como e quando cultivar

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DESCRIÇÃO Espécie herbácea, normalmente bienal sendo o seu ciclo cultural anual. Possui um sistema radicular aprumado, muito ramificado, com raizes fibrosas e fortes. O caule é curto durante a fase vegetativa do ciclo, alongando- se na fase reprodutiva, ramificado e estriado. As folhas de Aipo são basilares penatisectas ou 3-sectas, com os segmentos largos, e as caulinares 3-sectas ou inteiras. As suas inflorescências são em forma de umbelas, são sésseis ou com pedúnculos curtos, de cor esbranquiçada. Os seus frutos são subglobosos, pequenos e arredondados. SEMENTEIRA Em estufa ou estufim entre Janeiro-Fevereiro, ou no local definitivo entre Março-Abril. TRANSPLANTAÇÃO Entre Março-Junho. LUZ Sol. AIPO AIPO SOLOS areno-argilosos, profundos, ricos em matéria orgânica e bem drenados. TEMPERATURA Entre 15-20 Cº. REGA Regular. ADUBAÇÃO Aplicar na altura da plantação e 6 semanas depois. PRAGAS E DOENÇAS Septoriose do aipo. MULTIPLICAÇÃO Semente. COLHEITA Entre Maio e Novembro. Fonte: http://www.receitasemenus.net

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Page 1: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOEspécie herbácea, normalmente bienal sendo o seu ciclo cultural anual. Possui um sistema radicular aprumado, muito ramificado, com raizes fibrosas e fortes. O caule é curto durante a fase vegetativa do ciclo, alongando-se na fase reprodutiva, ramificado e estriado. As folhas de Aipo são basilares penatisectas ou 3-sectas, com os segmentos largos, e as caulinares 3-sectas ou inteiras. As suas inflorescências são em forma de umbelas, são sésseis ou com pedúnculos curtos, de cor esbranquiçada. Os seus frutos são subglobosos, pequenos e arredondados.

SEMENTEIRAEm estufa ou estufim entre Janeiro-Fevereiro, ou no local definitivo entre Março-Abril.

TRANSPLANTAÇÃOEntre Março-Junho.

LUZSol.

AIPOAIPO

SOLOSareno-argilosos, profundos, ricos em matéria orgânica e bem drenados.

TEMPERATURAEntre 15-20 Cº.

REGARegular.

ADUBAÇÃOAplicar na altura da plantação e 6 semanas depois.

PRAGAS E DOENÇASSeptoriose do aipo.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITAEntre Maio e Novembro.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 2: Como e Quando Cultivar

ALFACEALFACEDESCRIÇÃOPlanta herbácea, anual, compacta, hermafrodita, com raíz aprumada e muito curta, não ultrapassando geralmente os 25 cm de profundidade e com pequenas ramificações. Enquanto a planta está na fase de roseta o caule é imperceptível mas quando atinge o estado de perfeito repolhamento já se pode considerar como um pequeno caule em forma cónica e na fase de espigamento surge então um de maior tamanho e ramificado, que vai sustentar as flores.

SEMENTEIRANo local definitivo entre Março/Setembro, podendo-se semear em tabuleiros ou alvéolos e depois transplantar para o terreno quando a planta tiver cerca de 5-6 folhas verdadeiras e 7-8 cm de altura. A sementeira deve ser feita a pequena profundidade, entre 0,5-1 cm.

CRESCIMENTORápido.

TRANSPLANTAÇÃOEntre Abril/Setembro, com espaçamento de cerca de 20 cm. No Outono/Inverno deve-se aumentar o espaçamento.

LUZRequer boa luminosidade (sol/sombra).

TEMPERATURAPlanta de clima fresco ou temperado. A alface consegue germinar bem a temperaturas baixas, aumentando a velocidade dessa germinação com temperaturas até 20-25 Cº. A temperatura óptima situa-se entre os 15-21 Cº. Acima dos 25-27 Cº a semente pode entrar em dormência sendo a percentagem de germinação muito baixa.

HUMIDADEEntre 60-80 %

SOLOSFérteis, ricos em azoto, ligeiros e bem drenados, com pH ideal entre os 6,5-7,5.

REGAEvitar o excesso de água no solo pois pode provocar asfixia radicular, paragem de crescimento e aparecimento de doenças. Evitar regar em horas de calor para prevenir certas doenças e evitar molhar as folhas pois são sensíveis a podridões.

ADUBAÇÃOFertilizar antes da plantação incorporando matéria orgânica bem composta no solo bem mobilizado.

PRAGAS E DOENÇASLarva mineira, mosca branca, pulgões, tripes, lesmas e caracóis, Agrotis segetum, Spodoptera littoralis, Phorbiaplatura, Plusia gamma. Míldio, podridão cinzenta, Antracnose, Esclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum), etc.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITAEntre Junho/Outubro. Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 3: Como e Quando Cultivar

ALFAZEMAALFAZEMA

DESCRIÇÃOA lavanda é um subarbusto de base lenhosa que mede entre 20 a 60 cm de altura. As folhas são simples, opostas, de cor verde acinzentada, estreitas e alongadas. As flores de alfazema são de cor azul ou violeta, pequenas e dispostas numa espiga terminal de 5 a 15 cm que florescem de Junho a Setembro. O caule éverde, muito ramificado e lenhoso.

SEMENTEIRAAs sementes de Alfazema semeiam-se de Maio a Julho ao ar livre e de Abril a Junho em estufa.

TRANSPLANTAÇÃOAs pequenas plantas de Lavanda transplantam-se de Junho a Setembro.

LUZA alfazema prefere locais ensolarados.

SOLOSOs solos para cultivo de alfazema devem ser bem drenados, ligeiros, arenosos, cálcarios ou neutros e que não sequem demasiado. Temperatura: A lavanda tem grande resistência ao frio, e ao calor. É aconselhável proteger o pé da planta no Inverno com turfa ou terra.

REGAescassa.

ADUBAÇÃOA adubação da cultura de lavanda não deve ser abundante. Anualmente efectua-se uma adubação de cobertura com azoto na forma amoniacal no início da Primavera.

PODApodar energicamente no fim da floração.

PRAGAS E DOENÇASPhilareus spumarius e Phomopsis lavandulae.

MULTIPLICAÇÃOA Alfazema ou Lavanda propaga-se por estacas semi-lenhosas no Outono ou Primavera ou por semente na Primavera.

COLHEITAos caules de Lavanda são apanhados imediatamente antes de florescerem. As folhas podem ser colhidas a qualquer momento.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 4: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, bienal, cultivada como anual. As folhas e o sistema radicular têm origem no caule que é um disco basal. As folhas têm um limbo plano, inserção alterna, com nervura central bem marcada, são produzidas no disco e possuem cerca de 40 a 70 cm de altura. A bainha das folhas forma um fuste ou pseudocaule, de estrutura cilíndrica. O escapo floral é cilíndrico, com cerca de 1 m de altura. A inflorescência do Alho Porro éuma umbela constituída por flores com uma corola campanulada de cor rosa ou esbranquiçada.

SEMENTEIRAOs Alhos Porro semeiam-se de preferência em alfobre desde o final do Inverno a meados da Primavera.

CRESCIMENTOMédio.

ALHOALHO

FRANCÊSFRANCÊS

TRANSPLANTAÇÃOQuando oportuno ou quando a planta possui entre 15 a 20 cm de altura, normalmente cerca de 2 meses após a sementeira. Compasso de 10x50 cm.

SOLOSProfundos, frescos, ricos em matéria orgânica, bem drenados.

TEMPERATURAPrefere climas amenos, temperados e húmidos. Temperaturas óptimas entre os 13 Cº a 24 Cº.

RESISTÊNCIAAlguma tolerância á geada.

REGAFrequente. Muito importante para uma boa produção e de qualidade.

ADUBAÇÃOAdubar o solo com composto orgânico bem compostado cerca de 3-5 meses antes ou incorporar estrume no solo. Adubar com adubo com alto teor de azoto mas aplicar de forma fraccionada ao longo do crescimento da planta. Aplicar também magnésio e fósforo mas em quantidades menores.

PRAGAS E DOENÇASÁcaros, afídeos, alfinetes, mosca da cebola, traça, tripes, nemátodos, ferrugem, míldio, podridão branca, botrytis.

MULTIPLICAÇÃOSemente

COLHEITA5 a 6 meses após a sementeira ou 3 a 4 meses após a plantação. A maturação é verificada pelo diâmetro do fuste ou pseudocaule. Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 5: Como e Quando Cultivar

CULTIVO

As ervas aromáticas podem ser cultivadas em pequenos canteiros ou mesmo em vasos.Tendo em conta que se pretende ter um pequeno canteiro, compre as sementes daquilo que se pretende cultivar e comece por semear em linhas de cerca de 1,5 cm de profundidade em espaços de 25 cm.

Desbaste as plantas à medida que forem crescendo para impedir a acumulação excessiva. As sementes de salsa demoram um mês ou mais a germinar, contudo, a imersão das sementes em água durante 12 horas antes da sementeira pode acelerar a germinação.

O alecrim, a salva, o tomilho, a erva-cidreira, a hortelã e o estragão são plantas perenes; a manjerona comporta-se em climas frios como anual e em climas amenos como perene; a salsa e o cebolinho são plantas bienais, e o funcho, a segurelha e os coentros são plantas anuais.

CUIDADOS

Mantenha sempre o canteiro livre de ervas daninhas. Evite que nos canteiros, a hortelã e a erva-cidreira se propaguem excessivamente fazendo uma cerca de telhas. Em alternativa plante-as num balde velho sem fundo enterrado no chão.A salsa e a angélica precisam de mais humidade que a maioria das outras ervas aromáticas, assim, regue-as em período regulares e com mais frequência no tempo seco.Aplique um pouco de adubo (mediante parecer dos técnicos da CMG) no final da estação de crescimento.

CONSERVAÇÃO

A maioria das ervas aromáticas pode ser colhida quando em botão e prestes a florir, para secar e consumir no Inverno.

