4

    Os egpcios conseg+iram 2ec+ndar mara)ilhosamente a magia e as religi6es doshe-re+s, gregos, romanos e ra-es4 !om a posterior decad;ncia, o Egito entrego+ se+conhecimento 9s correntes esot*ricas dos ra-es, denominadas de /+2ismo4 Ae8pans#o do islamismo por todo o Oriente, norte da 2rica e depois pela penns+lai-*rica, le)a a +ma re)alori3a"#o do esoterismo e+rope+4

    A maioria dos s-ios e ordens esot*ricas na E+ropa -e-eram da 2onte s:2iC os

    Templrios, !taros, $osacr+3es, Ma"ons, %ante Alighieri, $oger 0acon, Brancisco deAssis, /#o Mala1+ias, Paracelso, Arnaldo de =illan+e)a etc444

    Os Al1+imistasAp5s s+cessi)as in2iltra"6es e con1+istas ra-es na E+ropa e gra"as 9s

    !r+3adas, a sa-edoria esot*rica termino+ por in2l+enciar +ma s*rie de pensadores emo)imentos msticos4 Temos a in2l+;ncia s:2i, n#o s5 na penns+la i-*rica, comotam-*m na Bran"a, Inglaterra e em certa medida nas terras germnicas e nos Estadosda penns+la itlica4

    &ma grande in2l+;ncia s:2i na E+ropa 2oi tra3ida pela tri-o nHmade dos

    Anns(o+ AUn34 Tendo como se+ estandarte +m -ode, os msticos dos Annsentregaram se+s sm-olos aos Templrios, al*m de m+itos princpios herm*ticos 1+eremontam aos perodos dos calde+s4 A pala)ra cald*ia Anas signi2ica g+a Ans,portanto, 1+er di3er G+ardi#es das g+as(da =ida4

    Os conceitos al1+micos de Eli8ir da Longa =ida, Pedra Biloso2al, Pedra !:-ica,!orn+c5pia da A-+ndncia etc4, );m das escolas de Mist*rios ra-es, as 1+aisa-sor)eram, como . dissemos, m+ito da tradi"#o egpcia4 A 2inalidade do Al1+imistaera prod+3ir o melhor o+ro transm+tado do ch+m-o4

    Os processos secretos para a o-ten"#o do o+ro al1+mico eram e8tremamentecomple8os4 E8igiam disciplina, rigor no m*todo e acima de t+do p+re3a moral e

    espirit+al4Apesar de se conhecer +ma s*rie de casos de pes1+isadores 1+e reali3aramprodgios 1+micos, conseg+indo o+ro realmente 2sico, a 2inalidade essencial datradi"#o al1+imista era transm+tar o m+ndo interior do pr5prio praticante, s+a Almamesmo4

    &m -om e8emplo de al1+imista material (o+ /oprador 2oi o ingl;s John %ee4Nascido em

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    s+rgira da )iola"#o do sep+lcro de +m arce-ispo ingl;s, %+nstan de !ant+ria(conhecido at* ho.e como o padroeiro dos o+ri)es4 Ao entrar no t:m+lo de /#o%+nstan, %ee e se+ amigo desco-riram algo interessante n#o achado pelos anteriorespro2anadores4 Encontraram +m par de n2oras, cada 1+al contendo +m estranho p5, +mdeles de cor )ermelha e o+tro -ranco, e 1+e eram, seg+ndo o man+scrito em s+a posse,ingredientes essenciais 9 -oa e8ec+"#o do magn+s op+s4 Os dois pes1+isadores

    reali3aram m+itssimos prodgios com os materiais encontrados, por*m a ingen+idade ea ganncia os le)aram 9 r+na4

    Entretanto, os )erdadeiros al1+imistas eram transm+tadores de Alma, e n#o deelementos grosseiros, como se cr; )+lgarmente nos dias de ho.e4

    Temos, a tt+lo de il+stra"#o, alg+ns al1+imistas espirit+aisC Paracelso,$aim+ndo L+lle, Al-erto Magno, B+lcanelli, Nicolas Blamel e s+a esposa Perrenelle,!orn*lio Agripa, Merlin, Eliphas L*)i, o A-ade Trithemi+s, Al Gha3ali, /amael A+n

    Zeor, %UEspagnet, $+mi etc444

    Al1+imia e $eligi6es

    O princpio do a+toconhecimento contido na tradi"#o al1+mica re)ela anecessidade de transcend;ncia e a+tos+pera"#o do homem pelo pr5prio homem4 Isso* claramente )isto dentro das religi6es4 O+ se.a, a Al1+imia est pro2+ndamenteinserida no .+daismo, cristianismo, islamismo, -+dismo, taoismo etc4

    Tomemos alg+ns e8emplos da sim-ologia al1+imista nos ensinamentosreligiososC

    O primeiro milagre --lico de Jes+s, trans2ormando g+a em )inho da melhor1+alidade, nas 0odas de !ana#(o casamento al1+mico

    %e+s 2l+t+ando so-re as g+as da =ida e 2ormando o m+ndo em seis dias edescansando no s*timo ( os passos, o+ 2ases, da o-ten"#o da Pedra Biloso2al

    O pro2eta [acarias tem a )is#o de +m candela-ro de o+ro com setelamparinas acesas pelo a3eite 1+e passa pelo interior desse candela-ro(processo detransm+ta"#o

    Os tr;s $eis Magos, g+iados pela Estrela, )isitam o menino Jes+s naman.edo+ra do est-+lo (tra-alhos para a o-ten"#o do Menino de O+ro da Al1+imia

    O pro2eta Mois*s (1+e signi2ica /al)o das g+as -ate com se+ !a.ado n+maPedra e da -rota g+a em a-+ndncia

    %a)i mata +m gigante com +ma Pedra Elias tra3 2ogo dos c*+s e incendeia a carca"a de +m -o)ino Jes+s a2irma 1+e Pedro * a Pedra 2+ndamental da Igre.a 1+e, para os o+tros(o

    m+ndo n#o iniciado, * rocha de escndalo Todo -om m+"+lmano tem de )isitar Meca e em s+a peregrina"#o de)e darsete )oltas em redor da Pedra Negra (!aa-a etc4

    Os Princpios $eligiosos e a MagiaTodos temos lido em o-ras msticas de di)ersas linhas so-re a a-+ndncia da

    )ida criada por %e+s4 %i)ersos tratadistas de oc+ltismo nos relataram s+as e8peri;nciascom entidades conhecidas no m-ito do 2olclore, das cren"as e mitos pop+lares4

    =emos em 1+ase todos os po)os lindas hist5rias acerca de 2antsticas mani2esta"6es da)ida4 D+em de n5s n#o o+)i+ +ma hist5ria 1+e 2ala de seres 1+e )i)em dentro de

    pedras, r)ores, rios, ca)ernas, lagos, despenhadeiros, rios etc4 Essas 2ormas de )ida,

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    chamadas no esoterismo de Elementais, 2a3em parte ati)a de c+lt+ras e8tremamentemsticas, como os ga+leses e se+s %r+idas, os ti-etanos, os anglos e sa86es, os po)ospr* colom-ianos, os chineses, .aponeses e o+tros tantos4

    Esses po)os conser)aram +ma )is#o Pantesta, o+ se.a, conseg+iam int+ir a=ida &ni)ersal permeando todas e 1+ais1+er 2ormas de mani2esta"#o, )is)el e in)is)el4Apesar de terem grandes conhecimentos, tais como matemtica, astronomia,

    engenharia, medicina e comple8os sistemas de psicologia, ainda assim gosta)am de)i)er cercados por +m am-iente nat+ral e de alta espirit+alidade4 Penetra)am em se+s-os1+es e rendiam c+lto 9s s+as r)ores sagradas reali3a)am portentosas prociss6es,onde o2erenda)am os primeiros 2r+tos de s+as colheitas aos %e+ses /antos ora)ampro2+ndamente aos G+ardi#es das ca)ernas e lagos encantados4

    En2im, tinham +ma )is#o do sagrado em todas as coisas, n#o conseg+iamapartar o %i)ino do cotidiano h+mano4

    !om o passar dessa Idade de O+ro, esse Pantesmo 2oi se trans2ormando,gra"as a +ma mentalidade cada )e3 menos int+iti)a, dando l+gar a +m Politesmo 1+econseg+imos reconhecer em alg+mas c+lt+ras, como a grega, romana, persa etc4, as

    1+ais a2astaram a %i)indade de nosso cotidiano, pois Ela passa a residir agora nos c*+s,nas mais altas montanhas do m+ndo, no mais pro2+ndo dos sete mares, en2im, em todosos l+gares inacess)eis 9 presen"a do homem4

    Entretanto, ainda se perce-e, nessa d+as 2ormas religiosas +ma cone8#o m+itogrande entre %e+s e a M#e Nat+re3a4 %e+s * )isto ao mesmo tempo como Pai e M#e,s+as m:ltiplas mani2esta"6es, poderes e )irt+des s#o representados na presen"a dos%e+ses do Olimpo, do =alhalla, do A3tlanC temos ent#o, +ma Miner)a /a-edoria, +m0alder Inspira"#o, +ma =;n+s Amor, +m Odin !+rador, +m ++ln Bor"a etc4

    Assim como colocamos +ma ro+pa no)a diariamente, con2orme nossasnecessidades, os princpios religiosos tam-*m necessitaram adaptar se ao n)el de

    !onsci;ncia da h+manidade4 O Politeismo, 1+ando come"o+ a entrar em s+a 2asedecadente, 2oi caindo n+m descr*dito cada )e3 maior, como 2oi o caso da religi#oromana, com se+s %e+ses cada )e3 mais ridic+lari3ados pelos chamadosli)res pensadores(na )erdade, a-+tres materialistasC teatr5logos, 2il5so2os eescritores4

    Antes, por*m, de dar se+ :ltimo s+spiro, o Politeismo )i+ crescerem no)as)is6es da %i)indade, n#o mais mani2estada de maneira m:ltipla, como no caso dos WW%e+ses olmpicos4 !ome"a a aparecer o Monoteismo, com +m s5 %e+s s+premo,o-edecido por +m s*1+ito de An.os, Arcan.os, D+er+-ins, /era2ins, Pro2etas, /antos e0eatos4

    Essas tr;s 2ormas religiosas 1+e se s+cederam +mas 9s o+tras 2oramnecessrias em se+ tempo4 %e)emos re2letir, entretanto, 1+e sempre e8isti+ &MA\NI!A $ELIGIO, mais precisamente +m princpio mgico, +m esprito religioso, 1+emostro+ o !onhecimento (Gnose necessrio para o homem trilhar o !aminho para%e+s4

    !oncordo 1+ando se a2irma 1+e a religi#o do 2+t+ro (eternamente presente *+ma 2orma de Politesmo Monista, +ma esp*cie de &nidade M:ltipla Per2eita, os =rios2ormando (e sendo o &no4 E essa $eligi#o n#o se di2erenciar da1+ilo chamado pelosantigos de MAGIA4

    O !aminho %*)ico

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    %o ponto de )ista inicitico, a reali3a"#o completa e per2eita do tra-alhoal1+mico e mgico pode nos le)ar a )er tr;s !aminhos de $eali3a"#o espirit+al4 =;m aserC

    era, Pros*rpina, >+a Ts*, Yan Kin, sisetc444 Por isso )emos 1+e nas antigas religi6es se c+lt+a)a +m d+plo aspecto de %e+sCcomo Pai e como M#e4

    %ante Alighieri, em s+a !om*dia, assim como o+tros 0+scadores, rogae8tasiado pela intercess#o da M#e Eterna em nossos processos espirit+ais, assimC

    ? =irgem M#e, 5 2ilha de te+ Bilho, mais alta e h+milde 1+e 1+al1+er criat+ra,dos eternos desgnios termo e -rilho^ Em ti se s+-limo+ a tanta alt+ra a h+mana

    condi"#o, 1+e o se+ !riado em tornar se acede+ s+a criat+ra4 No te+ seio 2+lgi+ o

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    doce amor a c+.a l+3 intensa e resplendente germino+ deste modo a Eterna Blor4 A1+i*s para n5s a transparente 2ace da caridade e da esperan"a, entre os mortais, *s 2onte

    permanente4 Tamanha * nestes c*+s t+a p+.an"a, 1+e 1+em o -em, sem ti, -+sca,hesitante, como 1+e a )oar sem asas se a-alan"a4

    > o te8to mara)ilhoso de +m $it+al gn5stico 1+e re)erencia a M#e do M+ndo4=amos transcre)er +m pe1+eno trechoC

