complemento resumo sobre Ética- bebidas alcoolicas

2
MURTA, Gino. O briefing da ética: para uma propaganda responsável. São Paulo: Autêntica, 2007. Capítulos “O outro lado do balcão”; “Ter para existir”; “Profissional humano”; “Exploração consumista”; “Formação ética”. Uma empresa que busca transparência e a veracidade na hora de falar de seus produtos nas campanhas, conquistam a fidelidade e estreitam os laços com o consumidor, que ao sentir-se informado e não enganado, alcança satisfação pelo produto em si e pela marca. “A propaganda é legitima quando desperta o desejo de consumo em paralelo à consciência do consumidor, a fim de sensibiliza-lo para a realidade, e não para um mundo de fantasia ou de distorção”. MURTA, Gino (2007). LEITE, Francisco. A propaganda contra-intuitiva e a politicamente correta. COMUNICOLOGIA: Revista de Comunicação e Epistemologia da Universidade Católica de Brasília. Vol. 4, 2008. O controle sobre a publicidade de bebidas alcoólicas é regido pelo Código de defesa do Consumidor, porém é mais especifica suas restrições dentro da lei 9.294/96 da Constituição Federal. Entretanto não as bebidas mais consumidas, como cerveja, vinho e outras com menor teor alcoólico são tratadas como elementos inofensivos. Devido a isso o código Brasileiro de Autoregulamentação Publicitária vigorou regras para tais produtos, elaborado por representantes de agencias publicitarias. Pelo CONAR, foi impedido o uso de linguagem e recursos ligados ao imaginário infantil, erotismo, estabelecido horários para a veiculação das peças publicitárias. Porém não há um controle rígido e eficaz, é exibido pela mídia, em especial Tv e Internet associação de celebridades e a exploração da sensualizarão da mulher. Segundo LEITE, Francisco (2008), há um movimento insatisfeito com a falta de controle, onde diversos grupos e instituições sociais, criando o Movimento Propaganda Sem

Upload: luiz-fernandes

Post on 22-Jan-2016

232 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

ética bebidas

TRANSCRIPT

Page 1: Complemento Resumo Sobre Ética- Bebidas Alcoolicas

MURTA, Gino. O briefing da ética: para uma propaganda responsável. São Paulo:Autêntica, 2007. Capítulos “O outro lado do balcão”; “Ter para existir”; “Profissionalhumano”; “Exploração consumista”; “Formação ética”.

Uma empresa que busca transparência e a veracidade na hora de falar de seus produtos nas campanhas, conquistam a fidelidade e estreitam os laços com o consumidor, que ao sentir-se informado e não enganado, alcança satisfação pelo produto em si e pela marca. “A propaganda é legitima quando desperta o desejo de consumo em paralelo à consciência do consumidor, a fim de sensibiliza-lo para a realidade, e não para um mundo de fantasia ou de distorção”. MURTA, Gino (2007).

LEITE, Francisco. A propaganda contra-intuitiva e a politicamente correta.COMUNICOLOGIA: Revista de Comunicação e Epistemologia da Universidade Católica de Brasília. Vol. 4, 2008.

O controle sobre a publicidade de bebidas alcoólicas é regido pelo Código de defesa do Consumidor, porém é mais especifica suas restrições dentro da lei 9.294/96 da Constituição Federal. Entretanto não as bebidas mais consumidas, como cerveja, vinho e outras com menor teor alcoólico são tratadas como elementos inofensivos. Devido a isso o código Brasileiro de Autoregulamentação Publicitária vigorou regras para tais produtos, elaborado por representantes de agencias publicitarias.

Pelo CONAR, foi impedido o uso de linguagem e recursos ligados ao imaginário infantil, erotismo, estabelecido horários para a veiculação das peças publicitárias. Porém não há um controle rígido e eficaz, é exibido pela mídia, em especial Tv e Internet associação de celebridades e a exploração da sensualizarão da mulher.

Segundo LEITE, Francisco (2008), há um movimento insatisfeito com a falta de controle, onde diversos grupos e instituições sociais, criando o Movimento Propaganda Sem Bebida. Através dessa iniciativa buscam a criação de fato de uma lei severa e o combate contra a publicidade das bebidas alcoólicas.

Pelo mundo, a regulamentação da publicidade de bebidas alcoólicas varia bastante entre os países, por vários fatores como religião, cultura, costumes e o próprio mercado consumidor, em alguns países bem restringido, em outros não há nenhuma restrição. Em países com tradição no consumo de bebidas alcoólicas é censurado qualquer conteúdo publicitário, de qualquer tipo de bebida, nesses países tem sido prejudicial em custos, como também no fator social. A pesar dessas medidas, especialmente no continente europeu, não se conteve perante a pressão e a forte pressão das indústrias de bebidas alcoólicas.

CONCLUSÃO:

É necessário a conscientização das Agencias, dos fabricantes