Colha numa manhã quente e seca, depois do orvalho ter desaparecido, mas antes do sol aquecer demais. São estas as condições em que o teor de óleos essenciais é mais elevado. Colha com cuidado, uma variedade de cada vez, deitando fora as folhas mortas ou murchas.

Para secar, regule o forno no mínimo. Estenda uma mousselina ou outro pano fino de algodão sobre uma grade para bolos. Mergulhe pequenos molhos de ervas em água a ferver durante alguns segundos para as lavar e ajudar a conservar a cor. Sacuda a água e ponha as ervas a escorrer sobre o papel absorvente. As folhas de hortelã, salva e outras ervas de folha larga podem secar-se sem os caules.

Coloque as ervas sobre a mousselina e leve ao forno, deixando a porta levemente entreaberta. Vire as ervas ao fim de 30 minutos para garantir uma secagem regular. Deixe no forno até as folhas estarem quebradiças (habitualmente ao fim de cerca de 1 hora).

Fonte: http://www.receitasemenus.net

PLANTASPLANTAS

AROMAROMÁÁTICASTICAS

E MEDICINAISE MEDICINAIS

Page 6: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, perene, cultivada como anual, com sistema radicular aprumado e profundo, com parte aérea que pode atingir cerca de 0,7 a 1,2 m de altura, com varias ramificações, pubescentes e espinhosas. As folhas de Beringela são grandes, com cerca de 15 a 25 cm, inteiras, de inserção alterna, pubescentes, ovaladas, com margens ligeiramente lobuladas e onduladas.

SEMENTEIRANo local definitivo entre Abril-Maio ou em estufa ou estufim entre Janeiro-Março. Temperatura ideal entre 20-30 Cº.

CRESCIMENTORápido

TRANSPLANTAÇÃOEntre Abril-Maio. Espaçamento de cerca de 40-60 cm.

BERINGELABERINGELA

LUZSol. Cultura muito exigente em luz necessita de 10 a 12 horas de luz para um bom desenvolvimento.

TEMPERATURACultura megatérmica, a beringela é muito sensível a geadas. Prefere temperaturas entre 22-26 Cº.

SOLOSProfundos, bem drenados. Prefere solos de textura média ou argilosos desde que bem drenados.

RESISTÊNCIAÉ sensível ao frio, a geadas e ao excesso de chuva na altura da floração.

REGARegular. Regar bem, sem encharcar, na altura da floração, vingamento e crescimento dos frutos.

ADUBAÇÃO

Proceder a uma adubação de fundo antes da plantação. Aplicar adubo na altura da floração.

PODAA beringela pode ser conduzida em altura com tutoragem. Devem-se cortar todos os ramos que se formam na base ou até á cruzeta (da planta), deixando 2 a 4 ramos dependendo da densidade de plantação.

DESFOLHARemover as folhas inferiores e algumas do interior da planta durante o desenvolvimento e á medida que os frutos vão sendo colhidos, assim como folhas velhas e doentes, para favorecer o arejamento.

COLHEITAEntre Junho-Setembro. Devem-se colher quando o fruto apresenta uma cor brilhante, quando as sementes ainda não estão maduras, isto é, quando apresentam uma cor branca.

PRAGAS E DOENÇASMosca branca, afídeos, ácaros, nematodos, Alternaria, Cercospora, Verticiliosis, Botrytis.Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 7: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, bienal, cultivada como anual, com raíz aprumada, tornando-se tuberosa e carnuda. A raíz tuberosa da beterraba é constituída, internamente, por faixas circulares de tecidos condutores, alternadas com faixas de tecidos contendo nutrientes armazenados. Estas são relativamente largas e escuras ou mais coloridas, sendo as de tecidos condutores mais estreitas e mais claras. Os pigmentos betacianina (vermelho) e betaxantina (amarelo), determinam a cor da raíz. Quando nenhum dos pigmentos estão presentes, a raíz fica de cor branca. As folhas são inteiras, inseridas em roseta, com pecíolos compridos, onduladas e ovais, de cor verde escuro ou avermelhadas. As flores são bissexuadas com pétalas vestigiais ou ausentes.

SEMENTEIRAem local definitivo desde o final do Inverno a meados do Outono.

ESPAÇAMENTO DEFINIDO20 a 30 cm x 10 a 15 cm.

CRESCIMENTOMédio

LUZBoa luminosidade. Floresce em condições de dias longos.

BETERRABABETERRABA

SOLOSTextura média, bem drenados e frescos, tolerante ásalinidade mas sensível á acidez do solo. ph óptimo entre 6,0 e 8,0.

RESISTÊNCIACultura de estação fresca, resistente ás geadas, podendo ser afectada pelo frio intenso nas fases iniciais de desenvolvimento. Tolerante a temperaturas elevadas.

REGARegular para obter uma boa qualidade. Tolerante ao stress hídrico.

ADUBAÇÃOFertilização orgânica com bastante antecedência em relação á instalação da cultura. Exigente em micronutrientes como boro, cloro, magnésio e sódio. Aplicar também algum azoto uma a duas vezes durante o desenvolvimento.

PRAGAS E DOENÇASAfídeos, Áltica da beterraba, Atomério, Lagartas, Lixus, Mosca da beterraba, Traça, Nóctuas, Nemátodos, Podridão cinzenta, Oídio, Míldio, Rizoctónia, Ferrugem, Viroses.

MULTIPLICAÇÃOSemente

COLHEITAPara uma boa maturação deve-se verificar o tempo decorrido desde a sementeira e o tamanho das raízes. Quando são colhidas com rama devem ter decorrido cerca de 50 a 70 dias após a sementeira. Para consumo sem folha devem ter decorrido cerca de 75 a 90 dias após a sementeira mas sem deixar que atinjam a maturação completa. Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 8: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, monocotiledónea, bienal, com sistema radicular fasciculado, ramificado e superficial. O caule da cebola é um disco, muito curto e situa-se na base do bolbo. O bolbo é composto pelo caule e pelas bainhas carnudas das folhas. As folhas de Cebola são compostas por bainha e limbo e são de forma cilíndrica.

SEMENTEIRA / TRANSPLANTAÇÃOEm geral, as sementes de Cebolas semeiam-se de preferência em alfobre desde o final do Verão ao início da Primavera. Em Portugal e todo o Hemisfério Norte nos meses de Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro, Janeiro, Fevereiro e Março. Podem também ser semeadas por sementeira directa. A transplantação pode ser em raíz nua ou raíz protegida, podendo ainda ser plantadas através de bolbos de pequeno calibre.

COMPASSOEm geral, nas entrelinhas variam entre 20-40 cm e entre plantas na linha entre 10-15 cm.

CRESCIMENTOMédio

LUZBoa luminosidade.

CEBOLACEBOLA

TEMPERATURAAs temperaturas óptimas na fase inicial de desenvolvimento variam entre os 13Cº e os 24Cº, enquanto na fase de formação do bolbo, variam entre os 16Cº eos 21Cº.

SOLOSA Cebola prefere solos ligeiros e pH entre os 6-7, podendo ser inferior se a quantidade de matéria orgânica no solo for elevada.

RESISTÊNCIACultura de estação fresca, resistente ao frio, embora existam hoje em dia cultivares de cebola adaptadas a diversas condições.

REGAMuito regular. Abundante na fase de crescimento das folhas e na fase inicial de crescimento do bolbo de cebola.

ADUBAÇÃOCultura exigente quanto á fertilização. Aplicar adubo rico em azoto, fósforo e potássio durante a fase inicial de desenvolvimento. Aplicar adubo rico em fósforo e potássio repartindo durante o desenvolvimento da planta.

PRAGAS E DOENÇASácaros, afídeos, alfinete, larvas mineiras, melolonta, mosca da cebola, traça da cebola, tripes, nemátodos, alternariose, bolor preto, podridão cinzenta, podridão do bolbo, queimadura das folhas, cladosporiose, antracnose, fusariose, míldio, ferrugem da cebola, podridão branca, viroses.

MULTIPLICAÇÃOsemente

COLHEITAA colheita das cebolas é efectuada no final da senescência completa das folhas ou quando 50 a 80% das plantas acamaram. O arranque pode ser manual ou mecânico

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 9: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, bienal, cultivada como anual, com sistema radicular aprumado, constituído por uma raíz principal, sendo esta a parte comestível da cenoura, que acumula reservas que servem para alimentar a planta no segundo ano do ciclo vegetativo. A raíz pode ter formas, dimensões e cores variáveis, sendo a cor mais comum o laranja, cor esta devida á predominância de beta-caroteno. O caule da cenoura é comprido durante a fase vegetativa, as folhas são alternas e compostas, dispostas em roseta, com folíolos muito divididos e recortados.

SEMENTEIRAEm geral, as sementes de Cenouras cultivam-se em local definitivo desde o final do Inverno a meados do Outono, a uma profundidade de cerca de 3 a 5 mm. Em Portugal e todo o Hemisfério Norte nos meses de Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro e Outubro.A sementeira de cenoura é feita a lanço no local definitivo e, para facilitar a distribuição da semente, devem-se misturar as sementes com areia fina (cerca de 4 vezes o seu volume).

CRESCIMENTOMédio/lento.

CENOURACENOURA

TEMPERATURACultura de estação fresca, pode ser cultivada com temperaturas entre os 5 e os 35 Cº, sendo a temperatura óptima de cerca de 18 Cº.

SOLOSAs Cenouras preferem os solos soltos, profundos, húmidos e bem drenados, adaptando-se, no entanto a diversos tipos de solos. Cultura sensível á salinidade. Prefere pH entre 6,0 e 6,8.

REGASensível ao stress hídrico, sendo este prejudicial áprodutividade e á qualidade da cenoura. Por outro lado, o excesso de água leva ao fendilhamento das raízes e ao fraco desenvolvimento da cor.

ADUBAÇÃOAplicação de matéria orgânica bem compostada cerca de 4 meses antes da instalação da cultura. Aplicar adubo N:P:K, em fundo e em duas aplicações de cobertura.