    /al)e, N+it, eterna /eidade !5smica /al)e, N+it, L+3 dos c*+s /al)e, N+it,alma primordial e :nica4 IAO444 IAO444 IAO444 Ent#o, cai+ o sacerdote em +m pro2+ndo;8tase e 2alo+ 9 $ainha do !*+C Escre)e para n5s te+s ensinamentos4 Escre)e para n5sa L+34 E a $ainha do !*+ disse dessa maneiraC Me+s ensinamentos n#o os escre)o, n#oposso4 Me+s $it+ais, em troca, ser#o escritos para todos, na1+ela parte 1+e n#o s#osecretos4 A Lei * ig+al para todos4 %e)e se operar pela a"#o do 0c+lo e pela a"#o daEspada4 Isso se de)er aprender e assim de)er ser ensinado4

    E o Li)ro da Eterna /a-edoria a2irmaC Ela * o Eterno Beminino representadopela L+a e pela g+a, a Magna Mater de onde pro);m a mgica letra M e o 2amosohier5gli2o de A1+rio4 Ela * tam-*m a matri3 +ni)ersal do Grande A-ismo, a =;n+s

    primiti)a, a grande M#e )irgem 1+e s+rge das ondas do mar com se+ 2ilho!+pido Eros4

    Essa Pot;ncia %i)ina, esse %e+s M#e, do ponto de )ista ca-alstico, *representado pelo Arcano do TarH (A /acerdotisa, e pela letra 04 Todas as grandestradi"6es, todos os grandes li)ros sagrados das religi6es, todas as ora"6es sagradas,sempre come"aram com o 2onema 0 (o+ 0eth4 E8emplosC O Pai Nosso, ensinado peloMestre Jes+s4 (0aina, em aramaico, signi2ica Nosso Pai

    A /:rata da A-ert+ra, do Alcor#o, com s+as sete peti"6es, inicia se com ain)oca"#o 0ismillah (Em nome de %e+s444

    A G;nese, de Mois*s, come"a com a pala)ra 0ereshit (No incio444, etc444

    Portanto, )emos como todo incio, toda a-ert+ra, t;m a In)oca"#o dessaPot;ncia %i)ina de nossos !*+s espirit+ais, nossa M#e %i)ina4

    O sim-olismo esot*rico do lado Materno, Beminino, da %i)indade *representado essencialmente por cinco aspectos o+ mani2esta"6es mgicas,plenamente tra-alh)eis pelo esoterista4 Esses cinco aspectos s#oC

    _ M#e Espa"o(criadora de toda a Ordem !5smica, todas as Gal8ias, +ni)ersos,Templos /iderais etc4

    _ +ndalini(respons)el pelo Bogo !riador 1+e emana do sol e se 2i8a no maispro2+ndo de nossa Alma

    _ M#e Morte( re)erenciada por todas as c+lt+ras como a e1+ili-radora da Lei

    c5smica de E)ol+"#o e In)ol+"#o_ Nat+ra( 1+e crio+ o corpo de todos os seres, incl+si)e nosso corpo 2sico_ Maga Elemental(respons)el pelas 2or"as instinti)as da nat+re3a, reprod+"#o,

    se8+alidade, instinto de so-re)i);ncia etc44%e acordo com s+a necessidade psicol5gica e`o+ mgica, o 0+scador pode

    in)ocar o s+premo poder de +m dos aspectos da Eterna M#e4 !ada +m desses aspectosposs+i s+a pr5pria rit+alstica, mantras, e8ig;ncias, sm-olos etc4 Todos os grandesmagos sempre prestaram +m reconhecimento do in2inito poder 1+e essa pot;nciac5smica, a M#e %i)ina, representa no tra-alho esot*rico4 Ela * o topo de toda prtica deMagia Elemental4 Portanto, a2irma se 1+e se de)e ter sempre em mente a presen"a e

    -en"#o dessa Energia !5smica 1+ando se 2or tra-alhar com +m elemental o+ an.o4

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    A Es2inge Elemental@ m+ito e8tenso o sim-olismo da Grande Es2inge egpcia de Gi3eh e, de acordo

    com o prisma com 1+e se est+da esse portentoso mon+mento, sm-olo s+premo daMagia Elemental, )eremos nele +ma s*rie de signi2icados e em-lemas4 !hamado deTetramor2o, por ser constit+do por 1+atro elementos, a Es2inge representa o pr5prio

    Mist*rio inicitico e o sil;ncio do conhecimento espirit+al, a sntese dos Arcanos e dacomple8a nat+re3a h+mana4

    E8istem )ariadas 2ormas de es2inges, espalhadas pelo m+ndo, indicando 1+eelas nos passam +ma sa-edoria pro2+nda4 No se+ todo * a &nidade, o princpioconsciente de toda a !ria"#o, a MHnada secreta, o Esprito organi3ador da =ida4Es2inges compostas de dois animais representam a %+alidade +ni)ersal, o Kin Kang4!ompostas de tr;s elementos, como as es2inges assrias, * a Trindade de todas asreligi6es (Pai, Bilho e Esprito /anto 0rahma, =ishn+ e /hi)a Osris, >5r+s e sisOmetec+htli, Omecih+atl e D+et3alcoatl etc44

    O D+aternrio o+ a Lei do D+atroA Es2inge de Gi3eh, 2ormada por 1+atro animais, representa a /agrada Lei do

    D+atro (1+e * +m desdo-ramento da Lei do /ete, * a possi-ilidade de mani2esta"#o eman+ten"#o do m+ndo4 Eis a o misterioso segredo do n:mero 1+atro, 1+e )em a ser,ca-alisticamente 2alando, +m n:mero -ase do n:mero sete, da Lei do /ete, o+ se.a,d a mat*ria prima 1+e o /ete necessita para Organi3ar o &ni)erso (tanto interior1+anto e8terior4 A maioria das religi6es e sistemas de 2iloso2ia mstica d#o 9!onsci;ncia %i)ina, %e+s, nomes 2ormados por 1+atro letras4

    O Tetrtis de Pitgoras * o mesmo Jeo) (Kod >* =a+ >* dos ca-alistas he-re+s * o mantra Tetragrammaton, 1+e n#o pode ser pron+nciadoem )#o4 O

    Tetragrama * o nome sagrado 1+e origino+ a maioria dos nomes di)inos, tais comoCGOT>(2lamengos, GOTT(germanos, ALL(m+"+lmanos, TEO/(gregos, TEOT(maias, TET>(egpcios, IN$I(gn5sticos, O$BI(mog+res, ELOA(assrios,EL >A(calde+s, /K$E(persas, %IE&(2rancos etc444

    Os D+atro Animais&m s-io gn5stico, no s*c+lo W d!, relaciono+ os 1+atro animais da Es2inge aos

    1+atro elementos e e)angelistasC o To+ro a L+cas, o Le#o a Marcos, a g+ia a Jo#o e o>omem a Mate+s4 Eliphas L*)i caracteri3a os 1+atro animais a )irt+des e elementosC

    To+ro Terra,Tra-alho, resist;ncia e 2orma

    Le#o Bogo, Bor"a, a"#o e mo)imentog+ia Ar, Intelig;ncia, esprito e alma>omem g+a, !onhecimento, )ida e l+34Para )is+ali3armos melhor a in2l+;ncia da Lei do D+atro, podemostam-*m

    associ la aos seg+intes aspectos do !onhecimentoC Personalidades h+manasC col*rico, sang+neo, 2le+mtico e melanc5lico $einosC mineral, )egetal, animal e h+mano /a-oresC doce, amargo, salgado e cido $a"asC amarela, -ranca, negra e )ermelha Agentes 1+micos da =idaC !ar-ono, hidrog;nio, o8ig;nio e nitrog;nio

    /a-edoria h+manaC arte, ci;ncia, 2iloso2ia e religi#o

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    Idades espirit+aisC o+ro, prata, co-re e 2erro Animais da Al1+imiaC cor)o, pom-a, g+ia e 2ais#o Animais --licosC le#o, +rso, leopardo e monstro de 2erro M+ndos da !a-alaC Asiah, Ket3irah, 0riah e At3il+th ElementaisC gnomos, ondinas, sil2os e salamandras Estados da mat*riaC s5lido, l1+ido, gasoso e plasma

    TattYasC pritt)i, apas, )a+ e te.as A8iomas herm*ticosC poder, o+sar, sa-er e calar se G;niosC itichi, =ar+na, Par)ati e Agni Processos Al1+micosC p+tre2a"#o, calcina"#o, destila"#o e reali3a"#o !orpos in2erioresC 2sico, et*rico, astral e mental Opera"6es matemticasC adi"#o, s+-tra"#o, m+ltiplica"#o e di)is#o etc444/o- +m ponto de )ista eminentemente oc+ltista, a Es2inge posss+i +m mist*rio4

    Em s+a contraparte astral, no se+ interior, e8iste +ma escola, +m centro inicitico, ondea1+eles 1+e s#o aceitos em se+s sal6es aprendem toda a Magia Elemental da nat+re3a4

    Aprendem as con2ig+ra"6es de todas as Ordens hierr1+icas, os templos e igre.as

    elementais de cada esp*cie )egetal e animal, se+s mantras, pala)ras de passe, rit+ais,nomes, 2+n"6es e rela"6es com a e)ol+"#o h+mana4

    %i3 se 1+e a entrada desse /agrado !ol*gio %*)ico est sit+ada na testa daEs2inge de Gi3eh, se+ instr+tor s+premo * +m grande mestre 1+e em +ma de s+as )idaspassadas 2oi +m grande e s-io Bara54 E o G+ardi#o dessa porta astral * +m poderosoG+r+ %e)a chamado Gaio4

    >ierar1+ias %i)inas o+ An.os =irt+osos%e acordo com as Bor"as Inteligentes 1+e go)ernam a /enda %*)ica, h +ma

    hierar1+ia estr+t+rada de 2orma matematicamente per2eita, em -ase ao n)el de

    !onsci;ncia, Poder e =ida dos /eres 1+e comp6em esse &ni)erso4 /eg+ndo os grandesG+ias da h+manidade e Mestres Ascencionados, a )ida +ni)ersal * organi3ada pelassete consci;ncias s+premas, os chamados sete An.os diante do Trono de %e+s4 Nom+ndo elemental e ang*lico, essa 2or"a organi3ati)a * dirigida por sete grandes %e+seselementais, o+ G+r+s %e)as, dos 1+ais conhecemos melhor 1+atro(representadospela Es2inge egpcia4

    Esses 1+atro /eres s#o sim-oli3ados como os s+stentadores das 1+atro pontasda grande cr+3 do +ni)erso, 1+e cr+ci2ica a Alma 1+e tra-alha intensamente para a s+a

    A+to $eali3a"#o4Esses 1+atro D+er+-ins /+stentadores s#o reconhecidos em todas as c+lt+ras

    espirit+ais4 /#o os 1+atro %e)ara.as, os Ar1+i)istas, os Lpias, o /anto /era2im dasD+atro Baces, os D+atro Tronos, os D+atro Ar1+itetos, as /antas !riat+ras =i)entes, osD+atro /eres da )is#o do pro2eta E3e1+iel, os 1+atro /enhores da Morte, 2ilhos de>5r+s (Mestha, >api, he-sen+2 e Ta+am+te2 etc4

    !omo $egentes da E)ol+"#o Elemental, s#o elesCAGNI, $ei do Bogo Elemental, o 1+al aparece aos olhos do )idente como +m

    menino de p+rssima a+ra, rodeado por +ma ine2)el m:sica tem so- s+as ordenstodos os %e+ses, An.os, G;nios e elementais do 2ogo, conhecidos por /alamandras e=+lcanos4 /e+s sm-olos s#o a espada, o p+nhal e o L-aro aceso4 $ege o /+l da Terra4Este $eino elemental est intimamente relacionado, no m+ndo di)ino, ao Arcan.o

    /amael, $egente de Marte4 MantraC $A4

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    ITI!>I, poderoso e misterioso /er, comandante dos g+ardi#es das ca)ernas,o-reiros s+-terrneos, al1+imistas dos metais interiores, $eis das montanhas, eelementais da terra, conhecidos como Gnomos, Pigme+s e %+endes4 /e+s sm-olos s#oa pedra 2iloso2al, o cetro de mando, a cr+3 so-re +ma -ola, o 0c+lo4 /e+ domnio * aoNorte4 O m+ndo elemental da terra est ligado ao %i)ino /enhor Ori2iel, $egente doplaneta /at+rno4 MantraC LA4

    =A$&NA, /enhor elemental portador do Tridente de Net+no, representa"#o dodomnio so-re as tr;s 2or"as primrias 1+e criaram o mar do +ni)erso4 $ege os reis dossete mares elementais e se+s mais h+mildes seres s#o as Ondinas, Nereidas, /ereias eNin2as das g+as4 $ege o Ocidente e tem o !lice como sm-olo4 /e+ reino estlocali3ado no Leste e poss+i ntima liga"#o com Ga-riel, An.o da L+a4 MantraC =A4