PRAGAS E DOENÇASácaros, afídeos, alfinete, lagarta da couve, larvas mineiras, melolonta, mosca da cenoura, ralos, tripes, nemátodos, alternariose, podridão cinzenta, oídio,míldio da cenoura, manchas secas, rizoctónia, etc.

MULTIPLICAÇÃOSemente

COLHEITAO ciclo cultural da cenoura varia normalmente entre 90 a 130 dias. É colhida imatura ou parcialmente madura quando a parte superior da raíz atinge o diâmetro desejado.

PÓS-COLHEITADevem ser apresentadas sãs, limpas, enxutas, isentas de danos, pragas e doenças. As condições óptimas de armazenamento são a uma temperatura de 0Cº e humidade relativa de 98%.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 10: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, bienal, com sistema radicular aprumado, profundante, com raiz principal delgada. As chicórias de raiz e as endivias possuem folhas estreitas e longas dispostas em roseta, sendo a parte comestível da endiviaa gema terminal estiolada, composta por folhas imaturas e pelo caule floral num estado de desenvolvimento ainda muito reduzido.

SEMENTEIRASemear as Chicórias ou Endívias no local definitivo entre Junho e Agosto ou em estufim entre Março e Maio, em sulcos de cerca de 1cm de profundidade e um espaçamento de 10cm entre eles.

CHICCHICÓÓRIARIA

TRANSPLANTAÇÃOEntre Maio e Julho. Quando as plântulas atingem 10 cm ou apresentam cerca de 5 folhas verdadeiras, devem ser transplantadas para o local definitivo, onde serão plantadas comum espaçamento de 10x10cm a 30x30cm.

SOLOSPrefere solos areno-argilosos, férteis, profundos, ricos em matéria orgânica, bem drenados e arejados e com o pH entre 6 e 6,8.

RESISTÊNCIAEspécie microtérmica, resistente ao frio.

TEMPERATURAA temperatura óptima para o seu desenvolvimento situa-se entre os 16-20 Cº.

REGARegular.

ADUBAÇÃOEfectuar uma adubação orgânica, para que as camadas mais superficiais tenham muitos nutrientes, pois édesta parte do solo que a chicória retira a maior parte dos nutrientes necessários ao seu desenvolvimento. Esta adubação deve ser feita na preparação da terra e, também, em cobertura, cerca de 25 dias após a plantação.

PRAGAS E DOENÇASAs chicórias são afectadas por muitas pragas e doenças que afectam a alface mas existem alguns patogénicos específicos da cultura da chicória como a Phytophtora erytroseptica, Phoma exigua e Helicobasidiumbrebissonii, que atacam as raízes e Puccinia cichorii que provoca a ferrugem nas folhas.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITA E PÓS-COLHEITADiferem das técnicas de produção e das cultivares. Nas endivias, as raízes são arrancadas e o repolho colhido manualmente. As gemas são colhidas quando as folhas exteriores se encontram, apertadas e a densidade émaxima. Nas chicórias de repolho, a colheita é efectuada como nas alfaces de repolho. Quando o repolho atinge o tamanho adequado e se apresenta compacto. As chicórias de roseta são colhidas e tratadas como as alfaces de folhas. As chicórias devem ser armazenadas em ambiente refrigerado e de preferência na ausência de luz.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 11: Como e Quando Cultivar

DESCRIDESCRIÇÇÃOÃOÉ uma erva perene, cespitosa, de 0,80-1,20 m de altura. Os colmos são eretos, lisos, semilenhosos, maciços, de cor verde-clara e internós longos sobre um rizoma curto amarelo-escuro, com inúmeras raízes fortes, fibrosas e longas. As folhas são planas, inteiras, estreitas, longas, de 0,5-1 m de altura, com margens ásperas, ápice agudo, face superior verde-escura-brilhante e inferior verde-oliva-grisácea. Apresentam aspecto curvo, sendo intensamente aromáticas, lembrando o eucalipto citriodora. A inflorescência é em panícula, formada por racemos curtos e geminados. A citronela dá sementes atrofiadas, embora floresça abundantemente na primavera.

CLIMACLIMAÉ planta de clima tropical ou subtropical. Não suporta frio, e as geadas causam a morte das plantas. No seu período de crescimento, é exigente em chuvas, mas próximo à colheita o excesso de precipitação afeta o teor e a qualidade do óleo. É cultura exigente em luz (intensidade luminosa e horas de luz) e em calor.

SOLOSSOLOSAreno-argiloso a francos, porosos e férteis (em matéria orgânica e em nutrientes), bem drenados e com boa exposição.

CIDREIRACIDREIRA

MODO DE CULTIVOMODO DE CULTIVODeve ser semeada em solo húmido, rico em matéria orgânica e em local ensolarado ou meia sombra. Deve ser podada para obter uma maior produção. Dá-se todo o ano.

ALTURA MALTURA MÉÉDIADIA75 cm

LARGURA MLARGURA MÉÉDIA OU COMPASSODIA OU COMPASSO50 x 30 cm

ÉÉPOCA DE SEMENTEIRA AO AR LIVREPOCA DE SEMENTEIRA AO AR LIVREInício de Inverno, Pleno Inverno, Final de Inverno, Início de Primavera;

ÉÉPOCA DE SEMENTEIRA EM VIVEIROPOCA DE SEMENTEIRA EM VIVEIROInício de Inverno, Pleno Inverno, Final de Inverno, Início de Primavera;

ÉÉPOCA DE TRANSPLANTAPOCA DE TRANSPLANTAÇÇÃOÃOPleno Inverno, Final de Inverno, Início de Primavera, Plena Primavera;

ÉÉPOCA DE COLHEITAPOCA DE COLHEITAInício de Verão, Pleno Verão, Final de Verão, Início de Outono;

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 12: Como e Quando Cultivar

DESCRIDESCRIÇÇÃOÃOPlanta herbácea, anual, de uns 60 cm de altura, de ciclo curto.O sistema radicular do Coriandro é aprumado e muito ramificado. Tem caule fino, redondo, oco e ramificado. As suas folhas são de cor verde clara. As superiores estão divididas e as inferiores formam numerosos folíolos arredondados ou ovais com lóbulos e longos pecíolos. As flores são brancas ou rosadas, pequenas e aromáticas e agrupam-se em umbelasterminais que possuem entre 3 a 4 raios. O fruto é um esquizocarpo globular, estriado.

SEMENTEIRASEMENTEIRAOs Coentros semeiam-se no seu lugar definitivo desde meados da Primavera até príncipios do Verão, em fileiras com uma separação de cerca de 30 cm.

LUZLUZSol

COLHEITACOLHEITAAs flores são colhidas quando as sementes passam do verde ao castanho. As folhas apanham-se quando necessário. Os caules penduram-se voltados de “cabeça” para baixo num local fresco, ventilado e á sombra. Depois de estarem secos, sacodem-se em cima de um pano ou dentro de uma saca para recolher as sementes.

CONSERVACONSERVAÇÇÃOÃOColocar as sementes após a colheita em local ventilado a secar. Guardar em recipientes herméticos. Conservar as folhas no frio ( frigorífico).

COENTROSCOENTROS

SOLOSSOLOSPrefere solos de texturas franca ou franco-arenosa, com boa drenagem e pH de 6,5.

REGAREGARegular

ADUBAADUBAÇÇÃOÃO60-80 Kg.ha -1 de azoto, 80-100 Kg.ha -1 de fósforo e 100-120 Kg.ha -1 de potássio.

MULTIPLICAMULTIPLICAÇÇÃOÃOSemente

PRAGAS E DOENPRAGAS E DOENÇÇASASAfídeos, larvas mineiras e lagartas, alternariose e podridão cinzenta.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 13: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, anual, com um sistema radicular muito alongado e que se estende por uma grande área de superfície. É uma planta rasteira que pode chegar aos 10 m de comprimento. Os caules de Courgette são normalmente herbáceos ou ligeiramente lenhificados, anguloso, estriados, ocos no centro, de aspecto áspero e sarmentoso. As folhas são pubescentes, lobuladas e em forma de coração. As flores são unisexuais, grandes, de corola amarela, surgindo solitárias nas axilas das folhas. Os frutos da Courgette são oblongos, cilíndricos, de cor verde com casca lisa e dura. As sementes são obtusas, achatadas, lisas, brancas a acastanhadas.

SEMENTEIRANo local definitivo entre Abril-Junho ou em estufa ou estufim entre Fevereiro-Março.

CRESCIMENTORápido, Médio.

COURGETTECOURGETTE

TRANSPLANTAÇÃOEntre Março-Julho com raíz protegida, pois são sensíveis àtransplantação. Espaçamento de 80 cm entre linhas e 100 cm na linha ou entre plantas.

LUZSol, meia-sombra. As Courgettes são exigentes em intensidade luminosa.

SOLOSBem drenados, ricos em matéria orgânica. O pH do solo deve situar-se entre 5,6-6,8. São sensíveis à salinidade.

TEMPERATURAPlantas megatérmicas, sensíveis às geadas. Temperatura ideal entre 20-25 Cº.REGARegular. Não regar em excesso, manter humidade baixa e local bem arejado. Evitar molhar as folhas.

ADUBAÇÃOCultura sensível a carências de ferro e de molibdénio. Aplicar matéria orgânica bem decomposta um mês antes da plantação. Aplicar adubo completo na altura da plantação e 4-5 semanas depois.

FLORAÇÃOPrimavera/Verão.

PRAGAS E DOENÇASácaros, mosca branca, afídeos, nóctuas, tripes. Oídio, Míldio, podridão cinzenta, Antracnose, Septoriose, murchidão das plântulas, Fusariose.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITAAbril-Outubro, 50-60 dias após a plantação. Colher os frutos de Courgette quando atingem tamanho desejado. Escolha os frutos firmes, com a casca de cor brilhante, sem partes escuras ou amolecidas.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 14: Como e Quando Cultivar

DESCRIDESCRIÇÇÃOÃOPlanta herbácea, bienal tal como as restantes brássicas. Após vernalização, o meristema apical do caule diferencia-se numa inflorescência, de cor verde e mais desenvolvida do que a da couve-flor. A inflorescência da Couve Brócolo é constituída por pequenos botões florais imaturos, sendo esta a parte comestível. O seu sistema radicular é superficial, o caule é curto e grosso, de cor verde escuro. As folhas são estreitas, com pecíolo normalmente achatado.