    PA$=ATI, sagrado Tit# dos c*+s, c+.a ca-e"a toca a mais alta n+)em dos c*+s4Est#o so- s+as ordens os an.os da mente, dos )entos e -risas, do mo)imento c5smico ese+s elementais s#o os /il2os, /l2ides, Badas e El2os4 /e+ reino locali3a se no Orientedo M+ndo e se+s sm-olos s#o a pena e o he8agrama4 Poss+i liga"#o com Michael(/ole de certa 2orma a $a2ael(Merc:rio4 MantraC > (/+spirado4

    Temos tam-*m a 1+intess;ncia, o 1+into $eino elemental, regido por IN%$A, ese+s elementais s#o denominados P+ncta4 E8istem mais dois reinos elementais,chamados de Adhi e /amadhi, os 1+ais pertencem a ordens s+periores, por*m 1+epodem ser sentidos, como s+tis )i-ra"6es )ioleta, nas prticas de medita"#o,especi2icamente nos horrios entre 1+atro e cinco da manh#4 Esse %e)ara.asmencionados acima s#o os che2es s+premos da e)ol+"#o elemental de todo o sistemasolar e t;m a se+ cargo in+mer)eis mirades de $eitores, os 1+ais s#o che2es esenhores de milh6es, -ilh6es, de mara)ilhosos e h+mildes elementais, respons)eispela ordem e harmonia na nat+re3a4 !itemos os nomes de alg+ns desses $eitoresCNA$AKANA, E>E!ATLE, 0A$0A/ %E O&$O, GO0, A$0A$MAN, MAGbA, 0AKEMON,

    EGKM, AMAIMON, /A0TA0IEL, O$BAMIEL, >&E>&ETEOTLE, MA!>ATO$I,/A$AIEL, A!IMOK, A$!>AN, /AMAS, MA%IAT, =EL, MO%IAT, G&T>, /A$A0OTE/,MAIMON, =A$!AN, >?$&/, APOLO, MINE$=A, $&%$A etc444

    Tais %e+ses tra-alham com as 2or"as )ariantes dos Elementos4 Por e8emplo, oBogo poss+i di)ersas mani2esta"6es, tais como o 2ogo dom*stico, o 2ogo da +ndalini, o2ogo solar, os 2ogos )+lcnicos e do interior da Terra etc4 O mesmo ocorre com oso+tros elementos4 !ada +ma dessas )ariantes do elemento 2ogo s#o administradas pordi)ersos reis elementais, como os citados acima4 E8istem prticas, rit+ais, mantrasin)ocat5rios e dias mais propcios, capa3es de criar +m en)ol)imento com essaspresen"as espirit+ais4

    Elementais, o+ An.os InocentesOs Elementais sempre 2oram manip+lados pelos Adeptos da Magia, desde os

    mais remotos tempos4 Ti)eram di)ersas designa"6es, tais como %.inn, /ereias, %e)as,G;nios, An.os Inocentes, %+endes, Gnomos, Pigme+s, An6es, Badas, Trasgos, Peris,%amas 0rancas, =+lcanos, Bantasmas, Nin2as, /il)anos, Pinies, 0ranshees, /il)estres,/il2os, El2os, M+sgosos, /tiros, Ba+nos, Ni8ies, 0e-;s dUg+a, Mama*s, /acis,M+las sem !a-e"a, 0roYnies, o-olds, Iam+ric+ms, Manniins, Go-elinos, Ni-el+ngos etc4

    Eles s#o constit+dos de corpo, alma e esprito e s+a e)ol+"#o, ao contrrio do

    1+e imaginam m+itos esoteristas, tem algo a )er com a e)ol+"#o h+mana4 %e acordo

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    com se+ raio e)ol+ti)o(pois alg+ns pertencem ao elemento terra, o+tros ao 2ogo etc4, oelemental pode se encarnar n+ma pedra, n+ma planta, n+m pei8e, n+ma 2rondosar)ore, n+ma la-areda o+ mesmo nos 2ogos s+-terrneos de +m )+lc#o4

    A e)ol+"#o da ess;ncia espirit+al tem con2+ndido di)ersos tratadistas deesoterismo4 M+itos chegaram a a2irmar 1+e e8istem d+as sendas totalmente distintas eincon2+nd)eisC a h+mana e a ang*lica4 O 1+e ocorre, com mais precis#o, seg+ndo as

    do+trinas mais ortodo8as, *C E)ol+"6es Elemental e >+mana D+ando desce, in)ol+i,desde o m+ndo a-strato do Esprito +ni)ersal, a ess;ncia espirit+al come"a a semani2estar, a se corpori2icar no m+ndo da mat*ria, nos reinos mineral, depois no)egetal e no animal nesses reinos, essa ess;ncia espirit+al * chamada didaticamente de!hispa %i)ina, o+ simplesmente Elemental4 No instante em 1+e essa !hispa, esse2ragmento de %e+s, do Bogo &ni)ersal, ingressa na e)ol+"#o h+mana, ela passa a sechamar Ess;ncia Mondica (no Oriente, 0+dhata4 Portanto, n5s +m dia 2omoselementais e os elementais ser#o, mais cedo o+ mais tarde, seres h+manos4

    Ainda e8iste no mais pro2+ndo de nossa consci;ncia algo de elemental, +maesp*cie de mem5ria da nat+re3a, a 1+al se de)idamente a2lorada com a Bor"a do Amor,

    2a3 com 1+e )oltemos a manip+lar e dominar os $it+ais da Magia Elemental4Essa mem5ria elemental pro2+nda, resgatada por nosso Esprito, * chamada

    INTE$!E//O$ ELEMENTAL seria nosso seg+ndo An.o da G+arda, por*mespeciali3ado na Magia da Nat+re3a, na Magia /ideral e !5smica, 1+e ensina comodominar os elementos nat+rais, os terremotos, os inc;ndios, as 2or"as )+lcnicas, asn+)ens ch+)osas, reali3ar c+ras 9 distncia, o+ tam-*m tra-alhar com os An.osplanetrios e alterar o arma (1+ando permitido pela %i)indade4 Os ndios me8icanoschamam o Intercessor Elemental de Nag+al4

    Essa id*ia de mani2esta"#o elemental precedendo nossas encarna"6es no reinoh+mano * plenamente aceita nas do+trinas gn5sticas originais e no hind+ismo e

    -+dismo4 Os -+distas a2irmam 1+e /idarta Ga+tama, o 0+da, di3ia 1+e antes de seencarnar como h+mano 2oi +ma gar"a e +m macaco, entre m+itos o+tros4 A mestra >4P40la)ats di3ia 1+e s+a :ltima encarna"#o no reino animal 2oi a de +m cachorrodom*stico4 E o mestre /amael A+n Zeor, o A)atar de A1+rio, lem-ra)a se de s+asencarna"6es como pei8e e sapo4 Pitgoras tam-*m de2endia a do+trina daTransmigra"#o das Almas e a da Metempsicose4

    O+tra id*ia de2endida * a da In)ol+"#o das almas h+manas4 A1+eles 1+e por+m moti)o o+ o+tro se degradam moral e espirit+almente, es1+ecendo se 1+e de)emmais dar do 1+e rece-er e es1+ecendo se tam-*m de s+a origem espirit+al, tendem aregredir no tempo, e n#o mais se encarnar em corpos h+manos, mas sim em corpos

    de animais, )egetais e por 2im minerais4 Essa regress#o da Alma signi2ica +ma perdacada )e3 maior da !onsci;ncia e dos atri-+tos anmicos * a chamada /eg+nda Morte,seg+ndo o Apocalipse de /#o Jo#o4A 1+est#o das e)ol+"6es e regress6es da alma *m+ito pol;mica e de di2cil compreens#o4

    /eres In)ol+ti)os%entro dessa l5gica da lei d+pla E)ol+"#o In)ol+"#o, podemos ded+3ir 1+e

    h animais, )egetais e at* minerais em estado degenerati)o4Temos, como alg+ns e8emplos, as 2ormigas, os porcos, macacos, -+rros e

    m+las e alg+mas er)as daninhas4 !ertos animais dom*sticos, pr58imos ao ser h+mano,

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    como c#es, gatos, ca)alos, papagaios etc4, podem estar n+m processo tanto e)ol+ti)o1+anto in)ol+ti)o4

    N#o se pode con2+ndir seres in)ol+cionantes com a1+eles 1+e pertencem ao$aio da Morte, o+ de /at+rno, como os +r+-+s, hienas, aranhas e o+tros 2a8ineiros 1+ee8ec+tam +m tra-alho 2+ndamental para a nat+re3a(leia o capt+lo Os X $aios dasPlantas4

    %o ponto de )ista da Magia Elemental, a2irmamos 1+e m+itos indi)d+os se+tili3am de maneira p*r2ida tam-*m desses animais in)ol+cionantes, o+ elementaisin2eriores, para se+s tra-alhos de magia negra, conseg+indo dani2icar a sa:de e mesmoa )ida de s+as po-res )timas4 Isso * o 1+e se denomina tra-alhar com os TattYasnegati)amente4

    Manip+lando os TattYasOs TattYas s#o as energias et*ricas da nat+re3a, a contraparte )ital do m+ndo

    2sico4 Podem ser +sados tanto para o -em 1+anto para o mal, dependendo doli)re ar-trio de cada mago4 D+ando se +tili3am os TattYas para se+ pr5prio egoismo,

    o indi)d+o * chamado de mago negro e 1+ando se +tili3a essa 2or"a nat+ral sagradapara o -em de si pr5prio e dos demais, chama se a esse indi)d+o de mago -ranco4 Nopr58imo capt+lo trataremos +m po+co mais acerca desse conceito de magias -ranca enegra4

    As hist5rias 2antsticas 1+e pes1+isamos -aseiam se na manip+la"#o dasenergias et*ricas da nat+re3a, chamadas TattYas4 A ci;ncia 1+e lida com esse2enHmeno * denominada de Jinas4 Temos, por e8emplo, os 2enHmenos demateriali3a"6es e desmateriali3a"6es, pessoas le)itando e desaparecendo (como noscasos de Jes+s, Maom* e 0+da, indi)d+os 1+e a2irmam poder ass+mir 2ormas deanimais (como a Licantropia4 Temos tam-*m o 2enHmeno dos Tera2im, citados nos

    tratados de ca-ala e mesmo na 0-lia( estt+as e o-.etos 1+e passam a tercomportamento e mo)imentos h+manos, por estarem pro2+ndamente impregnadoscom 2l+idos et*ricos4 Esse tra-alho com as 2or"as Jinas pode ser +tili3ado tam-*m parao mal, como * o caso da 2i8a"#o de 2l+idos )itais em -onecos, dentro da linha do =od+4

    Os @teres &ni)ersaisOs 1+atro *teres -sicos (Terra, g+a, Ar e Bogo da nat+re3a podem ser

    sentidos em nosso cotidiano, o-ser)ando se o clima local4O *ter do 2ogo est plasmado 1+ando sentimos no am-iente calor, sec+ra,

    sede, cansa"o e po+ca mo)imenta"#o de animais terrestres e pssaros4 Normalmente

    h po+co )ento4 Esse @ter * chamado pelos indianos de Te.as4 /+a cor no am-ienteastral * o )ermelho4O elemento et*rido do Ar, o+ =a:, * sentido 1+ando h no am-iente -astante

    )ento, sec+ra e certo ar de sil;ncio4 A2irma se 1+e n#o * +m momento para neg5cios,2echamento de contratos etc4, pois todo acordo e pacto tende a se dissipar4 A cor desse*ter * o a3+l4 Propcio para a Magia Mental4

    O TattYa da g+a, o+ Apas, cria climas :midos, ch+)as, tempestades eenchentes4 @ propcio iniciar com esse *ter casamentos e neg5cios onde se 1+eiramcolher m+itos 2ilhos e 2r+tos, c+idar da terra onde se plantar#o r)ores 2r+t2eras etc4/+a cor * o amarelo4

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    Pritt)i, da terra, * o elemento et*rico 1+e mais d pra3er e alegria aos seres)i)os, especialmente aos h+manos e aos pssaros4 @ o momento em 1+e toda anat+re3a canta, sente se +ma le)e3a mara)ilhosa no am-iente, a l+3 * 2ec+nda ea-+ndante e as pessoas t;m )ontade de cantar e soltar se emocionalmente4 Pritt)inormalmente acompanha a mani2esta"#o de Apas, o *ter :mido4 /+a cor * o )erde danat+re3a4 Nesse momento pode se tra-alhar com a Magia =erde, o+ magia da c+ra4

    O 1+into elemento et*rico, o @ter propriamente dito, oAasha, * sentido comose a nat+re3a inteira entrasse em introspec"#o, o am-iente se tornasse esc+ro, l:g+-re4@ o pior momento para se reali3ar 1+al1+er coisa e8terna, emocional o+pro2isionalmente4 /eg+ndo os -+distas, * ideal para se reali3ar medita"6es pro2+ndas edesen)ol)er t*cnicas de c+ra(pelas m#os, olhos, )ontade e de a+toconhecimento4

    Prtica$ela8e o corpo, proc+rando a 2orma mais simples e cHmoda para o corpo 2sico4

    /olte todos os m:sc+los )agarosamente4 /inta s+a respira"#o se acalmar nat+ralmente4!oncentre se nos -atimentos do cora"#o e sinta 1+e )oc; se acalma mais ainda4

    Imagine 1+e o planeta Terra tam-*m poss+i +m cora"#o em se+ centro, e 1+e essecora"#o est ligado ao se+ por 2ios l+minosos de cor do+rada4 Pe"a a esse /er =i)o, 1+e* a %i)ina M#e Terra, para preencher se+ corpo e s+a Alma com a sa-edoria dos sereselementais4

    Medite por cerca de meia hora diariamente4 Ap5s a medita"#o, )ocali3e omantra AOM por sete )e3es4

    A ANATOMIA O!&LTA %O >OMEMO !onhecimento Oc+lto a2irma 1+e o >omem * potencialmente a cria"#o mais

    mara)ilhosa e comple8a 1+e %e+s crio+ no +ni)erso4 %entro de n5s mani2estam se

    todas as leis c5smicas, todos os princpios elementais e todos os anseios dea+to reali3a"#o da M#e Nat+re3a4 As )irt+des mais s+-limes e o 2Hlego da Eternidades+spiram em nossos o+)idos tentando nos relem-rar de nossas Origens4 Apesar denosso corpo 2sico ser +ma das o-ras primas da nat+re3a, ele * apenas +ma pe1+enape"a de +m todo m+itssimo mais 2antstico e comple8o4

    Os sete Arcan.os da Presen"a )i-ram no mais pro2+ndo da Alma na 2orma detomos de Amor, Poder e =ida em nossas sete igre.as apocalpticas(os !hacras4 A santaBraternidade 0ranca interna ressoa nos tomos mais s+-limes de nosso c*re-ro4

    A tern+ra onipotente da M#e %i)ina il+mina cada c*l+la de nosso cora"#o4E o 1+e di3er de nossos ntimos elementais atHmicos Os gnomos internos de

    nossos ossos e m:sc+los, as ondinas do sang+e e l1+idos se8+ais, os sil2os tra-alhandointensamente em nossos ares )itais (p+lm6es, pensamentos etc4 e as salamandrasatHmicas, dando nos a1+ela sensa"#o de calor e nimo de )i)er4

    &m grande mago moderno, %r4 Jorge Ado+m (Adonai, di3ia 1+e o ser h+mano* +m rei da nat+re3a, por*m, +m rei sem cetro, c+.o reino ainda espera ansioso para serdomado4

    Os /ete !orpos%e acordo com as leis sagradas do /ete e do D+atro, as composi"6es 1+micas

    e energ*ticas do corpo e da alma se agr+pam em n)eis de densidade 1+e )#o do mais

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    grosseiro ao mais s+til, do corpo tridimensional de carne e osso ao Esprito da =ida4Assete estr+t+ras, o+ corpos, do homem, 9 semelhan"a do &ni)erso inteiro, s#oC

    +manaQ4 !onsci;ncia (o+ Alma %i)inaX4 ntimo (o+ EspritoO grande mestre e m*dico de almas Paracelso os designa)a assimC

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    D+ando leis s#o )ioladas, 2ormas de agir e sentir s#o erroneamentemani2estadas, ocorrem as chamadas en2ermidades rmicas(desta e`o+ de )idasanteriores4 AclaramosC

    Gra)es danos no corpo ca+sal(o+ da =ontade podem prod+3ir o armad+ro, ochamado arma inegoci)el, al*m de en2ermidades como a Aids, a arterosclerose, gota,males cardacos e o+tros dese1+il-rios da sociedade contempornea4

    &m corpo mental mal tra-alhado e em dese1+il-rio pode gerar desdelo+c+ras, cretinices, idiotias e o+tras doen"as mentais, at* insHnias, anemias, cistites,citica, ra1+itismo etc4

    O corpo astral normalmente * o campe#o na prod+"#o e distri-+i"#o deen2ermidades4 Ali podem ser gerados desde os simples a-cessos 9s -ron1+ites, o -5cio,alg+ns pro-lemas cardacos, cncer, dia-etes, ne2rites(rins, gangrenas, gastrites e:lceras gstricas, gripes, malria, hemorr5idas, t+-erc+loses etc4

    J as doen"as originrias no corpo et*rico ()ital s#o -astante interessantes dese analisar4 Por ser contraparte energ*tica do corpo 2sico, o et*rico at+aprincipalmente nos sistemas ner)oso e im+nol5gicoC Irrita"6es, alergias di)ersas,

    cal)cie, con)+ls6es, con.+nti)ites, epilepsia, diarr*ia, )ari3es etc444D+anto 9s doen"as eminentemente rmicas, o+ se.a, geradas por atos e`o+

    emo"6es negati)as em passadas encarna"6es, podemos citarC A ira desen2reada gera aceg+eira a mentira cont+ma3 cria de2ormidades 2sicas horr)eis o a-+so damara)ilhosa energia se8+al * +m dos ca+sadores do cncer e da di2teria o medo e ainseg+ran"a geram rins e cora"6es d*-eis a ansiedade descontrolada e o ateismoa2etam os p+lm6es, al*m de ind+3ir 9 malria, ao ra1+itismo e 9 t+-erc+lose4 Isso sede)e a 1+e nossos pensamentos, emo"6es e atit+des atraem tomos e energiasin2eriores 1+e dani2icam nossos corpos internos, reperc+tindo no corpo 2sico 2+t+ro4/igni2ica 1+e na o+tra )ida o c5digo gen*tico ter mais o+ menos di2ic+ldades em

    responder 9s ordens harmoni3antes dos tomos di)inos do ntimo4En2im, demos +ma pe1+ena mostra de como nossa )ida moderna e

    sedentria tem nos le)ado ao a+mento dos )ol+mes dos li)ros de cataloga"#o dedoen"as das 2ac+ldades de medicina4 Gra"as a %e+s n#o e8istem doen"as inc+r)eis,pois negar 1+al1+er possi-ilidade de c+ra * negar a miseric5rdia do pr5prio %e+s, 2ontedo princpio +ni)ersal da =ida4 A grande mensagem dos grandes mestres magos * da+rgente necessidade de nosso retorno ao Jardim do @den primordial, a M#e Nat+re3a4

    Ali, com certe3a, seremos agraciados com se+s mais -elos 2r+tos, como a sa:de, aprosperidade )erdadeira, a singele3a4 D+ando retornarmos ao s+a)e .+go e 9simplicidade dos seres espirit+ais 1+e nos rodeiam, teremos ent#o encontrado a

    )erdadeira 2onte da eterna .+)ent+de e 2elicidade4!om as prticas e dicas ensinadas neste li)ro, reali3aremos )erdadeirostra-alhos de c+ra, harmonia e magia para n5s mesmos e para nossos semelhantes4T+do isso -aseados na simples o-ser)a"#o dos rit+ais )i)os e dinmicos do !osmos)i)o4

    Poderes 1+e %i)ini3am o >omemD+ando nos damos conta da e8ist;ncia da1+ela parte di)ina dentro de cada +m

    de n5s 1+ando desco-rirmos com a emo"#o mais pro2+nda do cora"#o 1+e essadi)indade ntima 1+er 1+e des)endemos as es2eras s+periores de nossa !onsci;ncia

    en2im, 1+ando em nossas )iagens internas come"amos a responder 9 intelig;ncia do Pai

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    ntimo, ent#o sim, como 2ilhos pr5digos poderemos nos considerar +m %e+s, empotencial4

    A in)estiga"#o de nossa Alma nos 2a3 crer 1+e e8istem poderes 1+e le)ariamnossa )ida a +ma m+dan"a t#o radical 1+e os limites de nosso cotidiano secon2+ndiriam com o Ilimitado4 !om o +so de sons )oclicos, mntricos, podemoscon1+istar nossa heran"a mgica, perdida n+m passado longn1+o4 Mantras s#o

    in)oca"6es sonoras 1+e o mago +tili3a para harmoni3ar se+ corpo e se+s !entros comas 2or"as mais s+tis da

    Nat+re3a(so-re esse tema trataremos em posterior capt+lo4Os homem poss+i ao todo

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    V4 =iagem AstralC Todos, sem e8cess#o, samos do corpo 2sico nas horas desono4 Nossos sonhos s#o )i);ncias (1+ase sempre inconscientes de 2atosocorridos no m+ndo astral, o+ 1+inta dimens#o4 D+em de n5s, em +m dadomomento, estando rela8ados, de repente pensamos em alg+ma coisa e nossocorpo sente +m le)e cho1+e, como 1+e ass+stados Na )erdade, sem osa-er, esti)emos saindo gradati)amente do corpo 2sico e )oltamos

    -r+scamente4 D+ando +m indi)d+o domina relati)amente esse poder,conseg+e co)ersar com os mestres e todos os desencarnados, penetrar nostemplos das igre.as elementais, )ia.ar a 1+al1+er l+gar do m+ndo, acima eso- a terra4 D+ando todos os chacras, especialmente o cardaco, prosttico eheptico, est#o em per2eita sintomia com as 2or"as s+tis do !osmos, a sadaastral se torna mais consciente4 A )irt+de * a =ontade e os de2eitos a seremtra-alhados s#o a preg+i"a, o medo e a g+la4 A cor * o a3+l celeste4 O mantra* BA$AON444Q4 $ecorda"#o de =idas PassadasC Essa 2+n"#o depende de +m sistemaner)oso e1+ili-rado, o+ se.a, +m c*re-ro e +ma col+na )erte-ral carregados

    de energias transm+tadas4 Por*m, os chacras ligados a esse poder s#o osp+lmonares, 1+e se sit+am na parte s+perior das costas4 A )irt+de re1+eridapara o despertar desse centro * a B* consciente e serena4 Tra-alhando secom os chacras p+lmonares conseg+imos a-sor)er a e8peri;ncia e oconhecimento ac+m+lado de )idas passadas4 A cor * o )ioleta4O mantra *

    AN$A444X4 Poli)id;nciaC @ a )irt+de dos atletas da medita"#o, dos adeptos do ]8taseespirit+al4 O chacra coronrio, o do topo da ca-e"a, * a porta de entrada esada da Ess;ncia4 A poli)id;ncia * a capacidade da nossa consci;ncia, o+Ess;ncia, desligar se completamente de se+s sete corpos e penetrar na

    $ealidade \nica, na ess;ncia pro2+nda e na ra3#o de ser das coisas4 Todasas sete cores ao mesmo tempo4 O mantra sagrado * T&M444Tra-alhando os Elementais Internos%e)emos recordar 1+e s5 controlaremos os elementais e8ternos1+ando ti)ermos pleno domnio so-re os internos4 !aso contrrio, n#o^^^Podemos entrar em contato ntimo com os m+ndos elementais tra-alhandocom nosso pr5prio $EINO INTE$NO, o 1+al, como . dissemos antes,congrega os )ariados tomos da terra, da g+a, do ar, do 2ogo e do *ter4Esses cinco elementos se encontram em todos os reinos e dimens6esda nat+re3a4 Nosso corpo 2sico * di)idido em cinco partes4 %os p*s aos

    .oelhos e8iste a in2l+;ncia )i-rat5ria do elemento Terra4 %os .oelhos ao se8o,o elemento g+a4 %o se8o ao cora"#o, o elemento Bogo4 %o cora"#o aoentrecenho temos o elemento Ar4 E na parte s+perior do c*re-ro o elemento@ter4O conhecimento da locali3a"#o e in2l+;ncia dos elementais atHmicos *importante no tra-alho de Magia Elemental por1+e ao tra-alharmos com a)ida contida nas plantas, nos cristais, na chama das )elas, nos rios eoceanos, pela Lei de $essonncia 2aremos nossa Alma e nosso corpo)i-rarem intensamente4 Mesmo at+ando no corpo e na alma de o+tra pessoa,estamos tra-alhando so-re n5s mesmos4