SEMENTEIRASEMENTEIRANo local definitivo entre entre Maio e Julho ou em estufa ou estufim entre Março e Abril.

TRANSPLANTATRANSPLANTAÇÇÃOÃOEntre Abril e Agosto.

LUZLUZBoa luminosidade.

COUVECOUVEBRBRÓÓCOLOCOLO

Fonte: http://www.loja.jardicentro.pt

SOLOSSOLOSRicos em matéria orgânica, textura ligeira, com boa capacidade de retenção de água. Cultura moderadamente sensível àsalinidade e sensível à acidez.

RESISTÊNCIARESISTÊNCIACultura de estação fresca, tolerante á geada e a temperaturas extremas.

TEMPERATURATEMPERATURAPrefere temperaturas médias entre os 13 Cº e os 20 Cº.

REGAREGAExigente em água.

ADUBAADUBAÇÇÃOÃOCultura exigente em fertilidade do solo, no entanto deve-se evitar o excesso de azoto. Exigente em potássio e enxofre, sendo sensível às carências de boro e magnésio.

PRAGAS E DOENPRAGAS E DOENÇÇASASAfídeos, alfinete, áltica, falsa potra, lagartas, mosca da couve, mosca branca da couve, nóctuas, traça da couve, tripes, nemátodes, míldio das crucíferas, pé negro, alternariose, podridão cinzenta, ferrugem branca, potra.

MULTIPLICAMULTIPLICAÇÇÃOÃOSemente

COLHEITACOLHEITAAs inflorescências de Brócolos colhem-se quando atingem o tamanho máximo e ainda se apresentam compactas. Deve-se cortar o caule que suporta a inflorescência a uns 15, 25 cm dependendo do tamanho da cabeça.

Page 15: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, bienal, cultivada como anual. De porte médio, com caule que pode atingir uma altura de cerca de 50-100 cm. Os pequenos repolhos da Couve-de-Bruxelas ou Repolhinhos, que são a parte comestível, formam-se nas gemas axilares, com diâmetro de 2-4 cm, firmes, redondos e de coloração verde escuro.

SEMENTEIRANo local definitivo entre Maio e Julho ou em estufa ou estufim entre Março e Abril.

CRESCIMENTOLento/Médio.

COUVE COUVE BRUXELASBRUXELAS

TRANSPLANTAÇÃOEntre Abril e Agosto, utilizando um compaço de cerca de 30 cm entre plantas.

LUZBoa luminosidade.

TEMPERATURACultura de estação fresca, a Couve-de-Bruxelas prefere climas temperados frescos e húmidos, necessitando de uma estação fria (vernalização), para o seu crescimento.

SOLOSBem drenados e com boa disponibilidade de matéria orgânica.

REGARegular. Cultura relativamente tolerante à secura.

ADUBAÇÃOExigente em fertilidade do solo. Aplicar adubo N:P:K para hortícolas, em fundo antes da instalação da cultura ou composto orgânico bem compostado, aplicando depois mais uma ou duas vezes 1 a 2 meses após a plantação. Sensível à carência de boro, cálcio e enxofre.

DESPONTAA desponta efectua-se quando as primeiras gemas da base do caule têm cerca de 1 a 2 cm de diâmetro, permitindo aumentar o calibre das mesmas e favorecer o crescimento das gemas laterais.

PRAGAS E DOENÇASAfídeos, alfinete, áltica, falsa potra, lagartas, mosca da couve, mosca branca da couve, nóctuas, etc.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITAA colheita de Couve-de-Bruxelas deve ser realizada quando os repolhos apresentarem o tamanho e a firmeza adequada. A colheita é efectuada de forma escalonada. Os repolhos próximos da base da planta são colhidos, cerca de 3 meses após o transplante.

PÓS-COLHEITAA conservação dos repolhos pode ser feita em câmaras frias ou frigoríficos a uma temperatura ideal de 0°C a 5°C e humidade relativa de 90% a 95%. Fonte: http://www.receitasemenus.net

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COUVE FLORCOUVE FLOR

Fonte: http://www.loja.jardicentro.pt

DESCRIÇÃOA Couve-flor é uma planta herbácea, bienal, com sistema radicular superficial, com caule curto e grosso, de cor verde-claro a escuro. As folhas são inteiras ou ligeiramente fendidas, oblongas e elípticas. Os pecíolos são por vezes achatados . A couve-flor é uma espécie alogâmica, com polinização entemófila.

SEMENTEIRAEm estufa ou estufim, entre Março e Abril ou no local definitivo entre Maio e Julho.

CRESCIMENTOMédio/lento

TRANSPLANTAÇÃOEntre Abril e Agosto, ou quando as plantas apresentam entre 3 a 5 folhas verdadeiras. Espaçamento de cerca de 30 cm entre plantas.

LUZTolera condições de baixa luminosidade.

TEMPERATURAElemento preponderante no desenvolvimento, qualidade e produtividade da couve-flor. Tolera mal temperaturas elevadas.

HUMIDADEPrefere humidade relativa elevada.

SOLOSAs exigências das couves-flor no que respeita ao solo, não diferem muito das exigências de outras brássicas. Preferem solos soltos, bem drenados e ricos em húmus. O pH do solo deve situar-se entre os valores 6,0 e 7,0.

REGAExigente em água, sendo a fase de desenvolvimento da cabeça aquela em que o stress hidríco mais prejudica a produtividade da cultura.

ADUBAÇÃOAs couves-flor são uma cultura exigente em fertilizantes, especialmente em azoto e potássio. Reagem bem àfertilização orgânica embora esta não seja suficiente para satisfazer as necessidades da couve-flor sendo por isso, necessário fazer uma adubação de fundo.

PRAGAS E DOENÇASAfídeos, alfinete, áltica, falsa potra, lagartas, mosca da couve, mosca branca da couve, nóctuas, traça da couve, tripes, nemátodes, míldio das crucíferas, pé negro, alternariose, podridão cinzenta, ferrugem branca, potra.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITAA colheita das couves-flor deve ser feita quando as cabeças estão compactas e firmes, não se devendo adiar a colheita, pois dá-se uma rápida perda de qualidade após o corte.

Page 17: Como e Quando Cultivar

COUVECOUVEGALEGAGALEGA

Fonte: http://www.loja.jardicentro.pt

DESCRIDESCRIÇÇÃO / ORIGEMÃO / ORIGEMTendo a mesma origem das Brassicas, a sua selecção ocorreu na Península Ibérica.Variedade de folhas lisas verde-escuras muito utilizada na confecção de caldo-verde.

SEMENTEIRASEMENTEIRAAs sementes de Couves Galegas Lisas semeiam-se de preferência em alfobre (de onde se transplantam mais tarde) desde o final do Inverno até meados do Outono. (Em Portugal e todo o Hemisfério Norte nos meses de Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro).

LARGURA MLARGURA MÉÉDIA OU COMPASSODIA OU COMPASSO45 x 45 cm CrescimentoMédio/lento.

RESISTÊNCIARESISTÊNCIASão mais rústicas e menos exigentes em fertilizantes do que as couves repolho. São resistentes ao frio, podendo suportar temperaturas até os -8 Cº. Tolera a exposição a climas marítimos e adapta-se a diferentes tipos de solos.

LUZLUZBoa luminosidade.

SOLOSSOLOSAdaptam-se a diferentes tipos de solos, preferindo os de textura leve, soltos e bem drenados.

REGAREGARegular.

ADUBAADUBAÇÇÃOÃONão são exigentes em fertilizantes, podendo-se incorporar no solo adubo orgânico bem composto antes da plantação.

PRAGAS E DOENPRAGAS E DOENÇÇASASAfídeos, alfinete, áltica, falsa potra, lagartas, mosca da couve, mosca branca da couve, nóctuas, traça da couve, nemátodes, míldio das crucíferas, pé negro, podridão cinzenta, ferrugem branca, potra.

MULTIPLICAMULTIPLICAÇÇÃOÃOSemente.

COLHEITACOLHEITAEfectua-se cortando manualmente o colo da planta.

Page 18: Como e Quando Cultivar

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DESCRIDESCRIÇÇÃOÃOA Couve Penca, possui uma morfologia intermédia entre as couves de repolho e as couves da variedade acephala. Possui caule curto e folhas relativamente grossas com talos carnudos. As flores são hermafroditas, auto férteis e polinizadas por abelhas.

SEMENTEIRASEMENTEIRAAs sementes de Couves Pencas semeiam-se de preferência em alfobre (de onde se transplantam mais tarde) desde o final do Inverno até meados do Outono. Em Portugal e todo o Hemisfério Norte nos meses de Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro.

CRECIMENTOCRECIMENTOMédio/lento

COUVECOUVEPenca de ChavesPenca de Chaves

RESISTÊNCIARESISTÊNCIASão mais rústicas e menos exigentes em fertilizantes do que as couves repolho. São resistentes ao frio, podendo suportar temperaturas até os -8 Cº. Tolera a exposição a climas marítimos e adapta-se a diferentes tipos de solos.

LUZLUZBoa luminosidade.

SOLOSSOLOSAdaptam-se a diferentes tipos de solos, preferindo os de textura leve, soltos e bem drenados.

REGAREGARegular.

ADUBAADUBAÇÇÃOÃONão são exigentes em fertilizantes, podendo-se incorporar no solo adubo orgânico bem composto antes da plantação.

PRAGAS E DOENPRAGAS E DOENÇÇASASAfídeos, alfinete, áltica, falsa potra, lagartas, mosca da couve, mosca branca da couve, nóctuas, traça da couve, nemátodes, míldio das crucíferas, pé negro, podridão cinzenta, ferrugem branca, potra.