    Os Elementais e os X !hacras

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    E8istem X Templos sagrados no m+ndo astral ligados aos elementosc5smicos e nos conectamos magneticamente a eles por meio de nossos seteprincipais chacras, -ati3ados no esoterismo crstico de Igre.as do Apocalipse4O chacra -sico, na ponta da espinha dorsal, nos liga ao elementoTerra e se+s mantras principais s#o o IAO e o / (como o sil)o prolongado de+ma serpente4 Os grandes magos a2irmam 1+e ao se despertar esse centro

    dominamos e8ternamente os gnomos e pigme+s, al*m dos 2enHmenostel:ricos, como terremotos, eros#o, pragas de 2ormigas, lesmas e o+tros4Internamente, desen)ol)emos a Paci;ncia, a %ilig;ncia e a La-oriosidade4Todos os chacras das pernas (dos .oelhos, do descarrego nos calcanhares,das solas dos p*s etc4 est#o s+-ordinados ao 0sico4O chacra prosttico (chamado de +terino, nas m+lheres, locali3a se a1+atro dedos acima dos 5rg#os se8+ais, no p:-is4 /e+ mantra principal * aletra M4 !om ele tra-alhamos os elementais das g+as, ondinas e nereidas,dominando as n+)ens ch+)osas, as ondas dos mares, as enchentes e as leisde e1+il-rio da nat+re3a(chamadas de Leis do Trogo A+toegocrtico

    !5smico !om+m4 @ +m nome comple8o, mas signi2ica Tragar e /er Tragado,$ece-er e %oar, %ar para $ece-er4 Interiormente, desen)ol)emos a!astidade, a Bidelidade e a compreens#o da Prosperidade4 Este chacra * ocentro de irradia"#o e controle de o+tros, como o da -e8iga, testc+los(o+o)rios e rins4O chacra solar, como . dissemos, con2ere o poder da telepatia4 Mastam-*m dominamos o Bogo, e se+s seres, as /alamandras e os =+lcanos4Psi1+icamente pode se dominar os inc;ndios, as 2og+eiras, o poder c+rati)odas )elas4 Este chacra domina os chacras sec+ndrios e terap;+ticos, comodo 2gado, do -a"o, do pncreas, o da -oca do estHmago etc4

    O chacra cardaco, por nos ligar aos elementais do Ar, /il2os e/l2ides, Badas e El2os, nos d poderes so-re o )ento, os 2+rac6es, as -risas,a le)ita"#o, o teletransporte4 Tam-*m nos con2ere a compreens#o danat+re3a pela teologia, pelos rit+ais e a mensagem dos sm-olos pelaInt+i"#o4 O !rdias a+8ilia os chacras p+lmonares, os das a8ilas, doscoto)elos e os das palmas das m#os4Os chacras s+periores(larngeo, 2rontal e coronrio nos a+8iliam atra-alhar e compreender as energias c5smicas s+periores do /er, como odesapego, a sa-edoria, a )erdade, a intelig;ncia, a .+sti"a, a miseric5rdia etc4,

    . 1+e a Lo.a 0ranca atHmica de nosso corpo 2sico est no c*re-ro4 Esses

    tr;s chacras sagrados t;m so- s+a in2l+;ncia o+tros, como o do cere-elo, ochacra oc+lto, os sete chacras especiais 1+e circ+ndam o coronrio, o dohipotlamo, do timo, do palato etc4En2im, nosso organismo ps1+ico cont*m +ma 2antstica constela"#ode chacras 1+e nos ligam 9s mais )ariadas energias c5smicas e tel:ricas4

    Alg+ns a2irmam 1+e nosso corpo astral poss+i cerca de

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    sm-olos, os mantras, os nomes das %eidades especialistas emdeterminadas energias, podemos iniciar +m )erdadeiro tra-alho magstico4 Ogrande segredo * o !onhecimento prtico, e n#o +nicamente a teoria est*ril4@ o 1+e se prop6e ensinar neste li)ro4PrticaCProc+re mais +ma )e3 +ma post+ra de rela8amento e medita"#o4 Imagine 1+e

    se+s chacras tomam a 2orma de l+minosas 2lores cor de rosa4 %os mantrasacima citados(para despertar +m dos sete sentidos paranormais, escolha +mdeles 1+e )oc; sinta mais a2inidade e prati1+e por cerca de

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    !hamada de Kggdrasil, essa r)ore representa)a o de+s Kgg (o+ Odin e era+m gigantesco Brei8o sit+ado no cimo de +ma montanha4 Kggdrasil 1+eser)ia de a-rigo para as re+ni6es e conclios dos de+ses e se+s galhos+ltrapassa)am os limites dos c*+s4 D+atro cer)os (os %e)ara.as sealimenta)am de se+s -rotos, em se+ topo )i)ia +ma ma.estosa g+ia (oEsprito e em s+as ra3es se encontra)a a poderosa serpente Nidh+gg (a

    +ndalini a ser desperta4 Essa r)ore sagrada era eterna por1+e estendias+as tr;s ra3es(as 2or"as primrias at* d+as 2ontesC a da prima)era e a dasa-edoria, g+ardadas pelo lo-o Benris (a Lei e pelo gigante de gelo Mimir (as2or"as instinti)as da nat+re3a4 O Kggdrasil * a :nica pot;ncia capa3 de le)aros mortos na -atalha para o =alhalla (o Paraso e de impedir o 2im dom+ndo, dos %e+ses e dos homens (esse Bim do M+ndo, entre os n5rdicos,chama se $agnaro4Plantas /agradas Entre os Gregos

    A magia )egetal este)e intimamente ligada aos de+ses e tradi"6esgreco romanos4 =e.amos alg+mas, como re2er;nciaC

    T$IGOC Boi o dom s+premo de %em*ter, o+ !eres, %e+sa da Terra4 @ oalimento do corpo e da alma4 !omo o arro3 entre os orientais e o milho entreos pr* colom-ianos, o trigo representa a cha)e da )ida e da a-+ndncia4 @ aenergia 9 espera de s+a transm+ta"#o4&=AC %edicado ao de+s 0aco, o+ %ionisios, do ]8tase, da !astidade e das

    Artes4 O )inho representa o tra-alho sagrado da transm+ta"#o al1+mica4!om o trigo, eram os dois principais sm-olos do anelo de Li-era"#o nosTemplos de El;+sis e posteriormente se trans2ormaram em parte do mist*riocrstico da /al)a"#o (Mist*rio E+carstico4 Na Al1+imia egpcia e depois namedie)al, o p#o e o )inho 2oram representados pelo /al e o En8o2re4

    OLI=EI$AC @ ao mesmo tempo alimento, medicina e com-+st)el4 Est ligadoa Miner)a, o+ Palas Atena, de+sa da /a-edoria e do Bogo4LO&$OC r)ore sagrada do solar Apolo, o+ >elios, representa o tri+n2ocon1+istado depois de longas -atalhas e d+ros sacri2cios4 @ +m dos sm-olosdos )identes e pro2etas4

    A$TEM/IAC Planta consagrada a %iana ca"adora (rtemis, a 1+e socorre asm+lheres no parto4 O interessante * 1+e essa planta reg+la a menstr+a"#o ee)ita a gra)ide34M&$TAC !onsagrada a =;n+s A2rodite4 Al*m de a2rodisaca, di3 se 1+e a a+ra da m+rta alimenta o amor nos lares4

    PIN>EI$OC Associado a J:piter [e+s, por s+a presen"a ma.estosa e 2or"a4Esta r)ore, pela solide3 de s+a madeira, representa a perpet+idade da )ida4Al*m das associa"6es com as di)indades, m+itas plantas tinhamntima rela"#o com determinados templos orac+lares4 %el2os e %elos esta)amligados ao lo+ro, %odona ao car)alho, Epidamo e 0o*cia 9 canela e r)orescondimentares4Tam-*m temos m+itas o+tras representa"6es 1+e nos remontam 9presen"a e 9 mani2esta"#o da %i)indade4 Temos o Ash)ata o+ 2ig+eirasagrada da sa-edoria oriental o >aoma dos ma3deistas, onde se );[oroastro es1+emati3ando o homem c5smico o [ampo+n ti-etano e o

    car)alho de Ber*cides e dos celtas4 %+as das tradi"6es 1+e nos chegaram de

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    2orma mais comple8a s#o a das plantas --licas e se+ sim-olismo e a r)oreda =ida ca-alstica4Plantas 0-licasTanto o Antigo 1+anto o No)o Testamento s#o consideradosmananciais a-+ndantes dos sim-olismos )egetais4 O mist*rio do m+ndo dasplantas * t#o importante 1+e )emos %e+s criando com especial ;n2ase o

    reino )egetal no primeiros %ias do M+ndo4 =e.amos em G;nese(!ap4ena, J+nco, Lentilha, Lrio, Mirra, M+rta, Nardo,Ol-ano, Oli)eira, Palmeira, /alg+eiro, Tamareira, Trigo, =ideira(+)a, [im-roetc4Por trs de meras cita"6es, esconde se +ma sa-edoria mara)ilhosa,+m mist*rio conhecido por po+cos esoteristas4 A Magia 0-lica * algo m+itopro2+ndo e merece +m est+do a parte4 /a-emos 1+e a 0-lia * +maglomerado de li)ros altamente sim-5licos, onde se ); o !aminho Inicitico

    completo o tra-alho total da reali3a"#o al1+mica da Alma e do Esprito ahist5ria, n#o s5 do po)o he-re+, mas de nosso planeta e tam-*m da Gal8ia4@ +m li)ro 2antstico para 1+em sa-e interpret loC os 1+e poss+irem ascha)es da Al1+imia, da Astrologia >erm*tica, Psicologia esot*rica e !a-alaconhecer#o a letra )i)a e n#o a letra morta, como a maioria4 A MagiaElemental * +m dos legados oc+ltos desse li)ro sagrado4Os elementais encarnados nas plantas --licas podem sertra-alhados na c+ra, na harmonia, na acelera"#o de nosso processoespirit+al, no 2ortalecimento de nossas )irt+des e poderes internos etc4

    =e.amos dois e8emplos da /anta Magia 0-lica, para o leitor ter +ma

    pe1+ena no"#o do ensinamento escondido em cada cita"#oLi)ro de Jeremias, cap4o.e,esto+ lhe dando poder so-re na"6es e reinos, poder para arrancar e derr+-ar,para destr+ir e arrasar, para constr+ir e plantarU4O Eterno me perg+nto+C

    O 1+e * 1+e )oc; est )endoU &m galho de amendoeira respondi4

    O eterno me disseC

    =oc; est certo e+ tam-*m esto+ )igiando para 1+e minhas

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    pala)ras se c+mpramU4Al*m de conter in2orma"6es secretas de o+tro )egetal(a planta dacoca, a )ara da amendoeira representa o !etro do mago e o -ast#o dospatriarcas, sm-olos iniciticos do tra-alho al1+mico com a energia da+ndalini, 1+e d poder so-re t+do e todos4 Al*m disso, temos o tra-alhomgico propriamente, com o elemental da amendoeira, poderoso tanto para o

    -em 1+anto para o mal4 Os magos e+rope+s, especialmente os %r+idas,cost+ma)am dissol)er tra-alhos de magia negra e tam-*m c+rar 9 distnciacom essa planta4 @ interesante notar 1+e as pala)ras amendoeira e )igiandos#o m+ito parecidas, na lng+a he-raica4G;nese, cap4, )ers4omem !5smico, %e+s, e 9s m+itasdimens6es onde Ele se mani2esta e tra-alha4 Na )erdade * +ma tentati)a dees1+emati3ar de 2orma diagramtica as 2or"as +ni)ersais4 A r)ore /e2ir5ticaposs+i de3 galhos, o+ Emana"6es di)inas, 1+e seriam os de3 m+ndos o+

    %imens6es4

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    Podemos notar a rela"#o entre cada +ma dessas /*2iras e as di)ersasOrdens de seres espirit+ais 1+e se mani2estam no &ni)erso4 !ada Ordemposs+i se+s atri-+tos, se+s poderes, s+as )irt+des4 !onhecendo os mantras ee8erccios para se entrar em contato com essas dimens6es, temos apossi-ilidade de manip+lar os atri-+tos dos /eres da1+eles mesmos planos4Para2raseando o grande >ermesC O 1+e est em cima * como o 1+e est

    em-ai8o e o 1+e est 2ora * como o 1+e est dentro(e )ice )ersa ,desco-riremos o moti)o de se est+dar o %iagrama /e2ir5tico4 As pot;nciasdi)inas, ang*licas e elementais, 1+ando in)ocadas, 2a3em )i-rar nossosdi)ersos corpos interiores, e as )irt+des e poderes desses %e+ses se2ir5ticosse 2ar#o sentir nos tomos anmicos4