MULTIPLICAMULTIPLICAÇÇÃOÃOSemente

COLHEITACOLHEITAEfectua-se cortando manualmente o colo da planta.

UTILIZAUTILIZAÇÇÃOÃOAs couves de folha possuem um maior teor de clorofila e carotenóides, são mais ricas em vitamina A e cálcio. São utilizadas na confecção de sopas e cozidos.

Page 19: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, bienal, com sistema radicular aprumado e superficial, com caule curto durante a fase vegetativa. As folhas das couves repolho são dispostas em roseta, formando depois um repolho, são grossas, de cor verde-escuro a glabras, algumas com a superfície do limbo enrugada mas normalmente lisas, são simples, alternas e inteiras. Estas couves formam um repolho terminal, formado pela sobreposição de folhas da gema terminal e podem ser de várias formas, tamanhos e cores. As flores são perfeitas dispostas numa inflorescência que é um rácimo. O fruto é uma síliqua.

SEMENTEIRAEm geral, as sementes de Couves Repolho semeiam-se de preferência em alfobre (de onde se transplantam mais tarde) desde o início da Primavera até meados do Outono. Em Portugal e todo o Hemisfério Norte nos meses de Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro).

CRESCIMENTOMédio

COUVECOUVERepolho Repolho -- CoraCoraçção de boião de boi

Fonte: http://www.loja.jardicentro.pt

TRANSPLANTAÇÃOQuando transplantadas, devem ficar distanciadas umas das outras 60 a 80 cm. e nunca se devem cortar as folhas antes dos repolhos estarem fechados.

TEMPERATURACultura microtérmica, de estação fria. São moderadamente tolerantes às geadas. Temperaturas ideais situam-se entre os 15 Cº e os 20 Cº.

HUMIDADEPreferem climas com humidade relativa elevada.

SOLOSPrefiram solos frescos, de textura média ou argilosa, bem drenados e abundantemente estrumados.

REGARequerem regas abundantes durante o Verão.

ADUBAÇÃOAdubar bem o solo antes da plantação com composto orgânico bem compostado. Aplicar adubo para hortícolas 1 a 2 vezes durante a fase de desenvolvimento.

PRAGAS E DOENÇASAfídeos, alfinete, áltica, falsa potra, lagartas, mosca da couve, mosca branca da couve, nóctuas, traça da couve, tripes, nemátodes, míldio das crucíferas, pé negro, alternariose, podridão cinzenta, ferrugem branca, potra.

MULTIPLICAÇÃOSemente

Page 20: Como e Quando Cultivar

DESCRIDESCRIÇÇÃOÃOA "Couve Tronchuda Portuguesa" ou "Couve Cedo-Vem" é uma Tronchuda Temporã (que aparece antes de tempo), que produz com facilidade.As Couves Tronchudas são variedades de couves tradicionais bastante cultivadas em Portugal e apreciadas em culinária, são baixas e de talos carnudos.

SEMENTEIRASEMENTEIRAEm geral, as sementes de Couves Tronchudas Portuguesas semeiam-se de preferência em alfobre (de onde se transplantam mais tarde) desde o final do Inverno até meados do Outono.(Em Portugal e todo o Hemisfério Norte nos meses de Fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro).

CRESCIMENTOCRESCIMENTOMédio/lento

PRAGAS E DOENPRAGAS E DOENÇÇASASAfídeos, alfinete, áltica, falsa potra, lagartas, mosca da couve, mosca branca da couve, nóctuas, traça da couve, nemátodes, míldio das crucíferas, pé negro, podridão cinzenta, ferrugem branca, potra.

MULTIPLICAMULTIPLICAÇÇÃOÃOSemente.

COLHEITACOLHEITAEfectua-se cortando manualmente o colo da planta.

Fonte: http://www.loja.jardicentro.pt

COUVECOUVETronchudaTronchuda

RESISTÊNCIARESISTÊNCIASão mais rústicas e menos exigentes em fertilizantes do que as couves repolho. São resistentes ao frio, podendo suportar temperaturas até os -8 Cº. Tolera a exposição a climas marítimos e adapta-se a diferentes tipos de solos.

LUZLUZBoa luminosidade.

SOLOSSOLOSAdaptam-se a diferentes tipos de solos, preferindo os de textura leve, soltos e bem drenados.

REGAREGARegular.

ADUBAADUBAÇÇÃOÃONão são exigentes em fertilizantes, podendo-se incorporar no solo adubo orgânico bem composto antes da plantação.

Page 21: Como e Quando Cultivar

ERVILHAERVILHADescriçãoPlanta herbácea, anual, com sistema radicular aprumado, superfícial, com nódulos fixadores de azoto atmosférico, como é característico da maioria das espécies desta família. O caule é cilíndrico, ramificado e não é volúvel como por exemplo nos feijões. A Ervilha agarra-se aos tutores através de gavinhas. A altura da planta pode variar entre os 0,25 e 3m, dependendo das cultivares. As folhas são compostas, com 2 a 3 pares de folíolos e 3 a 5 gavinhas na extremidade. São de inserção alterna e podem ter diversas formas. As flores são isoladas, agrupadas aos pares ou em trios. O fruto da Ervilheira é uma vagem de forma e dimensão variáveis.

SementeiraEm geral, as sementes de Ervilhas cultivam-se em local definitivo desde o início da Primavera até meados do Verão e numa segunda época de meados do Outono ao seu final. Em Portugal e em todo o Hemisfério Norte nos meses de Março, Abril, Maio, Junho e Julho e no Outono nos meses de Outubro e Novembro.

AdubaçãoAdubar com adubo rico em fósforo e potássio. Aplicar algum adubo rico em azoto no arranque da cultura.

Pragas e doençasácaros, afídeos, escaravelho da ervilha, gorgulho, larvas mineiras, mosca branca, mosca das sementes, traça das ervilha, tripes, nemátodes, alternária, antracnose, ferrugem, fusariose, míldio, oídio, murchidão das plântulas, podridão branca e cinzenta, septoriose.

MultiplicaçãoSemente.

TemperaturaPrefere climas frescos mas não demasiado frios, embora esteja bem adaptada a climas temperados e húmidos. A temperatura média óptima para o seu desenvolvimento situa-se entre os 13 e 18 Cº.

LuzBoa luminosidade.

SolosAdapta-se a diversos tipos de solo. Prefere os solos bem drenados e de textura média. Evitar os solos pesados e mal drenados, assim como os arenosos. O pH óptimo situa-se entre os 6,0-6,5 para os solos arenosos e entre os 7-7,5 para os argilosos.

ResistênciaTolera geadas moderadas durante a fase vegetativa.

RegaOcasional a regular dependendo da pluviosidade da região.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 22: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, anual, com sistema radicular aprumado e superficial. As folhas de Espinafre são de cor verde-escuro, dispostas em roseta, pecioladas, com o limbo em forma ovada, alongada e pontiaguda. Podem ser lisas ou rugosas. A planta pode apresentar uma altura de cerca de 15 a 25 cm na fase de roseta, mas com a haste floral, pode atingir os 80 cm. O fruto é um utrículo, indiscente e monospérmico.

SEMENTEIRASemear no local definitivo entre Janeiro e Abril para as cultivares de Primavera/Verão e entre Agosto e Outubro para as cultivares de Inverno. O terreno deve ser bem preparado de forma a fornecer uma boa cama de sementeira. Deve ser semeado a uma profundidade que varia entre 1 a 3 cm. As sementes podem ser tratadas com fungicida para desinfecção, evitando assim a murchidão das plântulas e reduzindo os ataques de míldio. A germinação óptima ocorre a uma temperatura de cerca de 20 Cº.

LUZBoa luminosidade.

ESPINAFREESPINAFRE

TEMPERATURAPlanta de climas frescos, o Espinafre não suporta calor excessivo. A temperatura óptima para desenvolvimento situa-se entre os 15-20Cº.

SOLOSFérteis, frescos e húmidos, com boa drenagem e boa capacidade de retenção de água. Evitar solos compactados e ácidos.

REGAFrequentes. Evitar excesso de água.

ADUBAÇÃOA cultura deve ser bem fertilizada. Aplicar adubo para hortícolas 2 a 3 vezes durante o seu desenvolvimento.

PRAGAS E DOENÇASAfídeos, áltica, mosca das sementes, mosca da beterraba, melolonta, nóctuas, nemátodes, ferrugem branca, podridão cinzenta, antracnose, fusariose, míldio, murchidão das plântulas.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITA E PÓS-COLHEITAA colheita de Espinafre efectua-se quando as folhas atingem o tamanho desejado, normalmente ao fim de 40 a 60 dias. O espinafre deve ser comercializado ou consumido com as folhas limpas, de cor verde uniforme, sãs, isentas de pragas e doenças, desprovidas de haste floral e de odores estranhos, sem sinais de murchamento. Depois de colhido ou comprado, deve ficar pelo menor período de tempo possível fora da refrigeração. O espinafre tem uma durabilidade muito baixa, podendo ser mantido por um período máximo de 5 dias na refrigeração. Em condição ambiente, podem ser mantido de um dia para o outro, desde que sejam imerso em água e mantido em local fresco.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 23: Como e Quando Cultivar

FAVAFAVA

Fonte: http://www.loja.jardicentro.pt

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, anual, com sistema radicular aprumado, e profundo, tendo a propriedade de estabelecer uma relação de simbiose com o rizófilo que provoca nódulos nas raízes, fixando o nitrogénio no solo. O seu porte é recto e erecto, pouco ramificado, com caules fortes, quadrangulares, parcialmente ocos, podendo atingir alturas de 0,70-1,50 m. Produz folhagem abundante, com folhas alternas, compostas, paripinuladas, de cor verde, com folíolos pares de forma oval a arredondada e desprovida de gavinhas.