    As tr;s primeiras Emana"6es (ether, !homah e 0inah s#o-ati3adas com o nome de !oroa /e2ir5tica, o+ Tring+lo %i)ino, erepresentam a chamada /antssima Trindade de todas as religi6es solares4/#o as tr;s 2or"as primrias organi3ati)as de t+do o 1+e * e o 1+e ser4 Apartir da, temos as sete /*2iras, 1+e );m a ser os sete m+ndos, o+ planos4

    =;m a ser os sete corpos de nossa constit+i"#o interna, como . est+damosanteriormente, o+ se.a, de !hesed a Kesod, temos nossos corpos internos eMal+th (o $eino )em a ser nosso corpo 2sico4E8emplosC D+eremos tra-alhar so-re nosso corpo astral, otimi3arnossas emo"6es, e1+ili-rar nossos chacras astrais e preparar nos para ose8erccios de magia prtica Tra-alhemos com os an.os l+nares, regidos porGa-riel^ Necessitamos c+rar alg+*m com s*rios dese1+il-rios mentais, o+compreender as 2or"as mentais 1+e regem nosso %estino In)o1+emos oMeritssimo Arcan.o $a2ael, de Merc:rio, e se+s a+8iliares^ Necessitamos +nir+m casal em con2lito, o+ encher +m lar desarmHnico com os tomos do Amor,

    1+e se encontram estacionados no m+ndo ca+sal(pois o Amor * a !a+sa e aOrigem de t+do $eali3emos a Magia do Amor com &riel e se+s ine2)eisan.os rosa^ O+ necessitamos despertar os atri-+tos solares, s+periores, denossa !onsci;ncia Espirit+al, como %ignidade, >+mildade, B*, Esperan"a,Empatia,O-edi;ncia 9 Lei etc4 /+pli1+emos ao !risto Michael, Arcan.o denosso /istema /olar, 1+e incita o 2ortalecimento da Ge-+rah interior, a 0ela>elena^ Gostaramos de despertar os )alores g+erreiros de nosso Esprito,nosso Pai Interno !hamemos a /amael, G;nio do planeta Marte e 1+e 2a3)i-rar nosso !hesed ntimo^^^PrticaC

    @ necessrio 1+e )oc; tenha, para esta prtica, +m )aso de plantas4 Pode ser+m pe1+eno )aso com +ma roseira, )ioleta o+ o+tra 1+al1+er4 /+gerimos +mp* de hortel#4 $ela8e o corpo como das )e3es anteriores e )ocali3e se+mantra de pre2er;ncia4 Pode ser o AOM4 Pe"a 9 s+a %i)indade Interior, aose+ !risto Interno o+ 9 s+a M#e Nat+re3a Interior para 1+e )oc; sinta`)e.a apresen"a do elemental da planta 1+e est no )aso4 Entre em medita"#o e)i-re com a Intelig;ncia 1+e e8iste dentro dessa planta4V O/ ANJO/ E ME/T$E/ !A0AL/TI!O/ %A!&$A/a-emos 1+e est em moda no 0rasil e no m+ndo a id*ia de se

    tra-alhar com os XW An.os !a-alsticos4 %e)emos aclarar melhor essa

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    tradi"#o, 1+e tem con2+ndido o esoterista em se+ dese.o sincero de praticarcom as !onsci;ncias espirit+ais4 %i3 se 1+e cada +m desses An.os, o+G;nios, in2l+encia a L+3 Astral de cada dia do ano, al*m de serem os nomesde =irt+des di)inas 1+e necessitamos despertar dentro de n5s mesmos4Esses /eres s#o m+ito mais 1+e isso4 /eg+ndo a !a-ala Esot*rica,s#o XW $eitores 1+e dirigem os tra-alhos de mirades gigantescas de an.os

    especialistas em medicina espirit+al4 Os XW G;nios s#o a+8iliares diretos doArcan.o $a2ael e se prestam como +ma esp*cie de antena espirit+alcaptadora, trans2ormadora e transmissora das ondas )erdes c+rati)as 1+e);m do planeta Merc:rio4$ecomenda se tra-alhar com os XW nomes sagrados +tili3ando os como mantras especiais nos rit+ais de c+ra, en1+anto se reali3am o+trostra-alhos paralelos, como !orrentes de Irradia"#o, %e2+ma"6es, !on.+ra"6ese Limpe3as astrais, Ora"6es aos Mestres da Medicina &ni)ersal etc444 /o-reEles, leia na parte deste li)ro intit+lada BO$M&L$IO P$TI!O %E MAGIA4Mestres da Medicina &ni)ersal

    En1+anto os XW G;nios !a-alsticos canali3am as ondas +ricas deMerc:rio so-re a Terra, h mirades de seres 1+e se +tili3am dessa energiac+rati)a por onde 1+er 1+e se 2a"a necessrio4 Tais Indi)d+os !5smicosharmoni3am e c+ram os corpos e almas de todos os reinos, partic+larmentedo h+mano, dados os e8tremos dese1+il-rios mental, emocional e 2sico em1+e se encontra nossa ci)ili3a"#o4> templos especiali3ados em tra-alhos c+rati)os (deso-str+"#o doscanais de energia, cir+rgias, descontamina"#o por lar)as astrais,realinhamento dos chacras, regenera"#o dos tecidos sens)eis dos c*re-rosde nossos corpos s+tis etc444, al*m de serem escolas de /a-edoria para

    a1+eles interessados em a+8iliar desinteressadamente a h+manidade4!omo h milhares de Mestres !+radores (mem-ros da Braternidade0ranca nas dimens6es s+periores tra-alhando oc+ltamente em nosso-ene2cio, podemos citar somente alg+ns deles, 1+e podem ser in)ocadospelo leitor praticanteCParacelso, >+iracocha, $a >oorh+ (no Egito, $a >oorh+it, An.o

    Aroch (conhecido no Egito como Paroch, >ilarion, Galeno, Esm+n, An.oAdonai, >ip5crates(o+ >arp5crates, no Egito,>er+ Pacroat, o Ap5stoloPedro, Pl+t#o e >ermes Trismegisto(esses 1+atro :ltimos s#o especialistasem c+ra do corpo mental4

    /e p+dermos in)oc los com a 2or"a do amor e com toda 2* e)enera"#o poss)eis, tenhamos certe3a de 1+e seremos )isitados por eles,mais cedo o+ mais tarde4 O+ ser#o en)iados an.os de c+ra aos locaissolicitados4Procedimentos Magsticos%e acordo com a Ta-ela !a-alstica, o dia mais propcio para sereali3ar !orrentes de !+ra * 9s seg+ndas 2eiras4 Isso se de)e a 1+e cada +mdos sete planetas sagrados e a Terra poss+em momentos de maior e menorcon.+n"#o magn*tica4 Entre Merc:rio e Terra, p4e84, essa maior irradia"#o sed nas seg+ndas 2eiras, mais intensamente entre meia noite e d+as da

    madr+gada (o+ se.a, na madr+gada de domingo para seg+nda4 No pr58imo

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    capt+lo )eremos +ma lista dos sete planetas e s+a rela"#o com os di)ersos$einos da nat+re3a, cores, nomes sagrados, mantras, plantas e animais (ese+s elementais, con.+ra"6es etc4

    Ao reali3armos o chamamento mental dos mestres c+radores,de)emos estar n+m am-iente tran1ilo e p+ri2icado de todo pensamento deceticismo (remo)eremos montanhas caso tenhamos B* !onsciente do

    tamanho de +m gr#o de mostarda4 /e ti)ermos +m local espec2ico paratra-alhos espirit+ais e com +m pe1+eno altar, o+ mesa de c+ra, ser m+itomelhor ( so-re essa mesa 2alaremos mais, logo em seg+ida4 E se 2orem2eitas as in)oca"6es entre +m gr+po de amigos com sentimentos epensamentos a2ins, os res+ltados n#o se 2ar#o esperar m+ito, se a J+sti"a e aMiseric5rdia %i)inas permitirem, * claro4 Brases 1+e podemos s+gerir nosrit+ais de c+ra, mas 1+e podem ser adaptados, con2orme a int+i"#o e ae8peri;ncia do leitor, est#o ao 2inal deste li)ro, na parte BO$M&L$IOP$TI!O %E MAGIA4

    Altares de !+ra

    As mesas de c+ra o+ altares nos sant+rios m*dicos s#o 2eitos decipreste, cedro o+ o+tra madeira olorosa e se 2a3 a consagra"#o dessasmadeiras -anhando as com 5leo de rosas, cera )irgem, alm*cega, incenso,alo*s, tomilho e resina de pinho4 Antes, por*m, da consagra"#o, o altar de)eser -em la)ado com g+a morna e sa-#o per2+mado4 A2irma se 1+e osprod+tos acima citados poss+em poderes oc+ltos e captam as ondas mentaisdo planeta Merc:rio, morada do !risto !+rador4/o-re essa mesa de c+ra se pode colocar +m mantel de algod#o o+linho e os o-.etos rit+alsticos s#oC )asos com 2lores, +m cr+ci2i8o, o-.etosrepresentando os Elementos da nat+re3a, a3eite de oli)a e sal, +m

    candela-ro com tr;s o+ sete -ra"os portando )elas coloridas eper2+madas(com e8ce"#o das )elas pretas, marrons, cin3as e )ermelhas,al*m de sm-olos planetrios do /ol, Merc:rio, =;n+s o+ J:piter (como1+adrados mgicos, pantc+los e metais dos planetas )e.a se a :ltima partedeste li)ro, de acordo com o tra-alho a ser e2et+ado4Os elementos da nat+re3a podem ser representados por +m cetro o++ma pe1+ena -arra de 2erro com sete di)is6es(Terra, +m clice o+ copo comg+a (g+a, +ma pena de a)e de alto )Ho (Ar e +ma espada o+ p+nhal(Bogo o+ mesmo as )elas acesas do candela-ro4

    A !+ra Pelos Per2+mes

    Todos os templos esot*ricos e c+rati)os do passado e mesmo osat+ais sempre deram ;n2ase especial aos per2+mes4 Tanto no sistema dede2+ma"#o 1+anto nos -anhos com 5leos o+ +so de o-.etos odor2erosnesses sant+rios, os per2+mes eram importantes para o resta-elecimento dasa:de do +s+rio o+ do paciente, de)ido 9 s+a in2l+;ncia so-re o c*re-ro e osistema ner)oso em geral do ponto de )ista oc+lto, a )i-ra"#o dos prod+tosaromticos e8cita os chacras e 2ortalece os corpos internos, iniciando +maharmoni3a"#o de dentro para 2ora4Os ra-es eram especiali3ados em prod+3ir per2+mes e 5leosessenciais e por isso eram reconhecidos m+ndialmente por se+s li)ros e

    tratados de Osmoterapia (o+ Aromaterapia 1+e )ersa)am acerca da

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    con2ec"#o desses per2+mes e 5leos4 As maiores -i-liotecas espanholas,port+g+esas e 2rancesas ainda g+ardam )aliosssimos )ol+mes e 2artadoc+menta"#o so-re esse conhecimento 2antstico4Os indianos e ti-etanos eram e8mios manip+ladores da Aromaterapiae a aplica)am em s+as medicinas, as 1+ais classi2ica)am os per2+mes emcinco categoriasC rep+gnantes, picantes, aromticos, ran"osos e

    em-olorados4 A medicina ti-etana a2irma)a 1+e os per2+mes t;m +m e2eitoespecial no s+-consciente, p+8ando todas as in2orma"6es ligadas aoprocesso nat+ral de a+toc+ra do indi)d+o4Os grandes templos -+distas, a maioria deles na !hina e no Ti-et(in2eli3mente, grande parte destr+da +tili3a)am se de madeiras odor2icaspara a con2ec"#o das estt+as sagradas de 0+da e da M#e !5smica (Tara4

    Ainda se );em nos con)entos di)ersas -andeirolas coloridas e estt+assagradas 2eitas de /ndalo, aromati3adas com deliciosos e s+tis per2+mes4

    A2irma se 1+e as ora"6es mntricas 2eitas diante dessas estt+as podiamreali3ar )erdadeiras e radicais c+ras, mesmo 9 distncia4

    Entre os ndios da Am*rica do Norte era com+m se co-rir os en2ermose dese1+ili-rados com a 2+ma"a de certas plantas, como o 3im-ro e o ta-aco4%i3iam 1+e com esse procedimento e8p+lsa)am os ma+s espritos 1+e sealimenta)am de doen"as e desentendimentos, al*m de atrarem a presen"ado de+s s+premo da c+ra, Zaan Tana, o de+s -:2alo(* o pr5prio Esprito/anto4 Por isso se reali3a)am rit+ais com cachim-os da pa3 para sereali3ar acordos amistosos4Podem se )er tam-*m, em m+itos sant+rios c+rati)os, pe1+enas-olas 2eitas de panos em-e-idos em 5leos especiais e enrolados so-re 2olhase ra3es de plantas especiais4 @ do3e o n:mero mnimo dessas -olas e se as

    pend+ra)am nos tetos e portas desses templos o+ nos -ra"os das estt+as4Essas -olas, chamadas pelos ti-etanos de Tchim P+rma , cont;m er)as eper2+mes ligados aos princpios harmoni3adores dos do3e signos4 /a-e sepela astrologia 1+e cada constela"#o 3odiacal )i-ra intensamente emdeterminada parte do corpo e o aspecto )ital(o+ et*rico de cada +ma dessapartes da anatomia h+mana pode ser tra-alhado, e8citado e c+rado pelosPer2+mes [odiacais4 Por e8emploC se alg+*m esti)er com dor de ca-e"a o+esgotamento mental, es2regar s+a)emente a sei)a o+ o 5leo das plantasarianas( 1+e regem a ca-e"a para c+rar os p+lm6es, cheirar o+ tomar 5leoo+ ch de e+calipto, e assim por diante, sempre se respeitando certos

    c+idados, * 5-)io4/IGNO PE$B&ME$IE/ MI$$A, !A$=AL>O o+ [IM0$O(5leosTO&$O MA$GA$I%A, !O/TO(er)a aromticaG]MEO/ ALM@!EGA e E/PE!IA$IA/!fN!E$ E&!ALIPTO o+ !fNBO$ALEO 0ENJOIM o+ OL0ANO

    =I$GEM !ANELA o+ /fN%ALO 0$AN!OLI0$A GL0ANO, $O/A o+ M&$TAE/!O$PIO >O$T]N/IA o+ !O$AL

    /AGIT$IO ALO@/ o+ >ELIOT$OPO

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    !AP$I!?$NIO PIN>O (e8tratoAD&$IO NA$%OPEISE/ TOMIL>O o+ %AMA %A NOITE

    As %e2+ma"6esPara os gn5sticos, a 1+eima n+m -raseiro, o+ t+r-+lo, de per2+mes,5leos essenciais, ra3es e 2olhas secas, cascas e resinas cristali3adas, )ai

    al*m da sensa"#o pra3erosa de nosso sentido ol2ati)o4 > +ma in2l+;nciadireta e pro2+nda em nossos ritmos ner)oso, respirat5rio e cardaco,pro)ocando ent#o +ma incrementa"#o no processo c+rati)o4 Por*m, )ai semais al*m aindaC O Mago sa-e 1+e o poder energ*tico da 2+ma"a 1+e sedesprende das er)as e prod+tos 1+eimados poss+i a capacidade dein2l+enciar nossos corpos internos4 Na )erdade, * a pr5pria presen"a e poderdo Elemental 1+e se )eri2ica na1+ela 2+ma"a 1+e en)ol)e o paciente o+ oam-iente4 O elemental ligado ao prod+to 1+eimado pode pro)ocar +ma s*riede 2enHmenosC acelerar o mo)imento dos chacras, redirecionar as 2or"as)itais do organismo(e1+ili-rando as energias 1+e est#o em e8cesso e as 1+e

    est#o em 2alta, dissol)er 2ormas pensamento(chamadas pela psicologia deBi8a"6es Mentais, an+lar 2l+idos magn*ticos, denominados pop+larmente dema+ olhado, encosto etc4 e, al*m de t+do, destr+ir os chamadosElementares4Lar)as Astrais e MentaisEssas entidades do mental e do astral in2eriores se alimentam denossos pensamentos e dese.os negati)os e destr+ti)os4 Normalmente s#ogerados em locais onde h +ma Egr*gora, o+ se.a, +m am-iente 1+econgrega pessoas 1+e t;m +m pensamento, sentimento o+ atit+decaractersticos, como -ares, -ord*is, prost-+los etc4 Os elementares,

    tam-*m conhecidos como Elementrios o+ Lar)as Astrais, podem sergerados em nossos lares o+ am-ientes de tra-alho 1+ando se gera +m h-itoo+ pensamento negati)o4 Eis alg+ns tipos de lar)as astraisC

    %rag6esC 2ormas pensamento criadas em prost-+los, -ord*is,-oates e cong;neres4

    nc+-os e /:c+-osC nascidos de 2antasias se8+ais, sonhos er5ticose mast+r-a"6es contn+as4 Os nc+-os acompanham as m+lheres e oss:c+-os permanecem na atmos2era +rica dos homens4

    BantasmatasC tomos p+tre2atos desprendidos de cad)eres4Bi8am se nas pessoas emocionalmente recepti)as 1+e )isitam cemit*rios

    e`o+ 1+e 2icam pensando em pessoas 2alecidas4 Leos espisC Nascem de atit+des ligadas ao org+lho e irae8acer-ados, em re+ni6es de partidos polticos, des2iles militares edisc+ss6es 1+e n#o le)am a nada4

    Mantcoras e 0asiliscosC gerados em atos se8+ais anti nat+rais4> m+itos o+tros, como os =ermes da L+a, !a-allis e =ampiros, 1+ese alimentam de sang+e (locais onde ho+)er m;nstr+o, matado+ros,dep5sitos de li8o hospitalar etc4, comida apodrecida, casas s+.as etc444M+itas dessas Lar)as podem ser destr+das com as de2+ma"6es,aliadas a tra-alhos mgicos, com ora"6es e rit+ais de limpe3a4 E8istem

    alg+ns elementos de compro)ada e2iccia, como alo*s, mirra, cn2ora,

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    assa2*tida, pa+ dUalho, arr+da, alecrim, -en.oim, a casca de alho, en8o2re(empe1+ena 1+antidade e 3im-ro4 Tais prod+tos, repito, se 1+eimados n+mt+r-+lo, o+ 1+al1+er receptc+lo com car)#o em -rasas, irradiam .+nto com a2+ma"a desprendida m:ltiplos elementos p+ri2icadores da a+ra4E8istem por o+tro lado er)as 1+e conseg+em prod+3ir +m climaemocional s+perior, s+til, atraindo a aten"#o e presen"a de elementais e

    an.os4 Temos, p4e84, 5leo de rosas, heliotr5pio, nardo, m+rta, al*m do mais2amoso de todos, o ol-ano, pop+larmente conhecido como incenso de igre.a4

    Aceita se no esoterismo e nas prticas mgicas 1+e a 2+ma"a dool-ano tem a propriedade de criar +m am-iente propcio para a com+nh#oreligiosa, de)ocional4 Os elementais solares do incenso prod+3em +ma)i-ra"#o capa3 de criar +m estado recepti)o para a capta"#o das mensagensinspirati)as e int+iti)as 1+e );m das dimens6es s+periores4PrticaC

    = a +m par1+e e escolha +ma r)ore 2rondosa e cheia de )ida 1+e tenhaatrado s+a aten"#o4 Pe"a permiss#o ao elemental dessa r)ore e colo1+e

    s+as m#os em se+ tronco4 Beche os olhos e sinta a energia 1+e sai dessar)ore4 /e poss)el, )ocali3e o mantra AOM e d; Amor a esse ser4 Pe"a lhe1+e encha se+ corpo e s+a Alma com a energia 1+e sai dele4 Pe"a lhe +msinal de se+ amor para )oc;4 /e poss)el, )olte para casa e entre emmedita"#o, apro)eitando a 2or"a rece-ida4 em o+tras ocasi6es, diri.a a energiadesse elemental para a c+ra e harmonia de alg+*m 1+e necessite4 O-ser)e o1+e se passa com essa pessoa4Q O PO%E$ %O/ MANT$A/@ reconhecido por todos 1+e a pala)ra 2alada poss+i +m poderrelati)amente pro2+ndo na mente das pessoas, tanto positi)a 1+anto

    negati)amente4 D+ando alg+m en2ermo esc+ta pala)ras de nimo, de alento,parece 1+e +ma no)a 2or"a toma conta de s+a alma, dando lhe maisotimismo e seg+ran"a n+m iminente resta-elecimento4 D+ando alg+*m sedeprime por di)ersos pro-lemas em s+a )ida, alegra se ao o+)ir +m cnticoreligioso, permitindo se a +ma interiori3a"#o e contempla"#o de se+ m+ndointerior, para +ma maior com+nh#o com %e+s, a 2onte essencial da c+ra4Por isso, o aspirante 9 Magia trata com m+ito c+idado e 3elo t+doa1+ilo 1+e entra em se+s o+)idos e principalmente o 1+e sai de s+a -oca4 /eo estampido de +m canh#o conseg+e prod+3ir +m grande estrondo em se+redor, pala)ras mal pron+nciadas em momento inade1+ado conseg+em criar

    sit+a"6es 9s )e3es m+ito desagrad)eis, n#o s5 aos o+)intes, mas namaioria das )e3es a 1+em a pron+ncio+4No entanto, o poder da pala)ra 2alada, chamada de Mantraterapia (o+

    =er-oterapia, n#o se restringe a +ma disciplina )er-al, no sentido socrticoda id*ia, o+ se.a, simplesmente +tili3ar com precis#o e ordem os conceitosintelect+ais 1+e se 1+er transmitir4 A Mantraterapia )ai mais al*m, aode2ender 1+e por trs da pron:ncia de +m som se encontra +m poder, +maenergia, +ma 2or"a espirit+al, capa3 de operar magicamente, n#o s5 nooperador, mas no am-iente ao se+ redor4

    Ao est+darmos alg+mas passagens de li)ros religiosos, )emos como

    o +so dos mantras sempre 2oi considerado de serissima importncia4

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    Encontrando se n+m templo de Mist*rios egpcio, o s-io grego /5lonperg+nto+ a +m dos mestres ali presentes so-re as poss)eis ca+sas doa2+ndamento da Atlntida esse Mestre a2irmo+ com ;n2ase 1+e n#o se podia2alar inconse1entemente so-re desgra"as da1+ela nat+re3a, principalmenten+m am-iente carregado de energias de altssima 2or"a espirit+al, pois sepoderia atrair as mesmas circ+nstncias4 Essa resposta 2oi s+2iciente para

    calar o 2il5so2o grego4=emos tam-*m +m caso espantoso, como * o da destr+i"#o de Jeric5por Jos+* e se+s sacerdotes e g+erreiros, os 1+ais rodearam as m+ralhasdessa cidade por )rios dias e logo ap5s entoaram cnticos, gritaram etocaram se+s instr+mentos, o 1+e 2e3 com 1+e Jeric5 2osse totalmentedestr+da pelos 2ogos s+-terrneos4 Tam-*m )emos o grande Mestre Jes+s,o !risto, reali3ando m:ltiplos milagres com a simples pron:ncia de +matantas pala)ras, m+itas delas inintelig)eis aos o+)idos dos n#o iniciados4

    A 0-lia nos di3 claramente, seg+ndo Jo#o 0atista, 1+e no princpioera o =er-o, e o =er-o esta)a com %e+s, e o =er-o era %e+s444 E o pro2eta

    Mois*s, em s+a G;nese, e8plica 1+e %e+s, Elohim, crio+ todas as coisas como +so de /+a Pala)ra4 Ba"a se , e o caos se trans2ormo+ nas di)ersasordens de !osmos, de acordo com a M:sica das Es2eras, cantada pelos!onstr+tores(Elohim * +ma pala)ra pl+ral, indicando 1+e 2oram os %e+ses1+e criaram o m+ndo4Por isso )emos por1+e a pala)ra sempre 2oi m+ito -em empregada,sempre 2oi reconhecida como 2+ndamental para o crescimento edesen)ol)imento de nossos poderes internos, de nossa sa:de mental e 2sica,al*m de nosso n)el de !onsci;ncia4Os magos a2irma)am 1+e os sons 1+e emitimos o-edecem 9 Lei

    c5smica do $etorno, o+ se.a, 9 lei da !a+sa e E2eito, o+ arma4 Toda a"#ogera +ma rea"#o proporcional e em sentido contrrio, em tr;s n)eisC 2sico,mental e conscienti)o4

    As origens de m+itos mantras, nomes sagrados, termos ca-alsticosetc4, remontam a *pocas arcaicas4 M+itos oc+ltistas a2irmam 1+e os mantrasn#o passam de res1+cios de +ma Lng+a de O+ro, perdida 1+ase 1+etotalmente na at+alidade, somente 2alada por %e+ses e An.os4 Para o pro2etaEnoch, esses gigantes eram /eres 2antsticos 1+e g+iaram nossa e)ol+"#oem *pocas imemoriais, entregando nos se+s al2a-etos sagrados e mantrasde o+ro4