SEMENTEIRAEm local definitivo desde meados de Outono até final do Inverno (em Portugal e em todo o Hemisfério Norte nos meses de Outubro, Novembro, Dezembro, Janeiro e Fevereiro). As favas devem semear-se em linhas espaçadas entre si 30 a 40 cm e 25 a 30 cm entre os pés. Antes da sementeira, devem demolhar-se, durante algumas horas, para melhor facilitar a sua germinação.

CRESCIMENTOLento

TRANSPLANTAÇÃOQuando oportuno.

TEMPERATURACultura de estação fresca, tolerante ás geadas. As flores são sensíveis a geadas prolongadas ou a temperaturas inferiores a -2 Cº.Temperatura óptima de germinação de 20 Cº.

SOLOSProfundos, com boa capacidade de retenção de água, ricos em húmus, frescos, de textura média a fina. Prefere valores de pH neutros.

RESISTÊNCIARústica. Resistente a geadas.

PRAGAS E DOENÇASAfídeos, Alfinetes, Gorgulho da fava, Lixus, Tripes, Nemátodos, Sitona, Antracnose, Ferrugem, Fusariose, Míldio, Oídio, Podridão cinzenta. Atacada também pela planta parasita rabo-de-raposa (Orobanche spp.).

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITAColher as vagens em verde quando atingem cerca de 2/3 a 3/4 do seu tamanho final, ou antes da película da vagem começar a ficar enrugada, de forma a obter sementes tenras. Conservação: conservar as favas verdes a uma temperatura de 0 Cº e a uma humidade relativa de cerca de 95%, no máximo durante 2 a 3 semanas. Á temperatura ambiente conservar entre 3-4 dias.

REGARegular, requer bastante humidade embora não em excesso. Sensível ao encharcamento.

ADUBAÇÃOAdubar nas primeiras fases de crescimento com adubo equilibrado, depois adubar com adubo rico em fósforo e potássio na floração e formação das vagens.

Page 24: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOOs Feijões são plantas herbáceas, anuais, com morfologia variável, consoante as cultivares. O sistema radicular do feijão é aprumado e superficial e possui nódulos nas raízes laterais devido á simbiose com o rizóbio (Rhizobium - Bactéria fixadora do Azoto Atmosférico). O feijoeiro possui folhas compostas, pecioladas e trifoliadas. As flores de feijoeiro são perfeitas, possuem um cálice com cinco sépalas e uma corola de cinco pétalas. O fruto do feijoeiro é uma vagem com características variáveis consoante as cultivares.

SEMENTEIRAEm geral, as sementes de Feijões cultivam-se em local definitivo desde o início da Primavera até meados do Verão. Em Portugal e em todo o Hemisfério Norte nos meses de Março, Abril, Maio, Junho e Julho.

CRESCIMENTORápido.

FEIJÃOFEIJÃO

LUZImportante parâmetro climático que influência a fisiologia da cultura do feijão. É uma espécie exigente em irradiânciafotossinteticamente activa.

TEMPERATURAA temperatura óptima para o desenvolvimento vegetativo do feijão situa-se entre os 20-25 Cº.

SOLOSPrefere solos de texturas ligeiras a medianas, bem drenados, leves, ricos e com valores de pH entre os 6,0 e os 6,5. O feijãoé uma planta muito sensível à salinidade do solo e da água de rega.

RESISTÊNCIASensível á geada.

REGAO Feijoeiro é uma planta sensível à seca e ao encharcamento.

ADUBAÇÃOAplicar adubo de cobertura rico em azoto, fósforo e potássio, de forma fraccionada, mas principalmente na fase de início da floração. Aplicar também magnésio em fundo (50%) e em cobertura (50%).

PRAGAS E DOENÇASÁcaros, afídeos, alfinete, broca do milho, gorgulho, lagarta de fruto, lagartas das folhas, larvas mineiras, mosca das sementes, mosca branca, piral do feijão, tripes, nematodes, alternária, antracnose, doença do pé, ferrugem, fusariose, oídio, podridão branca e cinzenta, rizoctónia.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITA E PÓS-COLHEITANo caso do feijão verde, este deve ser colhido quando as vagens estão perto de atingirem o comprimento máximo mas antes que as sementes se desenvolvem significativamente. Colher de forma escalonada. As vagens devem-se apresentar túrgidas, tenras, isentas de saliencias provocadas pelas sementes, limpas e sem sinais de doenças. O feijão para consumo do grão, deve ser colhido quando atinge a maturação completa.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 25: Como e Quando Cultivar

GIRASSOLGIRASSOLDESCRIÇÃOO Girassol é uma planta anual com caule grosso, robusto, erecto, simples e de cor verde médio. Podem atingir alturas de 2-3 m, havendo variedades anãs de 40 cm de altura. As folhas são ovais, opostas, pecioladas, com nervuras bem marcadas, ásperas ao tacto com cerca de 15-30 cm de tamanho. As flores de Girassol são grandes, muito chamativas, algo inclinadas, parecidas com a forma do Sol e que seguem a luz do mesmo ao longo do dia. As flores podem ter tamanhos que variam desde os 7cm aos 30,5 cm na diagonal, com disco floral escuro e lígulas radiais de cor amarela. Podem ser simples ou dobradas e de várias cores desde o amarelo, vermelho mogno, laranja, branco, solitárias ou em ramalhetes pouco densos. Atractivas para aves pelas suas sementes e insectos polinizadores.

SEMENTEIRANo local definitivo na Primavera, início do Verão. Germinação em 7-14 dias a 15ºC.

CRESCIMENTORápido

TRANSPLANTAÇÃOQuando oportuno. Primavera/Verão

RESISTÊNCIARústica, resistente ao frio.

LUZSol

SOLOSBem drenados, neutros a alcalinos, profundos e com elevadaquantidade de nutrientes principalmente azoto, fósforo e potássio.

REGARegular para um desenvolvimento adequado, emborasuportem períodos de seca.

ADUBAÇÃOFertilizar o solo antes da sementeira ou plantação ou adubar com adubo equilibrado durante crescimento e antes do início da floração.

FLORAÇÃOVerão

PRAGAS E DOENÇASResistente a fungos e a pragas.

MULTIPLICAÇÃOSemente

COLHEITAColher as flores de Girassol para decoração quando ainda jovens. Colher as sementes de flores secas e deixa-las secar ao sol, protegendo-as das aves.

Fonte: http://www.loja.jardicentro.pt

Page 26: Como e Quando Cultivar

HORTELÃHORTELÃDESCRIÇÃOA Hortelã é uma planta herbácea, vivaz e rizomatosa, com porte erecto. Possui caule aéreo de secção quadrangular e ramificado. As folhas são simples de inserção oposta, verdes e geralmente rugosas. As flores são pequenas, de cor malva ou violeta. Algumas espécies possuem caules púrpura e folhas pubescentes. Floresce no verão.

PROPAGAÇÃOPor via vegetativa, através da divisão de touças ou por estacas rizomatosas.

PLANTAÇÃONa Primavera ou no Outono.

LUZ1/2 sombra

SOLOSFrescos, húmidos e férteis.

TEMPERATURAClima temperado, tolerante ao frio e ás geadas.

ADUBAÇÃOperiódica

PRAGAS E DOENÇASÁcaros, lagartas de noctuídeos e afídeos. Verticillium dahliae, Puccinia menthae (ferrugem) e oídio.

COLHEITANo início da floração.

CONSERVAÇÃOSecar na sombra num local bem ventilado.

REGAA Menta é exigente em água embora não tolere o encharcamento. Regar logo após a colheita para favorecer os crescimento durante o Inverno

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 27: Como e Quando Cultivar

LARGURA MLARGURA MÉÉDIA OU COMPASSODIA OU COMPASSO40 x 50 cm

ÉÉPOCA DE SEMENTEIRA EM VIVEIROPOCA DE SEMENTEIRA EM VIVEIROInício de Inverno, Pleno Inverno, Final de Inverno, Início de Primavera, Plena Primavera, Final de Primavera, Final de Outono;

ÉÉPOCA DE TRANSPLANTAPOCA DE TRANSPLANTAÇÇÃOÃOInício de Inverno, Pleno Inverno, Final de Inverno, Início de Primavera, Plena Primavera, Final de Primavera;

ÉÉPOCA DE COLHEITAPOCA DE COLHEITAInício de Primavera, Plena Primavera, Final de Primavera, Início de Verão, Pleno Verão, Final de Verão, Início de Outono, Pleno Outono;

PIRIPIRIPIRIPIRI

DESCRIDESCRIÇÇÃOÃOPlanta de porte médio, frutos muito pequenos e de cor vermelha. Também muito conhecido por gindungo ou malaguetas.

SEMENTEIRASEMENTEIRASemear num local protegido e transplantar com 15 cm de altura.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 28: Como e Quando Cultivar

MANJERICÃOMANJERICÃODESCRIÇÃOPlanta herbácea, muito aromática, o Manjericão ou Basílico é uma perene que pode atingir uma altura até 45 cm, com folhas verdes e pequenas, estriadas e pontiagudas, de cor verde. O caule é pequeno, anguloso, muito ramificado de cor verde claro. As flores de Manjericão são pequenas, cheirosas que vão do branco ao púrpura e formam grandes cachos terminais no fim do Verão. Floresce no Verão.

SEMENTEIRAEm viveiro entre Janeiro e Março ou no local definitivo na Primavera.

TRANSPLANTAÇÃOO Basílico transplanta-se de Março a Maio

ADUBAÇÃO10:10:10

PRAGAS E DOENÇASCaracois, podridão.

MULTIPLICAÇÃOO Manjericão propaga-se por semente.

COLHEITAAntes do início da floração. As folhas frescas do Manjericão ou Basílico podem ser colhidas de Junho a Setembro.

CONSERVAÇÃO:Pode ser conservado fresco ou seco, mas recomenda-se usar as suas folhas enquanto novas, pois estas perdem o seu aroma depois de secas.

FRESCOPique as folhas de Manjericão e coloque-as num recipiente fechado, com azeite.

SECOEm recipiente fechado protegido da luminosidade e humidade.