    Alg+ns desses mantras permaneceram at* os dias de ho.e, gra"as 9sEscolas de Mist*rios 1+e conseg+iram resg+ardar alg+ma coisa dessa lng+amgica 2alada pelos Ancestrais, na 2orma de nomes di)inos, pala)rasmisteriosas e sem signi2icado aparenteC A%ONAI, KA>, KOM, E>EIE>, I/I/,

    ALLA>, IAO, AOM, ZAN KIN, IN$I etc444%i3 Eliphas L*)i so-re o poder do =er-oC Toda Magia est n+mapala)ra, e esta pala)ra, pron+niciada ca-alisticamente, * mais 2orte 1+e todosos poderes do c*+ e do in2erno4 !om o nome IO% >E =A& >E comandamos a nat+re3a os reinos s#o cons1+istados em nome de A%ONAIe as 2or"as oc+ltas 1+e comp6em o nome de >E$ME/ s#o todas o-edientes

    91+ele 1+e sa-e pron+nciar o nome incom+nic)el de AGLA4 Por isso, os

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    s-ios de todos os s*c+los temeram diante dessa Pala)ra a-sol+ta e terr)el4Os mantras 2oram +sados para di)ersos 2insC c+rati)os, mgicos,rit+alsticos, conscienti)os, espirit+ais4 Para os descrentes, a pron:nciacontn+a e concentrada de certos mantras ind+3 a +ma a+to s+gest#o, a +ma+to engano4 Na )erdade, de)ido ao desconhecimento da Anatomia Oc+ltado >omem(como . dissemos anteriormente, somente os Iniciados perce-em

    os e2eitos das pala)ras mantrali3adas, 1+e )i-ram primeiramente em nossaAlma, ressoando nos chacras, nos canais energ*ticos (Meridianos e so-re osestados de !onsci;ncia4Por isso, esses mesmos Iniciados, principalmente hind+s e maias,en2ati3am a id*ia de 1+e nosso corpo e nossa alma s#o a res+ltante de +m

    Al2a-eto !5smico e cada 2onema )i-ra em determinadas regi6es de nossoorganismo, at+ando terap;+tica e magicamente so-re o pr5priomantrali3ador4 O+ se.a, somos +m instr+mento m+sical 1+e de)e )i-rar comas mais deliciosas melodias c5smicas4

    =e.amos alg+ns e8emplos prticos, entreg+es pelo =M /amael A+n

    Zeor em se+s di)ersos tratados, 1+e complementam nosso c+rso de MagiaElementalCMantra Binalidade

    AOM !ristali3a o 1+e se dese.o+, * onosso Am*n4!on.+nto poderoso de mantraspara se atrair

    AOM TAT /AT TAM PAM PA[ a 2or"a c+rati)a do /ol4 /#o os mantras do

    Arcan.o Michael4

    A-re a atomos2era astral para amani2esta"#o>AGIO/ dos Mestres, possi-ilitando maiorcontato comeles4

    ANTIA %A&NA /A/TA/A Poderoso mantra de in)oca"#o dos Mestres

    Ascensionados4 %e)e ser cantado4OM444>&M444 Melhora nossa medita"#o einteriori3a"#o4

    JE\444 Amplia nossa aten"#o ea+to o-ser)a"#o4$AOM GAOM A.+da nos a recordarmos nossos sonhos4MO$BE& !ontrolamos nossas =iagensOnricas4G& $&444 !+ra o 2gado4>ELION MELION TET$AG$AMATON Becha nossa A+ra4 Para %e2esaPs1+ica40>&$ !+ra nosso 0a"o4

    M444 Bortalece e c+ra a pr5stata o+ o

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    :tero4$IM444 !+ra o estHmago, congest6es,:lceras etc444EGIPTO444 !+ra o 2gado e a+8ilia nas)iagens astrais4EBTA>444 !+ra as cordas )ocais e tir5ide4

    OMNI/ >A&M INTIMO444 Atrai as 2or"as s+periores do Pai Interno (nosso Esprito4OM MANI PA%ME >&M444 O+tro mantra de nosso ntimo4 IN444EN444 Atraem as 2or"as c+rati)as doEsprito /anto4JAO$I /agrado mantra da A)e deMiner)a, 1+ereali3a 1+al1+er meta dese.ada4%irecionanossos 2ogos interiores para a

    reali3a"#o do pedido4I444 %ireciona a energia )ital para oc*re-ro4E444 %irige a energia para a garganta4O444 !+ra e 2ortalece o cora"#o4&444 Bortalece as 2+n"6es digesti)as4

    A444 !+ra os p+lm6es e limpa osang+e/444 M444 >AN444 !+ra do corpo mentalONO/ AGNE/ %or de dentes

    OMNI/ 0A&N IGNEO/ M*dicos Maias MANGELE MANGELA $aio positi)o da L+a, $aio Asteca/ENO//AN GO$O$A GO0E$ %ON Mantra mgico de +m %e+s dos Oceanos

    A%ONAI Mantra l+nar c+rati)oA0$ASA/ !+ra pelos /eres do BogoMantras de transm+ta"#oE8istem alg+ns mantras poderosos de transm+ta"#o al1+mica4Trans2ormam nossas energias se8+ais, emocionais e mentais em elementosenerg*ticos e espirit+ais, al*m de c+rati)os4 Essas energias transm+tadas se

    espalham mara)ilhosamente pelo organismo atra)*s de se+ principalcond+to, a col+na )erte-ral4En1+anto )ocali3amos +m dos mantras dados em seg+ida, podemos)is+ali3ar essa energia transm+tada em 2ogo regenerador s+-indo pelaespinha dorsal at* a ca-e"a, e da at* o cora"#o, espalhando se por todo ocorpo4 =e.amosCIN$I444EN$E444ON$O444&N$&444AN$A444 (se1;ncia de mantras 1+edesperta osprincipais chacras

    A$IO (mantra da constela"#o de

    A1+rio

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    IAO444 (nome gn5stico de %e+se1+ili-ra edirecionaTO$N444 (mantra transm+tador deEscorpi#o///444 (transm+ta, p+ri2ica e

    protege a A+ra$IM444 (ac+m+la a energiatransm+tada no ple8osolar4Mantras das Igre.as ElementaisPEMA $aio dos Elementais dasMang+eirasOMA E+caliptos

    ABI$A/ Big+eira0>AGZAN !nhamo

    MMM Alo*sLI0I0 LENONINA/ LENONON Pita TI//AN%O Jacarand Mimoso

    AN PinheiroAM /aia 0ranca, BloripHndio/// !ana de 0am-+A A-o-oreiraIN=IA Olho de 0oi, Olho de!a-ra

    AL&MINO Ol-ano, Incenso de Igre.a

    IN$I Nog+eira&$& Pata de =acaPAN%E$A Palmeira $eal

    A &MO Laran.eiraEGO O A =AGO $om#3eira E0NI!O A0NI!A$ ON Macieira PA%O$IA !a.+eiroPA$IL>A /assa2rsMO&% M&&% >AMMA!A Accia EM LEM [im-ro

    $AOM GAOM >ortel#PrticaC/e poss)el, escolha o galho o+ de pre2er;ncia a 2r+ta de +m dos )egetaisacima citados, de pre2er;ncia a rom#4 !olo1+e em s+a m#o direita essa 2r+tae )ocali3e por alg+ns min+tos o mantra correspondente ao $aio Elemental aser tra-alhado4 Em seg+ida, entre em medita"#o, pedindo a se+ Pai Interno1+e le)e )oc; 9 Igre.a onde )i)em os elementais dessa planta(como a dorom#3eiro, por e8emplo4 Tenha certe3a 1+e s+as sinceras preces ser#oo+)idas, agora o+ nos dias )indo+ros4 Paralelamente a esse $it+al, )ocali3e+m dos mantras de Transm+ta"#o(como o A$IO4

    X O/ X $AIO/ %A/ PLANTA/

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    !omo . dissemos anteriormente, a Magia Elemental, o+ELEMENTOTE$APIA, * a anti1ssima ci;ncia 1+e )ersa acerca dosElementais e a manip+la"#o de se+s poderes oc+ltos e mgicos4 Os antigosndios americanos, os al1+imistas medie)ais, os taoistas e 8intoistas orientaise os ca-alistas ra-es(Ordem /:2i dos [+hraYardi e he-re+s n#odesconheciam esta Magna !i;ncia4 O grande Mestre Paracelso sistemati3o+

    e classi2ico+ os elementais de +ma 2orma e8tremamente didtica e sint*tica,de acordo com a sagrada Lei !5smica do /ete(>eptaparaparshinoh4O sistema m*dico e mgico de Paracelso * -aseado nas 2or"asastrais 1+e regem toda a nat+re3a, representadas pelos sete planetassagradosC L&A, ME$!\$IO, =]N&/, /OL, MA$TE, J\PITE$ e /AT&$NO4Tais )i-ra"6es setenrias re2letem se em nosso /istema /olar de di)ersasmaneiras(cores do arco ris, dias da semana, s+- n)eis das camadas eletrHnicas, notas m+sicais, sentidos paranormais, anatomia oc+lta do homemetc4444 =; se isto na 2isiologia e anatomia dos seres )egetais e animais etam-*m nas con2ig+ra"6es 1+mica e cromtica, no reino mineral4

    %e acordo com as classi2icac6es de Paracelso, pode se distri-+ir osdi)ersos seres elementais de acordo com os

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    /eres merc+rianosC (plantas canela, a)el#, g+aran, ani3 estrela, ta-aco,coca, ani3, cnhamo (animais es1+ilo, ca)alo (metais merc:rio etc4 coresCamarelo e laran.a4$aio =en+siano!aractersticas )en+sianasC s#o sil2os do ar, s#o d+plamente in2l+enciados,por =;n+s L+a magia do amor e magia se8+al raio rosa, amor, artes,

    romances e namoro, mpeto se8+al e 2ertilidade, artes plsticas, per2+mes,poesia, artes dramticas, se8+alidade 2eminina, adolesc;ncia(entre

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    hortel# menta, pinheiros, cipreste, 1+aresmeira, salg+eiro chor#o (/ali8 al-a L4, -ardana, inhame, ceno+ras, -atatas e o+tros t+-*rc+los, ip;, laran.eira,rom#3eira, .a-+tica-eira (animais +r+-+s, a-+tres, tat+s e to+peiras, hienas,aranhas, minhocas, -or-oletas e mariposas (minerais Hni8, ch+m-o, +rnioe o+tros radiati)os, gata, magnetita, rochas )+lcnicas etc4Ens Espirit+ale

    O Mestre Paracelso intit+la de Ens Espirit+ale(Entidade Espirit+al atodos os seres 1+e )i)em e s#o a ca+sa de mani2esta"#o dos elementos danat+re3a, o+ se.a, os Elementais4 Para este grande Mestre !+rador, e8istemm+itas 2ormas de manip+la"#o desses TattYas, tanto para o -em 1+anto parao pre.+3o h+mano4 Elementais de certas plantas, p4e84, para chamar ch+)ast#o 2ortes 1+e podem ca+sar in+nda"6es, o+tros podem incendiar casasinteiras o+tros, ca+sar lo+c+ra coleti)a4 O mestre [anoni, certa )e3 a2irmo+ a+m de se+s discp+los 1+e nos tempos da !ald*ia(. 1+e ele era +m mago do$aio calde+ se manip+la)am secretamente os poderes oc+ltos de certasplantas, m+itas delas min:sc+las, capa3es de atrair pestes e o+tras

    desgra"as para as pop+la"6es de cidades inteiras, como ele mesmo .presenciara n+m passado remoto4 E o mestre /amael A+n Zeor comentacasos 2antsticos gerados pelos ndios s+lamericanos, 1+e -ati3am oselementais com o nome deAnim+s4 D+al * o princpio dessa manip+la"#oInicialmente, * necessrio se conhecer o $aio ao 1+al a planta pertence, sese+ elemental * +ma salamandra, +m sil2o etc4 A partir disso, podem se criardi)ersas e8peri;ncias com tais seres, at* se ad1+irir completo domnio so-resi mesmo e so-re eles4%ois e8emplos impressionantes da manip+la"#o dos Anim+s s#o osdos pro2etas Mois*s e Maom*(2+ndador do Islamismo4 Mois*s, por meio de

    se+ imenso poder da =ontade !onsciente, 2e3 aparecerem as pragas noEgito, como a dos ga2anhotos, a )ermelhid#o do rio Nilo e o aparecimento dechagas no corpo de toda a pop+la"#o egpcia, entre o+tros 2enHmenosmgicos4 J o pro2eta Maom* conseg+ia )encer -atalhas, onde se+se8*rcitos esta)am em a-