LUZO Manjericão ou Basílico prefere Sol e localizações à Meia Sombra

SOLOSHúmidos, argilosos, bem drenados e férteis.

TEMPERATURATemperados a temperados-quentes. O Manjerico é muito sensível à geada.

REGACom frequência embora não tolere o encharcamento.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 29: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, anual, rasteira, com sistema radicular extenso e profundo. Os caules rastejantes das melancias são angulosos, pubescentes, estriados e com gavinhas ramificadas. O fruto é um pepónio, arredondado ou alongado, de polpa vermelha, suculenta e doce, com alto teor de água (Cerca de 90%) e diâmetro variável.

SEMENTEIRASemear no local definitivo entre Março e Abril (regiões mais quentes) ou Abril- Maio nas regiões mais frias. Semear a uma profundidade de cerca de 2-4 cm. Semear quando já não hajam riscos de geadas e quando a temperatura do solo se situar acima dos 14-15 Cº. O terreno pode ser armado em camalhões com 2m de largura e 20 a 30 cm de altura.

CRESCIMENTORápido.

MELANCIAMELANCIA

TRANSPLANTAÇÃOTransplantar com raíz protegida. Compasso de 150-250 cm na entrelinha e 60-90 cm entre plantas.

LUZPlanta de dia neutro muito exigente em intensidade luminosa, especialmente na altura da floração e vingamento dos frutos.

TEMPERATURAPlanta megatérmica, requer temperaturas elevadas.

SOLOSA Melancia prefere solos ligeiros, férteis, pouco compactos, arejados e ricos em matéria orgânica.

RESISTÊNCIAEspécie sensível ao frio. Temperaturas abaixo dos 10 Cº provocam danos nas plantas.

REGARega Regular para uma boa produção e qualidade, principalmente na fase de desenvolvimento dos frutos.

ADUBAÇÃOA cultura de Melancia exigente em azoto e potássio e sensível a carências de magnésio.

MONDA DOS FRUTOSRetirar os frutos deformados da planta.

PRAGAS E DOENÇASÁcaros, afídeos, alfinete, larvas mineiras, mosca branca, nóctuas, roscas, tripes, nematodes, etc.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITA E PÓS-COLHEITAO fruto deve ser colhido maduro, verificando o seu tamanho e a cor da zona que está em contacto com o solo, que muda de branco para amarelo quando está maduro. A colheita de melancias efectua-se manualmente após 75 a 110 dias de efectuada a sementeira.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 30: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, anual, com sistema radicular aprumado. O fruto é um pepónio de forma variável (redondo, oval ou alongado), com cerca de 20 e 25 cm de diâmetro, a casca pode ser lisa, enrugada ou apresentando nervuras em forma de rede, e a cor varia desde o verde ao amarelo. A sua polpa também varia segundo o tipo de cultivar, havendo melões amarelados, esverdeados e esbranquiçados.

SEMENTEIRAGeralmente, em Portugal, os meloeiros devem semear-se de Março a Maio em valeiras ou covachos onde, com certa antecedência, se enterrou estrume em grande abundância.

CRESCIMENTORápido.

MELÃOMELÃO

TRANSPLANTAÇÃOO Meloeiro é uma planta sensível à crise de transplantação, pelo que deve ser transplantada com raíz protegida. Deve ser efectuada quando a planta apresenta 2 folhas verdadeiras e com a 3.ª folha a começar a despontar.

LUZNecessita de boa luminosidade.

TEMPERATURACultura megatérmica. As temperaturas óptimas para o seu desenvolvimento vegetativo situam-se entre os 18-24 Cº.

HUMIDADEA humidade relativa durante o crescimento deve ser de 65 a 75%.

SOLOSO melão prefere solos profundos, ricos em matéria orgânica, bem estruturados, arejados e bem drenados.

RESISTÊNCIASCultura sensível às geadas.

REGACultura relativamente resistente à seca, mas necessita, para uma boa produção e de qualidade, de regas regulares.

ADUBAÇÃOA cultura de melões é exigente em azoto, potássio e cálcio. É uma cultura sensível à carência de cálcio, magnésio e molibdénio, em solos ácidos.

PRAGAS E DOENÇASÁcaros, afídeos, alfinete, larvas mineiras, mosca branca, nóctuas, roscas, tripes, nematodes, etc.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITA E PÓS-COLHEITAColher quando os frutos estiverem maduros, verificando a maturação pela alteração da cor, aroma, aparecimento de uma ferida na região peduncular, pelo aumento da elasticidade dos tecidos da zona pistilarou em certas cultivares pela secagem da folha proxima do fruto. Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 31: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOO Nabo é uma planta herbácea, bienal cultivada como anual, com sistema radicular aprumado, carnudo, que pode assumir diversas formas consoante as cultivares, podendo a raiz, ter coloração uniforme ou bicolor, sendo o branco e o roxo as cores mais vulgares. As folhas dos Nabos são de cor verde médio a escuro, rugosas, ásperas, pubescentes e dispostas em roseta durante a fase vegetativa do ciclo. As flores são amarelas, agrupadas numa haste floral. A espécie possui polinização alogâmica. O fruto dos nabos éuma síliqua. O ciclo cultural tem a duração de cerca de 40 a 60 dias na Primavera e Verão e 90 a 100 diasno Inverno.

SEMENTEIRAEm geral, as sementes de Nabos cultivam-se em local definitivo desde meados da Primavera até meados do Outono. Em Portugal e em todo o Hemisfério Norte nos meses de Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto e Setembro, para os nabos temporães, os que aparecem antes de tempo, ou nos meses de Agosto, Setembro, Outubro e Novembro, para os nabos serôdios ou tardios. Espaçamento entre plantas de cerca de 10 a 25 cm e nas entrelinhas de 30 a 40 cm.

CRESCIMENTOMédio/rápido.

LUZRequer boa luminosidade.

NABONABO

REGAO Nabo é muito exigente em água, principalmente na fase de engrossamento das raízes.

ADUBAÇÃOAplicar adubo para hortícolas no equilibrio de 1:1:1,5. Pode-se aplicar azoto, metade em fundo na forma de sulfato de amónio e metade em cobertura na forma nitroamoniacal, fósforo e potássio aplicar em fundo. O nabo é uma cultura muito sensível á carência de boro. Esta carência manifesta-se pelo aparecimento de uma necrose na raiz designada por coração pardo.

PRAGAS E DOENÇASA áltica, a mosca da couve, as larvas de noctuídeos, o míldio, a podridão cinzenta e alternariose, a potra, a falsa potra, vírus do mosaico e o vírus da beterraba são as principais doenças do nabo.

SOLOSOs nabos preferem solos de textura média, bem drenados e com boa capacidade de retenção de água durante a fase de crescimento. O pH óptimo para cultura de nabos situa-se entre 6,5 a 7,0.

TEMPERATURA / HUMIDADECultura que prefere climas frescos e húmidos. Em regiões ou épocas do ano quentes e secas, a produtividade é reduzida e a qualidade das raízes é afectada. As temperaturas óptimas situam-se entre os 15 a 20 Cº.

RESISTÊNCIASuporta geadas ligeiras.

Fonte: http://www.loja.jardicentro.pt

Page 32: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOO pepineiro é uma planta herbácea, anual, com sistema radicular aprumado e denso. Os caules podem ter crescimento postrante ou trepador devido à presença de gavinhas não ramificadas, têm consistência herbácea, são de cor verde claro a verde médio e têm forma angulosa. As folhas de Pepino são simples, pentagonais, ou mais raramente, trilobadas de nervação palminérvia e de inserção alterna

SEMENTEIRAEm Portugal semeia-se nos meses de Março, Abril e Maio. A temperatura ideal para a germinação das sementes de pepino é de 25-30 Cº. A colocação da semente em água durante 12-14 h antes da sementeira facilita a germinação.

CRESCIMENTORápido.

PEPINOPEPINO

TRANSPLANTAÇÃOPlanta sensível à crise de transplantação, pelo que deve ser transplantada com raíz protegida. Deve ser efectuada quando a planta apresenta 3 a 4 folhas verdadeiras.

LUZPlanta de dia neutro. A cultura de pepinos é muito exigente em irradiância, principalmente na fase da floração.

TEMPERATURACultura megatérmica. As temperaturas óptimas para o seu desenvolvimento vegetativo situam-se entre os 18-25 Cº.

HUMIDADEHumidade relativa óptima para os pepinos situa-se entre os 55 a 75%.

SOLOSAdapta-se a vários tipos de solos mas prefere os solos francos e bem drenados. Sensível à salinidade.

RESISTÊNCIASensível às geadas.

REGARegular. Regar bem os pepineiros nas fases de floração, vingamento e crescimento dos frutos de pepino.

ADUBAÇÃOAplicar adubo orgânico. Adubar os pepinos no início do crescimento dos frutos e na fase de plena frutificação.

PRAGAS E DOENÇASÁcaros, afídeos, alfinete, larvas mineiras, mosca branca, nóctuas, roscas, tripes, nematodes, scutigerela, alternária, antracnose, cladosporiose, cancro gomoso, fusariose, míldio, oídio, pé negro, etc.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITA E PÓS-COLHEITAO pepino deve ser colhido quando atinge o tamanho desejado, sempre antes de as sementes estarem completamente formadas. Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 33: Como e Quando Cultivar

PIMENTOPIMENTO

Fonte: http://www.loja.jardicentro.pt

DESCRIÇÃOO Pimento é uma planta herbácea, cultivada como anual nas regiões de clima temperado. Possui sistema radicular aprumado, relativamente pouco desenvolvido. O seu crescimento é indeterminado, o seu porte éerecto, podendo atingir cerca de 1,5 m de altura. As folhas de Pimento são alternas, peninérvias, ovadas ou lanceoladas e glabras. As flores são solitárias, completas, hermafroditas, de corola rodada com 5-7 pétalas, normalmente de cor branca. O fruto dos Pimentos é uma baga de cor vermelha ou amarela quando madura e com forma e tamanho variáveis.

SEMENTEIRAEm geral, as sementes de Pimentos semeiam-se de preferência em alfobre nos meses de Fevereiro, Março, Abril e Maio ou em Novembro e Dezembro.

CRESCIMENTORápido.

TRANSPLANTAÇÃOTransplantar de preferência com raíz protegida para evitar a crise de transplantação.

LUZCultura exigente em intensidade luminosa e indiferente ao fotoperíodo.

HUMIDADEA humidade relativa óptima para esta cultura ronda os 50-70%.

SOLOSCultura que se adapta a diversos tipos de solo, no entanto o Pimento prefere os solos de textura arenosa ou franca, profundos e bem drenados. Deve-se evitar os solos argilosos.

RESISTÊNCIASensível às geadas.

REGARegular. Sensível tanto ao excesso como ao défice de água no solo.

ADUBAÇÃOAplicar adubo equilibrado, repartido em 3 aplicações, uma de fundo e as restantes na altura da floração e na maturação dos frutos. Cultura sensível á carência de cálcio e magnésio.

PRAGAS E DOENÇASÁcaros, afídeos, alfinete, escaravelho, lagarta do fruto, lagarta da folha, larvas mineiras, melolonta, mosca branca, roscas, tripes, nematodes, alternariose, antracnose, cladosporiose, etc.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITA E PÓS-COLHEITAOs frutos podem ser colhidos verdes, desde que tenham atingido o seu tamanho final, ou maduros. Deve-se verificar o estado de maturação pela sua cor, firmeza do pericarpo, tamanho e brilho. Devem ser conservados no frio a temperaturas entre os 7-10 Cº.

Page 34: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOPlanta herbácea, anual de raíz aprumada, carnuda, comestível de coloração entre o branco e o vermelho e de sabor picante. As folhas dispõem-se em roseta, as flores são brancas e o fruto é uma síliqua.

SEMENTEIRACultivares de todo o ano devem ser semeados no local definitivo entre Fevereiro e Novembro.

CRESCIMENTORápido/Médio.

SOLOSCultura adaptável a vários tipos de solo. Prefere solos de textura leve ou média e bem fertilizados. Émoderadamente tolerante à acidez do solo.

RABANETERABANETE

TEMPERATURACultura de climas temperados, prefere climas frescos e húmidos. Algumas cultivares são sensíveis a geadas e o calor pode prejudicar a qualidade do rabanete.

REGAExigente em água. Deve-se manter o solo com um teor de humidade constante, especialmente proximo da maturação para evitar o fendilhamento das raízes.

ADUBAÇÃOEx: Adubo 10:12:10. É uma cultura exigente em boro, podendo ser necessário aplicar doses moderadas de borax.

PRAGAS E DOENÇASA áltica, a mosca da couve, as larvas de noctuídeos, o míldio, a podridão cinzenta e alternariose, são as principais doenças do rabanete.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITAColher após cerca de 50 dias no Inverno e 30 dias no Verão, verificando se o tamanho da raíz é o ideal para se colher.

PÓS-COLHEITAAs folhas devem-se apresentar com aspecto de produto fresco, com cor verde brilhante. As raízes devem ter a casca com cor uniforme, firme e lisa, sem pontos escuros ou rachaduras. Os rabanetes murcham rapidamente, por isso devem ser mantidos preferencialmente no frigorífico. Remova as folhas antes de armazená-los, pois quando estas são mantidas o produto murcha mais rapidamente. Caso seja preciso lavar os rabanetes antes de armazená-los, seque-os superficialmente com um pano limpo. Ao comprar escolha rabanetes lisos, firmes, sem rachaduras e irregularidades. O rabanete sem folhas, quando conservado no frigorífico, pode permanecer em boas condições até 3 semanas e o rabanete com folhas, entre 5 a 7 dias.

Fonte: http://www.receitasemenus.net

Page 35: Como e Quando Cultivar

DESCRIÇÃOEspécie bienal, a Salsa é normalmente cultivada como anual. A raíz principal é ligeiramente carnuda e profundante. A planta de Salsa possui folhas trifoliadas de cor verde. O caule é alongado e ramificado e produz umbelas terminais compostas.

SEMENTEIRADirecta entre os meses de Fevereiro-Março e Agosto-Setembro. Deve ser preparada uma boa cama para as sementes e esta deve ficar a cerca de 5mm de profundidade.

LUZMeia-sombra

REGARegular

ADUBAÇÃODurante o crescimento e antes da floração.

PRAGAS E DOENÇASAlternariose, septoriose , mosca da cenoura entre outras.

MULTIPLICAÇÃOPor sementeira na Primavera ou no final do Verão.

COLHEITAAs folhas de Salsa podem ser colhidas e secas em qualquer época. A salsa intensifica os sabores e é usada em sopas, estufados, carnes, peixes, verduras, temperos, molhos e recheios. È rica em vitaminas A, B e C, em ferro, cálcio e outros minerais.

PARTES UTILIZADASCaule e folhas.

CONSERVAÇÃO:

FRESCA: Lave-a bem e coloque-a em recipientes fechados ou em saquinhos para alimentos, e guarde-a no frigorífico, no máximo uma semana.

SECA: Guarde-a em recipiente fechado, em lugar protegido da luminosidade e humidade.

CONGELADA: Conserva-se no congelador por alguns meses. Lave bem as folhas e leve-as a congelar em recipiente aberto. Depois que tiverem congeladas, coloque-as em saquinhos fechados.

SALSASALSA

SOLOSProfundos, de textura franca, bom arejamento e boa capacidade de retenção de água.

TEMPERATURADe estação fresca, resistente ao frio mas sensível a geadas fortes. A Salsa tolera mal as temperaturas muito elevadas (acima dos 27 Cº).

Fonte: http://www.receitasemenus.net

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TOMATETOMATE

Fonte: http://www.loja.jardicentro.pt

DESCRIÇÃOO Tomate é uma planta herbácea, de porte arbustivo, perene mas é cultivada como anual. Possui um sistema radicular aprumado e relativamente profundante. O seu porte pode variar entre erecto e semipostrado, atingindo alturas entre os 0,5 a 2 m. A forma do fruto do tomateiro pode ser redonda, alongada, piriforme ou outra. A cor do tomate, quando o fruto está maduro, pode ser amarela, rosada, laranja ou vermelha.

SEMENTEIRASemear as sementes de tomateiro no local definitivo entre Abril e Maio ou em estufa ou estufim entre Janeiro e Março. A temperatura óptima do solo ou do substrato para a germinação situa-se entre os 18-30 Cº.

CRESCIMENTORápido/Médio.

TRANSPLANTAÇÃOAs plantas de tomateiro devem ser transplantadas com uma altura de cerca de 12-15 cm e com cerca de 4 folhas verdadeiras expandidas. As plantações devem ser efectuadas entre Março e Junho.

LUZO tomate é uma cultura muito exigente em quantidade de luz.

TEMPERATURACultura de estação quente. A temperatura óptima para o desenvolvimento vegetativo dos tomates situa-se entre os 18-25 Cº.

HUMIDADEA humidade relativa óptima para o tomate em estufa, situa-se entre os 70 a 80%.

SOLOSAdapta-se a diversos tipos de solo, preferindo os solos profundos, de textura franca ou areno-argilosa e bem drenados. Prefere solos com pH entre 5,5 a 7,0.

RESISTÊNCIASensível à geada.

REGA E ADUBAÇÃORegular. Importante na fase de floração e vingamento dos frutos. Aplicar adubo para hortícolas. Fazer uma aplicação em fundo.

PRAGAS E DOENÇASÁcaros, afídeos, alfinete, cicadela, escaravelho, lagarta do fruto, lagarta da folha, larvas mineiras, melolonta, mosca branca, ralos, roscas, tripes, nematodes, scutigerela, alternariose, etc.

MULTIPLICAÇÃOSemente.

COLHEITA E PÓS-COLHEITAO tomate para consumo em fresco pode ser colhido em qualquer estado de amadurecimento, desde o verde-maduro ao maduro. Os frutos de tomateiro podem ser colhidos com ou sem cálice. O tomate deve ser conservado no frio a temperaturas entre os 8-12 Cº.

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TOMILHOTOMILHODESCRIÇÃOO Tomilho é uma planta perene, subarbustiva de pequeno porte, com ramos lenhificados na base. Possui folhas perenes, pequenas, de forma linear a elíptica e de cor normalmente verde-acinzentada. Produzem cachos de flores pequenas, de corola branca ou rosada e são muito apreciadas pelas abelhas.. O caule éerecto, de secção quadrangular. Possui raiz fibrosa, acinzentada e lenhosa. As sementes são de cor parda, arredondadas e muito pequenas. O Tomilho ou Poejo floresce em Junho.

SEMENTEIRAPrimavera (deve ser feita em viveiro)

TRANSPLANTAÇÃOQuando as plantas atingem os 6 a 10 cm de altura.

LUZSol

REGARegar os Tomilhos apenas quando o solo estiver bem seco.

ADUBAÇÃO8:6:12

PODAPodar estacas herbáceas para as utilizar para propagação

PRAGAS E DOENÇASOs principais inimigos da cultura de Tomilho são os problemas radiculares relacionados com solos mal drenados ou com nemátodes.

MULTIPLICAÇÃOSemente e estacas

COLHEITANo início da floração, se a utilização for destinada á destilação de óleo essencial. Para uso condimentar, colhem-se os rebentos de Tomilho durante toda a estação.

CONSERVAÇÃOSecar os raminhos embrulhados com um papel e pendura-los de “cabeça para baixo” num local escuro e seco durante aproximadamente 10 dias para secar. Depois devem-se guardar num recipiente hermético e opaco.

SOLOSO Tomilho ou Poejo prefere solos muito permeáveis, de textura média a grosseira ou mesmo pedregosos. Não se adapta bem a solos argilosos ou demasiados húmidos. Pouco tolerantes áacidez.

TEMPERATURAPrefere locais temperados a temperado-quentes e secos. No entanto são resistentes ás geadas.

Fonte: http://www.receitasemenus.net